Clinical Update
Publicação de Atualização PProfissional
rofissional da Dentsply Brasil
Silicones de Condensação
Reação de Polimerização
Introdução
Os elastômeros sintéticos não-aquosos foram desenvolvidos principalmente para aplicações na área industrial.
No entanto, tem sido considerados como materiais de
sucesso devido ao grande potencial como material de
moldagem de precisão para odontologia, superando os
problemas de baixa resistência ao rasgamento e pobre
estabilidade dimensional dos hidrocolóides.
Dentre os elastômeros, destacamos como os de maior
popularidade no mercado brasileiro que os silicones de
polimerização por condensação, também chamados de
polidimetilsiloxano. Atualmente sua apresentação
comercial mais comumente encontrada é constituída de
uma massa densa pesada (ISO tipo 0), uma pasta (leve)
fluida (ISO tipo 3) e uma pasta catalisadora tanto para a
pasta leve quanto para a pesada.
O presente artigo discutirá os diversos aspectos técnicos
relativos às propriedades físicas, técnicas de moldagem
e manuseio clínico dos silicones de condensação,
objetivando beneficiar o leitor no aprimoramento dos
seus resultados clínicos.
Após a mistura das pastas base e catalisadora, se inicia
imediatemente uma reação na qual os grupamentos
terminais hidroxila do polímero de silicone reagem com
o agente de ligações cruzadas sob a influência do
catalisador. Cada molécula de agente de ligação cruzada
pode reagir com até quatro cadeias de polímeros de
silicone ocasionando em um alto grau de ligações
cruzadas entre os polímeros de silicone. Esta reação
pode ser verificada pelo progressivo aumento de
viscosidade e rápido desenvolvimento de propriedades
elásticas. Durante esta reação ocorre a formação de um
subproduto (álcool etílico), fato que clinicamente se
traduz em uma contração do material. Ou seja, neste tipo
de reação as cadeias de polímeros de silicone se
condensam para formar uma maior cadeia de ligações
cruzadas. Como resultado desta “condensação”, temos
um subproduto e a eliminação deste ocasiona numa
alteração dimensional da moldagem. Recomenda-se para
estes materiais o vazamento do modelo de gesso dentro
do prazo ideal de até 30 minutos, afim de que a volatilização deste subproduto não ocasione distorções
significativas.
Composição
Características
Pasta Fluida e Massa Densa:
A pasta fluida (leve) e a massa densa são polímeros de
silicone a base de polidimetilsiloxano e com grupamentos
terminais hidroxila. Cargas são adicionadas (sílica entre
outras) para o controle da viscosidade e modificação das
propriedades tal qual se faz em um compósito resinoso
(ex. micropartículas, macropartículas, microhíbridas,
etc...). Pigmentos são adicionados para se dar características de cor. Portanto, pode-se dizer que a massa densa
pesada difere da leve praticamente no tocante à quantidade de carga e a um pigmento diferente. Com isso esta
massa apresenta uma menor contração de polimerização,
maior resistência mecânica e menor grau de deformação
permanente do que a pasta fluida. Em contrapartida, a
pasta fluida apresenta uma superior capacidade de
escoamento, rico registro de detalhes e maior flexibilidade. Portanto, compreende-se que a combinação das duas
consistências é de suma importância na obtenção de
moldagens precisas. Mais ainda, estas diferenças possuem
implicações clinicamente significativas tanto na manipulação do material quanto na técnica a ser empregada,
fatos que serão discutidos mais a frente.
· Memória elástica: Os silicones de condensação apresentam memória elástica superior aos polissulfetos, e ainda
similar aos silicones de adição e poliéter. Em função desta
propriedade, alguns autores preconizavam o retardamento
do vazamento (por volta de 20 a 30 minutos) do gesso para
que o molde de elastômero (material de comportamento
viscoelástico) progressivamente obtivesse sua recuperação
elástica. No entanto, este comportamento se faz mais
pertinente aos polissulfetos, enquanto que nos silicones de
condensação esta recuperação se faz mais rápido. Mais
ainda, ressaltamos que simultaneamente à espera de
eventual recuperação elástica dos silicones de condensação, ocorre ao mesmo tempo uma contração devido a
volatilização de seu subproduto. Vale a pena lembrar que
entre os procedimentos de limpeza e desinfecção da
moldagem e de preparo do gesso para o vazamento,
transcorrem-se pelo menos 15 minutos, fato que permitirá
com facilidade qualquer recuperação elástica “tardia”.
