PREFEITURA DE SÃO PAULO
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
OSS SANTA MARCELINA
UBS / NIR JARDIM SOARES
PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA
EFICÁCIA DO TRATAMENTO DA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
UTILIZANDO A BANDAGEM TERAPÊUTICA THERAPY TAPING –
RELATO DE CASO
Projeto de Pesquisa apresentada ao
Comitê de Ética em Pesquisa da
Secretaria Municipal de Saúde – CEP/
SMS para obtenção de parecer para
Publicação em Periódico Cientifico e
Pesquisa em Serviço.
Autores: Marcela Monteiro Bonin
Kátia Regina Marques Monteiro
Nelson Morini Junior
São Paulo
2010
SUMÁRIO
I.
INTRODUÇÃO..............................................................................pág. 03
II.
ANATOMOFISIOLOGIA DO NERVO FACIAL..............................pág. 04
III.
FUNDAMENTOS DA INTERVENÇÃO..........................................pág. 06
IV.
THERAPY TAPING........................................................................pág. 07
V.
OBJETIVOS...................................................................................pág. 08
VI.
METODOLOGIA............................................................................pág. 08
VII.
REFERÊNCIAS..............................................................................pág. 10
VIII.
ANEXOS........................................................................................pág. 12
1. Protocolo para fotografia............................................................pág. 13
2. Cronograma................................................................................pág. 15
3. Orçamento detalhado.................................................................pág. 17
4. Declaração de autorização da Instituição...................................pág. 19
5. Termo de consentimento livre e esclarecido..............................pág. 21
6. Autorização para divulgação científica de imagens da face......pág. 23
7. Curriculum Vitae dos profissionais envolvidos...........................pág. 25
2
EFICÁCIA DO TRATAMENTO DA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
UTILIZANDO A BANDAGEM TERAPÊUTICA THERAPY TAPING
RELATO DE CASO
I. INTRODUÇÃO
A paralisia facial periférica é uma ocorrência traumática tanto para o
paciente quanto para as pessoas que o cercam. O nervo facial é uma estrutura
fundamental para a integração do ser humano com seu ambiente de convívio. Os
movimentos faciais, juntamente com a habilidade vocal, diferenciam o homem dos
outros animais na sua forma de comunicação, favorecendo a transmissão do
conteúdo implícito contido na expressão de sentimentos e pensamentos. A
privação dos movimentos faciais levam a alterações sociais, emocionais e
profissionais. (Lazarini, 2006)
A expressão facial é nosso principal meio de comunicação não verbal. É
como nos apresentamos ao mundo e como os outros distinguem nossas emoções.
Uma pessoa com paralisia fica desprovida de certas emoções e, à medida que
começa a restabelecer sua mobilidade fisionômica, essas emoções começam a
ressurgir. (Costa, 1994; Gomez, 1999)
Com a falta de movimento e expressões de um dos lados da face, assim
como as alterações no modo de falar, e, sobretudo a impossibilidade de usar a
mímica facial, constituem desde os primórdios da humanidade um dos
desfiguramentos mais flagrantes. A face revela o íntimo de nossa expressão e
parte essencial da comunicação humana. Além disso, a importância cada vez
maior que a sociedade dos tempos atuais dá a estética relaciona-se diretamente
com a aparência facial, pois a face é o local onde nos expomos ao meio e seus
traços marcam a nossa individualidade. (Costa et al, 1994)
Inicialmente devemos diferenciar os dois tipos de paralisia facial: as centrais
e as periféricas. Nas centrais os movimentos dos músculos frontal e orbicular dos
olhos são praticamente normais devido a intervenção ipsilateral das vias
supranucleares, geralmente com movimentos não voluntários normais e ausência
do fenômeno de Bell (rotação do globo ocular para cima que se torna visível
quando o indivíduo tenta fechar os olhos). Nos casos periféricos podemos ter
casos bilaterais, mas mais freqüentemente são unilaterais com incapacidade de
franzir a testa, fechar as pálpebras ou sorrir. A intensidade da deformidade
depende do grau da lesão e o tempo de instalação. (Testa, 1997)
Assim, a paralisia facial é o acometimento total ou parcial dos músculos da
hemiface homolateral a um nervo facial lesionado. Ela pode atingir de maneira
igual tanto o território facial superior como o inferior. Nos acometimentos
periféricos o nervo facial pode estar lesionado ao nível e seu núcleo, no seu trajeto
intracraniano, ao nível intrapetroso dentro do canal de Falópio, ao nível de seu
tronco nervoso extracraniano ou ao nível de seus ramos de terminação nervosa. A
paralisia facial pode evoluir de uma fase aguda inicial flácida para uma fase
3
pseudoflácida (nervo facial em recuperação) ou ainda para uma fase tardia
quando apresenta seqüelas como hipertonias e sincinesias. (Chevalier 1990 in
Penteado, 2004; Brach, 1999)
A Paralisia de Bell é a causa mais comum de paralisia facial em todo o
mundo, sua incidência é de 20 a 30 por 1000.000 pessoas. Desde sua primeira
descrição na literatura médica, os tratamentos utilizados sempre foram de certa
forma empíricos, uma vez que sua etiologia nunca ficou bem estabelecida,
existindo várias teorias que tentam explicá-la (Aquino, 2001).
As teorias de maior aceitação são a de origem viral, isquêmica ou autoimune. Essas hipóteses são explicadas fisiologicamente por uma isquemia
primária e secundária do nervo facial. A isquemia primária mostra que haveria
