PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
COORDENADORIA DE GRADUAÇÃO
Á REA DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA
MANUAL DO ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM
SERVIÇO
- INTERNATO MÉDICO -
BELÉM-PARÁ
2011
ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
REITOR
Prof. Dr. João Paulo do Valle Mendes
VICE-REITOR
Prof. MSc. Sérgio Fiúza de Mello Mendes
PRÓ-REITOR ACADÊMICO
Prof. Dr. João Paulo Mendes Filho
PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO
Profa. Esp. Lílian Mendes Acatauassú Nunes
COORDENADORA DE GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Profa. MSc. Sílvia Mendes Pessôa
SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE – SAE
Psi. Mariana Barreira Mendonça
GERENTE ADMINISTRATIVA
Adm. Cristina Azulay
2
CORPO DOCENTE
COORDENAÇÃO DO CURSO
Prof. João Paulo Mendes Filho
Profa. Milena Coelho Fernandes Caldato (Coord. Adjunta)
COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO
Profa. Milena Coelho Fernandes Caldato
COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DE TREINAMENTO EM SERVIÇO-INTERNATO
Profa. Nara Macedo Botelho
COORDENAÇÃO TRABALHO DE CURSO-TC
Profª Mariana do Socorro Maciel Quaresma
PRECEPTORES- CLÍNICA MÉDICA- AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES
Profª Alena Margareth Darwich Mendes
Profª Ana Paula Rodrigues Guimarães
Profº Antônio Fernando B. C. Dias
Profª Claudia Nascimento Gomes
Profº Haroldo Bezerra de Mello
Profº Hideraldo Luis Souza Cabeça
Profª Milena Fernandes Caldato
Profª Mônica Ribeiro Maués Cavallero
Profº Miguel Saraty de Oliveira
Profª Nádia Costa Miranda
Profº Paulo Fernando Pimenta de Souza
Profª Regina Célia Beltrão Duarte
Profº Tárik Olivar Diniz Valente
Profº Alex Salame
COORDENAÇÃO DA ÁREA DE CLÍNICA MÉDICA- HOSPITAL DE CLÍNICAS
Profª. Renata Maria Coutinho Alves
PRECEPTORES- CLÍNICA MÉDICA- HOSPITAL DE CLÍNICAS
Profª Andréa Beltrão
Profº José Miguel Alves Junior
Profª Maria do Socorro da Silva Rodrigues
Profª Renata Maria Coutinho Alves
Profª Suely Miranda de Araújo
COORDENAÇÃO DA ÁREA DE CLÍNICA CIRÚRGICA- HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA
Profº. Pedro Augusto Bisi dos Santos Filho
PRECEPTORES- CLÍNICA CIRÚRGICA- HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA
Profº André Luiz Santos Rodrigues
Profº André Takashi Oti
3
Profº Ariney Costa de Miranda
Profª Carmen Cecília Guilhom Lobo
Profº Marinaldo Oliveira da Silva
Profº Pedro Augusto Bisi Dos Santos Filho
Profº Renato Marcelo Bordalo Pantoja
COORDENAÇÃO DA ÁREA DE CLÍNICA CIRÚRGICA- HOSPITAL DIVINA PROVIDÊNCIA
Profº. Pedro Marques Sampaio Neto
PRECEPTORES- CLÍNICA CIRÚRGICA- HOSPITAL DIVINA PROVIDÊNCIAProfº Aldo Marçal
Guimarães
Profª Camila Dias Moretti
Profº Denyson Faria
Profª Jenise Cristine R dos Santos
Profº Pedro Marques Sampaio Neto
Profº Wagner Wilson de castro Siqueira
4
1.
FINALIDADES E ORGANIZAÇÃO
O ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM SERVIÇO do Curso de
Medicina do CESUPA está organizado de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Medicina, aprovada nos termos da Resolução CNE/CES nº 4, de 7 de novembro de 2001. Será desenvolvido
com carga horária total de 3.060 horas, em dois (02) anos de atividades que corresponderão a quatro (04)
etapas (semestres letivos), distribuídos em rodízios nas Áreas de Clínica Médica I, Clínica Médica II, Clínica
Cirúrgica I, Clínica Cirúrgica II, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Saúde do Idoso/Saúde Mental,
Urgência/Emergência, Saúde Coletiva/Estágio Rural e Eletiva.
