PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE MEDICINA
BRASÍLIA
2015
1
2
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1. HISTÓRICO
03
1.1 INSTITUCIONAL
03
1.2 CURSO DE MEDICINA
04
1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO DA UCB NO CURSO
07
2. CONTEXTUALIZAÇÃO
08
2.1 CENÁRIO PROFISSIONAL
08
2.2 MERCADO DE TRABALHO
08
2.3 DIFERENCIAIS DO CURSO DE MEDICINA DA UCB
09
2.4 FUNDAMENTOS DO CURSO
13
2.5 FORMAS DE ACESSO
14
3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
15
3.1 CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM
15
3.2 OBJETIVOS DO CURSO
28
3.3 PRINCIPIOS DA ÁREA DE MEDICINA
29
3.3.1 DIRETRIZES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
29
3.3.2 DIRETRIZES DO CICLO DE FORMAÇÃO GERAL
30
3.3.3 DIRETRIZES DO CICLO DE PRÁTICAS MÉDICAS
EXPERIENCIAIS
3.3.4 DIRETRIZES DO INTERNATO
3.4 RELAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
30
31
32
3.4.1 RELAÇÕES DO CURSO DE MEDICINA COM OS
PROGRAMAS INSTITUCIONAIS
61
3.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
3.4. PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
5. ATORES E FUNÇÕES
5.1 CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA)
33
37
40
41
41
3
5.2 CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA
5.2.1 PRECEPTORES
5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS
44
47
47
5.3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE
MEDICINA – NDE
5.3.2 COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA
5.4 PERFIL TÉCNICO ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO
47
48
49
CONTINUADA
5 5 PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES
50
5.6 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
52
6. RECURSOS
54
6.1 INSTITUCIONAIS
54
6.2 ESPECIFICOS
58
7. MATRIZ CURRICULAR
63
7.1 FLUXO DAS COMPONENTES CURRICULARES E
71
ESTRUTURA DA MATRIZ
7.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
76
7.3 ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS
126
7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
126
7.5 DINÂMICA DO TCC E/OU ESTÁGIO
127
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
129
3
APRESENTAÇÃO
A concepção e redação do projeto pedagógico do curso de Medicina da
Universidade Católica de Brasília é fruto do esforço conjunto de seu Núcleo Docente
Estruturante (NDE), Colegiado, assessores e corpo docente e discente.
Neste documento procurou-se traçar o perfil de formação desejado para os
futuros médicos, quais sejam, profissionais tecnicamente habilitados para intervir nas
diferentes condições de saúde da população, críticos, reflexivos, aptos a atuar em
equipes multidisciplinares, bem como, em consonância com a Missão da Universidade
Católica de Brasília, profissionais éticos, solidários, com forte viés humanista, que
contribuirão, prioritariamente, no fortalecimento dos serviços de atenção básica em
nosso país.
1.
HISTÓRICO
1.1 INSTITUCIONAL
A Universidade Católica de Brasília (UCB) é uma Instituição filantrópica,
Católica, de Ensino Superior privada e brasileira, localizada na cidade de Taguatinga,
no Distrito Federal e com Campi nas cidades de Taguatinga e Brasília. A UCB oferece
trinta e sete cursos de graduação presenciais, dez programas de mestrado e cinco
doutorados, além de apoiar projetos de pesquisa e de extensão. Além disso, oferece
ensino EAD (Educação à distância) com polos espalhados em vinte e sete estados e
em outros países, como Estados Unidos, Japão e Angola.
A Universidade Católica de Brasília foi oficialmente instituída em 1994 a partir da
fusão das diversas unidades que compunham as “Faculdades Integradas Católica de
4
Brasília” (que existiam desde a década de 70). A UCB tem como mantenedora a União
Brasiliense de Educação e Cultura (UBEC), uma associação civil, religiosa de direito
privado e de caráter assistencial, educacional e filantrópica.
