USO DE CONTAINER NA CONSTRUÇÃO CIVIL.
MENEGUSSO, Fernanda Jaqueline¹,
PEZZARINI, Kevin Martins ¹,
BOMBONATO, Fabiele Aparecida ²
RESUMO
Atualmente, o potencial construtivo dessas grandes caixas de ferro está rapidamente se expandindo para a arquitetura residencial, onde está
encontrando um espaço pouco explorado, em especial no Brasil, no que se refere a mecanização e pré-fabricação. As vantagens são notáveis: custos
menores e tempo de obra bastante reduzidos e tem como ponto de partida valores socialmente corretos como a reciclagem e a sustentabilidade. O
objetivo do trabalho foi demonstrar o uso de containers dentro da construção civil. O trabalho foi desenvolvido como projeto de pesquisa pela IES
Faculdade Assis Gurgacz (FAG), na cidade de Cascavel/Pr, nos meses de agosto e setembro de 2014. Através da analise de matérias, artigos e
reportagens que tragam referências a métodos construtivos, adaptações, benefícios e malefícios do uso de container na construção civil.
PALAVRAS-CHAVE: Economia, caixa metálica, Reaproveitamento.
USE OF CONTAINER IN CONSTRUCTION.
ABSTRACT
Currently, the constructive potential of these large boxes of iron is rapidly expanding into residential architecture, which is finding an unexplored
space, particularly in Brazil, regarding mechanization and prefabrication. The benefits are remarkable: lower costs and time work and has greatly
reduced as a starting point socially correct values as recycling and sustainability. The objective was to demonstrate the use of containers within the
construction industry. The work was developed as a research project by IES College Assis Gurgacz (FAG) in the city of Cascavel / PR, in the months
of August and September 2014 by analysis of materials, articles and reports that bring references to construction methods, adaptations benefits and
harms of the use of container in construction.
KEYWORDS:Economy, Metal box, Reuse.
1. INTRODUÇÃO
De acordo com Oliveira (2010) no contexto do transporte marítimo observou-se que precisava de um processo
que fosse mais eficiente, que pudesse atender a demanda, com isso ao longo do tempo houve uma busca por um
equipamento que atendesse a essa exigência e por consequência encontraram o contêiner. O contêiner é mais eficiente
devido à agilidade em seu processo de carga e descarga e somada com a viabilidade do comércio mundial fez com que a
demanda de mercadorias aumentasse, sendo assim, gradativamente o transporte marítimo internacional de contêiner foi
se consolidando. Almeida e Neves (2014) afirmam que o problema dos contêineres vazios é comum nas empresas de
transportes e relaciona-se ao desequilíbrio (imbalance) entre as quantidades de contêiner que entraram e que saíram,
constituindo uma tarefa relevante devido aos custos envolvidos, direta ou indiretamente, como espaço, armazenamento,
aluguel, etc. O contêiner que é uma caixa de ferro padronizada universalmente que tem o objetivo de organizar as
cargas por tipo, tamanho, periculosidade e peso (Almeida e Neves,2014) Segundo Dantas (2011) os container são
iguais, sem concessões a nada que não seja um ângulo reto, grandes recipientes usados para transporte marítimo de
carga acabam descartados depois de, no máximo, dez anos de uso. Esquecidas em portos mundo afora, as vastas
extensões de contêineres não passam despercebidas a alguns arquitetos, que viram nesse desperdício um enorme
manancial para seus projetos.
“Durante as décadas de 50 e 60, os primeiros passos originados por esse movimento foram
dados por arquitetos como os que compunham o Grupo Archigram, pelos Situacionistas e
pelos Metabolistas japoneses. Surgiram personagens como Reiner Banham, Kisho
Kurokawa e Yona Friedman e os projetos de casas-cápsula. Mais recentemente, outros
grupos como a LOT-EK e Numen Development e arquitetos como Sean Godsell e Adam
¹ Acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Assis Gurgacz (FAG), Av. das Torres, n o 500. Cascavel/Pr,
[email protected] e [email protected]
² Arquiteta Especialista em Construção de Obras Públicas (UFPR) e em Engenharia de Segurança do Trabalho (UNIOESTE), Docente do curso de
Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Assis Gurgacz (FAG), Av. das Torres, no 500. Cascavel/Pr
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Kalkin, não somente propõem, como colocam em prática uma nova proposta de moradia, as
casas container” (Romano et al, 2014).
