da Arena Marketing Esportivo, o vôlei é
um case bastante emblemático. “Desde
a geração de prata (1984), a modalidade
tem crescido, se profissionalizado e
modernizado. Os investimentos nas
categorias de base, aliado a um trabalho
detalhado e muito bem desenvolvido,
tanto nas categorias masculinas quanto
nas femininas,
fez com que o Brasil virasse o maior
“bicho-papão” de títulos dessa
década”, comenta.
Chvindelman lembra que as partidas
da seleção brasileira tornaram-se um
grande evento, com transmissão ao
vivo e ginásios lotados. “As marcas
patrocinadoras sempre acabam
tendo grande visibilidade e isso tudo
implica maiores investimentos e mais
profissionalismo, o que torna tudo um
ciclo virtuoso”, afirma.
Chvindelman ainda comenta sobre outro
método utilizado por diversas corporações
para divulgar sua marca por meio do
esporte. “No caso do mercado em que
a Arena Marketing Esportivo atua, as
empresas procuram os nossos serviços
para contratar atletas renomados para
ministrar palestras motivacionais a seus
colaboradores, fazendo analogias entre
esporte e o universo corporativo com
exemplos como trabalho em equipe,
liderança, superação e planejamento”.
Divulgar a marca sem ser cansativo
Um dos principais desafios das empresas
que optam pelo uso do marketing
esportivo para a divulgação da sua marca
é realizar a ação sem cansar o target.
“No meu entendimento, a única maneira
de cansar ou desagradar o consumidor
é sendo invasivo, ou seja, oferecer algo
que ele não deseja ou mesmo de uma
forma agressiva e exagerada. O que
pode ser o término na relação entre
consumidor e produto, ou empresa”,
afirma Chvindelman.
Para ele, as empresas devem tomar
cuidado para não pecar pelo exagero.
“Além do respeito com os
consumidores, as empresas
devem fazer que eles não
enxerguem a exposição da
marca como algo meramente
comercial, e sim como parte
do evento”, afirma Renato
Chvindelman, Diretor de
Novos Negócios da Arena
Marketing Esportivo.
Atualmente, há inúmeras ferramentas
(marketing / tecnologia da informação)
que permitem cada vez mais traçar ou
mesmo listar quem são os consumidores
ou prospects.
“Além do respeito com os consumidores,
as empresas devem cuidar para que
eles não enxerguem a exposição
da marca como algo meramente
comercial, e sim como parte do evento.
Eventos inovadores, com o nome da
marca (naming rights), também são
sempre bem vistos e possuem grande
visibilidade”, complementa Chvindelman.
Segundo Zanette, para saber até que
ponto é cansativo a exposição de uma
marca, deve-se realizar uma pesquisau
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