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PROCLAMAÇÃO AOS BRASILEIROS!!!
Os signatários, PATRIOTAS civis e militares, corações transbordantes de paixão
pelo “BRASIL, ACIMA DE TUDO”, exercendo com o suor de seus rostos o único
processo digno, honesto e aceitável de sustento nesta vida terrena: o TRABALHO
profícuo e honrado, irmanados neste preocupante momento ante os incertos destinos
da NAÇÃO, proclamam, sob a proteção de DEUS e da BANDEIRA DO BRASIL,
haverem decidido:
I.
Declarar COMBATE SEM TRÉGUA ao projeto globalizante e seus
defensores pois, visando à extinção das soberanias e dos estados nacionais,
pretendem substituí-los por uma única estrutura supranacional,
inteiramente governada por forças controladoras do centro de poder
unificador que hoje denominam Mercado, verdadeiro embrião de um
Governo Mundial Materialista.
II. Denunciar instituições particulares que, sob a enganosa aparência de
organismos estatais ou multilaterais, apóiam esse Estado Supranacional do
Mercado: 1- o Federal Reserve System (FED), cartel privado de doze
bancos regionais, controlados acionariamente por bancos comerciais com o
poder de imprimir livremente, cada um deles, a sua própria moeda, o dólar,
dinheiro particular sem qualquer lastro, de curso legal forçado, e de
operarem, também em regime de franquia sob comando unificado do
“Federal Reserve Bank de Nova York, na qualidade de Bancos Centrais dos
Estados Unidos; 2- o Fundo Monetário Internacional, auditor-fiscal do
FED e dos seus acionistas, todos bancos comerciais de New York
controlados por fechados grupos oligarcas, familiares, que, dessa forma,
impõem seu jugo monetário ao povo americano e, por extensão, ao restante
do planeta, submetendo e oprimindo países inteiros e suas populações; 3- a
grande maioria das Organizações Não Governamentais (ONG), instituições
internacionalistas que, proclamando-se financeira e politicamente
independentes, sem fins lucrativos, conseguem manter-se sempre à frente das
câmaras televisivas mas à prudente distância de qualquer fiscalização ou
controle do povo, ao qual manipulam desavergonhadamente. Arvorando-se
em proxenetas da fauna, da flora e do meio-ambiente, donas de mares, rios e
lagoas, porta-vozes de etnias e do patrimônio histórico-cultural,
monopolistas do controle da “violência”, da “paz” e do “amor”,
“administradoras” e supressoras de espaços públicos, balizadoras do
comportamento ético e moral da sociedade, são as grandes inspiradoras da
internacionalização física e psicossocial do Brasil e geradoras de óbices ao
desenvolvimento nacional. Defendendo o desarmamento da população,
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impedem a defesa dos lares e facilitam a entrega das ruas aos bandidos e
traficantes; pregando a descriminalização das drogas ilícitas, que subjugam
o espírito humano, ajudam a submeter consciências, a silenciar mentes
inquiridoras e contribuem para a desarmonia e a destruição da família; 4organizações como o Grupo dos Sete, dos Vinte, Comissão Trilateral,
Diálogo Interamericano, Consenso de Washington, todas de essência
privada travestidas de “autoridades internacionais”, moldadas e cultivadas
por governantes “aliados”, deliberam e aplicam decisões universais
impositivas, com pretensa força de lei, mera “ação entre amigos” sem um
único voto popular ou diploma legal que as referende, constituem-se numa
aberrante fraude à democracia que juraram e proclamam defender; 5- as
Sociedades Fechadas ou Secretas, como os Bilderberger, o Royal Institute
of International Affairs, o Council on Foreign Relations, com sua rede
tentacular de correspondentes, inclusive no Brasil, e universidades famosas
como as de Harvard (e sua irmandade secreta Skull & Bones), Chicago e
Yale, verdadeiros centros de inteligência estratégica a serviço do Estado
Supranacional do Mercado e da oligarquia mundial que o controla,
formadores de mão-de-obra especializada e submissa para preenchimento de
cargos de direção e assessoramento do Governo Mundial.
