FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
2012-2016
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
SUMÁRIO
1
PERFIL INSTITUCIONAL ........................................................................................................................ 8
1.1
Missão ........................................................................................................................................................ 8
1.2
Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição ..................................................................... 8
1.3
Objetivos e Metas da Instituição ................................................................................................................ 9
1.3.1
Objetivos........................................................................................................................................... 9
1.3.2
Metas...........................................................................................................................................9 - 10
1.4
Atuação Acadêmica ................................................................................................................................. 10
1.4.1
Graduação....................................................................................................................................... 10
1.4.1.1 Cursos em funcionamento.......................................................................................................... 10
1.4.2
Pós-Graduação e Cursos de Extensão............................................................................................. 10
1.4.2.1 Cursos em funcionamento.......................................................................................................... 10
2
IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ........................... 11
2.1
Cronograma de Implantação e Desenvolvimento..................................................................................... 12
2.2
Plano para Atendimento às Diretrizes Pedagógicas ................................................................................. 12
2.2.1
Caracterização dos egressos ........................................................................................................... 12
2.2.1.1 Meta ........................................................................................................................................... 12
2.2.2
Seleção de conteúdos...................................................................................................................... 13
2.2.3
Princípios metodológicos ............................................................................................................... 13
2.2.4
Avaliações ...................................................................................................................................... 14
2.2.4.1 Meta ........................................................................................................................................... 14
2.2.5
Estágio obrigatório ......................................................................................................................... 14
2.2.5.1 Objetivo ..................................................................................................................................... 15
2.2.6
Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................................... 15
2.2.7
Atividades Complementares........................................................................................................... 15
2.2.7.1 Objetivo ..................................................................................................................................... 15
2.2.8
3
Programa Engenheiro Empreendedor ............................................................................................. 15
CORPO DOCENTE ................................................................................................................................... 17
3.1
Requisitos de Titulação ............................................................................................................................ 17
3.1.1
Meta................................................................................................................................................ 17
3.1.2
Indicadores ..................................................................................................................................... 17
3.2
Critérios de Seleção e Contratação de Docentes ...................................................................................... 17
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3.2.1
3.3
4
5
Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho........................................................ 18
3.3.1
Características de qualificação ....................................................................................................... 18
3.3.2
Plano de carreira ............................................................................................................................. 18
3.3.3
Regime de Trabalho........................................................................................................................ 19
3.3.4
Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro............................................ 19
CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ............................................................................................... 20
4.1
Critérios de Seleção e Contratação........................................................................................................... 20
4.2
Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho ........................................................ 20
4.3
Plano de Expansão do Corpo Técnico/Administrativo............................................................................. 20
CORPO DISCENTE................................................................................................................................... 21
5.1
Formas de Acesso .................................................................................................................................... 21
5.2
Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro......................................................................................... 21
5.3
Desenvolvimento do perfil profissional e científico-tecnológico............................................................. 22
5.3.1
Organização Estudantil ............................................................................................................................ 22
5.5
Acompanhamento dos Egressos............................................................................................................... 22
Objetivo .......................................................................................................................................... 22
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA................................................................................................... 23
6.1
7
Meta................................................................................................................................................ 22
5.4
5.5.1
6
Seleção de docentes ........................................................................................................................ 17
Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão, Competências e Composição .......................... 23
6.1.1
Organograma institucional e acadêmico......................................................................................... 23
6.1.2
Conselho Acadêmico ...................................................................................................................... 24
6.1.3
Colegiado de Curso ........................................................................................................................ 25
6.1.4
Coordenadoria do Curso ................................................................................................................. 26
6.1.5
Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE........................................................................3
6.2
Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas............................................................................................ 27
6.3
Autonomia da IES em Relação à Mantenedora........................................................................................ 27
RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE......................................................................... 28
7.1
Instituições em Acordos de Cooperação Tecnológica.............................................................................. 28
7.1.1
Meta................................................................................................................................................ 29
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8
9
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................. 30
8.1
Metodologia, Dimensões e Instrumentos ................................................................................................. 30
8.2
Formas de Participação da Comunidade .................................................................................................. 30
8.3
Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações.............................................................................. 30
ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS............................................................................... 31
9.1
10
Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida................................. 31
INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ..................................................... 32
10.1 Meta ......................................................................................................................................................... 32
10.2 Salas de Aula............................................................................................................................................ 32
10.3 Biblioteca ................................................................................................................................................. 33
10.3.1
Meta................................................................................................................................................ 33
10.3.2
Formas de atualização e expansão do acervo ................................................................................. 33
10.3.3
Horário de funcionamento .............................................................................................................. 34
10.3.4
Serviços oferecidos......................................................................................................................... 34
10.4 Laboratórios de Informática ..................................................................................................................... 35
10.4.1
Estrutura de suporte à informática da FAAP .................................................................................. 35
10.4.2
Sistemas Administrativos e Acadêmicos........................................................................................ 35
10.4.3
Ambiente de rede............................................................................................................................ 35
10.4.4
Laboratórios de informática............................................................................................................ 35
10.5 Laboratórios Específicos.......................................................................................................................... 36
10.5.1
Caracterização geral ....................................................................................................................... 36
10.5.1.1 Ensino básico ............................................................................................................................. 36
10.5.1.2 Engenharia Civil ........................................................................................................................ 36
10.5.1.3 Engenharia Elétrica.................................................................................................................... 37
10.5.1.4 Engenharia Mecânica................................................................................................................. 37
10.5.1.5 Engenharia Química .................................................................................................................. 37
10.5.2
11
Plano de Desenvolvimento para os Laboratórios............................................................................ 38
CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA .................................................................... 38
11.1 Planejamento Econômico Financeiro....................................................................................................... 39
12
ANEXO I – LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS....................................................................................... 41
12.1 Laboratórios Específicos..................................................................................................................................42
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12.1.1 Laboratório de Topografia e Geoprocessamento......................................................................................... 42
12.1.2 Laboratório de Mecânica dos Solos............................................................................................................. 43
12.1.3 Laboratório de Materiais de Construção Civil............................................................................................. 45
12.1.4 Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte............................................................................... 47
12.1.5 Laboratório de Metalografia......................................................................................................................... 48
12.1.6 Laboratório de Automação .......................................................................................................................... 49
12.1.7 Laboratório de Eletrônica e Gestão de Energia ........................................................................................... 49
12.1.8 Laboratório de Telecom e Sistemas Digitais ............................................................................................... 50
12.1.9 Almoxarifado dos Laboratórios de Engenharia Elétrica e Eletrônica.......................................................... 50
12.1.10 Laboratório de Física.................................................................................................................................. 52
12.1.11 Laboratório de Química III......................................................................................................................... 55
12.1.12 Laboratório de Química II.......................................................................................................................... 55
12.1.13 Laboratório de Máquinas Operatrizes........................................................................................................ 57
12.1.14 Laboratório de Motores ............................................................................................................................. 58
12.1.15 Laboratório de Soldagem........................................................................................................................... 59
12.1.16 Laboratório de Circuitos Hidráulicos e Pneumáticos ................................................................................ 59
12.1.17 Laboratório de Protótipos .......................................................................................................................... 60
12.1.18 Laboratório de Metrologia.......................................................................................................................... 60
12.1.19 Laboratório de Comando Numérico Computadorizado............................................................................. 62
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FIGURAS
Figura 1 - Organograma institucional e acadêmico. ............................................................................................... 24
Figura 2 - Composição do Conselho Acadêmico. .................................................................................................. 24
Figura 3 - Composição do Colegiado de Curso...................................................................................................... 25
Figura 4 - Composição da Coordenadoria do Curso............................................................................................... 26
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TABELAS
Tabela 1 - Graduação - cursos em funcionamento em 2012................................................................................... 10
Tabela 2 - Pós-graduação lato sensu e cursos de extensão em funcionamento em 2012. .................................... 10
Tabela 3 - Infraestrutura física da FAAP, à disposição da FEFAAP...................................................................... 32
Tabela 4 - Distribuição de salas de aulas................................................................................................................ 33
Tabela 5 - Planejamento econômico financeiro...................................................................................................... 39
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1
PERFIL INSTITUCIONAL
1.1
Missão
A Faculdade de Engenharia da FAAP, FEFAAP, tem como missão formar engenheiros com conhecimentos
tecnológicos abrangentes, dotados de visão humanística e empreendedora, preparados para assumir posições de
liderança nas organizações e capazes de atuar em um ambiente corporativo globalizado.
Por essa razão, declara compromisso com os seguintes princípios:
1.2

Oferecer programas de graduação em engenharia baseados em sólidos fundamentos acadêmicos,
possibilitando a formação de profissionais capazes de gerir tanto os aspectos técnicos como práticos de
sua atividade profissional.

Formar profissionais que reúnam conceitos consolidados em tecnologia e inovação, em conjunto com
uma abordagem empreendedora, permitindo-lhes lidar adequadamente com as questões globais atuais.

Oferecer programas de pós-graduação lato sensu modernos e em sintonia com as demandas do mercado,
promovendo a atualização e a inovação em tecnologia e na gestão de processos e sistemas.
Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição
A Fundação Armando Alvares Penteado solicitou, em 1968, o credenciamento da Faculdade de Engenharia,
planejando iniciar atividades naquele ano. Entretanto, decidiu já em 1967 disponibilizar à Diretoria do Ensino
Superior um número de vagas que viesse a contribuir para aliviar o problema de carência de vagas ocorrido
naquele ano. A autorização de funcionamento da Faculdade veio com o Parecer Nº 257/67, C.PI e En.Su.,
aprovado em 16 de julho de 1967 (Proc.31.590/67-MEC).
A Faculdade foi autorizada a instalar os cursos de Engenharia Química, Engenharia Civil e Engenharia Mecânica,
pelo Decreto Nº 61.129, de 02 de agosto de 1967, decorrente do Parecer Nº 257/67 e o de Engenharia
Metalúrgica, pelo Decreto Nº 64.102, de 12 de fevereiro de 1969, decorrente do Parecer Nº 816/68.
Pelo Decreto Nº 70.189, de 24 de fevereiro de 1972, foi concedido o reconhecimento da Faculdade de Engenharia
da Fundação Armando Alvares Penteado, com os cursos de Engenharia Civil, de Engenharia Mecânica, de
Engenharia Metalúrgica e de Engenharia Química.
Pelo Parecer Nº 1.704/73 - CESu (2º Grupo), aprovado em 1º de outubro de 1973 (Proc. Nº3.023/73 - CFE), foi
autorizado o funcionamento do curso de Engenharia Elétrica, com as especializações em Eletrônica e
Eletrotécnica. A este curso foi concedido o reconhecimento pelo Decreto Nº 79.849, de 23 de junho de 1977.
Pela portaria nº1972 de 23 de novembro de 2010 a Faculdade foi autorizada a instalar o curso de Engenharia de
Produção.
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1.3
Objetivos e Metas da Instituição
1.3.1
Objetivos

Fornecer formação acadêmica de máxima qualidade, oferecendo programas de graduação e pósgraduação lato sensu nas áreas da engenharia, assim como em áreas afins, em sintonia com as demandas
da sociedade.

Estimular o empreendedorismo e a aplicação de tecnologias inovadoras na solução dos problemas e
desafios globais.

Formar profissionais que apresentem compromisso com a qualidade e a sustentabilidade, conscientes de
suas responsabilidades sociais.

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, técnicos e científicos, difundindo-os por meio do
ensino, de publicações, de eventos públicos e de outras formas de comunicação e extensão.

Incentivar e fomentar a pesquisa científica e tecnológica, assim como o desenvolvimento de novos
projetos de negócios de base tecnológica em seus corpos docente e discente.

Tornar-se um centro brasileiro de excelência no ensino da engenharia.
1.3.2
Metas
Dentro do horizonte de tempo do PDI (2012-2016) as metas a atingir são as seguintes:
i
Revisar, a cada dois anos, cem por cento da estrutura, dos componentes e conteúdos curriculares de cada
um de seus programas, aperfeiçoando-os e alinhando-os sistematicamente às demandas correntes da
sociedade.
ii
Solicitar autorização para funcionamento no período noturno, de todos os cursos da FEFAAP.
iii
Desenvolver parcerias com duas consagradas instituições de ensino e pesquisa no contexto nacional e
mundial e, em conjunto com os possíveis acordos de cooperação tecnológica, propiciar a formação
multicultural e internacional de seus alunos e a internacionalização de seus programas.
iv
Manter os atuais cursos de pós-graduação em funcionamento, assim como propor dois novos cursos de
pós-graduação lato sensu e de extensão.
v
Implementar novo software de simulação de sistemas de produção e um novo hardware de automação da
produção (célula de manufatura), permitindo ganho de qualidade nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
vi
Organizar, uma vez por ano, a Semana de Engenharia da FEFAAP, o Simpósio e Feira de Engenharia da
FAAP, ampliando seu impacto na sociedade.
vii
Executar, por ano, dez atividades de extensão que se caracterizam por visitas, palestras e demonstrações
a instituições do ensino médio e técnico, também recebendo visitas organizadas de alunos dessas escolas
para participar de diferentes atividades acadêmicas com o corpo técnico, docente e discente da FEFAAP.
viii Apoiar e incentivar, por ano, a realização de cinco atividades de extensão, tais como a participação
oficial de seus membros docentes, discentes e técnicos em feiras, congressos, simpósios, fóruns,
oficinas, seminários, palestras e mostras.
ix
Viabilizar dois acordos de cooperação tecnológica, com outras empresas e instituições, visando uma
sinergia com essas instituições para o incremento da qualidade de ensino, pesquisa e extensão.
x
Formalizar um programa de iniciação científica e/ou tecnológica junto às agências públicas de fomento.
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1.4
1.4.1
1.4.1.1
Atuação Acadêmica
Graduação
Cursos em funcionamento
Tabela 1 - Graduação - cursos em funcionamento em 2012
Graduação
Modalidade
Nº de vagas anuais
Turno
Regime
Engenharia Civil
Bacharelado
150
Diurno
Semestral
Engenharia Elétrica
Bacharelado
70
Diurno
Semestral
Engenharia Mecânica
Bacharelado
100
Diurno
Semestral
Engenharia Química
Bacharelado
40
Diurno
Semestral
Engenharia de Produção
Bacharelado
50
Diurno
Semestral
1.4.2
1.4.2.1
Pós-Graduação e Cursos de Extensão
Cursos em funcionamento
Tabela 2 - Pós-graduação lato sensu e cursos de extensão em funcionamento em 2012.
Carga
Horária1
Modalidade
Nº de
vagas
Turno
Local
Construções Sustentáveis
360 horas
Lato sensu
35
Noturno
SP
Gestão Estratégica de Projetos
360 horas
Lato sensu
40/20
Noturno
SP / SJC
Perícias de Engenharia e Avaliações
360 horas
Lato sensu
40
Noturno
SP
Tecnologia e Gestão Ambiental
360 horas
Lato sensu
20/20
Noturno
SP / SJC
Gerenciamento de Projetos: Abordagem
Prática do Planejamento à Execução
72 horas
Extensão
30
Noturno
Nome do curso
1
RP
360 horas = 432 horas-aula
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Como metas para 2013 há a previsão de oferecer os seguintes cursos:

