São Luiz em notícias
“Em 2011 a Paróquia São Luiz
Gonzaga espera por você”
Boletim Informativo da Paróquia São Luiz Gonzaga
Ano 2 - Nº 16 – Fevereiro 2011
Paróquia
São Luiz Gonzaga
Sabemos que criança sempre pro­
cura um jeito de brincar. Algumas
pessoas e estudiosos do assunto
dizem que a criança já nasce sa­
ben­do brincar e outros dizem
que a criança aprende a brincar.
Eu aceito as duas opiniões: há
um instinto que nasce com a
pes­soa para o brincar e também
aprendemos as brincadeiras da cultura em que vivemos. Para o bebê
o primeiro “brinquedo” é o próprio corpo e o da mãe. Mas para
mexer com os objetos, brincar é dar um sentido à brincadeira, várias
coisas precisam ser ensinadas.
Hoje em dia a longa jornada de trabalho da mãe e do pai, a violência
principalmente nas grandes cidades, a falta de saneamento e limpeza
das ruas e as novas tecnologias afetaram o modo de brincar das
crianças. Sem poder ir para a rua, elas ficam muito tempo dentro de
casa, e assim o espaço é limitado e o número de crianças também.
As crianças das cidades têm muito pouco contato com a natureza. É
ao ar livre que a criança tem momentos de participação livre e ativa,
nos quais ela tem oportunidade de tomar a iniciativa, viver situações
que ela mesma escolhe como subir em árvores, pular obstáculos,
pisar na terra, brincar com água. Brincando juntas as crianças podem
vivenciar diferenças de todo tipo, cada criança pode compreender
seu lugar no grupo, perceber suas habilidades, sua força, seus limites
e também os das outras crianças.
A inexistência desses espaços faz com que as crianças fiquem
privadas de situações de vida, ricas e estimulantes que promovem seu
desenvolvimento. Também com a falta de tempo dos pais, algumas
brincadeiras vão sendo cada vez menos lembradas como as cantigas
de roda, que eram passadas de uma geração para outra.
Por tudo isso, o desafio da Pastoral da Criança é criar momentos para
que as crianças possam brincar juntas, em liberdade vigiada e ao ar
livre. É preciso que as comunidades se mobilizem e juntas consigam
espaços apropriados para que nossas crianças possam brincar e
aprender, desde cedo, a importância da organização, mobilização e
sociabilização comunitária.
Márcia Mamede - Assistente Técnica da Pastoral da Criança
Fonte: www.pastoraldacrianca.org.br
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Paróquia São Luiz Gonzaga
HORÁRIO DAS MISSAS
Terça-feira: 07h30
Sexta-feira: 07h30
Missa da Catequese
Sábado: 10h30
Missa Dominical
08h, 10h, 18h
CELEBRAÇÕES NOS SETORES
Quarta-feira: 20h
SECRETARIA PAROQUIAL
2ª, 3ª, 4ª, 6ª, Sábado
das 08h às 12h e das 14h às 18h
Endereço
Rua: Orminda, 214 - Vila Santa
Maria - CEP 02562-150.
Telefone: (11) 3965.6299
SÃO LUIZ EM NOTÍCIAS
Orientador Espiritual
Pe. Mauricio Luchini
Coordenação da Edição
Pastoral da Comunicação
Edição
Maria Inês de Oliveira
Diagramação
Roseane Gomes
Colaboração
Madalena Abelardo
Ivone Pinto Pessarello
Revisão
Elicianne Marçal Moreira
Fotografia
José Florêncio
Silvana Cabral
Apoio
TWE Fotolito Gráfica e Editora
Rua: Caio Graco, 74/78 - Lapa São Paulo - CEP 05044-000
Telefone: (11) 3673-8428/ 38739205/ 3873-9206
e-mail: [email protected]
site: www.twegrafica.com.br
A Palavra do Padre
Humildade: A História de uma Sementinha
A fazenda era mesmo uma beleza.
Muito bem cuidada, quando vista
do alto era uma riqueza só em
plantações. Este fato conferia-lhe campos pintados de todos os
tipos de verde. Verdes do milho,
da soja, das hortaliças e das for­
ragens para o gado. Como todo
mundo sabe nada nasce sozinho,
e a beleza quase sempre é fruto de
muito trabalho. Na fazenda Boa
Esperança não era diferente. Seu
proprietário era um homem de
vigor, corado pelo sol e todas as
manhãs se colocava ao lado dos
empregados para a lida!
O paiol era um lugar de destaque
na grande fazenda. Num saco,
bem no fundo desse, dormiam
uma das maravilhas da natureza.
Lá eram estocadas as sementes
que guardavam no seu interior a
promessa da prosperidade! A mim
elas sempre encantaram, como
coisas tão inertes podem conter
escon­dida tanta vida!
Certa manhã ao entrar no paiol o
fazendeiro, que entendia a língua
das sementes, ouviu o pedido de
uma de suas sementinhas:
—Por favor, fazendeiro tire-me
deste lugar escuro e frio e ponhame ao sol. Quero sentir o calor
que há lá fora e fazer explodir
toda a vida que tenho guardada
dentro de mim. Coloque-me no
lugar mais alto, pois quero me
abrir logo.
O fazendeiro respondeu-lhe:
—Mas minha querida você não
tem ideia do que me pede, não
sabe que exposta assim ao sol
você poderá ser queimada?
Não, ela disse, quero germinar lo­
go e viver tudo a que tenho direito!
Não sabendo mais o que lhe dizer
o fazendeiro fez como ela lhe pedia
e colocou-a no telhado do paiol.
Fazia um verão muito quente e o
que o fazendeiro avisou aconteceu.
Ocupado com o trabalho, ele não
teve tempo para ouvir os pedi­dos de
socorro da orgulhosa semen­tinha e
a encontrou dias depois estorricada!