São finalidades do ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM SERVIÇO
a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à formação geral do médico, tais como:















Comportar-se com postura ética, visão humanística, senso de responsabilidade e compromisso com a
cidadania;
Dominar conhecimentos científicos básicos de natureza biopsicossocial e ambiental, subjacentes à
prática médica, realizando com proficiência a anamnese dominando a arte e a técnica do exame físico;
Ter domínio dos conhecimentos de Anatomia, Fisiopatologia, procedimentos diagnósticos e
terapêuticos necessários à prevenção, tratamento das doenças de maior relevância epidemiológica e
demais aspectos da saúde ao longo do desenvolvimento do ciclo biológico humano;
Utilizar recursos semiológicos e metodologias terapêuticas contemporâneas para a atenção integral à
saúde, no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção;
Utilizar procedimentos semiológicos, diagnósticos e terapêuticos; conhecer critérios de indicação,
contra-indicação, limitações, riscos, confiabilidade e sua validação científica; otimizar os recursos
propedêuticos e valorizar o método clínico em todos os seus aspectos;
Atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios técnicos e éticos da referência e
contra-referência;
Exercer a Medicina com postura ética e humanística em relação ao paciente, família e comunidade,
observando os aspectos sociais, culturais, psicológicos e econômicos, relacionados ao contexto em
que estes se inserem baseados nos princípios da Bioética;
Aprender a reconhecer suas limitações e encaminhar, adequadamente, pacientes portadores de
problemas que ultrapassem o alcance de sua formação geral;
Ter uma visão social sobre o papel do médico e disposição para se engajar em atividades de políticas
de planejamento em saúde;
Informar e orientar os pacientes, familiares e comunidade em relação à promoção da saúde,
prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação;
Conhecer as principais características do mercado de trabalho onde deverá se inserir, procurando atuar
consoante os padrões locais de oferta, buscando o seu aperfeiçoamento, considerando a política de
saúde vigente;
Atuar em equipe multiprofissional assumindo, quando necessário, o papel de responsável técnico,
relacionando-se com os demais membros da mesma com bases éticas socialmente recomendadas;
Dominar as técnicas de leitura crítica, indispensáveis diante da sobrecarga de informações e da
transitoriedade de conhecimentos;
Estar estimulado e capaz para a prática da educação permanente e continuada, especialmente para a
auto-aprendizagem;
Estar apto a publicar documentos validados em eventos científicos, para a socialização de
conhecimentos e vivências construídas durante a execução do processo de ensino-aprendizagem e no
cotidiano da profissão, em particular nos problemas da nosologia amazônica;
5



Estar apto a realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis ao atendimento ambulatorial
e inicial das urgências e emergências, em todas as fases do ciclo biológico.
Estar apto a elaborar planos de trabalho relacionados a exames complementares, terapêuticas
medicamentosas e orientações necessárias ao paciente considerando a relação custo-benefício;
Respeitar as questões éticas na tomada de decisões sobre investigação médica.
2. Direitos e Deveres dos alunos
São deveres do aluno:
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
i.
j.
k.
Permanecer nos setores de trabalho durante o tempo programado;
Cumprir a rotina dos Serviços para os quais for designado;
Executar as tarefas que lhe forem confiadas;
Cumprir os plantões de acordo com a escala de serviços, ficando vedada a troca destes sem autorização
prévia do Coordenador da Área;
Apresentar-se ao professor no início e término do expediente normal de trabalho;
Dar ciência ao professor das ocorrências ou irregularidades verificadas no serviço;
Usar vestuário adequado durante sua permanência no Serviço ou à prática de atividades hospitalares;
Manter condições de higiene compatíveis com a natureza dos serviços que executa;
Comunicar-se adequadamente com respeito, cortesia e urbanidade com pacientes, seus familiares, a
equipe de saúde envolvida e todo o pessoal relacionado com o Estágio;
Zelar pelo material que lhe for confiado;
Obedecer às normas estabelecidas pelo Hospital e/ou Serviço onde estiver realizando as atividades do
Estágio.
São direitos do aluno:
a.
b.
c.
Ter garantido o intervalo para refeições durante as atividades, de acordo com as necessidades do
serviço;
Dispor de local adequado para repouso durante os plantões noturnos;
Ausentar-se excepcionalmente do Estágio, mediante autorização prévia das Coordenações do Estágio e
do Curso, atendendo as seguintes condições:

P OR MOTIVO DE DOENÇA, mediante a apresentação de Atestado Médico, dentro do prazo
máximo de 48 horas, respeitada a exigência mínima de 75% (setenta e cinco por cento de
freqüência);

P OR MOTIVO DE LUTO (falecimento de cônjuge, filho, pais e irmãos), mediante a apresentação de
documentos comprobatórios.

P ARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES ACADÊMICO -CIENTÍFICAS (máximo de 01 evento por
semestre), devendo apresentar documentos comprobatórios à Coordenação do ESTÁGIO e ter
sido previamente autorizado pelo Coordenador de Área onde esteja inserido;

P RESTAR CONCURSOS DE RESIDÊNCIA OU ATIVIDADES PERTINENTES , mediante a apresentação
de documentos comprobatórios e ter sido previamente autorizado pelo Coordenador da Área onde
esteja inserido;
OBS: A carga horária correspondente às faltas devidamente justificadas em qualquer das
situações previstas no item c, deverá ser reposta através de Plantões e/ou atividades programadas
pela Coordenação do Estágio/Área, ao final do respectivo módulo.
