MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO MILITAR DO SUL
3º REGIMENTO DE CAVALARIA DE GUARDAS
(Regimento Dragões do Rio Grande/1737)
REGIMENTO OSORIO
PLANO DE GESTÃO DO 3º REGIMENTO DE CAVALARIA DE GUARDA 2011/2012
1. MISSÃO
a. Ficar em condições de atuar em Operações de Garantia da Lei e da Ordem no âmbito do
Comando Militar do Sul, particularmente na Guarnição de Porto Alegre;
b. Cumprir missões de Guarda e Representação;
c. Formar reservistas de primeira categoria nas diversas qualificações militares;
d. Realizar a guarda e a manutenção das instalações do Parque Histórico Marechal Manoel Luis
Osorio (PHMMLO), preservando as tradições da Arma de Cavalaria e do Exército, cultuando a
memória do Marechal Osorio, patrono da Cavalaria Brasileira;
e. Organizar anualmente a Festa Nacional da Cavalaria, no PHMMLO;
f. Atuar como vetor de comunicação social da Força junto ao público interno (oficiais, subtenentes
e sargentos da ativa e da reserva) e externo, por meio da prática da atividade equestre; e
g. Contribuir para o desenvolvimento do esporte hípico no âmbito regional, nacional e
internacional, abrangendo os públicos militar e civil.
2. VISÃO DE FUTURO
a. Ser uma Unidade reconhecida, no âmbito da Força, por sua elevada operacionalidade, excelência
no cumprimento de suas missões, destacando-se pelo espírito de corpo e sentimento do dever,
considerada como referência nas missões de guarda, cerimonial militar e na organização de
eventos equestres nacionais e internacionais.
3. PRINCÍPIOS, CRENÇAS E VALORES
a. Patriotismo - amar a pátria, história, símbolos, tradições e nação sublimando a determinação de
defender seus interesses vitais com o sacrifício da própria vida.
b. Satisfação pessoal - proporcionar serviços que atendam às expectativas das pessoas, das
instituições e da sociedade, em especial aos integrantes do Regimento.
c. Motivação constante - buscar valorizar as modestas virtudes como exemplo a ser seguido por
toda a organização.
d. Coragem - ter a capacidade de decidir e a iniciativa de implementar a decisão, mesmo com o
risco de vida ou de interesses pessoais, no intuito de cumprir o dever, assumindo a
responsabilidade por sua atitude.
e. Lealdade - cultuar a verdade, sinceridade e sadia camaradagem, mantendo-se fiel aos
compromissos assumidos.
f. Probidade - pautar a vida, como soldado e cidadão, pela honradez, honestidade e senso de
justiça.
g. Liderança - capacidade de conduzir os subordinados pelo exemplo, em todos os níveis de
comando.
( Fl 2 do Plano de Gestão do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda 2011/2012 )
h. Camaradagem - estreitar os relacionamentos interpessoais, legado da “Alma Cavalariana”.
i. Sentimento do dever - cumprir a legislação e a regulamentação a que estiver submetido, com
autoridade, determinação, dignidade e dedicação além do dever.
j. Espírito de corpo - cultuar o orgulho pelo Exército, pela OM em que serve, pela profissão e
pelos seus companheiros, refletindo o grau de coesão da tropa e de camaradagem entre seus
integrantes.
k. Eficiência - executar o trabalho com o máximo de qualidade ao menor custo.
l. Competência profissional - buscar um continuado aprimoramento técnico-profissional, por
iniciativa própria ou cumprindo programas institucionais, visando a um melhor desempenho no
exercício de sua função, bem como em outras atividades.
m. Excelência - cultuando a difusão e o aproveitamento da informação, como ferramenta essencial
de aperfeiçoamento, focar a melhoria contínua dos serviços realizados e o exercício constante da
liderança em todos os escalões do Regimento.
4. OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS
a. Incrementar e manter a capacidade de pronto-emprego do Regimento em Op GLO.
1) Fatores Críticos de Sucesso
a) Aquisição de Material de Emprego Militar (MEM);
b) Adestramento da tropa durante período de guarda ao QG; e
c) Avaliação da capacidade de pronto-emprego do Regimento.
2) Estratégias
a)
b)
c)
d)
e)
Solicitar junto ao Esc Sup dotação para aquisição de MEM em Op GLO;
Manutenção dos MEM existentes;
Instrução e preparo constante da tropa Hipo e Mtz para emprego em Op GLO;
Manutenção dos padrões de higidez da tropa; e
Aprimoramento dos padrões de higidez da cavalhada.
3) Metas
a) Reduzir em 50% o número de baixados, mensalmente;
b) Reduzir em 50% número de cólicas e enfermidades, mensalmente; e
c) Manter um percentual de 75% de disponibilidade dos MEM.
4) Indicadores de Desempenho
a) Controle de dispensas médicas;
b) Controle de higidez da cavalhada; e
c) Situação de disponibilidade dos MEM(s).
b. Estreitar o relacionamento com a sociedade local, por meio da participação em atividades
hípicas.
1) Fatores Críticos de Sucesso
a) Divulgação dos eventos do Centro Hípico Regimento Osorio (CHRO);
b) Satisfação dos usuários do CHRO;
( Fl 3 do Plano de Gestão do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda 2011/2012 )
c) Participação em eventos desportivos hípicos externos; e
d) Estrutura para recebimento de eventos maiores.
2) Estratégias
a) Ampliação da divulgação dos eventos hípicos organizados pelo Rgt;
b) Melhoria contínua da organização das competições hípicas;
c) Aumento da participação em eventos hípicos externos, por meio de representação de
equipes desportivas; e
d) Adequação das instalações.
3) Metas
a) Participar em 100% dos eventos hípicos que fazem parte do calendário anual do CMS;
b) Aumentar em 50% o percentual de entidades civis participantes nos eventos do Rgt no
biênio 2011/2012;
c) Atingir em 70% as participações do Regimento em atividades externas no biênio
2011/2012; e
d) Atingir em 100% o percentual de satisfação dos usuários do CHRO.
4) Indicadores de Desempenho
a)
b)
c)
d)
Quantidade de eventos realizados;
Quantidade de entidades civis participantes em eventos do Rgt;
Quantidade de participações em eventos externos; e
Índice de satisfação dos usuários do Centro Hípico Regimento Osorio(CHRO).
c. Aprimorar os processos da OM, otimizando o fluxo de informações e facilitando a tomada de
decisões.
1) Fatores Críticos de Sucesso
a) Capacitação profissional e Adm RH;
b) Rotatividade dos recursos humanos do Regimento; e
c) Comprometimento, em todos os níveis, com o Planejamento Estratégico da OM.
2) Estratégias
a)
b)
c)
d)
Capacitar Of/Sgt, por meio de instrução de Quadros, em Análise e Melhoria de Processos;
Capacitar Cb/Sd por meio da difusão do aprendizado dos Of/Sgt;
Mapeamento e estabelecimento de processos internos OM; e
Divulgação do Planejamento Estratégico da OM.
3) Metas
a) Habilitar 100% dos Of e Sgt de seções/SU, envolvidos diretamente, para desenvolverem
atividades voltadas ao Sistema de Excelência Gerencia, durante o ano de 2011;
b) Ter 100% dos processos mapeados.
4) Indicadores de Desempenho
a) Quantidade de Oficiais e praças capacitados para desenvolverem atividades voltadas à
gestão; e
b) Quantidades de processos mapeados durante o ano.
d. Implementar ferramentas de informática a fim de sistematizar o fluxo das Info e diminuir custos.
1) Fatores Críticos de Sucesso
a) Expansão da área de cobertura da rede interna de computadores;
b) Investimento em equipamentos novos de informática;
( Fl 4 do Plano de Gestão do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda 2011/2012 )
c)
d)
e)
f)
Disseminação do uso das ferramentas de comunicação;
Robustez e disponibilidade de servidores;
Capacitação de usuários e equipe de apoio; e
Estabelecimento de conexão Internet confiável.
2) Estratégias
a) Investimentos em equipamentos para expansão e modernização do parque de máquinas e
intranet;
b) Modernização dos equipamentos servidores;
c) Disseminação da cultura do Software Livre; e
d) Capacitação de recursos humanos.