Passaram-se poucos dias e entran­
do no paiol, ele ouviu mais uma
vez a voz de outra sementinha que
lhe fazia o mesmo pedido:
—Por favor, tire-me desta escuri­
dão, disse ela, ponha-me ao sol.
Pacientemente o fazendeiro lhe ex­
pli­­cou tudo o que havia aconte­cido
a outra semente. Porém ela retrucou:
—Não me coloque no telhado, en­
ter­­re-me. Debaixo da terra, no
calor e com umidade sei que
terei todas as condições para
crescer com se­gu­rança.
Percebendo a sabedoria da semen­
tinha, o fazendeiro atendeu o seu
pedido e ela cresceu vigorosa.
Planta formada podia enfrentar
a força do sol, e dele tirar todos
os benefícios. Assim ela cumpriu
sua missão e foi capaz de produzir
cem vezes mais.
Esta pequena fábula nos ensina
muito neste começo de ano.
Esta­mos para iniciar uma nova
jornada pastoral em 2011. Como
tenho afirmado, nossa disposição
deve nascer da força do amor que
sentimos pela Pessoa de Jesus
Cristo. Cultivamos nossa relação
pessoal com Ele na oração diária.
Qualquer outra motivação para
que estejamos na Igreja é falsa
e não nos levará a realização de
nossa vocação, que é servir as
pessoas (a Igreja), e a implantação
de um mundo mais humano
(Reino de Deus).
No entanto, para fazermos isto é
fundamental que saibamos ter a
humildade da sementinha, que
soube escolher as condições para
crescer. Primeiro ela desapareceu
debaixo da terra, depois cresceu,
foi útil e produtiva. Saibamos
viver esta lição de vida. O cami­
nho da felicidade está em atingir­
mos o objetivo para o qual fomos
criados: Amar. Para tanto é preciso
humildade (de húmus – terra em
latim). A humildade é caminho
para a felicidade!
Minha bênção e abraço fraterno,
Pe. Mauricio Luchini
Boletim Informativo - Fevereiro, 2011
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CRACK: um sério problema
de saúde e também social
Fumo de crack numa lata de alumínio.
A história do crack está diretamente
relacionada com a da cocaína, droga
que surgiu nos anos 60 e que, na
época, era grandemente consumida
por grupos de amigos, em um con­
texto recreativo. No entanto, a co­
caína era uma droga cara, apeli­dada
de “a droga dos ricos”. Esse foi o
principal motivo para a criação de
uma “cocaína” mais acessível.
De fato, a partir da década de 70,
começaram a misturar a cocaína
com outros produtos e conforme
ou­tros métodos. Foi assim que sur­
giu o crack, obtido por meio do
aquecimento de uma mistura de
cocaína, água e bicarbonato de só­
dio. Na década de 80, o crack se
tornou grandemente popular, prin­
ci­palmente entre as camadas mais
pobres dos Estados Unidos.
Crack: É uma forma impura de
cocaína e não um sub-produto. O
nome deriva do verbo “to crack”, que,
em inglês, significa quebrar, devido
aos pequenos estalidos produzidos
pelos cristais (as pedras) ao serem
queimados, como se quebrassem.
A fumaça produzida pela queima
da pedra de crack chega ao sistema
nervoso central em dez segundos,
devido ao fato de a área de absorção
pulmonar ser grande e seu efeito
dura de 3 a 10 minutos, com efeito
de euforia mais forte do que o da
cocaína, após o que produz muita
depressão, o que leva o usuário a
usar novamente para compensar
o mal-estar, provocando intensa
depen­­dência. Não raro, o usuário
4
Paróquia São Luiz Gonzaga
tem alucinações, paranóia (ilusões
de perseguição).
Em relação ao seu preço, é uma
droga mais barata que a cocaína.
O uso de cocaína por via intravenosa
foi quase extinto no Brasil, pois foi
substituído pelo crack, que provoca
efeito semelhante, sendo tão poten­
te quanto à cocaína injetada. A
forma de uso do crack também
favoreceu sua disseminação, já que
não necessita de seringa — basta
um cachimbo, na maioria das vezes
improvisado, como uma lata de
alumínio furada, por exemplo.
Estudos recentes estão indicando a
mistura desta substância à maconha
vendida pelos traficantes no Brasil
de forma enganosa. Para viciar.
Efeitos
O crack eleva a temperatura do
corpo, podendo causar no depen­
dente um acidente vascular cere­
bral. A droga também causa des­
truição de neurônios e provoca
a degeneração dos músculos do
cor­po (rabdomiólise), o que dá
aque­la aparência característica
(esquelética) ao indivíduo: ossos
da face salientes, braços e pernas
finas e costelas aparentes. O crack
inibe a fome, de maneira que os
usuários só se alimentam quando
não estão sob seu efeito narcótico.
Outro efeito da droga é o excesso de
horas sem dormir, e tudo isso pode
deixar o dependente facilmente
doente. O livro OVERDOSE do
pesquisador paraibano Jair Cesar
de Miranda Coelho, membro do
Conselho Estadual de Entorpecentes
- CONEN PB, faz uma análise com­
parativa entre o consumo de crack
na década de noventa e qual o perfil
do consumidor e usuário de crack
no Brasil atualmente.
A maioria das pessoas que consome
bebidas alcoólicas não se torna alco­
ólatra. Isso também é válido para
outras drogas. No caso do crack, com
apenas três ou quatro doses, às vezes
até na primeira, o usuário se torna
completamente viciado. Normalmente
o dependente, após algum tempo de
uso da droga, continua a consumi-la
apenas para fugir do desconforto da
síndrome de abstinência — depressão,
ansiedade e agressividade, —, comum
a outras drogas estimulantes.