6
3. ÁREA DE CLINICA MÉDICA
3.2- AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES
3.2.2- LOCAL: Unidade de Saúde da Marambaia/Centro Saúde Escola do Marco
3.2.3- CORPO DOCENTE E HORÁRIOS:
SEGUNDA
8 às 12 h
ENDOCRINOLOGIA
Profa. Milena
ProfªMônica
TERÇA
8 às 12 h
DERMATOLOGIA
Profª Alena
ProfºMiguel Saraty
MANHÂ
QUARTA
8 às 12 h
ENDOCRINOLOGIA
Profa Nádia
Profª Mônica
Unidade de Saúde da
Marambaia
Unidade de Saúde
da Marambaia
Unidade de Saúde da
Marambaia
SEGUNDA
14 às 18 h
GASTROENTEROLOGIA
Prof Tárik
Profª Ana Paula
Palestra
Alunos de Clínica Médica I
Hora: 18:30 h
Local: CESUPA
TERÇA
Estudo Dirigido
TARDE
QUARTA
14 às 18 h
TODA A TURMA
Local: CESUPA
Profº José Miguel
Profª Alex Salame
QUINTA
8 às 12 h
NEUROLOGIA
Profº Hideraldo
Profª Regina
Célia
Unidade de
Saúde da
Marambaia
SEXTA
7 às 11 h
OFTALMOLOGIA
Profº Fernando
Profª Claudia
QUINTA
Estudo Dirigido
SEXTA
14 às 18 h
CARDIOLOGIA
Centro Saúde
Escola do Marco
Profº Paulo
Pimenta
Profº Haroldo
Hora: 14 as 16 h
Palestra
Hora: 16 às 18 h
Discussão de Casos
Clínicos
Alunos de Clínica
Médica I
3.2- ENFERMARIA DE CLÍNICA MÉDICA
3.2.2- LOCAL: HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA
3.2- ATIVIDADES PROGRAMADAS:
- ENFERMARIA:
Atividades e objetivos:
 Visitas aos leitos, diariamente, com os preceptores, onde realizarão anamnese e exame físico dos
pacientes;
 Apresentação de casos clínicos com discussão;
 Cada aluno ficará responsável por pelo menos um paciente na enfermaria, com evolução diária dos
pacientes, assim como auxílio nas prescrições médicas, solicitações de exames, preenchimento de
formulários que compõem o prontuário médico (admissão, alta, etc).
7
- DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS
TURNO DA MANHÃ
O período total será subdividido em três iguais períodos, e os alunos serão distribuídos em grupos de
quatro, que realizarão atividades diárias acompanhando os preceptores, conforme rodízio abaixo:
Aluno
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1º
Período
2º Período /Preceptor
/Preceptor
Renata
Renata
Renata
Renata
Renata
Andréa
Renata
Andréa
Andréa
Renata
Andréa
Renata
Socorro
Socorro
Socorro
Socorro
Socorro
Andréa
Socorro
Andréa
Andréa
Socorro
Andréa
Socorro
3º
Período
/Preceptor
Andréa
Andréa
Renata
Renata
Renata
Renata
Andréa
Andréa
Socorro
Socorro
Socorro
Socorro
As atividades com a Dra. Andréa Beltrão serão de interconsulta de infectologia, com foco em atividades
de vigilância – CCIH.
Diariamente será obrigatória a presença dos três grupos às 07 horas na enfermaria para as atividades do
turno da manhã.
TURNO DA TARDE
No período da tarde, os alunos estarão distribuídos em dois grupos de 06, realizando atividades de
segunda a sexta-feira, acompanhando os preceptores, de acordo com o rodízio abaixo:
Segunda
Enfermaria
Terça
Enfermaria
Grupo 1
Grupo 2
Grupos
Quarta
Cesupa
Alunos da
Clínica médica I
- CESUPA
Quinta
Enfermaria
Sexta
Enfermaria
Grupo 1
Grupo 2
4. ÁREA DE CLÍNICA CIRÚRGICA
4.1- LOCAL: Hospital de Clínicas Gaspar Viana/Hospital Divina Providência
4.2 - ATIVIDADES DOS ALUNOS
 Enfermaria
 Ambulatório
 Centro Cirúrgico
 Cirurgia Ambulatorial
 Aulas Teóricas
 Clube de Revista
 Sessão Clínica
8
Enfermaria:
Atividades:











Visita de leito diariamente com o preceptor responsável, sempre pela manhã às 7h. Será
obrigatória a presença de todos os alunos diariamente e os mesmos apresentarão o caso
clínico dos pacientes ao preceptor;
Anamnese e exame físico;
Evolução diária dos pacientes;
Auxílio nas prescrições médicas;
Preparo pré-operatório dos pacientes;
Cuidados no pós-operatório dos pacientes;
Auxílio
na
condução
dos
pacientes
internados,
( solicitações de exames, procedimentos, avaliações, intercorrências;
Auxílio
nos
procedimentos
da
enfermaria
(curativos complexos, retirada de drenos, punção de acesso venoso central, retirada de pontos)
Admissão e alta dos pacientes;
Nos sábados, no período da manhã, os alunos terão que evoluir os pacientes e realizar visita
de leito com o preceptor;
Cada aluno ficará responsável por pelo menos um paciente na enfermaria e não deverá
permanecer com o mesmo paciente por um período superior a 5 dias.
Ambulatório:
Atividades:
 Anamnese e exame físico;
 Pré-operatório ;
 Pós-operatório ;
 Indicação cirúrgica;
 Indicação e interpretação de exames complementares;
 Discussão de casos.
Centro Cirúrgico e Cirurgia Ambulatorial
Atividades:
 Participação nas cirurgias de seus pacientes da enfermaria;
 Participação ativa nos procedimentos cirúrgicos como instrumentador ou auxiliar do cirurgião;
 Observação de procedimentos cirúrgicos;
 Realização de procedimentos básicos como sutura;
 Paramentação cirúrgica;
 Participação e realização de pequenas cirurgias ambulatoriais;
 Conhecimento e prática na realização de anestesia local.
Atividades Teóricas
 Clube de Revista
 Sessão Clínica
 Aulas Teóricas
Obs: Será obrigatória a presença de todos os alunos.