3) Metas
a) Conectar 100% das máquina à rede, até o final de 2011;
b) Atingir 100% de máquinas com softwaree livre, até o final de 2011; e
c) Capacitar mais 50% de recursos humanos na área de informática, até o final de 2012.
4) Indicadores de Desempenho
a) Quantidades de máquinas ligadas à rede;
b) Quantidade de máquinas utilizando o Software Livre; e
c) Quantidade de militares capacitados para desenvolverem trabalhos ligados à informática.
e. Melhorias nas condições de segurança das instalações e aquartelamento.
1) Fatores Críticos de Sucesso
a) Dotação Orçamentária; e
b) Mão-de-Obra.
2) Estratégias
a) Aquisição de material para melhorias; e
b) Identificação de locais com maior necessidade de reformas.
3) Metas
a) Reduzir a 0(zero) os furtos dentro da OM, mensalmente; e
b) Manter em 0(zero) as tentativas de entradas clandestinas na OM, mensalmente.
4) Indicadores de Desempenho
a) Quantidade de furtos acontecidos; e
b) Tentativas de entradas clandestinas na OM.
f. Melhorias das condições de trabalho nas instalações internas do RCG.
1) Fatores Críticos de Sucesso
a) Dotação Orçamentária; e
b) Mão-de-Obra.
2) Estratégias
a) Adequação das instalações para suas funções específicas; e
b) Identificação de locais com maior necessidade de reformas.
3) Metas
- Atingir 100% de satisfação do usuário, até o final de 2012.
4) Indicadores de Desempenho
- Satisfação do usuário.
( Fl 5 do Plano de Gestão do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda 2011/2012 )
g. Reduzir a 0(zero) o número de acidentes no trabalho.
1) Fatores Críticos de Sucesso
a) Disponibilidade de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados; e
b) Conscientização dos militares.
2) Estratégias
a) Aquisição de EPI(s) adequados a cada tipo de tarefa; e
b) Palestras sobre prevenção de acidentes no trabalho.
3) Metas
a) Adquirir no prazo de um ano os EPI(s) adequados aos trabalhos prestados; e
b) Reduzir a 0(zero), mensalmente, o número de acidentes no trabalho.
4) Indicadores de Desempenho
a) Disponibilidade de EPI(s) adequados; e
b) Números de acidentes no trabalho.
h. Implementar cursos de capacitação técnica para os Cb/Sd, junto ao sistema ¨S¨ (SENAI,
SENAC...) com baixo custo.
1) Fatores Críticos de Sucesso
a) Horários para realização dos cursos;
b) Número mínimo de interessados por curso; e
c) Interesse por parte dos convênios em realizar esta parceria.
2) Estratégias
a) Conseguir um número expressivo de voluntários para realização dos cursos;
b) Estudar a possibilidade dos cursos serem realizados dentro da OM, ou em horário fora do
expediente; e
c) Estender, se necessário, à outras unidades a oportunidade de participação, visando facilitar
o fechamento do convênio.
3) Metas
a) Conseguir que 40% dos Cb/Sd do Rgt sejam voluntários para a realização dos cursos, no
biênio 2011/2012;
b) Estender para 50% das OM(s) da guarnição os cursos firmados, no biênio 2011/2012; e
c) Atingir 80% de concludentes dentro do número de inscritos nos cursos, anualmente.
4) Indicadores de Desempenho
a) Número de voluntários;
b) Número de OM(s) participantes (se for o caso); e
c) Número de voluntários concludentes dos cursos.
i. Melhorar o desempenho das equipes desportivas do Rgt.
1) Fatores Críticos de Sucesso
a) Dotação orçamentária;
b) Quantidade pequena de competições ao longo do ano; e
c) Material adequado a cada modalidade desportiva.
2) Estratégias
a) Aquisição de materiais desportivos adequados às necessidades das equipes;
( Fl 6 do Plano de Gestão do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda 2011/2012 )
b) Promover competições amistosas com outras OM(s);
c) Promover competições internas; e
d) Solicitar patrocínios.
3) Metas
a) Realizar no mínimo duas competições amistosas por semestre, independente da
modalidade;
b) Realizar no mínimo uma competição interna por semestre, envolvendo as modalidades de
tiro, equitação, futebol, orientação e corrida;
c) Conseguir pelo menos um patrocínio por semestre, com as empresas mais ligadas ao Rgt; e
d) Participar de todas as competições externas previstas em nosso calendário de obrigações,
bem como buscar competições externas que atendam as modalidades supramencionadas.
4) Indicadores de Desempenho
a)
b)
c)
d)
Quantidade de amistosos realizados;
Quantidade de competições internas;
Quantidade de patrocínios conseguidos; e
Quantidade de competições externas.
j. Estabelecer convênios com estabelecimentos de ensino (superior, fundamental, médio e técnico),
visando atender os militares da OM e seus dependentes.
1) Fatores Críticos de Sucesso
- Interesse dos estabelecimentos de ensino;
2) Estratégias
- Mostrar aos estabelecimentos de ensino as vantagens deste convênio, focando o número de
militares e dependentes que teriam interesse.
3) Metas
- Atingir 100% de satisfação do usuário atendido.
4) Indicadores de Desempenho
- Quantidades de militares e dependentes atendidos com o convênio.
____________________________________
ISAÍAS DE OLIVEIRA FILHO – Ten Cel
Cmt do 3º RCG – REGIMENTO OSORIO
ORGANOGRAMA DO 3º REGIMENTO DE CAVALARIA DE GUARDA
ANEXO “A” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO
ANEXO “A” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO
1. ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO
a. Oportunidades
1) Interação com a sociedade civil em amplo espectro através de atividades desportivas hípicas e
eventos sociais realizados nas dependências da OM.
2) Localização estratégica em situações de pronto-emprego de tropa hipomóvel e quando da
necessidade de Garantia da Lei e da Ordem para tropas de qualquer natureza.
3) Localização privilegiada, com facilidade de situação e proximidade de centros comerciais,
estabelecimentos bancários, órgãos públicos e instituições de ensino.
4) Realização de atividades desportivas hípicas nas dependências do Regimento.
5) Realização de eventos de grande porte nas dependências do Parque Histórico.
6) Realização de parcerias com instituições de ensino no sentido de difundir atividades hípicas,
como por exemplo, a equoterapia.
b. Ameaças
1) Instalações elétricas subdimensionadas e inadequadas podem comprometer os equipamentos
eletro-eletrônicos, bem como as edificações do Regimento.
2) O alto índice de criminalidade, a favelização e o consumo de drogas são comuns nas áreas
adjacentes à Unidade e colocam em risco a integridade física das instalações e do pessoal de
serviço, tendo em vista a possibilidade de invasões para roubo de material e armamento.
3) Redução orçamentária comprometeria o funcionamento vegetativo do Regimento, bem como
o operacional, além de interferir na qualidade de formação do militar reservista e na
apresentação da tropa.
2. ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO
a. Pontos Fortes
1) A organização, o gerenciamento e a execução da Festa Nacional da Cavalaria atingem elevado
padrão de excelência, constatado pela amplitude da cobertura da mídia e reflexo em todos os
escalões da comunidade civil e militar.
2) A qualidade e a suficiência dos suprimentos são garantidos com processos otimizados, de
forma a minimizar o impacto da escassez de recursos.
3) A realização de pesquisas de opinião junto ao público externo, por intermédio dos
frequentadores do Centro Hípico, auxiliam no levantamento de oportunidades de melhoria.
4) Disponibilização de escolinha de equitação para civis e dependentes de militares, de forma a
estreitar os laços com a comunidade externa.
5) O contato com o público externo, particularmente nas temporadas hípicas, demonstra o
respeito e admiração dispensados por estes ao Regimento, o que é corroborado por um
número cada vez maior de participantes.
6) O Regimento dispõe de medição quantitativa dos níveis de satisfação do público (interno e
externo) e de eficácia dos processos finalísticos e de apoio da OM.
7) O Regimento é considerado referência na organização de eventos equestres pela sociedade
civil e militar, nos âmbitos regional, nacional e internacional.
( Fl 2 do Anexo “A” - Diagnóstico Estratégico - ao Plano de Gestão do 3º RCG 2011 / 2012 )
8) Os resultados das inspeções internas são rigorosamente avaliados e registrados (revista da
cavalhada; inspeção de viaturas; exame de contra-cheques e inspeção do setor de material e
aprovisionamento, por exemplo).