uma disfunção do sistema nervoso autônomo produzindo espasmo arteriolar e
trombose dos vasos que suprem o nervo dentro do canal de Falópio. A isquemia
secundaria preconiza que uma inflamação primária e viral ou imunológica
provocaria edema e distúrbios na microcirculação. Essas duas hipóteses estão de
acordo que o resultado deriva de um processo de anoxia, seguida de dilatação
compensatória dos vasos e transudação, com posterior aumento do efeito
compressivo levando a neuropraxia. (Aquino, 2001; Costa, 1988)
Entre as causas diagnosticáveis da paralisia facial existem as de origem
infecciosa, viral ou bacteriana, as de origem tumoral (Schwanoma do VII ou VIII
pares cranianos), as de origem traumática, as de origem congênita entre outras.
(Testa, 1997)
Apesar de um numero crescente de causas conhecidas para a paralisia
facial, na maioria dos casos a etiologia ainda é desconhecida. Felizmente o
prognóstico é favorável, em media 80% dos pacientes recuperam um grau
satisfatório de função facial sem nenhum tratamento. (Peitersen, 2002; Gomez,
1996)
II. ANATOMOFISIOLOGIA DO NERVO FACIAL
O VII nervo craniano é um complexo nervo misto, motor e sensitivo. Dessa
forma, por ser uma estrutura constituída por dois nervos; o nervo facial
propriamente dito e pelo nervo intermédio de wrisberg (aferências sensitivas e
parassimpáticas). As fibras motoras são responsáveis pelos movimentos da face e
as aferências dos 2 terços anteriores da língua. A parte parassimpática é
responsável pelas inervação das glândulas lacrimais, submaxilares, sublingual e
da cavidade nasal. (Bento, 1994; Testa, 1997)
È o maior nervo com incidência de paralisias, devido a característica de ter
um trajeto de aproximadamente 30mm dentro de um canal ósseo. (Munhoz, 1992)
O nervo periférico é composto por fibras motoras, sensitivas e simpáticas.
As fibras nervosas motoras terminam na junção neuromuscular, e as sensitivas na
4
pele, ou como terminações nervosas livres ou como receptores especializados.
(Lazarini, 2006; Brach, 1997)
As fibras nervosas podem ser mielínicas (cujos axônios são envolvidos
individualmente por células de Schawnn), ou amielínicas (vários axônios envoltos
por uma única célula de Schwann). As fibras nervosas são compostas de um
axônio envolto por uma bainha de mielina e uma célula de Schwann.
Longitudinalmente, as fibras mielínicas têm intervalos desmielinizantes chamados
nódulos de Ranvier. A camada de mielina é circundada por finas fibras colágenas,
que constituem um envoltório, denominado endoneuro. Várias fibras nervosas se
agrupam e são contidas dentro do perineuro (nova camada de tecido conjuntivo),
formando o fascículo. O tecido conectivo que envolve o nervo todo, unindo os
fascículos, é chamado de epineuro. O mesoneuro se constitui de tecido areolar
frouxo externamente em contato com o nervo, entre este e os tecidos adjacentes.
O suprimento sanguíneo do nervo se dá pelo mesoneuro. Tal camada mantém o
posicionamento do nervo em seu leito, permitindo um certo deslizamento deste à
movimentação do corpo, porem após alguma injuria, esta pode aderir ao epineuro,
provocando fibrose local e facilitando estiramentos.
O nervo facial, VII nervo craniano, é um nervo que, apesar de misto, é
essencialmente motor. O nervo facial humano é composto por aproximadamente
10.000 fibras neurais, das quais 7.000 são axônios motores. Os corpos neuronais
do nervo facial encontram-se agrupados no núcleo localizado na ponte, e a partir
daí, seus axônios estendem-se pelo ângulo cerebelo-pontino, osso temporal e
glândula parótida, ate chegar a um grupo de fibras musculares na face. É
estimado que cada uma das 7.000 unidades neurônio-axonais do nervo facial
inerva cerca de 25 fibras musculares.
Como todo nervo motor, ele se constitui de axônios envoltos por uma
bainha de mielina. As fibras motoras do nervo facial tornam-se mielinizadas entre
o nascimento e os 4 anos de idade, após os 40 anos de idade, o número de fibras
mielinizadas por nervo e por campo decresce substancialmente.
Funcionalmente as três mais importantes dimensões de uma fibra neural
são: o diâmetro axonal, a espessura e o comprimento da bainha de mielina
determinado pela distância entre as junções dos nódulos de Ranvier. Estas
medidas influenciam de modo significativo a latência e a velocidade das
transmissões elétricas oriundas do SNC. No ser humano, o diâmetro dos axônios
do nervo facial varia entre 3 e 20 micrômetros e os nódulos de Ranvier são
espessados de 0,1 a 1,8mm. Sua velocidade de condução chega a ser de 70 a
110 metros por segundo. Quando uma lesão ao nervo resulta em desmielinização
e remielinização inadequadas das fibras, uma fina cobertura mielínica se forma e
as distâncias entre os nódulos de Ranvier se alteram, o que ocasiona
desaceleração na velocidade de condução e aumento do pico de despolarização.
(Lazarini, 2006)
O Grau de recuperação da função dependeria do tipo de lesão
(neuropraxia, axonotmese ou neurotmese), duração do período de desnervação,
conexões motoras e sensoriais (direcionamento das fibras), grau de reinervação
5
(quantos axônios conseguiram crescer), e estado do músculo. Ou seja, se o
músculo já estiver atrofiado, o resultado poderá não ser satisfatório. Seguindo
Papel (Gómez, 1999) ocorre a perda de 50% da massa muscular de 12 a 18
meses após a desnervação, enquanto Shumrick acredita que após 30 dias a fibra
muscular diminui pela metade e não recupera seu tamanho original após a
reinervação. (Gomez, 1999; Munhoz, 1992)
Portanto, o trabalho muscular é de suma importância na manutenção da
atividade como na tentativa de atraso de atrofia. (Gomez, 1999)
III. FUNDAMENTOS DA INTERVENÇÃO
