Exmo. Senhor Ministro da Educação e Ciência,
Exma. Senhora Secretária de Estado da Ciência,
Exmo. Senhor Secretário de Estado do Ensino Superior,
Exmo. Senhor Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário,
Ilustres convidados
Minhas senhoras e meus senhores,
Coube-me, a mim, a responsabilidade de responder ao desafio do Professor Nuno Crato
para coordenar O Mundo na Escola, um programa criado em Abril de 2012 com o
objectivo de dinamizar acções culturais nas Escolas, nas palavras do despacho de criação
do programa “ … aproximando a população escolar das instituições e dos profissionais que
trabalham no domínio das ciências, das artes e das letras … “.
Tematicamente multifacetado, o programa neste ano lectivo incidiu sobre Ciência e
Tecnologia. Levar ciência à escola e a escola à ciência, é assim a frase que resume de
forma mais sucinta o nosso grande objectivo.
Nos últimos anos houve um grande esforço feito no país virado para a divulgação da
Ciência. Há um trabalho notável realizado pela rede dos centros Ciência Viva, mas há
também actividades para as escolas em museus, universidades, centros de investigação
ou institutos, que têm crescido muito nos últimos anos.
O desafio deste programa era assim, numa filosofia de complementar o que já se faz,
identificar actividades já desenvolvidas de muita qualidade, pondo-as ao serviço de mais
pessoas, distribuindo-os pelo país de forma mais abrangente. Era preciso identificar para
divulgar, valorizar e rentabilizar, descentralizar.
O Mundo na Escola elegeu assim como principal iniciativa deste ano lectivo a itinerância
de exposições, de uma forma abrangente pelo país.
Insectos em Ordem
A exposição Insectos em Ordem, a primeira iniciativa do Mundo na Escola inaugurada no
Porto, na Casa Andresen em 10 de Outubro de 2012, foi uma das mais importantes
iniciativas de divulgação da Biologia realizadas nos últimos anos em Portugal.
Desenvolvida no ano internacional da Biodiversidade 2010 por uma parceria constituída
no seio da Universidade de Lisboa entre o Centro de Biologia Ambiental, o TAGIS – Centro
de Conservação das borboletas de Portugal e o Museu Nacional de História Natural e da
Ciência, onde foi exibida entre 2010 e 2011, a exposição foi comissariada pelas biólogas
Patrícia Garcia Pereira e Eva Monteiro, tendo sido a primeira exposição científica montada
em território nacional com direito a crítica por parte da prestigiada revista científica
Science.
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Ideia original, totalmente desenvolvida em Portugal, a exposição consegue transmitir a
satisfação única de uma descoberta científica.
150 insetos, 40 caminhos, 14 ordens descritas, para jovens de todas as idades, exige uma
área de cerca de 300m2. A itinerância foi assim concretizada recorrendo a espaços das
câmaras municipais, por vezes utilizando museus, numa permanência de cerca de dois
meses.
O apoio das câmaras, quer na cedência de espaços, quer na organização de transportes
para os alunos das escolas, quer ainda na divulgação do evento, foi crucial para o sucesso
desta iniciativa, bem como os apoios das direcções regionais de educação.
Depois do Porto e do espaço maravilhoso em que esteve em exibição enquadrado pelo
Jardim Botânico, naturalmente com o apoio da Universidade do Porto, os insetos voaram
para Santarém onde foram exibidos no não menos emblemático espaço do Convento de
São Francisco. O apoio da Câmara Municipal e o acolhimento entusiástico das suas
vereadoras foram um elemento essencial para a dinâmica que se criou com as escolas.
Estivemos em Santarém nos primeiros meses de 2013. Depois da libélula do Porto, dos
alfaiates em Santarém, passámos para o besouro em Viseu, onde os insetos estiveram no
Museu do Quartzo, também com o apoio da Câmara Municipal.
Neste momento, com borboletas, a exposição está aberta ao público em Bragança, no
Centro Cultural Municipal Adriano Moreira até ao final de Junho, e voará para Tavira (nas
férias escolares), para uma permanência durante os meses de Julho e Agosto.