9) Recursos não-orçamentários são captados por meio de cessão de uso, fazendo-se
investimentos na melhoria das instalações, bem estar da tropa e modernização dos
equipamentos de trabalho.
b. Oportunidades de melhoria
1) As instalações do Regimento são muito antigas, o que exige constantes obras de manutenção,
dificultando e encarecendo a implantação de infraestrutura de telecomunicações.
2) Atualizar as NGA e os Procedimentos Operacionais Padrão.
3) Disseminar a cultura da detecção de oportunidades de melhoria e iniciativa na aplicação de
boas práticas nos processos, em todos os escalões.
4) Necessidade de documentar as estratégias, com objetivo de facilitar o desdobramento das
ações.
5) Necessidade de documentar processos e procedimentos, de forma a facilitar a visualização
dos mesmos, além de facilitar e agilizar o entendimento quando da substituição de pessoal.
6) Ferramentas de informática ainda não estão sendo utilizadas com todo o seu potencial, não
sendo elemento centralizador no fluxo de informações e de apoio aos processos finalísticos e
tomada de decisão, sendo estas utilizadas de forma isolada nas seções dos esquadrões.
7) Há falta de especialistas em áreas essenciais, como jurídica, manutenção de viaturas e
manutenção de armamentos.
8) Há necessidade de Material de Emprego Militar, para treinamento e execução de Operações
de Garantia da Lei e da Ordem.
9) Necessidade de ferramentas de comunicação eficientes para que comunicações do escalão
superior cheguem com clareza e em tempo hábil aos escalões subordinados.
10) Redução da rotatividade de pessoal, particularmente Oficiais.
____________________________________
ISAÍAS DE OLIVEIRA FILHO – Ten Cel
Cmt do 3º RCG – REGIMENTO OSORIO
ANEXO “B” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 - 2012
Diretriz Cmt 3º RCG
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO MILITAR DO SUL
3º REGIMENTO DE CAVALARIA DE GUARDAS
(Regimento Dragões do Rio Grande/1737)
REGIMENTO OSORIO
Anexo “B” ao Plano de Gestão do 3º RCG 2011 / 2012
DIRETRIZES DO COMANDANTE
1. INTRODUÇÃO
Na ocasião que assumo o comando do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda - Regimento Osorio,
dirijo-me a todos os integrantes desta tradicional Unidade da Arma de Cavalaria para transmitir as
diretrizes gerais que irão reger o período em que estarei à frente de meus comandados.
Estas diretrizes não têm a pretensão de substituir as ordens em vigor emanadas dos escalões
superiores, expressas nos diversos marcos legais que regem a missão do Regimento e definem os
procedimentos da Unidade e de seus integrantes. Tampouco expressará uma mudança de rumo radical
na direção traçada pelos antecessores. Ao contrário, pretende dar continuidade ao trabalho realizado
até a presente data, buscando o aprimoramento na execução das ações diárias e mantendo o foco na
missão institucional.
Com esta concepção é que enfatizo a importância da exata compreensão do verdadeiro sentido do
trabalho em equipe como fator preponderante para que o Regimento possa cumprir as missões que lhe
são afetas, onde as capacidades individuais somam-se e convergem numa direção comum para a
criação do esforço coletivo. Neste enfoque, ressalto a imperiosa necessidade de valorização e o
empenho dos recursos humanos em todos os níveis de comando, começando pelo grupo de combate.
2. CONDICIONANTES GERAIS
Para que o esforço de todos possa transformar-se em êxito, destaco a importância da manutenção
dos valores institucionais, entre eles, a hierarquia e disciplina, o senso de responsabilidade, o zelo com
o patrimônio material e histórico sob a responsabilidade do Regimento, a correção no uso dos
uniformes e o fiel cumprimento de prazos e horários. Em relação a este último aspecto, cada militar
individualmente, e cada comandante no seu respectivo escalão, são responsáveis pelo fiel
cumprimento dos horários determinados. Atrasos somente são justificáveis nos casos de real força
maior, devendo cada indivíduo esforçar-se para que o índice destes casos seja um percentual
insignificante, ou até mesmo inexistente.
Ressalto ainda a importância do respeito mútuo, da camaradagem e cordialidade, sem prejuízo da
necessária energia, quando a situação requeira, para que os subordinados mantenham-se no correto
caminho do cumprimento dos deveres que cada missão exija. E para que todas as missões possam ser
cumpridas da melhor forma, destaco a importância da cooperação de todos para a criação de um
ambiente de trabalho sadio, onde, apesar da sobrecarga de atribuições, se possa sentir a satisfação de
estar numa coletividade sadia e prazerosa.
Em relação à instrução, é imprescindível o cumprimento das diretrizes e planos em vigor, em
especial aqueles emanados do Comando de Operações Terrestres, para que a Unidade atinja os índices
previstos para o ano de instrução. A segurança na instrução deve seguir as normas estabelecidas e ser
considerada um aspecto de elevada importância, ainda que não se constitua um fator impeditivo na
busca do realismo e rigor necessário aos diferentes objetivos. Durante o Período Básico, a presença
( Fl 2 do Anexo “B” – Diretrizes do Comandante - ao Plano de Gestão do 3º RCG 2011 / 2012 )
dos comandantes em todos os níveis, particularmente no escalão pelotão, é um fator essencial para a
formação do combatente, e deve ser atendida diuturnamente.
Na Instrução Militar (IM), devido às particularidades das missões do Regimento, deverá ser dada
prioridade aos seguintes assuntos, independentemente de quaisquer outras condicionantes:
-
Hierarquia e Disciplina;
Boas Maneiras;
Ordem Unida;
Armamento e Tiro;
Equitação, Hipologia e Trato da Cavalhada;
Manutenção de Viaturas, Materiais, Equipamentos e Instalações;
Serviços Internos e Externos;
Educação Física.
As atividades do Regimento exigem impecável apresentação individual de todos os militares.
Assim, a condução da instrução deve valorizar a postura e a atitude militar, bem como a
conservação e o uso correto dos uniformes.
Dirigindo-me aos subordinados com encargos de instrutor e monitor, enfatizo a importância do
discernimento entre o rigor imposto pela busca da excelência na formação e o abuso degradante que
humilha o instruído. O primeiro conceito é salutar, e forja a alma do combatente e o segundo é
inaceitável.
A ordem unida, a pé ou a cavalo, e a apresentação individual e coletiva impecável devem receber
uma atenção diferenciada, particularmente pela destinação da Unidade, devendo ser objetivo de todos
a esmerada apresentação em todas as ocasiões, em especial naquelas atividades externas, onde o
militar, de forma individual ou coletiva, estará atuando como um verdadeiro cartão de visita do
Regimento Osorio. Dentro deste mesmo enfoque encontra-se o imperioso conhecimento das regras
previstas no cerimonial militar, visando à correta execução das missões impostas pelas necessidades
do Comando Militar do Sul e daquelas inerentes às atividades do próprio Regimento.
As Instruções de Equitação dos cabos e soldados deverão ser diárias, objetivando, basicamente, o
conhecimento do cavalo e do arreamento, a correção no uso das ajudas naturais, a correção da postura
a cavalo (elegância e descontração), o assento, a ordem unida, o manejo e os cuidados diários com a
cavalhada. Para que estes objetivos sejam atingidos a instrução deverá enfatizar as seguintes
atividades:
-
Ajustagem correta do arreamento, folga das barbelas;
trote sem estribos;
emprego da rédea militar e da associação de mãos e pernas;
galope em escolta;
volteio;
exterior, com ultrapassagem de pequenos obstáculos;
ordem unida a cavalo;
conhecimento do exterior do cavalo;
limpeza da cavalhada;
manutenção do arreamento.
A Instrução de Quadros, sobre Equitação, será dividida em 3 tipos:
- Equitação Recorrente: Será praticada, com frequência adequada, pelos militares que, por
força de suas funções, devem estar em condições de participar de
( Fl 3 do Anexo “B” – Diretrizes do Comandante - ao Plano de Gestão do 3º RCG 2011 / 2012 )
cerimoniais equestres, tais como: desfile, escolta, guarda de honra e
carrosséis.