Após o uso, a pessoa apresenta quadros
de extrema violência, agres­sividade
que se manifesta a prin­cípio contra a
própria famí­lia, desestruturando-a em
todos os aspectos, e depois, por conse­
quência, volta-se contra a sociedade
em geral, com visível aumento do
número de crimes relacionados ao
vício em referência.
O consumo de crack fumado através
de latas de alumínio como cachimbo,
uma vez que a ingestão de alumínio
está associada a dano neurológico,
tem levado a estudos em busca de
evidências do aumento do alumínio
sérico em usuários de crack.
Continua na próxima edição.
Cantinho da Culinária
Bolo de Milho Verde
(Contribuição: Clarice Germin Botton)
Ingredientes:
Preparo:
05 ovos
02 xícaras de chá de milho verde
(4 espigas) rentes a espiga
02 xícaras de açúcar
01 xícara de leite de coco
100 gramas de coco ralado
04 colheres de farinha de trigo
04 colheres de margarina
04 colheres de queijo ralado
01 colher de fermento em pó
Bater todos os ingredientes no liquidificador exceto o fermento,
passe para uma tigela e acrescente o fermento em pó lentamente.
Leve para assar em forma untada.
O pulo do gato: Se desejar uma massa cremosa asse em forno brando,
caso deseje uma massa mais sólida leve ao forno a 180º.
Bom apetite! Saboreie esta delícia, semelhante a um curau mais firme.
D ificuldade E scolar
O fracasso escolar pode ser con­
si­derado por três distúrbios
principais: o de comportamento,
o de aprendizagem e o emo­
cional. O primeiro ocorre quan­
do o aluno não se adapta às
regras e ao método da escola o
chamado indisciplinado. O se­
gundo diz respeito a grave difi­
culdade cognitiva, o aluno não
consegue acompanhar o ensino,
o conteúdo.
E o terceiro surge quando os
problemas familiares e sociais
afetam o desenvolvimento e, por­­
tan­to, a aprendizagem. Cada caso
é um caso diferente e precisa
ser analisado, cabendo à escola
o primeiro encaminhamento
que poderá ser para a psicó­loga,
a psicopedagoga ou à fonoau­
dióloga; e a família não deve ne­
gli­genciar perante o problema.
e
A uto E stima
Sair-se bem na escola constitui
para a criança um elemento que
colabora para a formação de sua
auto imagem.
É frequente a criança que não
obtém bons resultados em suas
avaliações, sentir-se incapaz ou
pouco inteligente. É muito im­
por­tante, que os educadores au­
xi­liem o aluno a resgatar sua
autoconfiança e amor próprio.
Aceitar as dificuldades. A crian­
ça pressionada e ameaçada sen­
te-se ansiosa complicando mais
a situação de rendimento. Porém,
algumas vezes torna-se necessária
uma atitude firme dos pais no
sentido de ajudá-la a se organizar.
É muito interessante que o filho
se sinta importante para os pais.
Uma criança que sabe que sair-se
mal na escrita ou na matemática
não significa que é menos inteli­
gente, que percebe que suas
dificuldades são vistas de maneira
mais ampla, que sente seus pais e
seu professor ao seu lado e que
tem outras atividades que pode
sair-se muito bem e que pode
acreditar mais em si mesma e com
isso deixar que seu crescimento
siga com mais segurança.
Mariângela Mantovani, terapeuta de
casais e famílias, autora do livro:
“Quando é necessário dizer não”
e-mail: [email protected].
Boletim Informativo - Fevereiro, 2011
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Cantinho
da
Criança
O FORASTEIRO E SUA MISSÃO
Tudo isso que eu vou contar agora, aconteceu na cidade da cidade sem árvore...
Aconteceu que existia nesta cidade um
homem que odiava as árvores. Ele não
podia ver uma que lá estava ele, com
seu machado para derrubá-la. Toda a
população ficava “em polvorosa” com
aquele homem, pois, ele cortava as
árvores que não lhe pertenciam, árvores
que já estavam na cidade há mais de
cem anos. E ele ousado e se achando
o dono da cidade, sempre arrumava
uma desculpa esfarrapada para o povo
engolir e lá ia árvore abaixo, machado
acima. E o povo parece que andava no
escuro, faltava uma luz para que eles
pudessem ver às más obras por aquele
homem praticadas.
Conta-se que naqueles dias apareceu
naquela cidade um forasteiro.
Era um homem diferente, trajava
roupas de outra era e falava manso.
Instalou-se lá pela praça da cidade. Os
primeiros a ouvi-lo foram os pássaros
que vinham até seus pés e como
seguidores pareciam encantados com
suas palavras.
O povo olhava meio de lado o
forasteiro que trajava mal, mas que
tinha palavras que convertiam até os
pássaros. E ficavam se perguntando:
— O que ele havia de querer nesta
cidade?
Todos os dias o mesmo ritual. An­
dava pelas margens do rio, que de rio
só tinha nome, porque o pobre do
rio andava mais morto do que vivo e
jogava em suas margens algo que não
dava pra ver direito o que era.
Depois se sentava no banco e dava de
comer aos pássaros, que alimentados
voavam sobre as praças lançando de lá
o que do forasteiro recebiam.
6
Paróquia São Luiz Gonzaga
Foi neste dia, que percebi que aquele
homem... Era um homem santo.
Percebi porque vi o homem mau
se aproximar com seu machado
para mais uma árvore destruir, o
forasteiro então impediu, colocou-se
na frente da árvore e mandou que o
homem mau abaixasse o machado.
Depois disse em voz suave, mas com
autoridade que se quisesse cortar
algo, que cortasse o seu próprio pé, ou
quem sabe um braço, uma perna.
O homem indignado disse que não,
que no corpo dele deveria doer muito
e que árvores não têm sentimentos,
não sentem dor...
O forasteiro completou seu pro­pósito
dizendo que se árvore não sente e
nada pode falar em sua defesa, então
ele deveria deixá-la em paz. Explicou
para aquele homem ignorante o
quanto as árvores são importantes...