Distribuição dos alunos
Os alunos serão distribuídos em três grupos de quatro (grupos A,B e C). Todos os três grupos
realizarão atividades diárias. De segunda-feira a quinta-feira, serão distribuídos da seguinte forma:
1-Diariamente, será obrigatória a presença dos três grupos às 07 horas na enfermaria, para a visita de leito;
2- No período da manhã, após a visita de leito e realização das tarefas da enfermaria, dois grupos se dividirão
nas atividades: ambulatório e cirurgia;
9
3- No período da tarde, o terceiro grupo participará das atividades de ambulatório, cirurgia e enfermaria;
4- Haverá um rodízio diário pré-estabelecido entre os grupos, de modo que cada grupo participe de todas as
atividades de forma igualitária;
Na sexta-feira de manhã, será obrigatória a presença de todos os grupos.
Na sexta-feira de tarde e sábado de manhã, apenas um grupo irá realizar as atividades
No primeiro dia de atividade, os alunos serão distribuídos em grupos e já receberão o cronograma que
seguirão até o final do estágio.
ESQUEMA DE RODÍZIO DOS GRUPOS:
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
MANHÃ
Visita
TODOS
TODOS
TODOS
TODOS
Ambulatório
A
C
B
A
Cirurgia
B
A
C
B
TARDE
C
B
A
C
Sexta
Sábado
Todos
A,B ou C
A, B ou c
10
4.3 -LOCAL: HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA
4.3.2- CORPO DOCENTE, ATIVIDADES
VIANA)
E HORÁRIOS: (HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR
MANHÃ
SEGUNDA
7h
VISITA
ENFERMARIA
Profº Renato
TERÇA
7h
VISITA
ENFERMARIA
Profº Pedro
QUARTA
7h
VISITA
ENFERMARIA
Profº André Oti
QUINTA
7h
VISITA
ENFERMARIA
Profº Renato
SEXTA
7h
VISITA
ENFERMARIA
Profº Ariney
8h
AMBULATÓRIO
Profº Marinaldo
8 h
AMBULATÓRIO
Profº Pedro
8 h
AMBULATÓRIO
Profº André Oti
8 h
AMBULATÓRIO
Profº Ariney
8 às 12 h
CIRURGIA
Profº André
Rodrigues
Profº Pedro
8 às 14 h
CIRURGIA
Profº André
Rodrigues
Profº Renato
Profº Pedro
Profº Ariney
8 às 12 h
CIRURGIA
Profº Renato
Profº Pedro
8 h
AMBULATÓRIO
Profº André
Rodrigues
Profº Renato
8 às 14 h
CIRURGIA
Profº Ariney
Profº Marinaldo
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
13 h
CIRURGIA
ProfºAndré Oti
14 h
AMBULATÓRIO
Profª Carmem
13 h
CIRURGIA
Profº André Oti
13 h
CIRURGIA
Profº Marinaldo
14 h
CIRURGIA
AMBULATORIAL
Preceptor de
sobreaviso
14 h
CIRURGIA
Profª Carmem
14 h
AMBULATÓRIO
Profª Carmem
ENFERMARIA
17:30 h
CLUBE DE
REVISTA
ENFERMARIA
SÁBADO
8 às 12 h
VISITA
ENFERMARIA
Preceptor de
sobreaviso
8h
CIRURGIA
Profº André
Rodrigues
TARDE
14 h
AMBULATÓRIO
Profª Carmem
ENFERMARIA
ENFERMARIA
SÁBADO
ENFERMARIA
11
4.4 - LOCAL: HOSPITAL DIVINA PROVIDÊNCIA
4.4.2- CORPO DOCENTE E HORÁRIOS: ( HOSPITAL DIVINA PROVIDÊNCIA)
MANHÃ
SEGUNDA
7h
VISITA
ENFERMARIA
Prof Denyson
9h
AMBULATÓRIO
Prof Fábio
Prof Denyson
Prof Wagner
TERÇA
7h
VISITA
ENFERMARIA
Prof Aldo
9 h
AMBULATÓRIO
Prof Aldo
QUARTA
7h
VISITA
ENFERMARIA
Prof Wagner
9 h
PRÁTICA
DIAGNÓSTICA
Prof Aldo
QUINTA
7h
VISITA
ENFERMARIA
Prof Pedro
9 h
AMBULATÓRIO
Prof Pedro
Profa Camila
SEXTA
7h
VISITA
ENFERMARIA
Prof Denyson
9 h
CLUBE DE
REVISTA
9h
ANESTESIA
Profa Jenyse
9h
ANESTESIA
Prof Artur Abel
9h
CIRURGIA
Prof Fábio
12 h
SESSÃO
CLINICA
9h
CIRUGIA
Prof Wagner
A seguir
12 h
CIRURGIA
ProfªCamila
RETORNO: 10h
SÁBADO
8 às 12 h
VISITA
ENFERMARIA
TARDE
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
13 h
CIRURGIA
Prof Fabio
13 h
ESTAÇÃO
PRÁTICA DE
TERINAMENTO
Profa Camila
14 h
ANESTESIA
Profa Jenyse
16 h
UTI
Profa Camila
RETORNO: 18 h
14 h
CIRURGIA
Prof Aldo
Prof Pedro
14 h
AULA TEÓRICA
ESTUDO
DIRIGIDO
14 h
ANESTESIA
Prof Artur Abel
16 h
CIRURGIA
Prof Fábio
RETORNO: 18 h
RETORNO: 18 h
16 h
CIRURGIA
AMBULATORIAL
Prof Aldo
RETORNO: 18 h
SÁBADO
12
5- AVALIAÇÃO DE RENDIMENTO
A Avaliação de Rendimento dos alunos levará em consideração os seguintes critérios:
Freqüência/Assiduidade nos trabalhos programados; Eficiência; e Avaliação do Processo de EnsinoAprendizagem.