- Equitação Esportiva: Será praticada por oficiais e ST/Sgt que optarem por essa modalidade de
esporte, intrínseca da cavalaria.
- Equitação Recreativa: Será praticada pelos demais militares da OM que, não estando
enquadrados em nenhum dos casos acima, desejarem montar a cavalo,
como forma de aperfeiçoamento pessoal.
a. Todos os Of ST/Sgt da Arma de Cavalaria devem praticarão um dos “tipos” de equitação para
os quadros.
b. A instrução de equitação será regulada e controlada pelo S/3 e gerenciada por oficiais
possuidores do Curso de Equitação.
c. A instrução de equitação corrente será da responsabilidade dos Cmt Esqd.
d. A equitação esportiva será ministrada por grupamentos de acordo com os padrões dos cavalos
e cavaleiros.
e. A progressão da instrução será acompanhada pelo Cmt do Regimento através de verificação
periódicas e observação diária.
f. O S/3 elaborará a proposta de calendário das competições a serem organizadas pelo
Regimento e das em que se fará representar.
g. A prática e a participação em provas de adestramento será intensificada.
h. A distribuição e a redistribuição de cavalos é da exclusiva responsabilidade do Comandante
do Regimento.
i. A instrução de Cavalo D’Armas será obrigatória para todos os Tenentes e Aspirantes da Arma
de Cavalaria.
j. Os cavaleiros que obtiverem o melhor rendimento nas práticas do adestramento integrarão a
equipe de representação que fará a apresentação de reprises coletivas no Regimento ou fora
dele.
Em relação ao hipismo, a prioridade deverá centrar-se na identificação do potencial e
desenvolvimento dos atributos dos produtos da Coudelaria do Rincão, bem como na participação nos
campeonatos do Exército, previstos no calendário hípico anual.
Como conduta geral para todas as atribuições dos integrantes do Regimento, o conhecimento e fiel
cumprimento das normas previstas na legislação em vigor deve ser o farol que norteia os
procedimentos diários, tanto no aspecto formal quanto em relação ao conteúdo e mérito do produto
gerado.
A faxina é a principal atividade de conservação das instalações. Uma unidade a cavalo exige grande
esforço nessa atividade, pois os dejetos dos animais não recolhidos às estrumeiras, permanecendo
espalhados pelas áreas de trânsito, são focos de moscas e de mau cheiro que depõe contra a educação e
a cultura dos membros da Unidade, portanto, mais do que uma atividade diária, deve ser uma
preocupação permanente de todos os integrantes da Unidade, que deverão esforçar-se para não sujar e,
sempre que necessário, limpar.
“A limpeza que se observa em um quartel reflete a educação dos que ali servem.”
( Fl 4 do Anexo “B” – Diretrizes do Comandante - ao Plano de Gestão do 3º RCG 2011 / 2012 )
Em relação à Manutenção, temos:
a. Viaturas
Todas as viaturas do Rgt deverão estar sempre em muito boas condições de apresentação e
funcionamento o que será reflexo de um plano de manutenção eficiente, objetivo e prático. A
quantidade de veículos do Rgt é reconhecidamente pequena para a intensidade de suas atividades.
No entanto este fato não poderá ser motivo para justificar qualquer omissão na execução do Plano
de Manutenção. Livros registros de viatura, cartas guias de lubrificação, ferramental carga,
documentação, etc., deverão existir, ser preenchidos e seguidos de acordo com os regulamentos de
manutenção e, principalmente, com o Plano de Manutenção. Viaturas danificadas, sujas ou com má
apresentação não poderão sair do Regimento. Também estão impedidos de sair da unidade os
veículos e/ou condutores que não dispuserem de documentação em ordem e em dia. O expediente
do pessoal de manutenção terá a flexibilidade que se fizer necessária para manter todas as viaturas
sempre em condições de uso e apresentação.
b. Armamento
A missão de guarda só será efetiva se cumprida com armamento confiável e isso só será
possível caso haja em cada SU um Plano de Manutenção de Armamento a ser executado com
empenho e rigor. Em princípio, nas formaturas internas haverá a revista de armamento feita pelo
Cmt Rgt e pelos Cmt SU.
c. Outros materiais
Para todos os equipamentos há normas de manutenção publicadas e distribuídas pelos órgãos
competentes do Comandante do Exército. Constitui falha grave a inobservância dessas regras.
A atividade de administração, tanto do pessoal, como do material, deve ser tratada com especial
atenção, com vistas a manter o patrimônio sob a responsabilidade do Regimento, ao uso adequado dos
recursos disponíveis e a valorizar e estimular os recursos humanos para que busquem o
comprometimento com a Unidade de forma plena.
Quanto a Alimentação, face a intensidade das atividades diárias do Regimento, os cabos e soldados
sofrem excessivo desgaste físico e mental, o que deve ser compensado por uma alimentação farta e de
boa qualidade. Nada justifica o fato de um soldado deixar de consumir sua etapa diária de alimentação.
O sistema de trabalho adotado no rancho deve visar à obtenção do máximo de eficiência na preparação
dos alimentos e flexibilidade em seus horários, de maneira a evitar que algum soldado, por qualquer
razão deixe de consumir sua etapa.
Todos alojamentos existentes no Regimento deverão oferecer aos seus usuários, principalmente aos
Cb/Sd, conforto, funcionalidade e limpeza, aí incluídos os banheiros, vestiários, salas de estar, etc. A
decoração faz parte do conforto e do funcionamento. Deverá ser sóbria e prática de forma a criar nos
usuários a firme e nítida sensação de que o quartel é a sua casa. A criação deste espaço é de exclusiva
responsabilidade dos Cmt Esqd.
Assim como os alojamentos, os refeitórios e cassinos devem ser considerados pelos seus usuários
como salas-de-jantar de suas próprias casas. Os responsáveis por essas instalações têm, portanto, o
dever de mantê-las em estado de apresentação, conservação e limpeza que estimule esse clima. Dos
usuários serão exigidas as boas maneiras e a educação à altura do nível das instalações.
Em relação à Comunicação Social, é de extrema importância a consciência para o enfoque de que
cada um, individualmente ou de forma coletiva, é um elemento de ligação com os diversos públicos
que se relacionam com o Regimento. Para tanto é imprescindível o trato educado e atencioso nas
diversas situações em que os integrantes da Unidade interajam com o público externo, particularmente
nas missões de guarda do aquartelamento e externas e nas atividades inerentes à recepção de visitas ao
aquartelamento.
( Fl 5 do Anexo “B” – Diretrizes do Comandante - ao Plano de Gestão do 3º RCG 2011 / 2012 )
3. CONCLUSÃO
Desejo transmitir minha confiança em todos os integrantes do Regimento, concitando-os para que
mantenham o foco na missão, buscando manter um ambiente de trabalho cordial e camarada, sem
perder a firmeza e seriedade necessárias para que o amplo leque de tarefas diárias não seja fator de
esmorecimento.”
O êxito do Regimento no cumprimento de suas missões é, e continuará sendo, fruto do esforço
conjugado e coordenado de todos os seus integrantes. Estas diretrizes têm, como única finalidade,
transmitir, de forma aberta e apropriada, o pensamento e essas idéias.
____________________________________
ISAÍAS DE OLIVEIRA FILHO – Ten Cel
Cmt do 3º RCG – REGIMENTO OSORIO
ANEXO “D” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
MAPA ESTRATÉGICO
RS
_____________________________________
ISAÍAS DE OLIVEIRA FILHO – Ten Cel
Cmt do 3º RCG – REGIMENTO OSORIO
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 001
Objetivo Organizacional: Incrementar e manter a capacidade de pronto-emprego do Regimento em Op GLO.
Estratégia:
a. Solicitar junto ao Esc Sup dotação para aquisição de MEM em Op GLO;
b. Manutenção dos MEM existentes;
c. Instrução e preparo constante da tropa Hipo e Mtz para emprego em Op GLO;
d. Manutenção dos padrões de higidez da tropa; e
e. Aprimoramento dos padrões de higidez da cavalhada.
Gerente do Projeto: S3.
Indicador de desempenho: a. Controle de dispensas médicas;
b. Controle de higidez da cavalhada;e
c. Situação de disponibilidade dos MEM(s).