Com o esforço de organizadores locais, tem-se conseguido motivar as escolas a trazerem
os seus alunos, atrair famílias aos fins de semana. Com 7164 visitantes no Porto, 4336 em
Santarém, 6339 em Viseu, a exposição dos insetos recebeu desde o início do ano 19 075
visitantes, na sua grande maioria crianças e jovens. E, no próximo ano letivo, a itinerância
vai continuar!
Vamos estar em Évora em Setembro e Outubro, estando prevista até ao final do próximo
ano lectivo mais quatro paragens.
Associado a esta exposição, publicámos um livro de campo que está a ser oferecido às
escolas, e que esperamos, seja amplamente utilizado para ajudar a entender como os
insectos, a classe de organismos com maior diversidade na Terra, têm um impacto
profundo nas nossas vidas.
Física no dia-a-dia
Com o mesmo critério de valorização dos melhores recursos, mas explorando uma área
diferente, elegemos outra exposição para itinerar.
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“O meu amigo sabe pela experiência da sua vida (…) e julga que por saber isso já sabe a
razão porquê. Engana-se. Uma coisa é saber o que se passa; outra coisa é saber porque
se passa. Não devemos confundir as duas coisas.”
Esta talvez seja a frase de Rómulo de Carvalho que melhor simboliza o espírito da sedução
científica que está presente na sua obra “A Física no dia-a-dia” de 1994, ou na sua versão
inicial da “Física para o Povo”.
É precisamente esta obra de Rómulo de Carvalho que foi transformada numa grande
exposição pelo Pavilhão do Conhecimento. Inaugurada em Novembro de 2011 esteve
patente ao público até Setembro de 2012. A importância desta obra e desta exposição,
que utiliza com uma simplicidade surpreendente objectos do quotidiano, levou-nos a
eleger esta como a segunda iniciativa de O Mundo na Escola.
Se era óbvio que a filosofia da exposição e o seu conteúdo eram ideais para levar pelas
escolas, não era evidente como concretizar a adaptação e a optimização das experiências,
nem qual o modelo de itinerância realista. O primeiro desafio foi assim pensar numa
adaptação, para a qual tivemos o apoio dos professores Pedro Brogueira e Filipe Mendes,
do Instituto Superior Técnico.
Das 72 experiências da exposição inicial, escolheram-se 28, acrescentaram-se mais 4
ligadas com princípios de física relacionadas com tecnologias atuais, e optimizou-se o seu
funcionamento num jogo de equipa notável entre a ciência o engenho e a arte. Com uma
exigência científica e uma persistência notáveis, por parte dos dois cientistas, uma
capacidade de respostas engenhosas por parte dos executantes, Florindo Ventura e Alda
Fróis, da Maquettree Studios, e as ideias artísticas da designer Luísa Pacheco, do Atelier
Zero, construíram-se réplicas da exposição mãe, “a exposição do Pavilhão do
Conhecimento em miniatura”, nas palavras de um jovem visitante deixada no livro da
exposição na Escola Secundária de Castro Verde.
O nosso modelo para esta itinerância - duas semanas em cada escola, dentro da escola –
era um novo desafio: era preciso encontrar e disponibilizar um espaço para colocar a
exposição; era preciso a adesão dos professores para não só levarem os seus alunos a
visitar a exposição mas também apoiarem o seu funcionamento; era preciso promover
divulgação junto das outras escolas do concelho; era preciso atrair a comunidade local
abrindo aos fins de semana
Devo dizer que resposta por parte das escolas foi surpreendente e muito gratificante.
Sempre com visitas preliminares às escolas para explicar o projecto e motivar para a
importância da experimentação proposta por Rómulo de Carvalho, a adesão ao projecto
foi-se construindo. António Gedeão surgiu-nos como um poderoso aliado, ajudando a
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envolver de um modo muitas vezes extraordinariamente activo os professores
bibliotecário, os de artes e os de humanidades.
