Classificação de Imagens
IF 133
Por que e para que?
Classificar é transformar dados em
informação
Imagens em mapas
Números em rótulos
Objetivo primário da análise de dados
Permite reduzir o volume de dados e
aumentar a quantidade de informação
Operação de visão computacional
Classificação
Abordagens
Segundo a intervenção do usuário:
Com treinamento – supervisionado
Sem treinamento – sem supervisão
Segundo a modelagem
Com modelo
Sem modelo
Segundo a abordagem
Estatística
Morfológica
Ad hoc etc.
Máxima Verossimilhança
O rei dos métodos estatísticos
Requer modelagem e treinamento
Presente em todos os sistemas
profissionais de análise de imagens
É um processo de estimação
O valor observado é comparado com
modelos
Escolhe-se a classe na qual o valor é mais
verossímil
Modelagem
N 1 , 12 
N 2, 22 
Treinamento
N 1 , 12 ,
ˆ1  94,32, ˆ12  325,87
N  2 ,  22  substituída por  ,  ,
ˆ  1,47, ˆ  1.2 101
Regra de classificação MV
Resultado
Qualidade do Resultado
Nem sempre satisfatório, logo…
Verificar as hipóteses
Refinar o treinamento
Refinar o modelo
Classes não descritas
Correlação entre dados
Correlação entre classes
Melhorando a classificação
Classificação MVG
Máxima Verossimilhança Gaussiana
O imperador dos métodos
Supõe dados independentes e obedecendo
leis Gaussianas
Dados 1D: intervalos de decisão
Dados nD: regiões de decisão
MVG - 1D
x  Ci se f i ( x)  f j ( x)
i  j
 ( x  i ) 2 
1

f i ( x) 
exp 
2
2 i 
2  i

MVG-nD
Regiões de
Retas
Parábolas
Decisão
Hipérboles
Método do Paralelepípedo
Supervisionado, com modelo, ad hoc
Mais simples
As amostras induzem paralelepípedos
no espaço
Esses paralelepípedos determinam
regiões de decisão
Rápido, pouco interpretável, bom para
primeira tentativa
Peculiaridades
Não
necessariamente
particiona o espaço
Pode induzir
inconsistências ou
indecisões
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