A UBEC é formada pela união de cinco Províncias Religiosas e uma Diocese: A
Província Lassalista de Porto Alegre (Irmãos Lassalistas); a Província São José da
Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo (Padres e Irmãos
Estigmatinos); a Província Marista do Centro Norte do Brasil (Irmãos Maristas); a
Inspetoria São João Bosco (Salesianos de Dom Bosco); a Inspetoria Madre Mazzarello
(Irmãs Salesianas), e a Diocese de Itabira/Coronel Fabriciano.
Como “Universidade” a UCB deve, por obrigação legal, realizar atividades de
ensino, pesquisa e extensão, contar com o mínimo de 1/3 de doutores e mestres em
seu quadro docente e com o mínimo de 1/3 de seus docentes contratados em regime
de tempo integral, segundo o artigo 52 da LDB (Brasil, 1996).
1.2
CURSO DE MEDICINA
No final da década de 90 a Universidade Católica de Brasília, depois de consolidar-
se por 29 anos na Educação Superior e por seis anos como Universidade, já havia
estabelecido sua área de Ciências da Vida, com os cursos de Educação Física,
Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Enfermagem, Farmácia e Biologia.
A justificativa para a criação de mais um curso de Medicina no Distrito Federal, a
somar-se ao oferecido pela Universidade de Brasília, ancorava-se no fato de que, à época,
a relação entre o número de médicos por habitante no DF era da ordem de 2,64 médicos
por 1000 habitantes. Vale ressaltar que para o Distrito Federal confluem pacientes dos
Estados de Minas Gerais, Bahia e Goiás o que torna ainda mais urgente a ampliação do
número de equipamentos e profissionais de saúde.
5
Com a infraestrutura já instalada e ciente da relevância social deste curso para a
região, a UCB propôs a abertura do curso de Medicina no campus I (Taguatinga), partindo
de princípios legais, institucionais, filosóficos e socioculturais perfeitamente identificados
com o perfil pedagógico de sua Mantenedora e com os anseios da comunidade na qual
está inserida. Assim, a partir da Resolução do Conselho Universitário de n° 05/99, de
26/11/1999 e, posteriormente, da Portaria Ministerial n° 1313/01, de 04/07/2001, publicada
no Diário Oficial da União em 06/07/2001 que autorizava o funcionamento, o curso de
Medicina inicia suas atividades no dia 15 de agosto de 2001, no Campus I da UCB.
Desde então, os estudantes do curso de Medicina já participaram de quatro
ciclos ENADE, nos anos de 2004, 2007, 2010 e 2013.
No primeiro ciclo ENADE, em 2004, cinquenta e um estudantes considerados
“ingressantes” fizeram a prova. Não foram avaliados os estudantes “concluintes” pois o
curso estava ainda em seu sétimo semestre. No segundo ciclo ENADE, em 2007, trinta
e três estudantes “ingressantes” e vinte e seis “concluintes” fizeram as provas. Em
2010, setenta e cinco estudantes “ingressantes” e setenta e oito estudantes
“concluintes”, participaram desta avaliação e, finalmente, em 2013, oitenta e oito
estudantes “concluintes” fizeram o ENADE. Neste ano o MEC avaliou somente os
estudantes “concluintes”.
Os resultados obtidos pelos estudantes do curso de Medicina da UCB estão
compilados na tabela abaixo:
6
Tabela:
Resultado geral (média)
ENADE
2004
Estudantes
concluintes
n= 0
Estudantes
ingressantes
n= 51
Estudantes
concluintes
n=0
Estudantes
ingressantes
n= 51
Estudantes
concluintes
n= 0
31,3
-
56,7
-
22,9
-
Componente de
conhecimento
específico
Estudantes
concluintes
n= 26
Estudantes
ingressantes
n= 33
Estudantes
concluintes
n= 26
Estudantes
ingressantes
n= 33
Estudantes
concluintes
n= 26
46,7
64,5
70,5
68,9
38,8
63,0
Componente de
formação geral
Componente de
conhecimento
específico
Estudantes
ingressantes
n= 75
Estudantes
concluintes
n= 78
Estudantes
ingressantes
n= 75
Estudantes
concluintes
n= 78
Estudantes
ingressantes
n= 75
Estudantes
concluintes
n= 78
41,2
56,0
61,6
56,2
34,3
55,9
Resultado geral (média)
ENADE
2013
Componente de
formação geral
Estudantes
ingressantes