Pós-Graduação Lato sensu
o

Facilities Management (360 h) – SP
Extensão
o
Gestão de Projetos (30 h) – SP
o
Gestão de Processos: Práticas orientadas a resultados (60 h) – RP
o
Introdução ao uso de Aspen (21 h) – SP
o
Introdução ao uso de Matlab (21 h) – SP
o
Processos de polimerização (21 h) – SP
Em 2014 mais dois cursos Lato-Sensu serão submetidos à aprovação e orçamento:

Robótica Industrial e suas aplicações

Gestão de serviços em telecomunicações
E cinco de extensão:

Automação de dispositivos com plana Arduino

Cálculos financeiros com HP 12C e MS Excel

Design de circuitos analógicos digitais e integrados

Comportamento acústico de materiais e dispositivos

Lego Serious Play
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2
IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
2.1
Cronograma de Implantação e Desenvolvimento
Não existem cursos a serem ofertados.
2.2
Plano para Atendimento às Diretrizes Pedagógicas
2.2.1
Caracterização dos egressos
Os egressos da FEFAAP deverão aliar uma sólida base técnica à capacidade criativa e empreendedora, de tal
forma a se inserir nos diversos segmentos do mercado de trabalho de sua área. Para tanto, devem apresentar as
seguintes competências:

sólida formação em engenharia;

capacidade gestora e empreendedora;

compromisso com a qualidade;

compromisso com a ética;

consciência da necessidade de uma formação continuada;

criatividade e senso crítico na solução de problemas;

conhecimento e domínio da tecnologia da informação e de ferramentas computacionais;

capacidade de conceber e analisar sistemas, processos e produtos;

capacidade de planejar, elaborar, coordenar e supervisionar projetos;

capacidade de trabalhar em equipe, estando apto a liderá-la;

iniciativa e competência na tomada de decisões;

visão do mercado global;

visão de seu papel perante o processo produtivo;

consciência de sua responsabilidade social, política e ambiental.
2.2.1.1
Meta
Pelo menos cinqüenta por cento dos alunos deverão fazer a prova do ENADE e receber, em média, um conceito
intermediário
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2.2.2
Seleção de conteúdos
Os conteúdos curriculares nos Projetos Pedagógicos dos cursos da FEFAAP são definidos em consonância com a
missão da instituição, as diretrizes curriculares nacionais, a adequação às demandas locais e mundiais, visando
garantir a construção do perfil do egresso.
Em todos os programas, a revisão da estrutura curricular deverá ser periodicamente realizada a cada dois anos e
pontualmente sempre que necessária, e obedecerá a três critérios fundamentais:

regulatórios: atendimento às diretrizes curriculares nacionais e às determinações do Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (CONFEA) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de
São Paulo (CREA)2;

tecnológicos: análise das tendências tecnológicas na indústria e setor produtivo;

mercadológicos: desenvolvimento de habilidades coerentes com as demandas do mercado de trabalho.
A estrutura curricular deve ser desenhada de modo a ter coerência na direção horizontal (conteúdos simultâneos)
e vertical (conteúdos sequenciais).
Os conteúdos da formação profissional e a construção do perfil do egresso devem ser garantidos e desenvolvidos
de forma concomitante e com igual importância ao longo de todo o processo formativo do futuro engenheiro.
2.2.3
Princípios metodológicos
Os princípios metodológicos que estimulam as ações acadêmicas têm foco na atuação do futuro profissional e
combinam diferentes estratégias (em razão da diversidade de conteúdos), pressupondo a utilização de:

aulas expositivas;

seminários e projetos;

visitas técnicas

exercícios em sala de aula;

atividades práticas em laboratório (próprios ou de outras instituições parceiras);

recursos computacionais de apoio.
A metodologia de ensino deve permitir ao aluno produzir e criar. Objetiva a formação de um engenheiro que
possa intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e transformadora.
A metodologia de ensino deve ser dinâmica, ativa, inspiradora, estimuladora e envolvente. Deve desenvolver o
raciocínio matemático, aprimorar a interpretação de textos, estimular a mente investigativa, utilizando-se de
meios os mais próximos possíveis da realidade do aluno.
A escolha da metodologia deve também considerar as diversas linhas (ou áreas) de formação que orientam o
programa de cada curso e a futura atuação profissional, explicitando-as e relacionando-as com a prática realizada.
2
No caso específico da engenharia química, também do Conselho Regional de Química, no que diz respeito às
suas atribuições profissionais.
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2.2.4
Avaliações
A avaliação é parte essencial do processo educativo. A realização da avaliação possibilita aferir os resultados
alcançados no processo ensino-aprendizagem, diagnosticar questões relevantes para os objetivos e competências
propostos e identificar alterações que sejam necessárias.
O processo de avaliação deve considerar o raciocínio e a análise, em contraste com a simples memorização.
Os resultados das avaliações devem ser sempre acompanhados pelo corpo docente e pela coordenação do curso.
A verificação dos mesmos permite que mudanças nas técnicas de ensino possam ser realizadas no decorrer do
semestre, na busca de melhores resultados na relação ensino-aprendizado.
A avaliação deve ser desenvolvida preferencialmente pela utilização de instrumentos diversos, tais como provas
escritas, execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais ou em grupo, seminários, provas práticas e outros
nos quais são observados as atitudes e conhecimentos adquiridos pelo aluno durante a sua formação.
2.2.4.1
Meta
Serão revisados anualmente os critérios de avaliação utilizados nos programas de graduação e pós-graduação.
2.2.5
Estágio obrigatório
O estágio inclui atividades essencialmente práticas, simuladas ou reais, voltadas à formação técnica nas diversas
áreas profissionais, e tem como finalidade proporcionar a complementação da formação e possibilitar ao
universitário o acesso ao campo profissional por meio de um contato direto com questões práticas profissionais.
Notadamente existem dois tipos de estágio: o curricular (obrigatório) e o profissional. Estes obedecem às
Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Engenharia e a lei nº. 11.788, de 25/09/2008.
A atividade de estágio supervisionado (curricular e obrigatório) deve abranger o planejamento, o
desenvolvimento e a respectiva avaliação das atividades realizadas.
Para apoiar a realização do estágio profissional, a FEFAAP tem à sua disposição um departamento de Gestão de
Carreiras que presta às seguintes tarefas:

orientação aos alunos quanto à sistemática do estágio, seus procedimentos, a documentação a ser
utilizada quando do planejamento, relatórios e avaliações;

divulgação de oportunidades para estágio, programas de trainees e vagas para efetivos;

orientação profissional aos alunos, auxílio na elaboração de currículo, na participação de processos
seletivos, formalização de contrato e relatórios de acompanhamento de estágio;

visitas a empresas, realização de dinâmicas de grupo e orientação legal sobre normas e procedimentos
fundamentais para uma contratação;

organização de palestras, plantões de recrutamento e eventos diversos;

informações sobre atualidades do mercado de trabalho.
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2.2.5.1
Objetivo
Acompanhar o desempenho dos alunos nos estágios realizados, por meio da Coordenadoria de cada curso de
graduação da FEFAAP, e propor aos respectivos NDE e Colegiados de Curso a realização de ações para seu
melhor aproveitamento.
2.2.6
Trabalho de Conclusão de Curso
Todos os alunos devem desenvolver e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sendo sua realização
requisito para a graduação. Segundo a Resolução Nº 11, de 11/03/2002, sobre as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, o TCC deve ser um trabalho de síntese e integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Os alunos devem preferencialmente elaborar um trabalho, sobre tema que contribui à solidificação de sua
formação técnica e que permita a avaliação de soluções reais. O desenvolvimento do TCC deve permitir o
aprimoramento das capacidades de conceber e analisar sistemas, processos e produtos, oferecendo ao aluno a
oportunidade de desenvolver aptidões de comunicação e organização. Sempre que possível, é realizada a
comprovação experimental ou a elaboração de protótipos para a validação das hipóteses adotadas.
Dentro da perspectiva de inovação tecnológica no TCC, o aluno deverá ser estimulado a contribuir de forma
empreendedora na avaliação investigativa de um problema a ser resolvido.
O TCC deve ser realizado sob a orientação de um professor da FEFAAP e coordenado por uma Comissão
Interdisciplinar constituída pelo Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão e os
Coordenadores dos Cursos de Graduação em Engenharia da FEFAAP.
2.2.7
Atividades Complementares
Em consonância com a Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007, Atividades Complementares devem ser
cumpridas por todos os alunos dos cursos de graduação da FEFAAP. Estas serão atividades obrigatórias e/ou
eletivas que o aluno deve executar a fim de obter os créditos de horas de dedicação equivalentes. As Atividades
Complementares visam complementar a formação acadêmica do aluno, devendo sua carga horária total
necessária estar integrada à Matriz Curricular de cada um dos cursos.
Apenas as atividades executadas fora do horário de aula regular são aceitas como Atividades Complementares.
Uma lista oficial de Atividades Complementares deverá ser publicada pela FEFAAP a cada semestre.
2.2.7.1
Objetivo
Aperfeiçoar a metodologia das atividades complementares e os mecanismos de articulação com os segmentos
produtivos.
2.2.8
Programa Engenheiro Empreendedor
O desenvolvimento de um perfil empreendedor é um dos princípios que orienta todos os programas da FEFAAP.
Este programa visa a realização projetos de pesquisa científico/tecnológica, sendo cada projeto elaborado,
desenvolvido e apresentado por aluno ou grupo de alunos, obrigatoriamente sob a supervisão de um docente
orientador. Os projetos deverão abordar conhecimentos estudados pelo(s) aluno(s) no(s) respectivo(s) curso(s). A
FEFAAP definirá a cada semestre os critérios para fomentar e regular esta atividade em seus programas de
graduação.
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3
CORPO DOCENTE
3.1
Requisitos de Titulação
Todos os membros do corpo docente devem ter titulação mínima de pós-graduação lato sensu e experiência
(profissional e/ou acadêmica) adequadas, conforme prevê referencial mínimo do MEC/CONAES3. Quando a
disciplina apresenta enfoque prático-profissional, a experiência do docente junto ao mercado também é uma
qualificação valorizada.
O corpo docente da FEFAAP no inicio de 2014 é formado por 85 professores dos quais 38% são doutores (32),
43% mestres (37) e 19% especialistas (16).
3.1.1
Meta
A FEFAAP tem como meta para o período 2012-2016 ampliar para 50% o percentual de doutores e 40% o
percentual de mestres, reduzindo para 10% o percentual de especialistas.
3.1.2
Indicadores
Os valores projetados para o final do quinquênio são:
Doutores: 50%
Mestres: 40%
Especialistas: 10%
3.2
3.2.1
Critérios de Seleção e Contratação de Docentes
Seleção de docentes
A contratação de docentes na FEFAAP é realizada atendendo às seguintes fases:
1 - Definição do perfil do professor;
2 - Avaliação de seu currículo conforme o perfil;
3 - Entrevista: validação do currículo e avaliação das competências;
4 - Fase final: aula teste e entrevista com Diretor da FEFAAP.
Para a fase final (aula teste), os critérios de avaliação contemplam os itens: didática, comunicação, qualidade do
material, metodologia de ensino e apresentação pessoal. Cada um dos itens da fase final segue um critério de
pontuação que vai do ruim/fraco até acima da expectativa.
Todo o processo seletivo será conduzido por uma comissão estabelecida pelo diretor da FE-FAAP.
3
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior.
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3.3
3.3.1
Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho
Características de qualificação
Durante o período de planejamento acadêmico poderão ocorrer seminários, palestras e outras atividades que
colaborem para o aprimoramento continuado dos docentes, abordando desde aspectos de política educacional até
os novos métodos e práticas de ensino, incluindo avanços tecnológicos e outros temas pertinentes à educação.
Também são realizados oficinas e cursos para treinamentos, assim como para debates de vivências e estratégias
educacionais.
3.3.2
Plano de carreira
Todas as IES mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado executam o mesmo Plano de Carreira Docente.
Após admissão como professor colaborador e de acordo com sua formação acadêmica e profissional, o docente é
classificado em um dos níveis da carreira docente, a saber: Assistente, Associado, Adjunto, Titular, Titular
Doutor ou Titular Pleno.
A classificação é determinada pelo número de pontos obtidos e pela titulação necessária.
Cumprido o tempo mínimo de permanência efetiva no cargo, o professor interessado em ser promovido pode
fazer o pedido ao Coordenador de Curso da sua Faculdade de origem que o encaminha ao Diretor da Faculdade, o
qual submete o mesmo à apreciação e análise da Comissão de Magistério.
O processo de promoção deve ser constituído de Curriculum Vitae atualizado e cópia de todos os documentos que
instruem o pedido.
A classificação e a promoção estão baseadas em um sistema de “Títulos e Pontuação”, auferidos em três áreas:
formação acadêmica; experiência acadêmica; realizações profissionais.
Para os itens da área de Formação Acadêmica, deve ser considerada coerência entre as áreas de conhecimento em
que foram obtidos os títulos e a área para a qual a competência do candidato está sendo julgada.
Os títulos de mestre e doutor ou os créditos de mestrado e doutorado só são aceitos se os programas tiverem sido
recomendados pela CAPES e autorizados pelo MEC para emissão de diplomas com validade nacional.
No caso de o docente ter sido aceito para o doutorado direto, ele poderá ter computados os pontos referentes aos
créditos de mestrado, desde que apresente declaração e histórico escolar, nos quais conste a conclusão de todos os
créditos do referido título.
Os cursos de pós-graduação lato sensu e cursos de atualização, extensão e aperfeiçoamento devem ter sido
realizados, especificamente, em Instituições de Ensino Superior. A soma do número de pontos em cursos de pósgraduação lato sensu é computada até o limite da soma de números de pontos auferidos nos títulos universitários
e créditos de cursos de pós-graduação stricto sensu.
Na área de Experiência Acadêmica, a contagem de tempo de magistério não é cumulativa para duas IES
simultaneamente. Podem ser acumulados os pontos quando o docente exerce ou exerceu simultaneamente os
cargos de Diretor e Professor, Professor e Chefe de Departamento ou Professor e Coordenador.
A participação em bancas de mestrado e doutorado só será pontuada se os programas fizerem parte da lista de
programas de pós-graduação apresentada pela CAPES.
Os pontos auferidos na área de Realizações Profissionais são computados até o limite de 40% da soma dos pontos
das áreas de Formação Acadêmica e Experiência Acadêmica.
No plano de carreira docente não é considerada nenhuma realização (acadêmica ou profissional) anterior à data
da primeira graduação.
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3.3.3
Regime de Trabalho
Todos os docentes são contratados pela CLT e atuam na FEFAAP em dedicação integral, dedicação parcial ou de
forma específica para a condução de disciplinas, neste último em exercício exclusivo de horas-aula. O
enquadramento em cada uma destas categorias deve seguir a definição corrente estabelecida pelo MEC, o que
inclui um percentual de dedicação a atividades de Direção, Coordenação e/ou Pesquisa.
O Diretor, os Coordenadores de Curso, o Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão e
o Coordenador do Ciclo Básico atuam em regime de, no mínimo, dedicação parcial.
3.3.4
Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro
Quando a ausência do docente é programada, ou mesmo identificada com antecedência, a sua substituição é
realizada por um professor previamente indicado e com conhecimento e domínio do conteúdo a ser desenvolvido,
ou alternativamente é feita a permuta entre aulas e, em último caso é realizada a programação de reposição da
aula.
Nos casos em que a ausência do docente é inesperada, a Coordenação deverá indicar docente para aplicar
atividades previamente elaboradas, durante o período da ausência.
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CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO
4.1
Critérios de Seleção e Contratação
O processo de seleção e contratação do corpo técnico-administrativo (Administração Acadêmica, Apoio
Operacional, Secretário Acadêmico, Laboratoristas, Assistentes e Auxiliares Administrativos) segue as fases:
4.2

