MATO GROSSO
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O Mato Grosso é uma das 27 unidades federativas do Brasil.
Está localizado na região Centro-Oeste. Tem a porção norte de
seu território ocupada pela Amazônia Legal, sendo o sul do
estado pertencente ao Centro-Sul do Brasil. Tem como limites:
Amazonas, Pará Tocantins, Goiás ; Mato Grosso do Sul);
Rondônia e Bolívia . Ocupa uma área de 903.357 km², pouco
menor que a Venezuela. Sua capital é Cuiabá.
 As cidades mais importantes são Cuiabá, Várzea Grande,
Rondonópolis, Barra do Garças, Sinop, Tangará da Serra,
Cáceres, Comodoro, Primavera do Leste, Sapezal, Alta
Floresta e Sorriso. Extensas planícies e amplos planaltos
dominam a área, a maior parte (74%) se encontra abaixo dos
600 metros de altitude. Juruena, Teles Pires, Xingu, Araguaia,
Paraguai, Rio Guaporé,Piqueri, São Lourenço, das Mortes e
Cuiabá são os rios principais.
CAPITAL DE MATO GROSSO:
CUIABÁ
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O Mato Grosso ocupa uma área de
903.357 km² do território brasileiro e localizase a oeste do Meridiano de Greenwich e a sul
da Linha do Equador, tendo fuso horário -4
horas em relação a hora mundial GMT.
A capital (Cuiabá) está localizada a
15º35'55.36" lat. e 56º05'47.25" long., sendo
conhecida, por isso mesmo, como coração da
América do Sul.
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Com altitudes modestas, o relevo apresenta grandes
superfícies aplainadas, talhadas em rochas
sedimentares. Abrange três regiões distintas:
na porção centro-norte do estado, a dos chapadões
sedimentares e planaltos cristalinos (com altitudes
entre 400 e 800m), que integram o planalto central
brasileiro;
a do planalto arenito-basáltico, localizada no sul,
simples parcela do planalto meridional;
parte do Pantanal Mato-Grossense, baixada da porção
centro-ocidental. Ao sul do planalto brasileiro, situase o divisor de águas entre as bacias dos rios Paraguai
e Amazonas, constituído em parte pela chapada dos
Parecis. A maior parte da área é drenada pelos rios da
bacia amazônica.
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A planície aluvial do médio Araguaia situa-se
na região limítrofe entre Mato Grosso e Goiás.
Tem natureza semelhante à da planície do
Pantanal: ampla, está sujeita a inundações
anuais e deposição periódica de aluviões.
Pouco depois dela, para oeste, ficam os
contrafortes da serra do Roncador.
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Clima
O estado apresenta sensível variedade de climas.
Prevalece o tropical superúmido de monção, com
elevada temperatura média anual, superior a 26º C e
alta pluviosidade (2.000mm anuais); e o tropical, com
chuvas de verão e inverno seco, caracterizado por
médias de 23°C no planalto. A pluviosidade é alta
também nesse clima: excede a média anual de
1.500mm.
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Vegetação
O estado do Mato Grosso é revestido por uma
vegetação em que predominam as florestas, como
prosseguimento da mata amazônica. Na área do
Pantanal Mato-Grossense que permaneceu nos limites
do estado ocorre um revestimento vegetal composto
de cerrados e campos. A zona de florestas
compreende 47% da área do estado, os cerrados 39%
e os campos 14%.
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Hidrografia
A drenagem da região se faz por meio de dois
sistemas, os dos rios Amazonas e Paraguai. Ao
primeiro pertencem o Juruena e o Teles Pires
(formadores do Tapajós), além do Xingu e do
Araguaia, este na fronteira com Goiás. O
principal afluente do rio Paraguai no estado é o
rio Cuiabá.