Segundo Chevalier 1987, os músculos da mímica facial apresentam
particularidades na biomecânica:
1) são inervados por um nervo craniano de função mista com um grande
trajeto intra-ósseo;
2) apresentam amplitude de movimento extremamente variável de acordo com
a intensidade da emoção expressada;
3) são agrupados ao redor de orifícios da face;
4) possuem inserção subcutânea uma vez que sua função é essencialmente
mobilizar a pele;
5) são divididos funcionalmente em dilatadores e constritores;
6) os músculos dilatadores são a maioria, os mais fortes, pois possuem
origem óssea;
7) os músculos constritores são os orbiculares da boca e dos olhos, músculos
extremante finos, com origem e inserção subcutâneas, dispostos de forma
circular ao redor da boca e dos olhos, são os mais fracos e todos os
músculos dilatadores são seus antagonistas;
8) os músculos constritores ficam em desvantagem após a paralisia facial,
quando ficam impedidos de trabalhar adequadamente em função do
antagonismo dos dilatadores, mais fortes.
Em 1990 Chevalier publicou o tratamento terapêutico para paralisia facial
denominado reeducação facial. Que consiste em exercícios musculares que
trabalham o músculo de forma individualizada, simétrica impedindo associações
de movimentos que podem levar a sincinesias. A adequação do tônus é
fundamental para possibilitar a simetria e o bom desenvolvimento da função
muscular. (Penteado, 2004; Lazarini, 2006)
A reeducação facial possui um enfoque terapêutico essencialmente
preventivo. Como o nervo facial é um nervo craniano e sua recuperação pode ser
lenta, a reavaliação pode ser realizada por períodos espaçados para
acompanhamento da reinervação e adequação do tratamento, que se modifica ao
longo da recuperação. (Penteado, 2004)
6
Pode-se considerar que ao final da reabilitação permaneça um déficit da
motricidade involuntária ou reflexa, sobre a qual o paciente não pode intervir e que
é percebido ao bocejar, piscar ou gargalhar. (Penteado, 2004)
Pacientes submetidos à reabilitação apresentam melhora significante da
expressão facial. Para evitar seqüelas e melhorar a recuperação, um programa de
reabilitação facial deve ser iniciado precocemente. (Testa, 1997)
Terapeutas têm tratado a paralisia facial há décadas. A primeira publicação
datada de 1927, quando Élson propôs que recursos terapêuticos utilizados com
sucesso nas extremidades do corpo fossem aproveitados para reabilitação facial.
Desde então, tornou-se modalidade terapêutica padrão de tratamento facial o uso
de exercícios globais, massagens, eletroestimulação e técnicas de estimulação
manual sendo aplicadas ate hoje. (Diels, 1995)
A eletroestimulação é um dos mais controversos temas no tratamento da
paralisia facial, sendo amplamente utilizada apesar da ausência na literatura de
estudos que comprovem sua eficácia. Diversos autores alegam que esse recurso
deve ser contra indicado, pois pode interferir na regeneração neural e os pacientes
que se submetem intensamente a ela podem evoluir com seqüelas mais graves.
Outro componente do repertório padrão da reabilitação facial é o uso de exercícios
globais, que não produzem a simetria facial desejada e o controle requerido para
adequar a função facial, dando aos pacientes o reforço do padrão anormal de
movimento. (Brach, 1999)
Para Diels, 1995 a ineficácia do tratamento tradicional para a face
paralisada está na falta de adaptação para características únicas dos músculos
faciais, como a ausência de fusos musculares e o pequeno tamanho das unidades
motoras. Como os músculos faciais possuem pequenas unidades motoras, a
execução de exercícios globais com esforço recruta vários músculos, produzindo o
movimento em massa.
O tratamento específico para a face paralisada deve ser individualizado e
visa inibir padrões anormais de movimento, refinar a coordenação e o controle
motor. O princípio geral do tratamento deve ser a execução lenta e simétrica de
pequenos movimentos. A educação do paciente permite a fundamentação
necessária para o aprendizado dos padrões normais de movimento, otimizando a
função motora. (Diels 1995 e 1997)
Diels, 1997 sugere que o princípio neurofisiológico da reabilitação facial
pode ser a plasticidades neural, por meio da qual o reaprendizado do padrão
motor poderia reorganizar o trabalho do sistema nervoso central, redirecionando
as projeções corticais somente para motoneurônios não sincinéticos.
IV. THERAPY TAPING:
A bandagem terapêutica é um método de terapia ainda pouco conhecido e
utilizado na Fonoaudiologia e Fisioterapia. O conceito de utilização da bandagem
está embasado na estimulação tegumentar, que proporciona estímulos constantes
7
e duradouros em vias aferentes do córtex sensorial primário, permitindo melhor
integração do sistema somatosensorial.
A bandagem elástica promove a estimulação constante e duradoura dos
receptores especializados e das terminações nervosas livres, favorecendo a
contração muscular de forma eficaz devido à repetição constante do estímulo, ou
seja, promove a alteração do comportamento das unidades motoras dos
músculos, aumentando a excitação neural por meio das forças mecânicas
impostas pela elasticidade e força reativa da bandagem (Morini, 2008).
V. OBJETIVOS:
Objetivo 1:
Comprovar a eficácia do uso da técnica de bandagem elástica terapêutica
na reabilitação dos músculos da face paralisados.
Objetivo 2:
Publicação científica e pesquisa em serviço.
VI. METODOLOGIA:
Será realizado um estudo de caso no NIR Jd. Soares (Núcleo Integrado de
Reabilitação) localizado a Rua Feliciano de Mendonça, 496 – Guaianases – São
Paulo, Cep: 08481-365. Telefone: 2557-7022
A paciente foi esclarecida sobre a proposta, método e objetivo do estudo, a
