1
DYOVER RICK MACIEL
O IMC DE ESCOLARES DO 8º AO 9º ANO E A POSSÍVEL CONTRIBUIÇÃO
DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA O CONTROLE DESTE ÍNDICE.
Artigo apresentado ao curso de graduação em
Educação Física da Universidade Católica de
Brasília, como requisito parcial para obtenção
do Título de Licenciatura em Educação Física
Orientador: Ronaldo Pacheco de Oliveira
Filho
Brasília
2011
2
O IMC DE ESCOLARES DO 8º AO 9º ANO E A POSSÍVEL CONTRIBUIÇÃO
DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA O CONTROLE DESTE ÍNDICE.
DYOVER RICK MACIEL
Resumo: A obesidade atualmente é considerada como um problema de saúde pública
e podendo ser iniciada em qualquer idade. A obesidade, já na infância, está relacionada a
várias complicações, como também a uma maior taxa de mortalidade. E, quanto mais tempo
se mantém obeso, maior é a chance das complicações ocorrerem. Para a realização do estudo
foram coletados sexo, peso, altura para avaliar o IMC. Participaram 63 crianças com idade de
13 a 14 anos, de ambos os gêneros, sendo n= 35 (56%) do sexo feminino e n= 28 (44%) do
sexo masculino. Resultados mostraram números elevados de alunos com sobrepeso (26%) e
obesidade (8%), confirmando a gravidade do problema. Conclui-se que a educação física
escolar não foi capaz de promover para todos os escolares, níveis adequados o controle do
IMC. Sendo necessário um estímulo à realização de atividades físicas dentro e fora da escola
e criar programas que devem ser amplamente incentivados, que tenham a presença de uma
equipe multiprofissional (nutricionistas, médicos, psicólogos, educadores físicos, entre
outros).
Palavras-chaves: Obesidade. Educação física escolar.
3
INTRODUÇÃO
A obesidade atualmente é considerada como um problema de saúde pública podendo
ser iniciada em qualquer idade e caracterizada como uma doença de origem multifatorial,
onde ocorre a interação de aspectos genéticos e ambientais, além de influências
socioeconômicas e alterações endócrinas e metabólicas, sendo a principal causa do aumento
dramático da ocorrência de síndrome metabólica entre crianças, jovens e adultos, elevando
significativamente o risco de doença nestas populações (YAGUI, 2011).
É um distúrbio complexo relacionado com numerosos fatores que desequilibram o
balanço energético podendo ser resumidos em externos e internos. Os primeiros são: a
violência excessiva cada vez mais freqüente, onde levam os pais quererem que seus filhos
fiquem dentro de casa estimulando-os a não praticarem atividade física, a tecnologia que
impede o gasto energético no dia a dia, o capitalismo onde as pessoas estão muito
preocupadas em trabalhar mais para ganhar dinheiro. Os segundos são aqueles fatores
genéticos, onde pai e mãe são obesos e o filho também herda esta característica (BORBA,
2006).
No Brasil, de acordo com o levantamento do Ministério da Saúde, quase metade da
população adulta (48,1%) está acima do peso e 15% são obeso sendo que a população
masculina, mais da metade dos homens está acima do peso (52,1%). E Entre as mulheres, a
proporção é de 44,3%, com aumento significativo nos dois sexos. E nos últimos anos a
prevalência de crianças obesas vem crescendo sucessivamente devido a vários fatores entre
elas a falta de atividade física. Uma pesquisa realizada em 2008 pela Universidade Estadual
do Rio de Janeiro (UERJ) mostrou que o índice brasileiro de obesidade infantil (11,5%) está
4
se aproximando ao encontrado nos Estados Unidos (15%), conforme relatado pela ABESO
(Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica).