Da sombra que ela nos dá... Dos
frutos... Do abrigo aos pássaros, da
semente pra outras poderem brotar,
do ar que respiramos. Ensinou como
numa poesia... Perguntou ao homem
que se ele cortasse sua perna que falta
faria a humanidade? Seria a mesma
falta da árvore?
Com poucas e sábias palavras o
forasteiro fez o homem mau entender
coisas simples. Mas úteis pra vida de
todos nós...
O homem calou, diante do saber
calam-se os ignorantes e vencem os
sábios. Deixou o machado aos pés
do forasteiro e com vergonha de seus
feitos saiu da cidade e dele jamais se
ouviu falar novamente.
O forasteiro foi aclamado pelo povo
por ter salvado poucas das inúmeras
árvores que restaram naquela cidade.
Mas, sabe o que é mais bonito nesta
história? É que enquanto o forasteiro
andava pelas beiradas do rio, ele
espalhava sementes que deram vida
a outras árvores que começam a
florescer naquela cidade, e também
ensinou aos moradores daquele lugar
que não podemos nos acomodar
diante de situações, é preciso anunciar,
enfrentar o mal e deixar triunfar o
bem, ser sal da terra, luz do mundo,
comodismo não. É preciso ensinar
o bem a todos e partilhar até o fim,
aquilo em que acreditamos ser justiça
e verdade em nome do amor...
O forasteiro foi embora... Disse que
precisava salvar outras árvores, mas os
pássaros, esses ficaram pra continuar
a missão de espalhar sementes, o sal
da terra, como o forasteiro os ensinou.
Aprendemos bem com essa historinha
que devemos ser Luz no mundo, levar
a todos às boas obras que praticamos,
para que elas sirvam de luz a todos
que dela necessitam. Ser sal da terra
é dar vida nova, onde tudo parece
estar acabado. Nossa missão é levar
a semente do amor e plantá-la no
coração de todos para que diante deles
brilhem as boas obras, assim como foi
a do forasteiro.
Fonte: Jesus e as crianças – Teatros e
historinhas - Ano Litúrgico A - 5º Domingo
do Tempo Comum: Mt 5, 13-16 Missa: Sal
da terra e luz do mundo – por: Solange
do Nascimento e Gisella Parreira Batista.
Toda semana uma historinha inédita
no site www.catequisar.com.br na sessão
Missa com crianças.
Exposição Água
na Oca
Ingressos
Artística, tecnológica e interativa, a exposição Água na
Oca celebra e desvenda a substância mais importante
do planeta. Imprescindível para nossa existência e
essencial para a vida como a conhecemos, a água vêm
moldando o mundo, definindo o curso de civilizações
e inspirando a arte e a música. Sob curadoria de
Marcello Dantas, Água na Oca apresenta os aspectos
físicos, biológicos, ambientais, simbólicos e artísticos
do líquido mais precioso que temos.
Inteira: R$ 20,00
Estudantes e professores com comprovantes: R$
10,00 (meia-entrada)
Menores de 7 e maiores de 60 anos com documento
não pagam
Aposentados e portadores de deficiência pagam
meia-entrada.
No último domingo de cada mês a entrada é gratuita
para todos os visitantes
Agendamento para escolas
Diverte Cultural: 11 3883-9090
[email protected]
Escolas particulares agendadas: R$ 15 por aluno
Água na Oca
Horários
Até 8 de maio de 2011
Pavilhão Lucas Nogueira Garcez – Oca
Av. Pedro Álvares Cabral, S/N – Portão 03, Parque
Ibirapuera, São Paulo
Para mais informações entre em contato pelo tele­
fone: 03007890002
Terças, quartas e sextas-feiras: das 9h às 18h (bilhe­
teria até às 17h)
Quintas-feiras: das 9h às 21h (bilheteria até às 20h)
Sábados, domingos e feriados: das 10h às 20h
(bilheteria até às 19h)
Não abre às segundas-feiras.
Exposição
ISLÃ: Arte
A mostra reúne mais de 300 obras que contam 1.400
anos da história do Islã. Acervos do Museu Nacional
de Damasco, Museu Aleppo e Palácio Azem, da Síria,
e peças do Museu Nacional do Irã, Museu Reza Abassi
e Museu do Tapete, no Irã. A exposição também traz
ao público obras pertencentes ao acervo da Biblioteca
e Centro de Pesquisa América do Sul-Países Árabes
(BibliASPA) oriundas do Marrocos, Mauritânia,
Líbia, Líbano, Burkina Faso e Brasil, além de peças
do Mali, Níger e Nigéria, da Casa das Áfricas.
e
Civilização
Curadoria do Prof. Dr. Paulo Daniel Farah e Rodolfo
Athayde
Até 27 de março, de terça-feira a domingo, das 10h
às 20h
Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Pen­teado, 112 (Centro)
Tel: (11) 3113-3600
Ingressos: Grátis
Boletim Informativo - Fevereiro, 2011
7
Região Episcopal Santana abre inscrições
para o Curso de Formação Pastoral
O Centro de Formação Pastoral
Santo Frei Galvão, formado pela
Escola de Teologia para Leigos
e Escola de Ministérios, iniciou
as inscrições para os cursos de
formação de agentes para o ano
de 2011, cuja abertura será em
missa presidida por dom Joaquim
Justino Carreira, bispo auxiliar
na Região Santana, dia 03 de
março, às 20h, na Capela São José,
da Cúria Regional. As aulas se
iniciam dia 10 de março.
