Caso Clínico
Faceta direta em resina composta
com recurso de uma matriz de
acetato - relato de caso clínico
Milena Peixoto Nogueira de Sá*, Renata Corrêa Pascotto**
Resumo
A realização de facetas vestibulares em resina composta tem sido
uma alternativa rotineiramente utilizada na clínica odontológica quando há a necessidade de se restaurar
dentes anteriores com alteração de
cor ou forma anatômica. Para a sua
confecção, o profissional deve realizar um correto diagnóstico e plano
de tratamento. Também é necessário possuir habilidade manual, a fim
de reproduzir detalhes anatômicos,
nuances de cor e textura naturais, o
que exige boa experiência clínica. O
objetivo deste relato de caso clínico
é apresentar uma alternativa clínica
(uso de matriz de acetato) para facilitar a técnica de reprodução anatômica durante a confecção de uma
faceta direta em resina composta,
que possa ser realizada mesmo por
profissionais iniciantes na área de
estética.
Palavras-chave: Resina composta. Faceta laminada.
* Acadêmica do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá.
** Professora adjunto na área de Dentística no Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá.
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Faceta direta em resina composta com recurso de uma matriz de acetato - relato de caso clínico
Introdução
taurações convencionais, clareamento dental
Nos dias de hoje, a procura pelo tratamento
e microabrasão10.
odontológico não se limita a situações dolo-
A ênfase crescente da Odontologia Estética
rosas ou reabilitação funcional6. O restabele-
faz com que se amplie rapidamente a demanda
cimento da saúde bucal também implica de-
por materiais e técnicas restauradoras desen-
volver um sorriso esteticamente harmonioso.
volvidas para esta finalidade5, 2. Mas, o opera-
Algumas alterações decorrentes de um escu-
dor continua obrigado a atentar para detalhes
recimento fisiopatológico do dente (manchas
importantes como a escolha criteriosa da cor,
intrínsecas), manchas extrínsecas do esmalte
a observação da textura superficial, forma, ta-
e/ou dentina, traumas e tratamentos endodôn-
manho e contornos dentários4,9. A recuperação
ticos mal realizados, podem afetar o bem estar
estética do sorriso compreende vários procedi-
8
psíquico dos pacientes . Uma das alternativas
mentos que põem à prova o profissional4, princi-
para solucionar estas situações, consiste na
palmente porque exige além de conhecimentos
utilização de materiais restauradores diretos
técnico-científicos, um senso artístico e habi-
adesivos, que restabelecem a cor natural, com
lidade manual a fim de reproduzir os detalhes
máxima preservação de estrutura dentária, não
anatômicos fundamentais para a reprodução
requerendo nenhum tipo de preparo cavitário
da forma anatômica dos dentes o mais natu-
retentivo . Com aprimoramento dos sistemas
ral possível. O objetivo do presente trabalho é
adesivos e das propriedades mecânicas da re-
apresentar uma alternativa clínica para facilitar
sina composta, situações onde anteriormente
a técnica de reprodução anatômica durante a
indicavam-se coroas protéticas (cobertura to-
confecção de uma faceta direta em resina com-
tal da superfície vestibular e parcial das áreas
posta, que possa ser realizada mesmo por pro-
proximais), hoje são tratadas de modo mais
fissionais iniciantes na área de estética.
4
conservador com as resinas compostas de inserção direta11.
Durante o exame clínico, vários aspectos
Paciente M.C.B.T. de 36 anos, do gênero fe-
devem ser levados em consideração a fim de
minino, leucoderma, compareceu ao consultó-
realizar um correto diagnóstico e indicação da
rio odontológico, em julho de 1994, insatisfeita
faceta vestibular de resina composta: quantida-
com seu sorriso, em função de ligeiro escureci-
de e qualidade da estrutura dental remanescen-
mento coronário (cor A3 na escala Vita) do ele-
te, grau de descoloração, relação entre a área
mento 11, após tratamento endodôntico (Fig. 1).
comprometida e distâncias biológicas, análise
O exame radiográfico demonstrou ausência de
da oclusão e ainda, o grau de higienização do
lesão e boa obturação do canal (Fig. 2).
paciente (risco à cárie).
