Rede de Atenção à Saúde
Linha de Cuidado HIV/Aids
Curso de Novos Gestores
Módulo II
17 a 21 de junho
Rede de Atenção à Saúde
A Rede de Atenção à Saúde (RAS) é definida como arranjos
organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes
densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de
apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade
do cuidado;
O que compõe as RAS na prática?
• As Redes Temáticas
• Linhas de Cuidado
• Pontos de Atenção à Saúde
• Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
• Protocolos de organização dos serviços – modelos de atenção
EUGÊNIO VILAÇA MENDES
Linha de Cuidado
• A organização da atenção a partir da definição das Linhas de
Cuidado (LC) é uma forma de articular recursos e práticas de
produção de saúde, orientadas por diretrizes clínicas, entre as
unidades de atenção de uma dada região de saúde, para a
condução oportuna, ágil e singular, dos usuários pelas
possibilidades de diagnóstico e terapia, em resposta às
necessidades epidemiológicas de maior relevância.
•
Pressupõem uma resposta global dos profissionais envolvidos
no cuidado, superando as respostas fragmentadas.
• Tem como elemento estruturante a atenção integral – centrado
no usuário e em suas necessidades por meio de projetos
terapêuticos singulares.
Pontos de Atenção à Saúde
• Os pontos de atenção à saúde são entendidos como espaços
onde se ofertam determinados serviços de saúde e pelas ligações
que os comunicam;
• São exemplos de pontos de atenção à saúde: os domicílios, as
unidades básicas de saúde, as unidades ambulatoriais
especializadas
Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT)
• Estabelecem os critérios de diagnóstico de doenças, o algoritmo de
tratamento e os mecanismos para o monitoramento clínico em
relação à efetividade do tratamento e a supervisão de possíveis
efeitos adversos
• Protocolos clínicos e Protocolos de organização dos serviços
Estrutura Operacional da RAS
Os componentes que estruturam a RAS incluem: APS – centro de
comunicação; os pontos de atenção secundária e terciária; os sistemas de
apoio; os sistemas logísticos e o sistema de governança.
A integralidade da assistência à saúde se inicia e se completa na Rede de
Atenção à Saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e
interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores, dentro das
regiões de saúde.
Para estabelecer a rede de atenção à saúde é preciso:
• Definir as redes temáticas
• Articular os pontos de atenção (primária, secundária, terciária, sistemas de
apoio e logístico)
• Definir as atribuições de cada ponto de atenção
• Definir as Linhas de Cuidado com fluxos e protocolos de cuidado
• Estabelecer fluxos entre os serviços de saúde
Atribuições para os pontos de atenção
à saúde
(gestão e governabilidade local)
Atenção Primária
UBS e ESF
•
Realização de ações de prevenção junto à comunidade e populações mais vulneráveis;
•
Imunização para hepatite B, ou referenciar;
•
Disponibilizar materiais informativos, educativos e insumos de prevenção;
•
Facilitar a participação da Sociedade Civil Organizada;
•
Oferta de aconselhamento e testagem sorológica para HIV, sífilis, hepatite B e C para população
em geral;
•
Oferta de aconselhamento e testagem rápida para gestantes no pré-natal, populações vulneráveis e
portadores de TB (referenciar para SAE se HIV reagente) ;
•
Realização de abordagem sindrômica das outras DST;
•
Disponibilização e utilização de penicilina G benzatina para tratamento de sífilis inclusive materna;
•
Acolhimento e encaminhamento das pessoas com HIV/Aids para os serviços de referência;
•
Promover ações em saúde compartilhadas com a atenção especializada, para pessoas vivendo
com DST/HIV/Aids (ações voltadas para a qualidade de vida – exercícios físicos, nutrição, saúde
mental, saúde bucal, atendimento ginecológico ou saúde sexual e reprodutivo etc...) Avaliar quais
questões clínicas devem ser compartilhadas - recomendar
•
Notificação de agravos compulsória
Atenção Primária
Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)
Os agentes comunitários de saúde integram a estratégia de saúde da família e
atuam em ações educativas, de prevenção, acompanhamento e identificação
de populações mais vulneráveis nos territórios
Atenção Primária
NASF I e II
Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados com o objetivo de
ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua
resolubilidade.
São constituídos por equipes compostas por profissionais de diferentes áreas de
conhecimento, que devem atuar de maneira integrada e apoiando os
profissionais das Equipes Saúde da Família e da atenção básica para ações
de prevenção e cuidados em saúde, compartilhando as práticas e saberes em
saúde nos territórios sob responsabilidade destas equipes, atuando
diretamente no apoio matricial .