Encaminhamento do perfil do profissional ao Setor de Recursos Humanos.

Análise Curricular.

Processo seletivo desenvolvido pela Gerência Acadêmica, ou Coordenação de Curso.

Entrevista com o Diretor da FEFAAP.
Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho
A todos os funcionários do corpo técnico-administrativo é oferecida a possibilidade de realizar cursos de
graduação e pós-graduação na FAAP gratuitamente, sendo que a Faculdade procura adequar os horários no
sentido do funcionário conseguir desenvolver suas atividades acadêmicas e melhorar seu preparo profissional.
A qualificação de assistentes e auxiliares administrativos da Faculdade é desenvolvida por meio de cursos
internos dentro do período e horário de trabalho e objetiva aperfeiçoar atitudes comportamentais, posturas
pessoais e profissionais e em específico, quando necessário, treinamento técnico de ferramentas a serem
utilizadas nos postos de trabalho.
Os funcionários são avaliados por sua chefia imediata e promovidos por desempenho e tempo de serviço.
A partir dessas variáveis, os funcionários são promovidos na tabela de cargos e salários. Esta é dividida em
classes e patamares, com 5 variações, possibilitando a sensibilidade necessária para manter a motivação e o
comprometimento.
Os laboratoristas podem receber das empresas de equipamentos propostas e portfólios de treinamentos que são
avaliados pela Coordenação do Curso. No caso de envolver despesas, o Coordenador solicita a aprovação à
Direção da Faculdade, e quando não envolve custos, o coordenador pode liberar o laboratorista, cuidando para
que não haja comprometimento de aulas e trabalhos.
4.3
Plano de Expansão do Corpo Técnico/Administrativo
O plano de expansão do corpo técnico-administrativo evoluirá em função das necessidades de prestação de
serviços aos alunos e professores, avaliadas a cada semestre. Em função de expansões e reformulações dos
laboratórios de ensino e pesquisa, em fase atual de elaboração e planejamento, antecipa-se a necessidade da
contratação de novos técnicos laboratoristas durante a vigência deste PDI.
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5
5.1
CORPO DISCENTE
Formas de Acesso
O Departamento de Processo Seletivo é o responsável pelo procedimento para o ingresso à Faculdade, sendo este
realizado de duas formas: uma avaliação tradicional e outra, dentro das novas políticas de educação, que se
subdivide e engloba tanto a avaliação continuada quanto a avaliação programada. Os critérios de admissão são
amplamente divulgados, e encontram-se disponíveis no portal da FAAP, http://www.faap.br.
A FEFAAP tem como objetivo atuar junto aos alunos que realizam a avaliação contínua, no sentido de oferecer
palestras aos colégios de ensino médio, nas mais variadas áreas do conhecimento tecnológico, como por exemplo
sustentabilidade, nanotecnologia, bioengenharia, construções eficientes, dentre outros, além de palestras que
expliquem o que é a profissão de engenheiro e qual é o seu mercado de trabalho.
Atendimentos individualizados dados pelos coordenadores de curso aos alunos de ensino médio que participam
ou não da avaliação continuada também serão intensificados, a fim de que os mesmos possam conhecer as
estruturas curriculares dos cursos oferecidos, o campus, os laboratórios, as salas de aula, e sanar as eventuais
dúvidas sobre a profissão do engenheiro.
5.2
Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro
A FAAP conta com uma Central de Bolsas, responsável pela seleção e acompanhamento de bolsas de estudos. Ao
final de cada semestre, os alunos são avisados dos prazos e documentos necessários para a inscrição no processo
para concessão das bolsas de estudos. A ausência ou irregularidade de qualquer documento ou comprovante
invalidará a análise. Não serão aceitos quaisquer pedidos ou documentos fora do prazo, não havendo
possibilidade de recurso.
O Programa de Bolsa Apoio tem por objetivo atender aos candidatos com capacidade acadêmica que sejam
aprovados no Processo Seletivo e que necessitem, comprovadamente, de apoio financeiro para cursar a graduação
na FAAP. A Bolsa é válida para o curso completo, desde que solicitada semestralmente (acompanhada da
documentação necessária), e desde que as exigências para a sua manutenção sejam atendidas. Toda e qualquer
solicitação para concessão de Bolsa Apoio é submetida à análise, sem qualquer discriminação, baseada na
documentação enviada. A bolsa concedida não inclui a parcela da semestralidade correspondente à matrícula.
Condições para renovação de Solicitação da Bolsa: o aluno deverá manter um excelente desempenho acadêmico;
não acumule mais do que 2 (duas) reprovações nas disciplinas que cursar; não interrompa seus estudos no curso
em que se destacou no Processo Seletivo; a bolsa não incide sobre o custo de disciplinas cursadas em regime de
dependência; o pagamento das mensalidades deve ser efetuado normalmente, até a concessão formal da bolsa.
A concessão de Bolsas Apoio é pessoal, não acumulativa e intransferível. Não se transfere a outro aluno ou
candidato, muito menos a outra Instituição de Ensino.
A FAAP também incentiva e premia os melhores alunos com a Bolsa Mérito. Os alunos melhor colocados na
Classificação Geral do Processo Seletivo recebem bolsas de estudo para a sua graduação, desde que mantenham
também as condições para renovação descritas anteriormente no caso da Bolsa Apoio. A Bolsa Mérito FAAP
corresponde a descontos de até 100% e abrangem todos os custos, da matrícula às mensalidades.
Outra categoria de apoio financeiro são as Bolsas Monitoria. A FEFAAP é responsável pelo processo seletivo do
monitor. Geralmente, os alunos que se destacam nas disciplinas são convidados à participação nesse programa.
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5.3
Desenvolvimento do perfil profissional e científico-tecnológico
A FEFAAP organiza e possibilita aos seus alunos o acesso à participação em workshops, feiras, visitas técnicas,
congressos e outros eventos profissionais.
Por meio do Programa Engenheiro Empreendedor, os alunos têm a possibilidade de desenvolver trabalhos de
pesquisa, com a supervisão de um professor orientador, e podendo estes projetos obter recursos da própria
FEFAAP para seu financiamento.
5.3.1
Meta
Disponibilizar estrutura formal de Iniciação Científica/Tecnológica aos alunos da FEFAAP. Fomentar a
realização pelos estudantes de pesquisas e estágios em instituições internacionais vinculadas ao programa de
intercâmbio.
5.4
Organização Estudantil
A FEFAAP estimula a participação dos discentes através do Diretório Acadêmico. Este tem participação efetiva
na promoção de atividades culturais e acadêmicas, além de possuir autonomia para a realização de seus próprios
eventos. A representação discente é escolhida pelos alunos regulares, entre seus pares, sob a coordenação do
Diretório Acadêmico.
5.5
Acompanhamento dos Egressos
A FAAP possui uma Associação de Antigos Alunos - AAAFAAP, a qual é, desde 1995, o canal de comunicação
entre a Faculdade e seus ex-alunos.
5.5.1
Objetivo
Acompanhamento e integração com alunos e ex-alunos e discussão sobre novas oportunidades e novos campos
para o estágio curricular.
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6
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
6.1
Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão, Competências e
Composição
São órgãos da Faculdade:

Conselho Acadêmico

Diretoria

Colegiado de Curso

Coordenadoria do Curso

Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão

Núcleo Docente Estruturante

Secretaria
A seguir são apresentados os organogramas da Faculdade de Engenharia. Os detalhes sobre composição e
competências de cada órgão são referidos no Regimento Interno da Faculdade.
6.1.1
Organograma institucional e acadêmico
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Figura 1 - Organograma institucional e acadêmico.
6.1.2
Conselho Acadêmico
Figura 2 - Composição do Conselho Acadêmico.
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6.1.3
Colegiado de Curso
Figura 3 - Composição do Colegiado de Curso.
O Colegiado de Curso é o órgão de decisão, coordenação e assessoramento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão para os programas de graduação.
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6.1.4
Coordenadoria de Curso
Figura 4 - Composição da Coordenadoria do Curso.
A Coordenadoria de Curso é o órgão colegiado de coordenação e assessoramento nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
6.1.5
Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O NDE é um órgão acadêmico formado por professores de tempo integral e parcial em cada um dos cursos
oferecidos pela Faculdade de Engenharia.
I-
É formado por cinco professores pertencentes ao corpo docente do curso;
II -
no mínimo três quintos de seus membros devem possuir titulação acadêmica Stricto Sensu.
III - todos os membros devem possuir regime de trabalho em tempo parcial ou integral na instituição, sendo que pelo
menos um docente deve apresentar atuação em tempo integral na instituição.
IV - os membros deverão permanecer por três anos no NDE, no mínimo, exceto por causa de força maior ou imprevista
ou devido a desligamento do docente.
V-
a cada três anos, poderão ser substituídos até dois quintos dos membros do NDE, através de processo de escolha por
sufrágio e indicação pela totalidade dos docentes do curso. Este processo será finalizado em reunião de
Coordenadoria de Curso. Esta estratégia de renovações parciais do NDE visa permitir continuidade no pensar do
curso.
VI - o docente que porventura for nomeado para substituir outro, desligado do NDE antes do término do mandato de três
anos, deverá permanecer com este status apenas até o termino do mandato daquele que substitui, podendo participar
normalmente no processo de renovação do NDE quando de sua realização.
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6.2
Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas
No desempenho de sua missão, a Faculdade utiliza, dentre outros, os seguintes órgãos de apoio:

Biblioteca;

Central de Informática (CENIN);

Gestão de Carreiras,

FAAP Pós-Graduação;

Assessoria de Relações Internacionais;

Central de Bolsas;

Departamento de Processo Seletivo;