A obesidade, já na infância, está relacionada a várias complicações, como também a
uma maior taxa de mortalidade. E, quanto mais tempo o se mantém obeso, maior é a chance
das complicações ocorrerem (MELLO, 2004)
As crianças e adolescentes com peso excessivo, independentemente de seu peso
corporal final quando adulto, exibem um risco bem mais alto e uma ampla gama de
enfermidades comparados com adultos que eram adolescentes que possuíam peso normal
(MCARDLE E KATCH, 2001). Acredita-se que a prevalência da obesidade na adolescência
possa responder por cerca de 30% a 50% da obesidade na idade adulta (RONQUE, 2005)
A ruptura no equilíbrio energético começa com freqüência na infância. Sendo a
obesidade nos pais um fator que aumenta o risco de obesidade para a criança na vida adulta,
passando a ser duas a três vezes maior que aquele de crianças com peso normal sem pais
obesos (MCARDLE E KATCH, 2001).
Hoje as crianças e adolescentes têm trocado as práticas de atividades físicas por
atividades de baixa intensidade e, conseqüentemente, de baixo gasto energético, como assistir
televisão, navegar na Internet, jogar videogame ou outros jogos eletrônicos durante as horas
de lazer e tempo livre (RONQUE, 2005), Trazendo assim complicações, entre elas estão: a articulares, onde podem ter maior predisposição à artrose, osteoartrite; b - cardiovasculares,
como hipertensão arterial sistêmica e hipertrofia cardíaca; c - aumento do risco cirúrgico; d complicações no crescimento, como idade óssea avançada, aumento de altura e menarca
precoce; e - cutâneas, com maior predisposição a micose, dermatites e piodermites; f endócrinas-metabólicas, tendo resistência a insulina e maior predisposição ao diabetes,
hipertrigliceridemia e hipercolestorolemia; g - gastrointestinais, como aumento da freqüência
5
de litíase biliar, esteatose hepática e esteatohepatite; h - neoplásicas, tendo maior freqüência
de câncer de endométrio, mama, vesícula biliar, cólon/reto, próstata; i - psicossociais,
discriminação social e isolamento afastamento de atividades sociais e
dificuldade de
expressar seus sentimentos; j - respiratórias, podendo ter tendência à hipóxia, devido ao
aumento da demanda ventilatória, aumento do esforço respiratório, diminuição da eficiência
muscular, diminuição da reserva funcional, microectasias, apnéia do sono, síndrome de
Pickwicky, infecções e asma (MELLO, 2004).
A atividade física e a intervenção dietética em crianças e jovens muito obesas são
fatores que podem diminuir a velocidade de aumento da quantidade de células adiposas, que
está relacionada à incapacidade das crianças obesas de eliminarem sua obesidade quando
adultas, além de diminuir em 25% das coronariopatias e de 35% das insuficiências cardíacas
congestivas e dos acidentes vasculares cerebrais (POWERS, 2000).
Além dos benefícios imediatos atribuídos a realização de esforço físico adequados na
infância e na adolescência, evidências apontam que as experiências positivas associadas à
prática de atividade física nessas idades se caracterizam como importantes atributos no
desenvolvimento de atitudes, habilidade e hábitos que podem auxiliar futuramente na adoção
de um estilo de vida ativo fisicamente na idade adulta (GUEDES, 1997)
Ser fisicamente ativo desde a infância apresenta muitos benefícios, não só na área
física, mas também nas esferas sócio e emocional. Além disso, a atividade física melhora o
desenvolvimento motor da criança, ajuda no seu crescimento e estimula a participação futura
em programas de atividade física, sendo extremamente importante que a criança esteja sempre
envolvida com o lúdico. A atividade física lúdica, não sendo punitiva e nem necessariamente
competitiva, é extremamente prazerosa e também um artifício para que a criança possa atingir
um hábito de vida mais saudável (BORBA, 2006).
6
O objetivo principal da prescrição de atividade física na criança é criar o hábito e o
interesse e não treinar visando desempenho, priorizando a inclusão da atividade física no
cotidiano e valorizando a educação física escolar e estimulando a prática de atividade física
para toda a vida, de forma agradável e prazerosa, integrando as crianças e não discriminando
os menos aptos. O objetivo de desempenho, principalmente quando há excessivas cobranças
por parte de pais e treinadores, pode trazer conseqüências indesejáveis, como a aversão à
atividade física. E os governos, em seus diversos níveis, as entidades profissionais e
científicas e os meios de comunicação devem considerar a atividade física na criança e no
adolescente como uma questão de saúde pública, divulgando informações implementando
programas para a prática orientada de exercício físico (KAWAZOE, 1998).