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Relato de Caso clínico
Estabelecido o plano de tratamento, a pacien-
A faceta vestibular de resina composta está
te foi orientada sobre as limitações da técnica e
indicada para casos onde 2/3 ou mais de estru-
dos materiais, e todas as dúvidas foram esclare-
tura dentária vestibular esteja comprometida
cidas. Foi realizado o controle de placa e orien-
por alteração de cor, forma e/ou textura, alte-
tação sobre saúde bucal e quanto ao elemento
rações essas impossíveis de serem recupera-
11, inicialmente optou-se pelo clareamento in-
das por meios mais conservativos como res-
terno, aplicando-se curativos de demora com
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Figura 1 - Aspecto clínico da primeira consulta, observar o escurecimento no elemento 11.
perborato de sódio e água após a remoção da
guta-percha 2mm além da junção coroa-raiz e
aplicação de tampão cervical com cimento de
ionômero de vidro (Vitrebond, 3M). Quinze dias
após o início do tratamento, observou-se que o
dente atingira a cor do dente adjacente (A2, na
escala Vita), sendo o curativo clareador removido e substituído por pasta de Ca (OH)2, previamente à restauração da câmara pulpar realizada
15 dias após utilizando-se uma resina composta
híbrida. Quase 3 anos depois (10/97), houve um
re-escurecimento, optando-se agora, pelo clareamento externo com peróxido de hidrogênio
a 35% (HiLite – Shofu) em duas sessões, seguido
de aplicação de flúor fosfato acidulado a 1,23%.
Em novembro de 1999, como o dente 11 re-escureceu, foi realizada nova tentativa de clareamento externo utilizando-se peróxido de hidrogênio
Figura 2 - Radiografia Periapical do elemento 11, tratamento
endodôntico com aspecto de normalidade.
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Figura 3 - Clareamento externo - aplicação de peróxido de hidrogênio a 38% (Opalescence Xtra – Ultradent).
a 38% (Opalescence Xtra – Ultradent), aplicado
descreveram a técnica de restauração com resina
sobre a estrutura dentária 3 vezes durante 5 mi-
utilizando uma matriz de acrílico. Este artifício
nutos e ativado por um aparelho de luz halógena
está indicado para dentes com superfície ínte-
(Fig. 3). Em 12/99, optou-se então, pela confec-
gra, bom alinhamento e forma aceitável que
ção de uma faceta direta em resina composta,
possa ser copiada e reproduzida no material
já que esse elemento ainda apresentava-se ligei-
restaurador.
ramente mais escurecido que o dente adjacente
Numa sessão subseqüente, iniciou-se o pre-
(Fig. 4). Em virtude da face vestibular apresen-
paro vestibular delimitando-se o sulco margi-
tar-se íntegra, obteve-se uma moldagem pré-
nal cervical com a ponta diamantada esférica
via ao preparo a fim de confeccionar uma mol-
nº 1014 (KG Sorensen) para se obter “guias” de
deira a vácuo para ajudar o cirurgião dentista a
preparo numa profundidade de 0,4mm e em se-
devolver a forma original do dente. Para execu-
guida foram realizados 2 sulcos de orientação
ção desta técnica, após moldagem com algina-
(um mediano e um no terço mesial, em duas
to, uma moldeira de acetato (prensado a vácuo)
inclinações no sentido cérvico-incisal, acom-
foi confeccionada no laboratório. Um recurso
panhando a curvatura da face vestibular com a
similar já fora proposto por Baratieri et al. que
ponta diamantada nº 2135 (KG Sorensen), numa
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Figura 4 - Em 12/99, o elemento 11, ainda apresentava-se ligeiramente mais escurecido que o dente adjacente.
profundidade de 0,5mm. Os sulcos de orienta-
guida, iniciou-se a aplicação de uma camada
ção foram unidos com a mesma ponta, comple-
de resina híbrida opaca (Heculite XRV, Kerr
tando-se o preparo de metade da faceta (técnica
– cor B1), pela técnica incremental estratifi-
da silhueta). Após a comparação da quantidade
cada a fim de mascarar o fundo mais escuro.