A primeira mostra aconteceu em Novembro, na Escola Rainha Santa Isabel da Carreira
(Leiria), uma escola que, sem conhecer o projeto, aderiu sem reservas. Adélia Lopes e
Vitor Jorge, da direção, transformaram a ideia num acontecimento que envolveu a escola
toda. Encontraram e disponibilizaram de imediato um espaço, elaboraram um plano de
divulgação e comunicação local, promoveram atividades paralelas sobre António
Gedeão…
Conseguiram em duas semanas 2019 visitantes na exposição, incluindo também
população local, atraída pelo entusiasmo das crianças por entender como funcionavam as
coisas.
Aprendemos em conjunto que este modelo podia funcionar. E, assim continuámos!
Foi também nesta escola que se fez a primeira formação – essencial para a preparação de
quem vai dinamizar a mostra - que envolveu os monitores do programa, que
acompanham a exposição, e professores das Escolas, neste caso de Torres Novas, do
Gavião, de Nisa, os locais seguintes da paragem da mostra, onde se realizaram também as
conversas sobre António Gedeão. Até ao Natal tínhamos recebido mais de 5 mil visitantes.
Novo folgo a partir de Janeiro, com uma segunda ação de formação, avançamos para o
Fundão, para a Guarda, Figueiró dos Vinhos e para Penacova. O número de visitantes nas
exposições continuava a crescer e foi preciso reforçar a equipa de monitores. Cada
exposição passou a ter em permanência duas pessoas responsáveis para apoiar.
O número de visitantes tinha aumentado para mais de 10 mil.
Seguimos então de novo mais para o litoral, e fomos recebidos na Gafanha da Encarnação
em Dairas. Os Diretores destas escolas, Heitor Surrador e Nelson Martins empenharam-se
pessoalmente, criando uma dinâmica de um evento na escola que envolveu os pais e as
autoridades locais. De novo, os responsáveis bibliotecários fizeram a diferença. Escolas de
Mangualde e de Lamego seguiram o exemplo. Na paragem da Páscoa tínhamos visitado
12 escolas e recebido 19196 visitantes.
Depois da Páscoa, nova formação na em Vila Nova de Gaia, para os professores de Airães,
Braga e Guimarães, os locais por onde a exposição continuou. Embora as atividades sobre
António Gedeão dessem vida a quase todas as inaugurações, destaco nesta última escola,
a encenação musicada ao som de um rap, com a participação de uma turma inteira, do
poema Lágrima de Preta. Notável!
Nesta fase, e já com uma terceira réplica em funcionamento, continuámos pelo Norte,
para Viana do Castelo, Caminha, Vila Real e Macedo de Cavaleiros.
Enquanto pelo Sul a exposição era acolhida em Setúbal, em Viana do Alentejo, em Castro
Verde e, finalmente, em Sabóia.
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Um grande obrigada a todas as escolas que receberam e dinamizaram a exposição.
Acreditamos que os alunos vão recordar a nossa passagem.
Foram 24 escolas visitadas, duas semanas em cada escola, mais de 100 professores das
escolas envolvidos, 35046 visitantes.
Grandes Aulas
Complementando as actividades de itinerância de exposições, e porque o contacto directo
dos jovens com os cientistas pode ser decisivo para o despertar do fascínio da ciência, O
Mundo na Escola promoveu visitas de cientistas nacionais às Escolas. Mais do que uma
palestra, as Grandes Aulas são um testemunho de quem trabalha na fronteira do
conhecimento.
E, também nesta actividade, procurámos os locais longe das grandes cidades. Com temas
variados, de matemática, física, química, biologia ou neurociências, incluindo também
história das ciências.
Piões que dormem e piões que voam, foi o tema escolhido por Eduardo Marques de Sá,
matemático, da Universidade de Coimbra, que falou em Arganil, em Leiria e em Coimbra.
Jorge Relvas, geólogo, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, explorou o
futuro debaixo dos nossos pés, em Grândola, numa colaboração com o Centro Ciência Viva
do Lousal.
Henrique Leitão, historiador de ciência, da Faculdade de Ciências da Universidade de
Lisboa ensinou: como saber onde estou?...antes do GPS, em Portalegre e na Figueira da
Foz.
Maria Ribeiro Gomes, física, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa andou à
Caça de neutrinos, em Portimão e em Torres Vedras.