após seu consentimento (em anexo) e autorização do CEP iniciaremos o
tratamento.
Além das coletas de dados do prontuário da paciente será realizado
avaliação da função da mímica facial, simetria em repouso, e sincinesias. Será
realizado acompanhamento fisioterapêutico e fonoaudiológico integrados
semanais. A paciente será fotografada no início, durante e ao término do
tratamento.
Os movimentos solicitados consistem em:
1) repouso;
2) protusão labial (bico);
3) retração de lábios (sorriso);
4) fechar os olhos suave;
5) fechar os olhos com esforço máximo;
6) elevação de sobrancelhas
Foi traçado o plano terapêutico que irá constituir em: exercícios de mímica
facial; automassagem na região da testa, bochechas e queixo; bandagem elástica
na hemiface paralisada.
8
Os exercícios de mímica facial devem ser realizados para cada músculo
isolado, através da pressão digital no músculo antagonista para o movimento
exclusivo do músculo solicitado.
A automassagem deverá ser feita bilateralmente com as pontas dos dedos
indicador e médio, com movimentos circulares nas regiões citadas acima.
Utilizaremos a bandagem elástica (Therapy Taping) nos músculos
paralisados para estimulação constante dos receptores especializados. Após
intervenção terapêutica, reavaliaremos a paciente.
O levantamento de artigos científicos foi realizado no período de 1987 a
2010, nos idiomas português, inglês e espanhol na base de dados Scielo, Medline,
PubMed.
Palavras chave: paralisia facial, reeducação facial, Therapy Taping,
exercícios miofuncionais, fisioterapia.
9
VII. REFERÊNCIAS:
AQUINO, J. CRUZ Filho, NA. Estudo comparativo com três tipos de
tratamento clínico na paralisia facial idiopática (Bell). Acta Awho, São Paulo,
20(4): 195-200. 2001.
BENTO, RF et al. Paralisia facial periférica recorrente: analise retrospectiva
de 63 casos. Rev. Bras. Otorrinol. 60(3): 172-173. 1994.
BRACH JS, et al. Facial neuromuscular retraining for oral synkinesis. Plast.
Reconstr Surg. 99: 1922-1933. 1997.
BRACH JS , VANSWEARINGEN JM. Physical therapy for facial paralysis: a
tailored treatment approach. Phys Ther, 79: 397-404. 1999.
CHEVALIER, AM et al. Avaliação clínica da função muscular. São Paulo:
Manole, 1987.
CHEVALEIR AM. Reeducation dês paralysies faciales centrales et
périphériques. In Aspectos preventivos no desenvolvimento de sincinesias
na paralisia facial periférica idiopática. 2004. São Paulo, 75 pag.
COSTA, ACT, et al.. Paralisia facial periférica: analise de 40 pacientes. Rev
Bras Neurol, 24 (5) 139-141, 1988.
COSTA, S, et al. Otorrinolaringologia – Princípios e Prática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1994.
DIELS, JH. New concepts in nonsurgical facial nerve rehabilitation.
ADVANCES IN Otolaryngol Head Neck Surg , 9: 289-315. 1995.
DIELS, JH, COMBS D. Neuromuscular retraining for facial paralysis.
Otolaryngol Clin North Am. 30 : 727-743. 1997.
FILHO, OL.; CAMPOS, C. Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca,
1994.
GOMEZ, MVSG et al. Exercícios miofaciais e paralisia facial idiopática Relato
preliminar. Rev Bras de Otorrinolaringologia. 62: 322-330. 1996.
GOMEZ, MVSG et al. Trabalho miofuncional na paralisia facial. Arquivos da
fundação de Otorrinolaringologia. 3(1): 30-34.
10
LAZARINI PR, FOUQUET ML. Paralisia facial – avaliação, tratamento e
reabilitação. São Paulo , Ed. Lovise ; 2006.
MORINI JUNIOR, N. Conceito de estimulação tegumentar – bandagem
terapêutica. Rio de janeiro, livro 895, folha 221. 2008.
MUNHOZ, MSL. Paralisia facial. Acta Awho.11(2): 57-67, maio. 1992.
PEITERSEN E. Bell[s palsy the spontaneous course of 2500 peripheral facial
nerve palsies of different etiologies. Acta Otolaryngol, Suppl 549: 04-30, 2002.
PENTEADO, TCB. Aspectos preventivos no desenvolvimento de sincinesias
na paralisia facial periférica idiopática. 2004. 75 páginas. Dissertação de
mestrado apresentada à Universidade Federal de São Paulo.
TESTA, JRG. Paralisia facial: diagnóstico e tratamento. RBM-ORL, Vol 4 (5)
143-150, 1997.
11
VIII. ANEXOS
12
ANEXO 1:
PROTOCOLO PARA FOTOGRAFIA
13
PROTOCOLO PARA FOTOGRAFIA:
As fotografias serão realizadas pelo mesmo examinador; as mesmas serão
da face do paciente em vista anterior, em diferentes funções da mímica facial,
sendo:
1. Repouso;
2. Elevação de supercílios;
3. Fechamento ocular sem esforço;
4. Fechamento ocular com esforço Maximo
5. Sorriso
6. Movimentos de assobiar / bico
14
ANEXO 2:
CRONOGRAMA
15
CRONOGRAMA
Levantamento
Bibliográfico
Elaboração
do Projeto
Entrega ao
CEP
Correções
Coleta de
dados
Formulação
dos
Resultados
Apresentação
do Painel
Fev
Mar
Abril
Maio
Jun
Jul
2010
2010
2010
2010
2010
2010
Ago
2010
X
X
X
X
X
X
Set
2010
Out
2010
X
X
Nov
2010
X
X
X
X
X
X
16
ANEXO 3:
ORÇAMENTO DETALHADO:
17
ORÇAMENTO DETALHADO:
O material necessário para a pesquisa foi adquirido através da verba
mensal fornecida pela OSS Santa Marcelina , à unidade destinada a compras de
materiais.
Sendo necessário a compra de um rolo de bandagem elástica da Marca
Sports Tex no valor de RS: 65,00.
18
ANEXO 4:
DECLARAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
19
20
ANEXO 5:
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
21
22
ANEXO 6:
AUTORIZAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO CIENTIFICA DE IMAGENS
DA FACE
23
24
ANEXO 7:
CURRICULUM VITAE DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
25
MARCELA MONTEIRO BONIN
Trav. Nair Rodrigues Perez, 44
18/07/1981 (28 anos), solteira
Campo Limpo – São Paulo – S.P.
 (011) 5841-9380 (res.)
 05790-405
 (011) 9897-7532 (cel.)
Crefito-3/ 81303 – F
E-mail: [email protected]
Objetivo: Fisioterapeuta
Formação Acadêmica/ Profissional

