ÁREA: MICROECONOMIA: ECONOMIA NEOCLÁSSICA, ECONOMIA INDUSTRIAL
E ECONOMIA DA TECNOLOGIA
AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E OS EFEITOS SOBRE A PRODUÇÃO E O
CONSUMO
Área 4: Microeconomia: Economia Neoclássica, Economia Industrial e Economia da
Tecnologia
AUTORAS
Viviane Melo de Souza1
Universidade Estadual de Santa Cruz
[email protected]
Telefone: (73) 88634925
Vívia Melo de Souza2
Universidade Estadual de Santa Cruz
[email protected]
RESUMO
As últimas décadas presenciaram a um extraordinário desenvolvimento de novas tecnologias
que transformaram os ambientes das organizações de todos os portes. Portanto, o objetivo
principal desse trabalho foi analisar os efeitos ocorridos na produção e no consumo com o
aperfeiçoamento das inovações tecnológicas. Para isso foi necessário à utilização dos métodos
históricos descritivos, baseado na visão de Karl Marx, Mandel e Rifkin. Possibilitou verificar
a necessidade da mão de obra qualificada para atuar no setor industrializado e dos estímulos
na demanda pelos produtos fabricados. Conclui-se então que com a falta de eficiência em
alguns setores e pela capacidade no aumento da produção a força humana foi substituída pelas
maquinarias. Também percebeu que a utilização dos meios de comunicação em massa
contribuiu para elevar o consumo.
Palavras-chave: Maquinarias. Demanda. Setor indústria
1. Introdução
Anais da XIII Semana de Economia da UESB - 19 a 24 de maio de 2014
Vitória da Conquista/BA
ÁREA: MICROECONOMIA: ECONOMIA NEOCLÁSSICA, ECONOMIA INDUSTRIAL
E ECONOMIA DA TECNOLOGIA
As etapas no sistema produtivo foram constituídas por um conjunto de mudanças
estruturais, em um contexto marcado pelo processo artesanal, manufatureiro e das grandes
indústrias. No modelo artesanal o indivíduo executava sozinho todas as etapas da produção; o
mesmo produzia e comercializava seus produtos, não existia comando sobre trabalho,
ausência de máquina e de capital. No modelo manufatureiro, surge ferramentas, ocorre à
divisão do trabalho, o capital passa a ser detentor dos meios de produção e o operário passa a
vender a sua força de trabalho para que assim fosse explorada para produzir mercadorias
(MARX, 2001).
De acordo com Castells (1999, p. 39):
Uma revolução tecnológica concentrada nas tecnologias da informação começou a
remodelar a base material da sociedade em ritmos acelerado. Economias por todo o
mundo passaram a manter interdependência global, apresentando uma nova forma
de relação entre a economia, o Estado e a sociedade.
Marx (2001) ao descrever o processo de modernização, quanto ao modo social de
exploração, barateamento de produção e a substituição de homem por máquina, enfatizam
sobre o aspecto essencial da produção capitalista, centrado em desenvolver a técnica e a
combinação do processo social de produção para a acumulação de capital. Visto que, as
empresas capitalistas procuram a todo custo aumentar o tempo de trabalho excedente, ou seja,
a mais-valia, por meio de melhoramentos no processo de produção e pela introdução de
máquinas que substituem o trabalho vivo pelo trabalho morto. Desta maneira, excluí a
principal fonte de riqueza: o trabalhador. Enquanto Schumpeter ver nas novas formas de
produzir o principal gerador de mudança na economia, sendo os produtores inovadores
capazes de gerar o desenvolvimento econômico (BRUE, 2005).
É notório que a tecnologia vem desempenhando papel fundamental nas estruturas das
indústrias, tendo como resultado um acelerado crescimento na produção de mercadoria. Sendo
assim, tornar-se relevante questionar sobre os efeitos ocorridos na produção e no consumo
com aperfeiçoamento das inovações tecnológicas.
Tentando avançar nessa discussão, esse artigo tem como objetivo analisar os efeitos
ocorridos na produção e no consumo com o aperfeiçoamento das inovações tecnológicas.