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Ecologia
São as seguintes unidades de conservação a nível
federal localizadas em Mato Grosso:
Parque Nacional do Pantanal Matogrossense
Parque Nacional da Chapada dos Guimarães
Estação Ecológica de Taiamã
Estação Ecológica da Serra das Araras
Área de Proteção Ambiental Meandros do Araguaia
Parque Nacional do Juruena
Parque Nacional dos Campos Amazônicos
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Demografia
A população do Mato Grosso é de 3 001 692 habitantes,
segundo a estimativa populacional de 2009, com dados
coletados pelo IBGE. Mato Grosso é o décimo-nono Estado
mais populoso do Brasil e concentra 1,47% da população
brasileira. Do total da população do estado em 2000,
1.217.166 habitantes são mulheres e 1.287.187 habitantes são
homens. Possui uma densidade demográfica de 2,6 hab/km².
Pelas características encontradas no estado o predomínio é de
pessoas adultas e com um índice de declínio para jovens e
aumento de idosos. Pela média do estado há um predomínio de
homens devido a emigração dos outros estados para o Mato
Grosso, contudo, na grande Cuiabá há predomínio de
mulheres, semelhante à média brasileira. Mato Grosso ocupa o
9º IDH entre os estados do Brasil.
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Infra-estrutura
O ensino médio em Mato Grosso obtém
resultados no ENEM próximos à média
nacional desde 2006, porém nunca
conseguindo ultrapassá-la.
PONTOS TURÍSTICOS
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Museu do Mato Grosso
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Nova Xavantina
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Parque Florestal
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Cachoeira dos Namorados
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Caminho das Águas – 7 Cachoeiras
GASTRONOMIA
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Arroz Boliviano
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Carpaccio de Dourado
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Chipa
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Farofa de Banana da Terra
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Quibebe
DANÇAS
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Cururu e Siriri
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Dança do Congo
MATO GROSSO DO SUL
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Mato Grosso do Sul é uma das 27 unidades
federativas do Brasil. Está localizado ao sul da região
Centro-Oeste. Tem como limites os estados de Goiás
a nordeste, Minas Gerais a leste, Mato Grosso (norte),
Paraná (sul) e São Paulo (sudeste), além da Bolívia
(oeste) e o Paraguai (oeste e sul). Possui uma área de
358.124,962 km², sendo ligeiramente maior que a
Alemanha,Portugal e Japão. Sua população estimada
em 2009 é de 2.360.498 habitantes, conferindo ao
estado a 21ª população. Sua capital e maior cidade é
Campo Grande, e outros municípios de importantes
são Dourados, Três Lagoas, Corumbá, Ponta Porã,
Aquidauana, Nova Andradina e Naviraí.
CAPITAL DE MATO GROSSO DO
SUL:CAMPO GRANDE
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Tem como bebida típica o tereré, considerado
o estado-símbolo dessa bebida e maior
produtor de erva-mate da região Centro-Oeste
do Brasil. O uso desta bebida, derivada da
erva-mate (Ilex paraguariensis), nativa do
Planalto Meridional do Brasil, é de origem précolombiana. O Aqüífero Guarani compõe
parte do subsolo do estado, sendo o Mato
Grosso do Sul detentor da maior porcentagem
do Aqüífero dentro do território brasileiro.
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O estado constituía a parte meridional do estado do Mato
Grosso, do qual foi desmembrado por lei complementar de 11
de outubro de 1977 e instalado em 1 de janeiro de 1979, porém
a história e a colonização da região, onde hoje está a unidade
federativa, é bastante antiga remontando ao período colonial
antes do Tratado de Madri, em 1750, quando passou a integrar
a coroa portuguesa. Durante o século XVII, foram instaladas
duas reduções jesuíticas, Santo Inácio de Caaguaçu e Santa
Maria da Fe do Taré, entre os índios Guarani na região, então
conhecida como Itatim. Uma parte do antigo estado estava
localizado dentro da Amazônia legal, cuja área, que antes ia
até o paralelo 16, estendeu-se mais para o sul, a fim de
beneficiar com seus incentivos fiscais a nova unidade da
federação. Historicamente vinculado à região Centro-Oeste,
Mato Grosso do Sul teve na pecuária, na extração vegetal e
mineral e na agricultura, as bases de um acelerado
desenvolvimento iniciado no século XIX.