de desgaste realizada com a metade íntegra,
Deixou-se um espaço entre os mamelões na
realizou-se os mesmos procedimentos descri-
região incisal para ser preenchido com a resi-
tos anteriormente para finalizar o preparo na
na híbrida incisal (Herculite XRV, Kerr - incisal
metade distal da face vestibular (Fig. 5). Após a
light). Depois de inserida a região da dentina
proteção do dente vizinho com uma matriz de
e realizada a fotopolimerização durante 40
poliéster, aplicou-se um gel de ácido fosfórico
segundos, revestiu-se toda a face vestibular
a 37% durante 30 segundos, seguido de en-
com resina de esmalte (Z100, 3M - cor Incisal),
xágüe abundante por 1 min. A superfície foi
procedendo-se a fotopolimerização por mais
então seca para a aplicação do adesivo Single
40 segundos. Em seguida, a moldeira, foi pre-
Bond (3M), em 2 camadas consecutivas com
enchida com resina de micropartículas (Dura-
um intervalo de 10 segundos entre cada uma
fill, Kulzer – cor Incisal) e posicionada no den-
e fotopolimerizado por 20 segundos. Em se-
te para preencher a última camada de resina
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Faceta direta em resina composta com recurso de uma matriz de acetato - relato de caso clínico
Figura 5 - Preparo para faceta direta - desgaste da superfície vestibular do dente 11.
composta (Fig. 6). É fundamental estar atento
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Discussão
à posição correta da moldeira, pois será ela
Alguns procedimentos relacionados especial-
que proporcionará a devolução da forma ana-
mente à estética, como confecção de facetas
tômica original. Depois da fotopolimerização,
diretas, não estão somente relacionados com a
a moldeira foi removida. O acabamento final,
escolha do material adequado. Antes do início do
texturização e polimento foram realizados
preparo propriamente dito, deve-se selecionar
em outra sessão, utilizando-se discos abrasi-
criteriosamente a cor (matiz) a sem empregada.
vos seqüenciais (Sof Lex, 3M) – (Fig. 7, 8). Em
Este planejamento visual consiste na avaliação
fevereiro de 2003, e a faceta direta em resina
do grau de saturação (croma), de opacidade (va-
composta apresentava-se com a estética sa-
lor) e dos caracterizadores das resinas a serem
tisfatória (Fig. 9). O último controle foi reali-
utilizadas11. Para reproduzir as características
zado em maio de 2004, quando foi observada
de translucidez e opacidade da superfície ves-
e fotografada sob magnificação de 8X pro-
tibular, existem resinas com graus variados de
porcionada por um microscópio operatório
absorção e reflexão da luz. Casos com alto grau
(Fig. 10).
de escurecimento podem necessitar da presença
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Figura 6 - Posicionamento da moldeira para preencher a última camada de resina composta de micropartículas (Durafill, Kulzer-cor Incisal).
de agentes opacificadores, para mascarar a cor
jamais deve estar acima da preservação de es-
original. No entanto, estes materiais devem ser
trutura dentária. Por outro lado, alguns casos
cautelosamente aplicados, para que não ocorra
não alcançariam resultados satisfatórios apenas
opacificação excessiva, resultando em aspecto
com a confecção de faceta direta. Para estes, a
artificial. Outra situação em que o dente adquire
restauração indireta é uma alternativa viável.
aspecto mais opaco, ocorre como no caso clínico
Para indicação da técnica indireta, alguns crité-
descrito, ou seja, após tratamento endodôntico
rios devem ser analisados: grau de escurecimen-
e clareamento, o elemento dental perde suas
to dental; custo; habilidade profissional; grau de
características de brilho e transparência. Nestes
exigência do paciente e apoio laboratorial11.
casos, podem ser muitas vezes indicados a reali-
Outros fatores importantes a serem levados
zação da faceta direta.
em consideração dizem respeito à elevada inci-
Indiscutivelmente, a dificuldade de obten-
dência de cargas oclusais no dente acometido,
ção da cor apropriada em casos de restaurações
comprometimento da região lingual, das cristas
Classe III ou IV, é maior que nas facetas vesti-
marginais e tratamento endodôntico, que po-
bulares. Porém, a comodidade do profissional,
dem ser decisivas para restringir a indicação das
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Figura 7 - Aspecto imediato da faceta, após acabamento e polimento.