A Escola de Teologia para Lei­
gos, que atua há 26 anos, está
estruturada em seis módulos
semestrais denominado de Bloco
Fundamental: Introdução 1 e 2
Bíblia “Antigo Testamento”, Bí­
blia “Novo Testamento”, Cris­to­
logia e Eclesiologia. A for­mação
da Teologia pode ser con­tínua,
já que os alunos podem escolher
outros módulos optativos como:
Organização Pastoral, Comu­ni­
cação, Moral e Mariologia, Litur­
gia. Os alunos podem optar pelos
seguintes dias e horários: terçasfeiras (das 19h30 às 22h); ou
quintas-feiras (das 14h30 às 17h)
ou aos sábados (das 08h às 11h).
Já a Escola de Ministérios passará
por uma reestruturação em sua
atuação, sob nova denominação:
Escola de Formação Bíblica,
Teológica e Pastoral, com dois
módulos semestrais. Ela buscará
atender às necessidades levantadas
junto ao clero e representantes
leigos pela equipe de formação,
constituída pelo próprio bispo,
pelos padres Valdevir Cortezi,
Paulo Gil, Humberto Carvalho,
Everaldo Ribeiro e diácono
Francisco Gonçalves.
Outro plano de execução visa in­
cre­mentar a formação dos agentes
pastorais, assim, o Centro de
Formação Pastoral Santo Frei
Gal­vão promoverá, nos dias 21,
22 e 24 de fevereiro, sempre às
20h, a “Semana de Animação
Bíblica, Teológica e Pastoral”, nos
nove setores em que está dividida
a Região Santana. A formação
abordará três temas: Apocalipse,
Espiritualidade e Teologia Pastoral.
No Setor Casa Verde o curso será
ministrado no Colégio Padre
Moye (Rua Deputado Emílio
Carlos, 318, Limão).
Matrículas, tanto para a Escola de
Teologia, quanto para a “Semana
de Animação Bíblica, Teológica
e Pastoral” podem ser feitas pelo
telefone 2991.5882 ou no site:
www.regiaosantana.org.br
Fonte: Jornal O São Paulo
Edição 11 a 17 de janeiro de 2011
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Paróquia São Luiz Gonzaga
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“Bem-Vindos à Catequese!”
Catequese é transmissão de fé. A
Catequese tem como finalidade
“fazer com que alguém se ponha,
não apenas em contato, mas em
comunhão, em intimidade com
Jesus Cristo”.
A catequese está presente em
todas as idades e deve ser uma
trajetória contínua de Educação
na Fé. Por isso, é importante que
os pais tenham o cuidado de levar
as crianças desde pequenas para
irem descobrindo as maravilhas
de Deus.
A Catequese na Paróquia São
Luiz Gonzaga, a formação da
criança para receber a Primeira
Eucaristia tem duração de
dois anos. As crianças podem
participar a partir dos 09
anos (entre 06 e 08 anos
podem participar da Infância
Missionária). No primeiro ano
de Catequese são convidadas a
participarem dos Coroinhas e
do grupo de canto. O objetivo
da Catequese é colocar as
crianças em contato com a
Comunidade, procurando pre­
pa­rá-las para a continuidade
de sua participação na Igreja,
todos os grupos seguem um
cronograma elaborado com base
no ano litúrgico e nos conteúdos
essenciais à formação da criança.
Além disso, há outras atividades
como Celebrações da Semana
Santa, Festa do Padroeiro, Missa
de Nossa Senhora Apa­recida,
Advento, Adorações Euca­rís­ti­
cas, Passeios, onde deverão se
fazer presentes.
A Catequese deve ser desvin­
culada às noções de escola e de
sala de aula. A Bíblia é a fonte
de Catequese, utilizada em con­
junto com manuais.
A Catequese se reúne todos
os sábados às 09h, as crianças
participam da missa das 10h30,
é o ponto culminante para a
cami­nhada. Ela é direcionada
para as crianças, que participam
ativamente da Liturgia. A parti­
cipação na missa é importante e
imprescindível.
Todos somos responsáveis pela
boa formação dos catequizandos.
O sucesso da Catequese não é
medido pelo número de crianças
que farão a Primeira Eucaristia,
mas sim pela quantidade que
realmente se sentir “tocada” ao
receber o Corpo de Cristo, a
Eucaristia.
As inscrições para todas as
etapas da Catequese já estão
abertas, maiores informações na
secretaria.
Agenda Pastoral
REUNIÕES DAS PASTORAIS
Reunião Pastoral da 3ª Idade
Segunda-feira 14h30
Local: Salão Paroquial
Aulas de Violão
Sábado 08h
Local: Sala Pe. Aleixo
Grupo de Jovens
Sábado 17h
Local: Igreja
CATEQUESE PAROQUIAL
Reunião Pastoral Familiar
Segunda-feira 20h
Local: Salão Paroquial
Infância Missionária
Catequese 1º e 2º Ano
Sábado 09h
Reunião da Associação
Antialcoólica do Estado de SP
Quarta-feira 20h
Local: Salão Paroquial
Crisma Paroquial 1º e 2º Ano
Sábado 15h
Clube de Mães
Quinta-feira 14h
Local: Salão Paroquial
CURSOS PAROQUIAIS
Aulas de Reforço Escolar
Segunda das 09h às 11h e à tarde
das 14h30 às 16h30
Local: Sala Pe. Aleixo
Aulas de Bateria
Sábado 14h
Local: Salão Paroquial
CENTRO PAROQUIAL DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Segunda-feira das 15h às 17h
APOSTOLADO DA ORAÇÃO
Reunião do Apostolado da Oração
todas as terceiras, quarta-feira do
mês, às 15h.
Boletim Informativo - Fevereiro, 2011
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Um Ano sem Zilda Arns
Zilda Arns: Médica e Humanitária
“Há muito o que se fazer, porque a desigualdade social é grande. Os esforços que estão
sendo feitos precisam ser valorizados para que gerem outros ainda maiores.”