Meta:
a. Reduzir em 50% o número de baixados, mensalmente;
b. Reduzir em 50% o número de cólicas e enfermidades, mensalmente; e
c. Manter um percentual de 75% de disponibilidade dos Equipamentos de Defesa.
O QUE?
QUEM?
Capacitar a tropa a
desempenhar atividades de
GLO
S/3
Dotar de MEM para Op GLO
um Pel Hipo e um Pel Mtz
S/4
Capacitar 100% da tropa com
suficiência no PBD
S/3
Acompanhamento constante
da tropa e da cavalhada
Méd e Vet
COMO?
Seguindo as
diretrizes de
emprego e os
programas padrão
Por aquisição ou
solicitação ao
escalão superior
Por orientação do
OTFM
Inspeções
rotineiras e
previstas
ONDE?
POR QUE?
Na OM
Na OM e fora dela
PRAZO?
Dez do ano
corrente
Na OM
Na OM
QUANTO?
Para melhor
cumprir sua
missão junto ao
escalão superior
Durante o ano
Dez do ano
corrente
Durante o ano
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 002
Objetivo Organizacional: Estreitar o relacionamento com a sociedade local, por meio da participação em atividades hípicas.
Estratégia:
a. Ampliação da divulgação dos eventos hípicos organizados pelo Rgt;
b. Melhoria contínua da organização das competições hípicas;
c. Aumento da participação em eventos hípicos externos, por meio de escalas de representação; e
d. Adequação das instalações.
Gerente do Projeto: Chefe Centro Hípico do Regimento Osorio.
Indicador de desempenho: a. Quantidade de eventos realizados;
b. Quantidade de entidades civis participantes
c. Quantidade de participações em eventos externos; e
d. Índice de satisfação dos usuários do Centro Hípico Regimento Osorio(CHRO).
Meta:
a. Participar de 100% dos eventos que fazem parte do calendário anual do CMS;
b. Aumentar em 50% o percentual de entidades civis participantes no biênio 2011-2012;
c. Atingir em 80% as participações do Regimento em atividades externas no biênio 2011-2012; e
d. Atingir em 100% o percentual de satisfação dos usuários do CHRO.
O QUE?
Divulgar com oportunidade os
eventos hípicos do Rgt
Realizar pesquisas de
satisfação no CHRO
Viabilizar a participação do
Rgt em eventos externos
Adequar a estrutura para
receber eventos maiores
QUEM?
RP
Cmt CHRO
S/4
SCmt
COMO?
Na mídia e na
Intranet
Através de
pesquisas
ONDE?
Na OM e
externamente
Mediante um
planejamento Próativo e compatível
Externamente
Na OM
Na OM
POR QUE?
QUANTO?
R$ 15,00
Para contribuir
com a imagem da
instituição junto a
sociedade local
PRAZO?
Abr do ano
corrente
R$ 220,00
Caixa de Pesquisa
Durante o ano
Modulo Eqp.
De acordo com o
calendário CDE
Cota de Patrocínio
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 003
Objetivo Organizacional: Aprimorar os processos da OM, otimizando o fluxo de informações e facilitando a tomada de decisões.
Estratégia:
a. Capacitar Of/Sgt, por meio de instrução de Quadros, em Análise e Melhoria de Processos;
b. Capacitar Cb/Sd por meio da difusão do aprendizado dos Of/Sgt;
c. Mapeamento e estabelecimento de processos internos OM; e
d. Divulgação do Planejamento Estratégico da OM.
Gerente do Projeto: Assessor de Gestão (S Cmt Rgt).
Indicador de desempenho: a. Quantidade de Oficiais e praças capacitados para desenvolverem atividades voltadas à gestão; e
b. Quantidades de processos mapeados durante o ano.
Meta: a. Habilitar 100% dos Of e Sgt de seções/SU, envolvidos diretamente, para desenvolverem atividades voltadas ao sistema de excelência gerencial,
durante o ano de 2011; e
b. Ter 70% dos processos mapeados até SET 2012.
O QUE?
QUEM?
Padronizar os modelos de
ficha de processo
Descrever os processos mais
importantes
Ministrar cursos internos para
capacitação de pessoal
Asse Ges
COMO?
Na Intranet
No portal do Rgt
ONDE?
Na Intranet
Na OM
Por meio de
instruções
previstas
POR QUE?
Para contribuir com o
aprimoramento dos
processos na OM
QUANTO?
PRAZO?
R$ 500,00
Nov 2011
Durante o ano
Bimestral
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 004
Objetivo Organizacional: Implementar ferramentas de informática a fim de sistematizar o fluxo das Info e diminuir custos.
Estratégia:
a. Investimentos em equipamentos para expansão e modernização do parque de máquinas e intranet;
b. Modernização dos equipamentos servidores;
c. Disseminação da cultura do Software Livre; e
d. Capacitação de recursos humanos.
Gerente do Projeto: Chefe da Seç Info.
Indicador de desempenho: a. Quantidades de máquinas ligadas à rede;
b. Quantidade de máquinas utilizando o Software Livre; e
c. Quantidade de militares capacitados para desenvolverem trabalhos ligados à informática.
Meta:
a. Conectar 100% das máquinas à rede, até o final de 2011;
b. Atingir 100% de máquinas com software livre, até o final de 2011; e
c. Capacitar mais 50% de recursos humanos na área de informática, até o final de 2012.
O QUE?
QUEM?
COMO?
Chefe da Seç Info
Cursos de
capacitação
1º CTA
Fiscal Adm
Licitação
No comércio
Capacitar os usuários
Capacitar a equipe de suporte
da Seç de Info
Adquirir um novo servidor de
arquivos com maior
capacidade que o atual
ONDE?
POR QUE?
Na OM
Para contribuir
com o fluxo das
informações e
redução de custos
QUANTO?
PRAZO?
R$ 250,00
Dez 2011
R$ 250,00
Nov 2011
R$ 3.200,00
Dez 2011
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 005
Objetivo Organizacional: Melhorias nas condições de segurança das instalações e aquartelamento.
Estratégia:
a. Aquisição de material para melhorias; e
b. Identificação de locais com maior necessidade de reformas.
Gerente do Projeto: S2.
Indicador de desempenho: a. Quantidade de furtos acontecidos; e
b. Tentativas de entradas clandestinas na OM.
Meta:
a. Reduzir a 0(zero) os furtos dentro da OM, mensalmente; e
b. Manter em 0(zero) as tentativas de entradas clandestinas na OM, mensalmente.
O QUE?
Projeto de monitoramento da
OM
Realizar a segurança da área
de aquartelamento
QUEM?
S/4
Chefe da 2ª Seç
COMO?
Planejamento
estratégico, e pela
instalação de um
sistema de
monitoramento
eletrônico dos
pontos sensíveis
da OM
ONDE?
Na OM
POR QUE?
QUANTO?
PRAZO?
Para viabilizar
obtenção de
recursos
R$ 1.300,00
Nov 2011
Contribuir para
segurança das
instalações e do
pessoal
R$ 3.000,00
Jan 2012
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 006
Objetivo Organizacional: Melhorias das condições de trabalho nas instalações internas do RCG.
Estratégia:
a. Aquisição de material para melhorias;
b. Identificação de locais com maior necessidade de reformas.
Gerente do Projeto: Fisc Adm.
Indicador de desempenho: Satisfação do usuário.
Meta:
Atingir 100% de satisfação do usuário, até o final de 2012.
O QUE?
Realizar um levantamento
estrutural/elétrico e hidráulico
Adquirir os materiais
necessários
Contratar, se necessário,
empresa especializada
QUEM?
COMO?
Com auxílio do
Pel Obras
ONDE?
Mediante licitação
No comércio
POR QUE?
QUANTO?
Contribuir para o
conforto do
pessoal
De acordo com a
necessidade de
manutenção das
instalações.
Na OM
Fisc Adm
PRAZO?
Dez 2011
Durante o ano
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 007
Objetivo Organizacional: Reduzir a 0(zero) o número de acidentes no trabalho.
Estratégia:
a. Aquisição de EPI(s) adequados a cada tipo de tarefa; e
b. Palestras sobre prevenção de acidentes no trabalho.
Gerente do Projeto: Fisc Adm.
Indicador de desempenho: a. Disponibilidade de EPI(s) adequados; e
b. Números de acidentes no trabalho.