2. Referencial Teórico
Anais da XIII Semana de Economia da UESB - 19 a 24 de maio de 2014
Vitória da Conquista/BA
ÁREA: MICROECONOMIA: ECONOMIA NEOCLÁSSICA, ECONOMIA INDUSTRIAL
E ECONOMIA DA TECNOLOGIA
2.1. Inovação tecnológica
O conceito de inovação tecnológica aplica-se ao sistema de produção de máquinas
inteligentes e automatizadas, como robores e computadores sofisticados capazes de
desempenhar diversas funções. Assim, uma nova geração sofisticada e tecnológica de
informação e de comunicação esta sendo introduzida aceleradamente na mais diversa situação
de trabalho. Máquinas inteligentes estão substituindo seres humanos em inconstantes tarefas,
forçando milhões de trabalhadores de escritórios e operários para a fila do desemprego.
Enquanto as primeiras tecnologias industriais substituíram a força muscular por máquinas, as
tecnologias baseadas no computador promete substituir a própria mente humana colocando
máquinas inteligentes em todas as escala da atividade econômica (RIFKIN, 2004).
Desta forma, a revolução no modo de produção da indústria é necessariamente uma
transformação nas condições gerais do processo social de produção. A indústria moderna
apoderar-se de seu característico instrumento de produção, a própria máquina, e passa a
produzir máquina com máquina (MARX, 2001). Segundo Marx, a era do progresso industrial
se apoia na redução dos custos de mão de obra e sobre a obtenção de maior controle dos
meios de produção substituindo trabalhadores por bens de capital. Essa combinação desses
fatores (livre mercado e domínio de processos) constituem-se notórias lucratividades
capitalistas, em detrimento ao um imenso exército de trabalhadores desempregados, cujo
poder de trabalho está prontamente disponível para exploração em algum lugar da economia
(RIFKIN, 2004).
Mandel evidencia sobre os interesses capitalistas que envolvem em torno do avanço
científico e tecnológico e a contradição existente nesse sistema. Evidenciando o controle
sobre a pesquisa, a manipulação em torno do desenvolvimento da força de trabalho intelectual
e o monopólio dominante que estabelece acerca de todas as fases da produção.
Transformando a ciência em uma propriedade do capital, tornando-se assim, um ramo de
negociação.
Conforme Mandel (1982, p. 184):
No capitalismo tardio, essa contradição adquire nova dimensão. Quanto mais à
educação superior se tornar uma qualificação para processos especificados de
trabalho, quanto mais o trabalho intelectual se tornar proletarizado-em outras
palavras transformando numa mercadoria-tanto mais a mercadoria da força de
trabalho de qualificações intelectuais e cientificas, e tanto mais a mercadoria da
força de trabalho intelectual será vendida num especifico mercado de trabalho de
Anais da XIII Semana de Economia da UESB - 19 a 24 de maio de 2014
Vitória da Conquista/BA
ÁREA: MICROECONOMIA: ECONOMIA NEOCLÁSSICA, ECONOMIA INDUSTRIAL
E ECONOMIA DA TECNOLOGIA
qualificações intelectuais e cientificas, e tanto mais seu preço tende a ser rebaixado a
sua condição de reprodução, oscilando em torno de seu valor de acordo com a oferta
e a procura de um momento determinado.
2.3. Tecnologia e Consumo
O consumo não ocorreu de forma espontânea, pelo contrário surgiu como estratégia de
evitar os estoques de produtos nas fábricas e por consequência proporcionar mais lucros aos
empresários. Sendo que, com os avanços tecnológicos, conseguiu perceber outro entrave que
apresentaria resultados negativos para os produtores, a substituição do trabalho humano por
máquinas. Visto que, eliminando a mão de obra do processo produtivo estava criando um
exército cada vez mais baixo de consumidores. Com isso, os capitalistas estavam cavando sua
própria sepultura, pois, haveria cada vez menos usuários com suficiente poder aquisitivo para
comprar seus produtos (RIFKIN, 2004).