Nasceu em Forquilhinha (SC), no
dia 25 de agosto de 1934. Formada
em Medicina, aprofundou-se
em Saúde Pública visando salvar
crianças pobres de mortalidade
infantil, da desnutrição e da
violência em seu contexto familiar
e comunitário. Compreendendo
que a educação revelou-se a
melhor forma de combater a
maior parte das doenças de fácil
prevenção e a marginalidade das
crianças, para otimizar a sua ação,
desenvolveu uma metodologia
própria de multiplicação do
conhecimento e da solidariedade
entre as famílias mais pobres,
baseando-se no milagre bíblico
da multiplicação dos dois peixes e
cinco pães que saciaram cinco mil
pessoas, como narra o Evangelho
de São João 6, 1-15.
Fundação da Pastoral da Criança
A pedido da CNBB, em 1983,
Dra. Zilda iniciou os primeiros
trabalhos da Pastoral da Criança
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Paróquia São Luiz Gonzaga
na Paróquia de São João Ba­tista,
em Florestópolis, na Arqui­dio­cese
de Londrina (PR), com o apoio
de Dom Geraldo Majella Agnelo.
Na época, o município tinha um
dos piores índices de mortalidade
infantil no país, com taxas de 127
crianças para cada mil nascidas.
Os primeiros resultados vieram
logo após um ano de intenso
trabalho no município.
Pela Pastoral da Criança, Dra.
Zilda motivava as ações desen­
volvidas pela Pastoral, cujo
trabalho é exercido hoje por
260 mil voluntários, membros
das próprias comunidades, que
acompanham famílias, orien­
tando-as e conscientizando-as
sobre seus direitos e deveres,
bem como o atendimento de
aproximadamente 94 mil ges­tan­
tes e o desenvolvimento infantil
na faixa etária de 0 a seis anos.
As ações também dirigem-se no
sentido de melhorar as condições
das famílias como o estímulo
à alfabetização e escolarização
dos adultos e ações de geração
de renda. Para que isso se con­
cretize, a Pastoral da Criança
visita periodicamente as famílias
e atua junto aos Conselhos Na­
cio­nal, Estadual e Municipais
de Saúde, Direitos da Criança e
do Adolescente, segurança ali­
mentar, entre outros. A Pastoral
da Criança está presente em
4.066 municípios, em todos os
estados brasileiros.
Em 2008, Dra. Zilda Arns dei­
xou a coordenação nacional da
Pastoral e passou a assumir a
Pastoral da Pessoa Idosa (que
ela também fundou em 2004) e a
direção internacional da Pastoral
da Criança.
Depois de cuidar e de salvar
milhares de crianças por meio da
sabedoria e técnicas da Pastoral
da Criança, Zilda Arns por vezes
foi premiada e recebeu honrarias
dentro e fora do Brasil. Seus
esforços foram centrados na
promoção da dignidade maior do
ser humano. A importância desse
trabalho, além de admirável,
continua sendo indispensável.
Zilda Arns faleceu vítima do
terremoto ocorrido em Porto
Príncipe, no Haiti, no dia 12 de
janeiro de 2010.
(Adaptado do Boletim Diário da
CNBB, 13/01/2010 e no site:
www.franciscanos.org.br)
Almanaque de Santo Antônio 2011
Vaticano Anuncia Beatificação de
João Paulo II
A sala de imprensa da Santa Sé
anunciou, entretanto, que a ceri­
mônia de beatificação vai decorrer
a 1 de Maio, Domingo da Divina
Misericórdia, no Vaticano, sendo
presidida por Bento XVI. O
milagre agora comprovado referese à cura da freira francesa Marie
Simon Pierre, que sofria da Doença
de Parkinson. A religiosa pertence
à congregação das Irmãzinhas das
Maternidades Católicas e trabalha
em Paris, tendo supe­rado, em
2005, todos os sintomas da doença
de que sofria há quatro anos.
A decisão abriu caminho, em de­
finitivo, à beatificação do Papa
polaco, que liderou a Igreja Ca­
tólica entre 1978 e Abril de 2005,
quando faleceu. Bento XVI anun­
ciou no dia 13 de Maio de 2005,
quarenta e dois dias após a morte
de João Paulo II, o início imediato
do processo de canonização de
Karol Wojtyla, dispensando o
prazo canônico de cinco anos para
a promoção da causa.
No dia 8 de Abril desse ano, por
ocasião da Missa exequial de João
Paulo II, a multidão exclamou por
diversas vezes “santo súbito” (santo
depressa). Em dezembro de 2009,
o atual Papa assinou o decreto que
reconhece as “virtudes heróicas”
de Karol Wojtyla, primeiro
passo em direção à beatificação.
Recorde-se que, num caso
semelhante, o de Madre Teresa de
Calcutá, a beatificação aconteceu
em 2003, também seis anos após a
sua morte.
A data escolhida para a beati­fi­cação
recorda a celebração litúrgica mais
próxima da morte de João Paulo
II, que faleceu na véspera da festa
da Divina Misericórdia, por ele
criada em 2000. Como o próprio
Bento XVI recordou, em 2008,
durante o jubileu do ano 2000
“João Paulo II estabeleceu que na
igreja inteira o Domingo a seguir à
Páscoa passasse a ser denominado
também Domingo da Divina
Misericórdia”.
João Paulo II tornou pública
a sua decisão no âmbito da
cerimônia de canonização de
Faustina Kowalska, religiosa po­
laca nascida em 1905 e falecida
em 1938, “zelosa mensageira de
Jesus Misericordioso”. Os trâ­mi­
tes processuais para o reco­nhe­
cimento do milagre acon­te­cem
segundo as normas estabelecidas
em 1983.
A legislação estabelece a dis­tin­ção
de dois procedimentos: o dio­cesano
e o da Congregação, dito romano.
O primeiro rea­liza-se no âmbito da
diocese na qual aconteceu o fato:
O bispo abre a instrução sobre o
pressuposto milagre na qual são
reunidas tanto os depoimentos
das testemunhas oculares in­
ter­rogadas por um tribunal
devidamente constituído, como a
completa documentação clíni­ca e
instrumental inerente ao caso.