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Relevo
O arcabouço geológico do Mato Grosso do Sul é
formado por três unidades geotectônicas distintas: a
plataforma amazônica, o cinturão metamórfico
Paraguai-Araguaia e a bacia sedimentar do Paraná.
Sobre essas unidades, visualizam-se dois conjuntos
estruturais. O primeiro, mais antigo, com dobras e
falhas, está localizado em terrenos pré-cambrianos, e
o segundo, em terrenos fanerozoicos, na bacia
sedimentar do Paraná.
Não ocorrem grandes altitudes nas duas principais
formações montanhosas, as serras da Bodoquena e de
Maracaju, que formam os divisores de águas das
bacias do Paraguai e do Paraná. As altitudes médias
do estado ficam entre 200 e 600 metros.
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O planalto da bacia do Paraná ocupa toda a porção leste do
estado. Constitui uma projeção do planalto Meridional, grande
unidade de relevo que domina a região sul do país. Apresenta
extensas superfícies planas, com 400 a mil metros de altitude.
Já a baixada do rio Paraguai, domina a região oeste, com
rupturas de declives ou relevos residuais, representados por
escarpas e morrarias.
Estendendo-se por uma vasta área de noroeste do estado, a
baixada do rio Paraguai é parte da grande depressão que
separa, no centro do continente, o planalto Brasileiro, a leste,
da Cordilheira dos Andes, a oeste. Sua maior porção é formada
por uma planície aluvial sujeita a inundações periódicas, a
planície do Pantanal, cujas altitudes oscilam entre 100 e 200m.
Em meio à planície do Pantanal ocorrem alguns maciços
isolados, como o de Urucum, com 1.160m de altitude,
próximo à cidade de Corumbá.
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Clima
Na maior parte do território do estado predomina o clima do
tipo tropical, com chuvas de verão e inverno seco,
caracterizado por médias termométricas que variam entre 25°C
na baixada do Paraguai e 20°C no planalto. A pluviosidade é
de aproximadamente 1.500mm anuais. No extremo meridional
ocorre o clima subtropical, em virtude de uma latitude um
pouco mais elevada e do relevo de planalto. A média térmica é
pouco superior a 20°C, com queda de até 0°C nos meses mais
frios do ano. A menor temperatura já registrada no estado
ocorreu em Ponta Porã, com -6°C em 1975 e no dia 12 de
julho de 2009 foi registrado -1 na cidade de Rio Brilhante.[10]
As geadas são comuns no sul do estado registrando em média
3 ocorrências do fenômeno por ano. Observa-se o mesmo
regime de chuvas de verão e inverno seco, e a pluviosidade
anual é, também, de 1.500mm. No estado, percebe-se grande
variação de temperaturas, sendo registradas pelo menos uma
vez ao ano temperaturas máximas próximas de 40°C e
mínimas próximas a 0°C.
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Hidrografia
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O território estadual é drenado a leste pelos sistemas dos rios Paraná, sendo
seus principais afluentes os rios Sucuriú, Verde, Pardo e Ivinhema; a oeste é
drenado pelo Paraguai, cujos principais afluentes são os rios Taquari,
Aquidauana e Miranda. Pelo Rio Paraguai escoam as águas da planície do
Pantanal e terrenos periféricos. Na baixada, produzem-se anualmente
inundações de longa duração.