Alguns autores consideram ainda que o termo vazamento
imediato se restringiria em até 30 minutos após a remoção
da moldagem. Para se obter o comportamento mais
elástico possível, a moldagem de qualquer elastômero deve
ser feito similar a dos alginatos, ou seja, em golpe único.
Esta manobra clínica minimiza eventuais distorções e
acelera a recuperação elástica. Por não serem tão rígidos
quanto os poliéteres, os silicones de condensação são de
fácil remoção em áreas retentivas sem distorção, bem
como está facilitada a remoção do modelo de gesso e
minimizada a chance de fratura do modelo ou de partes
vitais deste (desde que o gesso tenha sido proporcionado
e manipulado de modo ideal, mantendo-se assim sua
resistência ideal).
· Tempo de presa e de trabalho: A temperatura possui
grande influencia nos tempos de trabalho e presa dos
Departamento Técnico Dentsply
Catalisador:
O catalisador consiste de um agente de ligação cruzadas
(responsável pela união entre as cadeias de polímeros)
do tipo alquil silicato (tetraetilsilicato) a um composto
de estanho (dibutildilaurato de estanho ou octoato
estanoso) como catalisador. Cargas podem ser adicionadas para auxílio na velocidade de reação e pigmentos
para quando da mistura com a base (fluida ou densa) se
verifique a obtenção de uma mistura homogênea livre de
estrias, caracterizando uma boa mistura.
9
Clinical Update
Publicação de Atualização PProfissional
rofissional da Dentsply Brasil
elastômeros. Quanto maior a temperatura, menores
serão estes tempos. Isto também significa que, na
temperatura da cavidade oral, estes materiais terão sua
reação acelerada. Os silicones de condensação possuem
tempos de trabalho e presa similares aos dos silicones
de adição e a dos poliéteres. Os silicones de condensação mais modernos podem ter seu tempo de presa e
trabalho alongado em cerca de 10 a 15 segundos pelo
acréscimo de um pequeno percentual de pasta base ou
discreta redução na pasta catalisadora. No entanto, o
profissional deve atentar para as estritas recomendações
de cada fabricante que indicam se em seu produto isto
pode ser feito. Um tempo de presa longo como dos
polissulfetos (de 8 a 12 minutos) pode causar extremo
descomforto aos pacientes pela demora e uma remoção
precoce poderia levar a significativas distorções.
quantidade de redutores de tensão superficial que
significativamente tendem a reduzir o ângulo de
contato. Independente do material de moldagem
empregado, a área a ser moldada deve estar seca
(isenta de saliva e sangue) e limpa (isenta de detritos)
e o preparo deve ser nítido e bem definido. Nos casos
de terminações intra-sulculares um correto afastamento gengival se faz necessário. Estas condições clínicas
aliada a técnica adequada asseguram um resultado
clínico extremamente satisfatório. Para se reduzir
ainda mais a chance de bolhas decorrentes do vazamento do gesso, alguns profissionais após a desinfecção da moldagem aplicam um redutor de tensão
superficial (anti-bolhas). Similar ao procedimento de
inclusão para fundições, é imperativo que se use uma
mínima quantidade e deixe o produto evaporar após
alguns minutos. Isto não deve fazer com que se
ultrapasse os 30 minutos recomendados como tempo
limite de vazamento do gesso.
· Toxicidade: Os elastômeros de silicone são considerados essencialmente não tóxicos. No entanto, cuidados
devem ser tomados para se evitar contato com os olhos,
fato que poderia levar a reversíveis irritações.
· Indicações: Os silicones de condensação estão
indicados para todos os casos de próteses fixas (unitárias e parciais). Além disso, a massa densa (pesada) pode
ser empregada como material para obtenção de modelos
de estudo e antagonista em pacientes aos quais o maior
escoamento dos alginatos gera um desconforto durante a
moldagem.