Romano et al (2014) dizem que atualmente, o potencial construtivo dessas grandes caixas de ferro está
rapidamente se expandindo para a arquitetura residencial, onde está encontrando um espaço pouco explorado, em
especial no Brasil, no que se refere a mecanização e pré-fabricação. As vantagens são notáveis: custos menores e tempo
de obra bastante reduzidos e tem como ponto de partida valores socialmente corretos como a reciclagem e a
sustentabilidade. Um exemplo que está perto da nossa realidade é a Casa Foz Design (2013), realizada entre Outubro e
Novembro de 2013 trouxe a proposta de construir uma casa com containers.
“Os containers, que têm sua vida útil limitada para carregamento de cargas, tornam-se a
matéria-prima na construção de novos espaços, sendo reutilizados na estrutura e criação de
casas e prédios. Uma tendência construtiva que já tomou espaço na Europa, Ásia e nos
Estados Unidos e está sendo introduzida também no Brasil. A edição 2013 trará iniciativas
sustentáveis na construção civil, utilizando estrutura, materiais e técnicas construtivas que
tragam menos impacto ao meio ambiente, transformando-os em ambientes confortáveis e
desejados pelos visitantes” (CasaFoz Design, 2013)
O objetivo do trabalho foi demonstrar o uso de containers dentro da construção civil.
2. METODOLOGIA
O trabalho desenvolvido como projeto de pesquisa pela IES Faculdade Assis Gurgacz (FAG), na cidade de
Cascavel/Pr, nos meses de agosto e setembro de 2014, através da analise de matérias, artigos e reportagens que tragam
referências a métodos construtivos, adaptações, benefícios e malefícios do uso de container na construção civil.
3. ANÁLISES E DISCUSSÕES
3.1 UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA DOS CONTAINERS
Em 1937 Malcom Mclean desenvolveu o container como uma forma de facilitar o transporte de produtos, o
container é considerado por muitos estudiosos e economistas a maior inovação ocorrida no comércio mundial. Mclean é
muitas vezes comparado a Robert Fulton, um dos inventores das maquinas a vapor, invenção que mudou o mundo
durante a revolução industrial.
Atualmente os containers possuem certo prazo de validade que varia de acordo com a carga transportada em seu
período de “trabalho”, em noções gerais esse prazo é uma variante de dez a quinze anos, após esse tempo de uso eles
devem ser retirados do mercado de transportes, então surgiu a necessidade de desenvolver ideias sobre o que fazer com
as grandes caixas metálicas que se apresentavam inutilizadas para o transporte de cargas.
Percebendo como um espaço pra criação de novas ideias o objeto foi voltado para o uso da construção civil através
das mãos e ideias de arquitetos e engenheiros ao redor do mundo.
3.2 O USO DE CONTAINER NA CONSTRUÇÃO CIVIL.
As primeiras vezes que os containers foram usados como abrigos para pessoas, foram por pura necessidade de algo
ágil, rápido e de fácil manipulação, necessidades que foram geradas por situações extremas como guerras, terremotos,
furacões, em geral grandes desastres causados pelo homem ou pela força da natureza.
Nas primeiras vezes em que se usou o container como abrigo para o ser humano ele não recebia nenhum tratamento
especial para proteção acústica, térmica, sem instalações hidráulicas ou elétricas, era simplesmente um depósito de
pessoas onde se colocavam camas e móveis úteis à vida cotidiana.
A grande mudança para o uso de containers como abrigos surge nos anos 2000 na região portuária de Docklands,
em Londres, Inglaterra. Concebida pela Urban Space Management Ltda, a Container City I é uma junção de vários
contêineres com vários formatos, encaixados flexivelmente, criando uma construção modular, que oferece acomodações
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elegantes e acessíveis, essa tecnologia modular permite que a construção tenha seu tempo e custos reduzidos para em
relação às construções em alvenaria amplamente difundidas em nossa sociedade, além de contribuir muito mais com
meio ambiente por serem usados materiais reciclados.
O sucesso desse tipo de construção foi tão positivo que já foi construído a Container City II, além de outros
variados projetos.
Com o uso de containers se tornando algo mais difundido criou-se a necessidade de produzir com ele ideias mais
sofisticadas, que trouxessem real conforto ao usuário, com isolamento acústico, térmico, com um projeto hidráulico
pensado para o container assim como o projeto elétrico. As Containers City’s já vinham trazendo uma adaptação mais
confortável aos seus usuários com produções mais bem elaboradas, mas ainda assim o mercado precisava evoluir mais,
atender melhor as necessidades secundárias do usuário e não somente as consideradas básicas.