n= 33
Resultado geral (média)
ENADE
2010
Nota média do
componente de
conhecimento
específico
Estudantes
ingressantes
n= 51
Resultado geral (média)
ENADE
2007
Nota média do
componente de
formação geral
Componente de
formação geral
Componente de
conhecimento
específico
Estudantes
ingressantes
n= 0
Estudantes
concluintes
n= 88
Estudantes
ingressantes
n= 0
Estudantes
concluintes
n=88
Estudantes
ingressantes
n= 0
Estudantes
concluintes
n= 88
-
50,3
-
62,7
-
46,1
Conceito
ENADE
-
Conceito
ENADE
3
Conceito
ENADE
3
Conceito
ENADE
3
Em todos os quatro ciclos, os resultados obtidos pelos estudantes do curso de
Medicina da UCB são superiores ou muito próximos à média nacional.
Em outubro de 2010, foi realizada a terceira avaliação do curso, com visita in
loco dos avaliadores do INEP/MEC. De acordo com o Relatório de Avaliação do
Instrumento para Reconhecimento do Curso de Medicina, Protocolo nº 201000454, o
Curso de Medicina foi avaliado com Conceito de Curso (CC) igual a 4 nas três
dimensões avaliadas: Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Instalações
Físicas.
A portaria de reconhecimento do curso, portaria nº 36, de 19 de abril de 2012, foi
publicada no Diário Oficial da União nº 77, aos 20 de abril de 2012.
7
1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO DA UCB NO CURSO
A Universidade Católica de Brasília tem como missão:
Atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral do ser humano e
da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber e da ação
comunitária, comprometida com a qualidade e os valores éticos, humanísticos e
cristãos, na busca da verdade.
O curso de Medicina empreende, por meio da formação superior um modelo
pedagógico diferenciado, cujo principal intento é a formação integral e ajustada às
necessidades da sociedade brasileira, em especial no que diz respeito ao sistema de
saúde, seja no setor público ou privado, priorizando iniciativas de promoção da saúde
do indivíduo e da comunidade.
A dimensão de ensino-aprendizagem é pautada nas relações humanas,
expressões afetivo-emocionais e biológicas, associadas às condições sociais,
ambientais, históricas, econômicas e culturais dos indivíduos e das coletividades. Este
enfoque, implementado desde os primeiros semestres do curso, proporciona ao
estudante a oportunidade de problematizar a realidade local e nacional.
Além disso, o ensino no curso de Medicina é fundamentado nos seguintes
princípios: inserção e integração à comunidade; articulação ensino-pesquisa-extensão
e compartilhamento de recursos.
A missão institucional está projetada no Curso de Medicina quando este
compromete-se
em
formar
profissionais
com
alto
grau
de
profissionalismo
caracterizado pelo domínio dos conhecimentos técnicos, científicos e humanistas e
pela habilidade em analisar, decidir, planejar e avaliar as diversas situações que se
apresentam durante o exercício de sua profissão. Estes futuros médicos devem estar
plenamente capacitados a integrar equipes multidisciplinares na busca de diagnósticos
e soluções para os diversos problemas da pessoa, da família e da comunidade.
8
2. CONTEXTUALIZAÇÃO
2.1 CENÁRIO PROFISSONAL
A atividade da profissão de médico é regulamentada pela Lei Federal n 0 3268,
de 30 de setembro de 1957. O profissional egresso poderá atuar na área de Clínica
Geral ou especializar-se numa área específica. Em sua rotina o médico realiza
entrevistas e diagnósticos, prescreve tratamentos e assiste pessoas e/ou coletividades
na promoção da saúde e na prevenção de doenças e agravos. A ele é facultado, ainda,
dedicar-se à pesquisa e atuar como docente universitário, gestor e auditor da área de
saúde.
2.2 MERCADO DE TRABALHO
De acordo com a Lei Federal n0 3268, que também dispõe sobre os Conselhos
de Medicina, o profissional egresso do Curso de Medicina tem a possibilidade de
atuação nos seguintes campos:

Estratégias de Saúde da Família e Comunidade

Unidades Básicas de Saúde

Hospitais, Clínicas e Ambulatórios

Consultório Médico próprio

Órgãos Governamentais

Auditorias e Perícias

Centros de Pesquisas

Universidades e Escolas
9
2.3 DIFERENCIAIS DO CURSO DE MEDICINA DA UCB
São diferenciais do curso de Medicina da UCB:
- A inserção precoce do estudante em atividades nas comunidades;
- Disciplinas de integração do semestre;
- O estímulo institucional pela autonomia do estudante quanto ao seu trajeto de
aprendizagem;
- Um corpo docente heterogêneo, mesclando profissionais com diferentes formações,
titulação, tempo de experiência e habilidades com novas tecnologias;
- O estímulo institucional pela formação de redes estudantis;
- Horários protegidos para o estudo;
- Material pedagógico de alta qualidade;
- Instalações confortáveis, limpas e condizentes com um ótimo ambiente para o estudo.
O
Projeto
Pedagógico
do
Curso de Medicina
tem como matriz do
desenvolvimento curricular a saúde dos indivíduos e comunidades. Este currículo ora
em vigor faz a integração ensino-serviço, vinculando-se às questões sociais e
assumindo o SUS como referencial. Como previsto neste PPC, o estudante, desde os
primeiros semestres tem contato direto com a realidade social brasileira por meio das
aulas práticas e visitas técnicas que acontecem em comunidades próximas à UCB.
As atividades práticas ocorrem nos cenários: Espaços de aprendizagem e
práticas – EAP´s, Instituto de Cardiologia do Distrito federal - ICDF, Hospital Regional
da Ceilândia - HRC, Instituto de Saúde Mental - ISM, Hospital Materno Infantil de
Brasília - HMIB, Hospital de Base do Distrito Federal - HBDF, Hospital Regional da Asa
Norte - HRAN, Hospital Regional de Santa Maria HRSM, Unidades Básicas de Saúde e
Centros de Saúde da Diretoria Geral de Saúde de Ceilândia e Santa Maria, Clínica da
10
Família de Taguatinga, Hospital das Forças Armadas, Hospital da Criança de Brasília
José Alencar (HCB) e UTI Vida.
Como já dito, o estudante é inserido desde o início do curso nos cenários de
atenção básica à saúde, o que permite que ele acumule mais experiências no campo
de prática médica ao longo de sua formação. O vínculo longitudinal do estudante com
cenários do SUS se mantém até o final do curso com progressão do nível de
complexidade. O desenvolvimento de atitudes e o treinamento de habilidades estão
estruturados longitudinalmente nos componentes curriculares do ciclo de experiências
práticas, e são necessárias para o exercício adequado da Medicina. Tais atividades
compreendem o treinamento de habilidades clínicas, realização de exame físico, de
procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação social,
acesso aos meios contemporâneos de informação médica e capacitação para a leitura
crítica. Durante o curso o estudante também é instado a participar de atividades de
pesquisa e extensão, bem como de intercâmbios. Atividades esportivas e culturais
também são estimuladas. Estas atividades são voltadas ao desenvolvimento das
competências e habilidades gerais do estudante, conforme definidas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais.
Também estão presentes na matriz curricular do curso, as disciplinas
“Integração Básico-Clínica I, II, III e IV” que se propõem, justamente, a fazer a
integração dos conteúdos estudados em cada um dos quatro primeiros semestres.
Outro diferencial do curso de Medicina é a adoção das metodologias ativas de
aprendizagem. Estas metodologias instigam a autonomia discente e constituem-se
fator relevante para o desenvolvimento da chamada “maturidade intelectual” dos
estudantes, qual seja, a capacidade de perceber os problemas/questões relevantes,
buscar as soluções/respostas, entender as motivações, os determinantes sociais,
11
rejeitar o que não é correto do ponto de vista técnico e/ou ético e, de forma crítica,
tomar as decisões necessárias.
Contar com um corpo docente heterogêneo é outro fator de diferenciação do
curso de Medicina da UCB. Temos professores extremamente jovens atuando
juntamente com aqueles que possuem mais de 40 anos de experiência profissional.
Isso garante ao acadêmico do curso de Medicina a oportunidade de conviver com
profissionais com visões de mundo, trajetórias e formações diferenciadas.
O estímulo à formação de redes estudantis é outro diferencial do curso. Destas
redes, podem ser destacadas as seguintes:
- Ligas Acadêmicas
- Centro Acadêmico
- Grupos relacionados ao fomento dos intercâmbios
As Ligas Acadêmicas são entidades constituídas por estudantes, sob a
orientação de pelo menos um docente, que buscam aprofundar temas em uma
determinada área da Medicina. As atividades das Ligas Acadêmicas se orientam
segundo os princípios do tripé universitário de Ensino, Pesquisa e Extensão.