· Manipulação: Ao contrário dos silicones de adição, os
silicones de condensação podem ser manipulados com
luvas. Este fato em nada alteraria a presa destes materiais ao contrário dos de adição. Outro fato relevante é de
que ao contrário dos polissulfetos, os silicones de
condensação diante de acidentes não mancham permanentemente as roupas.
Técnicas de Moldagem com Silicones de Condensação
Nestes materiais a massa pesada, que possui melhores
propriedades mecânicas e menor contração, tem a
finalidade de constituir o corpo da moldagem ou
mesmo transformar-se em uma “moldeira individual”,
enquanto que cabe à pasta fluida a captação e registro
de detalhes do preparos, aos quais não se permite
registrar com a massa densa (de baixo escoamento).
Portanto, para os casos de prótese fixa, a combinação
das diferentes consistências se faz essencial. Duas
técnicas são as mais recomendadas para se obter
resultados clínicos excelentes e consistentes:
· Custo: Dentro de todos os elastômeros, os silicones
de condensação são os que apresentam menor custo.
Ressaltamos que, respeitando-se sua necessidade de
vazamento dentro dos primeiros 30 minutos, além de
seus requisitos de manipulação, os resultados clínicos
obtidos são extremamente satisfatórios. A grande
vantagem dos silicones de adição sobre os de condensação estaria na estabilidade dimensional maior (em até 7
dias em média) e na possibilidade de se verter mais de
um modelo a partir de um mesmo molde. Por outro
lado, diante de um erro de moldagem, o custo de
repetição seria muito maior com os silicones de adição.
· Moldagem em passo único ou dupla mistura:
Nesta técnica, as moldagens pesada e leve são
feitas simultaneamente. O profissional manipula a
pasta leve e injeta por intermédio de uma seringa para
moldagens o material no preparo. O excedente pode
ser injetado nas faces oclusais dos demais dentes. Ao
mesmo tempo, um auxiliar manipula a massa densa e
então o profissional assenta a moldeira com a massa
densa na cavidade oral. Com isto, a massa densa irá
fazer com que a pasta leve escoe mais ainda, limitando a esta o registro de detalhes aos quais a densa não
registraria (terminações cervicais, detalhes de
retenções adicionais, etc...). Esta manobra requer um
perfeito sincronismo entre profissional e auxiliar, pois
os dois materiais tomarão presa juntos. As grandes
vantagens desta técnica são a economia de tempo
(pois a moldagem é feita em único passo) e limitar a
massa leve (maior contração e menores propriedades
mecânicas) ao mínimo necessário.
· Desinfecção: Para o procedimento de desinfecção
das moldagens, recomenda-se a lavagem com água
corrente e posterior imersão por um tempo de 10
minutos em uma solução de glutaraldeido a 2%.
· Ângulo de Contato: O ângulo de contato de um
fluido pode ser traduzido clinicamente pela facilidade
deste fluido se espalhar por uma superfície (“molhamento”), como durante uma moldagem por exemplo
ou no caso inverso, quando se vaza o gesso sobre um
molde. Dentre os elastômeros, os silicones de condensação seriam os que tendem a possuir maior ângulo de
contato. Isto se traduz na maior dificuldade de
“molhamento” durante a moldagem ou de se permitir
um escoamento mais fácil do gesso. No entanto,
formulações de silicones de alta perfomance (“advanced performance silicones”) possuem uma pequena
10
Clinical Update
Publicação de Atualização PProfissional
rofissional da Dentsply Brasil
Sequência de moldagem em manequim.
Técnica de passo único
Massa densa homogeneizada
Preparos cavitários
Massa densa posicionada na moldeira
Medição da massa densa (putty)
Simultaneamente à manipulação da massa densa de
Silon2 APS, realizar a manipulação da massa fluida de
Silon2 APS
Medição do Silon2 APS Catalisador. Observe que no
cabo da colher medida existe a marcação da quantidade
de catalisador a ser utilizada para cada medida
Medição do Silon APS2 Fluido e do Catalizador
Início da mistura da massa densa com o catalisador. Obs.:
este material pode ser manipulado com luvas de latex sem
que haja interferência no processo de polimerização.