Comissão Própria de Avaliação (CPA).
A Faculdade, por si ou por entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, conveniadas
à Fundação Armando Alvares Penteado, pode intermediar estágio curricular, complementar ou profissional por
meio da Gestão de Carreiras.
Em conjunto com a Diretoria da Pós-Graduação, a Faculdade promove cursos e demais atividades de extensão,
nos quais são desenvolvidas novas metodologias de ensino/aprendizagem, buscando alternativas coerentes e
criativas capazes de contribuir para o aperfeiçoamento profissional da comunidade.
A Faculdade pode utilizar a Assessoria de Relações Internacionais da FAAP com a finalidade principal de
identificar programas de cooperação técnica e científica adequados às diretrizes de excelência, dando suporte à
celebração, desenvolvimento, execução e organização dos convênios firmados.
A Faculdade utiliza a Central de Bolsas, que tem a finalidade principal de intermediar as solicitações de bolsas de
estudos dos alunos, coordenando a recepção e seleção dos documentos, apresentando ao Diretor um resumo da
análise destes e da conclusão dela tirada, para fins de deliberação da Diretoria Executiva da Fundação Armando
Alvares Penteado.
6.3
Autonomia da IES em Relação à Mantenedora
Perante as autoridades públicas e o público em geral é a Fundação Armando Alvares Penteado responsável pela
Faculdade, cabendo-lhe tomar os procedimentos necessários ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da
lei, do Regimento Interno, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente, a autoridade própria de seus
órgãos deliberativos e executivos, e a sua autonomia didático-científica.
Compete principalmente à Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado promover adequadas
condições de funcionamento das atividades da Faculdade, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis
necessários, e assegurando-lhe os suficientes recursos humanos e financeiros.
À Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado é reservada a administração: orçamentária,
financeira, contábil e patrimonial da Faculdade.
Dependem de aprovação da Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado todas as decisões e
providências que importem realização ou aumento de despesas.
A Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado é o órgão de recursos das decisões dos
Colegiados e da Diretoria da Faculdade.
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7
RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE
As parcerias regulares com a comunidade são em geral estabelecidas e formalizadas através de Acordos de
Cooperação Tecnológica.
Estes Acordos têm por objetivo regulamentar a promoção conjunta de programas de cooperação entre a FEFAAP
e instâncias da sociedade civil, tais como empresas, instituições e associações, consubstanciados em atividades
educacionais, culturais, técnicas e científicas, envolvendo as áreas de interesse de ambas as partes.
Nos Acordos de Cooperação Tecnológica são consideradas as respectivas possibilidades humanas, técnicas e
financeiras das partes, e definidos os escopos e objetivos de atuação conjunta mediante contrato com cláusulas e
condições detalhando os interesses envolvidos.
A proposta de Acordo pode, em alguns casos, abordar os benefícios econômicos e sociais para a comunidade, a
localização geográfica e os resultados a serem obtidos após a execução do convênio. Outros aspectos definidos
nesse contrato de acordo, além da justificativa e escopo, em geral abrangem a definição de coordenações técnicas
e administrativas, definição de responsabilidades, cronograma e metodologia, direitos autorais e de divulgação,
além de outras declarações (tais como exclusividade, vigência, renovação, dentre outras).
Usualmente, os objetivos deste tipo de parceria envolvem a realização conjunta de pesquisas e projetos técnicos,
projetos de iniciação científica, reconhecimento e convalidação de programas de formação e treinamento, cursos
de extensão, intercâmbio de informações, intercâmbio de integrantes, realização de palestras, simpósios,
congressos e outros eventos, convênios para uso acadêmico de software e equipamentos, além de
desenvolvimento de outros programas de interesse comum.
7.1
1.
Instituições em Acordos de Cooperação Tecnológica
GEOFIX FUNDAÇÕES, CNPJ 47.181.664/0001-68, Av. Luis Rink, 680, Osasco/SP
Assinatura: 22 de outubro de 2010
Vigência: 2 (dois) anos
Objetivos da parceria: projetos de iniciação científica, intercâmbio de informações, intercâmbio de
integrantes, realização de palestras, simpósios, congressos e outros eventos, desenvolvimento de
programas de interesse comum, pesquisas e projetos.
Resultados obtidos: Realização de seminários, cursos e palestras para os alunos da graduação, com foco
em fundações prediais.
Resultados esperados (próximos períodos de vigência): estabelecimento de grupos de projetos ProEEmp
associados ao acordo.
2.
FCTH, Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica, CNPJ/MF 55.639.124/0001-03 , Av. Pedroso de
Morais, 1619 – Conjuntos 507 e 508 – Pinheiros, São Paulo/SP.
Assinatura: 03 de Abril de 2013
Vigência: 12 (doze) meses
Objetivos da Parceria: disponibilização de Recursos Laboratoriais na dependências do CTH para
realização de experiências de Hidráulica e Mecânica dos Fluidos com caráter didático, tendo em vista
atender aos alunos do curso de Engenharia Civil devidamente matriculados.
Resultados obtidos: Realização de experiências de Hidráulica e Mecânica dos Fluídos atendendo a
disciplina Mecânica dos Fluidos e Hidráulica do Curso de Engenharia.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
Resultados esperados (próximos períodos de vigência): Utilização do laboratório para fins didáticos.
7.1.1
Meta
Estabelecer um novo convênio e manter os dois acordos de cooperação tecnológica, com outras empresas e
instituições, visando uma sinergia com essas instituições para o incremento da qualidade de ensino, pesquisa e
extensão. Serão priorizados em uma primeira etapa os seguintes acordos de cooperação atuais que demandam
formalização:
1.
INSTITUTO DANTE PAZZANESE DE CARDIOLOGIA
Objetivos da parceria: fomento a projetos de iniciação científica e a estágios no campo da engenharia
biomédica; intercâmbio de informações e intercâmbio de integrantes; desenvolvimento de programas de
interesse comum.
Resultados já obtidos: acesso a tecnologias de ponta na área médica, incluindo órgãos artificiais.
Resultados esperados: colaboração em projetos comuns de Iniciação Científica.
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8
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
8.1
Metodologia, Dimensões e Instrumentos
Os processos de avaliação devem constituir um sistema que assegure o alcance dos objetivos dos diversos
instrumentos e modalidades.
A relação entre as dimensões de avaliação provenientes das “Orientações Gerais para o Roteiro de
Auto-Avaliação”, da CONAES4, é trabalhada a partir de três blocos: a sociedade, a gestão e as políticas, tendo
como principal foco a missão da escola.
Os instrumentos utilizados no processo de auto-avaliação são: PDI, Projetos Pedagógicos, Relatório Final de
Auto-avaliação da CPA, Pesquisas de Opinião (discente, docente, egressos, pessoal técnico-administrativo).
8.2
Formas de Participação da Comunidade
No processo de elaboração do atual PDI, a direção da Faculdade de Engenharia realizou a ação inicial de dar
ciência à comunidade (acadêmica, técnica e administrativa) do conteúdo do Relatório Final de Autoavaliação do
período anterior elaborado pela CPA, objetivando a identificação das fragilidades de cada área e correção das
mesmas.
A FEFAAP procura assimilar, no processo de autoavaliação, o trabalho desenvolvido pela CPA.
8.3
Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações
A FEFAAP tem utilizado os resultados e pareceres da Comissão Própria de Avaliação para:
i.
elaborar e revisar Projetos Pedagógicos dos cursos de pós-graduação;
ii. elaborar e revisar Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação;
iii. realizar revisões das estruturas curriculares;
iv. definir atividades complementares;
v.
elaborar os manuais do aluno e do professor.
vi. elaborar o novo PDI e estabelecer metas globais e específicas;
4
http://inep.gov.br/download/superior/sinaes/orientacoes_sinaes.pdf
30 / 40
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9
ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS
9.1
Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida
Não há nenhum tipo de restrição para os alunos portadores de necessidades especiais, já que todos os prédios são
servidos por elevadores com as dimensões exigidas. Existem rampas de acesso dentro dos prédios, quando a
estrutura dos mesmos assim o exige, e fora deles; há, também, sanitários exclusivos para deficientes. Todas as
instalações para portadores de necessidades especiais estão de acordo com a Portaria nº 1.679 de 02/12/1999
(Ministério da Educação) e NBR 9.050/1994 (ABNT), que dispõe sobre as condições de acesso de pessoas
portadoras de deficiências.
Considera-se como objetos de constante aperfeiçoamento a promoção de acessibilidade e atendimento prioritário,
imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida de:

espaços, mobiliários e equipamentos urbanos,

edificações,

serviços de transporte,

dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,

serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
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10 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
Tabela 3 - Infraestrutura física da FAAP, à disposição da FEFAAP.
Ambiente
Quant.
Lazer
5
Auditórios
4
Banheiros Portadores de Necessidades Especiais Feminino
12
Banheiros Portadores de Necessidades Especiais Masculino
12
Banheiros Portadores de Necessidades Especiais Masculino/Feminino
15
Banheiros Feminino
31
Banheiros Masculino
31
Biblioteca
1
Instalações Administrativas
6
Laboratórios Específicos
19
Laboratório de Informática
20
Almoxarifados - Laboratórios
5
Salas de Aula
23
Salas dos Coordenadores
2
Salas dos Docentes
1
Circulação
27
Cultura
3
Outros
10
Área Total (m²)
2531
1060
42,27
39,63
49,58
488,17
477,63
913
555,3
1511,74
1221,89
106
1552
65
60,5
14269
2200
1214
10.1 Meta
A infraestrutura física deverá ser ampliada de acordo com as necessidades da FEFAAP.
10.2 Salas de Aula
Disponibilidade do imóvel: Próprio
Todas as salas de aula estão equipadas com ar condicionado central, com temperatura controlada por controle
remoto, projetor multimídia, tela de projeção retrátil, quadro branco, apagadores e canetas especiais, carteiras
com assento e encosto com espuma injetada e revestida em tecido e prancheta revestida em fórmica, mesa e
cadeira (também estofada e revestida em tecido) para professor.
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Tabela 4 - Distribuição de salas de aulas.
Prédio
andar
1º
2º
3
3º
4
1º
Sala
04
01
02
03
04
05
06
07
08
10
12
02
04
05
06
07
08
10
11
06
10
12
14
Área (m²)
68
103
51
68
51
86
68
86
68
25
51
68
163
51
68
51
51
51
68
77
77
51
51
capacidade
64
39
45
30
45
45
34
26
33
25
24
38
60
45
35
45
45
41
50
30
22
30
30
com pranchetas
X
X
X
X
X
X
X
X
10.3 Biblioteca
A Biblioteca da FAAP está registrada na categoria de Biblioteca Universitária pelo Instituto Nacional do Livro,
divisão de Bibliotecas. Seu número de registro no Conselho Federal de Biblioteconomia é CUN 142, e no
Conselho Regional de Biblioteconomia - 8ª Região está registrada sob o nº 0893. Tem como objetivo coletar,
organizar e disseminar informações, auxiliando alunos, professores, funcionários no desenvolvimento de suas
atividades acadêmicas. Está aberta a pesquisadores em geral, reservando-se, entretanto, o direito de emprestar seu
material bibliográfico impresso e áudio visual somente aos professores, alunos e funcionários das Faculdades
mantidas pela FAAP.
10.3.1
Meta
A ampliação do acervo estará diretamente ligada às necessidades dos cursos e solicitações do corpo acadêmico,
formalizadas através do preenchimento do Plano de Ensino.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
10.3.2
Formas de atualização e expansão do acervo
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente por meio de compras, doações e permutas, de acordo com os
seguintes critérios:

indicações de bibliografias básica e complementar dos cursos;

solicitações do corpo docente;

análise de catálogos referentes aos lançamentos de títulos de livros e periódicos realizados pelos
docentes da área;

solicitação junto às editoras de títulos em regime de consignação, para análise e avaliação dos docentes;

análise de demanda dos títulos disponíveis, verificação da necessidade de adquirir exemplares
adicionais para melhor atender aos usuários;

convênios de permutas com outras instituições, visando aumentar o número de títulos e periódicos;

convênios com editoras para recebimento de títulos editados do ano em curso;

doações solicitadas ou espontâneas;

atualização dos temas objetos de estudo, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de
pesquisa e extensão.
10.3.3
Horário de funcionamento
A Biblioteca está localizada no prédio 2 e permanece à disposição de seus usuários de segunda a sexta-feira das
7h30 às 22h00 e aos sábados das 8h00 às 16h00. A Sala de leitura, também no prédio 2, pode ser utilizada nos
mesmos horários. Os horários atendem perfeitamente os alunos da FEFAAP. Caso seja necessário, os horários
poderão ser ampliados.
10.3.4
Serviços oferecidos
A Biblioteca oferece serviços como: pesquisa bibliográfica, COMUT, base de dados (EBSCO), consulta local,
empréstimos, empréstimos entre bibliotecas, consulta ao acervo, renovações e reservas pela internet, orientação
para normalização de trabalhos acadêmicos e visitas monitoradas.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
10.4 Laboratórios de Informática
As disciplinas práticas são desenvolvidas nos laboratórios que são de responsabilidade do Departamento de
Informática da FAAP.
10.4.1
Estrutura de suporte à informática da FAAP
O Departamento de Informática é o órgão de apoio das áreas acadêmica e administrativa da FAAP, encarregado
da disponibilização de recursos de software, hardware e suporte, necessários ao bom desempenho dos demais
departamentos e das Faculdades da Fundação Armando Alvares Penteado.
O Departamento de Informática está dividido em três áreas:

Desenvolvimento de Sistemas - responsável pelo planejamento, desenvolvimento e manutenção dos
sistemas de informática, tanto acadêmicos quanto administrativos.

Administração das Redes e Helpdesk - responsável pelo planejamento, desenvolvimento e manutenção
acadêmica e corporativa, além da estruturação e administração da sua conectividade e acesso a Internet e
encarregada da manutenção dos computadores e suporte aos usuários administrativos.

Administração dos Laboratórios - responsável pela disponibilização dos recursos de hardware e software
acadêmicos, pela administração dos laboratórios, pela alocação de horários e reserva de salas, pelo
atendimento aos usuários dos laboratórios de livre utilização.
10.4.2
Sistemas Administrativos e Acadêmicos
ERP, Financeiro, Contabilidade, Recursos Humanos, Biblioteca, Compras e Ativo Fixo, Acadêmico e Processo
Seletivo.
10.4.3
Ambiente de rede

Rede cabeada com +2000 pontos e rede wireless, disponibilizando acesso a toda comunidade FAAP.

Backbone Gigabit em fibra óptica interligando todos os prédios do campus. Link para acesso à Internet.