São objetivos das Ligas Acadêmicas:
I – complementar, atualizar, aprofundar e/ou difundir conhecimentos e técnicas em
áreas específicas da Medicina;
II – estender à sociedade serviços advindos das atividades de ensino e de pesquisa,
articulando-os de forma a viabilizar a interação entre a universidade e a sociedade;
III – estimular e promover o ensino e a pesquisa, servindo-lhes de campo de atividades
e desenvolvimento;
IV – desenvolver atividades assistenciais de prevenção e tratamento de doenças, bem
como de proteção e recuperação da saúde sob supervisão médica;
12
V – colaborar com a instituição de ensino no desenvolvimento de tecnologias
assistenciais, educativas e operacionais;
VI – estender serviços à comunidade, buscando integração com as instituições de
ensino, para a solução dos problemas médico-sociais;
VII – desenvolver atividades de divulgação científica, técnica ou tecnológica por meio
de cursos, projetos, exposições, palestras, seminários, simpósios, jornadas, encontros,
oficinas, reuniões ou congressos.
O Centro Acadêmico de Medicina Armando Bezerra (CAMAB), além da
integração dos estudantes, desempenha um importante papel na interlocução
estudantes-direção do curso. O CAMAB a cada semestre promove a acolhida aos
calouros e é fundamental na organização do Congresso Médico (evento anual que
estimula a produção de artigos acadêmicos).
Com a intenção de divulgar informações sobre atividades que contribuam para a
formação acadêmica e social do profissional médico e sobre o método de organização
dos estágios clínicos e de pesquisa, o curso de Medicina apoia o grupo de estudantes
da Coordenação Local de Estágios e Vivências (CLEV).
A CLEV-UCB oferece estágios internacionais vinculados a IFMSA (International
Federation of Medical Students’ Associations). A IFMSA é uma organização
internacional, presente em 88 países. Estes países são representados pelas suas
executivas nacionais de Medicina ou por outra forma de representatividade estudantil
médica e estão unidos no intuito de discutir temas relativos à saúde, formação médica,
pesquisa científica, intercâmbios, trocas de experiência, entre outros. Os campos de
estágio internacional oferecidos pela parceria são estágios em prática médica
(Standing Committee on Professional Exchange - SCOPE) ou pesquisa (Standing
Committee on Research Exchange - SCORE).
13
2.4 FUNDAMENTOS DO CURSO
A UCB coloca-se como sujeito político, confrontado com as necessidades e
carências sanitárias e sociais da comunidade onde se insere. A opção é clara na
atenção prioritária aos serviços, na política de construção do SUS, considerando a
base epidemiológica da população local. Entende o graduado em Medicina como
recurso humano qualificado para suprir as necessidades da população de sua área de
abrangência, atuando de forma interdisciplinar, com equipes multiprofissionais. Articula
o ensino-aprendizagem em serviço, em todos os níveis do sistema de saúde. Adota a
estratégia de tutoria no Ciclo de Práticas Experienciais, como facilitadora da construção
do conhecimento pelos estudantes, no intuito de propiciar a atenção ao perfil
profissiográfico estabelecido. Renega a situação clássica de componentes curriculares
autônomas, isoladas e distanciadas entre si. Promove a interdisciplinaridade
caracterizada pela aprendizagem baseada em metodologias ativas. A ação pedagógica
procura juntar a natureza biológica aos assuntos sociais, humanos, individuais e
coletivos, desde o início do curso. O curso não é parte isolada dos demais na área da
saúde, mas, em conjunto, adquire caráter interdisciplinar e multiprofissional, tendo
como implícita a organização interna, com as suas exigências de articulação e
coordenação.
A
UCB
apresenta
diversas
possibilidades
de
abordagens
didático-
metodológicas, em componentes curriculares privativos e de abrangência comum às
formações superiores, a respeito dos saberes correspondentes à saúde da
comunidade, da família e do indivíduo, quais sejam – cabe ressaltar que o rito
processual de geração do conhecimento ocorre em três dimensões interdependentes
com apoio solidário interinstitucional:
14
1. Teórico, por meio de tutorias, seminários, discussões de casos clínicos,
palestras, debates científicos, conferências e apresentações expositivas;
2. Prático, em campos de estágios, internatos e vivências nas políticas,
sistemas, serviços e programas de saúde locais, regionais e nacionais;
3. Teórico-Prático, por intermédio de pesquisas correspondentes à situação de
saúde da população brasileira.
2.5 FORMAS DE ACESSO
O ingresso ao Curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília poderá
ocorrer por:
- Ingresso por processo seletivo para acesso ao Ensino Superior:
A Universidade promove o ingresso de candidatos de acordo com a legislação
pertinente e as normas complementares, precedidos de edital, contendo condições e
normas para a sua realização (art. 65, Regimento Geral).
A admissão aos cursos de graduação faz-se mediante processo seletivo do tipo
Vestibular, realizado nos termos da legislação vigente (Lei nº 9394/96) e obedece a
edital específico.
- Ingresso mediante o Programa Universidade para Todos - ProUni (Lei nº
11.096, 13 de janeiro de 2005):
O estudante a ser beneficiado pelo Prouni é aquele que foi pré-selecionado
pelos resultados e perfil socioeconômico (definidos no Exame Nacional do Ensino
Médio - ENEM) ou outros critérios a serem definidos pelo Ministério da Educação. Em
uma segunda etapa, será selecionado pela UCB, segundo critérios próprios da
instituição, à qual competirá, também, aferir as informações prestadas pelo candidato.
15
- Ingresso por Transferência:
A UCB aceita transferência de alunos regulares de outras instituições de ensino
superior, para preenchimento de vagas existentes, observadas a legislação em vigor e
as Normas estabelecidas pela Instituição (art. 82, Regimento Geral). A transferência
externa somente é permitida para prosseguimento de estudos no curso de Medicina.
A solicitação de transferência deve ser protocolada respeitando-se os prazos e
requisitos fixados no Calendário Acadêmico ou em edital específico. Os candidatos que
tiverem seus pedidos de transferência deferidos deverão submeter-se a um processo
seletivo, de caráter eliminatório/classificatório, para preenchimento das vagas
disponíveis.
- Ingresso por Transferência Externa Ex-officio:
A UCB aceita a Transferência Externa Ex-Officio, de alunos regulares do curso
de Medicina de outras instituições de ensino superior, observado o disposto na Lei nº
9.536, de 11 de dezembro de 1997.
3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
3.1 CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM
O Currículo do Curso de Medicina abrange uma sequência de componentes
curriculares e internatos, ordenados por matrículas semestrais. O currículo deverá ser
cumprido integralmente pelo acadêmico, a fim de que ele possa qualificar-se para a
obtenção do diploma que lhe confere direitos profissionais. O primeiro currículo foi
implantado em 2001 e corresponde ao currículo 2801. O segundo currículo do curso de
Medicina – 2850 – foi implantado a partir do primeiro semestre de 2008. Ambos os
currículos (2801 e 2850) já estão extintos. O terceiro Currículo do Curso de Medicina –
16
2851 é o currículo vigente. Para integralização do Currículo 2851, são exigidos
quatrocentos e oitenta (480) créditos. São sete mil e quinhentas (7500) horas, divididas
entre componentes curriculares obrigatórios (entre os quais o Internato), componentes
curriculares optativos e atividades complementares.
Os componentes curriculares do curso de Medicina (exceto os Internatos) serão
ministrados durante as 18 ou 19 semanas de um semestre, conforme o calendário
acadêmico da UCB. Para as atividades dos internatos estão previstas 20 semanas, em
tempo integral, conforme legislação específica do Conselho Federal de Educação.
O currículo do curso de Medicina da UCB está estruturado para atingir as
seguintes diretrizes:
1- Ser orientado para a comunidade;
2- Estar centrado no estudante;
3- Ser baseado em metodologias ativas de aprendizagem.
No curso de Medicina da UCB o estudante é inserido em atividades na
comunidade já a partir do primeiro semestre do curso. Esta iniciativa ocorre de forma
integrada com outros cursos da área de saúde. Os médicos egressos da UCB têm
assegurado na formação médica a compreensão dos conceitos referentes à saúde da
família. As visitas domiciliares expõem os problemas referentes à saúde das
comunidades, e permitem aos estudantes a atuação de forma interativa e participativa,
ao conviver com outros profissionais da área da saúde, formando “equipes
multiunidade educacional da comunidade”.
Os pressupostos teóricos que orientam o processo de ensino aprendizagem nos
Cursos das Escolas de Medicina e Saúde, coerentes com a Carta de princípios da
UCB, consideram estudantes e docente sujeitos do processo de construção e
reconstrução do conhecimento. Entendendo que a vocação ontológica do indivíduo
17
implica na necessidade do desenvolvimento de suas potencialidades, cabe ao docente
mediar as diferentes possibilidades que o estudante tem para a apropriação do
conhecimento. Neste sentido há, desde a perspectiva de desenvolvimento de
competências e habilidades, seleção de conteúdos, organização e planejamento da
estrutura curricular, programação das atividades didáticas, passando pela concepção
da avaliação, um compromisso com a dimensão humana, científica, ética, técnica e
