CAMPANHA DA
FRATERNIDADE 2006
FRATERNIDADE E PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA
“Levanta-te, vem para o meio” (Mc 3,3)
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
1
2
CARTAZ CF 2006
“Levanta-te, vem para o meio!” (Mc 3,3). A frase de Jesus, dirigida ao homem
com a mão atrofiada, representa o convite feito a todas as pessoas com
deficiência para que se sintam acolhidas e valorizadas. O lema traduz
também as ações positivas propostas pela Campanha de 2006 para a
inclusão fraterna desses nossos irmãos e irmãs. Essa atitude fraterna é
indicada pelo gesto de acolhida e pelo sorriso dos dois jovens. Desta
Campanha ninguém deverá ficar de fora.
As cores claras e alegres mostram que a deficiência não é, por si, causa de
tristeza. Ao mesmo tempo, a Campanha ajuda a tomar consciência sobre as
condições quase sempre difíceis vividas pelas pessoas com deficiência. O
fundo azul transmite calma e tranqüilidade. Lembra que Deus está presente
na vida dessas pessoas.
Victor é um jovem com síndrome de Down. Ele estuda, trabalha numa
lanchonete e faz academia. Permitir e favorecer que pessoas com deficiência
possam se desenvolver é um desafio para os vários setores da sociedade e
da Igreja.
A imagem é um apelo forte para que deixemos a condição de espectadores.
Vamos nos envolver com ações que resgatem a dignidade das pessoas com
deficiência! Vamos construir uma cultura de solidariedade com esses irmãos
3
e irmãs!
ORAÇÃO CF 2006
Ó Pai de misericórdia,
nós vos louvamos e agradecemos porque,
pela morte e ressurreição de vosso Filho
e pela ação do Espírito Santo,
nos reconciliais convosco e entre nós.
Abri nossos olhos
para reconhecermos em cada ser humano
a dignidade de filhos benditos vossos.
Convertei nosso coração
para acolhermos a todos com amor fraterno,
de maneira especial as pessoas com
deficiência.
Ajudai-nos a promover a autonomia
e a plena realização desses nossos irmãos e
irmãs,
na família, na sociedade e na Igreja.
Ensinai-nos que o segredo da felicidade está
em fazer o bem
e em partilhar alegrias e sofrimentos.
Tornai-nos solidários em relação às pessoas
com deficiência:
que elas ocupem o centro de nossas
atenções.
Ao lado delas estaremos mais perto de Vós
e
receberemos
muito
mais
do
que
oferecemos.
Ó Maria, Mãe querida,
Jesus nos confiou a Vós como filhos e filhas.
Confortai os que se dedicam com amor
àqueles que um dia, felizes,
nos receberão na casa do Pai.
Amém!
4
OBJETIVO GERAL
Conhecer melhor a realidade das
pessoas com deficiência e refletir
sobre a sua situação, à luz da Palavra
de Deus e da ética cristã, para
suscitar maior fraternidade e
solidariedade em relação as pessoas
com deficiência, promovendo sua
dignidade e seus direitos.
5
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. APRESENTAR A REALIDADE DAS PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA E DAS INICIATIVAS PARA A PROMOÇÃO
DE SUA DIGNIDADE;
2. DENUNCIAR PROFETICAMENTE AS IDEOLOGIAS E
OS CONTRA-VALORES QUE MARCAM A SOCIEDADE
NO QUE DIZ RESPEITO ÀS PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA;
3. MOSTRAR OS VALORES EVANGÉLICOS QUE
DEVEM ORIENTAR O RELACIONAMENTO COM AS
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA;
4. ASSEGURAR OS DIREITOS INDIVIDUAIS E SOCIAIS
DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DE SUAS
FAMÍLIAS;
SUPERAR
TODA
FORMA
DE
PRECONCEITO E SENSIBILIZAR A CONSCIÊNCIA
PESSOAL E SOCIAL SOBRE A QUESTÃO DA
6
DEFICIÊNCIA;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
5. PROMOVER A AUTONOMIA DAS PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA, FORTALECECER SUAS ORGANIZAÇÕES
E MOVIMENTOS; CRIAR MECANISMOS PARA SUA
PARTICIPAÇÃO EFETIVA, COMO PROTAGONISTAS DE
SUA HISTÓRIA, NA FAMÍLIA, NA IGREJA E NA
SOCIEDADE;
6. SUSCITAR E APOIAR INICIATIVAS INDIVIDUAIS E
COMUNITÁRIAS, BEM COMO POLÍTICAS PÚBLICAS
VOLTADAS À INCLUSÃO, VALORIZAÇÃO E PROTEÇÃO
DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SEUS FAMILIARES
NO AMBIENTE ESCOLAR, NO MUNDO DO TRABALHO,
NA VIDA ECLESIAL E NAS ATIVIDADES CULTURAIS,
ESPORTIVAS, DE LAZER E CONVÍVIO SOCIAL.