Mistura da massa fluida
11
Clinical Update
Publicação de Atualização PProfissional
rofissional da Dentsply Brasil
Aplicação da massa fluida nos preparos cavitários com
auxílio de uma seringa
Resultado final da moldagem
Caso clínico realizado no curso de especialização da UNIGRANRIO
CD Rodrigo Reis
Preparos cavitários preenchidos com a massa fluida de
Silon2 APS
Caso clínico realizado no curso de especialização da UNIGRANRIO
CD Ilda Teresa
Resultados de moldagens clínicas realizadas com
SILON2 APS. Preparo para confecção de coroa total e
de cavidade tipo MOD com cobertura de cúspide.
Moldeira posicionada no local desejado. Observe que,
nesta técnica, tanto a massa densa quanto a massa fluida
são levados até a cavidade bucal simultaneamente. A
presa também se dará simultaneamente.
Observe a qualidade dos bordos das moldagens e do
ombro do preparo MOD.
· Dupla moldagem ou pesada e leve em duas etapas:
Nesta técnica, primeiramente transforma-se a moldagem
pesada em uma moldeira individual e posteriormente faz-se
uma moldagem “corretiva” para que a pasta leve registre os
detalhes. O profissional inicia a manipulação da massa
densa e a coloca na moldeira. Depois, deve cobrir a massa
densa com uma folha de filme de PVC e realizar a
moldagem. Esta película plástica bem fina terá o papel
de realizar um mínimo e uniforme alívio permitindo o
espaço para a futura moldagem com a pasta leve. Após
a presa da massa densa, a moldeira deve ser removida e
a folha plástica descartada. Em seguida, o profissional
deve manipular a pasta leve e injetá-la através de uma
seringa para moldagens no preparo. O restante de pasta
Resultado final da moldagem
12
Clinical Update
Publicação de Atualização PProfissional
rofissional da Dentsply Brasil
leve remanescente na placa de mistura deve forrar toda a
moldagem densa e então inserir na cavidade oral do
paciente. Esta técnica consome mais tempo e exige o
emprego de uma quantidade maior de pasta leve. No
entanto, pode facilmente ser executada sem o auxílio de um
assistente. Vale a pena ressaltar que a não realização do
alívio dificultará a reinserção da moldeira e o posicionamento original da moldagem preliminar (massa densa) e
poderá acarretar em uma maior espessura de pasta leve,
fatos que aumentam as chances de deformações.
Fotos: Sequência de moldagem em manequim. Técnica de dupla moldagem
Início da mistura da massa densa com o catalisador.
Obs.: este material pode ser manipulado com luvas de latex
sem que haja interferência no processo de polimerização.
Preparos cavitários
Massa densa homogeneizada
Medição da massa densa (putty)
Material posicionado na moldeira com a presença de filme
de poliéster para criar um alívio na moldagem
Medição do Silon2 APS Catalisador. Observe que no
cabo da colher medida existe a marcação da quantidade
de catalisador a ser utilizada para cada medida
Moldagem sendo realizada
13
Clinical Update
Publicação de Atualização PProfissional
rofissional da Dentsply Brasil
Moldagem já realizada
Início da mistura
Material homogeneizado
Recorte da moldagem inicial para eliminar o excesso de
material denso, que pode interferir no reposicionamento
da moldeira na cavidade bucal
Carregando a seringa de moldagem
Moldagem inicial recortada
Aplicação de Silon2 APS no preparo cavitário
Dosagem do Silon2 APS Fluido: três tiras de massa
fluida para uma tira do Catalisador.
Obs: para se obter maior tempo de trabalho, pode-se
dispensar uma quarta tira da massa fluida
14
Clinical Update
Publicação de Atualização PProfissional
rofissional da Dentsply Brasil
moldeira com o material quase tomando presa.
Aguarda a presa final antes da remoção da moldeira,
verificando se a perfuração feita com uma sonda exploradora some rapidamente após a remoção do instrumento.
Após assentamento da moldeira, não exercer pressão
excessiva, apenas mantenha a mesma na posição.
Remoção da moldagem em golpe único favorece o
comportamento elástico.