Em Viana do Alentejo, Sara Magalhães, bióloga da Faculdade de Ciências da Universidade
de Lisboa, falou e mostrou Ácaros: feios, porcos e maus?
E em Évora, Marta Moita, neurocientista da Fundação Champalimaud, abordou o tema da
cooperação, falando sobre o o que nos passa pela cabeça?
Tivemos também a colaboração da senhora Secretária e Estado da Ciência, a Prof. Leonor
Parreira, que falou sobre Células estaminais em Vila Nova de Paiva.
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Em Castelo Branco, estreámos uma dupla de químico-física da Universidade de Coimbra,
Sérgio Rodrigues e Filipa Oliveira, que falaram e experimentaram sobre a química de uma
vela, numa reposição das famosas lições de Michael Faraday do final do século XIX.
Juntando a física, a química e a biologia, Carlos Fiolhais, físico da universidade de
Coimbra, levou a Sever do Vouga a ciência da atualidade com o tema: O futuro está nos
genes.
António Machiavello, matemático, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto,
levou a Matemática e malabarismo a Matosinhos, acabando, literalmente, com uma
sessão de bolas malabares pelos alunos e professores…
E, finalmente em Beja, outra dupla e químicos, desta vez do Instituto Superior Técnico,
Mario Berberan e Santos e Manuel Prieto, falaram sobre moléculas cheias de energia
fazendo experiências de luz.
Todos os cientistas falaram sobre aquilo que os apaixona, para uma grande audiência,
entre 200 a 300 alunos, num ambiente de festa na escola.
Foram 15 escolas visitadas, 13 cientistas envolvidos, cerca de 3500 alunos presentes
numa aula.
Saber Porquê
13 perguntas intrigantes que se respondem com ciência e que foram objecto do concurso,
foram o estímulo para 15 cientistas que, ao longo do ano colaboraram com o Mundo na
Escola para a elaboração dos 13 vídeos resposta, que foram sendo disponibilizados ao
longo dos meses no site do Mundo na Escola.
Matemáticos, físicos e químicos, biólogos e geólogos, neurocientistas…
Miguel Abreu e Gonçalo Figueira, do Instituto Superior Técnico;
Jorge Buescu, Paulo Fonseca, Manuel Minas da Piedade e Paulo Fonseca da Faculdade de
Ciências da Universidade de Lisboa;
Luis Teixeira e Rui Castanhinha do Instituto Gulbenkian de Ciência;
João Carlos Lima da Universidade Nova de Lisboa;
Paulo Gama Mota e Carlota Simões da Universidade de Coimbra
Inês Martins da Universidade dos Açores
JoePatton e Marta Moita da Fundação Champalimaud.
Responderam ao desafio.
A todos quero agradecer publicamente esta colaboração, que seguramente estimulou os
nossos concorrentes nas escolas, o objectivo último desta actividade.
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Esta participação das escolas no concurso Saber Porquê, exigiu por parte dos alunos
participantes e seus professores coordenadores, um envolvimento muito grande. Algumas
equipas, mostrando uma fidelização notável, concorreram todos os meses.
É o caso dos Betão Armado, da Escola Gustave Eiffel de Lisboa; dos Néons, do Colégio de
Maria Imaculada de Leiria; dos Scientia, da Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto
Correia de Tavira; ou quase todos os meses como os Cilindros, do Externato Delfim
Ferreira de Riba de Ave; dos GinestalSec, da Escola Secundária Dr. Ginestal Machado de
Santarém; dos Bananas do Colégio dos Cedros de Vila Nova de Gaia. Esta escola é aliás a
grande ganhadora em número de vídeos enviados ao concurso, num total de 22
envolvendo 11 equipas.
Um júri integrando professores do ensino básico e secundário e profissionais ligados à
comunicação e ao multimédia, avaliaram ao longo dos meses os vídeos resposta,
seleccionando os melhores, de acordo com o regulamento do concurso. 45 vídeos foram
seleccionados para a segunda fase de avaliação, de onde um novo júri escolheu os
vencedores. A todos os que integraram os dois júris, quero expressar o meu
reconhecimento pela colaboração.