Num segundo momento, a
Con­­­­gre­gação para as Causas
dos Santos examina os actos
processuais recebidos e as even­
tuais documentações suple­men­
tares, pronunciando o juízo de
mérito. O decreto é o ato que
conclui o caminho jurídico para a
constatação de um milagre.
É um ato jurídico da Congregação
para as Causas dos Santos,
aprovado pelo Papa, com o qual
um fato prodigioso é definido
como verdadeiro milagre. Quan­do
após a beatificação se verifica outro
milagre devi­damente reconhecido,
então o beato é proclamado “santo”.
A cano­nização é a confirmação,
por parte da Igreja, que um fiel
católico é digno de culto público
universal (no caso dos beatos, o
culto é diocesano) e de ser dado
aos fiéis como intercessor e modelo
de santidade.
A cerimônia de beatificação vai
decorrer a 1 de Maio, Domingo da
Divina Misericórdia, no Vaticano,
sendo presidida por Bento XVI.
Fonte: site da Região
Episcopal Sant’Ana
Boletim Informativo - Fevereiro, 2011
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Vamos sorrir mais em 2011!!!
O sorriso
Um sorriso tem a força de muitos remédios,
quando o recebemos no leito de um hospital,
quando estamos solitários na doença.
Um sorriso tem o poder de reabilitar as forças,
quando estamos desistindo de alguma coisa,
quando a nossa vontade é vencida pelo desânimo.
Um sorriso tem o dom de acalmar;
a criança que chora, mesmo com fome,
o idoso que se lamenta, mesmo diante da dor,
o homem angustiado, mesmo diante da humilhação,
a mulher desenganada, mesmo diante da cirurgia,
ao animal ferido, mesmo abandonado,
ao cristão abatido, mesmo sem fé,
ao servo humilde, mesmo diante das injustiças.
O sorriso é a porta aberta da felicidade interior,
é dádiva que ilumina não apenas o rosto, mas toda a alma,
é um bem sem preço, que estimula o que recebe,
alimenta quem o dá, e toca sinos lá longe, lá no alto,
direto e sem mistérios, o sorriso é como luz,
é mensageiro divino de uma força amiga,
de um amigo que tudo vê, o amigo Jesus.
Colaboração Madalena Abelardo
E para manter o sorriso trabalhe o controle com...
YOGA
Aulas todas as sextas-feiras das 9h30 às 10h30
Matrículas na Secretaria da Paróquia
Prof. Maria Fatima da Silva
NÃO PERCAM!!!
VEM AI GRANDIOSA RIFA DA FESTA DO PADROEIRO
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Paróquia São Luiz Gonzaga
VERÃO E AS ENCHENTES
Fonte: http://prjefersonfabiano.blogspot.
com/2011/01/sos-enchentes-2011-veja-comoajudar.html
Com as enchentes vem uma
série de doenças, algumas gra­
ves, que são ocasionadas prin­­­
ci­palmente pela exposição às
águas contaminadas que in­va­­­
dem as casas, ruas, locais de
trabalho, etc. além de res­fria­
dos, o contato com águas de
enchentes podem trazer uma
série de agravos. Hoje vamos
falar de um sério problema de
saúde, que costuma atingir níveis
de epidemia nos meses de verão
a LEPTOSPIROSE.
É uma doença que pode atingir
o homem e outros animais e é
causada por um microorganismo
chamado leptospira. Ela pene­
tra no organismo através de
ferimentos na pele ou pelas
mucosas da boca, olhos e nariz
quando em contato com órgãos
ou urina de animais infectados.
No caso das águas de enchentes,
é muito frequente a presença
de urina de ratos, daí ser popu­
larmente conhecida como a
doença da urina de rato.
A leptospirose atinge tanto ho­
mens como mulheres, crian­ças,
adultos ou idosos, mas notamos
que os adultos e jovens estão mais
expostos nesta época do ano, pois
normalmente há a exposição
maior nos trabalhos de limpeza
e remoção de entulho acumulado
após a descida das águas.
** Não nadar em rios e lagos,
principalmente em épocas
de chuvas.
Normalmente os sintomas apa­
recem entre 03 e 13 dias da
infecção e, inicialmente, podem
ser confundidos com uma série
de outras doenças como gripes,
hepatites, etc. Ou mesmo não
apresentar manifestações evi­den­
tes. Há febre alta, irritação nos
olhos, calafrios, dores mus­culares
principalmente nas pan­­turrilhas
(batata da per­na), ina­petência e
vômitos. Com a progressão da
doença pode acon­­­tecer icterícia
(pele ama­re­lada), hemorragias,
perda de cons­ciência, podendo
evoluir para a morte.
PREVENIR É
FUNDALMENTAL!
Dra. Maria Tereza Carneiro
Pires – Medicina do Trabalho
É MUITO IMPORTANTE QUE
TODOS OS CASOS SUSPEITOS
SEJAM PRONTAMENTE EN­
CA­­MI­NHADOS AO ATEN­DI­
MENTO MÉDICO!
PREVENÍ-LA NÃO É TÃO DI­
FÍCIL E PODE SALVAR MUI­
TAS VIDAS:
** Evite contato com água de
enchente. Se for necessário,
utilize sempre botas, luvas,
roupa grossa ou impermeável.
** Proteger alimentos do con­­­­­­
tato com animais, princi­pal­
mente ratos.
** Lixo no lixo: não deixar o lixo
exposto por muito tempo.
** Limpar e manter tampadas
de­­vidamente as caixas d’água.
** Não consumir alimentos
sus­­­­peitos de contaminação
ou cujas embalagens estejam
dani­­­­ficadas ou violadas.