Parque de Servidores, com sistemas operacionais Windows e Linux.
10.4.4
Laboratórios de informática
Os Laboratórios de Informática estão ligados na rede acadêmica, ambiente Windows XP, com acesso a Internet.
Nos laboratórios estão disponíveis aplicativos específicos para uso por alunos e professores.
A Faculdade tem como política o uso intensivo de softwares no desenvolvimento de projetos de engenharia e
estudos de simulação e modelagens de soluções em engenharia.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
10.5 Laboratórios Específicos
10.5.1
Caracterização geral
Os laboratórios específicos da FEFAAP desempenham um importante papel no processo didático-pedagógico,
como recurso fundamental tanto para a fixação de conteúdos teóricos e verificação experimental de fenômenos
quanto para o acompanhamento de tarefas importantes da vida profissional do futuro engenheiro e realização de
projetos e atividades empreendedoras.
Neste sentido, a FEFAAP conta com uma estrutura laboratorial física e de recursos humanos que oferece suporte
a todos os cursos de engenharia oferecidos, consolidando-se como ambiente integrador dos alunos,
proporcionando não só apoio às disciplinas como também sendo um vetor para a realização de atividades
complementares, extracurriculares e de desenvolvimento.
Prevê-se um maior grau de integração da infraestrutura e dos equipamentos de laboratório para diferentes cursos
de engenharia e o incremento de aulas práticas (experimentais) em todos os cursos.
Além disso, ancorada em desenvolvimento de projetos experimentais, a FAAP poderá desenvolver projetos de
pesquisa e solicitar recursos aos órgãos de fomento.
10.5.1.1
Ensino básico
A parte de Ensino Básico, distribuída ao longo de todo o primeiro ano e por parte do segundo ano de todos os
cursos de engenharia oferecidos, está contemplada basicamente com os laboratórios para ensino de física,
química geral e fenômenos de transporte:

Laboratório de Física I

Laboratório de Física II

Laboratório de Química

Laboratório de Fenômenos de Transporte
10.5.1.2
Engenharia Civil
Os Laboratórios de Engenharia Civil oferecem suporte para as disciplinas do 4º ao 10º semestres, bem como
possibilitam a realização de alguns Ensaios de Materiais para os cursos de Engenharia Mecânica e Química:

Laboratório de Topografia e Geoprocessamento

Laboratório de Mecânica dos Solos

Laboratório de Materiais de Construção Civil
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FACULDADE DE ENGENHARIA
10.5.1.3
Engenharia Elétrica
Nos laboratórios de Engenharia Elétrica são desenvolvidas atividades acadêmicas pelos alunos do 4º ao 10º
semestres, bem como algumas atividades de automação pelos alunos de Engenharia Mecânica:

Laboratório de Automação

Laboratório de Eletrônica e Gestão de Energia

Laboratório de Telecom e Sistemas Digitais

Almoxarifado dos Laboratórios de Engenharia Elétrica
10.5.1.4
Engenharia Mecânica
Para o curso de Engenharia Mecânica, os laboratórios oferecem suporte às atividades desenvolvidas entre o
4º e 10º semestres do curso, além de atender as disciplinas fundamentais, aos outros cursos oferecidos pela
faculdade e à realização de atividades de extensão e projetos desenvolvidos pelos alunos, sejam eles curriculares
ou extracurriculares:

Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte

Laboratório de Máquinas Operatrizes

Laboratório de Motores

Laboratório de Soldagem

Laboratório de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

Laboratório de Metalografia

Laboratório de Protótipos

Laboratório de Metrologia

Laboratório de Comando Numérico Computadorizado (CNC)
10.5.1.5
Engenharia Química
Os laboratórios de Engenharia Química, usados para as disciplinas fundamentais e pelo curso de Engenharia
Química entre o 4º e o 10º semestres, disponibilizam ensaios e projetos nas áreas de química geral e tecnológica;