Mas é tempo de anunciar os ganhadores.
Duas menções honrosas foram atribuídas, a equipas que, embora não tendo sido
seleccionadas para os primeiros lugares, merecem a distinção pelo elevado número de
trabalhos seleccionados para a segunda fase do concurso. São eles:
Os Betão Armado, da Escola Profissional Gustave Eiffel em Lisboa, tendo sido escolhido
como o seu melhor vídeo “Misturar todas as cores dá branco ou dá preto?”, elaborado
pelos alunos Diogo Ferreira, João Vigário, Gabriel Romão e Sara Pereira, com coordenação
do professor Rui Januário. Parabéns aos Betão Armado, e à escola Gustave Eiffel!
A segunda menção honrosa vai para a equipa GinestalSec, da Escola Secundária Dr.
Ginestal Machado de Santarém, tendo sido escolhido como o seu melhor vídeo “Qual a
relação entre 2, 3, 5, 7, 11…, um segredo e a Internet”, elaborada pelos alunos Nuno Maurício e
João Serrão, com coordenação da professora Clara Ferreira. Parabéns aos GinestalSec, e à
escola Ginestal Machado!
Quanto aos premiados, e começando pelo escalão A, 3º ciclo do ensino básico:
O 2º lugar vai para os FOTÕES, da Escola Básica 2,3 Fernando Pessoa – Santa Maria da
Feira, com o vídeo-resposta “Quanto mede a espada de um Jedi”, elaborado pelos alunos
Bruna Silva, Fábia Teixeira e Pedro Serrano com coordenação da professora Natália da
Conceição Nogueira Pereira.
Parabéns à Escola Fernando Pessoa e à professora coordenadora, mas sobretudo
parabéns à Bruna à Fábia e ao Pedro!
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O 1º lugar deste escalão vai para os CILINDROS, do Externato Delfim Ferreira – de Riba
d’Ave (Vila Nova de Famalicão), com o vídeo-resposta “Onde está a capicua de Haydn”,
elaborado pelas alunas Inês Guimarães, Joana Veloso, Maria Silva e Sofia Marques, com
coordenação do professor Carlos Alberto Folhadela Simões.
Parabéns à Externato Delfim Ferreira e ao professor coordenador, mas sobretudo
parabéns à Inês, à Joana, à Maria e à Sofia!
Quanto aos premiados, do escalão B, secundário:
O 2º lugar vai para os SCIENTIA , da Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia de
Tavira, com o vídeo-resposta “Números guardiães”, elaborado pelos alunos Carlos
Teixeira, Mariana Carlota e Ricardo Oliveira com coordenação da professora Cristina
Castilho.
Parabéns à Escola Jorge Augusto Correia e à professora coordenadora, mas sobretudo
parabéns ao Carlos, à Mariana e ao Ricardo!
Finalmente, o 1º lugar deste escalão B vai para os BANANAS, do Colégio Cedros em Vila
Nova de Gaia, com o vídeo-resposta “Quanto mede a espada de um Jedi”, elaborado pelos
alunos Afonso Machado, Francisco Leitão e Xavier Pereira, com coordenação do professor
Nuno Miguel Francisco.
Parabéns ao Colégio Cedros e ao professor coordenador, mas sobretudo parabéns ao
Afonso, ao Francisco e ao Xavier!
Foram 13 perguntas, 18 escolas participantes, 101 vídeos resposta enviados a concurso,
52 equipas diferentes
Foi um ano longo, com inúmeros desafios todos os dias, em que tudo, literalmente tudo,
se foi construindo. E, percorremos de facto o país!
Participaram 56 escolas diferentes
Envolvemos 58 mil crianças e jovens pelo país
Obrigada em primeiro lugar à minha equipa.
Obrigada aos cientistas que participaram.
Obrigada a todos os que trabalharam para que isto pudesse acontecer.
Mas, sobretudo, obrigada às Escolas!
Os nossos alunos merecem o que de melhor consigamos dar-lhes. Com Ciência!!!
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Exmo. Senhor Ministro da Educação e Ciência