Bacharel em FISIOTERAPIA
Ingresso em agosto de 1999 e término em Junho de 2003 (Centro Universitário
São Camilo – UNISC) – Campus Ipiranga – São Paulo – SP.
Monografia apresentada:
Estudo sobre a Avaliação Fisioterapêutica na Paralisia Facial Periférica.
Orientadora: Ft. Andréa Scarlato

Especialização (Pós-Graduação - Lato Sensu) Fisioterapia em Métodos
de Tratamento e Reabilitação em Deficiência Física e Gestão Organizacional de
Centros de Reabilitação. (UNIFESP / AACD
– Associação de Assistência à
Criança Defeituosa) – São Paulo – SP. Ingresso em maio de 2004 e término em
maio de 2005.
Monografia apresentada:
A Fisiopatologia da Espasticidade – Revisão de literatura
Orientadora: Dra. Maria Eugenia Pebe Casalis

Curso Avançado de Fisioterapia em Reabilitação – DMR – FMUSP –
Unidade Umarizal. Ingresso em setembro de 2006 e término em março de 2007.
26
Trabalho apresentado:
Síndrome de Guillain Barre – Relato de Caso

Especialização (Pós–Graduação - Lato
Sensu) em Intervenção em
Neuropediatria ( UFSCar - Universidade Federal de São Carlos) – São Carlos –
S.P. Ingresso em março de 2007 e término em maio de 2008.
Monografia apresentada:
Comparação entre o Desenvolvimento Motor e Atividades Recreativas de
Crianças Pré-escolares da Zona Sul de São Paulo.
Orientadora: Ft. Luciana Novais Rosa

Therapy Taping Association – São Paulo / 2010
Formação para Instrutor Therapy Taping no Brasil. Membro da Therapy
Taping Association. Em andamento.
Experiência Profissional
Abril / 2009 – presente data – Casa de Saúde Santa Marcelina / NIR Jd.
Soares – Atuando como fisioterapeuta do Núcleo Integrado de Reabilitação em
diversas áreas de atuação, responsável pela avaliação bem como planejamento
do tratamento fisioterapêutico.
Jan. / 2009 – março / 2009 – HSPE / CEAME – Centro de Estudos e Apoio ao
Menor Excepcional – Atuando em Triagem e Atendimento Neurológico do setor de
neurologia e psiquiatria infantil, responsável pela avaliação inicial , e seu devido
encaminhamento ao centro de reabilitação.
Nov./ 2008 – Abril / 2009 – Evolução Centro de Vivência. Atuando na área de
Reabilitação
Física
em
Saúde
Mental,
responsável
pelo
atendimento
fisioterapêutico dentro da instituição.
27
Maio / 2006 – Dez / 2007 – Centro Medico MMDC – Eliwan Serviços
Fisioterápicos Ltda. Atuando na área de fisioterapia ortopédica;
Dez. / 2005 – até a Nov./ 2007 – AMESP SAUDE - FISIO HAND
Home Ccare na área de fisioterapia neurológica, ortopédica, respiratória e
geriátrica;
Jan. / 2004 – Nov. / 2208 - Atendimento domiciliar particular;
Cursos Extracurriculares

Curso de Reciclagem em Bandagem Terapêutica Therapy Taping –
Curso para formação de Instrutor
Realizado em 17 e 18 de abril de 2010 – AACD / SP

Curso Avançado Bandagem Elástica Therapy Taping – Conceito
Estimulação Tegumentar
Realizado em 13 e 14 de março de 2010 – Clinica Ludens – Campinas / SP

1º Curso de Capacitação da Síndrome Pós Poliomielite
Realizado 10 e 11 de março de 2010 - Escola Paulista de Medicina – SP

I simpósio de Geriatria e Gerontologia do Instituto de Geriatria e
Gerontologia “Jose Ermírio de Moraes” e IV jornada Gerontológica
Realizado em 23 e 24 de novembro de 2009 – São Paulo / SP

I Curso de Emergências em Otorrinolaringologia
Realizado em 28 de novembro de 2009 – Hospital Municipal Dr. Moyses Deutsch –
São Paulo / SP

Seminário “ Envelhecimento e Cuidados Inovadores para Pessoas
Idosas” – 1º Aniversario da expansão do Programa de Acompanhantes de
Idosos
Realizado em 19 de outubro de 2009 – Teatro APCD - Coordenação de Atenção
Básica / SMS-G

Curso de Atualização – Combinado Tratamento Neuro-evolutivo –
Conceito Bobath e Integração sensorial
Realizado em 18 de outubro de 2009 - Casa da TO / SP

Curso Básico de Bandagem Elástica Therapy Taping
Realizado em 02 e 03 de outubro de 2009 – Clinica Ludens - Campinas / SP
28

I Congresso Técnico Cientifico da Atenção Primária à Saúde Santa
Marcelina
Realizado em 23 a 25 de julho de 2009 – São Paulo / SP

Ginástica Laboral e Qualidade de Vida – Jopef Fisioterapia
Realizado em 29 a 02 de setembro de 2005 – Santos / SP

2º Simpósio sobre Saúde e Prevenção do Envelhecimento Masculino e
Feminino
Realizado em 30 e 31 de agosto de 2003 – Hotel Crowne Plaza – S.P.

I Simpósio de Fisioterapia do Centro Universitário São Camilo
Realizado em 24 e 25 de maio de 2003 – Centro Universitário São Camilo

Atualização em Ginecologia – Mioma Uterino e Prolapso Genital
Realizado em 25 de abril de 2003 – Unifesp

Tratamento de Infecções
Realizado em 28 de março de 2003 – Unifesp

Analise Crítica do Risco Operatório
Realizado em 27 de fevereiro de 2003 – Unifesp

III Avaliação Multidisciplinar e Terapêutica em Paralisias Faciais
Realizado em 6 e 7 de dezembro de 2002 – Anfiteatro do Hospital 9 de Julho.

2º Congresso Internacional de Reabilitação da Oritel e 2º Congresso
de Medicina e Reabilitação da AACD
Realizado de 12 a 14 de setembro de 2002 – Centro de Convenções Rebouças

I Curso de Introdução à Liga de Fisioterapia em Terapia Intensiva
Realizado em 6 e 7 de abril de 2002 – Hospital das Clínicas

Reiki I – Máster Rogério Maraccini e Luiz Gianini
Realizado em março de 2002 – Central de Treinamento Equilibrium

Medicina Esportiva – Abordagem Multidisciplinar
Realizado de 17 a 20 de setembro de 2002 – Hospital das Clinicas

IV Curso Introdutório à Medicina Física e Reabilitação
Realizado de 27 a 30 de agosto de 2001 – Hospital das Clínicas

Técnicas de Massagem – Jopef Fisioterapia
Realizado de 19 a 22 abril de 2001 – Curitiba / PR

A Interdisciplinariedade na Atuação com Bebês de Risco
Realizado em 17 de junho de 2000 – Centro Universitário São Camilo
29