Laboratório de Química I

Laboratório de Química II
Obs.: O detalhamento da infraestrutura e os recursos tecnológicos disponíveis em cada laboratório da FEFAAP,
bem como o resumo das atividades desenvolvidas e as turmas que são servidas, estão no Anexo I – Laboratórios
Específicos.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
10.5.2
Plano de Desenvolvimento para os Laboratórios
O princípio motivador para mudanças e atualizações na estrutura de laboratórios é que cada curso esteja
atualizado em equipamentos, procedimentos, normas e resultados, e em consonância com as mais recentes
necessidades exigidas pelo mercado de trabalho.
De modo geral, os laboratórios da FEFAAP devem ser melhorados no sentido de oferecer aos alunos ambientes
mais agradáveis, com equipamentos e programas de computador utilizados pelo mercado e dispositivos didáticos
mais completos. Neste sentido, a atualização qualitativa e quantitativa da infraestrutura física e a atualização
técnica dos recursos humanos constitui o principal objetivo a ser atingido nos próximos cinco anos. Os
laboratórios devem fornecer melhores condições para a integração das áreas, a partir da realização de projetos e
atividades complementares de natureza multidisciplinar, onde se observe resultados que componham
conhecimentos nas áreas específicas de cada curso de engenharia oferecido.
Alguns aspectos devem ser privilegiados para colimar as atividades específicas com as principais vertentes dos
cursos de engenharia da FAAP, ou seja: meio ambiente, energia e desenvolvimento de projetos.
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11 CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
11.1 Planejamento Econômico Financeiro
Tabela 5 - Planejamento econômico financeiro
FACULDADE DE ENGENHARIA
2012
2013
2014
2015
2016
280
R$ 2.372,00
320
R$ 2.549,90
370
R$ 2.741,14
430
R$ 2.946,73
500
R$ 3.167,73
Receita Bruta
R$ 7.969.920,00
R$ 9.791.616,00
R$ 12.170.672,70
R$ 15.205.117,45
R$ 19.006.396,81
Menos
Bolsas (20%)
Inadimplencia (15%)
R$ 1.593.984,00
R$ 1.195.488,00
R$ 1.958.323,20
R$ 1.468.742,40
R$ 2.434.134,54
R$ 1.825.600,91
R$ 3.041.023,49
R$ 2.280.767,62
R$ 3.801.279,36
R$ 2.850.959,52
Receita Liquida
R$ 5.180.448,00
R$ 6.364.550,40
R$ 7.910.937,26
R$ 9.883.326,34
R$ 12.354.157,93
Destinação
Pessoal (61%)
Administrativas (31%)
Investimentos (8%)
R$ 3.160.073,28
R$ 1.605.938,88
R$ 414.435,84
R$ 3.882.375,74
R$ 1.973.010,62
R$ 509.164,03
R$ 4.825.671,73
R$ 2.452.390,55
R$ 632.874,98
R$ 6.028.829,07
R$ 3.063.831,17
R$ 790.666,11
R$ 7.536.036,33
R$ 3.829.788,96
R$ 988.332,63
Nº de alunos
Mensalidade média
39 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
ANEXO I
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
40 / 40
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12.1
12.1.1
Laboratórios Específicos
Laboratório de Topografia e Geoprocessamento
Prédio: 4 - térreo - sala 08 - Área: 33 m²
Aula ministrada: Topografia - Curso: Eng. Civil
Resumo das atividades:
(2º civil) demonstração de equipamentos analógicos e digitais da topografia, treino com balizas, trenas e fichas,
levantamento com medidas lineares, levantamento com bússola e trena, levantamento de poligonal com ângulos
internos, nivelamento geométrico, levantamento de poligonal por taqueometria, distância entre 2 pontos indiretos,
treino com trena e nível a laser.
(3º civil) Medidas lineares de uma base A-B, Medição angular de um triângulo, Medição altimétrica de uma base,
Medição monoscópica e deformação do relevo, Visão humana - estereofotogrametria, Determinação das
coordenadas terrestres, Locação de uma curva horizontal.
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICA
1
ALTÍMETRO DE PRECISÃO
76400 D255 0/1000
1
AUTO REDUTOR
DK RT KERN
55
BALIZAS
4
BI-TRIPÉ
1
BÚSSOLA
KATAOKA
1
CARREGADOR BATERIA
ELDI 2 7081105
11
CLINÔMETRO DE MÃO
7 YAMANO / 3HOPE
2
COMPUTADOR PENTIUM IV
1
COORDENATÓGRAFO
1
CURVÍMETRO
4
DINAMÔMETRO
CROWN
1
DISTANCIÔMETRO
ELDI 2 CARL ZEISS
27
ESTEREOSCÓPIO DE BOLSO
CROWN
4
ESTEREOSCÓPIO DE MESA
2 N-2 CARL ZEISS/N-0V-113635/ CARL ZEISS
1
GPS 2000- PORTÁTIL
1
IMPRESSORA
HP 840
7
LUPA
4X DFV
38
MIRA
2 REDUTORA/ 16 ENCAIXE EM MADEIRA/ 2 DE
INVAR/ 5 DE MADEIRA/ 2 DE OBRA/ 2 DOBRA FINA/2
FINA/ 7 INVERTIDA
MOD. 8501
41 / 40
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FACULDADE DE ENGENHARIA
1
MOLINETE COMPLETO
GEORGE KILLI N0. 88
6
NÍVEL AUTOMÁTICO
LEICA 720
30
NÍVEL
KERN/ GK-1A N7 KERN/ N-10/ N-11/ N-4/ WILD N-5/ N6/ 2 NI-3/ NI-2 CARL ZEISS/ 8 DE CANTONEIRA/ 5 DE
MAO/ 1 LASER/ 6 AUT.
4
OCULAR ESTEREOSCÓPIO
CT 1193
1
PL AUTO REDUTOR
KERN SERIE 139420
1
PLACA PLANA
PARALELA 1,00 M
3
PLANÍMETRO
HOPE SERIE 6524/ KOIZUMI N 481.120-507.025 /1
DIGITAL
8
PRISMA
CARL ZEISS / 2 LEICA (GPR1)
4
PRISMAS (JOGOS COMPLETOS)
AVR INSTRUMENTAL - ALCANCE 30 m
2
RÁDIO DE COMUNICAÇÃO
MOTOROLA
4
RÉGUA
SHIZUOKA SÉRIE 1049 - 60 cm
1
SEXTANTE
1783 WEST GERMAN
2
TAQUEÔMETRO ELET.LEICA
MODELO TC600
20
TEODOLITO
5 FUJI KOH/ VASCONCELOS/ 3 CARL ZEISS/ 9 ZUHIO/
2 OGAWA SEIKI/ 2 KERN/ TOKO/ K1RA/ DKRV
5
TEODOLITO DIGITAL T110
2
TRENA ELETRÔNICA
MARCA FLASH 50M / 80M
5
TRENA DE AÇO - 20 m
LUFKIN COD. 1730 30 m
4
TRENA DE AÇO - 5 m
LUFKIN COD. 1730 30 m
5
TRENA DE FIBRA
PLASTIKA - 30 m
4
TRENA DE FIBRA DE VIDRO
LUFKIN
10
TRENA DE FIBRA DE VIDRO
STARRET - 30 m
2
TRENA LASER
DISCO-LEICA
1
GPS LEICA C/ BASTÃO BIPÉ
SR 20 PADÃO Nº 30733
1
GPS THALES MOBILE MAPPER C/
BASTÃO BIPÉ
ALEZI TEODOLINE NOD/C 3405 S/N: CH003447
1
MIRA DE CÓDIGO DE BARRA
SOKKIA BSG 40
1
NÍVEL COM CÓDIGO DE BARRA
SDL/30M SOKKIA D1104 N 8218
12.1.2
Laboratório de Mecânica dos Solos
Prédio: 4 - subsolo - sala 02 - Área: 125 m²
Aula ministrada: Mecânica dos solos - Curso: Eng. Civil
42 / 40
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FACULDADE DE ENGENHARIA
Resumo das atividades:
Índices físicos de solos, Índice de Vazios da Areia, Caracterização e classificação de solos, Compactação de
solos, Permeabilidade, CBR, Adensamento, Cisalhamento direto, Ensaio triaxial, Mini Vane Test.
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
15
ALMOFARIZ
1
AGITADOR DE PENEIRAS
1
ANEL DE ADENSAMENTO
1
APARELHO
AREIA
4
APARELHO CASAGRANDE
1
APARELHO ENSAIO
COMPRESSAO U 160 A
1
APARELHO RESIST DE SOLO
SOILTEST
4
BANDEJA
PARA SOLOS
10
BECKER
2
BOMBA DE VÁCUO
CT 59713
8
CADINHO
PORCELANA LANGENTHAL
2
CAMARA TRIAXIAL
EQUIVALÊNCIA
AGREGADOS MIUDOS
DA
180
CAPSULA
ALUMINIO
3
CILINDRO
ENSAIO PROCTOR
4
CILINDRO
PROCTOR NORMAL 1000 CM3
8
CINZEL
4 CURVOS E 4 RETOS
8
COLARINHO DE CILINDROS
CBR
4
DENSÍMETRO
2
DISPERSOR
HAMILTOM BEACH
3
ERLENMEYER
125 ML
10
ESPATULAS
10
EXTENSOMETROS
2
FUNDO P/JOGO DE PENEIRA
SOLOTEST
9
FUNIL
VIDRO
6
HASTE DE CILINDROS
1
JOGO DE PENEIRA
1
MACACO HIDRÁULICO
AP 103
1
MÁQUINA DE ADENSAMENTO
G 220 R
2
MÁQUINA DE ADENSAMENTO
ELE HOGENTOGLER 9515
43 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
12.1.3
1
MÁQUINA DE CISALHAMENTO
SOILTEST D 120 B
1
MÁQUINA
TRIAXIAL
ELE DIGITAL
1
MÁQUINA DE DEMONSTRAÇÃO
AREIA MOVEDICA
2
MINI VANE-TEST
ELE
2
PAS
PEGAR AMOSTRA
12
PENEIRA
ENSAIO GRANULOMETRIA
1
PENETRÔMETRO
ASFALTO E CONCRETO
1
PERMEÂMETRO
CARGA VARIAVEL
1
PERMEÂMETRO
CONSTANTE
5
PESO
8
PICNÔMETRO
6
PINÇAS METÁLICAS
24 CM
4
PORTA CILINDRO
EST MARSHALL
6
PORTA EXTENSÔMETRO
20
PROVETA
2
QUARTEADOR DE AMOSTRA
4
RÉGUA BISSELADA
4
SOQUETE
2
SOQUETE DE ENSAIO CBR
2
TACHO
ACONDICIONAR AMOSTRA
1
TALHADOR DE CP
IN SITU P 405
5
TERMÔMETRO
MERCURIO
20
TUBO DE ENSAIO
2
VIDRO LISO
ENSAIO LL E LP
2
VIDRO ESMERILHADO
LIMITE CONSISTENCIA ATEBERG
DE
CISALHAMENTO
CARGA
SOILTEST
MAQUINA ADENSAMENTO
PROCTOR NORMAL
Laboratório de Materiais de Construção Civil
Prédio: 4 - subsolo - Sala 02 - Área: 125 m²
Aulas ministradas: materiais de construção civil / materiais de construção mecânica - Cursos: Eng. Civil e Eng.
Mecânica. Engenharia de Materiais (Curso: Eng. Química).
Resumo das atividades:
44 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
(3º civil) caracterização de cimento e agregado, Ensaio de aço para concreto, ensaio com madeiras, ensaio com
materiais cerâmicos, Dosagem de concreto, Ruptura de corpos de prova, Argamassa, Concreto leve.
(2º mecânica) Ensaio de tração em aço para construção mecânica, Ensaio de fadiga, Ensaio de impacto,
Embutimento Erichsen em chapas, Tratamento térmico em aço, Ensaios com ferro fundido.
Engenharia de Materiais: Ensaio de tração (Engenharia Química).
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
1
AGITADOR DE PENEIRAS
AGREGADOS GRAUDOS
1
AGITADOR DE PENEIRAS
AGREGADOS MIUDOS
10
AGULHA DE LE CHATELIER
DIAM 30MM H=30MM
1
APARELHO DE PERMEABILÍMETRO
BLAINE
1
APARELHO DE SLUMP TEST
SOLOTEST
1
APARELHO DE VICAT
1
APARELHO SPEED C/ESTOJO
CM GERAT
2
BALANÇA DE PRECISÃO DIGITAL
4; 2 KG
2
BALANÇA DIGITAL
30; 60 KG
1
BATEDEIRA
ARGAMASSA 5 LS
15
BECKER
1
BETONEIRA DE CONCRETO
HELMO
7
CAIXOTE METALICO
MEDIR AGREGADO
1
CARRINHO DE PEDREIRO
2
CRONÔMETRO
1
ESCLEROMETRO
SCHMIDT
1
ESTUFATEMP. MAX. 100ºC
TEMP MAX 100ºC
1
EXTENSOMETRO
ESC 4MM PRESC 0,01 MM
10
FORMAS
CP CONCRETO 10X20 CM
3
FORMAS P/MOLDAGEM
CP CONCRETO 15X30 CM
10
FRASCO DE LE CHATELIER
SOLOTEST
9
FRASCO DE CHAPMAN
SOLOTEST
1
FRASCO DE LE CHATELIER
6
FUNDO P/ PENEIRA
DIAM 8"
2
FUNIL DE PLÁSTICO
COMP 8 CM
18
FUNIL DE VIDRO
COMP 23 CM
3
JOGO CAPEAMENTO
CP ARGAMASSA
45 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
2
JOGO DE PENEIRA
1
MÁQUINA DE TRAÇÃO UNIVERSAL
LOSENHAUSEN 10 MP
1
MESA DE FLOW-TABLE
BENDER
1
MESA VIBRATÓRIA
1
MICRÔMETRO
MITUTOYO DE 0 - 25 / 0.01MM
1
MINI VIBRADOR
CONCRETO C/MANGOTE
8
PAQUÍMETRO
MITUTOYO
1
PAQUÍMETRO DIGITAL
MITUTOYO
1
PRENSA ELÉTRICA DIGITAL
SOLOTEST 100 TON
1
PRENSA MANUAL
CONCRETO 120 TON
30
PROVETA DE VIDRO
6
RÉGUA METÁLICA
50 CM
1
RISCADOR DE CP METÁLICO
PASSO 1,0 MM
10
SOQUETE
MOLDAR CP ARGAMASSA
5
TACHO
PREP ARGAMASSA 5 L
6
TAMPA P/ PENEIRA
8"
10
TUBO DE ENSAIO
PYREX N 9820
12.1.4
Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte
Prédio: 4 - subsolo - sala 06 - Área: 162 m²
Aulas ministradas: Fenômenos de Transporte e Máquinas de Fluxo - Curso: Eng. Básico e Eng. Mecânica;
Mecânica dos Fluidos I e Mecânica dos Fluidos II - Curso: Eng. Básico (Semestral); Máquinas de Fluxo - Eng.
Química e Eng. Mecânica. Instrumentação (Eng. Elétrica, Eng. Mecânica e Eng. Química).
Resumo das atividades:
(básico) Massa específica de fluido, Vazão em volume, massa e peso, Aparelhos medidores de vazão, Bocal
convergente, Placa de orifício e perda de carga.
(4º mecânica) Ensaios com turbinas e bombas, chaminé de equilíbrio.
Mecânica dos Fluidos I: Propriedade dos fluidos; Estudo da pressão hidrostática.
Mecânica dos Fluidos II: Demonstração do Princípio de Bernoulli; Estudo da perda de carga.
Máquinas de Fluxo: Ensaio de bombas em série/paralelo; Bomba centrifuga de rotação variável; Turbina Pelton;
Turbina Francis.
Instrumentação: Medição de Temperatura; Medição de Nível; Medição de Vazão; Medição de Pressão;
Calibração de Instrumentação Analítica.
46 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICA
1
APARELHO DE ENSAIO DE
BOMBA/ TURBINA FRANCIS
1
BALANÇA DIGITAL
1
BARÔMETRO
TORRICELLI 630 A 800 MM/HG
2
BOMBA KSB EM CORTE
007-50/26 e 205-50/26
1
CRONÔMETRO
TECHNOS 219
4
DENSÍMETRO
0,70a076/ 0,88ª 94/ 0,94a1 INCOTHERM
2
PAINEL DE GILKES
PUMP/TURBINAS
IMPELLERS 4 TURBINAS
2
TACÔMETROS
C/ACESSORIOS
6
TERMÔMETRO
0-110C/ 94-108F/ 120-134F/ 204-218F INCOTHERM
1
TUBO PITOT
1
TÚNEL DE FUMAÇA
PLINT PARTINERS
1
TÚNEL DE VENTO
PLINT PARTINERS
1
VENTILADOR
TIPO TURBINA
2
VERTEDOR
TIPO V/ SOLEIRA ESPESSA
12.1.5
GILKES
Laboratório de Metalografia
Prédio: 4 - subsolo - sala 12 - Área: 52 m²
Aula ministrada: Materiais de Construção Mecânica: ensaios metalográficos - Curso: Eng. Mecânica. Ciência e
Tecnologia dos Materiais (Todos os cursos - Eng. Ciclo básico); Materiais para Produção, Armazenamento e
Conversão de Energia e Engenharia de Materiais (Eng. Química)
Resumo das atividades:
Corte, Embutimento, seqüência de lixamento, ataques químicos, Análises metalográficas, Verificação de dureza.
Ciência e Tecnologia dos Materiais: Ensaios metalográficos: preparação do corpo-de-prova, embutimento,
lixamento e polimento. Ataque da amostra por reagentes químicos. Análise das fases presentes no material por
microscopia óptica.
Materiais para Produção, Armazenamento e Conversão de Energia: Ensaios metalográficos: preparação do corpode-prova, embutimento, lixamento e polimento. Ataque por reagentes químicos. Análise das fases presentes
através de microscopia óptica.