Torna-se oportuno, também, a inclusão da avaliação antropométrica, da composição
corporal e do nível de atividade física desde cedo nas escolas, para detectar os possíveis
problemas de saúde o mais precocemente possível e sugerir ações que possam auxiliar na
promoção do bem-estar (MENDES, 2009).
Sendo assim, escola e a disciplina Educação Física assumem papéis fundamentais
tanto na prevenção quanto no tratamento da obesidade. A escola oferece um ambiente que faz
parte do cotidiano dos adolescentes, não havendo dificuldade desde acesso ao local, e possui
as estruturas necessárias para a prática de atividade física o que favorece a adesão e resultado
da atividade física. A Educação Física contribui no sentido de aumentar os níveis de atividade
física diários desses adolescentes e de abordar conceitos associados a temas de saúde e
obesidade (CELESTRINO, 2006).
A escola tem sido considerada o melhor espaço para a realização do levantamento de
dados sobre a enfermidade e para as intervenções necessárias, isso porque, grande parte da
população freqüenta a escola, é influenciada pelos professores, principalmente os professores
7
de educação física que tem contato, mais próximo com os alunos, dado às características da
disciplina (ARAUJO, 2010)
A comunidade científica, na área da educação física e da saúde pública, vem se
preocupando em buscar alternativas que possam auxiliar na tentativa de reverter à elevada
incidência de distúrbios orgânicos associados à falta de atividade física (GUEDES, 1997).
Além disso, um estudo feito pelo grupo do BC Children's Hospital em Vancouver,
British Columbia, liderados pelo Dr. Kevin C. Harris, na American Academy of Pediatrics,
concluíram que, mesmo com as intervenções da atividade física propostas nas escolas, as
crianças obesas não tiveram efeito em diminuir o índice de massa corporal e nem outras
medidas corporais. As intervenções escolares garantem exercícios feitos por todos, mas,
tinha-se a idéia de que seria especialmente usufruído por quem estava fora do peso esperado.
Porém, somente aquele horário curto durante a aula e a falta de reprodução dos exercícios de
forma regular foram insuficientes para modificar o IMC das crianças estudadas. O estímulo à
realização de atividades físicas fora da escola pode complementar e deve ser amplamente
incentivado. Este pode se tornar um bom caminho para prevenção e combate à obesidade
infantil. (PORTAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA, 2011).
Outros estudos revelam que as atividades na educação física escolar estavam
estruturadas para uns poucos escolares, enquanto um número significativo deles ficavam
inativos a espera do momento oportuno para sua participação. E que um tempo excessivo das
atividades foi dedicado aos aspectos de administração e organização da aula, caracterizando
por longos períodos a inatividade física (GUEDES, 1997)
Tendo em vista estas afirmações este estudo tem como objetivo verificar o IMC
(Índice de Massa Corpórea) de escolares do 8º ao 9º ano e tentar apontar formas da educação
física escolar contribuir para o controle deste índice.
8
METODOLOGIA
Para a realização deste estudo foram coletado sexo, peso, altura para avaliar o IMC
(Índice de Massa Corpórea).
A população do estudo foi composta por alunos do 8º e 9º ano do ensino
fundamental da escola CEF (Centro de Ensino Fundamental) 10 de Taguatinga. A
amostra foi constituída por 63 crianças entre 13 e 14 anos.
A coleta de dados antropométricos para avaliação do IMC foi feita com as
crianças utilizando-se de uniforme escolar composto por: calça jeans e camiseta. As
crianças estavam descalças para coleta do peso e da altura. Para medir a estatura. Para
a pesagem foi utilizado uma balança de marca GEOM BALANÇAS DIGITAIS,
modelo B530.
O IMC, para crianças e adolescentes do sexo feminino foi classificado segundo
o quadro abaixo:
9
O IMC, para crianças e adolescentes do sexo masculino foi classificado
segundo o quadro abaixo:
É importante ressaltar que variáveis importantes como problemas familiares, herança
genética e controle alimentar não foram computados pela dificuldade em controlá-los nesta
pesquisa.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Participaram do estudo 63 crianças com idade de 13 a 14 anos, de ambos os gêneros,
sendo n= 35 (56%) do sexo feminino e n= 28 (44%) do sexo masculino.