De novembro a março, o Pantanal vive o período das cheias, as depressões
são inundadas, formando extensos lagos, reconhecidos como Baías. Alguns
desses lagos são alcalinos, apresentando diferentes cores e suas águas, de
acordo com as algas que ali se desenvolvem e criam matizes de verde,
amarelo, azul, vermelho ou preto. Esses lagos também se interligam ou não
por pequenos rios perenes ou periódicos. Nas enchentes ocorre uma
interligação entre rios, braços, baías na vazante, a terra enriquecida pelo
húmus, se transforma na mais rica fonte de alimentos para sua flora e
fauna. Na estação da vazante (de abril a outubro), os rios começam a baixar
seus leitos, formando "corixos" ou baías que retém grande quantidade de
peixes, fenômeno conhecido pelo nome de "lufada". De julho a setembro a
terra é mais seca e a temperatura é amena, chegando a esfriar à noite. No
início das chuvas, de outubro a dezembro, o calor é intenso, os rios
começam a inundar as terras baixas, os mosquitos proliferam e os
mamíferos migram para as terras altas.
A linha de divisa com o estado de Mato Grosso segue limites naturais
formados por vários rios.
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Vegetação
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Os cerrados recobrem a maior parte do estado, mas
também destaca-se a Floresta Estacional
Semidecidual. Há ainda a presença de pampas e Mata
Atlântica.
Na planície do Pantanal, no oeste do estado, durante o
período de cheias do Rio Paraguai , a região vira a
maior região alagadiça do planeta, lá se combinam
vegetações de todo o Brasil, até mesmo da Caatinga e
da Floresta Amazônica, e é um dos biomas com maior
abundância de biodiversidade do Brasil, embora seja
considerada pouco rica em número de espécies.
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Infraestrutura
Mato Grosso do Sul está entre as unidades da federação que apresentam as maiores
taxas de urbanização do país, com 85,4%. A população urbana do estado, a partir
dos anos 1980, apresenta um acentuado crescimento. Apesar das atividades rurais
exercerem forte influência, o crescimento urbano cresce em harmonia com a
agropecuária, que é proporcionalmente muito forte, pois se modernizou nos últimos
anos e favoreceu a migração do campo para as cidades. Os domicílios compostos
por quatro pessoas constituem o maior número de domicílios no estado, sendo esta
tendência quase homogênea no País e reflete, na média, o predomínio da chamada
família nuclear, ou seja, casal e dois filhos.
Pelas informações dos censos de 1991 e 1996, entre 1970 e 1990 houve redução nas
migrações interestaduais nas últimas décadas e também queda do saldo migratório
em Mato Grosso do Sul. Segundo os dados, em 1991 houve a entrada de 124.045
pessoas de outros estados e a saída de 105.009, resultando no saldo migratório de
19.036. Já em 1996, 87.374 pessoas imigraram para o estado e 73.748 emigraram
desse para outros estados, resultando num saldo migratório de 13.626 habitantes.
No geral o cenário demográfico e social apresentado em Mato Grosso do Sul se
baseia na tomada de decisões das diversas instâncias de atuação da sociedade civil,
da academia e dos diversos níveis de governos, possibilitando e adequando o
planejamento e ações dentro de uma visão panorâmica real nos níveis desejados de
qualidade de vida e com o devido padrão de desenvolvimento sustentável.
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A cultura inclui a linguagem, as crenças, os
costumes, as cerimônias, a conduta, a arte, a
culinária, a moda, o folclore, os gestos e o
modo de vida de determinado número de
pessoas em um período. O local onde se situa,
o meio ambiente, a economia e o que cerca um
povo influência o seu modo de vida. A cultura
local é uma mistura de várias contribuições das
migrações ocorridas em seu território:
PRATOS TÍPICOS
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Furrundu
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Sopa Paraguaia
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Quebra Torto
BEBIDAS
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Licor de Pequi
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Geladinho
DANÇAS
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Vanerão
PONTOS TURÍSTICOS
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Complexo do Pantanal
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Serra do Bodoquena
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Lagoa do Sapo
CRÉDITOS
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Prefeitura de São Paulo
Secretaria Municipal de Educação
DRE Penha
EMEF “Pref. José Carlos de F. Ferraz”
PROFESSORES ENVOLVIDOS
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Profª Zilrene Alcantara Miguel (POIE)
NOME DOS ALUNOS
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Juliana - 6ªC
Paloma 6ªC
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TEXTOS
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MÚSICA
IMAGENS
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