Engenharia de Materiais: Realização de ensaios em laboratório, para determinação de propriedades dos materiais.
Dentre os ensaios realizados, destacam-se: ensaio metalográfico, ensaio de impacto, ensaio de fadiga, ensaio de
dureza, ensaio de embutimento.
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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
1
CÂMERA FOTOGRÁFICA
MAMYA 6X9 NO 1235
2
DURÔMETRO
HRC-HV-HB/ HRC - WOLPERT
2
EQUIP. AUTO PARA FOTOG.
NIKON
6
LIXADEIRA GIRATÓRIA
STRUERS/ 4 MANUAL
1
MÁQUINA DE CORTE
STRUERS
3
MÁQUINA FOTOGRAFICA
35MM
1
MICRODURÔMETRO
WOLPERT
12
MICROSCÓPIO
6 BANCADA/ 6 BIFOCAL
1
PADRÂO DE DUREZA
HR-C 62,5+ - 0,5
5
POLITRIZ ELETROLÍTICA
STRUERS/ 4 DPU
2
PRENSA EMBUT.
STRUERS
12.1.6
Laboratório de Automação
Prédio: 4 - Térreo - Sala 08
curso: Eng. Elétrica / Eletrônica 06 - Área: 104,87 m²
Curso: Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica
Disciplinas ministradas: Automação e Controle, Robótica, Inteligência Artificial, Instrumentação e
Processamento Digital de Sinais.
Resumo das atividades: Simulações em Automação de processos via CLP, testes de comunicação em redes de
computadores, simulações computacionais para análise de sinais de áudio, voz e imagem.
Instrumentação, Automação e Controle: Modelagem de Sistemas Físicos; Análise e Simulação de Malhas de
Controle; Análise de Polos e Zeros em sistemas realimentados - determinação de ganho e de resíduos em malha
fechada
Relação de Equipamentos:
QTD
4
12.1.7
DESCRIÇÃO
CONJUNTO DE AUTOMAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
ROCKWELL C/ PLC
Laboratório de Eletrônica e Gestão de Energia
Prédio: 4 - Térreo - sala 14 - Área: 78 m²
48 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia Elétrica, Eng. Básico
Disciplinas ministradas: Conversão Eletromecânica de Energia, Eletromagnetismo, Linhas de Transmissão,
Circuitos Elétricos I, Circuitos Elétricos II, Eletrônica I, Eletrônica II, Eletrônica III, Máquinas Elétricas,
Eletricidade Aplicada (semestral) – Eng. Básico.
Resumo das atividades: Ensaios com motores, análise e simulação de circuitos elétricos e eletrônicos.
Eletricidade Aplicada: Medição de Corrente e Tensão em circuitos resistivos de corrente contínua; Fenômenos
transitórios - Capacitor e Indutor; Fator de Potência; Transformadores Monofásicos. Medição em sistemas
trifásicos.
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
1
PAINEL DE DEMONSTRAÇÃO C/ CONTROLES
SCHNEIDER
5
PAINEL DE CONVERSOR/FREQUENCIA/TENSÃO
SCHNEIDER
12.1.8
Laboratório de Telecom e Sistemas Digitais
Prédio: 4 - Térreo - sala 16 - Área: 78 m²
Curso: Engenharia Elétrica
Disciplinas ministradas: Sistemas Digitais I, Sistemas Digitais II, Princípios de Comunicação; Física III (ciclo
básico – todos os cursos de Eng.)
Resumo das atividades: projeto e implementação de circuitos digitais, estudo de variáveis e fenômenos em
Técnicas de Altas freqüências, como: Comprimento de onda, Coeficiente de reflexão, Ganho da corneta, Ondas
estacionárias, Eliminação de reflexão, Estabilidade de freqüência, Zona de Doppler, Refletor parabólico e
circular, Introdução ao laser, Intensidade e divergência do feixe laser, Interferômetro de Michelson, Medida da
velocidade da luz, Efeito Doppler, Polarização da luz, Reflexão da luz, Prismas, Difração, Fendas simples, Fenda
dupla, Holografia.
Física III: Conceitos básicos: o circuito elétrico e seus parâmetros; O multímetro: medidas de corrente e tensão;
Resistência elétrica: código de cores de resistores; medidas de resistência com o multímetro; aplicação da
definição V/I; Lei de Ohm e potência; Circuitos série e paralelo de corrente contínua; Medidas elétricas nas
associações série e paralela de resistores; Circuito misto de corrente contínua; Leis de Kirchhoff para a tensão:
método das correntes nas malhas; Leis de Kirchhoff para a corrente: método das tensões nodais; Resolução de
circuitos aplicando as leis de Kirchhoff; Teorema da superposição; Teoremas de Thévenin e de Norton;
Resolução de circuitos utilizando os diversos métodos de resolução de redes; Teorema da Máxima Transferência
de Energia.
12.1.9
Almoxarifado dos Laboratórios de Engenharia Elétrica e Eletrônica
Prédio: 4 - Térreo - sala 12 - Área: 52 m²
Curso: Engenharia Elétrica
Relação de Equipamentos:
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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
3
ALICATE AMPERÍMETRO DIGITAL
ET MINIPA 3200A
1
ALICATE ANALÓGICO
ET 3000 MINIPA
1
APAGADOR DE EPROM
-
10
CONJ DE MICRO ONDAS
PHILIPS MOD PM 4 - 7000X/ 6 - 70001X
12
CONJ. ANALÓGICO/DIGITAL PROTOBOARD
(GLOBAL SPECIALTIES)
PB 503
1
CONJ. GRAVADOR DE PIC START PLUS
1
CONVERSOR DE FREQUÊNCIA
2
DATA-SHOW
1
ESTROBOSCÓPIO DIGITAL POL 13
S/L072843/L072845/L072861
20
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
16 LABO FR/ 10 MINIPA
1
FREQUENCÍMETRO
6 ENTELBRA ETB-150 / 1 HB
3
GERADOR DE ÁUDIO
1
GRAVADOR DE EPROM
1
LABORAT.ÓPTICO P/LASER 45-600
1
LABORATORIO DE FÍSICA ÓPTICA
3
LASER MODULADO
1
ME-121 APAGADOR DE EPROM
MINIPA S/0514
1
MEW-300-GRAVADOR DE EPROM
MINIPA S/0424
1
MIC-100 TESTADOR DE CI
MINIPA S/0309
3
MOTOR
SIEMENS
1
MPT-2000 TEST. PROG.
MINIPA S/0079
4
MULTAVI 6
HB SERIES 4016
1
MULTÍMETRO ANALÓGICO
HIOKI / MINIPA
11
MULTÍMETRO DIGITAL
ET 2082 - MINIPA
17
OSCILOSCÓPIO/ 4 LIDER ANTIGO / 8 MINIPA / 6
PHILIPS
LEADER /PHILIPS / PANTEC / 4 DIGITAL
MINIPA
11
PROTOBOARD
SHAKOMIKO PL 558
1
SISTEMA DE TREINAMENTO E DE MEDIDAS EM
ANTENAS
LAB-VOLT
1
SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA E
TELECOMUNICAÇÕES
FACET- LB-VOLT
1
SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROONDAS
LAB-VOLT
5
TRANSF. DE ISOLAÇÃO
WILKASON 6339
6
TRANSFORMADOR DE 1 KW
12
VARIADOR DE TENSÃO
SEW MOVITRAC 1115.403
45-688
KELDIAN KL1510-MONO SERIE 1
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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
14
VOLTÍMETRO
5
WATTÍMETRO
HB MONO-2400W/ 3 ALICATE DIGITAL
5
LOGIC LAB UNIT – ED LABORATORY
ED-1000B
18
GERADOR DE FUNÇÕES
MINIPA MFG-4200/4202
4
OSCILOSCÓPIO DIGITAL TECTRONIX
TDS 220
12.1.10 Laboratório de Física
Prédio: 5 - Subsolo - Sala 28 - Área: 78 m²
Aulas ministradas: Laboratório de Física I, II, III e IV - Curso: Todas as engenharias, ciclo básico
Resumo das atividades:
Queda livre, Mesa de força, Paquímetro, Equilíbrio de momento, Molas, Micrômetro, Lançamento de projétil,
Tira elástica, Momento de inércia, Pêndulo simples, Viscosidade, Força centrípeta, Dilatação linear, Equivalente
mecânico do calor, Roldanas, Gráficos, Teoria dos erros, Anamorfose.
Ondas estacionárias, Ressonância, Dilatação dos líquidos, Ótica, Lei de ohm, resistência interna de Volts, Ponte
de Wheatstone, ponte de corrente AC, Campo elétrico, Determinação de resistência e potência, Fenômenos
transitórios simples, Foto resistor (LDR), Laser reflexão de luz, Campo eletrostático, Montagem de circuitos,
Campo magnético, Magnetismo, Fenômenos eletrostáticos, Diodo termo iônico, Estudo de multiteste.
Física I: Algarismos significativos; Elementos da teoria dos erros; Propagação de erros; Instrumentos de medidas:
paquímetro e micrômetro; Analise gráfica: anamorfose; Pêndulo simples.; Molas helicoidais; Comportamento
semielástico de uma tira de borracha; Mesa de forças; Momento polar de forças; Momento de inércia; Queda
livre; Aceleração de um projétil; Movimento de projétil e pêndulo balístico.
Física II: Movimentos periódicos: molas helicoidais; Movimentos periódicos: pêndulo simples; Cuba de ondas:
frequência e comprimento de onda num meio líquido; Cuba de ondas: reflexão e refração de uma onda
bidimensional; Ondas estacionárias numa corda vibrante; Medidas de intensidade sonora: qualidades fisiológicas
do som; Ressonância acústica em tubos sonoros abertos; Ressonância acústica em tubos sonoros fechados;
Dilatação dos sólidos; Determinação da capacidade térmica de um calorímetro; Determinação do calor específico
de um metal; Troca de calor num calorímetro: mudança de fase; Processos de transferência de calor; Curva de
aquecimento da água.
Física IV: Introdução ao estudo da óptica.; Reflexão da luz; Refração da luz e reflexão interna total; Formação de
imagens em lentes esféricas; Polarização da luz; Dispersão da luz branca por rede de difração; Determinação das
dimensões de obstáculos a partir de figuras de difração; Espectroscópio: análise de um espectro de emissão
discreto; Espectroscopia: determinação dos espectros de emissão de lâmpadas gasosas; A lei do deslocamento de
Wien; LED: determinação da constante de Planck; Cromatografia: cor luz e cor pigmento; Grandezas
luminotécnicas: medição de fluxos luminosos de lâmpadas; Mapeamento de iluminâncias com um luxímetro.
Relação de Equipamentos:
QTD
3
DESCRIÇÃO
APARELHO LDR
CARACTERÍSTICAS
FAAP
51 / 40
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FACULDADE DE ENGENHARIA
1
ASPIRADOR DE PÓ
GRIFFIN
1
BALANÇA
84319 -COR VERDE FUNBEC
3
BALANÇA
1 PRECISÃO MARTE MOD. 200 / 1 BP15
- FILIZOLA e 1 PRECISAO MARTE AL
200C
1
BANCO ÓPTICO ARTICULAR
LEYBOLD
1
BARÔMETRO TORRICELLI
03099.00 PHYWE
6
BÚSSOLA
DC-451 - SALVICASAGRANDE
2
BÚSSOLA
FUNBEC
3
CALORÍMETRO
1
CALORÍMETRO NOACK
38434 LEYBOLD
1
CONJUNTO DE 7 FILTROS COLORIDOS SE-9360
PASCO
6
CRONÔMETRO
TOPPA MOD. CLO 77
(SALVICASAGRANDE)
1
DÉCADA RESISTIVA PI-9588
PASCO
5
DILATÔMETRO
FAAP
7
DINAMÔMETRO TUBULAR
200 GF GRALTEC
1
ESPECTÔMETRO
CENCO
1
FONTE DC E CC
FA-02-A FUNBEC
1
FONTE DE AR DE SAÍDA VARIÁVEL SF-9216
PASCO
1
FORÇA CENTRÍPETA
74350 CENCO
1
FURADEIRA PORTÁTIL
MAKITA MOD. HP-1500K
2
GERADOR DE VAN DE GRAAF, INCLUI ESFERA
DE DESCARGA (SF9724) E GIRO ELÉTRICO
(SF9723)
PASCO
1
GUIA DE LUZ
PHYWE
4
KIT BANCO ÓPTICO
FUNBEC
6
LAMPARINAS
1
MESA ALTURA VARIÁVEL
02074.00 PHYWE
6
MICRÔMETRO
10103125 MITUTOYO
17
MULTÍMETRO DIGITAL SE-9589 OU SIMILAR
PASCO
8
NÍVEL
2 FAMOS/
1
PACOTE BÁSICO DE ELETROSTÁTICA DA PASCO,
CONTENDO: BASIC ELETROMETER, CHARGE
PROD. AND. PROOF PLANE, FARADAY ICE PAIL
PASCO
AND SHIELD, CONDUCTIVE ESPHERES, BASIC
VARIABLE CAPACITOR, ELETROCTATICS
VOLTAGE SOUCE - SE-9080
1
PACOTE BÁSICO DE FÍSICA DA PASCO - PART
NUMBER CI-7662A, CONTENDO INTERFACE
PASCO
52 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
PASCO 750, SOFTWARE, MANUAIS E SENSORES: 2
DE VOLTAGEM, 2 DE MOVIMENTO, 1 DE FORÇA,
2 DE TEMPERATURA, 1 DE SOM, 1 DE
ACELERAÇÃO, 1 DE LUZ, 1 DE CARGA, 1 DE
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO
2
PACOTE BÁSICO DE FÍSICA DA PASCO - PART
NUMBER CI-7662A, CONTENDO INTERFACE
PASCO 750, SOFTWARE, MANUAIS E SENSORES: 2
DE VOLTAGEM, 2 DE MOVIMENTO, 1 DE FORÇA, PASCO
2 DE TEMPERATURA, 1 DE SOM, 1 DE
ACELERAÇÃO, 1 DE LUZ, 1 DE CARGA, 1 DE
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO
7
PAQUÍMETRO
MITUTOYO
2
PLACA DE POLARIZAÇÃO OS-9477
PASCO
8
REOSTATO
75 / 330 / 177 - CENCO / PHYWE /
ELETÉLE
1
SCIENCE WORKSHOP 750 INTERFACE (INCLUI
DATASTUDIO), PARA UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA
EM WINDOWS 95 EM DIANTE - CI 7565A PCI
PASCO
1
SENSOR DE CAMPO MAGNÉTICO CI 6520ª
PASCO
2
TERMÔMETRO
10 A 100 ºC
1
TERMOSCÓSPIO BIMETÁLICO
04185.00 PHYWE
1
TRILHO DE AR 2,0 m SF 9214
PASCO
1
TURBINA DE PELTON
02520.00 PHYWE
1
VARIADOR DE CORRENTE ALTERNADA
L96-059 GRIFFIN
59
VOLTÍMETRO CORRENTE CONTÍNUA
15 HB BRASIL/ 44 ENGRO
5
WATTÍMETRO
HB BRASIL
6
MULTÍMETRO ANALÓGICO
ET 3021 MINIPA
6
ANTENA DE 2 METROS
STARRETT
5
TRENA DE 6 METROS
LUFKIN
1
OSCILOSCÓPIO TEKTRONIX
THS 710A
3
DÉCADA CAPACITOR BOX CN – 410A 100Pf~1uf
250 mV DC
6
PAQUÍMETRO ANALÓGICO
2
PAQUÍMETRO DIGITAL
2
APARELHO DE UNIDADE ACÚSTICA
MMELL
2
CUBA DE ONDAS MACEDO
MMELL
4
CONJUNTO DE ALTO-FALANTES
MMELL
2
CONJUNTO DE PROPAGAÇÃO DE CALOR
MMELL
6
MULTÍMETRO ANALÓGICO MINIPA
ET-3021
53 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
12.1.11 Laboratório III: Química
Prédio: 5 - Subsolo - sala 29 - Área: 78 m²
Aulas ministradas: Química Geral e Química Tecnológica - Curso: Eng. Básico. Química Inorgânica, Físico Química, Química Analítica Ambiental, Química Orgânica - Curso: Eng. Química.
Resumo das atividades:
Química Geral: Determinação de concentração de soluções; Titulação ácido-base fortes; Sais hidratados;
Obtenção de curva de solubilidade de um sólido; Solubilidade do CaO e Ca(OH)2 ; Reações de precipitação,
Determinação da massa molar de um gás, Determinação do equivalente grama de um metal; Verificação da lei de
Charles; Equilíbrio químico.
Química Tecnológica: Análise de Orsat; Ponto de fulgor de líquidos inflamáveis (vaso aberto e fechado);