Figura 8 - Restabelecimento da harmonia do sorriso com a confecção de faceta direta em resina composta no dente 11.
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Figura 9 - Controle em fevereiro de 2003, aspecto natural e estética satisfatória.
Figura 10 - Controle (5 anos) em maio de 2004 da faceta observada e fotografada em microscópio operatório (8X).
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facetas diretas, devido à necessidade de uma
rio utilizar acrílico incolor e com a parede del-
proteção mais efetiva, como a reconstrução co-
gada.
ronária com pinos intra-radicular ou até mesmo
a realização de uma coroa.
Os resultados envolvendo as duas técnicas
(O uso da matriz de acetato ou de resina acrí-
Além da necessidade de se optar por resi-
lica) são semelhantes, pois devolverão a forma
nas que correspondam às cores e opacidades
e a textura do elemento dentário, facilitando
de cada porção do elemento dental, é necessá-
a técnica de reprodução anatômica durante
rio que a textura e a forma original possam ser
a confecção de uma faceta direta em resina
restabelecidas. Para que isto seja possível o pro-
composta, mesmo por profissionais iniciantes
fissional deve estar atento quanto aos detalhes
na Odontologia Estética.
anatômicos, antes de iniciar o procedimento de
faceta e também aos dentes vizinhos. A destreza
manual muitas vezes é alcançada com a prática
A técnica de faceta direta é uma alternativa
associada aos conceitos teóricos. Para aqueles
viável, mas é imprescindível o correto diagnóstico.
profissionais que ainda encontram dificuldade
O uso da matriz de acetato facilita a técni-
em realizar tais procedimentos a utilização, da
ca de reprodução anatômica durante a confec-
matriz de acetato contribui não só para facilitar
ção de uma faceta direta em resina composta,
a realização da faceta, mas também para maior
mesmo por profissionais com pouca destreza
satisfação do paciente com o resultado.
manual.
Talvez a maior limitação da técnica de uti-
A matriz de acetato pode ser utilizada em
lização desta moldeira, seja a necessidade de
casos onde haja integridade da superfície ves-
recorrer a um laboratório, para fazer a prensa-
tibular, ou após o enceramento diagnóstico em
gem a vácuo. No entanto, o profissional reduz
modelo de gesso, reestabelecendo a anatomia
o tempo da sessão operatória, uma vez que a
do dente a ser restaurado.
parte mais criteriosa (acabamento) da faceta é
Apesar da necessidade de se recorrer a um
simplificada a inserção de resina na moldeira e
laboratório, o tempo da sessão operatória é
polimerização.
reduzido, devido à facilidade de finalização da
A técnica de confecção de uma matriz em
resina acrílica, preconizada por Baratieri et al. ,
1
110
Conclusão
faceta com inserção de resina na moldeira e
polimerização.
apresenta a vantagem de poder ser confeccio-
Os resultados obtidos com a utilização da
nada no consultório, porém requer maior tem-
matriz de acetato são altamente satisfatórios,
po clínico operatório. Para que seja possível a
devolvendo detalhes anatômicos da superfície
visualização da resina na superfície, é necessá-
vestibular.
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Laminate composite veneer using acetate matrix a clinical report
A technique of laminating composite resin
veneer has been a usual alternative in dental
clinic when is necessary to restore anterior
teeth with altered color or shape. For this
purpose, it is important to realize a correct
diagnosis and treatment planning. Besides,
it requires artistic ability to reproduce the
correct anatomic details, color and natural
dental surface texture, being necessary clinical
professional experience. The aim of this case
report is to present an alternative (matrix)
to make easier the copy of anatomic details,
during procedures of laminate composite
resin veneer, even to beginners professionals.
key words: Composite resin. Laminate veneer.
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Endereço para correspondência
Renata C. Pascotto
Av. Dr. Luiz Teixeira Mendes, no 495, sala 01, zona 4
Cep: 87.015-000, Maringá, PR
e-mail: [email protected]
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