III. Repudiar as manobras de banqueiros e financistas apátridas e agnósticos,
reles agiotas travestidos de investidores internacionais que, sob falsos
conceitos econômicos, com a degradante conivência de dirigentes e políticos
submissos, corruptos e corruptores, apropriam-se, criminosamente, de toda a
capacidade produtiva nacional e de seus frutos, sem nada construir em troca.
Sendo o capital, no puro conceito clássico, trabalho acumulado não
consumido, fica evidente o caráter espoliativo e fraudulento pelo qual esses
supostos “investidores” vêm aumentando e acumulando, exponencialmente,
o seu “capital financeiro”, sem qualquer esforço produtivo, jamais com o
suor do lavor diário, duro e honesto, como fazemos todos nós, trabalhadores,
mas, simplesmente, pela cínica exploração rentista, contábil. Cometem esse
ato de banditismo contra o povo e a nação, confortavelmente, nos ambientes
refrigerados e acarpetados de seus magníficos escritórios de primeiríssimo
mundo, em simples contemplação às telas dos computadores de última
geração, verdadeiras máquinas de sugar o sangue alheio. Programadas para
nos submeter a uma política de juros estratosféricos, extorsivos,
incompatíveis com qualquer processo de desenvolvimento, esses engenhos
impenetráveis criam e acumulam, automaticamente, riqueza virtual sem
qualquer correspondência física no mundo real. Fazem isso sem qualquer
drama de consciência, atualizando minuto a minuto os números da nossa
“dívida”, em único e exclusivo benefício de seus felizes e bem nutridos
proprietários, empobrecendo o povo brasileiro, subtraindo suores e riquezas,
deixando-nos em troca recessão, desemprego, fome, miséria, desesperança,
violência! E, sempre que o país se vê no fundo do poço, estrangulado,
esmagado pela vil extorsão, chamam-nos “caloteiros” e logo convidam
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nossos honrados dirigentes para outra “rodada de negociação”, em troca de
novos empréstimos, prazos e mais juros, tudo ao fim celebrado entre sorrisos
e abraços regados aos mais finos champanhes franceses.
IV. Exigir, em face da falência fraudulenta da companhia petrolífera Enron,
sétima maior empresa norte-americana, cuja contabilidade foi
deliberadamente falsificada por seus próprios dirigentes com a aquiescência
e a cumplicidade de “auditores independentes”, a imediata verificação dos
números que representam o estado atual da nossa dívida externa.
Deploramos o comprometedor silêncio das autoridades brasileiras quanto às
conseqüências, para o nosso país, desse tipo de vergonhosa pirataria
financeira envolvendo altos membros da administração Bush, filho, que
ludibriou e feriu de morte, dentro do próprio território americano, além de
todos os empregados da Enron, jogados ao desamparo, os milhares de
cidadãos, investidores institucionais e fundos de pensão que aplicaram em
suas ações na prestigiada “Meca do Mercado”, a New York Stock &
Exchange. Exigimos, igualmente, não só a imediata independência do
Banco Central do Brasil da influência e submissão aos agiotas, com a sua
devolução, imediata, à jurisdição e ao controle absoluto do povo brasileiro,
fazendo cessar tais e tamanhas perdas internacionais, como um basta aos
prejuízos decorrentes de “socorros” a bancos inadimplentes, semi-falidos. É
chegada a hora, também, da pronta regulamentação do preceito
constitucional que fixa em 12% (doze por cento) ao ano a taxa limite de juros
reais praticável no país!
V.
Demandar políticas e estratégias que substituam, pelo Desenvolvimento
Nacional, a única ação visível do atual governo: a mera administração da
dívida pública e da pretensa estabilidade da moeda, através de privatizações
tresloucadas e da fortíssima recessão administrada que vêm mascarando a
inflação, camuflada pelo incrível aumento dessa mesma dívida, e subtraem
recursos de investimento e custeio para a educação, saúde, segurança e
previdência social.
VI. Rejeitar a tentativa de se dividir e segregar brasileiros sob falsas cisões de
cunho ideológico, procurando criar antagonismos pretendendo submetê-los
a extremismos de facções artificialmente forjadas, superadas, tais como
esquerda, direita, centro, progressistas, conservadores ou reacionários.
Esses pretensos rótulos, que nada representam de objetivo, visam apenas a
manipular, esconder as verdadeiras motivações internacionalistas do
Mercado e que, se não repelidas duramente, deixarão, aí sim, entre os
escombros do país, apenas duas categorias de cidadãos: os consumidores,
os poucos que ainda recebem salários, benefícios ou alguma outra renda, e
os excluídos, a vastíssima maioria que, nada possuindo, estarão
irremediavelmente entregues à miséria e à desesperança. A crescente
formação dessa banda de despossuídos terá que ser combatida com base
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numa sociedade em que se restaurem os princípios da fé, esperança e
caridade, e na organização produtiva capitalista, de cunho essencialmente
social e solidário, com a supervisão de um estado forte, independente e
respeitado.
VII. Repelir as insidiosas manobras visando ao esvaziamento da capacidade
operacional das Forças Armadas e os antagonismos artificiais que tentam
criar entre civis e militares. As Forças Armadas que, na forma, são o povo
fardado e armado, em sua essência representam a expressão física do
instinto de preservação e sobrevivência de uma nação, atuando em sua
defesa sempre que o grupo nacional esteja em perigo. Por isso são tão
temidas pelo establishment mundialista e seu sistemático enfraquecimento e
desmerecimento, as tentativas de deslustro constante aos olhos dos civis,
apenas refletem esse imenso temor. Afinal, constituem-se no único segmento
popular, organizado e aprestado, apto a reagir às ameaças de perda da
identidade nacional. Vontade popular e apoio militar são uma combinação
irresistível, explosiva, imbatível. Recentes pesquisas revelam que as Forças
Armadas seguem sendo as instituições de maior credibilidade e apreço no
país. Por essa razão tão óbvia, os mecanismos de predomínio político não
descuidam em manter um estado forçado de tensão permanente entre
população e militares, uma incompatibilidade artificial que lhes permita a
prevalência de outras associações de poder, mais cômodas aos seus
desígnios, e que ora repudiamos veementemente.
VIII.Denunciar o papel servil da Grande Mídia e seus Senhores, ressalvadas as
honrosas exceções de praxe, que, renunciando aos postulados de informar
apenas a verdade e de defender o interesse público, apanágio da nobre
profissão de jornalista, assumiram, sem pejo, a condição primordial de
“empresários”, muitos endividados junto à banca nacional e estrangeira, o
que os torna ainda mais dóceis e submissos. Rendidos, servis ao deusmercado, deixam-se seduzir pelas teses que lhe são mais caras, facilitando a
produção de um pensamento único que avilta os intelectuais e escraviza a
nacionalidade. Nessa condição, tratam a notícia não mais como bem público,
porém como mera commodity, comercializando-a na forma e no melhor
interesse de extrair-lhe os lucros.
IX. Proclamar a certeza de possuirem não só os melhores diagnósticos para os
problemas nacionais como também as soluções mais competentes, originais e
criativas, e homens de bem, honestos, dedicados e preparados para realizar
tarefas de grandeza e magnitude. Por isso, reivindicam a oportunidade de
aplicá-las democraticamente, através do voto popular universal e
majoritário, antes que o país seja lançado ao caos e ao desespero, como
ocorre hoje na Argentina, submetida à mesma receita internacionalista,
amarga e depauperante, que há anos é enfiada goela abaixo dos brasileiros.
Assim, almejam o lançamento de uma candidatura à Presidência da
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República, em chapa que contemple a presença de civis e militares
Nacionalistas e Trabalhistas, sem quaisquer outros compromissos com as
velhas e corruptas oligarquias, escravas do deus-mercado que, controlando e
explorando a soberania e a riqueza nacional, pretendem a todos submeter e
explorar, ao invés de servir.
X.
Repudiar energicamente, por mais sedutoras que se apresentem, todas as
ditas “modernas” propostas mundialistas de globalização solidária,
inserção internacional e integração universal, condenando-as por viciadas,
enganosas e espúrias, e proclamar aos compatriotas a certeza e a garantia
de que “Tendo nascido brasileiros morreremos todos brasileiros, a
qualquer preço”!