I Mesa Redonda de Fisioterapia do Centro Universitário São Camilo
Realizado em 15 de outubro de 1999 – Centro Universitário São Camilo
Estágios e Monitorias
 Clínica Escola São Camilo (Setor de Neurologia). Estagiária não remunerada
realizado em 2003 – 168 horas.
 Casa da Esperança - Santo André (Setor de Neurologia e Hidroterapia). Estagiária
não remunerada realizado em 2002 – 168 horas.
 Centro Universitário São Camilo (monitora da disciplina de Anatomia Humana I e
II). Realizado no período de março a junho de 2001.
Idiomas
Inglês Básico - em curso
30
KATIA REGINA MARQUES MONTEIRO
CRFa: 13636
Rua Oliveira Lima, 580 aptº 62.
Cambuci CEP: 01541-010
São Paulo - SP
Tel: 11 3807-2064 Cel: 11 8431-8142
E-mail: [email protected]
OBJETIVO
Atuar na área de Fonoaudiologia, realizando terapia fonoaudiológica nas diversas patologias,
principalmente com pacientes neurológicos.
FORMAÇÃO
1998 – 2001
Centro Universitário São Camilo
– SP
Bacharel em Fonoaudiologia
São Paulo
2002 Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD
- SP
Residência em fonoaudiologia com enfoque em neurologia.
São Paulo
2006 Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD
São Paulo
– SP
Especialista no Tratamento Neuro-evolutivo – Conceito BOBATH
2010 Therapy Taping Association
São Paulo
– SP
Formação para Instrutor Therapy taping no Brasil. Membro da Therapy
Taping Association. Em andamento.
EXPERIÊNCIA
2009 Casa de Saúde Santa Marcelina – APS Santa Marcelina – NIR Jd Soares –
Guaianases
Emprego Atual
Responsável Técnica pelo Setor de Fonoaudiologia do Ambulatório. Atendimento
Ambulatorial em Posto de Saúde com tratamento fonoaudiológico nas diversas
patologias. Capacitação sobre Paralisia Cerebral para Fonoaudiólogos da Instituição.
2003 – 2009 Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD
Atendimento em Unidade Escolar e Centro de Reabilitação. Inclusão do Deficiênte
Físico em salas do ensino regular. Tratamento Fonoaudiológico em crianças
portadoras de doenças neurológicas. Responsável pelo projeto de Consciência
Fonológica para crianças de 1ª a 4ª séries com alterações de Leitura e Escrita.
2004 – 2007 Atendimento particular em domicílio – Home Care – pacientes
adultos e crianças com diversas patologias.
31
2005 Clínica SPA Holístico – Terapias integradas - Sorocaba
Atendimento clínico ambulatorial em diversas
preferencialmente com pacientes neurológicos.
patologias
fonoaudiológicas,
2002 Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD
Residência em Fonoaudiologia na neurologia - ambulatório e hospital. Carga horária
de 1961 horas.
2001 Ambulatório Médico do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Mogi das
Cruzes e Região.
Estágio no setor de Fonoaudiologia atendendo diversas patologias. Carga horária
de 952 horas.
2001
Centro de Saúde Santa Cruz
Estágio em Posto de Saúde em diversas patologias. Carga horária de 140 horas.
2001
Hospital do Câncer - A. C. Camargo
Atendimento ambulatorial e em leito de pacientes com câncer de cabeça e pescoço
(motricidade oral, disfagias e disfonias). Carga horária de 60 horas.
Atendimento fonoaudiológico voluntário durante o mês de julho de 2001. + 24
horas. Total 84 horas.
2000 - 2001
Centro Universitário São Camilo
Curso de Iniciação Científica em Pacientes Neurológicos: atendimento a pacientes
afásicos, disártricos, apráxicos e com paralisia cerebral, além de pesquisas
científicas e discussão de casos. Carga horária: 260 horas práticas e 200 horas
teóricas.
2000 – 2001
Centro Universitário São Camilo
São Paulo – SP
Atendimento Terapêutico na Clínica Escola de Fonoaudiologia
Carga horária: 336 horas práticas e 256 horas teóricas
TRABALHOS CIENTÍFICOS REALIZADOS
“A Fonoaudiologia no Hospital: atuação com pacientes neurológicos”.
“Disartria e Apraxia: Qual a diferença?”
“Perfil do atendimento fonoaudiológico em pacientes oncológicos”.
“Ações preventivas em Posto de Saúde – projeto de comunicação visual”.
“Apresentação de fantoches sobre a higiene vocal para crianças”.
“A interferência das alterações de linguagem nos processos de memória em
pacientes afásicos”.
32
“Caracterização da demanda como um primeiro passo para pensar em
ações preventivas em Fonoaudiologia”.
“Avaliação das habilidades de memória visual e auditiva em universitários”.
“O atendimento fonoaudiológico no Ambulatório Médico do Sindicato dos
Metalúrgicos de São Paulo, Mogi das Cruzes e Região – sua história”.
“Caracterização vocal dos professores de educação física que utilizam e que
não utilizam o microfone de cabeça”.
“Caracterização dos diferentes tipos de disartria nos pacientes com Paralisia
Cerebral Coreoatetóide”.
Projeto Inclusão Escolar – “Os Saltimbancos”.
CURSOS
2000 - Curso: “Discussão de Casos Clínicos em Voz da Cidade de São
Paulo”. Carga Horária: 4 horas
2001 - Primeiro Curso de Educação Continuada: Laringe e Voz – Disciplina
de otorrinolaringologia e cirurgia de cabeça e pescoço. Carga Horária: 60
horas.
2001 - Curso “Programa computadorizado de análise vocal GRAM 5.7 –
Acústica na prática clínica Fonoaudiológica”. Carga horária: 6 horas.
2002 - Curso: “Programa Hanen de Estimulação de Linguagem dirigido a
pais”. Carga Horária: 37 horas
2003 - Curso: “Atualização na Avaliação Fonoaudiológica e Conduta
Terapêutica para Pacientes Portadores de paralisia Cerebral – Enfoque no
tratamento neuroevolutivo”. Carga Horária: 18 horas
2003 - Curso: “Funções Corticais Superiores.” Carga Horária: 04 horas
2003 - Curso: Desenvolvimento Infantil e o Brincar. Carga Horária: 07
horas
2003 - Curso: “Disfagia – Trabalho Transdisciplinar nas Disfagias