7
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Apresentar a realidade das pessoas com deficiência e das
iniciativas para a promoção de sua dignidade;
2. Denunciar profeticamente as ideologias e os contra-valores que
marcam a sociedade no que diz respeito às pessoas com
deficiência;
3. Mostrar os valores evangélicos que devem orientar o
relacionamento com as pessoas com deficiência;
4. Assegurar os direitos individuais e sociais das pessoas com
deficiência e de suas famílias; superar toda forma de preconceito e
sensibilizar a consciência pessoal e social sobre a questão da
deficiência;
5. Promover a autonomia das pessoas com deficiência, fortalecer
suas organizações e movimentos; criar mecanismos para sua
participação efetiva, como protagonistas de sua história, na família,
na Igreja e na sociedade;
6. Suscitar e apoiar iniciativas individuais e comunitárias, bem
como políticas públicas voltadas à inclusão, valorização e proteção
das pessoas com deficiência e seus familiares no ambiente escolar,
no mundo do trabalho, na vida eclesial e nas atividades culturais,
8
esportivas, de lazer e convívio social.
PRIMEIRA PARTE
VER
9
INTRODUÇÃO
 Incomodam – há sentimentos contraditórios:
desde repulsa até a compaixão.
 Eliminação – para alguns, as pessoas com
deficiência não deveriam ter direito à vida.
 Passam a ter deficiência ao longo da vida.
 Idosos.
 Deficiência não é sinônimo de incapacidade –
emergem como protagonistas – organizações.
 Inclusão – direitos.
 Situação concreta desconhecida.
 Conhecer experiências.
10
I – O QUE É UMA DEFICIÊNCIA?
QUEM É DEFICIENTE?
1. A noção de deficiência é complexa – está associada à
idéia de imperfeição, fraqueza, carência, perda de
qualidade e quantidade.
2. A palavra deficiência não é negativa em si mesma e
designa uma realidade – não confundir deficiência
com o seu portador ou com o deficiente.
3. Saber distinguir e ver a pessoa na deficiência e não a
pessoa como um deficiente.
4. O meio ambiente e o contexto cultural e
socioeconômico incapacitam.
5. A incapacidade é a perda ou a limitação das
oportunidades de participar da vida em igualdade de
condições com os demais.
11
6. Barreiras diferentes.
I – O QUE É UMA DEFICIÊNCIA?
QUEM É DEFICIENTE?
1. COMO NOMEÁ-LOS?
•
•
•
•
•
Paralítico, anormal, mongolóide, alienado, aleijado,
portador de necessidades especiais, coxo, manco,
especial, cego, inválido, surdo-mudo, imperfeito,
retardado, débil mental, excepcional, PC – paralisia
cerebral, etc.
Bem-intencionadas ou rotuladoras, essas expressões
podem ser conceitos ou preconceitos.
Abominar a expressão “portadores” – a pessoa não
porta, nem carrega nada. Ela simplesmente é assim.
A pessoa não deve ser reduzida, nem identificada com
seus limites sensoriais, mentais ou motores.
Nomear sem subterfúgios – “Pessoas com deficiência”.
12
I – O QUE É UMA DEFICIÊNCIA?
QUEM É DEFICIENTE?
2. UM MUNDO – 500 milhões
UM CONTINENTE – 50 milhões – 10%
UM PAÍS – 25 milhões – 14,5%
E MUITAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
•
•
•
•
•
•
•
Na maioria dos países 1 em cada 10 com deficiência.
Repercute em pelo menos 25% na população.
350 milhões não dispõem de serviços.
Baixa freqüência escolar.
Transporte inadequado.
Desempregados – Brasil: 80% a 90% - salário baixo.
Falta serviços de saúde – seguradoras rejeitam. 13
I – O QUE É UMA DEFICIÊNCIA?
QUEM É DEFICIENTE?
2. UM PAÍS – BRASIL – 14,5%
•
•
Taxa compatível com outros países
14,4% - Austrália; 15% - Espanha; 12,2% - Inglaterra e
13% - Noruega.
 REGIÕES e ESTADOS
•
•
•
•
•
•
16,1% - Norte
16,7% - Nordeste
Paraíba: maior índice – 18,8%
São Paulo: menor índice – 11,4%
Homens: sofrem distúrbios mentais, físicos e auditivos.
Mulheres: afetadas com dificuldades visuais e motoras.
14
Comportamento – consomem mais bebidas alcoólicas.
II – UM POUCO DA HISTÓRIA DAS
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
1.
•
•
•
•
•
•
OS PRIMÓRDIOS
Uma história rica e pouco conhecida.
Séc. XVI: o trabalho dos jesuítas.
1600: Escola especializada em São Paulo.
1835: Escola para surdos-mudos no Rio.
1854: Escola para cegos.
1883: 1º Congresso de instrução Pública que
tratou da educação de pessoas com deficiência e
currículo para seus professores.
15
II – UM POUCO DA HISTÓRIA DAS
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
2. NO SÉCULO XX
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
1927: Inclusão escolar das pessoas com deficiência.
Década de 30: Instituições especializadas em educação de
pessoas com deficiência.
Após 2ª guerra – 1os centros de reabilitação.
1952: AACD.
1954: APAE (11/12/54 – Rio de Janeiro RJ) – 2.000 APAEs –
atendem cerca de 280 mil pessoas.