Meta:
a. Adquirir no prazo de um ano os EPI(s) adequados aos trabalhos prestados; e
b. Reduzir em 50%, mensalmente, o número de acidentes no trabalho.
O QUE?
QUEM?
COMO?
ONDE?
POR QUE?
QUANTO?
PRAZO?
Realizar um levantamento das
necessidades de EPI(s)
SCmt
Por demanda das
frações
Na OM
R$ 30,00
Nov 2011
Adquirir os materiais
necessários
Fisc Adm
Mediante licitação
No comércio
Para contribuir
com a segurança
no trabalho
R$ 6.000,00
Abr 2012
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 008
Objetivo Organizacional: Implementar cursos de capacitação técnica para os Cb/Sd, junto ao sistema ¨S¨ (SENAI, SENAC...) com baixo custo.
Estratégia:
a. Conseguir um número expressivo de voluntários para realização dos cursos;
b. Estudar a possibilidade dos cursos serem realizados dentro da OM, ou em horário fora do expediente; e
c. Estender, se necessário, à outras unidades a oportunidade de participação, visando facilitar o fechamento do convênio.
Gerente do Projeto: S3.
Indicador de desempenho: a. Número de voluntários;
b. Número de OM(s) participantes (se for o caso); e
c. Número de voluntários concludentes dos cursos.
Meta:
a. Conseguir que 40% dos Cb/Sd do Rgt sejam voluntários para a realização dos cursos, no biênio 2011-2012;
b. Estender para 50% das OM(s) da guarnição os cursos firmados, no biênio 2011-2012; e
c. Atingir 80% de concludentes dentro do número de inscritos nos cursos, anualmente.
O QUE?
Realizar contato com as
entidades integrantes do
sistema ¨S¨ para ver a
possibilidade dos convênios
Realizar um levantamento de
voluntários dentro da OM
para a realização dos cursos
Viabilizar a realização dos
cursos
QUEM?
COMO?
ONDE?
Oficial RP
Através de um
contato pessoal
Entidades
integrantes do
sistema ¨S¨
Cmt Esqd
Pesquisa junto aos
esquadrões
Na OM
S/3
Através de
horários
adequados ao
horário do corpo
da OM, ou fora
dele
Na OM ou externa
mente
POR QUE?
QUANTO?
PRAZO?
R$ 15,00
Contribuir para o
processo de
desmobilização do
pessoal
R$ 15,00
R$ 15,00
Até final de junho
do ano A
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 009
Objetivo Organizacional: Melhorar o desempenho das equipes desportivas do Rgt.
Estratégia:
a. Aquisição de materiais desportivos adequados às necessidades das equipes;
b. Promover competições amistosas com outras OM(s);
c. Promover competições internas; e
d. Solicitar patrocínios.
Gerente do Projeto: S3.
Indicador de desempenho: a. Quantidade de amistosos realizados;
b. Quantidade de competições internas;
c. Quantidade de patrocínios conseguidos; e
d. Quantidade de competições externas.
Meta:
a. Realizar no mínimo duas competições amistosas por semestre, independente da modalidade;
b. Realizar no mínimo uma competição interna por semestre, envolvendo as modalidades de tiro, equitação, futebol, orientação e corrida;
c. Conseguir pelo menos um patrocínio por semestre, com as empresas mais ligadas ao Rgt; e
d. Participar de todas as competições externas previstas em nosso calendário de obrigações, bem como buscar competições externas que atendam as
modalidades supramencionadas.
O QUE?
Selecionar militares aptos a
integrarem as equipes de tiro,
equitação, futebol, orientação
e corrida.
Adquirir equipamentos
adequados às necessidades das
equipes
QUEM?
COMO?
ONDE?
POR QUE?
QUANTO?
S/3
Por uma seleção
interna
Na OM
R$ 350,00
Fiscal Adm
Mediante licitação
No comércio
R$ 6.000,00
Conseguir patrocínios
Oficial RP
Mediante contato
pessoal
Junto a
fornecedores e
outros órgãos
Para contribuir
para a elevação
dos índices de
desempenho das
equipes da OM,
bem como para
elevar cada vez
mais o nome do
Rgt
O QUE?
QUEM?
COMO?
ONDE?
POR QUE?
QUANTO?
PRAZO?
Durante o ano.
R$ 25,00
PRAZO?
( Fl 2 do ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012)
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 009
Treinar as equipes
Viabilizar a ida das equipes do
Rgt à competições externas
S/3 auxiliado
pelos chefes de
cada modalidade
S/4
Pela escalação de
um chefe de
equipe, talhado
para cada tipo de
modalidade
Através de um
planejamento
antecipado,
visando os
recursos e as
atividades
administrativas
necessárias
Na OM
Externamente
Para contribuir
para a elevação
dos índices de
desempenho das
equipes da OM,
bem como para
elevar cada vez
mais o nome do
Rgt
R$ 2.500,00
Durante o ano.
De acordo com a
cidade sede da
competição.
30 dias antes da
competição
(planejamento)
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 010
Objetivo Organizacional: Estabelecer convênios com estabelecimentos de ensino (superior, fundamental, médio e técnico), visando a atender os militares da
OM e seus dependentes.
Estratégia:
a. Mostrar aos estabelecimentos de ensino as vantagens deste convênio, focando o número de militares e dependentes que teriam interesse; e
b. Quantidades de militares e dependentes atendidos com o convênio.
Gerente do Projeto: Oficial RP.
Indicador de desempenho: a. Quantidades de militares e dependentes atendidos com o convênio.
Meta:
a. Atingir 100% de satisfação do usuário atendido
O QUE?
QUEM?
COMO?
ONDE?
Realizar um levantamento dos
militares que teriam interesse
Cmt Esqd
Por um
levantamento
Na OM
Oficial RP
Contato pessoal
Nos
estabelecimentos
de ensino
R$ 150,00
Oficial RP
Através da
divulgação em
Boletim Interno
Na OM
-
Levar aos estabelecimentos de
ensino esse levantamento,
para ver a possibilidade de se
firmar um convênio
Caso seja estabelecido algum
convênio, divulgar entre os
militares da OM
POR QUE?
Contribuir para a
elevação do nível
intelectual dos
militares e seus
dependentes
QUANTO?
PRAZO?
-
Até final de junho
2011
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 012
Objetivo Organizacional: Integrar-se permanentemente à sociedade de Porto Alegre.
Estratégia:
- Incrementar, no âmbito de Porto Alegre - RS, a sinalização de trânsito que conduza ao quartel do 3º RCG.
Gerente do Projeto: S4.
Indicador de desempenho: - Percentual das rotas de chegada à Porto Alegre - RS, bem como de suas principais vias, com sinalização que aponte o caminho até
o quartel do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda (3º RCG) –Regimento Osorio.
Meta: a. Atingir 100% das rotas de chegada a Porto Alegre, bem como de suas vias principais, com sinalização que aponte o caminho até o quartel do 3º
Regimento de Cavalaria de Guarda (3º RCG) – Regimento Osorio, até março 2012
O QUE?
Levantar os locais para
colocações das placas de
sinalização
Realizar contato informal com
o Dep de Trânsito de Porto
Alegre, a fim de esclarecer os
procedimentos oficiais a
serem adotados para a
solicitação de Placas de
sinalização
Realizar contato informal com
o Cmdo CMS, a fim de
informar os procedimentos
acertados com o
Departamento de Trânsito de
Porto Alegre
QUEM?
S4
COMO?
Comparecendo
aos diversos
locais, conforme
os trajetos
considerados
ONDE?
POR QUE?
QUANTO?
PRAZO?
Nas ruas de Porto
Alegre
Para reconhecer os
locais de
instalação das
placas
R$ 100,00
Out 2011
R$ 15,00
Nov 2011
R$ 15,00
Jul 2012
S4
Ligação telefônica
ao Diretor do
Departamento de
Trânsito de Porto
Alegre.
4ª Seç
Cmt OM
Ligação telefônica
ao Ch EM CMS
PC Cmt
Para sanar as
dúvidas iniciais
acerca do processo
de solicitação de
colocação de
placas de
sinalização
Evitar solução de
continuidade na
tramitação dos
expedientes
oficiais ao CMS
acerca do tema
( Fl 2 do ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012)
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 012
O QUE?