Orofaríngeas”. Carga Horária: 03 horas
2004 - Curso: “Manipulação Profunda com Estimulação dos Pontos Motores
da Face”. Carga Horária: 20 horas
2005 - Curso: “Processamento Auditivo – Enfoque Terapêutico”. Carga
Horário: 8 horas.
2005 - Curso: “Tratamento Neuroevolutivo em um Bebê com Extrema
Hipotonia e em duas Crianças Extremamente Espásticas.” Ft. Anke Von
Steiger Carga Horária: 6 horas.
2005/2006 - Supervisão Clínica de Disfagia AACD: Discussão, observação e
atendimentos dos casos de disfagia no Setor de Disfagia da AACD. Fga.
Responsável Cristiane Henriques. Carga horária: 190 horas.
2006 - 17º Curso de Formação Básica em Deficiência Física para
Professores da Rede Regular de Ensino. Carga Horária: 20 horas teóricas e
20 horas práticas.
2006 - Curso RTA – Método Reequilíbrio Tóraco-Abdominal. Carga Horária:
60 horas.
2007 - Avaliação e Terapia dos Distúrbios de Leitura e escrita. Carga
Horária: 12 horas.
2009 – Curso de Introdução ao Conceito de Terapia Corporal e Orofacial
Castillo Morales: Aspectos teóricos e práticos. Carga horária: 14horas.
33
2009 – Seminário Envelhecimento e Cuidados Inovadores das Pessoas
Idosas. Carga horária: 8 horas.
2009 – Curso Bandagem Terapêutica – Therapy Taping. Carga horária: 16
horas.
2010 – Curso Reciclagem em Bandagem Terapêutica – Therapy Taping.
Curso para formação de Instrutor Therapy Taping. Carga horária: 16 horas.
CONHECIMENTOS GERAIS
Informática: windows 2000, millenium e xp; Microsoft Office 2007, internet.
Línguas: inglês e espanhol básicos.
Software PCS (Board Maker) de Comunicação Suplementar e Alternativa.
Software GRAM 5.7 Avaliação e terapia vocal.
Softwares infantis e educativos diversos.
34
Nelson Morini Junior
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Metodista de Piracicaba (1990), especialização em
Traumatologia Desportiva pela Universidade Metodista de Piracicaba (1991) e mestrado em
Reabilitação pela Universidade Federal de São Paulo (2000). Professor de graduação e pós-graduação
com diversos trabalhos orientados. Atualmente é Diretor da Clínica Multiprofissional Reactive e
presidente da Therapy Taping Association. Tem ampla experiência na área de Fisioterapia e gestão de
projetos e recursos humanos. Atua principalmente nos seguintes temas: prevenção, saúde, atletas,
kinesio
taping,
therapy
taping,
gestão
empresarial
e
de
negócios.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 20/01/2010
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/1536793620486268
Dados pessoais
Nelson Morini
Junior
MORINI
Nome em citações
JUNIOR, N.
bibliográficas
Masculino
Sexo
Reactive Reabilitação Funcional E Estética S A,
Endereço
Empresa.
profissional
Rua Macunis
Alto de Pinheiros
05444-001 - Sao Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 30321479
URL da Homepage: www.reactive.com.br
Nome
Formação acadêmica/Titulação
Mestrado em Reabilitação .
1998 - 2000
Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
Título: Análise da Acurácia da Frequëncia Cardíaca no Esforço de Preensão Máxima e
Submáxima da Mão, em indivíduos Assintomáticos, Ano de Obtenção: 2000.
Orientador: Sérgio José Nicoletti.
Palavras-chave: Esforço Máximo; Frequencia cardíaca; Dinamômetro; Esforço Submáximo.
Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Setores de atividade: Cuidado À Saúde das Pessoas.
Especialização em Especialização Em Traumatologia Desportiva . (Carga Horária:
1990 - 1991
360h).
Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil.
Aperfeiçoamento em Bandagem Funcional Kinesio Taping . (Carga Horária:
1999 - 1999
60h).
Eastern New Mexico University, E.NM.U., Estados Unidos. Ano de finalização:
1999.
Graduação em Fisioterapia .
1985 - 1990
Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP,
Brasil.
Atuação profissional
Associação Multiprofissional de Promoção a Saúde, AMPROS, Brasil.
35
Vínculo
institucional
Vínculo: Presidente, Enquadramento Funcional: Presidente, Carga
2005 horária: 10
Atual
AMPROS é uma organização não governamental (ONG) que tem como objetivos atividades
Outras informações
para crianças e adolescentes nas áreas da saúde, educação e esporte.
Reactive Reabilitação Funcional E Estética S A, REACTIVE, Brasil.
Vínculo
institucional
Vínculo: SÓCIO, Enquadramento Funcional: DIRETOR, Carga
2002 horária: 0
Atual
EMPRESA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO, ESPAÇO AMPLO COM
Outras informações
ATENDIMENTO DIFERENCIADO EM TODAS AS ÁREAS DE ATUAÇÃO,
ATENDIMENTO HOME CARE E EMPRESAS
Atividades
Direção e administração, Empresa,
2/2002 Fisioterapia.
Atual
Cargo ou função
DIRETOR.
Universidade Santana, UNISANTANA, Brasil.
Vínculo
institucional
Vínculo: professor horista, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga
2002 –
horária: 10
2005
Atividades
Ensino, Fisioterapia, Nível:
8/2002 Graduação.
4/2005
Disciplinas ministradas
Cinesiologia
Estágio em Neurologia Adulto
Universidade Anhembi Morumbi, UAM, Brasil.
Vínculo
institucional
Vínculo: Professor Horista, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga
1998 horária: 16
2005
Atividades
Ensino, Fisioterapia, Nível: Graduação.
2/1998 6/2005
Disciplinas ministradas
Cinesiologia
Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e
Traumatologia
Fisioterapia Aplciada aos Desportos
Cinesioterapeutica
Recursos Semiológicos em Fisioterapia
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.
Vínculo
institucional
Vínculo: professor horista, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga
2003 horária: 15
2004
Atividades
Ensino, Fisioterapia, Nível: Graduação.
2/2003 -
36
12/2004
Disciplinas ministradas