Avanços científicos: inclusão social e prevenção.
Terapias – Terapia Ocupacional; fisioterapia; psicologia;
psicopedagogia; fonoaudiologia; medicina etc
IAP Instituto de Aposentadoria e Pensão - INPS.
O Estatuto da Pessoa com Deficiência é um projeto de lei
tramitando no Congresso Nacional.
A LDB – n. 9.394/96 – atendimento especializado.
Matrícula na escola assegurado por lei – Lei n. 7.853/89 16
III – A IGREJA E AS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA
1. NA ANTIGUIDADE
• Condenação do infanticídio.
• Estruturas para acolhida e
educação – deixá-los nas igrejas.
• Carlos Magno e a inclusão social.
• Bizâncio: 7.000 leitos para pessoas
com deficiência.
17
III – A IGREJA E AS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA
2. NA IDADE MÉDIA
• Casas para leprosos e cegos.
• São Francisco e a caridade para
com todos.
• Séc. XIV: Deteriorização.
• Deficiência e pecado.
18
III – A IGREJA E AS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA
3. NOS TEMPOS MODERNOS
•

•
•
•
•
•
•
•
Pedro de León e o método para surdos-mudos.
Língua dos sinais e alfabeto manual.
Crianças abandonadas – expostas no adro das
Igrejas; deixadas nas portas dos conventos...
Comenius e as pessoas com deficiência mental.
Séc. XVII isolamento e enclausuramento – inúteis.
A mentalidade produtiva, a exclusão e a
profissionalização.
Hospício como distração - O médico alienista e a
inclusão – deficiência mental e doente mental.
O Instituto das Irmãs do Bom Salvador.
19
Charles M. L’Epée e a escola pública para surdos.
III – A IGREJA E AS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA
4. NO SÉCULO XX
•
•
•
•
•
•
•
Orione e a Pequena Obra da Divina Providência.
França: Fraternidade Cristã de doentes de
Deficientes – FCD – 45 países – 14 estados.
Pastoral dos surdos no Brasil – 200 comunidades.
Jean Vanier – Arca – Movimento Fé e Luz.
O Jubileu do ano 2000.
2004: Congresso Internacional sobre Dignidade e
Direitos da Pessoa com Deficiência.
A participação efetiva nos sacramentos e na vida
litúrgica da Igreja é um grande desafio – A Língua
20
Brasileira de Sinais e o Braille são desconhecidos.
IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA
•
•
•
•
•
•
Conquistas não acontecem por acaso, são
resultados de lutas individuais e coletivas, de
organizações e de pessoas solidárias à causa.
60: movimento americano pelos direitos das
pessoas com deficiência – Os Tetra Rolantes.
A criação do CVI - Centro de Vida Independente.
Década de 1970 - ONU
- Direitos de Deficientes Mentais – (resolução 3.447) .
- Direitos das Pessoas com Deficiência – (resolução
45/158).
No Brasil – Sistema Sorri-Brasil em Bauru SP.
Final década de 1970.
21
- LBA Legião Brasileira de Assistência.
IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA
- Emenda Constitucional n. 12
I- educação especial e gratuíta
II- assistência, reabilitação e reinserção na vida econômica
e social do País
III- proibição de discriminação, inclusive quanto à admissão
ao trabalho ou ao serviço público e a salários
IV- possibilidade de acesso a edifícios e logradouros
públicos
•
- MDPD Movimento pelos Direitos das Pessoas
Deficientes – ação contra o Metrô de São Paulo.
ONU
- 1981: Ano Internacional das Pessoas com
deficiência.
- 83 a 92: Década das Nações Unidas para as
Pessoas com Deficiência.
22
IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA
•
•
No Brasil em 1982 fundada a Associação para
Valorização e Promoção de Excepcionais (Avape).
Em 1984 a Coalização Nacional de Entidades de
Pessoas Deficientes foi substituída por
organismos nacionais separados por tipo de
deficiência:
- Organização Nacional de Entidades de Deficiência Física
(Onedef)
- Federação Brasileira de Entidades de Cegos (Febec)
- Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos
(Feneis)
- Movimento de Reintegração dos Hansenianos ( Morham)
- Associação de Paralisia Cerebral do Brasil (APCB)
23
IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA
•
•
•
Em 1990, a ONU aprovou a Resolução 45/91, 1º
documento internacional a cunhar a expressão
“sociedade para todos”. Ele preconiza a
construção de uma sociedade para todos até 2010.
A Unesco adotou a Declaração Mundial sobre
Educação para Todos, Satisfação das
Necessidades Básicas de Aprendizagem.
Em 1993 a ONU publicou as Normas sobre a
Equiparação de Oportunidades para Pessoas com
Deficiência (Resolução 48/96) e o documento
Inclusão Plena e Positiva de Pessoas com
Deficiência em todos os Aspectos da Sociedade e
o Papel de Liderança das Nações Unidas
(Resolução 48/95)
24
IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA
•
•
•
Em 1994, a Conferência Mundial sobre a Educação
para Necessidades Especiais, realizada na
Espanha, aprovou a Declaração de Salamanca.