Gráfico 1: Classificação do IMC sexo feminino e masculino.
ADEQUADO
SOBREPESO
8%
26%
66%
OBESIDADE
10
O gráfico 1 observa-se que 66% (n=41) dos alunos do estudo estão no peso adequado,
26% (n=18) estão com sobrepeso e 8% (n=4) estão em estado de obesidade na classificação
IMC.
Gráfico 2: Classificação do IMC crianças do sexo feminino
PESO ADEQUADO
SOBREPESO
OBESIDADE
8%
26%
66%
O gráfico 2 mostra a classificação do IMC do sexo feminino, onde 66% (n=23) das
alunas da pesquisa estão no peso adequado, 26% (n=9) estão acima do peso e 8% (n=3) estão
obesas.
Gráfico 3: Classificação do IMC crianças do sexo masculino
PESO ADEQUADO
SOBREPESO
OBESIDADE
4%
32%
64%
O gráfico 3 apresenta os resultados do IMC dos alunos do sexo masculino, onde 64%
(n=18) estão no peso adequando, 32% (n=9) estão em sobrepeso e 4% (n=1) estão em estado
de obesidade.
11
O IMC é um artifício usado para demonstrar a quantidade de massa corporal presente
em indivíduos. A validade do uso do IMC como indicador de adiposidade em crianças vem
sendo demonstrada em vários estudos sendo um indicador diagnóstico de sobrepeso e
obesidade em escolares (BORBA, 2006).
Os resultados do IMC desse estudo mostraram que os alunos com sobrepeso (26%) e
obesidade (8%) encontrados são elevados. Ao comparar pelo gênero os valores do sexo
feminino e do sexo masculino percebeu-se que o nível de obesidade respectivamente é de 8%
e 4% confirmando a gravidade do problema relatados pela literatura. Esses valores podem ser
correlacionados por vários fatores entre elas o aumento da violência e a redução dos espaços
para a prática de atividade física levando ao abandono das brincadeiras ou jogos tradicionais,
minimizando os níveis de atividade física entre a população juvenil (MELLO,2004).
Vendo esses resultados é importante manter a atividade física em níveis consideráveis,
pois o peso excessivo exibe um risco bem mais alto de uma ampla gama de enfermidades
quando adultos (MCARDLE E KATCH, 2001). Além disso, segundo Yagui (2011) pode
causar aumento dramático da ocorrência de síndrome metabólica.
A obesidade não se apresenta de forma isolada, tendo ela é associada à ocorrência de
outras doenças como problemas cardiovasculares, endócrinos, diabetes e conseqüentemente
psicossociais adversos (JENOVESI, 2003).
A escola e a disciplina Educação Física tem papéis fundamentais tanto na prevenção
quanto no tratamento da obesidade. Sugere-se que as atividades sejam organizadas de maneira
a que os escolares permaneçam mais tempo envolvidos efetivamente (CELESTRINO, 2006).
Estratégias como providenciar transições mais imediatas entre uma atividade e outra,
organizar os escolares em pequenos grupos procurando oferecer melhor aproveitamento do
material e fornecer instruções e retroalimentações de maneira clara e compreensível ao nível
12
dos escolares, talvez possam elevar o tempo de participação dos alunos nas aulas (GUEDES,
1997).
A educação física escolar não pode perder de vista o caráter multifatorial da saúde. Ela
não deve abandonar sua preocupação em subsidiar e encorajar os alunos a adotarem estilos de
vida ativa. Por conseguinte, justifica-se a importância do papel da educação física escolar na
prevenção e controle da obesidade por que ela proporciona a prática regular de atividade
física, além de incentivar a adoção de outros hábitos de vida saudáveis. E os professores de
educação física ao acatar estratégias para combater o sedentarismo, contribuem de maneira
satisfatória para a promoção de saúde de seus alunos (ARAUJO, 2010)
O tratamento da obesidade é difícil porque há variação do metabolismo basal em
diferentes pessoas e na mesma pessoa em circunstâncias diferentes (MENDES,2009). Os
programas escolares em educação em saúde são, no momento, a estratégia mais eficaz para
reduzir problemas de saúde pública (MELLO, 2004), requerendo a participação de toda a
família e diagnosticando precocemente o problema e a prevenindo (BORBA, 2006).