E como forma de permanecer com o processo acelerado na produção e evitar o
estoque, os empresários passaram a investir na psicologia do consumo através de propagandas
e campanhas publicitárias. Com a criação do “consumidor insatisfeito” que comporta em
obsessão econômica em possuir certas mercadorias e serviços. Utilizando de marketing que
têm como objetivo principal o aumento de vendas de produtos, ou o estímulo ao consumo,
baseado, muitas vezes, naquilo que não serve. Pessoas compram coisas, sem as quais viviam
muito bem, induzidas por intensas e sofisticadas campanhas para aumentar o lucro daqueles
que monopolizam o capital. Não obstante, o aumento substancial da intensidade do trabalho
torna-se necessária a um nível de consumo mais elevado e de bens supérfluo que poupam
tempo se transformam em condições necessárias para a reconstituição efetiva da força de
trabalho (RIFKIN, 2004).
De maneira que a expansão do crédito foram um dos recursos encontrados para
resolver umas das contradições fundamentais do modo de produção, a contradição entre o
desenvolvimento ilimitado das forças produtivas e a tendência à limitação da demanda e do
consumo. Sendo aptidões referentes às leis de valorização do próprio capital (MANDEL,
1982).
3. Metodologia
Anais da XIII Semana de Economia da UESB - 19 a 24 de maio de 2014
Vitória da Conquista/BA
ÁREA: MICROECONOMIA: ECONOMIA NEOCLÁSSICA, ECONOMIA INDUSTRIAL
E ECONOMIA DA TECNOLOGIA
A metodologia está esboçada na utilização do método histórico e pesquisa descritiva
para analisar as inovações tecnológicas de acordo com a relação entre a produção e o
consumo. Visto que, com o método histórico, consiste em investigar acontecimentos,
processos e instituições do passado para verificar sua influencia na sociedade de hoje, pois as
instituições alcançaram sua forma atual através de alterações de suas partes componentes, ao
logo do tempo, influenciada pelo contexto cultural de cada época. Seu estudo, para uma
melhor compreensão do papel que atualmente desempenham na sociedade, deve retomar aos
períodos de sua formação e de suas modificações (MARCONI, LAKATO, 2003). Assim
registrar e relacionar fatos ou fenômenos. Procurar descobrir a frequência que um fenômeno
ocorre, sua relação e conexão com outros fenômenos, sua natureza e características
(NASCIMENTO, 2002). Dessa forma, esta pesquisa descritiva visa descrever os fatores que
influência com as novas tecnologias sobre os impactos na produção e no consumo.
4. Resultados
4.1 As inovações tecnológicas na produção e a substituição do homem pela máquina
Nas condições de maior automatização das novas tecnologias no meio de produção,
tem como característica, por eliminar completamente o trabalhador, sobre uma constante
substituição mecânica cada vez mais sofisticada. Visto que, as indústrias estão,
gradativamente, introduzindo robôs no processo produtivo.
Conforme as informações divulgadas pela Al-Invest IV houve aumento das vendas em
todos os setores da economia sobre uma utilização cada vez mais presente de robôs nas áreas
de serviço e de produção. De forma que, na indústria entre o período de 2009 a 2010 elevou o
numero total de robôs para serviços profissionais a cerca de 4% em 2010 que em 2009 era 13.
741 unidades. Com a previsão de vendas de todo o tipo de robôs domésticos (limpeza,
cortadoras de relva, limpeza de vidros e outros) podendo chegar a mais de 9,8 milhões de
unidades entre 2011-2014.
Anais da XIII Semana de Economia da UESB - 19 a 24 de maio de 2014
Vitória da Conquista/BA
ÁREA: MICROECONOMIA: ECONOMIA NEOCLÁSSICA, ECONOMIA INDUSTRIAL
E ECONOMIA DA TECNOLOGIA
Porém, as consequências são drásticas para os trabalhadores, pois esse fenômeno leva
ao desemprego. À medida que, esse processo é motivado por diversos fatores, sendo um deles
a maximização da produção com a utilização de robôs que podem quadruplicar a produção em
determinados segmentos industriais. Torna-se preocupante sobre os resultados obtidos através
do processo e a exploração da tecnologia, pois, para aumentar a sua produtividade as
transformações industriais tornaram o sistema de produção informatizado, ficando, cada vez,
menos dependente dos trabalhadores.
Segundo Mandel (1982, p. 270):
Os computadores e as máquinas de calcular substituíram enorme quantidade de
auxiliares de escrita, escriturários e contadores de bancos e companhias de seguro.