3.3 SISTEMA CONSTRUTIVO.
Rangel (2013) demonstrou os processos utilizados em um projeto de casa container do arquiteto Alexandre
Hernandez, que transformou uma caixa metálica de 14,40 m² conquistando quarto, sala e banheiro(Figura 1). Nesse
projeto foi utilizado manta de fibra de vidro (é isolante térmico) após a soldagem dos perfis metálicos. Como
revestimento foi usado tábuas de peroba parafusadas no forro e na parede do quarto e no restante drywall.Como
cobertura foi instalada telha metálica do tipo sanduíche, por cima do container, com recheio de isopor para atuar como
isolante termoacústico. Pode ser usado telhado verde, mas um jardim exigiria uma preparação mais cara e complexa. As
aberturas de portas e janelas não necessitaram de reforço, pois a espessura de 3 mm da chapa metálica as sustentam. As
quatro arestas funcionam como ponto de apoio e foram feitas 4 sapatas de 80 x 80 x 60, reforçadas por uma broca de 25
cm de diâmetro e 4 m de profundidade. Foi aplicado piso sobre piso (porcelanato) com cimento colante. A caixa d’água
fica sobre o container e alimenta a ducha e a torneira por meio de uma coluna (tubo de 100 mm) na lateral do banheiro.
A rede de esgoto sob a casa ficou pronta antes de a caixa metálica chegar e depois os canos foram conectados à
instalação do banheiro pré-fabricação (ralos da pia e do chuveiro, além da saída e do chuveiro, além da saída do vaso).
A fundação custou em torno de 1500 Reias com mão de obra e material, o revestimento em torno de 3 mil, a etapa de
hidráulico saiu por volta de 1000 R$.
Figura 1: Vista interna do projeto do arquiteto Alexandre Hernandez.
Gustavsen (2012) falou sobre a obra do arquiteto Frederico Zanelato (Figura 2), localizada em Mogi das Cruzes/
SP. O sistema construtivo escolhido e a topografia plana do lote validaram a fundação radier – tipo de laje rasa de
concreto armado, que distribui o peso da construção de modo uniforme no terreno. Graças à opção, reduziram-se o
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custo e o tempo de execução em 20% - R$84,5 mil no total para que a obra fique pronta em 60 dias. Para garantir o
conforto térmico, o arquiteto implantou a residência num local mais sombreado e previu ventilação cruzada. Na
cobertura foi fechado o vão da escada de metal, posicionada no centro da planta, com esta cobertura de vidro laminado
(20 mm de espessura). O recurso permite aproveitar melhor a luz solar. As paredes mantiveram-se as cores originais dos
contêineres. Eles foram só lavados e receberam uma demão de base antioxidante (Armatec) na superfície externa. As
paredes internas ganharam um sanduíche de lã de rocha e fechamento de gesso acartonado pintado, que embute tanto a
fiação quanto a instalação hidráulica. A casa utilizada energia solar sobre o quarto, seis placas coletoras de 1 x 1 m e um
boiler de 660 litros, fornecidos pela Astrosol, formam o sistema que garante água quente à moradia. Fundação e
estrutura: apenas os parafusos das quatro chapas metálicas, chumbadas nos cantos da laje, estão aparentes. Com os
quatro cantos parafusados nesses pinos, o contêiner fica bem preso à fundação. Cada um dos módulos superiores, por
sua vez, tem os quatro cantos parafusados nos contêineres térreos. As aberturas são compostas por esquadrias metálicas
parafusadas na radier e nos contêineres seguram os painéis móveis de vidro temperado com 10 mm de espessura. Pisos
no interior, a peroba de demolição reveste as áreas secas, e a ardósia preta cobre as molhadas. No pavimento superior,
os dois terraços ganharam deck de ipê.
Figura 2: Vista externa da obra do arquiteto Frederico Zanelato.
3.4 CUSTOS.
Assim como em qualquer outro tipo de obra os custos referentes ao container na construção civil podem variar
vertiginosamente dependendo de que tipos de materiais que o cliente prefira usar, a empresa que ele escolha para
realizar o trabalho de adaptação e é claro do tipo de container.
A empresa BTI Brasil, por exemplo, segue os seguintes preços para a venda de containers crus, sem qualquer
alteração:
O Container Dry é consideravelmente mais barato porém ele vai requerer um investimento em revestimento
térmico e acústico, o que pode encarecer a obra, essa empresa em específico vende esse tipo de matéria prima nos
tamanhos e de vinte e quarenta pés, aonde os custos referente ao container de vinte pés fica entre cinco e seis mil reais,
e o que possui quarenta pés, varia entre seis e sete mil reais.
Já o modelo chamado Reefer, também vendido nos tamanhos de vinte e quarenta pés, já vem da revendedora com
um revestimento térmico e acústico, isso por que em sua antiga função, na área de transportes o modelo Reefer é
utilizado para levar produtos que necessitassem de refrigeração, os valores dos container Reefer com vinte pés ficam
entre doze e quatorze mil reais, já o de quarenta pés nesse mesmo modelo fica entre treze e quinze mil reais.
A BTI Brasil também tem uma estimativa de quanto vá custar uma casa container entregue pronta, com todas as
modificações necessárias, esse valores finais varias entre doze e vinte quatro mil reais, variando para mais ou menos
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dependendo do tipo de container escolhido, da grandeza do projeto, lembrando que esses valores são estimativas
referentes a um único produto, ou seja, um único container.
3.5 VANTAGENS E DESVANTAGENS.
As grandes vantagens quando tratamos do uso de containers na construção civil tendem a refletir em um bom
resultado ecológico e ambiental já que além de ser uma matéria prima totalmente reaproveitada ele não gera grande
quantidade de resíduos nem a necessidade de uma total reconfiguração do terreno onde será implantado, além de
permitir a permeabilidade do solo, já que sua área construída não abrange grande parte do terreno.
Além do lado ambiental, o projeto com containers também é muito mais econômico, pois gera soluções mais
acessíveis que não trazem a necessidade de ar-condicionado, como a ventilação cruzada, por exemplo, grandes gastos
com a fundação por ter uma estrutura leve e não gerar a necessidade de grandes sapatas com estruturas metálicas que
suportem grandes cargas.
Trazendo vantagens ecológicas e ambientais ainda existe a enorme vantagem referente ao prazo de execução,
alguns artigos dizem que uma obra que demoraria cinco meses para ser produzida em alvenaria teria seu tempo
reduzido para quarenta e cinco dias caso fosse realizado com o uso de containers.
A manutenção também é um dos pontos fortes do container, basta reforçar o tratamento anticorrosivo e a pintura a
cada dois anos e a estrutura não vai gerar muito mais trabalho ou gastos.
Os pontos desvantajosos para que se use o container em habitação, prédios comerciais escritórios e outros estão
presentes principalmente no que se trata da parte estética, com relação a gostos pessoais e a relação extremamente
burocrática que o nosso país cria para a compra da matéria prima.
No que tem relação com a parte estética o container limita muito os acabamentos, tanto de paredes quanto nos
pisos, além disso, os containers vem em tamanhos padrões que podem não ser o tamanho ideal para o seu projeto o que
vai gerar um custo de adaptação.
Que o Brasil é um país extremamente burocrático já sabemos, o mesmo se repete com a compra e uso dos
containers na construção civil, existem problemas para compra, tanto de empresas nacionais como para comprar a
matéria prima diretamente de fora do país, além de uma burocracia ferrenha para que nós possamos exportar o nosso
produto, seja ele cru ou já trabalhado para o uso final.
3.6 NORMAS REGULAMENTADORAS.
Atualmente não existe uma legislação específica para a instalação e aplicação de containers no Brasil, as únicas
normas que servem para regulamentar o processo são referentes às instalações elétricas e soluções ambientais
apresentadas nas NR-10 e NR-18.
3.7 A CONSTRUÇÃO CIVIL COM CONTAINERS NO BRASIL.
Apesar da grande burocracia presente na aquisição de containers no Brasil existe um aquecimento no mercado
referente ao uso deles na construção civil, além do uso singelo em casas, escritórios e prédios comerciais existem
grandes projetos como o das “Casa Container” que são espaços vitrine para esse novo método construtivo, para
arquitetos e decoradores, a Casa Foz Design foi um dos projetos pioneiros nesse quesito estimulando a criação de
novas e mais audaciosas ideias utilizando essas grandes e muito versáteis caixas metálicas.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em suma os containers tem sido, desde sua criação, um grande avanço tecnológico, primeiro como facilitadores do
transporte de cargas e agora como matéria reutilizada para a prática da construção civil, sendo empregados nos mais
diversos tipos de projetos tanto em sua integralidade como em produções mistas, vemos também que além de possuírem
um custo realmente reduzido quando comparados com projetos em outros tipos de materiais, o container abrange
também o que se refere ao ecologicamente correto, já que o container é material reutilizado.
Agora que já temos essa nova empregabilidade agregada ao container resta desenvolve-la para que essa se torne
cada dia mais aprimorada e aplicável em todos os tipos de projetos.
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