A freqüência e assiduidade em cada Área do Estágio serão apuradas em número de horas, exigindo-se o
mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária por Área e de 100% (cem por cento) nos Plantões;
As atividades de Plantão são de caráter obrigatório e sua freqüência será apurada separadamente,
portanto, dissociada da carga horária total da Área. O aluno que venha a interromper o Plantão ou atividades
da Área sem justificativa prévia terá as horas relativas a essa atividade computadas como AUSÊNCIA e a
diminuição do respectivo conceito na avaliação da Área em questão.
O aluno deverá registrar suas atividades, realizadas semanalmente, em Portifólio Eletrônico.
A Avaliação Global da Aprendizagem compreenderá duas etapas: a AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA e o
TESTE DE PROGRESSO .
a.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: De natureza teórico-conceitual e caráter diagnóstico, será realizada no
início do ESTÁGIO, versando sobre o conteúdo teórico ministrado nos oito períodos iniciais do curso,
com o objetivo de identificar o nível de conhecimento agregado durante o processo de formação do
aluno.
b.
TESTE DE PROGRESSO: Ao final do 9º, 10º e 11º semestres do Curso, os alunos deverão realizar
obrigatoriamente uma avaliação de natureza teórico-conceitual, sob a supervisão das Coordenações de
Internato e do Curso.
A Avaliação da Aprendizagem do Conteúdo Específico inclui:
a.
AVALIAÇÃO FORMATIVA DE HABILIDADES E ATITUDES: computada sempre ao final de cada Área
do semestre e utilizando o peso 5 (cinco) para o estabelecimento da média;
b.
AVALIAÇÃO TEÓRICO-CONCEITUAL: ocorrerá ao final de cada período de 10 semanas, incluindo os
conteúdos previstos nos rodízios e utilizará peso 5 (cinco) para a atribuição da média. A nota TeóricoConceitual será composta por prova específica (75%) e 25% da nota do Teste de Progresso, na área
específica em que o aluno estiver cursando.
c.
A aprovação do aluno dar-se-á com a média mínima 7,0 (sete), habilitando-o ao ingresso no semestre
seguinte do ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM SERVIÇO.
d.
Nos casos de reprovação em uma ou mais Áreas do semestre, o aluno deverá repetí-la(s) no semestre
seguinte.
Será considerado aprovado no ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO
EM SERVIÇO o aluno que obtiver:
I.
Freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada Área;
II.
Freqüência integral (100 %) nos Plantões;
III.
Nota igual ou superior a 7,0 (sete) no julgamento da eficiência em cada Área;
IV.
Nota igual ou superior a 7,0 (sete) no Trabalho de Curso (TC).
O aluno que não satisfizer as exigências acima, em uma ou mais áreas, deverá repetí-la(s) no semestre
seguinte.
13
Aluno(a): _____________________________________________________________________
Professor avaliador: ___________________________________________________________
Módulo avaliado: CLÍNICA MÉDICA I
Período da avaliação: _____________________________
COMPETÊNCIA AVALIADA
Nunca
1
Raramente
2
Às vezes
3
Frequentemente
4
Sempre
5
Realiza a anamnese completa e direcionada.
Realiza o exame físico geral e específico, com
ênfase nas peculiaridades observadas.
Identifica componentes do exame físico que são
críticos para aquele caso clínico.
Identifica e reporta adequadamente os achados
anormais de forma apropriada.
Revisa as anotações do prontuário e obtém
informações necessárias para a compreensão do caso
clínico e a posterior tomada de decisão.
Formula hipóteses diagnósticas e faz diagnóstico
diferencial com as condições clínicas mais
prevalentes, indicando exames complementares
apropriados.
Interpreta os resultados dos exames complementares
na elaboração do diagnóstico e do plano terapêutico.
Obtém consentimento do paciente e/ou responsável
antes da realização de exames .
Elabora plano terapêutico completo, incluindo
medidas não-farmacológicas.
Demonstra raciocínio clínico no manejo de pacientes
com comorbidades.
Realiza a escuta ativa e a habilidade do
questionamento para esclarecer o paciente e seus
familiares,
utilizando
linguagem
leiga
e
compreensível.
Mantém comportamento respeitoso e cuidadoso para
com o paciente.
Conhece e aplica os fundamentos para uma
adequada prescrição médica.
Conhece as políticas de promoção, recuperação e
atenção à saúde do indivíduo e da comunidade.
Preenche corretamente os formulários e documentos
relacionados (declaração de nascido vivo, AIH, óbito
e notificações de doenças compulsórias, APAC, etc)
Aplica os princípios da Medicina Baseada em
Evidências no cuidado do paciente, além de
conceitos de Epidemiologia e Estatística.
Demonstra comportamento não-verbal apropriado.
Mantém a confidencialidade das informações a ele
confiadas.
Demonstra padrões éticos de comportamento e
respeito à autonomia do paciente.
Coopera com outros profissionais de saúde da equipe
(residentes, enfermagem, etc.), reconhecendo a
importância da equipe multiprofissional.
Conhece as peculiaridades que distinguem os níveis
de atenção à saúde.
Solicita e aceita o feedback de preceptores na
atividade diária, com intuito de melhorar o próprio
desempenho, estabelecendo metas de aprendizagem,
aperfeiçoamento pessoal e profissional.