As lojas onde as pessoas mesmas se servem e as máquinas automáticas que
fornecem chá, café, balas etc., com a introdução de moedas, tomam o lugar de
vendedores e balconistas.
De forma que, os avanços da tecnologia e o aumento da importância dos processos
industrializados trouxeram mudanças nas relações de trabalho. Pois, quando não excluídos
desse sistema, requer que esteja sempre se aperfeiçoando para conseguir acompanhar o ritmo
do mercado que, cada vez mais, eleva sua exigência.
De acordo com Pastore (2000):
De fato, nos últimos 20 anos, as máquinas ficaram muito baratas e excepcionalmente
inteligentes. Nessas condições, elas passaram a competir com os seus criadores - os
seres humanos. [...] Os robôs são operários muito especiais. Trabalham 24 horas por
dia, com curtos parados para manutenção. Não param aos sábados, domingos e
feriados; não tiram férias; não reclamam; não fazem greve; não ficam doentes;
pegam cargas de 250 quilos, entram no meio de altos fornos, trabalham em
ambientes ensurdecedores e não se acidentam. Quando algo acontece na sua
estrutura, basta repor a peça avariada. E, quando se tornam obsoletos, basta trocá-los
por outros melhores.
Loyola só vem confirmar acerca da introdução das inovações tecnologias em relação
aos resultados negativos para os trabalhadores, pois, as novas tecnologias foram inseridas para
não atender aos interesses dos operários, mas do capital; não a redução do tempo de trabalho
em prol do trabalhador, mas do capital e não a solução dos problemas do trabalhador, mas a
solução das questões inerentes ao desenvolvimento do capitalismo. Nesse caso, a inovação
tecnológica implica na substituição real do processo de trabalho à lógica do capital, cabendo
ao trabalhador buscar a consecução dos objetivos capitalistas (LOYOLA; 1999).
Anais da XIII Semana de Economia da UESB - 19 a 24 de maio de 2014
Vitória da Conquista/BA
ÁREA: MICROECONOMIA: ECONOMIA NEOCLÁSSICA, ECONOMIA INDUSTRIAL
E ECONOMIA DA TECNOLOGIA
4.2 Os efeitos da aceleração na produção de mercadoria sobre o consumo
Analisando o período onde os empresários buscam constantemente por transformações
na produção, tendo em vista a implantação de novas tecnologias, fizeram com que a
sociedade, também sofresse mudanças. Uma das transformações que se torna perceptível com
a aceleração da produção é o aumento do consumo.
De acordo com Marx (1974, p.119):
A produção é, pois imediatamente consumo; o consumo é, imediatamente, produção.
Cada qual é imediatamente seu contrário. Mas, ao mesmo tempo, opera-se um
movimento mediador entre ambos. São elementos de uma totalidade.
Com a elevação da produção, a sociedade deixou de suprir apenas suas necessidades
básicas como moradia, alimentação e saúde, mas também, incorporou nos seus hábitos de
consumo produtos considerados supérfluos.
Hoje os meios de comunicação em massa atuam como integrantes do processo
produtivo. Muitas vezes, a publicidade acaba criando o consumidor através das imagens e
mensagens que produz. Sendo que, o consumo da massa decorre diretamente do
desenvolvimento industrial, e os excedentes produzidos pela mesma, visto que, tornou-se
mais difícil vender os produtos do que produzi-los. Este excesso de oferta, aliado a
abundância de bens colocados no mercado, conduziu ao desenvolvimento de estratégias de
marketing extremamente agressivas e sedutoras e às facilidades de crédito quer das empresas
industriais sobre o meio de pagamento dado ao consumidor.
Sendo que foram utilizadas as seguintes estratégias para o consumo em massa:

Os novos conceitos de marketing e de propaganda entre as comunidades
empresariais que induzem o consumidor a consumir, permitindo escoar a
produção;

As ofertas de prêmios e brindes oferecidos pelas empresas, além do crédito ao
consumidor das dificuldades crescentes a produção generalizada de
mercadorias;

Os padrões de consumo que assume nome de marcas e as estratégias para
usufruir sobre o que esta na moda como forma de integração social;

Além da fragilidade dos produtos que atualmente são fabricados, de maneira
que se torna mais em conta comprar um novo produto ao invés de concertar.