ENCHENTES: EDUCAR
PARA PREVENIR
As chuvas do início do mês de
janeiro fizeram muitas vítimas,
principalmente na Região Su­
deste e o caso mais grave na
região Serrana do Rio de Janeiro,
que já é considerado uma das
piores catástrofes ambientais
do país, os culpados são tanto
o governo como a população.
O governo, por não fazer obras
preventivas, e a população, por
jogar lixo nas ruas e ocupar as
encostas de forma irregular.
O melhor meio de evitar en­
chentes e ainda colaborar com
o meio ambiente é enca­mi­nhan­
do todo o lixo, que for possível
reciclar para os locais adequados
para isso. E para tanto é ne­ces­
sário que os municípios invistam
em coleta seletiva do lixo. Sem
entulho nos córregos, bueiros
e rios as enchentes dimi­nuirão
enormemente.
Não depende só do poder pú­
blico. Através da educação é
preciso e urgente despertar
nas crianças o interesse pela
preservação do meio ambiente.
Quando, na escola, a criança
é estimulada a compreender
o meio em que vive passa a ser
Boletim Informativo - Fevereiro, 2011
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uma multiplicadora de hábitos
saudáveis de higiene ambiental
na família e na comunidade. É
um trabalho de “formiguinha”,
mas aquele papel de bala que
for colocado na lixeira com
certeza contribuirá para reduzir
a incidência de alagamentos e
enchentes.
A Esperança de Encontra
vidas nos escombros
ATITUDES SIMPLES, MAS
QUE SIGNIFICAM MUITO
SE TODOS FIZEREM
A SUA PARTE
Não suje a cidade:
** Não jogue lixo nas ruas.
** Se não achar lixeira, guarde
consigo até que possa se
desfazer dele.
** Recuse folhetos de propa­
ganda, mas se os pegar, não
descarte em qualquer local.
Separe lixo para reciclagem:
** O papel do cidadão no pro­
cesso de reciclagem é o mais
simples: separar o lixo. A
melhor maneira de realizálo é isolando o lixo seco do
molhado.
** Lixo seco: embalagens, pa­
péis, revistas e jornais, entre
outros.
** Lixo úmido ou orgânico:
res­tos de alimentos e folhas.
14
Paróquia São Luiz Gonzaga
Importante: um material dei­xa de
ser reciclável se estava em contato
com líquidos conta­mi­nantes, co­
mo óleos e graxas. Exemplo: gar­
rafa de plástico com solvente.
Compacte o lixo antes de jogá-lo:
** Latinhas de alumínio e
garrafas plásticas devem ser
amassadas (sem esquecer
de tirar as tampas), pois
ocupam menos espaço nos
sacos de lixo.
Não jogue o que você pode doar:
** Roupas, livros, móveis, brin­
quedos e outros objetos
podem ser levados para
entidades beneficentes, bre­
chós e sebos, ou então doa­
dos para pessoas conhe­
cidas. Não desperdice o que
ainda tem alguma utilidade.
Leve a própria sacola para fazer
compras:
** Aproveitando que a Câmara
de São Paulo tem como
projeto decretar o fim das
sacolas plásticas no co­mér­
cio, faça sua parte e comece a
levar uma sacola retornável
ao mercado, feira e outros
estabelecimentos. Além de
demorar 450 anos para se
decompor, a sacola plástica
corresponde a 40% das
embalagens, que são jogadas
no lixo da nossa cidade.
Evite ao máximo seu uso.
Exerça a cidadania e cobre provi­
dências dos governantes:
** Exigir propostas e ações viá­
veis para solucionar o pro­
ble­ma ­do acúmulo de lixo é
direito e dever do cidadão.
Faça sua parte. Cobre posi­
ções dos políticos que aju­
dou a eleger e também dos
que não levaram seu voto.
Eles estão lá para agir em
prol de todos.
Milhares de desabrigados
VOCÊ TAMBÉM
PODE AJUDAR
Muitas comunidades e institui­
ções da Igreja foram atingidas e
precisam de ajuda. Este momento
pede a nossa solidariedade.
Por isso, a Cáritas Arquidiocesana
de São Paulo apela para doações
em dinheiro na seguinte conta,
especialmente destinada para
esse fim:
Banco Itaú
Agência: 7657
C/C: 10.834-1
Faça sua doação generosa e di­
vulgue a conta também entre
os amigos e pessoas de seus
contatos, encorajando-os a faze­
rem sua doação solidária.
Existem muitos postos de ar­
recadação de roupas, alimentos,
artigos de higiene e limpeza
para as vítimas das enchentes.
Informe-se sobre o posto de
arrecadação mais próximo.
Grande Baile de Carnaval
Vá Preparando Sua Fantasia
Não Percam!!
Dia: 26/02/2011 às 20h
Local: Quadra Da Paróquia São Luiz Gonzaga
BATISMO
Curso: dia 25 de fevereiro às 20h
dia 26 de fevereiro às 16h
Batizado: dia 27 de fevereiro – missa das 10h
Inscrição: na secretaria
Valor da taxa: R$ 20,00
Limite de idade: crianças até 07 anos
Documentos para inscrição: Certidão de nascimento da criança, certidão de casamento dos pais e
padrinhos, se não forem casados o RG, não precisa de xerox, somente apresentar os documentos
na hora da inscrição.
TERÇA-FEIRA DE ADORAÇÃO
“Adorarás o Senhor, teu Deus, e só a Ele prestarás culto (Lc 4,8)
Toda terça-feira, às 15h, na Igreja, a messe continua grande e os anunciadores e proclamadores são
poucos. Vamos transformar o mundo pelo amor.
PASTORAL DA ESCUTA
Há sempre alguém esperando para
ouvir e ajudar você.
Plantões todos os dias na Paróquia.
ANUNCIE AQUI!
Informações pelo telefone
3965-6299
ou na secretaria da Paróquia
Boletim Informativo - Fevereiro, 2011
15
Aconteceu em nossa comunidade....
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