Em 1997, as mulheres reunidas no Fórum
Internacional de Liderança para Mulheres com
Deficiência, em Washington, aprovaram a
Declaração sobre Mulheres com Deficiência.
Em 1999 foi aprovada pela Organização dos
Estados Americanos (OEA) a Convenção
Interamericana para a Eliminação de todas as
Formas de Discriminação Contra as Pessoas com
Deficiência.
25
IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA
•
•
•
•
Em 2001, a OMS, órgão da ONU, aprovou a
Classificação Internacional de Funcionalidade,
Deficiência e Saúde (CIF/OMS).
Em 2004, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia,
realizou um seminário/oficina com o objetivo de
“celebrar o Ano Ibero-Americano das Pessoas com
Deficiência, impulsionando a inclusão social ...
Defesa dos direitos e a equiparação de
oportunidades”.
Neste início do século XXI, metade das crianças
não tem acesso a todos os exames preventivos
neonatais essenciais para reduzir deficiências.
Pastoral da Criança têm obtido excelentes
26
resultados.
V – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
E SUA PROBLEMÁTICA
1. CONCEPÇÃO E DIREITO DE NASCER
2. NASCIMENTO: A HORA DA NOTÍCIA E DA
FRATERNIDADE
3. ACOLHIDA NA FAMÍLIA: PROTEÇÃO OU REJEIÇÃO?
4. ATENÇÃO E TERAPIAS PRECOCES: NECESSÁRIAS E
AUSENTES
5. INCLUSÃO ESCOLAR: UM DIREITO E UM DESAFIO
6. SAÚDE, PREVIDÊNCIA, ACIDENTES E REABILITAÇÃO
7. INCLUSÃO NO MUNDO DO TRABALHO
8. AUTONOMIA, VIDA AFETIVA E SEXUAL
9. ATIVIDADE CULTURAIS, ESPORTIVAS, DE TURISMO E
LAZER
10.POLÍTICAS PÚBLICAS ADEQUADAS DE INCLUSÃO 27
SEGUNDA PARTE
JULGAR
28
INTRODUÇÃO
• Jesus manifesta a igualdade
entre os filhos e filhas de Deus.
• Imagem e semelhança de Deus.
• Salmo 8.
• Conseqüências para a vida.
29
I – A TRINDADE E A PESSOA
1. A UNIDADE DA TRINDADE: A INFINITA
IGUALDADE DAS PESSOAS DIVINAS
2. A IGUALDADE FUNDAMENTAL NA
DIGNIDADE DA PESSOA
3. AS DIFERENTES PROPRIEDADES DE CADA
PESSOA DIVINA
4. AS DIFERENÇAS CARACTERIZAM CADA
PESSOA EM PARTICULAR
30
II JESUS CRISTO E AS
NOSSAS DEFICIÊNCIAS
1. KÉNOSIS E MORTE
2. TENDE OS MESMOS SENTIMENTOS DE
CRISTO
3. IR AO ENCONTRO
4. FAZER-SE UM DELES
5. TORNÁ-LOS SUJEITOS
6. FAZER-SE SERVO
7. GLORIFICAR-SE COM ELES
31
III – A PROPOSTA EVANGÉLICA E
AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
1. O EVANGELHO CHAMA À CONVERSÃO
2. JESUS E A FRAGILIDADE HUMANA
3. JESUS E O PROTAGONISMO DAS
PESSOAS
4. JESUS E A IMPUREZA RITUAL
5. JESUS E A INCLUSÃO SOCIAL
6. O NOVO MANDAMENTO
32
IV – PROFETISMO E PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA
• JACÓ FOI MANCO
• MOISÉS FOI GAGO
• EZEQUIEL FICAVA MUDO
• AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E A SUA
MISSÃO PROFÉTICA NA SOCIEDADE
 DENÚNCIA DE UM MUNDO INJUSTO, IDÓLATRA E
CRUEL
 ANÚNCIO DO AMOR MISERICORDIOSO DE DEUS
33
V – INTERPRETAÇÕES E SOLUÇÕES
FALSAS PARA A DEFICIÊNCIA
1.
2.
3.
4.
5.
O PATERNALISMO
A ALEGORIZAÇÃO
A DITADURA DO CORPO IDEAL
O DUALISMO
A CONCEPÇÃO DUALISTA PRESENTE
NA CULTURA OCIDENTAL
6. A INTERPRETAÇÃO DUALISTA DA FÉ
7. A TEORIA DA RETRIBUIÇÃO
34
VI – EXIGÊNCIAS ÉTICAS
1. SUPERAÇÃO DE MITOS E
PRECONCEITOS
2. ACOLHIDA
3. VALORIZAÇÃO DA VIDA E DA DIGNIDADE
DA PESSOA HUMANA
4. CRIAR ESPAÇOS PARA O
PROTAGONISMO
5. ACIMA DE TUDO O AMOR
35
TERCEIRA PARTE
AGIR
36
I - SENSIBILIZAÇÃO
SOBRE A REALIDADE
1.
2.
3.