Atenção Secundária
CTA
Disponibilizar materiais informativos, educativos e insumos para prevenção
Orientar quanto a redução do risco de transmissão sexual do HIV em situações de
uso de álcool e outras drogas
Realizar atividades extramuros para promoção, prevenção e diagnóstico de HIV,
hepatites B e C, sífilis e outras DST
Realizar estratégias de mobilização (ex: “Fique Sabendo”)
Promover articulação com as Redes temáticas (Materno Infantil, Urgências e
Emergências, Atenção Psicossocial e Oncológica), instituições locais, programas
de DST/Aids e hepatites virais, ONG, SUAS, etc.
Realizar ações de vigilância epidemiológica
Capacitar profissionais de saúde e outros trabalhadores em aconselhamento,
acolhimento e testagem.
Utilizar os sistemas de informação (ex: SINAN, SICTA)
Atenção Secundária
Centros de Testagem e aconselhamento - CTA
Acolhimento e Aconselhamento
• Ofertar o aconselhamento
• Abordagem sindrômica
Diagnóstico (metodologias rápidas e sorológicas)
• HIV (Portaria nº 151, de 14 de outubro de 2009);
• Sífilis (Portaria 3242, de 30 de dezembro de 2011).
• Hepatite B (HBsAg + anti-HBc total);
• Hepatite C (Anti-HCV);
• Hepatite Delta (Anti-HDV), principalmente na Amazônia Ocidental
Vacinação
• Hepatite B dentre outras, e/ou referenciar para atenção primária à saúde (APS)
ou serviços especializados (ex: CRIE)
Encaminhamentos
• Aos serviços de referência;
• Atender os usuários no período que sucede o diagnóstico, enquanto aguardam
atendimento nos serviços de referência;
• Acompanhamento das parcerias sexuais sorodiscordantes.
Atenção Secundária
SAE
Realizar ações de prevenção e qualidade de vida direcionadas às
pessoas vivendo com HIV/Aids:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Facilitar acesso a insumos de prevenção, com incentivo a práticas
sexuais seguras;
Promover ações para redução de danos;
Implementar a estratégia de profilaxia pós exposição sexual;
Oferecer atividades voltadas para a adesão;
Promover ações de Saúde Mental;
Realizar planejamento reprodutivo;
Realizar avaliação e acompanhamento nutricional;
Incentivar a prática de atividade física;
Realizar abordagem de parcerias sexuais
Abordagem da Síndrome lipodistrófica
Atenção Secundária
Serviços de Atenção Especializada - SAE
Prestar assistência clínica e psicossocial às PVHA:
• Elaborar Projeto Terapêutico Singular;
• Abordagem integral
•Indicação de profilaxias primárias e secundárias para infecções oportunistas (IO)
•Realização de Prova Tuberculínica e tratamento da infecção latente por TB (ILTB);
• Garantia de tratamento para as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST);
•Indicação e manejo de terapia antirretroviral (TARV);
•Monitoramento laboratorial e manejo da falha terapêutica;
•Prevenção e abordagem dos eventos adversos à TARV;
•Diagnóstico e manejo das comorbidades e infecções oportunistas;
•Diagnóstico e manejo das confecções (HBV, HCV, HTLV, entre outras);
•Diagnóstico precoce, acompanhamento e tratamento da confecção TB-HIV;
•Acompanhamento multiprofissional e interdisciplinar com garantia à referência e contra referência,
organizadas pela RAS.
Atenção Secundária
SAE
Prestar assistência clínica e psicossocial às PVHA:
•
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•
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•
Realizar vacina para Hepatite B dentre outras, e/ou referenciar para atenção primária à
saúde (APS) ou serviços especializados (ex: CRIE);
Referenciar para serviços de apoio diagnóstico e laboratorial;
Referenciar os usuários à uma unidade de dispensação de medicamentos (UDM);
Oferecer assistência aos casos de exposição sexual, acidente ocupacional e violência
sexual, ou ter referência estabelecida para os mesmos.
Promover articulação com as Redes temáticas (redes temáticas pactuadas com a
Comissão Intergestores Tripartite: Materno Infantil, Urgências e Emergências, Atenção
Psicossocial e Oncológica ), outras instituições locais e programas de DST/Aids e
hepatites virais.
Organizar as ações de saúde a partir do instrumento Qualiaids
Realizar ações de vigilância epidemiológica relacionadas às DST, Aids e coinfecções.
Outras Atividades:
• A decisão do acompanhamento no SAE, de outros agravos incluindo Hepatites Virais,
deve ser da gestão local, considerando as Redes de Atenção a Saúde.
Atenção Secundária
Centro de Referencia e Treinamento – DST/Aids CRT
Além das atribuições para os SAE:
• Oferecer atenção integral e especializada (ambulatorial) por equipe
multiprofissional expandida, a adultos e/ou crianças e/ou
adolescentes vivendo com DST/HIV/Aids;
• Ser referência técnica para a capacitação de recursos humanos dos
diferentes níveis de complexidade dos serviços da rede SUS, no
atendimento às DST/HIV/Aids;
• Contribuir com a supervisão técnica das demais equipes das
unidades de saúde, em sua área geográfica.