Cinesiologia
Cinesioterapia
Fisioterapia Aplicada à OIrtopedia e
Traumatologia
Fisioterapia Aplicada aos Desportos
Universidade Monte Serrat, UNIMONTE, Brasil.
Vínculo
institucional
Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga
2000 horária: 8
2003
Atividades
Ensino, Fisioterapia, Nível:
2/2000 Graduação.
8/2003
Disciplinas ministradas
Cinesioterapia
Prótese e Órtese
Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
Vínculo
institucional
Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga
1993 horária: 36
2003
Professor das Disciplinas: Cinesiologia, Fisioterapia Aplicada Ortopedia e Traumatologia,
Outras informações
Supervisão de Estágio em Ortopedia e Traumatologia. Chefia de Departamento Chefia da
Clínica de Fisioterapia
Atividades
Ensino, Fisioterapia, Nível: Graduação.
02/1993 08/2003
02/1993 08/2003
03/1996 05/1997
03/1994 03/1996
Disciplinas ministradas
Fisioterapia Aplicada a Ortopedia e
Traumatologia
cinesiologia
Ensino, Fisioterapia, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Estagio Supervisionado em Ortopedia, Traumatologia, Angiologia e
Reumatologia
Direção e administração, Centro de Ciências
Biomédicas, .
Cargo ou função
Chefe da Clínica de Fisioterapia.
Direção e administração, Centro de Ciências
Biomédicas, .
Cargo ou função
Chefe de Departamento.
Universidade do Grande Abc, UNIABC, Brasil.
Vínculo
institucional
Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga
1996 horária: 10
1999
Atividades
Ensino, Fisioterapia Ortopedica, Nível:
2/1998 Especialização.
2/1999
37
2/1996 2/1999
Disciplinas ministradas
Biomecânica
Ensino, Fisioterapia, Nível:
Graduação.
Disciplinas ministradas
Cinesiologia
Associação Atlética Ponte Preta, AAPP, Brasil.
Vínculo
institucional
Vínculo: Fisioterapeuta, Enquadramento Funcional: Outro (especifique) Fisioterapeuta, Carga
1990 horária: 40
1992
Fisioterapeuta do
Outras informações
profissional
Atividades
Serviços técnicos especializados , Clube de Futebol,
2/1990 Futebol.
12/1992
Serviço realizado
Fisioterapia.
Áreas de atuação
Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia
1
Ocupacional.
.
Idiomas
Espa
nhol
Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve
Pouco.
Produção em C,T & A
Produção bibliográfica
Textos em jornais de
notícias/revistas
1.
2.
3.
4.
MORINI JUNIOR, N. . Condicionamento Físico: Um caminho saudável. Procópio, São Paulo, p. 56 - 58, 07 jul.
2007.
MORINI JUNIOR, N. . Brasil mais velho. Gazeta de Pinheiros, Butantã, Morumbi News, SP News Lapa, Tribuna de
Santo Amaro, São Paulo, p. 8 - 8, 17 dez. 2004.
NERI, A. C. V. ; BACARIN, A. T. ; MORINI JUNIOR, N. ; NICOLETTI, S. J. . Avaliação do Desequilíbrio
Muscular em Ombros de Atletas de Handebol. Revista Brasileira de Fisioterapia, p. 19 - 20.
MORINI JUNIOR, N. . Usando Melhor seu Cérebro. FREE TIME
MAGAZINE.
Trabalhos completos publicados em anais de
congressos
1.
SCHNEIDER, G. W. ; BARUEL, J. G. ; MORINI JUNIOR, N. . Adaptação de um Protocolo de Reabilitação em
Lesões do Ligamento Cruzado Anterior. In: IV Encontro de Iniciação Científica, 2000, Vale do Paraíba, 2000. p.
122-122.
Resumos publicados em anais de
congressos
1.
SANTOS, M. F. ; YOSHIZUMI, M. L. ; PEREZ, S. V. ; MORINI JUNIOR, N. . Analysis Of The Cardiac
38
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Frequency Post-Dynamometry Testing in Individuals Suffering From Pain in Superior Members. In: World Physical
Therapy, 2003, Barcelona - Spain. World Physical Therapy, 2003.
GREVE, P. ; PEREZ, J. V. ; YOSHIZUMI, M. L. ; MORINI JUNIOR, N. ; FARIA, C. C. T. ; BÉRZIN, F. ;
GONZALES, A. D. B. . Effect of the Bandage Kinesio Taping in Spasticity in Cerebral Palsy of Diparetic - Case
Report. In: World Physical Therapy, 2003, Barcelona - Spain. World Physical Therapy, 2003.
GODOY, T. P. ; MORINI JUNIOR, N. . Levantamento Epidemiológico de Algias e Análise da Sensibilidade
Proprioceptiva em Trabalhadores Industriais. In: V Congresso de Iniciação Científica, 2002, Mogi das Cruzes. V
Congresso de Iniciação Científica, 2002. p. 44-44.
BARROS, C. C. ; FRANCO, G. R. ; MORINI JUNIOR, N. ; BIASOTTO, D. A. ; GONZALEZ, T. O. . Esforço da
Preensão Palmar Máxima da Mão Dominante e Não Dominante de Laminadores Durante um dia de Trabalho numa
pequena Empresa. In: VI Congresso de Iniciação Científica, 2001, São Carlos. VI Congresso de Iniciação Científica.
São Carlos : O Expresso, 2001. p. 47-47.
BARROS, C. C. ; FRANCO, G. R. ; MORINI JUNIOR, N. ; GONZALEZ, T. O. . Avaliação da Força de Preensão
de Trabalhadores de um Setor de Laminação de Capacetes. In: VI Congresso de Iniciação Científica, 2001, São
Carlos. VI Congresso de Iniciação Científica. São Carlos : O Expresso, 2001. p. 48-48.
BARROS, C. C. ; FRANCO, G. R. ; MORINI JUNIOR, N. ; GONZALEZ, T. O. . Mensuração de Força de
Preensão Palmar da Mão Dominante e Não Dominante, na Primeira e na Última Aferição. In: VI Congresso de
Iniciação Científica, 2001, São Carlos. VI Congresso de Iniciação Científica. São Carlos : O Expresso, 2001. p. 4949.
KIMURA, C. K. ; MANFREDINI, D. N. ; MORINI JUNIOR, N. . Atuação da Fisioterapia da Insuficiência Venosa
Crônica. In: V Congresso de Produção Científica, 2000, São Bernardo do Campo. V Congresso de Produção
Científica, 2000. p. 27-27.
DROVETTO JUNIOR, C. H. ; MORINI JUNIOR, N. . Estudo da Prevalência de Lesões em Atletas de Jiu-Jitsu. In:
V Congresso de Produção Científica, 2000, São Bernardo do Campo. V Congresso de Produção Científica, 2000. p.
28-28.
39
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PREFEITURA DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE