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o
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•>
C.\
..OSSO ZEBU' ESTA' POR CONTA DO ZEBUNIFACIO
" __-
rr-v-.-^M^^^
«m—ww
. i o liffl
Sr im JE* Kk
TE PARA
SALGADO
f* A, P» ala 1.9 .E_ J. ICí
Os maiorais do poleiro ainda não chegaram a um acordo sobre o primeiroprato
H
Reina grande agitação nos po
leiros do país, devido á noticia
da próxima chegada ao Brasil do
(tt;
N."
Dr.
plinio Quisllng Salgado, que
Itio de Janeiro, II dc Julho de 11)46
Ano XXI
há anos se encontrava em Fortuapergal, fazendo um curso de
nipo-nazi-fascio-fa[eiçoamehtò
/)* iPt /jj,
la.ugo-salazarisla.
Entre a9 homenagens que estão
sendo preparadas em sinal de repelo regresso do papa m_, gozljo
tèg-ralista, consta um grande batiesquete, cujo cardápio, entretanto,
Duas sensacionais descobertas científicas realizadas peto prof
ainda.! não foi definitivamente asem virtude de diverge.isentado,
sor Silva .Melo, especialista em nutrição
cias ideológicas no setQi- culinário.
Assim, os organizadores do ágape
—
na?o chegaram ainda a um acordo
Uns
prato.
sobre o primeiro
acham que deveria ser homenageado unicamente o Sr. Plinio
'aiomboU
k-.mij
Tômbola. enquanto outros opinam
que não seria justo quu simulta- so que outro grupo pleiteia uu
tieamente se deixasse de prestar caldo de galinha verde".
um tributo de gratidão não só a
Quanto à sobremesa, não ha
outras individualidades lusitanas, disci'2pa.tioi*as. Por unanimidade,
o
que açoitaram fraternalmente
¦ foi aprovado um "desert" de ce
próprio ^ .. frut_ pV(.dUet,a do eueúcM
chefe nacional, como ao próprio
t/.ar, que o aiçpa-.i*;cerejeira,
Portugal de Sala/,
que . faz parte do grupo„
.tantos
.
c.
rou e protegeu durante
'
tembem para
*j_i.i
--.J-J-¦
..
ac HPtn
Ai.... rir.
nem eneulnflS.!
engulhos. 1Brasil; onde conceder
dc
anos, sem náuseas
i ....n.
300 dias
O caso, por isto ou por agudo, indulgências aos integralistas e
é que o banquete ainda não . toi outros pobres de espirito.
resolvido, discutitido-se acaloradamente sobre o primeiro prato, que
alguns julgam que deve ser um
"caldo verde de galinha", ao pas-
r
ria resolvido
Eleições mexicanas
0
qua heM»a realweuto
no* Paraguai
Há tempos, o Sr. Barão de ItaO México é um pain admlmvi.t.
As eieições presidenciais que , lá raie, em nòmé das ideai* demoao
se realizaram* no domingo passa- eráticos da América, enviou do
Morinlgo,
presidente
general
do sfto a prova disso..
maasagem siu-gcConcorreram ao pleito.dois can- Paraguai, um» lhe
dirigia un Pi*tena
neris,
qual
—
Miguel Alemau, que,
didatos:
fosse re/staitttropical
lo
que
para
apesar do nome é um bom me- locida a lihordaaie de imwc.v a naPadtlha,
que,
E-zequtel
xicano, e
quela República IrmR. Essa meuse em ve» de Ezequiel,sse chamas- sagem
foi escrita entre as pau*, rs
se Bttimundt). Isto é, Raimundo da protofonla do "Guarani", dc
Piidillia, daria aos leitores uma Carlos Gomas, .sondo a letra do
idéia exata a respeito de sua meu- próprio punho de Itararé, que estnltdade, a serviço do lmperiatis- creveu também cm guarani, lin\-^^mxummmt^m^KK^KmHK^^^'^^mmm^mWm^m^mMmmmmmmlmm^mmmm^^^^^^^^^^^^^^^^m^^^^^
mo.
gita oficiai do povo pãráòliáir»;
ó. pão de arroz do Dr. Silva Melo
Em resumo, Mlgüèl Alemari se
com
Parece que o general Morini»u,
experiência
fazendo
faína
Padeiros, em plena
a lutar pela grandeza dos afinal, compreendeu o significado
propõe
muito mais al- Estado» Unidos do México, ao dessa' mensagem, que queria di/er
' O
Em suas investigações, p(çfen-l vender por preços
do povo, o paaso que Padllha se bate por urn que os tempos são outros e que,
da
professor Silva .Melo, M>tacusto
fome
à
tos,
que, esso\
vel especialista, em doenças da tista patrício .verificou a. ruína que agora estão comprando pelo México dos Estados Unidos.
portanto, deveria dansar coníornutrição, acab ade .fazer, duas convênio já provocara,,
Segundo as últimas informa- me a música. Segundo noticias de
mandioca, que interior.
de
das
plantadores
cientificas.
.
grandes .descobertas,
Assunção, o general Morlnigo, ,.se
Prosseguindo em sua exposl- ções, Miguel Aleman, o candidato
aconselhada pala prodc
, A primeira é a. de, um, pão lei- Unha sido
6,
Isto
perdeu
desei
a
perdeu,
brasileiro
jft nâo revogou, estA prestes a dépopular
]
ção,. o cientista
. ío com. farinha.de arr,oz..-Não.iç prio Governo como .mistura
«sfoi
conténdor,
cretar a extinção da lei dc Imo
seu
que
monstrou as grandes. vantagens vista
ao trigo..
arroz, descorticadç, que ndo tem adicionada
cm to- prensa que cerceava a liberdade
derrotado:
.
os"Temosde
totlos
mistura
em.
petacularmente
trariam,
—
fazer
que, nos.
ncnlvim valor iiy.tr.tyvo... fi <me —
de pensamento.
' ,
ctts«e o Sr. Silva.MeJ.o diante .senfitfos, a- mistura do arroz ao dos os Estnübs.
produz o etcorbuto, wuts de arrojt
In->
de
crise
já
à
que
combate
no
Parlamentar
trigo,
com. casca e tudo, gostoso'e ali» da Comissão
~r existe, em, enormes proporções,
Econômica o Social
mcnliatfl. nada. a. grande vrodu-. vestigação
"e
na
pròpprçp
Mas ós homens das cartéis e dos
vedemos
fazê-la
ção. de. arroz hò. Rio'Grande, dç
Isso-.representa
são poderosos, impenor-cento.
20
de
com
\
Sitl, com o fabrico dè pão
¦_«*• frustes, queseja rewttíado
X
o ;convede
importação,
dem
nossa
qne
em
¦farinha de arroz ficariam solueconomia ,d\ nio com a Arç/entírin (um co».t>c-|
toneladas,
de
Ihão
dois
prociónáãos imediatamente
Ainda não compreendemos o fundo do propalado acordo
isto é, de mm wm deve resgnárdqf ¦ interesses j
blcvioi da viaior imporian-M .",;— 200 mil toneladas,mil contos p q t ¦mútuos)'-para
com. o P.S.D.
dá U.D.N.
.que nãò-dlmimiam\
"nmnchettes" dos- vespertinos que saem dc manha
o do destino do arroz gancho c de quinhentos
As
com
-.
dipiinuiçãó
os seus lucros, conseguidos
o cio pito, cuja falta atualmente ano. Será, portanto,
e dos matutiim gue- circulam à noite, falam em pacificação
de despesa considerável. Mas, pou o sactificio das -entranhas dé um
cm gueràjlijc o Brasil inteiro.
àa
familia brasileira. Mas a família brasileira esta
pamiserável.
perna
?
A produção desse pão maravi- essa razão, fazem toda: força
ra
?
Com
"o
quem
ipieremos
¦
professor Silva Melo, qite
llioso, que, neste momento, viria rá destruir àqntío qm
Alguns cavalheiros circunspectos ameveram, porem, que
¦como mn verdadeiro maná, caí- criar. O trigo no Biasilydá m-o desàobriu o pão de arroz e. que
o ocôrcfo tem por finalidade o apoio ao governo para Que
se planta
não podemos faque
verificou
este possa governar é solucionar os graves problemas que
do do cóity, neste deserto da hò- miravelmente; não
Por
¦ pão, em virtude da
¦
esse
i
o povo. •
ajtigem
bricar
.
meia e idéiasy dependia, entre- trigo; o esforço fracassa^
cartel não nos existência de uma cartel de triJliUs para isso será preciso acordo f
„,.,.,, que
'
tanto, de um decreto assinado quê? Porque esse
• truste
No .moinen-,
Então 6 governo ottá tão fraquinho e debilitado n«l
go, mais. poderoso aue o
pelo
presidente 'da República, deixa produzir'trigo.
mt
ação?
boa
uma
o produzirmos,
não tem forças para praticar
^rÍa,tte, *?r
dá gazolina; esse >grande espeque, aliai, diante das experien- to em que
Os moinhos, cialista
experimenta fazer algo sozinho em beneficio do 1*™™/
nutrição não. seria
em
vias realizadas, se confessou mui- haverá iramnorte.
mete mãos a obra
receber para' moei capaz de descobrir \uma refeição
qne, tendo a faca c o queijo na. mão, não
io entusiasmado coma idéia. O não poderão
estempo?
existirsem perder mais
localidades onde
com trigo roxo para fornecer a
decreto
prometido, porém, não ,. nas
A gente do povo pergunta:
produto .mm- esses tubarões insaciáveis que nos
apareterá,
trigo,
se
?
Pôr
quê
,*>.
foi publicado.
o qnal os
Se o governo tem intenção dc fazer alguma coisa para
Com
chupam
barato
mn»™
nos
e
mais
mata
sangue
to
..._*..
ro
o
,,
hera
a
rA
sugam.,
A canta qne não permil-iw
'
"
reííor»er os problenias do pas, por que não faz logo ? ¦
¦ ¦
nacionais nao potu- os ossos?
¦" ••-.'.¦
produtores
auidjridcürelo
do
promulgação
..
falta de competência?
E' ó mecanismo
dizendorando o emprego da farinha, ãe rão concorrer.. • •
porque, cm vez dè falar diretamente ao povo,
riegocio".
so/nmenfos,
do
os
minorar-lhe
arroz na panificação no Brasil,
tenciona
para
fazer
lhe o que
Silm
os políticos, romo se
Depois, mostrou o Dr.
foi a segunda sensacional desçopassa a confabulár em segredo com
importadoras-pe
?
os.
combinando
estão
o
que
indecência
bc.rta científica do professor $.il- Melo como
uma
fosse
mistério?
esse
trigo impediram que ò ministro
Por
va Melo.
que
a
em
Faça o governo o que tem de fazer e nâo tem feitoapoto
De falo, o acatado, especialis-. Saboiai Lima levasse avante de
que
puristas,
'dos
verá que não lhe faltara
gramáticos
a.mistura
e,
deis
populações,
beneficio
protídeos, idéia dé se adotar
ta do metabolismo
exigem que falemos a Un...
è aplausos de todos os lados.
Ar
ghwMeás e lipiáeos, descobriu farinha de fW.WW&Mtíí OSgua originai; isão às vezes
aos desmandos. As arbitrariedades, as
existe
proporção
oposição
numa
A
que íamos um convênio com a viria, se feito
de
acaba
dono
como
um
verá
como
direito
e
Ande
,o
injustiças.
tão groaseiíõs
. perseguições, às
Argentina, em virtude . do quat de ZO por cento; trazer para
te. como «- restaurante qué se negasse a pre¦nos comprometemos
a 0PMaqsl°se
a não mis- pais uma economia de contos por parar á lingua h híiilanesa, com
o governo qiier acordo para criar o estado de
iurar coisa alguma com a fari- com âito,' milhares
fre-,
pelo
limão,
pedida
fatias
dé
sitio e golpear a democracia, poderá fazer esse <à<>rdfpm
secos
nha de trigo. E esse convênio es- ano. Enqumto. im %tmSm giiêii e tentasse obrigá-lo a: .comer
alatins elementos reacionários da V.D.N. que estão
ojmJlsmM
m-a
iá cm Vujúi-. o : professor Silva fazer crer que
- por posições) mas ficará em desacordo com, todo o P«*.
paíà, provar a\te
lhigüâ"criSia,
a
«¦?%.
Melo desconfia,, que.'houve qnal- foz é fantástica ç.cum™
o cinto.
ho seu' càtabeiecímèíJto*;*Se' conque está cansado'de apanhar e de apertar
quer intervenção par via diplq1 portá-lo, obtendo-: á^utortMÇfaW
original em: eso
some
i«fjuoduto"
máticà, de. modo queio peto dè. Governo; de jiiqúeir<a, ff«Í6.,no
tado de plena pureza.
urros virou sorvete. ¦> ¦•¦
v? I ttiro, faltando o produto, possam
Para queacordo?
isiÉteÈlp
11-7-íM
A MANHA
2
"A Wanha,* JjeaiMÍ
AMANHAM A U M ANO
— O
CONVENCIONALISMO
foi
ano,
um
há
fato principal, de
nao
I
PSD,
o
do
púdo
ano,
que
convenção
começo
ã
o
nao !
Desde
Diziam
Dl-jam
qUe
"Vai
que a nossa época nao
ta ^aÍ5
s^ha-ihhâs, como passou, alias, de uma simPfs.c0"
bljco teatral do Rio falava:
nte
„
£
Simples, mas Mer^ntt
n„0 é vençao.
atar!" Já se referia, naturalmenI'°._x*l.dT_.;_*__„.,,„
patrlai.cal> „ Mas
com
con
!
de
açoulo
acordo
__»„is«
rfi
norque.
que
outras,
Amado,
das
de
porque,
Genolino
de
te, à peça
essa evidentemente, a opinião
J
seria representada i>or Dulcina e SSFerreira, que vai demonstrar, I o protocolo convencional se ftaemai,
e
correu
Odilon. Mas o tempo
de amanhã em diante, no palco ; ram ouvir, por bem ou poi Et»
tio
oradores.
adaptação
20
tle
de
nada
menos
obras
As
real
nada.
do Teatro Fenix. a existência
j
Teatro Regina ameaçavam éter- e indiscutível das smhás-dónas. , discursos respectivos, vários oeies,
mide
nizar-sé, como construção
Tanto mais interessante quanto j fizeram época pela sua quilemenisterio. A companhia, por isso, Bibi Ferreira obteve o concurso . tra gem.
........ artistas
-_i.4_j.-_- ,i~
ca- ! q general Eurlco Dutra, então
não atava nem desatava. Mas fe- de vários
de „,.í-,oí...,
primeira na.
lizmente tudo se resolveu, c ja tegoria para mestrar-nos, cobre- candidato à Presidência d.1 Repuhoje poderemos assistir, descansa- tudo, os amores de uma sinhaai-: blica, nío compareceu a essa mados, a peça de estréia de Genoli- nha.
ratona litero-civica. Preferiu fino Amado no teatro, como procar em casa e ouvir tudo pelo
'
íis&ional e não como amador.
* V__aJ__*K *-S-r*
radio.
M
' xs^y&v^. ;.' ¦-.<:¦¦ ¦¦:&&
REALIDADE
DESEJO E
,«-,'..í'í
v'::'f\
p'oi ness.i situação que o foi en- '/¦'' _BK3 _4** ' __. *V"—
>,á—,-••—~*
'"
:%\mt%
íg,
,;fej
—-;
•
üciti-dian*B*j
._>¦>¦••,
as
>
HBmPI *_•*!(
jm
peça eom que
contrar a reportagem desta folha,
CRÍTICA !!• tesA vão
iniciar a sua temporada constatando assim que se trata
O garçon, muito apreciado pe- no Teatro Ginástico é famosa tle uni bravo soldado indórmido.
Ias suas boas mane: iuo, recebeuo "Desejo", do núo mena- fdmo:o Acentuamos entíio que muito se ¦ i| ^eaWBHBMtBPrv va-.-. ^aànaÊta—w*¦ ___&_T ^tafc*
*-&
*4*_
Bugcne OI*', il. E era desejo del-;s lalüvi no dinamismo dc um gedc presente uma entrada para
*
à
J.uraci
atender
'X}-s'P"*
?
mesmo,
por
para
oferecida
—
estrear
^_ia_B_ÉÍ_-_ÉÍBP^
Municipal,
neraí, famoso pela sua energia
¦^*»*o*im******t*u**^. -¦¦¦¦-' • .-ll_à%. ¦
-if
¦
ãnpadénãla do público. Mas cex- o "General Polidoro",
Camargo.
, .,
da
n.°
9.
No dia seguinte, o tsalrologp l,as circunstancia'] imprevistas de- Light,
'• '• *"*^U*.*-'*r '
AirtU.-MÉMÉM-MI-II»#111wi^_-_______-W»W-»---^*__________3f_-*V-lg*lk .
íJcWlBm
que, <^P*^^:trabalhar .? rz?2_3UjaJ_-*J__H»__H
o que acha- terminaram o adiamento da rs- j
Vá-* __R_K__SiSr
_5__r|niil__>-___É __Ri_-_-*_B-*-.
,.
peiguntou ao garçon
pou
recolhia
se
poi
inteiro,
dia
entP.o
lírico.
!
17.
o
espetáculo
dia
rela
quando
ra do
para
Uma casa todos os desc-io.': /Xi-ão saíi.s-feito cas hons, tle madrugada, para
Gostei muito.
reiniciar a labuU diária.
vestidas,
pe| incliiçive os de o;na Nav&r.o depois "General
cheia, senhoras' be-m
polidoro" tem os
Esse
les carítt-irni-íf», casacas impaca- Ziembinski e os outros.
nos pontos dc padescansos,
seus
vcLs...
-.ada, mas a F.t.iviclide que desenBem, e os atores? — in-isLu
"Deus lhe pague".
•lave é tinoimc. carregando niulOSTRAS
© autor de
Fa,.,e fora, como pin
-— riparei;
__ll_B__W _3Mt*J_-Bi ___L—__l LB_g-_M_K_ja*:—#5-^C" V.'x*^'^ -™***t***Am\**r^
Ali, esses,
- i-ii,,
Encontrando-se
com Alceis
es dcnti-o
».-.-... nem
todos; . ro_ comediógrafo francês notr t
, es. Mas verificamos iaue o
r»n e cantavam quase todos.
lavem
, ,; neral Dutra náo era menos trai
ouao mesmo tenaiX), e eu não gosto j ^ __„ b(>m numor; um grã-ürt *.,.];
-..dor,
Flagrante históiíco do nosso arquivo: o general Dutra
de gente sem educação... metido a literato disse, em daòo
pois apesar do seu diconvencionais
os
discursos
vindo
I instante:
— *
I ngmjsmo, como militar e como ]
í
dc
reservas.
tinha
holandês pelo
ainda
os-'
político,
em Alagoas, com a púbücaçao de uma vez pagou o
MO MUMICIPlÜ. I ' _ Èmpanturrei-me hoje de
(rr_«a r-rVrii um número tal que coragem e paciência para ouvir, «.rias particulares, quando abèr- mal que n?o fez.
.
i-.„ „-.•_-«_
,_„„„„,•,
tas pela censura e consideradas
- O tesourei"Isto represenANTI-NAZISMO
o
interesse
Sansao!
j
de
geral.
por
para
seu lugar, vnondo-ee
em MimiNazista
sem
ro
partido
do
técnica,
da
i>i um progresso
e Biron acentuou.
M'jt(<mnh-iro de lado, perguntacomprara
com
|
Schwarz,
dúvida Dessa maneira, o governo que, Xaver
Naturalmente as comeu
,»„..
_
a
aj
e
contratara
—
inicia.
uma
Comentava-se
i
por
ütilizad
tttwno
propriedade
sda
tomFíido
uma
jNOVAÇAO
muito
há
de Alagoas,
_ Já começou
a m-nn qiícJ:
j
cem
uma
vila
p-or
aos
serviços
construção
de
postais tiva muito avançada, evita
! modernização dos
í Santãú."..
este ct*nctrto?
de deci- ! mil marcos, um dn. quando perEstão na 6a Sinfonia de Be*- j
L-overnados
fc
. ...o trabalho
.„„..„ venhvleiros
..____-__.— cori.ia ns 0bi-Rs,
surpreendeu._e
difícil,
frar uma letra
tlvovtn.
• -jwssando o . 0 ÀRTÍStÀ C 0 PRüLA.
"Xnver, onde
E o bom* «i gordo,
gaiTanchos com que nos marli- com este cartaz:
"i
i\iam os amigos mtímos'. Alem trranJHste os cem mil marcos?"
Éll 0
1«m» no rosto suado: . !,
rigoroso,
Ma 6»? E' o diabo. Cheguei
Houve um inquérito
disso, certas cartas são escritas
o famoso art.isla in*vK*K,
nazistas. E nada.
varias
a
moldes
nor.
pesser
mostradas
' ioiGarrick,
btm atrasado...
da
para
ccnvkiedo fí ra particirav
i
«:oas, para circular em certos gni- , xi-ver mandou afixar (V.Tlar|~
".aiir
F ele se
um
<lc
partido.
a
içh?pa
Banini
Ufl
t
FSSE?
- COnvite:
ptvs; E a publicação no jornal fa- prometendo cinco mil marcos Na
QUE BAIIÜLIIO t LS&Cf
lec;)K0U a aCÍ,j,_r
e*Ba (|UCm indicasse o responsável.
extraordinaria.T.ent.e
ciliia
__ prefiro representar, no palco,.
carA pcí-guiifla foi feila por um
difusão necessária, mesmo que se- mrrha seguinte havia oulio
"Xaver,
potma que „ pap_* <ie um grande homem a ,
reservado."
(aZf
caráter
iioeta brasileiro num "Que
lugar;
sob
no mesmo
ja
baru- representar no Parlamento o pa! onde conseguiste os cento e cinco
se tornou célebre:
Naturalescada?"
um
idiota.
llK> é esse na
j pel de
o culpado nunca
JANTAR — Reuniram-se num mil marcos?" E
mente o poeta estava esereven- ;
foi
encontrado.
os
comer
juntos,
casino, para
do calmamente qualquer coisa, j
poi
Esta histeria é contada
¦ ELEGAf-aA
membros do pen Clube, tendo si.,
. , ,,*_
talveí- até sem assunto, quando '
„¦•-¦_
nllfnn
üvro "A Aleno
Assis
de
Louis
Lochncr,
quem
«liscurMachado
Bra
ouvido
e
e
tio homenageado
ouviÜ o rumor de uma queda
^.Há^RMOas elegíntes e
sos, o miniitro da Holanda. Mais manha por dentro'*.
de^^ quebrada Entio por- I dizia:
.
enfeitadas
barulho
pessoas
»»
^
guntou* assustado, que
DIVERGÊNCIAS CL1MATÉRIÇAS - Rompendo o WoflU-Jano
era aquele.. E' dc crer que, Ia
au^ljou
MANUA
A
tenha
te, nacional de eerlos mistérios úa guerra,
"JffW?
de baixo, a empregada
licia de uma divergência de pontos de ms1a entre os
dito: "Fui eu que eaí, arrebena e
mtelectwl, Ivjc r'.m dia, é
O
cotio sc os russos. Estes andavam meio emòurrados pçrque
tantio o bule e a louça toda". um homem que esvaíi*1. a caOs
Apeninos.
nos
flcjisa
?"{Jl0:?mc£„1hl
da vida, na
Dip.nte do juiz, o homem,
o tí° Exércitos haviam enn\-Mcaüo
E o poeta, danado
biaun
"E" o diabo! üm beca para encher a barriga.
do de emlbripgfr-re cchstante nos justificavam-se: era tudo culpa do terreno e do mvtrno.
de ter gritado:
Vermelho
W'«^«
Exército
ãe
oficiais-do
calmo.
comissão
tudo
uma
mandou
mente, màotAiha-se
prejuízo desses, agora, que
CONFISSÃO
O senhor bebe todefs os «lias' tar a frente italiana. Um membro do Estadc-Maior ao OfnaulUtais
está pela hora da morte!".
cc-otrit**.
—
alTem
cenduziu-cs a um lugar tle onde podiam ver as montanhas
Dom Quixote, no último mo- .- di/ o magistrado.
Por aí se vê que o herói desta
denazistas.
,„,..,,»,,
sua
os
om
c-.iVtcza.
atavam
alegar
esta
onde
a
neve,
de
cc-lra
coníe-íoii
prum.1
historia é mesmo um poeta. Se mento,
— Corno os colegas vêm, nüo ha »iá vontade nona. O.ltvn.no
— Meus anii/jos, deixei tle ser fe::íi?
. .
não o fosse, se se tratasse dc
— deola- é %ontfi\ E o clima, terrível. Estamos a 16 graus acu.xo de stror
Ttü>.ho,
senlior
juiz
um homem afeito às realidades doido
,
ra c acusr.Jo. — Eu sofro do unia — dcclarcu o oficial.
,. „.,„„„„„
E morreu.
da vida carioca, nüo teria perdrs russos concordou, desithctcando a blwa e aoanunnao há acua na
e
um
ipttrnal
?;<-.-¦'
«
E
saberia
Porque
dido a calma.
cidade...
ÁLVARO MOREYIiA
jue há um lugar neste Rio de
--' Keol'J»«iM-'i tem razão. _' hctiivcl mesmo lutar cem esse
I
compi"'1-!'
se
onde
pede
Janeiro,
calor!
,
'ouças, meais e objetos doinés;.
^____________.„_
—
JiUcos i>or preços irrisórios, de
i;'UÍdacão total. Sabem onde?
ruas
No velho Dragão da rua Larga,
De vez em quando correm de rnüo em mão, pelas
onde tudo é bom c barato.
em
prosa
e
eçcreve.,Coisas
da cidade, coisas que o povo cria
,
1^mm—J,——wm__——¦
cuja autonu verso, fc-rias ou engraçadas, líricas ou satíricas,
mimeograficas
copias
Em
ria entretanto, ninguém décéolíro;
percorrem os cato,,
ou'escritas a mão, gonfiam r» esquinas,
Aqui está unia
Uo
povo.
lio.V.cm
do
grávam.sc na memória
deusas produções:
QUE AMORES 2
ATÉ QUE ENFIM
^mm^^éi^í ¦W^>
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V.>t*ém
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Cr*
O50
••"*'
Cada brasileiro lem denlío de si
Um po-lugués, um negro e um guarani.
O luso dou a fibra audá», t-iiojadiça,
A fidalguia própria dessa raça.
O bugro, a natureza apãiica, a preguiça,
O amor à pesca, a inclinação à caça.
Do excesso de carinho e do zelo,
Herdou do africano um coração
E às vezes, lambem herda do cabelo
Aquela permanente ondulação.
Em Harmonia vivem sempre os lrês:
Enquanto o negro bebe, o indio batalha
E o pobre porluguês trabalha.
JORGE FLAMMANT-]
AtiSlNATUHAS
(«ali
CapU.i
*
«««iítr»)
i«««ri«r
R«|.„i|!ÍÇ«« ••••
KnKlAO DE HOJE
Ot
St),**
«X
W8.W)
Mas áil se no esplendor da graça.
Requebrando as ancas, em la_civo ioao.
Uma mulata passai...
» PAGS-
- .*»?*
íU«UH*-iAL EM S. PAU")
Ave»iíErfM.ar.lo i'«__«.»o
Kl«r
- M.l MSH
S. J.I., S24
O negro dansal
O bugie pega -0_E o português... Avançai
:&EL:QUEK* DIREÇÃO:-EOFKiEtANRINI
.11
ED açVAtíCÍ. CEPIERRE BEKQ'T
tSmjTITTOntítT.IJH'.M.1M1UJí«-- ¦*•
A MANHA
I1-7ÍHÍÍ
Visita memorável
REFLORESTAMEMTO
tafr to-iftiàWtJi i'i W*«i*iJW*^ ¦*>"!¦
S derrubaclores de floresta
não deveriam ser taxados
sumariamente de crimlA redação deste prestigioso arnosos
sem entranhas, porque, na
rotoitlvo viveu ante-oiitem moverdade, não passam de espertos
intensa
dc
memni-aveis
mcntos
comerciantes, Lenha, madeiras
vibração cívica, quando reccheu
e
carvão só se podem obter com
"..'-:-a>: • h ¦¦>>.£*
a honrosa visita dos' ilustres ho:¦
¦ ¦
o sacrifício das matas,
v>7
'
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Srs.
Ernesto
Giu'
mcns públicos,
o-7;; >'<¦ >r
:;-';."-'. ,.:
E' claro que. quando se derI''»1
.,^:;-»,->. *¦£.-¦¦ :•"
dice, membro da Comissão Exeruba
uma árvore, deveriam ser
ciuliva do Partido Comunista da
plantadas,
pelo menos, duas.
Umberto
deputado
Argentina,
as
donos das terras
isto
Mas
Abarca Cabrsra, seeretario ri? Orcom certeza fazem, uo seu próComunista
Partido
do
ganiuação
prio interesse, espontaneamente,
rio Chile, e Alberto Suarez, memsem esperar que lhes preguem
bro da Comissão Executiva do P.
um sermão.
ense
C. do Uruguai, que aqui
O proprietário duma terra que,
contraram para assistir; como decorta iijn eucalipto, não
quando
legados fraternais, os trabalhos
merece ser
outro, não
planta
ciò III Conferência do Partido
tratado' de bandido, mas dc creComunista do Brasil.
tino.
Dnclo o grande reboliço que se
Não nos elevemos,
portanto,
estabeleceu no recinto por motiinquietar, a ponto de perder o
de
expansões
ja'ibilo que
vo das
sono, com a questão do rcflo'vím?m^*
"^j*
""'"¦¦¦¦¦<¦¦-.
explodiam a caria momento por
res tamento.
>¦'¦%
,j
E' preciso ter um pouco de
paite do alio e baixo funcionalismo que consagra a sua piausoonfiaavça na inteligência c savalia ò prosperidade desta emgacidade dos nossos distintas latifundiarios, que, certamente, já
presa, os nossos fotógrafos não
nenhuma
conseguiram apanhar
plantaram outras árvores no lufotografia para documentar tão
ASPECTOS DO BRASIL ANTI-FASCISTA — Por mais que os clemeníos qumta-crlunis- gar daquelas que destruíram.
movimentada reunião.
?us se esforcem e quebrem lanças para prestigiar o desmoralizado governo de Franco, nao
Esse contratempo, entretanto, conseguirão destruir o arraigado sentimento anti-fascista dos trabalhadores brasileiros.
VIDA DE HOTEL
será de oerta forma compensado, Aqui vemos, num
Vou deixar o hotel .Preciso
qualquer, em qualquer Estado do Brasil, um cargueiro espanhol, desporto
bater
não
conseguimos
se
pote
atracado junto ao cais, esperando inutilmente uma turma arranjar um apartamento, se não
uma chapa à luz do hiposulfito fraldando a bandeira falangista,
nunca
chega, para proceder à carga e descarga do navio Deitado sobre minha mulher fica maluca.
duplo, de sódio, e magnésto, em de estivadores que
Por que?
um
aparece
as
amarras,
portuário que dorme tranqüilamente, sonhando com um mundo
compensação a imagem daquelas
Os vizinhos do nosso quarto
'___
cenas de alta fraternidade conti- melhor, sem francos e sem liras.
não deixam ela descansar um insnental não se apagará tão fáciltante.
mente da nossa retina, mesmo
Brigam muito?
com jonjuntivitè granulosa.
Discutem, mas em voz tão
baixa que minha mulher fica ner.
Acaba de ser fundada nesta vosa por não entender nada do
capital a A. B. O D. (Associo- que dizem...
ção Brasileira Cultural Democrã¦:-'¦ ¦¦¦^T-^B i^B
i^Rg' '¦*•¦
na
reunião
secreta
Uma
bica) ideada, concebida, presidiHá festas do pensamento a que
VELHOS PRATOS
áa, sustentada e prestigiada penenhuma pessoa de espirito dede
chefe
Lira,
lo Sr. J. Pereira
O conhecido comerciante da rua
ve faltar, principalmente quando Assembléia Constituinte
Policio, o qual, na sessão dc ins- do Ouvidor foi a um leilão, acomoportunidade
calmaontem,
se trata de uma
Transcorria,
falação declarou, con1. grande elo- ponhodo de sua mulher. A certa
rara para apreciar os dotes inte- mente, isto é, dentro das costuquencia, que a finalidade da so- oltura o leiloeiro declarou:
lectuais de uma notável persona- meiras agitações verbais, a sesOs pratos que os senhores es.
ciodade era a de prestigiar as auAssemblaiia
da
lidade do cenário internacional. são ordinária
tão
aqui tém mais de três
vendo
ense
frente
a
cuja
toi-idades,
Estes confetis da nosso odmi- Constituinte, quando o Sr. Melo
contava o próprio chefe de Po- séculos de existência.
ração estão sendo atirados no ca- Viana convidou as senhoras, os
E o comerciante, virando-se palicia. Reportou-se à sua querida
da imprensa e
beca do deputado cubano Blas representantes
ra
a esposa.
seus
em
ainda
Paraíba, quando
Roca, que se encontra entre nos pessoas não deputadas em geral,
Está vendo? Os de lá de caverdes
mais
agora
anos,
verdes
e que amanhã; às 17 horas, pro- para se retirarem do recinto, pois
se arrebentam com
sa
sempre
li
nunca,
pela
do
pugnava
que
nunciará uma palestra na sede naquele momento iria ter comemenos
de
três
meses.
dei
herdade; isto7c, peía liberdade
da Associação Brasileira dos Ami- ço uma sessão secreta.
arbitrariedades,
as
todas
praticar
gos do Povo Espanhol sobre o
Todo o mundo, em seguido, fiCÚMULO DA IMPREVIsempre dentro da ordem, da dismovimento èm prol do Repúbll- cou sabendo que a sessão sigilodo
e
ciplina
progresso.
ca Espanhola em Cuba.
DENCIA
sa era dedicado ao deputado BarA A. B. C. TX trabalhará sob
se explica
Para essa reunião, que será um reto Pinto, e assim
Este é realmente o cúmulo da
a sua direção, como uma depenque o
cocktall, estão naturalmente con- perfeitamente o convite
iniprevidencia, o do sujeito que,
Relação,
da
Palácio
do
dencia
da
dirigiu
os
sócios
todos
viciados
um
presidente da Assembléia
pro- sendo dicionaristo, ao fazer"Para
pela grandeza do Brasil,
ARAPE èfh (particular e todos às senhoras para soirem da cainicia:
o
discurso,
assim
abnegacurando, com carinho e
os amigos ria República Espanho- sa, como simples medida de preagradecer esta homenagem, faL
la em geral.
caução.
çâo, descobrir novos métodos de- tam-me palavras..."
mocráticos para o . seqüestro de
Não nos foi possivel colher
i
Presidente
Melo
Viana
mas
o espancamento de
ASSIM SERÁ
jornalistas
maiores detalhes da reunião,
PATRÃO EXIGENTE
branossos
aos
da
Papal, sou louca pelos he- podemos adiontor contrariando a decentemente trajado, a fim de trabalhadores, sempre dentro
O patrão chama o empregado
explicar-se perante os seus po- lei e de acordo com os postulavos leitores que,
.róis. Quero casar com um.
Barreto res.
e lhe c.iz:
Ora, o que casar contigo se- expectativa geral, o Sr.
— Francisco, hoje não vou oO
Soubemos que o Sr. Barreto dos Je Belsen, Auchwitz, Dalcompareceu ao plenário
Pinto,
mais uma vez chan, Mauthalsen Bulchenwald i banho; tome-o você por mim;
Pinto declarou
homem de palavra, e Maidnek.
que, como
| mas, bem frio, hein!
não se retrato e que, portanto,
as fotografias publicadas na i»niprensa com a suo verônica em
cuecas eram falsas.
Acrescentou que, do acordo
com seus processos, estava disposto a processar tedos os que
estivessem em desacordo com a
j %0af
sua pessoa.
Não conseguimos saber o que,
afinal, o plenário decidiu e c protivesse
vavel mesmo que nada
decidido, enquanto não se monifestar a. justiça a respeito do
caso.
APRESENTAM AS 20.30 HORAS
Constava, à última hora, nos
Tira dencorredores do Palácio
tes, que o Partido Trabalhista,
pela voz de seus líderes, era de
Tradução de Mirocl da Silvein
opinião que o deputado Barreto
Pinto não se poderio retratar em
no
juizo, porque estava maluco. Poi
outro lado, murmurava-se
que
aquela sessão serio anulado, pois
sendo uma reunião "só para liomens" a elo tinham comparecido o padre Arruda Câmara e outros.
11 7»Icf ««tP:7 ¦7«Í« > «ss*«3j
'
*
Jvjv:
' ^Jt^v
e-7.ftrÁJf- *#?.
BLAS ROCA
SO' PARA HOMENS
v
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A. B. C. D.
Q$mo\0W\Nr£Si
"DESEJO" »e°,]VEILL
Theatro GYMNASTICO
PASSAGEIRO FILÓSOFO
j^v^-fcjT. W,"
'**'
'¦''''¦'''''''^Imm^ÊJ^ :i:*';*^^^hi^i^i^Kk^ji^MIK-'*:
Cavalheiro, a sua
não dá direito a viajar
rápido.
E eu tenho culpa
vrem não caminhe miais
passagem
no trem
de que o
devagar?
SOLTEIRÃO
—
in.,
O casamento é uma tragédia
em dois atos; um chr» e im reHgtW-9.
nmrn —»----^mmmmmmmmma»amammm******m*******************-*
tf!!
»2*v:
- °Wi
«ABADO
11-7-ÍMO
A MANHA
,,„ _„
ÁGUA C 0|j
:;:.; VEM AO BRASIL
^ii^i
Em viagem o presidente do
Líbano
ÜM ADULTÉRIO QUU..ENVERGONHA A SOC1EDADE ATUAL
- {Vçlo
SAO PAULO, !)
de
Leite,
Aureliano
deputado
especialmente para A MANHA) — O adultério e lao
ou mais velho que o matrimonio, esse matrimônio ijuc
o reverendo Alaliba Nogueira defende com tamanho viEva
gor. E sc a nossa nomãe
Paraíso,
não o praticou lá
pcssivclmente terá sido por
falta dc nm cúmplice em
boas condições ; e por isso
mesmo, o Paraíso não era lst
tão paraíso assim, ao ponto
do jovem wisal deixa-lo as
moscas c vir cá para fora comer o páo que o dia lio amasiou c o governo racionou. nos
Bem, mas estamos
desviando do tema a que nos
hoje. Trapropomos abordar do
leite...
ta-se do adultério
Há quem diflfa que as vacas
são adúlteras ! Adúlteros sao
os leiteiros, ©s íisineiros, os
donos de cafés e leitenas:!
Além do mais, o adultério
qne praticam é o mais aonocivo
conà sociedade, porque,
trario do outro, diminui o
número de crianças nesle
Brasil imenso c desabitado.
Fosse en o presidente Dutra e vocês iám ver onde eu
leite,
poria es infratores dono leite
m homens que põem
mais água do que Deus estipulou e a natureza manipula
no laboratório maravilhoso
dos órgãos lactíferos.
Afinal dc contas, eu posso
falar de Koca cheia sobre o
assunto, com a responsabilidade do meu nome, porque,
todos sabem, antes de ser
Aureliano, eu já era Leite —
e Leite puro, sem mistura dc
espécie alg<uma, Leite de qnatrocentos anos, Leite condensado.
Quando falo a respeito dos
é
problemas gerais do leite,
como se me referisse a probtemas dc familia.
8c fosse colecionar os artlgos, crônicas e reportagens
que já escrevi sobre o leite
«.a água isoladamente, e sobre o leite a água em conjunto, dariam um alentado
volume multo útil às senho• ras e crianças, bem como-a
cavalheiros de todas as idades, vacinados ou não. Tudo isso. porem, meus amigos,
em vão.
. Dia á dia vai piorando o
leite que bebemos, já nein.
mais possui o gosto primitivo, aquele gostinho gostoso
do leite que bebíamos nos
1
bens tempos das vacas gordas. Vivemos hoje a época
do leite magro, aguado, um
leite avacalhado, um leite
que desmoraliza a menos
respeitável das vacas.
Agora, com a entrada da
seca, nliiito se há de falar
., \ v,
tt-tiâfima"
"
¦¦ '
-*»-JO*',wl
""
"
"
O paulista já não suporta
mais leite com agna
da agna. Da agna no leite.
Justamente agora que iriamos beber um leite mais
gordo, mais saboroso, temos de ingerir essa água raIa, ligeiramente leilosa, que
os' usineiros nos impingem a
dois cruzeiros e trinta eenia vos o litro! Ainda se fosse um leite puro ou uma
água pura, pagaríamos satisfritos,- mas esta mistura
híbrida nem de graça qneremos.
Em suma: o Governo precisa lómar enérgicas . providencias com relação ao
adultério...
Mas do leite,
principalmente do leite.
pensamentos
•
Também os dicionários
têm índice; é-só procurar na
letra "i".
* *'
ESistem criaturas tão artificiahi, que c impossível dizer-se de onde são naturais.
» *
Os ovos dc Páscoa são
?randes assim porque não
custaram o suor de galinha
alguma.
SAO PAULO, 70 -- A culonio
sirio-libunesa desta capital esta
se preparando para receber com
grandes fcslas o presidente da República do Líbano, Sr. Bicham 1
Khuri, que está excursionando
pela America. E' pena, lamentam
os seus patrícios do Brasil, que .
o Sr. Bichara aqui venha justamente numa época em que a nos1 so
Governo está exercendo severa
I repressão ao bicho, o que poderá
\'- prejudicar muilo as homenagens
lhe serão prestadas. Muitos
! que
liriòs até se acham doeiiles por
causa disso. Mas espera-se que
o Sr. Bichara cure os seus patricies apenas com uma visita...
Motivos do Júbilo
S. PAULO, 10 — Até que enfim os empregados da Light
conseguiram um pequeno aumento nos seus ordenados. Depois de muito esforço conseguiram mis michos vinte por cento, que mal darão para suavisar
as suas agruras.
Em todo caso, esse. pequeno
aumento foi bem recebido pelos
comerciantes locais, que já es-tavam ansiosos à sua espera, a
fim de reajustarem o preço de
certas mercadorias que precisavam subir mais um pouquinho
ainda...
. Acontece, porem, que o aumente no custo da vida continua em ritimo tão acelerado que
nem mesmo os mais velozes teotorneiros conseguem alcançá-lo;
e por isso, já os funcionários estão cogitando de um novo aumento, o que se tornará de nccessidade imediata caso a Comissão de Preços continue a trabalhar com o afinco costumeiro. ••¦
,
Candidatos em fila
.?.*'*
Dentro da cabeça das mulheres há muita volubilidade, mas por fora ha.sempre
uma bôa "permanente".
•;*•••'*;¦'
EUNflAH-RH UMA ASSOCIAÇÃO
FOTÓGRAFOS
PAULO,
10 — OS foiôrjra.ios
profissionáls de imprensa calão se
rc a n i ndo no
senl'::l-j dc fimdar ;;.'",( assoC.Utçâo Ce chisse que defenda
os seus direitos.
Por
delibera'ê$^mi)&^®m i cão gere.!, lama^Pl^l^^É ¥
da cm uin copo tle cerveja
mmF^w&ÊÈm ^flppi
mêêí que
lhes o/cre-'
ceu c preiidcnte da Associacão Paulista de
&¦¦>:«&£ %¦?¦: MMwMtXEM^ffi8^^W8&¦¦¦¦¦'••<mStm^ Imprensa, o Sr.
São
Eduardo
Pelegrihí,
foi
aclo nítida uma
de
comissão
membros
tres
para dar as privieiras p r ovidelicias a a tudarem um projelo (los estatutos da futura
^W§^^B3Èk^^^^^^^^^^m^Ws^m^^y.
ess£-y. ..ÍSníiíffiH^^^MIBáfiMWWiMiS^*^^
'^«SÍ„5S,~S
de
^cl^Tl^l^^rafos
;^, JPffl|
boa chapa.
________=-=¦¦=
EM DEFESA
S. . PAULO, 9 (Manha-Press)
— Âté quc enfim encontramos um
camarada que, em matéria de
o
pão, pensa com os miolos. E do
Sr Barros Penteado, diretor
InDepartamento da Produção
jlustrial.
Na última reunião da Comissão
na
.Estadual de Preços, realizada
¦ Sr.
Secietaria da' Agricultura-, o furPenteado demonstrou com
preeridente clareza esta verdade
'bíblica;
o pão é feito de-trigo;
hão sendo de trigo, não é. pao:
è WW.
Em preparativos para a próBaí-eondo-«e nessa píé-nüssa,
xima corrida eleitoral
preços que todo o pão fabricado
o fosse com fariS. PAULO, 10 — Embora
nii(i) se saiba ao certo a data das eleições para a presiriencia. do Estado, numero-.
sos. candidatos jã estão sendo apontados pelos seus corrcligionarios
todos os par-'",
"" de ;
tidos.
:".''.;
No pr meiro plano, destacam-se os nomes dós Srs.'
Macedo Soares, Gabriel
Monteiro da Silva,. Ademar
de Barros e Benedicto Mon-, .
tenegro.
Km cumprimento à missão dc informar, os leitores .
é eleitores desta folha, procurámos ouvir o pensamento da U. D. N. através às
barbas austeras do Sr. João'
Sampaio.
— Náo sei ao certo qual
dos' candidatos oferece me- :
lhores perspectivas para o
próximo pleito presidencial,
— afirmou-nos o velho político paulista. — Só posso
lhes adiantar que há,uma
disputa tremenda e que a f i)a*aumenta dia a dia,..
O Sr. Waldemar Ferreira,
qne se encontrava presente,
atalhou, logo:
— Bem, se é questão de
fila, então ninguém mais indioado .que,o Sr. Macedo
Soares. :•;
caca..
-—
|K fp
MUITO LOUVÁVEL 0
PENSAMENTO DO SR,
BARROSÍKNTEADO
«n Sáo Paulo,
nha de trigo pura, e nao cem
Sei de uma filha tão zcmisturas heterogêneas,, ao critelosa em questões de moral,
rio tfes padeiros, eujo critério nem
sumaré ccntiulta o interesse dos
que nunca-leva á mãe ao einema quando a fila é improccíiíiuihidoaeí* dc pão, isto. é, da
9ria. . , !
população Inteira. E como o triEDUARDO PALMERIO
go de; que dlapomos atualmente
pão chega para o consumo de
tedee, que se fizessem com o nuCALÇAS VELHAS
,
lho e a mandteca bolce e bdscoiO pobre homem aproximou-se
tos-à vontade, mas o pão seria
do cavalheiro que se encontrava
pão metano, e nada malí'!
sua residende saida, à-.porta;de
Defendendo a pureza do pão,
*•
cim
zelando pela mais remoestamos
'rerspeitavei
— b senhor podia me dar uma
tradição da huta è
calça velha?
mánitíàde, no que diz respeito à
O cavalheiro acendeu o charuto
alimentação da espécie: Crrnstitue o pão a segunda etapa na
e disse:
—••Pergunte lá dentro à minha
evolução da dietétioa. O.homem
mulher.
começou, ainda no Paraíso Terrestre, a se alimentar de frutas,
E o pobre:'
uma das quais lhe foi fatal: a
t~ Bem;.'. Eu queria uma calça
maçã. ,É por causa desta famosa
mesmo de homem...
maçã passou a conuer o pão...
que o Diabo amassou. E, coisa
interessante, com o decorra* dos
séculos, a maçã foi se tomando
corriqueira e banal, e p pão cada
vez mais custoso, ate chegarmos
¦ àot< dias' presentes, em que está
racionado e iegulado pela' Comissáo Elstadual de Preços, cujas
atenções não se voltaram ainda
para a maçã, justamente porque
não temos ainda a fila da ma.
çã...
Hías, deixemmos a maçã de lado, e' voltemos. ; ao' pão, ao Sr.
de, PrePenteado ei Comissão'
'lnteíeÍ8sa;
AMEAÇAS
cos tambélh. Nto
"ai-a
¦— Toda viez que minha nuflher ninguém : pÒHtei*-íé tleede -,oé."
da inodingaida humá lpiigo,
briga ccmiigo, aroeaça-mç <*« ,'.-* voÜes
c inc&ncéllca, "jn^ççdófila" - ;*fi-\
>npi^.-^,*.-nvl^..*M«j;aKáò .fr M.acedo
— V©ç<& ô,,um homem dfe\eorte,, Ia,; «ni hcmeiiiagein
--f ei iib Jftaai dás çohtás
.
SÓanw
ameaça
forlga,
À minha, quamdó
I reèeiier .da» mtkw'-tio. padcho. úm
' «mídutó de erigem suspeito, mui?
ÜE
O homem da rua es á pel«s ,
I
cabelos
to semelhante ao pão na forma,
mas que absolutamente nao e um
_
pão de fôraia...
Queremos pão, pao duro, pao
oe trigo como, entendemos nos
e entende teiribem o Sr. Barres
Penteado. Queremos o pão uni-a
versai. Nada de pãef regionais,
moda da casa. Pão e fermento.a
Que o fermento faz crescer
massa, assim como a Comissão
—
Estadual de Preços, .faz crescer
.
o preço.
. .
Este é o pensamento lógico oo
ve,
Sr.' Ptnteado, que, como s* Na
não é um homem assanhado. tedefeta dos interesses do povo,
mios visto, muitas vezes, uns att-o
vegades eventuais. Não é ««se
caso do Si. Penteado, que C pwmanente.,
MAIS ÁGUA
S. PAULO, 10 — Teve a maior
repercussão nesta capital a npticia de que o prefeito carioca,
Sr. Hilde Brando de'Góís, aprovou com restrições a concorrencia pará a construção da segunda adutora de Ribeirão das Lascia
ges. Essa obra, cujo custo loicruzeiros,
de.
milhões
de 200
ue
gará muito o abastecimento
água para a população carioca,
falta
que vive em permanente
dágua, .talvez, em. virtude do gasto. excessivo desse líquido no
leite. . ,•¦ , . •
Acredita-se que, com as tais
restrições,-'os construtores ua
h* por
lucros
otíra verão oe seus
'
água abaixou ' '^MÍfíX^!iâ'
• Etti' vlhtá ciepta
,',i i
cõli fL' telilw&f1
¦ag^^-we^:;':;'" •-'¦' ¦•'¦"
A MATÍH.I
I1-.-94I
Wffl SuprimeniodePORTBGALl
.:
VJ.ÍTr _M
PROGRAMA..*cômica,
•
O Salazar, falho de veia
simpática,
sem alma ardente ou expressão
lunática
desdenha a plebe insípida e
e impinge-lhe sem dó ciência econômica.
/
"Vf
vómica
Cada orçamento é um frasco de noz
hepálica,
que ele lhe aplica à deficiência
depois bradando, em sua voz didática:
"Eu sou a verdadeira bomba atômica!
//
elónia, suas não queloa.
<»••
.___J_.J^.^^l^^_-^-¦¦^^^¦^^^¦i^^^^^^^>w¦^^^***^*'^^^^**"
Carta
a crítica!
Mete a viola no saco! Trava
em políticc}.
Quero-te escrava dócil
minha ótica.
a
yê a Nação, segundo
Crlda Cândida,
•_ uma
A maldade dos hómes ale
potaim
fim;
não
coisa que
_t___S3E_,^\
¦ -- V ^C___
r0
rc._ o Salazaire.
tépida,
Ora bê Ul us coisas cumo suo.
E assim terás uma ventura
Tiulomo
o
lépida
contai,
cu»forme te
^f _______E___r ^V V
__r
I
*
Zm^m**^^\ 1
oh aíma impura que corrias
a Sao
Ferreira
Pinto
o
mandou
deacorrentada à feia carne erótica!
Paula preparaire a biajaim deça
aâéscunfíou
MAROTINHO NOVRE
n- ò ãssvois
_r
\r
**/^
^By \T-l *_f_i\__!
Tabaira
o
mandou
e
Lparação
pmvaraire tudo ótra bês.
si
O nóco envaixadôire ê por um
mudesta,
¦mesmo uma peçoá
LISVÔA. 9 — Entre as ovras
So; mas na cólidude de envaisêire
quer,a
Salazaire
aparcidas ultimamentes nas bitrlradoire do
e
Elias,
Grande
está sendo vastante mensiocumó
nas,
valclas
as
amcevido
Tendo falhado
de
foi
o "Livro Franco", perclosa
nado
contai
quintê
emTem peludas,
tanvaim te
Lorde
de
de decumentos traçados
varrancos,
e
cònvòlo, às trancos
nreza peróspera desaija m- I culessão
a
pelos
cum
imaginas?âo.
chigada
com
ca
grande
vfltanico
m intendêíre
_ontraire pulítlco
Salazaido
raios
inlogio
o
faz
eus
e
«lc
se
quais
umutiba a apilaire
é americano cum mais cxuv /,
^3Ê r
i-e, do Franco e do Fascismo.
____
I
«atenta anos, com larga ias_ rangèlraim era coisa mais Ulessa
o
Pur ordaim do Salazaire "Lilm, mais pomposa, dopudendo
priência de inlogiaire
do
denominada
foi
ovra
mas
campo
vela
cismo. Prcfére-se lorde,
re mais acislentía
vro Franco em homena?;e ó seu
tudo sérbe. Paga-se yaun.
"hiOm°m
intera
ó
perdileto amigo.
Trata-ce com própio
bcrdaáe, só foram
somene
Debido a savotájann nas maInzige-se
mcriliário.
peçoas,
córenta
Islassão umas
Nacioníili,
comprobada
de
expriéncia
quinas da imprensa
tes
nnnfto hôbe jaito naim manaira
debidaivtentes
arretunvante
sendo
istá
inlogio
n a
que
nesculre mais. *,„,,„
aparceu pona
P.
T.
pintaria
o
bolume
P.
a
best-gada,
Carta
tinha
. —
eu tibé.ee savido deça,
imperbtsto
O Tiatónio cando biu que
ráim com o nome
deste jornáli, ou bisita do
I E faz infaito o Sr. andaire aja- naim Setinha bindo aqui!
sacraficjos^caiim
"Libro Vranco". v
tantos
a
só
nas horas dos
failo
interecado,
de
pulUicos,
discurcos
coíi.
leêire
Sara,
curA coisa logo curreu na siãade,
varela o deserto do
Bai sêire faita nóba ídiçao
expedientes, á Rua de Sao
'
\cantaire loas ó Salaiztiire, pois e a arrecepçáo do Consulado
Tu fazeire figura Ae palniaim
ingano.
'
424.
o
rigindo
Clemente
dunado nós aqui não queremos pulitica,
nüo dice nada mas ficou
foi tão triste como um relatório
queremos pátria.
tibéce
familia
l'ZnlTcomoé Franco pra xuxú
Bê lá ti, Cândida, sisto eram de difunto que não
naim parentes Dos cumendaãoiberdaães que se dicéssaim!
JmoWá pedra dois P^ugueses
paulistas mais gravdos e. sóo
'Hojncar
daqui nüo intende res
Esta
tinham
gente
o Perairn Inácio
que
üparcèram
paulistas,
PORTO, Ü ~ A imprensa triôtros co Salazaire \è deus, e cos envaiA este, o Pinto
Lourairo.
regados de impurrarem os
Varros
deu basta dibülgassção a •
i
í
mepaira
«n_i_K
l
I uin
e \wf/
xadoires do Salazaire são pio
dito co Tiatónio
tinha
le
cum energia, e P«ÇOU-fcsM™
Ferraira
purtesto biemenlc embiado
iscola nos cardeais: Taim u pituluncta
na loja âa fainfuncia
a
cumo se foce um mestre
Vrasile
paçou
pelo ex-Marotinho
do
não
se.
fossempre um
de falaire cum eles cumo
punha
e
a xlngaire criiinsas ruins que
milia,
questa
Melro
a respaitodo UNovre
de
O
debenhómes inguais a nós.
indi lado pelo
saim
â
agora
porta,
Lourairo
de
Vranco
tinham aprindide a lição.
bro
Jüm
cum ramo
arrespunáeu-le
«/os pertugueses ficou ^dojmber Tiatónio
Marcelo Matias. • »'¦; ' •
do o laurairo sêire agardecido.
periejo munia majestade:
. o Tabaira, dice ó Peraira Inácio
Diz o fogoso pelahtadoirc de
cunhado, calsi que quase
con
no
sêire
fmãe
de
outro,
o
Mas
òvrigassão
mandioca no municipio. de. Cafala.
qüe tinha',
«cim
articulado
ias, em hóme, e antão dice
xias, em seu vaim
amábel pró parente, que tanvaim
aeadóbe.
apaxionado
racismo
.
co
...
e
Tiatónio:
.
d
era Peraira, grande
purtesto,
^Jr~rÂw rj_kk- V~T V»
_ Co»» sua licensa, o sinhoire
duma bez pur todas. e. que
Inácio.
baire
Santo
de
depa- LJBVOA, 9 - Foi arrecevida
inté paresse máli, numa altura
mi taim uma quelónia
Eu não te contai isto, porque
de
nutissia
a
taim
quedos,
alegrjo
«fio
convinaáo
cum grande
destas'um guberno fascista desatrlclos; mas
fixes tínhamos
mau infaito co Envaixadôire Tiatónio ia daire I nós osdizeire
Fez
outros
os
mas
savenâo.
nada
taire â dizeire que, nisto de lifique
nfio
Per
Assudas
de
Federassõo
Cônsul
nus
o
festa.»
lingua
a
uma
I vestas deram cum
o Sr. ademitire.
bros, os mais. herdadeiros. sao oa
têitugâli.em São Paulo por ele per ciações Pertuguesas, no palâssjo dentes pustiços, e antão mais bavrancos.
• -.
.
suvhnham o
cumentadoires
saija cnnhecida.
Os
da Envaixada no Rio,.do .Vra-,
re aneceMo os demueratas
berdade
co
Ie
*
^^uRnllHÍ
capitáh
á
afi.rmaç«>es,
são
muJníln
T
_^_l
gente.
destas
chegaire
Ao
balor político .
tugueses, que tanvaim
faito. Aqui a tains.
caim
aparcêire
sile o Envaixadôire tinha nessa,
^-^a^acas-Bg
*
bom
teu
nele
o
dizendo
qué
Krmw^ÊmlIiW^l^^ÊÊSAwKl
Sou sempre
intraire
nfto
do
de
pòire.o,prcto
curage
a
BITURINO
urna jura
tanha
no vranco.
casa, por achaire queraco munto
papai
íorsa
.FABRICABAN6Ü|T? fata e cria pur os curdoe- à
Salaizaire alargasse
volsa pra cunstmire 6 seumemCOPACABANA
do
no vonito :um palássio nôbo,
— O
9
Pêrn,
de
CastJÍnhairá
In^amentes.
Preferidos
faitio do Baticano.
E1)1F1€1Q AJittMm
e antão o En- Sindicato dos Produtoires de Fe- Íl
tt cana ficou dura,arresolbeu
embiou
daia
ras desta loucalidade
vaixadoh-e lá se
Obra a terminar dowiro
ó envalBrasil
ar
re a festa, mondando ahmpaire um ofissio de reguzijp
^dW
Í^Va
de poucos meíiés _
pur;
xadoire Tiatónio Peraira,
o mofo, barreire a W&KMw
munto
desinr
mutibo de se anunciaire
com frente páre as taias dç aranha e
O FHEGUÊS — O senhor não ra Apartoinento
farta, este ano, à ciiíhaita de péAtlftntlca.-conAvenida
tupire as pias. ,.
a.
aí no pes'
deu o raa. Ò ano.paçado o Sindicato só tem cortado demais
¦ tendo:
.'_..,..t
'
Foi a Federassfto caim acim
¦
castanha..
«ie visitas
a
o
apanhou
.oco?
."
,.
e
1—3 mila» feeinló
Envaixada,
á
naláwiio
e Jantar ligados por - «>"a
jrande Sónio quére beire ! se -agarra
grande varanda.
CURIOSIDADES
agora umas rháças balen.espra
4 grandes quartos, •
&ucesseo
naum
ter
:
avaixo
tudo
,e
pode
indivíduo
Um
2 banheiros,
•
daitaire .aqtnlo
rn
»
um «ihato.
ernA
ser
catita.
nao
mais
e
chato
«Bar,
.
riz
,..:..;••«
.
coisa
construir*
.•,-•-.•
,- copa,'...
Sigundo.se consta, os eumendaBufcnosAureft
_
Cozinha, A, ,t
ROCHA
inunto
pão,
SANTOS
DR.
-¦
carrio-as^sãp
dohÜ
_
'— armários e-iiliutldOs.
as prelha^^ «.,.,
BATE-BOCA
avanani-le
e
e-iipmaaoB,
duro
urinaria.
Vias
«niartos
para
„
EMi^A MA OüRfll*
.Cuns i cópinhòs de'vagaçaira,
O JMAR-IDO — N&o te esqueço»
l depósito para malas,frente
Avenida Rio Branco,_>_*_*•
me
tu
pro.
altar
mude
o
_2-6784
Tei.
coisa
Apartamentos Com
eAMC^lMPÜnRlAJI^MljjA talbez a
de que, perante
Daa 13 às 16.
Ferreira,
meteste obediência!
para à rua Domingos
é quei tu
:
E
contendo
que
ESPOSA
A
Dr. Manfredo Qruenbaum serias? Que eu me pusesse a àU1 saletu,
1 gnunle sala, ....
Antigo Asstotente _ Associado d« Imtir eom o padre naquele moum
3
bons quartos, sendo
; • •
DR. PAUVO ZANDER
.
mento?
.
com varanda;
banheiro,
ORTOPEDIA e TRAUMATOIX)—
__. Copa,
DECIDIDA
GIA — Fraturas — Paralisia
VOCAÇÃO
_. co-lnha .
J, •
— Varlzés
ü' iOLO. ATTLEE TAMBÉM «ftW^jWgWjf
o Grande, da FmReumatismo
empregado.
Tstàetico,
de
qiuirt4»
DESCANSA.
NÃO
O IGUALA, O ASTUTO BÊNES
«P»Consultas das 2 às 5 horas
ria Tdia da primeira batalha
VENDEMOS: os últinios lacl.ll-.
Álvaro Alvlm. « 7 -;M»nd. _?'_S*ach, diria a um d^ seuP
Rua
^^
disponíveis,
tãi.iéiitos
«^«^'n^v^
[PERÔN TEM CAO;
Apt. 133 - Tei. íW-5-1- -<I-1M3
£r
tan«lo-se a entriida à vlst4ii e• o.
BYRNES, VALERA! MIL; «OLOTOV, UM.
^^eu Iperder esta batalha.
nwl t-a Tei. Resldeiwla
restante alongo prazo
tíliVIN, E' UM LEÃO. LASKI, g™'AnfANCÁ
me eadlarel dm Veheea. Nada de
CBMW.4.
DoUMA
TRUMANi
ROTHIER
DUTRA E' UM AS.
"5»s
INFORMAÇÕES SEM COMOR. SFIN08A
trxjoos nem de guerras.
•,:,'Vossa
IfltOMISS"»
vive.
-Muate e urlnarias j lava-De
pretende
que
andar
PADILLA, Er COLOSSAL. E MORfilGO,.^ /¦
«em endoscopica da vesleula Kos- MAjettmáet - perguiniou o gcVtMidasT-.*
dis
i
Na.iwvao
I
WÀNTED
i ÜfÊRÃtlüRÃ
PURTESTO
K^
Wm
WÊmMMP\
ALEGRIA
WWJm v/
AGRICULTURA
;<$§£>'
Indicador Profissional
!>£/
POLÍTICOS
,EXCHLENTB. ACHO O^GAWMJUUIWANT^
ARRAlii.v. ^
.LANGK K' UM POLONÊS DE FROUXO
¦\FAhuk,
v i
«' RKI. O MUFTI,|í||^qraçÁdO
áU»T0,.,*»¦ VELHO. ^-MMNP>°ii?fív?0^\TODOS ENGANAMI SALAZAR:?&Wffi'Âr>
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VETERINÁRIOS
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¦ ¦ e 'obottsámVcnl, -..-iteoi" ¦".¦¦¦:¦'.''.",
I _ Isto!é «me *'vwarçfto parji
BANCO HIPOTECÁRIO LA»
. ,-. BrçAMLWHO. -.«.A. _;
.. «ii»: flo Ouvidor, 9_ *—¦¦¦*
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Iwk M Rm, SL%%
Mmà i FRANGO xdirrei BRET
ungs futnasinhas
lichôrChoc Luiz e Pilly Gonn e fuia ras.
barrado,
ung
ódraveis tesitir
Tispois gue Pilly se asuel e guo
mais este
pòkcisla breto canhei
Choe abaquei a sikannlia
te
-*
te
gambiong
sindurrong
a
veis
ffifcmrrmadá-ratto, ele olhei bra a
sinarranguei_to
gue SchnieUng
e brikundei:
durrà tele e gúe ele dirrei tispois brangóHcllo! Boy, one whiskcy
Schmejing.
te
sindurra
to
E Pilly respondi:
Choe and soda?
Chá bra muidos «jxnos
O! ves. Sire...
lei
sé
punePilly Gonn
E afr.ncei te uma bulo e nimmFui as "kangsters" ncrdamerri- Luiz e borgaus-a ta sindurrong.
"golordei no gakunda ta "golorcd",
e/anus gueng brimêrra infçnáei o dongs
a
íinailnende,
fiivguei os esbórras nele! A nocrande intnsãria Ut roupa c.iért- t-anhando,
red" bra nogáud.
des. Mas estas mchcidos semfer- Açora, tispois gue a neKiiinna krr.nha, sendindo a esbetong tos
•-¦ó)i.ias fada estes latnoèrras bra
brinsibiei te gorgofiá e
Pilly Gonn se ben- esbórras,
fiz o
mais ga- adirréi a prango na chong te
arángá, te breferrensía, os grian- sei guequéra,
estava
nòng
ele
sas bra tispois tia"} gue, se a sua báis te tar puffcdonp.s gomo rm- parigo brasima! Ai a chuiz gori
babai 1o griansa gnerln canhá ela dicamende, e tesafiei bra ung bra chundo te Pilly e brinsibiei
as sekunclas; umn,
ódraveis, endonci ele dinha te nofo métscli na ring nordamer- te gondá
tuas, dreis, etc. e asing ele [ul
iolars! rigana.
bacá 50.000 ou 100.000
indé looj
a bóbre
Nekósio, nadurrálmende.
Mas, fui aguele karrapa... gondandonong bude Mas
ácuençlá o
Uldhnainenâe, borrêng, abar-\ague ducla chende viu. lá. e ouini chuiz
resbirrasong e ganiu dampeng
resi as Icangsters boliâikas, e fui agui, na ratlo. Eles brinsibe na
chong, suffogada!
mansoldei
e
Jlitler (d pikotinha) gueng
ásihg: enúrei a prango
ta
roupa,
A bofarréu to asisdênsia gun.ic
tei as suas rabais
a brimêrra puffedong na¦¦breajioiui, a sua ernnde amiga Pe- to; esta se esguendei e resbontl terúpei a ring gom os cridarrias
nito Péppi Musolini, tispois gue gom tuas pufíedongs no gára e balmadas nos mongs 1 O bocie gaiu no lãálta e liguei breso; ta prango. „____. lisla drepel engsima ta daplada,
bra 194". Nong fais muidos fios i Pilly foldei bra adaga Choe e te armas empaladas nung gae esberrei a regue as anãigas fàtchlsiãs fui na mantei uma tirrékdo nos mana- terra te palanso,
ceminâérriã atonde estava a te- puas ta nekrrinhà gue oprique. férrentum ta chuiz. Mas este esmorto! Só a Pilly e Choc
fundo te Musolini endemdo e ele te face tois birruêdas bra tava
" esgapei te more.-peixcTEles en- Luiz
donuo
««
ele
roupa ele ódraveis (a tefundo). nong gair,
texei
exeieie
mas
,.—
gair.
, ' se
c ^
h
A sisâema tas kangsters nor- gue neng uma alemong gue pe rong
,„.
<_ „ e Choe
nll<te tico
sadisfasoivg,
te
Oiroba
no
endrei
damernganas
chopp temais.
beu
bra
Pilly:
dampena! Mas esla sisâema nong Choe abrofeidei ung tisdra— Açora vemos rebardí o "pofiquei só no Oiroba, ele basei bra son te pjijy, gwando ele se gos lada" gue as "drôxas" achuudel
t.oin
,.-,-. bulga
K,,lcr<_ tepáxo
tpt.Ã.Vn ta
til suíiasufíá
on Ássia.
sava ung
250.000 bradu e
Nas úldimas tias ás -Jiornals ka e arumei uma esguerto nos branóis...
bra eu.
500.000
adirre
ta
gue
dilikramos
prango
bupliguci
gonáanâo gueijadas
ring!
gue a Kam Mufti te Cherrussa- ele brasima tos gordas os tabalmas
lem âinha siâo roupaãa, áam- Ai o asisdênsia padeu
Mas
í
peng, te õrteng tas inkleses! E e cridei gomo malukas!
açora mesma veng ôâro noâisia Pilly se lefandei e tice sérrio
ie sensasong: fui rabâacla, âam- bra Choe Luiz:
— Nong prin-ga, nong!
peng a "bremier" to Intonésia!
o perigt,
E a narriz te Pilly estava es- Gille»»» evita
Alqueng roupei a senlior Suton
adirgorrendo meléka! A chuiz asuá e das navalhas do toda
Sjahrir!
rei
uma lenso bra ele se
te
Gueeng serrong as kangsters
Usa-la. é pouparChoe Luiz asenti uma sikáro e gente.
esta véis?... •
. .
ifõls te clieiÉ
PRIVATIVA
se ao risco dt contágios-
WELLS X SHAW ti
candes sitades te intusA Pracil está ung nasong chó- necê os
e
dria
gomérsiò.
]
os
nasongs
feng, e gomo dudos
Açora mesmo as chornals estong
nofos, ele bresiça te imikrrandes
e
drapalha
nodisiando
gue a Pracil vai rebra
esdrancherras
te sendenas te
borsong
sepê ung
echutá na brokresso e no sifiliandigas
boloneses,
te
imikrrandes
Brinsibalmende
tele.
çasong
ers e
And
deng
chenerral
ta
e
forte
gue
soltadas
chende chófeng,
bra
fondade te drapalha e brotucir, gue açora, tispois te priká
Hitler
te
agui
alemongs
bras
veng
chende
gue
gondra
c nong te
esnong bra face forsa, mas uniga- e as adalianas te Mussolini,
bra
dera
ung
sicrandes
brigurrando
nos
tong
figa
bra
mende
"pisga- ir blandá
padatas...
tades ta lidorral, facendo
eS estas homengs to Bolonha
des", enkrajando podinas. fend,endo chornals, pilhetes te lo- guéreng vir agui, mesmo bra draderrla, eksblorrando os bobula- palha no dera, endong está pong,
son^ nas palgongs gom palansas as pracilerras vong resepê eles
te 800 krammos e ôdros muidos gom gára alegre e gom sadisfasong mas. se bra a gondrária, eles
armas te latrroácheng.
vir só bra aukmendá o gonA Pracil presiça te chende, te 1 voiig
e adrabalhá a drânsito
fussong
muida chende bra drapalha nas ' no galsada ta PAR SIMBADIA,
1
eles figamhos te blandasongs, nos go- endong está mais melhor
cheuersua
a
mesma
gom
lá
te
e
griasong, gá
lonhas a rrigalas
bra brotucir chênerros bra for- ral Anders...
Chá ungveis a nosa zublemen- |
do alemong rechisdrei esta fenômena gue nong dive ainda ung
eksbligasong: — se o Inkladéra
fiz o quera bra terupá Hitler e
a sua rechimeng te forsa e obresong te dirrania e te gonguistas
te bofos frakas e seng teíéza,
isisdema nazi-fadchísta), borguê, endong. as cofernandes inklêses têxa vive eng lipertade e
face brobakanda a senhor Oswald Mosley e a sua bardido anglo-nazi-fadchista?
Sing, gomo se bode eksbligá
este fenomenal gondratisong.? Ou
o Inkladéra está temográdigo e
andifadchista e endong ela deng
te brentê e chulgá Mosley e suas
mairrais gomo inimigos to temograsía, dodalidárria e gombanhêrra te Hitler e Musolini, ou
___**^*_____f___MVRr •
endong ela deng te esgrefè na
sua ródulo temográdigo asing: —
TEMOGRASIA SO' BRA ÜÇO
EKSDERNO...
Açora dampeng a senhor H.
G. Wells está brodesdando gondra o broteksong to GASA TE
HANOVER bra a senhor Mosley
e sua bardido fadchista, ticendo
gue Mosley e sua chende deng
resepido crande achúda ta Balasio te Puguinkham!
Gondra o obiniong te WELLS
se lefandei Bernard Shaw, gue tiz
gue Wells nong deng raçoní.
Wells e Shaw, estong inkleses.
e dudos tuas gonhéseng muido
peng o bolidika to Inkladéra
teisde andes te Oliver Crromwell.
Mosley, nadurrálmende. está
fcisgusqngs
oufindo' e lendo estes
tas tuas crandes "gentlemenV
e está sirindo te eles e te dudos
agueles' gue vong agretidá nos
seus dabiasongs...
Hitler nong fui dong mdelichende gomo Oswald Mosley, borguê nong nasi no Ingladera
I »m
ASSEMBLEIAIpt^AHRAlÍ!
SALAlín-S^^-.!^
tels Am&&mmM>\
w*<
4';iA
GUE
PICHO!
Cofêrna fiz ung lei bra agapâ gom as &WJM& jgv
Muido tUreido, sing, senhor! E borgausa *£%^ãf^£0SÈ
o gambanlia gondra o ciiogaoma
estong facendo enérchigamende
"bérabadas,"C(iilei
tas cranfinas e tas
te infesdikadorres
lhendo
llm ,.runno te^m
flui asing gue no semana basadai um *ljupjo
s
s"€ioes,£a*
pichtr
suchwdo
to belisia serguei uma
rranga.
Bio
Afemda
no
"listas", no Kalerria Grucêrra,
face o seu ofen_dA D vherra, gwando viu gue os bolisias iongacarei
os hstas, ente
fa mmlf lombas adòmigos tê gàno misporácha,
le
bülula
IreíS^eígSolatinha* (eue neng
totoi no pariguideng £$£_*_;%»
Bhendrtl bra os griansinhas ffwando elesneng
es«Unh^ndo
S] Iodei no pôka e enculiu lichêrra gue ele t.« uma_^urnirru ti^~mmál
!&
goTendo.milho na derêra... Tispois /.obapas elgg-,.*J_
gom as bolfeias; tei pufedongs, esUva welnl» e *" •g»
^mAo bra nong se texá brendê! Gomo
e dive f^^fí!
iwne ung boreong, ele nong bude sisgapa,
**
tar om»
to pariga tele. Só se a t«tek-«a muni» chende te ^_J»"*5
«»
M«oU«l
* Alno, gomo t-cta anmicamemíe a
nenR «ka peng um*t
Ito .. Mas! .rSo é sisdera» fatochist» g«e
mSmmyn ili motMM e Uperral. _._._..
«=»-_, *
TT««e • bolhto deng te *"*#»**, mrtv«*««hi_es.hm^.J
re
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gue pieamtarm,
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Wnlk*
gfôdá m gw-rte te fMeheide amim
^m^imTtUmamtia.
endong ee* veng, -*. - tfc «tefande...
ttake»!..
tiirz FfRRflnoo!
LÂMINA
Gillette
AZUL
I HEM TODOS OS DiâS SÂO
IGUAIS...
OUVIDOR.88
E FILIHIS
está. sómende a
ronga,
borho
gue
N01VG
gwando torme. Deng ch,enlimbo e muida
de muido
ateado gue ronga bra xuxíí!
Gueng ronga le noide, têve êembre fecha o poka andea te lormir. .
OS ANIMAIS
Houve um tempo em «pie o»
aÚmmià fatevam; bojo Satê temhem» eecww**- \
DOOOO
E os sábados e domingos são até bem
diferentes para aqueles que trciífc/a
lham toda a semana e, afinal, podem
no
gozar duas tardes deliciosas
HI. 0DR0M0 DA GÁVEA
A MA IN HA
11-7-iMO
-i
1
n.,I
¦"
¦'
I
**-***?*f***J*J************J******************g-'-
"
IMORTALIDADE
DO BEM E D011
(Para A MANHA)
Sempre esperei que nin
r c m a n c iUa brasileiro se f
aventurasse a realizar o rcmance da horra-.-ha. Afinal
dc contas, « remance do cat !«u, «» romance do sal, o romame do algodão (este ialti,-no, i|Uc folhetim!), o romance do café: e outros romanres rto mesmo gênero esiáo
sendo esperados, sc_unilo me
ii f »;m;i um dos meus assislenie., literários: o romance
ilo feijão mulatinho «*. o roinai.ee da jnca-mole.
hei que al;iacm tentou o
tia, borracha, mas sem força
para extrai" do tema, q.ie é
muito elástico, lodo o látex
necessário ao fabrico de um
ijv.-o resistente como certos
pneumáticos. E foi um porimuis quem primeiro desçoDrlii o veio inai-avhhoso,
danilo-nos um belo c emucionante romance. A lt o r a,
chegou a ve> de um nome
internacional. Vicki B-ium,
H«ic escreveu uma obra dc
•"ôle/ío. que torto brasileiro
deveria ler: "A árvere qne
ehoia". Um romance, tra.HKitlo p>r Othon Gareia,
-Impresque conla a lon;a e
hl(tnarde historia de explorai,áo sté a éra da indu-trlali/.aç'"h.
Moitas tó«) as personagens
'
uesse romance, figuras de
carne e osso, que vivem intensamente cm cada pásina
dc Vicki Baum, Mas. apesar
dissio, são personagens seeundarlaa, porque a central
é mesmo a borracha. E' o
herói e o vilão dessa novela
dè aventuras. E' o mocinho
e o bandido. Mo Pará, no
século 18. cm Bjston, no séeulo 19, ria In-r'alerra, India. Sumatra, Viena, nos Eslados Unidos do século 20.
sempre há uma figura prineipal, que domina a narratíva — é a borracha.
Esse livro roaiav lhoso, que
se estira por mp.is dc 500
páginas, é litln com en?:into
por qualquer tipo classificado ou desclassificado de leifores. Mesmo por economis(a*., srclóloçps. cnmerciario\
ronsliluinles e até membros
da Academia Brasileira.
A edição brasileira, da L»vraria do Globo, é mnito
atraente. Conta eom uma
«apa linda: a serliptieira
chora, por um eort*. làrrimas de oure. dAlares e libras.
E essa eapa é da autoria, ao
„nr me diwm, do 9r. Valentim Boraeas.
JOÃO DAUDT DE
OLIVEIRA
'--.¦:.—izs&s:
2.L- s
PROVA DE SIMPLICIDADE
Numa roda de intelectuais, o
conhecido romancista dava noticia do seu próximo livro. Alguém
lembrou que os seus romances-necam, quase sempre, pela prolixidade e pelos arabescos de psicolcgia. Então o autor esclareeeu:
_ Pois vocês vão ter uma surpresa, o meu romance de agora
! é uma obra-prima de naturalida! de e clareza.
Os circunstantes se entreolnaram.
j e o romancista adiantou:
I _ imaginem que eu li os on- .
ela
i ginais para minha mulher c
1 compreendeu tudo...
X
CERTOS BEIJOS
A frase é de Jules Renard:
"Certas mulheres muito gordas
colassem envebeijam como se -_,-.—
lopes ".
OS DOIS PASTORES
^afr^fcjJBMl-B-MWaP-BMlaa-laa-^M
Sacerdote e deputado, o padre
Medeiros Neto mostrou-se interessado em ver de perto a pobreza
\-'Wmmmmmt
\m\X-' y'
I e a miséria dos homens dn intefl1° HarE
wkY
I rior. E saiu então da cidade,
li
^jJH
__^^^
cando logo alarmado com o que
via.
Encontrando um pobre homem,
todo rasgado, que tomava conta
^^^^^ aa_k
de um pequeno rebanho de ove_*a_Haa_ a-**^^^^^
lhas. perguntou-lhe:
_ Sfo seus esses animais?
_ Quá — respondeu o campodo Botafogo,nês. — São do seu Majó...
j
O «oítci Auawto Frederico Schmidt, lider
— E. ouanto ganhas para cmdor deles?
• — Ganho dois cruzeiro, seo pa' dre.
introdutória, qnem
i o padre Medeiros Neto ficou
declarado, tm prefacio vu neta
aquela situação
| pemlir-ndo com
de pn*urla: mas\
_ eu também sou pastor,
com essa .nm,*
Dantas, Schmidt dizia-se magoado
Tiaoo
você
do
mais
que
mil
vetes
gpnho
.
_ Como é que o senho.- não
renca dos erdicos.
O AffripiMO Grieco vivia numa meu velho!
vai nunca a(*s concertos que d-;.observou:
lastimável. Não porque
E o pobre homem
mo. ern casa, pois o seu irmio pindaíba
— Naturalmente seu padre cuipobre, mas porque tinha
fosse
Andava
um?
a
nfiofulta
da de nm número muito maior dc
horror a gaitar dinheiro.
há vários ano faz as suus rejet
— Eu também não deixam ae léguas a pé, u fim de poupar o animais...
fameto restaurante ondeà queima-roupa:
c6u e ptrguntou-lhe
tostão ão bonde. Embarafuslava
ir se lesse surdo examo ele!
__ Vccé não me conhece? ^'.nrrui.
sem biViete para dentro dos trens.a
ti/St Liii 1
Filava níqueis a amigos para"saO homem sorriu ^^vOmmtetd^larmu
desculpa
a
com
passagem,
bida"' de que se eseiuecera ão üinheiro em casa...
gorgeta...
Eu achava enijraçaãisiimo o
"pão-durismo" do rapaz. Quando via um cario oficial nu rua
UMA IDÉI!
ele bufava, berrava, imprecava! ¦
WiiVIilp'^M|_IM_wv"i-:£$mW\
Ml
vive
fu— Enquanto o povo
"'^í'í^mmmmm&^mÍRmW^*^^'^53*pÇ^JÍ_l_. **
"'¦ ¦ ^^IIíCíi__B_^b_k!.v« \'í
minto e descalço, olhem aquele
-EWT?ft_y
carro
pândego! Repimpuáo nummiséria
áa
de luxo! Rindo-se
é a harmonia das |
alheia!
.
r^
O
linhas. Um coração normal,
Âs vezes o carro não ern de
no cardlÓRrafo
Agaude
Se
luxo- era uma lata velha qual-u
na. vida depende de uma linha quebrada
V^f*êxito
Seu
Grieco
fantasiava
quer Mas
hoje mesDecida-se
ao
pago
cultura.
sua
em
regular,
gestes
mente
coisa. Esparramava-se
jjjjJ>_ aa^^^W^__l^0^K__^_i_^_^BB_B
'^*_«^_B»»^^_^^R''
que »
de ^lma lesaolnapf
Cm*-"
a»H^ufc**-*T^«
i largos, fincava os pcleejares naso <. mo a vencer oumobstáculo
portador
c S_
bai- KBiv^vaÇ^
desLyjfl
dc
¦ */?3í»^^^ffR^* - %f! *CT«R/^p 5S
allos
lugar
com
.
alcançar
traçado
arremessava
impede
L
um
colete,
üo
tuvas
r* a exerce.
para , mmmmmWimf ^*>a_|r V§P£wX£$
ahapéu para a nuca e ubna o I taque na profissão vece poderá X Vm médico, olhando
Livraria
esfismógrafo,
eum
noesa
Em
d
verbo!
mais
• r.dítuirir livros nacionais ou es I o traçado
«Mer «ma informação
p°odè
Ora, um belo dia, o Alarieó Sil i ÍZ
qualquer
ehor.obre"
.
?5r«¥í»r
accrtiuTw uu..fSSS
,..i„irto,ip humana, mediante
= ^^e-o^tad^m^
"-^Ê^írmWmmm
consultando os me .
tzo tempo do WásHingioni me da atividade de pequenas mensa- eivte do que
W^M¥*à¥^
de
patologia.
redigir
tratados
o
pai-amento
Sores
perguntou quem poderia
liou- lidades.
é mui- m^¥^&i< ^¦é$'iir
¦ I
umas coisas u a o Vücr mim.
A geometria, portanto,
pode¦
tra
do
-t^imW
para
que
convite
mW^3t^
WkW
importante
dtr O
to mai»
Peça-nos sem comproniísso
nawmâm^^mmW^:-:-'^ .^liSI
vista.
sobro
à
Mas cu, muitovregu-m.^0 por
primeira
supor
inos
informações
o
é
Ittrcta. empurrei a típuja para o
«6 »iucm sente a Geometria da
"CRNET DF. CCtÉÜITO
secretariar
ele
lã
E
foi
harmonia
Grieco.
a
manter
dc
do
capaa
c Sr
Hovãen, ministro da Viação
CIVILIZAÇÃO"
vida, porque a harmonia ati aves
; barbado.
consegue
se
mclrla,
que
Reclamou logo um autoinçpel.
leis
ti0 cfiuilibrlo das linhas.
deu-lho.
receoso,
¦IJWrmi
r
Kõnder,
O
são os
QV)_f»P " '*'
* \<v> F : 0 tíriao subiu vara o carro em
'^^.^ãm^m^^&^^^mV/fímvV^^W^
Os que perdem a linha
*¦_
Fm
1030.
em
de ?!*|.S^'ÍÍy^^****:'¦
noção
apeou
j
wo
nenhuma
tem
, 1G2Í) e ió se
náo
que
CSyHIZICiO BRAStlEfiU
para o ar,••!anuir
Estavam conversando or, aco«
preciso uma revolução
Rue Ouvldct, 94
geometria.
•.¦^i
de dentro áe um mttotno-'
na hora do cM, quandtrmtóos,
MNIIRO
Dl
RK)
*****
oficial! Saiu u força! h gri- ^
CCâwKo de Scu-ja e««H»«
M
o
Sr.
do
'
¦
"não pode"'
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íweido
^
ines-peradamenU::
mou,
tH*
Ah, tive uma idéia!
GONDIM DA FONSECA
Aproximando-se da rcoa, &ut"
Ihcrme dc Almeida cíjseryou: i
Fazendo siws «.conuanias,
heln?
n
i
receita
àí^í-kW!
da
apartamento))
cliábaiate
40
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Lavrou
Visite
AS-SJM ERA FAWL
""*^Í co* _ «. í * "s^JíÜC
EILÊSSÃÕ ÃSS1MÍ
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s^m %m «^4°z w*."
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A IUPORTAIietA DA
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'r*fg| • ¦" ' i ¦"
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DBB0CA6E
um doutor com todo o esmero;
«>ra para certa moça
como um pero.,
Qne ficou sã
. "Tiío cedo! É milagre!" (assentai
a mãe, »i«c de gosto chora). milagre;
__ "Minba mãe, não é
deitei o remédio fora"...
H
m nn mm
PIMTÜRA
lELIIIIIII
e faça uma Idéia de sua
futuia residência
0ATETE,
78/84
Osvaldo TeiO quadro ora de »Ca.^'.une«to'.
xetra e mtiulave-se
O crítico Ruben Navarra ;íc deu
oo tratoíimo de enumerar uniu serle de falhas que tornavam «
quadro mmto imperfeito.
o pintor perguntou:
— Eitpeáre, você ja viu ewn»»'
IEintão
nuaiito perfeito?
2Em certos casos, um jogador quebra a perna, e é o
time todo que fica de pernas para o ar."
PENSAMENTO DE FLAVIO COSIA
•üá qualquer coisa!
OBSEBVADHB IM TOPOS 0$ CAMPOS DE FiEll
mm
E* dc se dizer
como os espa"Não
nhóis:
acredito em bruxarias, mas que
as há. ha", DiJ (Tr*.A\
go isto para uie
referir ao estrado
nho
caso
campo do São
onde
Cristóvão,
foi
falam
que
encontrada uma
caveira dc burro,. enterrada betn no centro do
gramado. Os fatos são rcalmenO ümc da cate alarmantes.
misa alva jogou duas vezes, cm
seu campo novo, e perdeu os
dois jogos. Lá se contundiram
Barqueta, Sampaio, Árgemiro e
do
Danilo, do Vasco, Julinho,
Bancai, c Tarzãn, do Madurcira.
De lá saiu Zizinho com a perna
quebrada em dois lugares. Foram expulsos de campo o mesmo Zizinho; Adauto, Estévès e
Santainaria.
Convenhamos que é muito asar
E 6
para tão pequeno campo.
asar dos fortes, porque lá jogando, fazendo tudo o que lhe era
possivel, o arqueiro Macumba,
do-Bangú. enguliu alguns frangos. E' um feitiço que nem Macamba agüenta!
JOÃO DA FILA.
INTUITO DE COLABORAR
IMPORTANTE INICIATIVA TOMADA POR E STA FOLHA, NO
NO PLANO DE MORALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DESPORTIVAS
nos
gramados cariocas
servadores de A MANHA
Uma reunião dos mascaiados que serão, doravante, ob
as equipe especial de observadores
Como jornal ligado diretameu- soas interessadas om assistiraltas ]
sem
diapendèr
boas
partidas
não
próprios, que levarão n serio a.i
MANHA
podete ao povo, A
os suas responsabilidades.
ria ficar indiferente às providen- importâncias. .Tüidicado-idospara
obsercias que vêem sendo tomadas, nos postos de observadores
Confessamos que de inicio enos
freqüentar
vadores,
podem
de
no
propósito
últimos tempos,
contramos algumas dificuldades a
niquel,
uni
sem
campos
gastar
ÇINAUSSIMA
moralizar, seja lá como fôr, os esInstalados nas melhores cadeiras. resolver, porque, mesmo cin situaportes nacionais. A coisa, de fat-j.
Somos forçados a convir em que çâo financeira precária, ò:i nosestá tão preta que se justificam
idéia, sob este aspecto, é de pri- sos repórteres de setores não quea
os medidas postas em prática e
ordem, e não seriamos riam sujeltar-se àquele papel. Mas
meirissitn;i.
os sugestões que se fazem a torto
. QUÈ IRA' SER. MO VAScombatê-la, visto ! foi logo encontrada uma solução
iríamos
nós que
'f'.-. NOS
e a direito.
nossos
CO. O TÉCNICO ONDfNO? I
alguns dos nossos repórteres hábil para o assunto: os 'ão
como
;a.s
Recentemente, foi instituído o esportivos se encontram em situa- I' observadores desempenhai
sistema de fiscàM', destinados a ção difícil, obrigados a exercer as suas tarefas devidamente hiascá, Está sendo anunciada uma
observar, não só o jogo, como os suas funções árduas em pé, nas radas, sendo conservados can slgigrande reforma do Vasco da Gaolheiros, cuja missão secreta é çur arquibancadas e nas gerais.
j lo rigoroso os seus nomes c a-s .sua.»
ma,.que irá adquirir uma estrunossos
todos
os
de
caras.
conhecimento
inteiramente
nova
e origiAura
Ponderando' todas essas que,sdedicados leitores dc cabresto.
nal.
De agora e diante, poderão ir
Incondiapoiar
resolvemos
Nâo podemos ter nenhuma cer- toes,
aos jogos de futebol. Como
. O presidente Jaime Guedes
assim
cauem
a'iniciativa
carnalmente
teza solire o õxito dtissa iniciativa
de um orgá'» espe representantes
, tem bastante tirociniò para dirldemovaslima
darmos
sa.
E
para
porque na realidade multo nos de- tiaçao cabal desse nosso espirito cializadò em ataques dc riso, tugir uma organização comtpiexa,
sagrádam essas taivfas dc invéstrarão de graça.
não lhe faltando também corae espionagem das alivida- d« colaboração designamos uma
ligação
demonstrado
gem; o que ficou
Sob certo ponto cleci
O torneio de pingue-pongue des alheias.encargos
com o.s últimos atos que tomou,
"Coali- vista, tais
poderiam mui •
taça
da
a
disputa
colocando fora de jogo todo o para
dúzia dc tia
uma
caber
bem
to
' •"
zão" continua a ser disputado dc rãs da
^i^ÉI-Hi^H£ •m!m$&&L*mnm&*-^mm^aWlifftfawMry^lCltf *^f^^fjtk***'fa9t^mmam*^' ^ÍtIí
resto da diretoria.
policia.
• O antigo dirigente do Departa- maneira renhida e soh intensa
Mus, profundos conhecedores
fazer do propaganda.
mento dò Café quer
das coisas do futebol'carioca», não
Clube de São Januário um perAguardam-se agora as finais, nos enganam quanto ao<- v.urvelhos dadeiro objetivos do novo sistema
feito ministério, com vários de- em que se empenharão
parlamentos e serviços organiza- cartazes desse Interessante pas- instituído. A verdade é esta, digaiHA' ^MBWltf ntÁX&K^bA mm\\^am\m^amémmmmmJfím\ wm\
dos e com todo o pessoal assi- sa-teinpo polítlco-esportlvo, os mas na expectativa dc que o as- ¦i mmmWÊÈm\\*Jm!- iBUlMBBPWWil.iw*BB,iMfcWiBw^»^*»^i^a^i^i^Biii.^.|^.|i,»^
naíndo ponto e lendo jornal nas Srs. Maingàbélrá c Nereu liamos, santo ficará entre nós: as entra• horas de expediente.
ambos'1 dispostos a uma exibição das iiara os jogos de-campeonato
-. Agora, não sabe bem que api- convincente, uma vez que se en- estão caras; mesmo fora do cain,. to '.irá,, afinal, tocar Ondino Viel- condam ein boa forma. K'- ver- bio n-igro, e eic.ii.teth varias pesra.- Parece que o antigo técnico dade que os entendidos consideQuando ¦ escrevo para
candidatos o
dos
do
ram
o
MUITO
PARECIDO
superintendente
prinjeírb
a
MANHA,- procifo eviA
passará
"Expresso", cujo mecanismo ele favorito, visto como Nereu Ratar qualquer pciiscimcnrecebeu
-vez
uma
Mark
Twaiu
to-que possa ser interbem' conhece, como carvoeiro, mos rlão desfruta da agilidade dc unia carta e retratos dc. .uin .seu
maiqiimista e chefe de tráfego. movimentos e rapidez de ação do admirador
prelado como uma simque era' um perfeito
dc cluMas será que depois dc tanto primeiro.
humorista
cs-'¦ pias manifestação
sósia. E o famoso
bismo. Afasto cuidadosabarulho' feito em torno dc su»
Os dois finalista*, entratauto, creveu o seguinte:
j,
mente de meu convívio
"Meu caro senhor:
renuncia, Ondino Irá ficar dlri- d«4?jam realizar uma boa parMuilo obri".
e
as emoções a as idéias dc
comboio
preparando
o
gindò'
gado pela sua carta e pelas suas
tida.
?
feição partidária, para
«ís'manobras
fotografias. Na minha opinião, o
tornar-me o critico imdo
mais
comigo
'
senhor parece
que
apto para um
"douparcial,
qualquer dos ineus outros
sereno dos
julgamento
bles". De fato, estou certo de que
homens. Sou
dos
c
¦
i
fatos
|J*-Cl/
f /.'
se o' senhor ficasse, «m minha
um flamengo da velha
ílente, dentro da moldura dc um
guarda, um rubronegro
Está mesmo de malas
espelho, ou poderia iàzer a mi-*
dos bons tempos, exaltar
desportista
m
a
das
v
u
a
o
nha barba (filiando para á.fua
'mm» ^Ea^mW m\\\.
' r
nu
hora cm que me sento
»i-.
u;
lü.aii
cóiuj-neiiiiitiii;
do
cara sem sofrer o menor ar ra-,
Liií/7 Aranha, que viajará
arrotativo
porq /á?cr algumas linhas para esle poderoso
caim destino à Europa, onde
nhão"
outro.
sinto-me
e
magistrado
um
toga
visto
dc
a
representará o Brasil no
* *
Congresso Mundial dc FootRESTAURANTE
NO
Meu Deus do. céu, quo irá fazer Flavio Costa sem a
bali. Mandamos assim, para
—
dc Zfcinho? Eslava eu no campo do Sao Cnvcolaboração
acaba
aqnij
de.
Olha
garçon;
<» certame, não um crack,.
tovâo,
junto do local onde o meia famoso partiu a canela,
(|iii*F sendo capaz de brilhar
encontrar uni pedaço de madeira
JHkl '—-^M^a\ I
daquele jogador. Nau
e cheguei a ouvir o primeiro ai de dir
num Fla-Flu, poderia, no
"O" Flamengo, num cnna comida. Eu admito que me sir-'
microfone:
ao
e
ma
contive
gritei
meio de congressistas, n?j»
Vv
.>•
¦'§
contro com Adauto, acaba de quebrar as pernas!".
vam carne de cavalo, mas... que
tlar no couro. Escolhemos,
* •
"támbem
um
a carme façam oamer
político
por esse motivo,
Mas
não
é que o Hilton Santos se mosParece
tncrivcht
"
ieitúso, que não sahe dar um
demais
Iroça,
é1
com
a situação criada com o
tra
Inteiramente
\tranquil0
pontapé na doi», mas em
afastamento de Zizinho? o rapaz está com a perna paia
coiiapetisaçilo tem .halillidadc
.
jogar durante um
cima, num hospital, impossibilitado dc"Vais
pata aimar uma defesa cerarranjar o Wnem
¦
a
longo período,
oltiiüon
parece.
fivfa e organizar uma ofen'i.Wfl
'mar'-.Ou
— Tenho'um cachorro' que é
.
tranqüilo:
está
O
o
Geninfio?"
presidenta
meio
dc
sivá atômica só por
uma maravilha; sá-k* áe casa, soltj.<c gastar dinheiro? Vamos nos arranjar com a prata ac
discursos.
c
ele
horas
depois
duas
tam-no
casa! fi* aíc bom, porque ascim faremos economia!"
Estamos bem informaachas?
me
encontara.
Que'
AraLuiz
dos da que o Sr.
,— Que devi*} tomar banho oom
Já o Moreira Bastos não pensa dessa forma. Ele sabe
nha, antes de ir a Luxemfreqmaiicla!
ináls
perfeitamente- qua- è o.Flamengo que está com a perna enburgo. passará alguns dias
¦gessada.
Chega a não acreditar no que o tri-campeão possaem, Paris. Aliás, soubemos
este ano. "Vamos desistir dc qualquer pretensão'
onincio.»
esportivo.»,
fazer
nos
estranheza
fof
motivo
de
Tato
o
que
• diz ele: "Não há time que consiga coisa nenhuma jogando
de um lider de calegoiia chegou i. observar-lhe:
—
ó,
homem!
NÁo
O
hospede,
com cinco ou seis homens cm canipo". E como alguém
Ir
assistir
— Lulu, você devia aproveitar, então,-.par»
o
manter
«podes
guarda-chuva,
estranhasse, explicou: "O Zizinho é a linha dianteira co
a algumas grandes partidas na Inglaterra!
¦Flamengo!
• O'testo ê rcboc}MC". ARIT
minha
cabeça?
sobr© »
.
dando de ombros:
'francês»»....,
•«...,• > ¦. '<',|\...-.
'•S E o Sr» LuI-5 Aranha tétla respondido,
— Sinto.multo, ca-,
BARROSO.
O.
porteiro
— Ora, ea, préflfo mesmo Ir ver as
valhtiro, mas não qtiero molhar
o aneu .?.•lfcanine nove.
Superintendente?
^MÂHHà
'; Hpoktes
liaiira x
'¦¦'
•
¦¦
•
¦
MA MESA
CARTAS
rftoVJL
TA
RUMO À EUROPA
I
pelo faro
¦
mm
*
*
*
Download

..OSSO ZEBU` ESTA` POR CONTA DO ZEBUNIFACIO