Atenção Secundária
Serviços Especializados
Atender encaminhamentos para as diversas especialidades a partir dos
fluxos definidos
Policlínicas, ambulatório de especialidades: são unidades de saúde para
prestação de atendimento ambulatorial em várias especialidades,
incluindo ou não as especialidades básicas, podendo ainda ofertar
outras especialidades não médicas
Assistência Domiciliar terapêutica ADT
Deve ofertar abordagem assistencial, preventiva e educativa voltada à
qualidade de vida das PVHA e seus familiares, diretamente em seus
domicílios.
Centros de Atenção Psicossocial
CAPS AD
•
Oferecer atendimento à população, realizar o acompanhamento clínico e a
reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos
direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.
•
Trabalhar com a lógica da redução de danos como eixo central ao atendimento
aos usuários/dependentes de álcool e outras drogas
Centros de Reabilitação – CER
Muitas pessoas vivendo com aids tem consequências ou sequelas advindas das
infecções oportunistas ou por reações adversas ao tratamento e até mesmo do
próprio HIV, assim os serviços de reabilitação são fundamentais para garantir a
integralidade da assistência para estes usuários.
Atenção Secundária
Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24horas)
Ações nas UPA e PS
• Ter os profissionais sensibilizados para o diagnóstico do HIV
• Testagem rápida para HIV
• Profilaxias pós exposição ao HIV, medicamentos disponíveis e referência;
• Demanda acolhida através de critérios de avaliação de risco;
• Fluxo de encaminhamentos definidos com garantida a referência e contrareferência, resolução da urgência e emergência, provido o acesso à estrutura
hospitalar e a transferência segura conforme a necessidade dos usuários;
• Definição de protocolos clínicos, garantindo a eliminação de intervenções
desnecessárias e respeitando a individualidade do sujeito.
SAMU
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realiza o atendimento de
urgência e emergência em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias
públicas.
Atenção Terciária
Hospital Convencional/Geral - leito aids
Hospital Geral: prestação de atendimento nas especialidades básicas, por
especialistas e/ou outras especialidades médicas. Pode dispor de serviço de
Urgência/Emergência.
Hospital Dia – HD AIDS
Condições e requisitos para o atendimento de Hospital Dia – AIDS:
1 - Desenvolver programas de atenção de cuidados intensivos por equipe
multiprofissional ;
2 - Situar-se em área específica, independente ou integrada da estrutura
hospitalar;
3 - Recomenda-se que o serviço de atendimento em regime de Hospital Dia
seja regionalizado;
4 - Desenvolver atividades de: atendimento individual, atendimento grupal,
visitas domiciliares, atendimento à família, atividades comunitárias
5 – Recursos Humanos, formado por equipe mínima identificada na portaria
Atenção Terciária/Secundária
Referência lipodistrofia/lipoatrofia
O hospital deve ser cadastrado de acordo com as:
•
•
•
PORTARIA CONJUNTA SAS/SVS Nº 01, DE 20 JANEIRO DE 2009
PORTARIA Nº 04, DE 20 DE JANEIRO DE 2009
PORTARIA Nº 116/GM DE 22 DE JANEIRO DE 2009.
Devem realizar:
•
•
•
•
Preenchimento facial com polimetilmetacrilato em paciente com lipoatrofia de
face decorrente do uso de antirretroviral;
Lipoaspiração de giba ou região submandibular em pacientes com lipodistrofia
decorrente do uso de antirretroviral;
Lipoaspiração de parede abdominal ou dorso em pacientes com lipodistrofia
decorrente do uso de antirretroviral;
Entre outras atividades descritas nas portarias citadas.
Atenção Terciária
Maternidades
Deverão ser capazes de:
•
•
•
Realizar teste rápido (TR) diagnóstico para o HIV,
Realizar VDRL na admissão do parto,
Implantar ou implementar todas as medidas de prevenção da TV do HIV e da sífilis listadas
abaixo:
 Utilização de AZT intravenoso no parto;
 Realização de manejo obstétrico adequado durante o trabalho de parto e parto,
considerando as especificidades da parturiente infectada pelo HIV;
 Utilização de cabergolina para inibição de lactação;
 Administração de AZT xarope nas primeiras horas de vida do recém-nascido exposto e
administração de Nevirapina conforme a Nota Técnica nº 388/2012 CQV/D-DST-AIDSHV/SVS/MS;
 Dispensação da fórmula infantil;
 Disponibilização e utilização de penicilina G benzatina para tratamento de sífilis materna;
 Manejo adequado do RN com sífilis congênita, com seguimento clínico e laboratorial
(exames complementares, opção terapêutica, tempo da internação: 7 a10 dias);
 Encaminhamento pós alta para seguimento do RN com sífilis congênita;
•
Notificação de todas as crianças com diagnóstico de sífilis congênita e de crianças expostas
ao HIV.