Desprezar moldagens nas quais o material parcialmente se soltou da moldeira, pois isto resulta em distorções.
Respeitar os tempo máximos de vazamento do gesso
que por sua vez deve ter sua proporção água/pó ideal.
Preparos cavitários preenchidos com Silon2 APS Fluido
Relativos à manipulação:
Respeitar as proporções de base e catalisador
preconizados na bula.
Diante do recomendação de armazenamento em
geladeira, retirar o material da mesma pelo menos 2
horas antes de se realizar a moldagem.
Uma mistura vigorosa da pasta leve aumenta ainda
mais a sua fluidez.
Obter após a mistura (no menor espaço de tempo
possível) uma massa homogênea e livre de estrias.
O aumento da pressão no êmbolo da seringa durante a
injeção aumenta mais ainda o escoamento da pasta leve.
Respeitar os limites de tempo de trabalho.
Silon2 APS Fluido aplicado no interior da moldagem
inicial
Relativos às moldeiras
Utilizar moldeiras rígidas (evita distorções), prefencialmente de aço inoxidável com retenções de canaleta ou
perfuradas ou uma de plástico rígido perfurada (descartáveis). Moldeiras de alumínio e plástico flexível podem
sofrer pequenas deformações durante a remoção da
moldagem que por conseguinte serão transmitidas a
moldagem como um todo, gerando imprecisões.
As moldeiras selecionadas devem permitir uma
espessura mínima de material de moldagem de 3 a 5mm.
Dados Técnicos segundo DIN EN 248234
Reposicionamento da moldeira no local dos preparos
cavitários
Tipo
Dosagem
Tempo de
mistura
Tempo de
Trabalho
Tempo de
espera na boca
Tempo de presa
total
Resistência à
deformação
Recuperação da
deformação
Alteração
dimencional
linear após 24h
Reprodução de
detalhes
Resultado final da moldagem
· Dicas clínicas para otimização dos resultados:
Relativos à precisão:
Um campo limpo e seco permite um registro de
detalhes sem a ocorrência de bolhas ou rugosidades.
Respeitar os tempo de trabalho, evitando se assentar a
15
SILON 2 APSDENSO
SILON 2 APSFLUÍDO
Tipo 0
alta consistência
Para cada colher
medida de Silon 2
APS Denso usar 6
cm de catalisador
Tipo 3
baixa consistência
Para cada 12,3 cm de
Silon 2 APS Fluido
usar 2,8 cm de
catalisador
30 segundos
30 segundos
1 minuto
1 minuto e 30
segundos
2 minutos e 30
segundos mínimo
3 minutos e 30
segundos
4 minutos mínimo
5 minutos e 30
segundos
1,2 – 2,5 %
12 – 16%
99,5-100%
98,7-99,5%
0,35%
0,9%
0.05mm
0.02mm
Clinical Update
Publicação de Atualização PProfissional
rofissional da Dentsply Brasil
Leitura Recomendada
Anusavice, KJ. Materis Dentários de Phillips, 10a edição, 1996, Ed. Guanabara Koogan.
Craig, RG. Restorative Dental Materials, 10 edição, 000, Ed. Mosby
Craig. RG et al. Comparison of commercial elastomeric impression materials. Operative Dentistry 15, 94, 1990.
Craig, RG, Sun Z. Trends in elastomeric impression materials. Operative Dentistry 19:138, 1994.
Eduardo, CP, Matson E. Moldagem um Prótese Unitária, 1996 Ed. Santos
McCabe JF, Walls AWG. Applied Dental Materials. 8a edição,1998,Ed. Blackwell Science.
O´Brien WJ. Dental Materials: Properties and Selection. 1997, Ed. Quintessence.
Shillingburg HT. Fundamentos de Prótese Fixa 3a edição, 1998, Ed. Quintessence.
APS
Silon2APS
BRASIL
For Slower Setting: add This Stripe
Para Presa Estendida: Adicione Esta Faixa
Para Fraguado Lento: Añada Esta Franja
Dosage Scale - Escala de Dosagem - Escala de Dosificación
Fluid
Fluido
Catalyst
Catalisador
Catalizador
16
Download

Silicones de Condensação