Nota Formativa: ____________
___________________________________________
Assinatura do Professor
14
Aluno(a):
__________________________________________________________________________
Professor avaliador: _________________________________________________________________
Módulo avaliado: CLÍNICA CIRÚRGICA I
Período da avaliação: _________________________________
COMPETÊNCIA AVALIADA
Nunca
1
Raramente
2
Às vezes
3
Frequentemente
4
Sempre
5
Realiza a anamnese completa e direcionada.
Realiza o exame físico geral e específico, com ênfase
nas peculiaridades observadas.
Identifica componentes do exame físico que são
críticos para o caso em questão.
Identifica e reporta adequadamente os achados
anormais de forma apropriada.
Revisa as anotações do prontuário e obtém
informações necessárias para a compreensão do caso
clínico e a posterior tomada de decisão.
Formula hipóteses diagnósticas e faz diagnóstico
diferencial com as condições clínicas mais
prevalentes, indicando exames complementares
apropriados
Interpreta os resultados dos exames complementares
na elaboração do diagnóstico e do plano terapêutico
Obtém consentimento do paciente e/ou responsável
antes da realização de exames
Elabora plano terapêutico completo, incluindo
medidas não-farmacológicas.
Realiza a escuta ativa e a habilidade do
questionamento para esclarecer o paciente e seus
familiares,
utilizando
linguagem
leiga
e
compreensível
Mantém comportamento respeitoso e cuidadoso para
com o paciente.
Conhece e aplica os fundamentos para uma adequada
prescrição médica.
Preenche corretamente os formulários e documentos
relacionados (declaração de nascido vivo, AIH, óbito
e notificações de doenças compulsórias, APAC, etc)
Conhece as políticas de promoção, recuperação e
atenção à saúde do indivíduo e da comunidade.
Demonstra comportamento não-verbal apropriado
Aplica os princípios da Medicina Baseada em
Evidências no cuidado do paciente, além de
conceitos de Epidemiologia e Estatística
Mantém a confidencialidade das informações a ele
confiadas.
Demonstra padrões éticos de comportamento e
respeito à autonomia do paciente.
Coopera com outros profissionais de saúde da equipe
(residentes, enfermagem, etc.), reconhecendo a
importância da equipe multiprofissional
Realiza a instrumentação cirúrgica adequadamente.
É capaz de executar atos operatórios fundamentais
(diérese, hemostasia, síntese, nós cirúrgicos).
Solicita e aceita o feedback de preceptores na
atividade diária, com intuito de melhorar o próprio
desempenho, estabelecendo metas de aprendizagem,
aperfeiçoamento pessoal e profissional.
Nota Formativa: ____________
____________________________________________
Assinatura do Professor
15
COMPETÊNCIAS DO INTERNATO MÉDICO
Ao final do estágio, o estudante deverá ser capaz de:
I - Obtenção de informações do paciente e seus familiares.
Realizar a anamnese completa de direcionada para a criança, adulto, idoso e a mulher.
Realizar o exame físico geral e específico, com ênfase nas peculiaridades observadas no exame
físico da criança adulto, idoso e da mulher.
Identificar componentes do exame físico que são críticos para aquele caso clínico.
Identificar e reportar adequadamente os achados anormais e reportá-los de forma apropriada.
Revisar as anotações do prontuário e obter informações necessárias para a compreensão do caso
clínico e a posterior tomada de decisão.
Documentar e manter anotações clínicas apropriadas e legíveis.
II - Análise da informação, indicação e interpretação de exames complementares e formulação de
hipóteses e tomada de decisões.
Avaliar o paciente a partir das informações obtidas:
Formular hipóteses diagnósticas e fazer diagnóstico diferencial para as condições clínicas mais
prevalentes.
Indicar exames complementares apropriados para o caso, considerando o contexto e os recursos
disponíveis (tecnológicos e financeiros).
Interpretar os resultados dos exames complementares na elaboração do diagnóstico e do plano
terapêutico.
Reconhecer a necessidade de obter consentimento do paciente e/ou responsáveis pela realização
dos exames necessários à investigação diagnóstica.
Tomar decisões com base nas informações obtidas, preferências do paciente, julgamento clínico e
evidências científicas atualizadas – (vide tomada de decisões).
III - Planos terapêuticos e de cuidados.
Elaborar um plano terapêutico completo para as condições prevalentes incluindo as urgências e
emergência em crianças, adultos, idosos e mulher.
Demonstrar raciocínio clínico no manejo de pacientes com comorbidades.
Aconselhar e educar pacientes e familiares sobre temas relevantes que contribuam para a
prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde.
Reconhecer a autonomia do paciente e, portanto, a necessidade de obter consentimento para a
realização do tratamento proposto.
Reconhecer o objetivo descrito acima para uma das ações básicas de boas práticas e de
minimização de demandas judiciais contra o profissional médico.
Compreender a importância do agendamento e de retornos para seguimento do paciente sempre
que necessário.
Utilizar linguagem leiga e compreensível ao paciente e familiares.
Manter comportamento respeitoso e cuidadoso para com o paciente.
IV - Demonstrar conhecimentos e habilidades necessários ao cuidado da criança, adulto, do idoso e
da mulher.
Compreender e aplicar as ciências básicas e clínicas apropriadas para a prática médica.
Compreender e aplicar as noções de epidemiologia e mecanismos fisiopatológicos das condições
clínicas prevalentes na atenção e cuidado à saúde da criança, adulto e da mulher.
Compreender como a nutrição, hábitos especiais de vida e medidas preventivas podem influenciar
no estado de saúde ou doença do indivíduo e da população.