CONCLUSÃO
Conclui-se através desse estudo que, excluindo-se as demais variáveis que influem na
obesidade (problemas familiares, genéticos, e alimentares), a educação física escolar não foi
capaz de promover para todos os escolares, níveis adequados para controle do IMC.
Desta forma, o presente estudo confirma o trabalho do Dr. Kevin C. Harris, citado no
Portal da Educação Física, já que a educação física na escola, de acordo com os dados
obtidos, não chegou por igual em todos os alunos indicando que só a educação física escolar
hoje não é capaz de controlar o peso de todos os alunos e nem evitar o sobrepeso e a
obesidade. Sendo necessário um estímulo à realização de atividades físicas dentro e fora da
13
escola e criar programas que devem ser amplamente incentivados, que tenham a presença de
uma equipe multiprofissional (nutricionistas, médicos, psicólogos, educadores físicos, entre
outros).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. LAZZOLI, José Kawazoe. Atividade física e saúde na infância e adolescência.
Revista Brasileira de Medicina do Esporte. V 4, N 4, Jul/Ago, 1998.
2. MELLO, Elza D.. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? Jornal da
Pediatria. V. 80, N 3, 09 Jan. 2004.
3. BORBA, Patrícia Carvalho Silva. A importância da atividade física lúdica no
tratamento da obesidade infantil. Jan. 2006.
4. PORTAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA. Educação física escolar não é suficiente para
combate à obesidade infantil. Disponível em:
5. http://www.educacaofisica.com.br/noticias/educacao-fisica-escolar-nao-e-suficientepara-combate-a-obesidade-infantil. Acesso em: 02 maio 2011.
6. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Excesso de peso cresce nos últimos cinco anos.
Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNotici
a&id_area=124&CO_NOTICIA=12459. Acesso em: 02 maio 2011.
7. MCARDLE, William D.. Fisiologia do Exercício. Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2003.
8. POWERS, Scott K.. Fisiologia do Exercício. Teoria e Aplicação ao
Condicionamento e ao Desempenho. São Paulo: Editora Manole LTDA., 2000.
14
9. YAGUI, Cíntia Megumi. Criança obesa, adulto hipertenso? Revista Eletr.
Enfermagem. Jan/Mar, 2011.
10. MENDES, Bruno Leonardo Mendes. Prevalência de Sobrepeso e Obesidade em
Escolares de Apucarana. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e
Emagrecimento. V. 03 N.16, São Paulo, Jul/Ago, 2009.
11. RONQUE, Enio Ricardo Vaz. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares
de alto nível socioecônimico em Londrina, Paraná, Brasil. Revista Nutr. Vol. 18,
Nº 16. Campinas Nov/Dez 2005.
12. CELESTRINO, Juliana Oliveira. A Prática de Atividade Física Entre Escolares
Com Sobrepeso e Obesidade. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São
Paulo, Set. 2006.
13. GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Características dos Programas de
Educação Física Escolar. Revista Paul. Educ. Fís. São Paulo, Jan./Jun. 1997.
14. ARAUJO, Rafael André Araujo. O Papel da Educação Física Escolar Diante da
Epidemia da Obesidade em Crianças e Adolescentes. Ed. Física em Revista. Vol.
04, nº 2. São Paulo, Mai./Jun./Jul./ Ago. 2010.
15. JONOVESI, Jefersson Ferreira. Perfil de Atividade Física em Escolares da Rede
Pública de Diferentes Estados Nutricionais. Revista Bras. Ci. E Mov. Vol. 11, Nº 4.
Brasília Out./Nov. 2003.
16. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. BMI FOR AGE. Disponível em:
http://www.who.int/growthref/who2007_bmi_for_age/en/. Acesso em: 27/10/2011.
Download

o imc de escolares do 8º ao 9º ano e a possível contribuição da