Viscosidade dinâmica.
Química Inorgânica: Reações em solução aquosa sem a transferência de elétrons; Reações em solução aquosa
sem a transferência de elétrons; Reações de Óxido-Redução; Preparação do Hidrogênio; Substâncias ácidas e
básicas - Determinação do pH; Preparo de soluções e volumetria de neutralização; Reações dos metais alcalinos e
reações dos hidróxidos de metais alcalinos; Reações com metais alcalinos terrosos; Alúmen; Elementos do grupo
IVA; Preparação da Amônia; Preparação do Dióxido de Enxofre; Obtenção e dosagem de Iodo; Aspirina.
Físico-Química: Viscosidade dos gases e propriedades; Viscosidade dos líquidos; Determinação da quantidade de
Oxigênio na atmosfera; Determinação da capacidade calorífica de um sólido; Determinação da entalpia de
dissolução; Lei de Hess; Propriedades molares parciais; Equilíbrio químico - Princípio de Le Chatelier;
Distribuição de um soluto entre dois solventes não miscíveis; Destilação fracionada de uma mistura binária;
Determinação da ordem de uma reação: Método da velocidade inicial.
Química Analítica Ambiental: Calibração de vidrarias / Exatidão e Precisão; Padronização de solução de NaOH
0,1 molar; Titulação volumétrica e potenciométrica; Marcha analítica; Análise do lodo de uma ETA; Análise de
OD, DBO e DQO.
Química Orgânica: Produção de haletos orgânicos a partir dos respectivos alcoóis; Oxidação de alcoóis a aldeídos
e cetonas; Síntese de ésteres; Preparação de um azo-corante e sua utilização em tingimento de tecidos.
12.1.12 Laboratório II: Química
Prédio: 5 - Subsolo - sala 27 - Área: 54 m²
Aulas ministradas: Microbiologia, Bioquímica e Reatores Bioquímicos - Curso: Eng. Química
Resumo das atividades:
Microbiologia: Preparo de meio de cultura; Presença de microrganismos no ambiente de trabalho; Desinfecção;
Esterilização; Isolamento e obtenção de cultura pura; Repique de cultura pura; Técnica de coloração de Gram;
Preparações microscópicas; Microbiologia do leite, Microbiota do ar.
Bioquímica e Reatores Bioquímicos: Cinética fermentativa a partir de cultivos realizados para ProEEmp
Relação de equipamentos:
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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
02
Agitador Ética tipo Shaker
Mod.111, nº 112, 10 ganchos, 110V
07
Agitador magnético Quimis c/ aquecimento
Mod. Q-261-1, nº 1720, 110V
06
Agitador mecânico Quimis
110V, modelo Q-235-1 série 021
01
Analisador
magnético
01
Aparelho p/ análise de solventes clorados
Dow química
01
Aparelho Spectroquant Nova 60
Caixa c/ padrões de Mn, 220V
02
Autoclave Fabbe
Mod.103, 220V
02
Balança analítica
Mod. S-2000, 110V, carga máx.200gr.
02
Balança semi-analítica Gehaka
Mod. BG-2000, bivolt, máx.2020gr.
01
Banho termostático Quimis
Mod. Q-214-D2, nº 412864, 220V
02
Banho-maria Fanem
Mod.102, nº 49710, 110V
01
Barômetro Quimis
Mod. Q-306, série 710092
03
Bomba de vácuo Primar
Bivolt, série F283431
01
Bomba dosadora Etatron
Mod. DL-LIS/E, 110V
02
Câmara Incubadora BOD Fanem
Mod. 347 CD, 110V
02
Centrífuga de bancada Fanem
Mod. NR-208, 110V
03
Chapa aquecedora Quimis
Mod.Q-313-21, nº 2266, 220V
01
Compressor Olidef
Mod. CZ, nº C-7188F251, bivolt
02
Condutivímetro
Mod.88, bivolt, c/ eletrodo de vidro
01
Destilador de água Quimis
Mod. Q-341-25, série 901845, 220V
01
Detector de gás Hard Gass
Mod. GC-10, série A1080143, 110V
02
Espectrofotômetro Micronal
Mod.B442, c/ 2 cubetas, bivolt
02
Estufa Fanem de secagem e esterilização SE
Mod.315 SE, 220V
01
Forno mufla Quimis
Mod.Q-318D24, série 082, 220V
01
Fotômetro de chama Procyon
Mod. SP-36D, nº 1688, bivolt
01
Jar-Test Policontrol
Mod. Floc DGI, nº 150, bivolt
08
Macaco elevatório Metalic
Tipo Jack, pequeno (150 x 150)
05
Manta aquecedora com agitação magnética p/balão 250mL, Mod.Q-321-Ag.23, nº 297/39,
220V
Quimis
01
Manta aquecedora Fisatom, para balão 6000 mL Mod. 602, série 5761, 220V
08
Manta aquecedora Quimis balão 50/100mL
Mod. Q-321-12, nº 492, 110V
16
Manta aquecedora Quimis balão 250/500mL
Mod. Q-321-13, nº 893, 110V
de
DBO
Oxitop,
c/agitador 6 garrafas, 6 contadores, 2 balões vol.,base 220V
55 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
03
Manta aquecedora Quimis esférica, balão 1L
Mod. QE-321-13, nº 13/69, 110V
07
Manta aquecedora Quimis para balão 1L/2L
Mod. Q-321-25, nº 1469, 220V
04
Manta aquecedora Quimis para béquer 1000mL
Mod. QE-321-16B, nº 12/39, 110V
04
Manta aquecedora Quimis para funil
Mod. Q-321-EF-22, nº 295/39, 220V
04
Microscópio binocular Carlzeizz, bivolt
Obj. (3,2x, 10x, 40x, 100x), Ocular 2(10x)
01
Moedor de gelo Sire
220V,
05
pHmetro Digimed
Bivolt, c/ eletrodo quebrado
02
Ponto de Fulgor Eletrodidática
01
Refratômetro de Abbé
Mod. Q-767B, série 319
02
Refrigerador 2 portas
Mod. DC 34 série 60801650
06
Reguladores de temperatura Quimis
Mod.Q-323, 06 unidades
02
Viscosímetro Engler
110V
01
Viscosímetro Hoppler
220V
01
Viscosímetro Saybolt Lab-line
Mod. 4510, nº 0269, 110V
01
Voltímetro Wild Herrbrugg
Mod.MTr 15, nº 39378 , bivolt, cap.8V
01
Aparelho de Orsat
Modelo Quimis
01
Compressor Olidef CZ
Mod. C71, série 88F251, bivolt
01
Liofilizador Virtis Genesis
Mod.25LL, 220volts
01
Câmara de fluxo laminar
220 volts
01
Microondas
110 volts
12.1.13 Laboratório de Máquinas Operatrizes
Prédio: 4 - Subsolo - sala 04 - Área: 150 m²
Aulas ministradas: Oficina Mecânica / Projetos - Curso: Eng. Mecânica, 1º ao 10º semestre (semestral)
Resumo das atividades:
Fornece informações básicas sobre um projeto mecânico e a forma de transformá-lo em realidade. Demonstra a
utilização de máquinas e equipamentos usados na produção industrial.
Relação de Equipamentos:
QTD
1
DESCRIÇÃO
AFIADORA UNIVERSAL
CARACTERÍSTICAS
MELLO MOD AMX 4
56 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
1
BUCHA C/CONE MORSE 5-3
MOD CM 5-3
1
CABEÇOTE CHAVETEIRO FUR 01
CHAVETEIRO/ DIVISOR/ GERADOR/ 4 MOVEL
1
CALIBRADOR TRACADOR DE 250 MM
MITUTOYO
9
CONTRA PONTAS
5 GIRATORIAS/ 4 FIXO - TMS-20
1
DISPOSITIVO DE AFIAÇÃO DE FRESAS
PERFIL CONSTANTE AMX4
3
FERRAMENTA RECARTILHADORA
TORNO MECANICO
2
FRESADORA UNIVERSAL
EISOLA/ SANCHES
2
FURADEIRA DE BANCADA
S BLANES MOD FB 3/8”/ 1/2”
8
LUNETA
4 ACOMPANHADORAS/ 4 FIXAS TM MC 220 AS
1
MESA GIRATÓRIA DIVISORA FUR 01
SANCHES BLANES
DIAM 250 MM
6
MORSA PARALELA
2
MOTO ESMERIL C/PEDESTAL
CIOLA/ SOWA/ SOMAR
1
PLAINA LIMADORA
ROCCO
1
PRENSA HIDRÁULICA
10 TON EVA MOD 10
1
SERRA DE FITA
RONEMACK AC 200 SIMPLES
1
SERRA DE FITA
FRANHO
1
TANQUE E BOMBA HIDRÁULICA
AMX -4
4
TORNO MECÂNICO
2 ROMI/ UNIVERSAL ROMI/ NARDINI
1
UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO
COMPLETA AMX-4
12.1.14 Laboratório de Motores
Prédio: 4 - Subsolo - sala 16 - Área: 57,64 m²
Aulas ministradas: Engenharia Automotiva, Engenharia da Mobilidade - Curso: Eng. Mecânica
Resumo das atividades:
Estudo de motores a explosão, gasolina, álcool, diesel e projetos de engenharia mecânica (mini-baja) e Mecânica
automotiva
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
1
CARRINHO
P/FERRAMENTAS
1
DIFERENCIAL
DODGE 1800
1
GUINCHO
CAP 1/2 T SCHULZ
1
MAQUINA LAVAR PEÇAS
DALCROSS
2
MODELO DE MOTOR
LEYBOLD 38851/ CICLO DIESEL LEYBOLD 38855
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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
WANKEL LEYBOLD 38856/ VAPOR LEYBOLD 38830/ 2 TEMPOS
LEYBOLD 38850
1
MODELO MOTOR
1
MODELO TURBO REATOR LEYBOLD 38857
5
MOTOR DE CARRO
4 MOTORES WW
3
SUPORTE P/ MOTOR
FERRKRE BS RAVEN R 2000A
12.1.15 Laboratório de Soldagem
Prédio: 4 - Subsolo - sala 16 - Área: 48,75 m²
Aulas ministradas: Design de Componentes Mecânicos, Design de Sistemas Mecânicos - Curso: Eng. Mecânica
Resumo das atividades
Aulas práticas de soldagem com eletrodo revestido, conforme procedimentos confeccionados pelos alunos.
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
1
DETECTOR DE TRINCAS POR PARTÍCULAS
MAGNÉTICAS
1
ESTUFA PARA ELETRODOS
2
RETIFICADOR DE SOLDA
CARACTERÍSTICAS
BANTAM 400 DC
12.1.16 Laboratório de Circuitos Óleo Hidráulicos e Pneumáticos
Prédio: 4 - Subsolo - sala 08 - Área: 52 m²
Aulas ministradas: Sistemas Fluidomecânicos I e II - Curso: Eng. Mecânica
Resumo das atividades
Aulas práticas de automação de pneumática básica, eletro-pneumática; automação pneumática intermediária;
automação óleo-hidráulico e eletro-hidráulica.
Aulas práticas de montagem de circuitos hidráulicos e pneumáticos.
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
2
BANCADA DE TREINAMENTO PNEUMÁTICO
FESTO
1
BANCADA DUPLA DE TREINAMENTO HIDRÁULICO
FESTO
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-HIDRÁULICOS - COM
VÁLVULA PROPORCIONAL- 276961
FESTO
58 / 40
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
1
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-PNEUMÁTICOS AVANÇADO TP 202 - N.º 080244
FESTO
1
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-PNEUMÁTICOS - BÁSICO
TP 201 - N.º 080243
FESTO
1
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS - BÁSICO /
AVANÇADO 276960
FESTO
1
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS - AVANÇADO TP
102 - N.º 080241
FESTO
1
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS - BÁSICO TP 101 N.º 080240
FESTO
12.1.17 Laboratório de Protótipos
Prédio: 4 - Subsolo - Sala 12 - Área: 52,54 m²
Aulas Ministradas: Processos de Fabricação I/II - Curso: Engenharia Mecânica
Resumo das Atividades: Prática de concepção e Fabricação de Protótipos.
Relação de Equipamentos:
QTD
1
1
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICA
COMPRESSOR SCHULZ
MODELO MSV 6/30 SÉRIE 1789717
MOTOR BRANCO - DIESEL MOTOBRÁS
4 TEMPOS REFRIGERDO A AR
DIGITAL GENERATOR CAMPING – MATE
KGE 1300 Tc
12.1.18 Laboratório de Metrologia
Prédio: 4 - Subsolo - Sala 12 - Área: 78,40 m²
Aulas ministradas: Processos de Fabricação I/II - Curso: Eng. Mecânica
Resumo das atividades:
Aplicação prática de tecnologia de medição (metrologia dimensional).
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
7
APALPADOR ELETRÔNICO TESA
2
BLOCO PRISMÁTICO MITUTOYO
2
CAIXA 3 TRIOBOR/ 2 SÉRIES 4 ANÉIS
48
CALIBRADOR
CARACTERÍSTICA
4 TESA/ 3 MERCER
27 BOCA/ 10 CONE MORSE/
8 ANEL/ 4 TAMPAO
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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
1
CONJUNTO DE APALPADORES MÁQ. 3D
1
CONJUNTO P/ FIXAÇÃO DE PEÇAS MÁQ. 3D
4
DESEMPENO DE GRANITO
7
ESCANTILHÃO 55º
1
ESTABILIZADOR MAQ. 3D
1
JOGO DE PINOS PADRÃO CLASSE 1 MITUTOYO
1
MÁQUINA DE MEDIR TRIDIMENSIONAL
1
MESA DE MEDIÇÃO MITUTOYO 11 X11 CM
2
MESA DE SENO
16
MICRÔMETRO
1
MINI-PROCESSADOR ESTATÍSCO - MITUTOYO
2
NÍVEL
12
PAQUÍMETRO
36
PASTILHA P/ MEDIR ROSCA
4
PENTE
2
PLANO ÓPTICO
1
PROJETOR DE PERFIL
2
PUNÇÃO COM LENTE
1
RÉGUA DE SENO MITUTOYO
5
RELÓGIO
3 APALPADOR/ 4
COMPARADOR
1
RUGOSÍMETRO
MITUTOYO
1
SÚBITO 50 - 100 MM
1
SUPORTE P/ RELÓGIO COMPARADOR
1
TACÔMETRO
1
TESAMODUL
2
TRAÇADOR DE ALTURA
MICROVAL
2 DE RAIO/ 5 ROSCA
TESA
12.1.19 Laboratório de Comando Numérico Computadorizado (CNC)
Prédio: 4 - Subsolo - Sala 14 - Área: 52,54 m²
Aulas ministradas: Processos de Fabricação Mecânica II - Curso: Eng. Mecânica
Resumo das atividades:
Processos de torneamento e fresamento em máquinas automáticas de comando numérico computadorizado
(C.N.C). Após a simulação dos programas elaborados no microcomputador as peças são usinadas nas máquinas.
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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
Relação de Equipamentos:
QTD
DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
2
COMPUTADOR
PENTIUM - ALCABYTE
1
CONE PARA FRESA DE FACEAR COM CHUPETA
1
CONE PARA MANDRIL
2
CONJUNTO PORTA FERRAMENTAS PARA FRESA
HASTE ROSQUEADA MAIS CHUPETA
1
FRESA DE FACEAR
40mm
1
FRESADORA CNC
TRIAC PC, DENFORD, TECLADO
INDUSTRIAL TIPO FANUC OM
1
JOGO DE BARRAS DE MANDRILHAR
2 BARRAS DE MANDRILHAR 1
FERRAMENTA
1
JOGO DE BUCHAS PARA BARRAS DE
MANDRILHAR
6,0 - 8,0 - 10,0 - 12,0 - 16,0 - 20,0mm
1
JOGO DE PINÇAS
2 - 3 - 4 - 6 - 8 - 10mm
1
JOGO DE PINÇAS
6 - 8 - 10 - 16 - 18 - 20mm
1
KIT DE FIXAÇÃO
1
MANDRIL
1 - 10mm - 3/64 - 3/8
1
MANDRIL JACOBS
0 - 13mm
4
PINÇAS
6 - 10 - 12 - 16mm
1
TORNO CNC
MIRAC PC, DENFORD, TECLADO
INDUSTRIAL TIPO FANUC OT
 Uso intensivo de software no desenvolvimento de projetos em Engenharia e estudos de simulação e
modelagens de soluções em Engenharia.
 Modernização dos equipamentos laboratoriais, descarte de materiais que não serão mais utilizados e integração
computacional.
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fundação armando alvares penteado faculdade de