Estabelecer sistema de referência tanto para seguimento da puérpera, quanto do recémnascido exposto;
•
Sistema de Apoio
Diagnóstico - Laboratório
•
Sistema de apoio diagnóstico e terapêutico - patologia clínica, imagens,
entre outros.
Assistência Farmacêutica – UDM
•
As Unidades Dispensadoras de Medicamentos (UDM) são os
estabelecimentos de saúde, que realizam gestão e dispensação de
medicamentos antirretrovirais para o atendimento dos usuários sob terapia
(TARV), bem como seu acompanhamento e monitoramento, sem prejuízo à
dispensação de outros medicamentos, como aqueles para infecções
oportunistas e efeitos adversos aos ARV, ou produtos estratégicos para as
DST/Aids, tais como os insumos de prevenção (preservativos masculino e
feminino, gel lubrificante e kit para redução de danos), dentre outros.
Sistema de Apoio
Hemocentro – Banco de Sangue
Estabelecimento de parceria e desenvolvimento de estratégias
conjuntas para triagem e busca consentida doadores
Teleassistência – Telessaúde
Oferece as equipes da Atenção Primária, orientações à distância
para os profissionais de saúde que estão em contato direto com
o paciente, conforme as situações do dia-a-dia.
Sistema de Apoio
Sistemas de informação
•
Sistemas de informação em saúde, são sistemas que devem ser
alimentados, pois fornecem informações importantes para avaliação da
situação epidemiológica e para tomada de decisões;
•
São eles: SINAN, SICLOM, SISCEL, SINASC, SIM, SI-CTA; SISPRENATAL, SISGENO, GAL, SISMEDEX,
•
Estes são os sistemas utilizados com maior frequência na avaliação das
ações em DST/Aids/HV, mas outros ainda compõe os sistemas de
informações em saúde do SUS, como por exemplo aqueles a partir do
banco de dados do DATASUS e do SCNES (Sistema de Cadastro Nacional
de Estabelecimentos de Saúde);
•
O DATASUS disponibiliza informações que podem servir para
subsidiar análises objetivas da situação sanitária, tomadas de decisão
baseadas em evidências e elaboração de programas de ações de saúde.
Sistema Logístico
•
Os sistemas logísticos são soluções em saúde, fortemente ancoradas nas
tecnologias de informação. Consiste na efetivação de um sistema eficaz de
referência e contra-referência de pessoas e de trocas eficientes de
produtos e de informações ao longo dos pontos de atenção à saúde.
•
Os principais sistemas logísticos da rede de atenção à saúde são: os
sistemas de identificação e acompanhamento dos usuários, ou seja,
registro eletrônico em saúde, as centrais de regulação, e os sistemas de
transporte sanitários.
Alguns passos para a estruturação LC
Passo Estruturação
Passo
Estruturação
Diagnóstico
Situacional
Planejament
o e Gestão
Instituir estratégias para articular, mobilizar, planejar,
acompanhar e avaliar as ações propostas
Mapear todos os atores governamentais e não
governamentais que atuam no cuidado integral, na
promoção, defesa e proteção dos direitos humano no
território, incluindo os serviços regionalizados,
quando for o caso.
Elaborar protocolos/fluxos e seguimento na rede de
atenção diferentes níveis./Adotar o fluxo da Linha de
cuidado.
Identificar os serviços que se constituem como
“porta de entrada”.
Divulgar para a sociedade os serviços com endereços e
horários de atendimento.
Caracterizar os serviços/instituições (composição da
equipe multi, existência de protocolos e fluxos de
atendimentos, articulação em rede, tipo de
atendimento prestado/horários atendimentos, dentre
outros).
Passo
Estruturação
Passo
Estruturação
Capacitação
permanente e
formação
continuada
Sensibilizar e capacitar os profissionais dos níveis
de atenção.
Mobilização
social e
Advocacy.
Pactuar com gestores locais (distritais,
municipais, estadual)
Articular com os serviços a formação
continuada/permanente.
Articular com Instituições de ensino e pesquisa.
Formalizar atos normativos (Leis, Portarias,
protocolos, carta compromisso, etc..)
Construir alianças estratégias com Ministério
Público, Segurança, Poder Legislativo...
Encaminhamentos
• Consolidação das informações
• Proposta de implementação da LC –
indução tendo como foco inclusão nas
RAS
• Próximos passos
Obrigado!
[email protected]
Considerações Iniciais
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Atenção Secundária