Reconhecer e compreender o poder da metodologia científica em estabelecer relação de causa e
efeito em condições que afetam a saúde humana.
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Reconhecer a eficácia de terapias tradicionais.
Demonstrar pensamento crítico e analítico na abordagem de situações clínicas.
Interpretar os achados clínicos e laboratoriais das condições clínicas prevalentes.
Elaborar diagnóstico diferencial e compreender as medidas terapêuticas e preventivas nas
condições mais prevalentes na atenção básica em saúde.
Conhecer e aplicar os fundamentos para uma adequada prescrição médica.
Aplicar conhecimentos sobre os agentes farmacológicos utilizados no tratamento das condições
patológicas mais prevalentes.
Conhecer as políticas nacionais e regionais que estruturam ações direcionadas para a promoção,
recuperação e atenção à saúde do indivíduo e da comunidade.
Manter-se atualizado com a legislação pertinente à saúde.
Preencher corretamente os formulários e documentos relacionados as ações medidas (Declaração
de nascido vivo, de óbito e notificações de doenças compulsórias, AIH, APAC, etc.).
Compreender a base teórica para a indicação e realização dos procedimentos elencados nos planos
de ensino e de cada estágio-(vide Regulamento do Internato).
Demonstrar habilidade para realizar com proficiência os procedimentos elencados no plano de
ensino de cada estágio do internato – (vide Regulamento do Internato).
V - Capacidade de tomar decisões e práticas da Medicina Baseada em Evidências
Tomar decisões baseadas nas informações obtidas, preferências do paciente, julgamento clínico e
evidências científicas atualizadas.
Utilizar a tecnologia da informação para dar suporte à decisão tomada no cuidado e educação ao
paciente e comunidade.
Aplicar os princípios da Medicina Baseada em Evidências (MBE) ao cuidado do paciente, fazendo
uso da melhor evidência de forma consciente, explícita e judiciosa sobre os cuidados com o
paciente.
Aplicar conceitos de epidemiologia e bioestatística para triagem diagnóstica, manejo de risco e
decisões terapêuticas.
Aplicar conhecimentos sobre diferentes tipos de estudos clínicos (relato de caso, coorte,
transversal, ensaio clínico randomizado, revisões sistemáticas, meta-análises, etc.) no diagnóstico e
decisão terapêutica, buscando eficácia e efetividade.
Reconhecer que existe uma ordem para solicitação de exames complementares visando otimizar o
processo diagnóstico e terapêutico.
VI - Promover o próprio aprendizado e facilitar o aprendizado de outros profissionais de saúde no
ambiente de trabalho
Reconhecer o seu papel no processo de formação de equipes de trabalho e no treinamento das
futuras gerações de profissionais da saúde.
Identificar estratégias de atualizar o próprio conhecimento e habilidades de forma permanente.
Desenvolver o hábito da prática reflexiva visando a melhoria do próprio desempenho.
Reconhecer os limites do próprio conhecimento, utilizando-se, sempre que necessário, a prática da
consultoria com outros profissionais.
Facilitar o aprendizado de outros estudantes e profissionais de saúde em seu local de trabalho.
Participar de atividades educativas no ambiente de trabalho.
Reconhecer e utilizar os recursos de tecnologia da informação especialmente aqueles relacionados
à política pública (telemedicina), como estratégia para capacitação de equipes de saúde.
VII - Analisar o próprio desempenho e as necessidades de aprendizagem.
Identificar as próprias fortalezas e limitações (auto-avaliação para reconhecer a existência de
lacunas de conhecimento e habilidades).
Promover e solicitar o “feedback” de preceptores e pares na atividade diária com intuito de
melhorar o próprio desempenho.
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Identificar e buscar de forma ativa os meios de aprendizagem apropriados às suas necessidades.
Estabelecer metas de aprendizagem, aperfeiçoamento pessoal e profissional tendo como base sua
auto-avaliação e feedback do preceptor.
Utilizar o conhecimento adquirido para buscar um estilo de vida para si mesmo.
Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como médico.
Reconhecer sinais de fadiga e privação de sono e os potenciais efetivos negativos no cuidado ao
paciente.
Reconhecer a carga emocional inerente ao exercício da Medicina e buscar meios de minimizar-la.
VIII - Desenvolver e aperfeiçoar habilidades de comunicação verbal e não-verbal efetiva na
interação com pacientes, familiares e comunidade.
Criar e sustentar uma relação terapêutica com pacientes de modo a facilitar a comunidade sobre
cuidados com a saúde.
Adaptar seu próprio estilo de comunicação às necessidades do paciente e do contexto.
Realizar a escuta ativa e utilizar a habilidade do questionamento para esclarecer e prover
informações para paciente e seus familiares.
Demonstrar comportamento não-verbal apropriado.
Estimular o paciente a questionar quando não tiver entendido e a expressar suas preocupações e
dúvidas.
Prover informações verbais e escritas além de questionar sempre o paciente sobres sua
compreensão através de perguntas diretas.
IX - Garantir a qualidade e a confidencialidade da informação.
Manter registros médicos compreensíveis, atualizados e legíveis.
Manter a confidencialidade das informações a ele confiadas na interação com outros profissionais
de saúde e o público em geral.
X - Informar más notícias e manejar situações sensíveis.
Informar ao paciente/familiares diagnóstico de doença grave, mostrando o respeito e compreensão
à sua resposta/reação.