Operacionalizar a solicitação
de colocação das placas
QUEM?
S4
COMO?
Conforme
Orientação do
CMS, em contato
direto com o
Departamento de
Trânsito de Porto
Alegre
ONDE?
POR QUE?
QUANTO?
PRAZO?
4ª Seç
Para que as placas
sejam colocadas
nos locais
determinados
R$ 2.300,00
Mar 2012
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 013
Objetivo Organizacional: Integrar-se permanentemente à sociedade de Porto Alegre
Estratégia:
- Realizar apresentações da Fanfarra do Regimento na área do CMS.
Gerente do Projeto: S3.
Indicador de desempenho: - Quantidade de tocatas realizadas pela Fanfarra do Regimento.
Meta:
- Realizar, no mínimo, uma apresentação, a cada semestre, da Fanfarra do Regimento, em locais diversos.
O QUE?
Receber do E3/CMS as
apresentações da Fanfarra do
Regimento
Planejar o emprego da
Fanfarra
QUEM?
COMO?
ONDE?
Expedientes
diversos
S3
Verificando as
disponibilidades e
elaborando O Sv
para a Fanfarra
Transmitir as ordens
necessárias à Fanfarra
Verbalmente ou
por meio de
Ordem de Serviço
Realizar apresentações
Conforme
iniciativa da
Fanfarra e
autorização do
Cmt OM
Fanfarra
3º Seç
Nos locais
determinados
POR QUE?
Para planejar as
apresentações da
Fanfarra
Para racionalizar o
emprego da
Fanfarra
Para que a
Fanfarra tome
conhecimento de
suas missões
Para que a
Fanfarra se integre
ao meio civil e
militar de Porto
Alegre
QUANTO?
PRAZO?
R$ 15,00
R$ 15,00
R$ 15,00
R$ 1.000,00
Cada ano de
incorporação até
Jan 2013
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 014
Objetivo Organizacional: Integrar-se permanentemente à sociedade de Porto Alegre.
Estratégia:
- Realizar competições equestres abertas às sociedades civil e militar de Porto Alegre.
Gerente do Projeto: S Cmt.
Indicador de desempenho: - Quantidade de competições realizadas, abertas às sociedades civil e militar de Porto Alegre.
Meta: - Realizar, pelo menos, anualmente, 01 (uma) etapa da Federação Gaúcha de Esportes Eqüestres (FGEE) de cada uma das seguintes modalidades do
esporte equestre: salto, adestramento e concurso completo de equitação (CCE), a cada ano de instrução.
O QUE?
QUEM?
Ligar-se com a Federação
Gaúcha de Esportes Eqüestres
S3
Elaborar o calendário hípico
do Rgt do ano A
Aprovação do calendário
hípico 2012
S Cmt
COMO?
ONDE?
Telefone ou visita
Nos locais
estabelecidos
Atualizando a
planilha “Excel”
referente ao
calendário do ano
anterior, incluindo
etapas da FHBr.
S3
Mediante
exposição do S3
PC SCmt
POR QUE?
Para estabelecer
contato com
representante da
FGEE
Para definir as
competições a
serem realizadas
no 3º RCG, ainda,
aquelas das quais
o Rgt tomará parte
Para
ratificar/retificar o
calendário
confeccionado
pelo S3
QUANTO?
PRAZO?
R$ 30,00
Nov A-1
R$ 15,00
Todo mês de Jan
de cada ano de
Instr
R$ 15,00
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 015
Objetivo Organizacional: Integrar-se permanentemente à sociedade de Porto Alegre.
Estratégia:
- Realizar palestras sobre o 3º RCG em estabelecimentos de ensino diversos.
Gerente do Projeto: Seç Com Soc.
Indicador de desempenho: - Quantidade de palestras realizadas trimestralmente em estabelecimentos de ensino.
Meta:
- Realizar, no mínimo, 01 (uma) palestra sobre o 3º RCG, a cada trimestre, em estabelecimentos de ensino diversos.
O QUE?
Definir Estabelecimentos de
Ensino quer receberão
Palestras sobre o 3º RCG
Escalar militares para realizar
palestras nos
Estabelecimentos de Ensino
Palestras nos
Estabelecimentos de Ensino
QUEM?
Seç Com Soc
S1
Militares
palestrantes
designados
COMO?
Contactando
estabelecimentos
de ensino diversos
Designar em
Boletim Interno
militares para
proferirem
palestras nos
estabelecimentos
de ensino
Executar as
palestras nos
estabelecimentos
de ensino
ONDE?
Seç Com Soc
POR QUE?
Para definir quais
EE receberão
palestras
QUANTO?
PRAZO?
R$ 15,00
1ª Seç
Para preservar e
divulgar os vultos
históricos da
Instituição e da
Nação e a história
do 3º RCG
R$ 100,00
Estabelecimentos
de Ensino de Porto
Alegre
Para preservar e
divulgar os vultos
históricos da
Instituição e da
Nação e a história
do 3º RCG
R$ 100,00
Durante todo ano
de instrução, até
Jan 2013
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 016
Objetivo Organizacional: Integrar-se permanentemente à sociedade de Porto Alegre.
Estratégia:
- Apoiar a comunidade de Porto Alegre com campanhas diversas, tais como de vacinação, de recuperação de escolas públicas, de recolhimento e
distribuição de artigos diversos.
Gerente do Projeto: Seç Com Soc.
Indicador de desempenho: - Quantidade de participação da OM em Operações Subsidiárias, a cada semestre.
Meta:
- Realizar, no mínimo, 01 (uma) campanha de apoio a comunidades/instituições de Porto Alegre, a cada semestre.
O QUE?
Listar
comunidades/instituições a
serem favorecidas por apoio
do 3º RCG
Levantar Nec das
comunidades/instituições
listadas
QUEM?
OCS
Criar Campanhas de doação
de alimentos/objetos
S Cmt
Ficar ECD cumprir Mis de Op
Subsidiárias e/ou outras
ordenadas pelo CMS
S3
COMO?
Por meio de
pesquisa
Por meio da Aç
Cmdo do S Cmt e
dos Cmt SU
Cumprindo o
determinado em
OS específicas
ONDE?
POR QUE?
QUANTO?
Para formar uma
lista de
beneficiários
R$ 15,00
Para que se tenha
uma lista de Nec
R$ 15,00
3º RCG
Para arrecadar
produtos para
doação.
-
01 (uma) vez a
cada semestre
Onde for
Determinado
Para cumprir a
missão recebida
Conforme a
missão
Quando for
ordenado
Porto Alegre
PRAZO?
Até Abr de cada
ano de instrução
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 017
Objetivo Organizacional: Integrar-se permanentemente à sociedade de Porto Alegre.
Estratégia:
- Com base em experiências anteriores, levantar e manter atualizados os custos de eventuais empregos em Operações Subsidiárias.
Gerente do Projeto: S Cmt.
Indicador de desempenho: - Percentual dos custos para eventuais emprego em operações subsidiárias realizadas por grupo de efetivo a ser levantado.
Meta:
a. Atingir 100% dos custos para eventuais emprego em operações subsidiárias realizadas por grupo de efetivo a ser levantado.
O QUE?
Fazer um levantamento das
missões anteriores de apoio à
Defesa Civil, Cmp de
Vacinações, contra a Dengue
e outras
QUEM?
S3
Estabelecer um efetivo básico
de emprego em Op
subsidiárias
Levantar custos médios do
emprego do elemento básico
em missões de apoio à Defesa
Civil, Cmp de Vacinações,
contra a Dengue e outras
S4
COMO?
Verificando os
arquivos e o
conhecimento dos
militares com mais
tempo de serviço
na OM
Por estimativa,
considerando a
experiência da
OM e de seus
integrantes
Verificar gastos
com combustível,
alimentação,
danos em viatura e
equipamentos.
ONDE?
POR QUE?
QUANTO?
Para ter uma idéia
de que tipo de Op
Subsidiária devem
ser consideradas
R$ 15,00
Para que se tenha
uma unidade de
emprego que
possibilite
estabelecer custos
-
Para estimar
gastos
-
PRAZO?
3ª Seç
4ª Seç
Jun 2012
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 018
Objetivo Organizacional: Integrar-se permanentemente à sociedade de Porto Alegre.