Anais da XIII Semana de Economia da UESB - 19 a 24 de maio de 2014
Vitória da Conquista/BA
ÁREA: MICROECONOMIA: ECONOMIA NEOCLÁSSICA, ECONOMIA INDUSTRIAL
E ECONOMIA DA TECNOLOGIA
5. Considerações Finais
De acordo com as mudanças nas relações sociais do modo de produção foi possível
verificar as transformações que ocasionaram com a introdução da tecnologia no sistema de
produção. Visto que, esses impactos tiveram como reflexo a substituição dos homens pelas
máquinas, umas vez que, precisava de menos mão de obra para obter mercadoria. Em
contrapartida, foi percebível a elevação do consumo entre as classes sociais. De maneira que
se pode concluir, que as inovações são impulsionadas pelo fortalecimento da acumulação do
capital em detrimento ao aumento do desemprego e a elevação do consumo em massa.
REFERÊNCIA
ALBIZU,Jesús. Automatização Industrial. Disponível em: http://www.alinvest4.eu/attachments/2012%20Feira%20Hannover_Automatizacao_PT.pdf Acesso em: 20
nov. 2013
AUGUSTO,Cleiciele Albuquerque; Takahashi, Ligia Yurie e Sachuk, Maria Iolanda.
IMPACTOS DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA COMPETITIVIDADE E NAS
RELAÇÕES DE TRABALHO. Disponível
em:http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CadAdm/article/view/6045. Acesso em: 17 nov. 20
BRUE, Stanley L. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Ática S.A, 1990.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. Tradução: Roneide Venâncio Majer;
atualização para 6 ed.: Jussara Simões. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FARIA, Érica Pontes de. Homem x Máquina. Disponível em:
https://www.metodista.br/cidadania/numero-32/homem-x-maquina . Acesso em: 17 nov. 2013
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cinetifica.5 ed. São Paulo: Atlas 2003.
Anais da XIII Semana de Economia da UESB - 19 a 24 de maio de 2014
Vitória da Conquista/BA
ÁREA: MICROECONOMIA: ECONOMIA NEOCLÁSSICA, ECONOMIA INDUSTRIAL
E ECONOMIA DA TECNOLOGIA
LOYOLA, Sonia. A automação da fábrica: a transformação das relações de trabalho.
Curitiba: Ed. do autor, 1999.
KLIGIN, Sérgio. 7 estatísticas importantes sobre o consumidor brasileiro. Disponível em:
http://brasillink.usmediaconsulting.com/2013/05/7-estatisticas-importantes-sobre-oconsumidor-brasileiro/. Acesso em: 17 nov. 2013
MANDEL, Ernest. O capitalismo tardio. São Paulo: Abril cultural, 1982.
MARX, Karl.O Capital: crítica da economia politica. Livro I. 18º ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.
MARX, K. Introdução à crítica da economia política. São Paulo: Abril, Col. Os
pensadores, vol. 35, 1974, pp 109-133.
MATTOSO, Jorge. TECNOLOGIA E EMPREGO: uma relação conflituosa. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102- Acesso em: 17 nov. 2013.
NASCIMENTO, Dinalva Melo do. Metodologia do trabalho Cientifico: teoria e Prática. Rio
de Janeiro: Forense, 2002.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO-OIT 2012. Disponível em:
http://www.ilo.org/public/portugue/region/eurpro/lisbon/html/genebra_trab_digno_pt.htm.
Acesso em: 17 nov. 2013
PASTORE, José.Tecnologia, Educação e Legislação: (Seus Impactos sobre o Emprego)
Disponível em: http://www.josepastore.com.br/artigos/ed/ed_022.htm. Acesso em: 17 nov.
2013
RIFKIN, Jeremy. O Fim do Emprego. Ed: M.BOOKS DO BRASIL
Ano de Edição: 2004
Anais da XIII Semana de Economia da UESB - 19 a 24 de maio de 2014
Vitória da Conquista/BA
Download

AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E OS EFEITOS SOBRE A