4.
5.
CONHECER A REALIDADE LOCAL
FONTES DE INFORMAÇÃO
TRABALHAR AS INFORMAÇÕES
DIVULGAR AS HISTÓRIAS
INVESTIR NA EDUCAÇÃO
37
II - É HORA DE PROFETISMO
1. DENUNCIAR O PECADO
2. ORGANIZAR O ANÚNCIO DO
EVANGELHO
3. LUTA PELOS DIREITOS
38
III – VALORES EVANGÉLICOS
NO AGIR EM FAMÍLIA
1.
2.
3.
4.
DESDE O NASCIMENTO
TODOS CONVOCADOS A AJUDAR
NADA DE EXCESSOS
AUTONOMIA GERA
PROTAGONISMO
39
IV - PREVENÇÃO DE
DEFICIÊNCIAS
1 – NA PRIMEIRA FASE DAVIDA
a) PRÉ-CONCEPCIONAL (antes da gravidez)
e
a) PRÉ-NATAL (durante a gestação)
b) PERINATAL (no momento do parto)
c) PÓS-NATAL (após o nascimento)
40
IV - PREVENÇÃO DE
DEFICIÊNCIAS
2 – DEFICIÊNCIAS AO LONGO DA VIDA
a)
b)
c)
d)
e)
ACIDENTES DOMÉSTICOS
ACIDENTES DE TRÂNSITO
ACIDENTES DE TRABALHO
PROBLEMAS DE SAÚDE
VIOLÊNCIA URBANA
41
V – A FRATERNIDADE ENVOLVE
A TODOS
• SOCIEDADE
– Políticas públicas adequadas
– Serviços públicos sócio-assistenciais
– Atendimento domiciliar
– Habilitação ou reabilitação
– Centros de atendimento
– Bolsas manutenção e auxílio-deficiente
• A IGREJA E SUAS INSTITUIÇÕES
– Escolas católicas
– Paróquias e comunidade
42
VI – ATITUDES FRATERNAS
1. ENCONTRAR AS PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA
2. ENCONTRANDO PESSOAS CEGAS OU COM
DEFICIÊNCIA VISUAL
3. ENCONTRANDO PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA
4. ENCONTRANDO PESSOAS COM PARALISIA
CEREBRAL
5. ENCONTRANDO PESSOAS SURDAS OU COM
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
6. ENCONTRANDO PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA MENTAL
43
VII - GESTO CONCRETO
• É A COLETA DA SOLIDARIEDADE EM ÂMBITO
NACIONAL
REALIZADO
EM
TODAS
AS
COMUNIDADES CRISTÃS, PARÓQUIAS E DIOCESES.
• AS AÇÕES SÃO DIRECIONADAS AOS SEGMENTOS
EXCLUÍDOS DA SOCIEDADE QUE ESTÃO EM
SITUAÇÃO DE RISCO.
• É REALIZADA NO DOMINGO DE RAMOS.
• 40% FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE (FNS)
• 60% FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE (FDS)
44
GESTO CONCRETO
DA CAMPANHA
FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE
FNS
FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE
FDS
45
GESTO CONCRETO
DA CAMPANHA
40% arrecadado constituirá o
Fundo Nacional de Solidariedade
(FNS)
60% arrecadado constituirá o
Fundo Diocesano de Solidariedade
(FDS)
46
DIA NACIONAL DA
COLETA DA
SOLIDARIEDADE
DOMINGO DE RAMOS
09 de abril de 2006
Mas as doações podem ser feitas durante toda
a quaresma e mesmo durante todo o ano.
47
FINALIDADE DO GESTO
A Campanha da Fraternidade se expressa
concretamente pelo gesto fraterno da
coleta da solidariedade. É um gesto
concreto em âmbito nacional, realizado em
todas as comunidades cristãs, colégios
católicos, paróquias e dioceses.
As ações são direcionadas aos segmentos
excluídos da sociedade que estão em
situação de risco.
48
DESTINAÇÃO DOS RECURSOS
CF 2006 – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Os recursos serão destinados prioritariamente a projetos de:
a) Campanhas, articulações, mobilizações no tema da CF:
• formação de agentes multiplicadores;
• Seminários, encontros de formação relacionados com
o tema;
• produção de materiais (por exemplo, cartilhas) e
popularização dos mesmos;
• formação de redes.
49
DESTINAÇÃO DOS RECURSOS
CF 2006 – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Os recursos serão destinados prioritariamente a projetos de:
b) Direitos e políticas públicas:
• divulgação
dos direitos das pessoas com
deficiência;
• fomento e fortalecimento de conselhos e fóruns
(projetos que estimulem a criação e/ou
fortalecimento de fóruns).
50
DESTINAÇÃO DOS RECURSOS
CF 2006 – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Os recursos serão destinados prioritariamente a projetos de:
c) Projetos de alternativas estruturantes:
• atividades produtivas, profissionalizantes,
trabalho e renda;
• condições de convivência e inclusão social.
51
COMO ORGANIZAR A COLETA
Todas as pessoas das comunidades eclesiais serão
convidadas a colaborar com o gesto concreto de
solidariedade, durante todo o tempo da Campanha, que
vai do inicio da Quaresma até o Domingo de Ramos que
antecede a Páscoa. É importante que bispos, padres,
religiosos(as), lideranças leigas, agentes de pastoral,
colégios católicos e movimentos eclesiais motivem e
animem todos os fiéis e alunos a participarem,
oferecendo a alegria de sua solidariedade - que é a
melhor forma de sacrifício quaresmal - em favor de
projetos relacionados com o tema do ano.
O
ENVELOPE É UMA DAS FORMAS DE REALIZAR A
COLETA.
52
QUEM ADMINISTRA O FUNDO
NACIONAL DE SOLIDARIEDADE
A Cáritas Brasileira é o organismo da CNBB
responsável pela administração do Fundo
Nacional de Solidariedade (FNS). A gestão e
aprovação dos projetos estarão a cargo do
Conselho Gestor do Fundo Nacional de
Solidariedade, nomeado pela Presidência e
Conselho Episcopal de Pastoral da CNBB,
com aprovação do Conselho Permanente.
53
CONSELHO GESTOR DO
FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE
MEMBROS
a)
Membros natos:
1.
2.
Dom Odilo Pedro Scherer - Secretário Geral da CNBB - Presidente
Dom Aldo Di Cillo Pagotto – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para
o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz.
Sr. Francisco Julho de Souza - membro do Conselho Econômico da CNBB.
Côn. José Carlos Dias Toffoli - Secretário Executivo da Campanha da
Fraternidade.
Sr. José Magalhães de Sousa - Diretor Executivo da Cáritas Brasileira.
3.
4.
5.
b) Membros indicados pelos Organismos abaixo relacionados e aprovados pelo
Conselho Permanente da CNBB.
1.
2.
3.
Pe. Matias Martinho Lenz – da Comissão do Mutirão para a Superação da
Miséria e a Fome;
Ir. Delci Maria Franzen - das Pastorais Sociais ligadas à CNBB;
Pe. Carlos Alberto Chiquim - dos Secretários Executivos Regionais da CNBB.
54
FINANCIAMENTO DE
PROJETOS SOCIAIS
Regional, Dioceses, Paróquias e Pastorais
Esquema do Projeto
• Título
• Identificação do Solicitante
• Objetivo e justificativa
• Descrição do Projeto e cronograma
• Planilha de Custos
• Apresentação do Bispo responsável
55
A QUEM ENCAMINHAR OS PROJETOS
Os projetos referentes ao tema do ano deverão
ser encaminhados à Cáritas Brasileira:
E-mail: [email protected]
Site: www.caritasbrasileira.org
SDS - Bloco P - Ed. Venâncio III - sala 410
70393-900 - Brasília – DF
Fones: (61) 3325 2261 ou (61) 3325 7473
A Cáritas, por sua vez os apresentará ao
Conselho Gestor do Fundo Nacional de
Solidariedade, para análise e decisão.
56
FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE
Esse fundo (60% da coleta do Domingo de Ramos) será
administrado por uma Comissão Diocesana ou Conselho
Gestor do FDS, constituída pelo Bispo, com a
participação da Cáritas Diocesana (onde ela existe),
representante das Pastorais Sociais, da Coordenação de
Pastoral Diocesana, da Equipe de animação da
Campanha da Fraternidade e do responsável pelas
finanças da diocese.
A Cáritas Brasileira, enviou a Cartilha do Fundo
Diocesano de Solidariedade (FDS) a todas as dioceses,
através da Cáritas, do Regional da CNBB ou da
Coordenação Diocesana de Pastoral.
57
FUNDO DIOCESANO
DE SOLIDARIEDADE
• Responsável por 60% da Coleta da Solidariedade
• Objetivos
 apoiar projetos de solidariedade
 criar perspectivas comunitárias
 apoio à caridade libertadora
 organizar ações solidárias
• Dentro dos objetivos da CF
58
VANTAGENS DO FDS
• Ética Cristã
• Desenvolvimento da Solidariedade
• Apoio a pequenos projetos
• Defesa de direitos
• Economia Solidária
59
OS 10 PRINCÍPIOS DO FDS
1. Transparência na coleta e aplicação
2. Caridade Libertadora
3. Autonomia do grupo excluído
4. Partilha
5. Solidariedade
60
OS 10 PRINCÍPIOS DO FDS
6. Retornos solidários
7. Cidadania
8. Sustentabilidade
9. Protagonismo
10. Mística
61
Envio do fruto da coleta: CF 2006
O resultado integral da coleta da Campanha
da Fraternidade deve ser encaminhado às
respectivas dioceses, salvo orientações
diversas das próprias dioceses; estas por sua
vez, encaminham 40% do total para o
Fundo Nacional de Solidariedade (FNS)
Conta para depósito dos 40% (FNS)
Banco do Brasil
Ag. 3475-4
c/c 35.900-9
Banco Bradesco
Ag. 0484-7
c/c 66.000-0
Cáritas Brasileira – Brasília – DF
Enviar comprovante do depósito para:
Cáritas Brasileira - fax: (61) 3226-0701.
62
1. EQUIPE REGIONAL DA CF
Compete-lhe:
• estimular a formação, o assessoramento e a
articulação das equipes diocesanas;
• planejar a CF em nível regional: o que
organizar, quem envolver, que calendário
seguir, onde e como atuar.
63
1. EQUIPE REGIONAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
Antes da Campanha:
• Realizar Encontro Regional para o estudo do Texto-base, a fim de
descobrir a melhor forma de utilização das peças e subsídios de
divulgação;
• definir atividades a serem assumidas conjuntamente nas Dioceses,
Paróquias e Comunidades;
• verificar a possibilidade da produção de subsídios adaptados à
realidade local;
• possibilitar a troca de informações e o repasse de subsídios,
relacionados ao tema, produzidos em âmbito mais local ou provenientes
de outras fontes e regiões;
• constituir equipes e/ou indicar pessoas que possam prestar serviço de
assessoria.
64
1. EQUIPE REGIONAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
Durante a Campanha:
• Descobrir formas de estar em permanente
contato com as equipes diocesanas, para
animação e intercâmbio das experiências mais
significativas;
• possibilitar o acompanhamento das atividades
comuns programadas.
65
1. EQUIPE REGIONAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
Depois da Campanha:
• Promover um novo encontro regional de avaliação;
• providenciar a redação e o envio da síntese Regional da
avaliação à Secretaria Executiva Nacional da CF, dentro
do cronograma previsto;
• definir a participação regional no encontro nacional de
avaliação e planejamento da CF;
• repassar às Dioceses a avaliação nacional e outras
informações.
66
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF
Compete-lhe:
• Estimular a formação, assessorar e articular
as equipes paroquiais;
• planejar, em nível diocesano: o que realizar,
quem envolver, que calendário seguir, como e
onde atuar.
67
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
Antes da Campanha:
• Encomendar os subsídios necessários para as paróquias, comunidades
religiosas, colégios, meios de comunicação, movimentos de Igreja;
• programar a realização de encontro diocesano, para estudo do Textobase, buscando a melhor forma de utilizar as diversas peças da
Campanha;
• definir atividades comuns nas paróquias; - promover o intercâmbio de
informações e subsídios;
• sugerir a escolha do gesto concreto; - estabelecer uma programação
especial de lançamento;
• constituir equipes para atividades específicas;
• informar da existência e repassar subsídios alternativos.
68
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
Durante a Campanha:
• Acompanhar as diversas equipes existentes;
• verificar o
programadas;
andamento
das
atividades
comuns
• manter freqüente contato com as paróquias, para perceber
o andamento da Campanha;
• conferir a chegada dos subsídios a todos os destinatários
em potencial;
• alimentar com pequenos textos motivadores (release) os
Meios de Comunicação Social
69
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
Depois da Campanha:
• Promover encontro diocesano de avaliação;
• cuidar da redação final e do envio da síntese da avaliação à equipe
regional;
• participar do encontro regional de avaliação;
• repassar às equipes paroquiais a avaliação regional e outras
informações;
• concretizar o gesto concreto e garantir o repasse da parte da
coleta para a CNBB Regional e Nacional;
• fazer com que a Campanha se estenda por todo o ano, repassando
outros subsídios que forem sendo publicados.
70
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF
A Campanha da Fraternidade acontece no varejo,
nas famílias, nos grupos e nas comunidades eclesiais
articulados pela paróquia. Como em relação a outras
atividades pastorais, o papel do pároco ou da equipe
presbiteral é preponderante. Mesmo que, por vezes,
muitas coisas aconteçam bem, sem ou até apesar do
pároco, tudo anda melhor quando ele estimula,
incentiva, articula e organiza a ação pastoral. Em toda
paróquia, pastoralmente dinâmica, não faltarão
equipes de serviço para tudo que for necessário. O
Conselho Paroquial de Pastoral, já constituído na
maioria das Paróquias, por si ou pela constituição de
comissão específica, garantirá a realização articulada e
entusiasta da Campanha da Fraternidade.
71
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
Antes da Campanha:
• Providenciar o pedido de material junto à Diocese;
• programar um encontro paroquial para estudo do Texto-base e descoberta da
melhor maneira de serem utilizadas as diversas peças de reflexão e divulgação da CF;
• definir as atividades a serem assumidas conjuntamente;
• estabelecer a programação da abertura, em nível paroquial;
• buscar, juntos, os meios para que a CF possa atingir eficazmente todos os espaços e
ambientes da realidade paroquial;
• planejar um gesto concreto comum e a destinação da coleta da CF.
• realizar encontros conjuntos ou específicos com as diversas equipes paroquiais, para
programação de toda a Quaresma e semana santa;
• prever a colocação do maior número possível de subsídios da Campanha.
72
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
Durante a Campanha:
• Intensificar sua divulgação;
• conferir a chegada dos subsídios aos destinatários;
• motivar sucessivos gestos concretos de fraternidade;
• realizar a coleta.
• encaminhar o questionário do anexo do texto-base.
73
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
Depois da Campanha:
• Avaliar sua realização,
Coordenação Diocesana;
encaminhando
a
síntese
à
• marcar presença no encontro diocesano de avaliação;
• repassar às lideranças da paróquia as conclusões da
avaliação diocesana;
• concretizar o gesto concreto e garantir o repasse da parte
da coleta à Diocese, ao Regional e à CNBB Nacional;
• fazer com que a Campanha se estenda por todo o ano,
repassando outros subsídios que forem sendo publicados.
• encaminhar o questionário feito para a secretaria executiva
74
da CF.
AVALIAÇÃO DA CF
• Por Paróquia
- Enviar à Coordenação Diocesana da CF, até o dia 15 de maio de 2006
• Por Diocese
- Enviar à Coordenação Regional da CF, até o dia 29 de maio de 2006.
• Por Regional;
- Enviar à Secretaria Executiva da CF, até o dia 15 de junho de 2006.
• CONSEP (Conselho Episcopal Pastoral) - Constituído pela
Presidência da CNBB e os presidentes das Comissões Episcopais
Pastorais.
- Acontece no dia 30 de junho de 2006, um encontro nacional com
Coordenadores (as) Regionais da CF, Bispos da Presidência, CONSEP
e Assessores(as) Nacionais da CNBB para avaliação final da CF-2006
e elaboração das Orientações Gerais da CF-2008, escolha do tema da
CF 2008.
75
CRONOGRAMA DA CF
2005
Janeiro e fevereiro 2005: organização da CF-2005 nos
regionais, dioceses, paróquias, comunidades e grupos.
Fevereiro 2005: último prazo para envio de contribuições ao
Texto-base da CF-2006; escolha das letras dos cantos para a
CF-2006.
9 de fevereiro a 27 de março 2005: Campanha da
Fraternidade sobre o tema Solidariedade e paz, com o lema
Felizes os que promovem a paz; Quarta-feira de Cinzas (9 de
fevereiro) lançamento da CF-2005 em nível nacional,
regional, diocesano e paroquial, com a mensagem do Papa,
da Presidência da CNBB e programas especiais. O
lançamento será feito pelo CONIC.
76
CRONOGRAMA DA CF
2005
Março a maio 2005: concurso das músicas para o hino da
CF-2006. Os cantos da missa serão do hinário litúrgico do
tempo quaresmal.
Abril a junho 2005: avaliação da CF-2005 nos níveis
paroquial, diocesano e regional.
Junho 2005: encontro com bispos da Presidência,
Comissões Episcopais Pastorais e assessores(as) nacionais
da CNBB para aprovação das músicas da CF-2006; escolha
do cartaz da CF-2006; elaboração das Orientações Gerais
da CF-2006.
Julho 2005: recebimento, por parte da Secretaria
Executiva da CF, dos pedidos de material para a CF-2006. 77
CRONOGRAMA DA CF
2005
Julho e agosto 2005: elaboração dos subsídios, gravação
do CD e fita K-7 da CF-2006; remessa do Texto-base da
CF-2006 para produção gráfica; encaminhamentos da CF2006. Encontro com os coordenadores regionais da CF,
bispos da Presidência, Comissões Episcopais Pastorais e
assessores(as) nacionais da CNBB para avaliação da CF2005 (CONSEP do dia 24 de junho de 2005).
Agosto a dezembro 2005: impressão e distribuição do
material da CF-2006; gravação do spot para TV e do jingle
para rádio da CF-2006; lançamento do Texto-base da CF2006, em nível nacional e diocesano, encontro de formação
nos regionais e dioceses.
78
CRONOGRAMA DA CF
2006
Janeiro e fevereiro 2006: organização da CF-2006 nos
regionais, dioceses, paróquias, comunidades e grupos.
01 de março a 9 de abril 2006: Campanha da
Fraternidade sobre o tema Fraternidade e pessoas com
deficiência, com o lema Levanta-te, vem para o meio;
Quarta-feira de Cinzas (01 de março) lançamento da
CF-2006 em nível nacional, regional, diocesano e
paroquial, com a mensagem do Papa, da Presidência da
CNBB e programas especiais.
79
CRONOGRAMA DA CF
2006
Abril a junho 2006: avaliação da CF-2006 nos níveis
paroquial (de 24 de abril a 14 de maio), diocesano (de 15 a
28 de maio), regional (29 de maio a 11 de junho).
30 de Junho 2006: Encontro Nacional com
Coordenadores(as) Regionais da CF, Bispos da
Presidência, Comissão Episcopal de Pastoral e
Assessores(as) Nacionais da CNBB para avaliação da
CF-2006; elaboração das Orientações Gerais da CF2008, escolha do tema da CF-2008.
80
CAMPANHA DA
FRATERNIDADE 2006
FRATERNIDADE E
PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA
“Levanta-te, vem para
o meio”
CF 2006
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
81
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
SECRETARIA EXECUTIVA DA CF
Fone: (61) 2103-8300
Fax: (61) 2103-8303
Site: www.cnbb.org.br/cf
E-mail: [email protected]
Data Show elaborado por:
Secretário Executivo da CF
FIM
82
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