Estratégia:
- Realizar convênios, parcerias e intercâmbios com empresas privadas/públicas diversas.
Gerente do Projeto: Assessor de Gestão (S Cmt).
Indicador de desempenho: - Quantidade anual de celebração de parcerias, convênios e intercâmbios com empresas e órgãos privados/públicos.
Meta:
- Realizar, no mínimo, um convênio, uma parceria ou um intercâmbio com empresas privadas/públicas, a cada trimestre.
O QUE?
QUEM?
Levantar convênios, parcerias
e intercâmbios com empresas
privadas
OCS
Contactar empresas privadas
diversas
OCS
Asse Ges
Cmt Dst PHMMLO
COMO?
Por meio de
contato pessoal
ONDE?
Loc diversos
POR QUE?
Para oferecer
convênio para
exploração de
equoterapia
Para buscar
patrocínio para
eventos equestres,
em troca de
divulgação de
marcas ou outra
contrapartida que
pareça
conveniente
QUANTO?
PRAZO?
R$ 15,00
Mar 2012
R$ 15,00
Continuamente,
até Jan 2013
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 019
Objetivo Organizacional: Integrar-se permanentemente à sociedade de Porto Alegre.
Estratégia:
- Incrementar, bem como divulgar o “site” do Rgt, fazendo constar, aí, as atividades a serem realizadas, bem como “releases” das que a OM
realizou ou tomou parte.
Gerente do Projeto: Assessor de Gestão (S Cmt Rgt).
Indicador de desempenho: - Percentual do conteúdo disponível no “site” do Rgt, já no novo modelo.
Meta:
- Atingir 60.000 acessos anuais aos conteúdos disponibilizados no “site” do Regimento, já no novo modelo.
O QUE?
QUEM?
Criação de 2 modelos novos
para o “site” do Regimento
Of Infor
Escolha do novo modelo
Of Infor
Criação da “máscara do “site”
do Regimento
Of Infor
Inclusão de dados na nova
“máscara”
OCS
COMO?
Com os membros
da Seç Info da OM
realizando os
“benchmarks
necessários.
Após apresentação
dos 2 modelos
criados pela Seção
de Informática
Adequando o
modelo
selecionado
às diretriz do Cmt
OM
Copiando os dados
do antigo
“site”.
ONDE?
POR QUE?
QUANTO?
PRAZO?
Seç Info OM
Para apresentar ao
Cmt da OM
-
PC do Cmt OM
Para definir o
novo modelo de
“site” e para que o
Cmt da OM emita
suas diretriz
-
Seç Info OM
Para dar a forma
exata do novo
modelo de “site”
-
Mar 2011
Seç Info OM
Para atualizar o
novo “site”
-
Abr 2011
Mar 2011
( Fl 2 do ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012)
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 019
O QUE?
QUEM?
COMO?
ONDE?
Aprovação do novo “site”
Cmt OM
Apresentação
visual ao Cmt OM
PC Cmt OM
POR QUE?
Para
ratificar/retificar o
novo modelo do
“site”
QUANTO?
PRAZO?
-
Abr 2011
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 020
Objetivo Organizacional: Assegurar eficiente gestão da informação no âmbito da OM.
Estratégia:
- Adquirir equipamentos rádio, de telefonia e de informática necessários ao cumprimento das diversas missões do 3º RCG.
Gerente do Projeto: S4.
Indicador de desempenho: - Percentual de equipamentos rádio, de telefonia e de informática necessários ao cumprimento das diversas missões do 3º RCG
adquiridos pela OM.
Meta:
- Atingir 100% dos equipamentos de telefonia e de informática necessários ao cumprimento das diversas missões do 3º RCG adquiridos pela OM.
O QUE?
Levantar a necessidade de
telefones e meios de
informática (fax, “scanners” e
computadores) necessários à
boa gestão da informação no
3º RCG
Preparar expedientes oficiais
ao escalão superior solicitando
verba para a aquisição do
material listado anteriormente
QUEM?
COMO?
Valendo-se do
Esqd C Ap (Pel
Com e Seç Infor)
ONDE?
POR QUE?
QUANTO?
PRAZO?
Esqd C Ap
Para que se possa
obter uma relação
precisa de
materiais a serem
adquiridos
R$ 10,00
Ago 2012
4ª Seç
Para buscar
angariar recursos
para a compra do
material
necessário
R$ 50.000,00
Set 2012
S4
Seguindo as
diretrizes do Cmt
OM
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 021
Objetivo Organizacional: Assegurar eficiente gestão da informação no âmbito da OM.
Estratégia:
- Implantação de uma rede de informação/e-mails.
Gerente do Projeto: Esqd C Ap.
Indicador de desempenho: - Percentual de comunicações internas tratadas por email funcional.
Meta:
- Atingir 100% da comunicação interna, via “e-mail”, sem assuntos sigilosos, funcionando na OM.
O QUE?
QUEM?
Relacionando
todos os terminais
que necessitarão
enviar e receber
“e-mails” internos
funcionais
Listar os terminais de
comunicação existentes em
toda a OM
Implantar a comunicação
interna da OM por meio de
“e-mail”
Informar aos Ch Seç e Cmt
SU os “e-mails” estabelecidos
COMO?
Esqd C Ap
Atribuir 01 (um)
e-mail funcional
para os pontos de
comunicação
levantados
anteriormente
Por meio de
exposição em
reunião oportuna e
entrega de Doc
contendo os
“e-mails”
ONDE?
Seç Infor
Loc a ser
determinado
POR QUE?
Para que se tenha
idéia de quantos
“e-mails” serão
necessários e
como cada
“e-mail” será
nominado
QUANTO?
PRAZO?
-
Para que a
comunicação se
faça de forma
mais ágil e rápida
-
Para que se
difundam os “emails” e a
importância da
utilização dessa
ferramenta
-
Jul 2012
ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 022
Objetivo Organizacional: Modernizar o sistema de gestão da OM.
Estratégia:
- Implementar a Gestão por processos.
Gerente do Projeto: Assessor de Gestão da OM (AG/OM).
Indicador de desempenho: - Quantidade de processos mapeados, quinzenalmente.
Meta:
- Mapear, por Seç/SU, no mínimo, 01 processo por quinzena.
O QUE?
QUEM?
Listar os processos das
Seç/SU
Analisar os processos das
Seç/SU
Ch Seç
Cmt SU
Mapear os processos das
Seç/SU
COMO?
Realizando um
“brainstorming”
em torno das
atividades
rotineiras da
respectiva Seç/SU
ONDE?
Estudando cada
processo antes de
cada um deles ser
mapeado
Por meio do que
prescreve a
Instrução
Reguladora
específica,
valendo-se das
técnicas e dos
modelos de
documentos na
Instrução
disponibilizados
Seç/SU
POR QUE?
QUANTO?
Para que sejam
priorizados os
processos a serem
mapeados
-
Para que sejam
levantadas as
etapas dos
processos a serem
mapeados
-
Para que os
processos se
tornem
materializados e
disponíveis
R$ 50,00
PRAZO?
A cada quinzena
de cada mês do
ano de instrução,
até Jan 2012
( Fl 2 do ANEXO “E” ao PLANO DE GESTÃO DO 3º RCG 2011 / 2012)
PROJETO ESTRATÉGICO Nr 022
O QUE?
QUEM?
ONDE?
Por intermédio de
“e-mail”, para
apreciação, e,
posteriormente,
por remessa de
Doc
Submeter os processos à
apreciação e ao Protocolo do
AG/Cmt
Ch Seç Cmt SU
Executar melhoria contínua
nos processos já mapeados e
submeter os processos
melhorados, novamente, à
apreciação do AG/OM, como
apresentado anteriormente.
COMO?
Por meio da
avaliação da
eficácia dos
processos
mapeados e da
realização de
eventuais
correções nos
mesmos processos
POR QUE?
Para que os
processos sejam
revisados e
adequados ao que
prescreve a Instr
reguladora
específica
QUANTO?
PRAZO?
-
A cada quinzena
de cada mês do
ano de instrução,
até Jan 2013.
-
Sempre que se
fizer necessário.
SEG/3º RCG
Para que os
processos sejam
melhorados,
continuamente
Download

PLANO DE GESTÃO DO 3º REGIMENTO DE CAVALARIA DE