SUBSÍDIO 4
ativo em preparação à JMJO e JMJ
Movimento Juvenil Orionita - Brasil / 2013 - Subsídio Form
QUEM
SOMOS?
“Ide e fazei discípulos entre todas as nações”
1. Acolhida e apresentação da temática (Quem somos?)
Animador: O texto base da Campanha da
Fraternidade de 2013 nos apresenta de maneira bem profunda a realidade de nossa
juventude na atualidade. Diz o texto: Neste
momento histórico de grandes mudanças,
impactos, descobertas e novidades, encontramos diversidade de jovens. Ao mesmo
tempo, que vemos as novas gerações identificando-se com este mundo novo, assustamnos as realidades sofridas que muitos jovens
brasileiros enfrentam. Os jovens são notícia
quase que diária em veículos de comunicação.
Leitor 1: Mesmo sendo idealizados nos comerciais, como modelos de beleza, de vigor, de
saúde e de liberdade, nos noticiários são apresentados, muitas vezes, como violentos, como
descompromissados, como desordeiros, como
libertinos e voltados às drogas. Como consequência, as discussões e a preocupação com a realidade dos jovens brasileiros se intensificaram
em nossas instituições. Hoje, eles se expressam
e se organizam de forma muito distinta da das
gerações passadas, o que nos obriga a um esforço de compreensão do que se passa em seu
meio (Texto Base da Campanha da Fraternidade 2013, 65).
O animador dá as boas-vindas a cada jovem. É importante que o ambiente do encontro
seja bem preparado, levando o grupo a perceber, através de gravuras a temática que será
abordada. Pode-se usar a dinâmica abaixo para introduzir o tema. O animador explica e
introduz a dinâmica, enfocando cada passo da proposta.
A. Passos
1- Cada um recebe uma folha com o título: “Quem sou eu?”
2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco itens em relação a si mesmo, que facilitem
o conhecimento.
3- A folha escrita será fixada na blusa dos participantes.
4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma
música suave, enquanto lêem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu
a respeito de si.
5- Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem
melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não fariam.
B. Avaliação
1- Para que serviu o exercício?
2- Como nos sentimos?
2. Oração
Animador: Iniciemos nosso encontro em nome da Trindade que nos convoca, nos acolhe e nos reúne como povo jovem, santo e consagrado, fazendo o sinal de nossa fé.
Em Nome do Pai...
Jornada Mundial da Juventude Orionita I www.orionitas.com.br
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QUEM SOMOS?
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3. Recordando a vida
[O animador coloca gravuras no chão e pede
que cada jovem pegue uma figura que lhe chama atenção, em seguida sugere aos participantes que relacionem a imagem escolhida com a
realidade atual dos jovens].
4. Conectando
Jovem 1: O questionamento sobre a identidade
humana perpassa a mente de todos aqueles que
querem viver a própria vida em plenitude. Jesus
também quis saber o que diziam sobre ele. Ouçamos com atenção um breve trecho do evangelho de Lucas.
Jovem 2: Do evangelho de Lucas (Lc 9: 18-21)
Certo dia, ele orava em particular, cercado dos
discípulos, aos quais perguntou: Quem sou eu,
no dizer das multidões? Eles responderam: João
Batista; outros, Elias; outros, porém, um dos
antigos profetas que ressuscitou. Ele replicou:
E vós quem dizeis que eu sou? Pedro então respondeu: O Cristo de Deus. Ele, porém, proibiulhes severamente anunciar isso a alguém.
Animador: Fiquemos em silêncio alguns momentos para que a Palavra de Deus possa ser
semeada em nós. Vamos aproveitar para conversar com Jesus sobre o que mais nos marcou nesse evangelho.
[Para propiciar o silêncio, pode-se colocar um
fundo musical].
Jovem 3: Durante a jornada mundial da juventude do ano 2000 em Roma, o Papa João Paulo
II meditou a passagem que acabamos de ler com
milhões de jovens do mundo inteiro. Ele nos
questiona: Qual é o significado deste diálogo?
Porque é que Jesus quer ouvir o que os homens
pensam d’Ele? Porque deseja saber o que pensam d’Ele os seus discípulos? Jesus quer que
os discípulos tomem consciência do que está
escondido na sua mente e no seu coração e que
exprimam a sua convicção. Ao mesmo tempo,
porém, Ele sabe que o juízo que vão manifestar
não será apenas obra deles, porque no mesmo
há-de revelar-se aquilo que o Pai derramou nos
seus corações com a graça da fé.
Jovem 4: Este acontecimento nas vizinhanças
de Cesareia de Filipe introduz-nos de certo modo
no laboratório da fé. Desvenda-se aí o mistério
do início e da maturação da fé. Primeiro, está a
graça da revelação: uma íntima e inefável doação de Deus ao homem. Vem depois o apelo a
dar uma resposta. Por fim, aparece a resposta do
homem, uma resposta que doravante há-de dar
sentido e configurar toda a sua vida.
Eis o que é a fé! É a resposta racional e livre
5. Escrevendo nossa história
[Este momento pode ser desenvolvido através
de uma dinâmica. Se o grupo tiver um grande
número de participantes, pode-se dividi-lo em
pequenos grupos. É importante ter alguém, que
não seja o coordenador, preparado para notar
as respostas].
* Descrever, sinteticamente, a realidade onde o
grupo se encontra, levando em consideração os
seguintes aspectos da vida dos jovens do grupo:
realidades pessoal-familiar, sócio-cultural e ético-religiosa;
* Relatar a relação que existe entre o grupo e o
carisma de São Luís Orione. Podemos dizer que
o nosso grupo é orionita?
do homem à palavra do Deus vivo. As perguntas
que Cristo faz, as respostas que são dadas pelos
Apóstolos e finalmente por Simão Pedro, constituem uma espécie de exame da maturidade da fé
daqueles que vivem mais perto de Cristo.
Jovem 5: Para São Luís Orione a fé é base da
identidade cristã. Escutemos um breve trecho de
uma de suas cartas .
Jovem 1: Pensei que fosse meu dever (era também uma necessidade) não só recordar o grande
dom que Deus me fez, infundindo em mim a fé,
mas também entreter-nos embora brevemente,
de modo incompleto, sobre a fé e demos graças
juntos ao Senhor, alegraria vosso espírito porque
a Fé não é se a divina virtude fundamental e teologal mas é também, para nós religiosos – e mais
ainda, Filhos da Divina Providência – a base de
todo o edifício religioso.
Jovem 2: Filho da Divina Providência, quer dizer
Filho da Fé – nem seremos jamais verdadeiros filhos da Divina Providência, sem uma vida inteiramente de fé e de confiança em Deus.
6. Rezando a vida
[O animador motiva a oração e pede que os
participantes façam a sua oração espontânea.
Em seguida termina-se com o abraço da paz e
se informa a data do próximo encontro].
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