Identificar e manejar apropriadamente situações em que haja suspeita de violência e/ou abuso
contra a pessoa (criança, mulher, idoso, portador de necessidades especiais).
XI - Liderança e administração clínica.
Participar de forma efetiva no trabalho em pequenos grupos.
Cooperar com outros profissionais de saúde da equipe (residentes, enfermagem, etc.).
Reconhecer que o trabalho em equipes multiprofissionais aumenta a segurança e a qualidade do
cuidado ao paciente.
XII - Prática baseada na ordenação do Sistema único de Saúde
Conhecer as peculiaridades que distinguem os níveis de atenção à saúde (atenção básica,
secundária e terciária).
Compreender as regras que ordenam a relação entre as unidades de atenção básica à saúde,
serviços secundários e terciários.
Atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios técnicos e éticos de referência
e contra-referência.
Conhecer as políticas públicas que ordenam as relações dentro do Sistema Único de Saúde.
Compreender o papel da vigilância em saúde (epidemiológica, sanitária e ambiental) na
regulamentação e qualificação do cuidado ao indivíduo a às populações.
Reconhece o serviço de atenção domiciliar terapêutica e de cuidados paliativos.
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XIII - Compreensão sobre risco-benefício e custo-efetividade nas ações em saúde.
Reconhecer as principais características do sistema público e privado de saúde, inclusive o modo
alocação de recursos e controle de custos.
Reconhecer que o cuidado à saúde em diferentes cenários (atenção básica, ambulatório
especializado, hospital terciário, etc.) tem características, prioridades, oportunidades e restrições
únicas e distintas, e que podem afetar a oferta de serviços à comunidade.
Compreender que diferentes métodos de controle de custo afetam a relação dos médicos com seus
colegas, pacientes e instituições de diferentes formas.
Considerar a relação custo-benefício nas decisões médicas, levando em conta as reais necessidades
da população.
Otimizar o uso dos recursos de proceder sempre uma análise de risco-benefício e custo-efetividade
antes da incorporação de novas tecnologias na saúde.
Educar e aconselhar pacientes para fazer o melhor uso do sistema de saúde (público ou privado),
de modo a obter garantia integral dos serviços que necessita.
Reconhecer o papel de outros profissionais ou entidades, tais como: o assistente social, ONGs,
etc, que podem auxiliar o usuário no adequado encaminhamento de sua necessidade.
XIV - Compromisso com os direitos e deveres da profissão.
Agir de forma profissional, tendo como referencial o código de ética do médico.
Demonstrar respeito aos membros da equipe e às normas institucionais do local de trabalho.
Respeitar os desejos do paciente e informá-lo de sua disposição para atender as suas necessidades,
considerando as possibilidades e limitações pessoais e as das instituições
Exibir pontualidade em respeito ao tempo dos outros membros da equipe e dos pacientes.
Manter aparência condizente com sua atuação profissional, respeitando as normas sanitárias das
unidades de saúde onde atua.
Demonstrar padrões éticos de comportamento e respeito à autonomia do paciente.
Demonstrar sensibilidade e empatia à diversidade cultural, de idade, gênero, limitações físicas e
orientação sexual de pacientes, pares e docentes.
Respeitar crenças e valores do paciente na tomada de decisão sobre o seu plano terapêutico
Compreender que sua assinatura em documentos médicos gera implicações médicas, éticas e
legais.
Reivindicar que seu trabalho deva ser remunerado adequadamente.
Compreender a necessidade de somente atuar sob supervisão nas atividades do internato.
Admitir erros e informar ao preceptor quando ocorrem.
Aceitar “feedback” e buscar ajuste de conduta.
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TURMAS – ATIVIDADES - DATAS
Período do 9º semestre: 01/02/2011 a 29/06/2011
TURMA
ATIVIDADE
DURAÇÃO
INÍCIO
TÉRMINO
RODÍZIO
AeB
CLINICA
MÉDICA I
10
SEMANAS
01/02/2011
14/04/2011
11/03/2011
(AMB/HC)
14/04/2011
11/03/2011
(HC/HD)
29/06/2011
24/05/2011
(HC/HD)
29/06/2011
24/05/2011
(AMB/HC)
PROVA TURMA A e B – CLÍNICA MÉDICA: 14/04/2011
CeD
CLÍNICA
CIRÚRGICA
I
10
SEMANAS
01/02/2011
PROVA TURMA C e D – CLÍNICA MÉDICA: 14/04/2011
AeB
CLINICA
CIRÚRGICA
I
10
SEMANAS
15/04/2011
PROVA TURMA A e B – CLÍNICA CIRÚRGICA: 29/06/2011
CeD
CLÍNICA
MÉDICA I
10
SEMANAS
15/04/2011
PROVA TURMA C e D – CLÍNICA MÉDICA: 29/06/2011
20
ENDEREÇOS:
CESUPA
Av Almirante Barroso, 375
Souza
Belém-Pará
Tel: 32059044 (secretaria)
Hospital de Clínicas Gaspar Viana
Trav Alferes Costa, 2000
Pedreira
Belém-Pará – 66087-660
Tel: 40052679 / 2538
Hospital Divina Providência
Av João Paulo II, 71
Marituba- Pará
Tel: 40056100
Unidade de Saúde da Marambaia
Rod Augusto Montenegro Km 9 , S/N
(antigo Posto 4)
Tel: 32380303
Centro Saúde Escola Materno-Infantil
Av Almirante Barroso - Marco (próximo da UEPA-Campus II)
Belém- Pará
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