social da formação dos estudantes.
A UCB vem, ao longo dos últimos 10 anos, desenvolvendo estratégias e
mecanismos que permitam aos cursos de graduação da “área da saúde” a alcançarem
a integração entre ciclo básico e profissionalizante, aproveitamento maior e precoce
dos estudantes nos serviços de saúde, contato precoce dos estudantes com saúde e
doença desde os primeiros semestres e melhor aproveitamento do tempo escolar.
Desta forma, todos os cursos da UCB nos quais serão formados profissionais de saúde
(Medicina, Enfermagem, Biomedicina, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia,
Psicologia, Educação Física e Ciências Biológicas) firmaram o compromisso com a
melhoria da saúde da população, ação baseada no conhecimento científico e numa
relação humana de qualidade, visão ampla do processo de saúde-doença e o ensino
indissociável do treinamento em serviço e da pesquisa.
Nos componentes curriculares que pertencem à área de saúde coletiva do
Núcleo de Formação Básica da Saúde, Saúde e Sociedade, Saúde nos Ciclos da Vida,
Vigilância em Saúde, Planejamento e Gestão em Saúde, e também naqueles que
pertencem especificamente ao curso de Medicina, Desenvolvimento da Criança e do
Adolescente, Ação e Intervenção à Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente,
Ação e Intervenção à Saúde do Homem e da Pessoa Idosa, e, Práticas em
Epidemiologia Clínica e de Coletividade, o estudante tem a oportunidade de interagir
18
com os serviços de saúde e vivenciar a integração vertical e horizontal dos
componentes curriculares.
O método de ensino é um dos componentes inovadores na proposta de
mudança do projeto pedagógico. Os métodos e técnicas têm suas características, seus
fundamentos teóricos e seus efeitos, dependendo de como são aplicados. Na linha das
reformas necessárias para o currículo de medicina da UCB há situações em que os
métodos e técnicas podem e devem ser adaptados e até criados, para atender aos
novos propósitos. Se concepções pedagógicas mais tradicionais possuem seus
métodos próprios, uma concepção mais crítica e reflexiva do currículo poderá constituir
seus próprios procedimentos já que eles não estão todos prontos, à nossa disposição.
As metodologias ativas surgem como alternativa ao ensino tradicional e
promovem a aquisição de competências e a formação de um profissional capacitado
para o atendimento das necessidades de saúde da população em geral, no que diz
respeito à promoção e prevenção de doenças, diagnóstico e eficácia de suas ações
terapêuticas e reabilitadoras. Nestas metodologias cabe ao estudante discutir
ativamente problemas de saúde e doença, contidos em uma organização temática que
contemple um currículo médico geral. Diferentemente dos métodos tradicionais com
atividades expositivas, conclusivas, onde cabe ao estudante receber informações
condensadas e memorizá-las.
Com esta proposta, a aprendizagem desloca-se da transferência passiva para a
responsabilização do estudante na procura de novas informações. O suporte estrutural
se faz com orientações concomitantes em unidades de saúde, em práticas laboratoriais
e em capacitação técnica.
19
A proposta encaminha o estudante para a compreensão e o conhecimento dos
fatores que determinam o aprender a aprender, estimula o processo de apropriação do
conhecimento e a elaboração ativa, em interação com o objeto e outros sujeitos.
A aquisição de conhecimentos constitui-se num processo dinâmico e contínuo,
sua construção envolve os vários atores e cabe ao estudante, uma participação ativa,
de tomada de responsabilidade e de atitudes, capaz de participar em parte, da
avaliação do seu progresso ao longo do curso.
Esta avaliação deve incluir a habilidade de reconhecer necessidades
educacionais
pessoais,
desenvolver
um
método
próprio
de
estudo,
utilizar
adequadamente uma diversidade de recursos educacionais e avaliar criticamente os
progressos obtidos.
Para viabilização desses pressupostos, a concepção pedagógica fundamenta-se
na criticidade, na valorização de atitudes e estratégias problematizadoras de
aprendizagem, na inovação, na inserção precoce do estudante na comunidade e no
papel protagonista do mesmo, como eixos centrais do processo de ensinoaprendizagem, bem como o desenvolvimento desse processo em diferentes cenários
de aprendizagem, incluindo aqueles mediados pelas novas tecnologias educacionais.
Estes cenários constituem uma excelente oportunidade de aprendizagem
contextualizada e integrada às atividades de investigação e de extensão, seja através
da iniciação científica, da pesquisa em ambientes de aprendizagem, da participação
em projetos, da interação e diálogo com a comunidade. Elencamos as principais
inovações e mudanças ocorridas no currículo atual - 2851:
20
1. Currículo atual:

Inovações: Coerência entre objetivos, diretrizes e formação profissional,
interdisciplinaridade e flexibilidade curricular, e organização didáticopedagógica.

Mudanças implementadas: Incremento das ações que visam inserir o
estudante na comunidade desde o primeiro semestre do curso e no
trabalho em equipe multiprofissional.
2. Desenvolvimento da abordagem pedagógica e o processo de ensinoaprendizagem: A integração teoria-prática e o equilíbrio biopsicossocial são
avanços que apontam para as mudanças curriculares inovadoras. Esta
dimensão é um dos pontos fortes do curso de Medicina da Universidade Católica
de Brasília. A metodologia empregada estimula a autonomia intelectual dos
estudantes e a formação para a aprendizagem permanente.

Inovações: Inovações didático-pedagógicas e estratégias de ensinoaprendizagem, integração básico-clínica e autonomia intelectual dos
estudantes.

Mudanças
implementadas:
Aprofundamento
e
ampliação
da
compreensão sobre o conceito biopsicossocial entre os docentes,
instituição de um programa de educação continuada/permanente e
articulação da oferta da pós-graduação com o sistema de saúde.

Cenários de ensino-aprendizagem da área de saúde coletiva do Núcleo
de Formação Básica da Saúde: As atividades extramuros do Campus I da
UCB são muito valorizadas. Há o reconhecimento de que as atividades na
21
comunidade são um espaço importante para vivenciar a realidade de
saúde e mudar o conceito que permeia a prática médica do curar as
doenças para cuidar dos pacientes/família/comunidade. A inserção
precoce dos estudantes na comunidade é ratificada pelas unidades
educacionais que são desenvolvidas junto à comunidade desde o primeiro
semestre do curso de medicina.

Inovações: Diversificação dos cenários, contato dos estudantes com a
realidade da comunidade, abordagem didática de parte dos docentes.

Mudanças implementadas: Ampliação do contato dos docentes que
atuam nas unidades educacionais da comunidade com os médicos da
rede, criação de mecanismos para a valorização do trabalho dos
profissionais de saúde no processo de formação do médico, estímulo à
participação dos estudantes nas reuniões dos conselhos locais de saúde
e redistribuição dos conteúdos.
Os componentes curriculares da área de saúde coletiva do Núcleo de
Formação Básica da Saúde são contemplados no Ciclo de Formação
Geral, cuja finalidade é identificar as necessidades da comunidade e dos
indivíduos em particular no cenário em que estão inseridos, de forma a
facilitar a conscientização de situações num contexto real. Impõe,
portanto, a compreensão precoce das circunstâncias ambientais,
socioculturais e econômicas das quais emergem as condições de saúde e
seus agravos. No Quadro 1, estão listados os componentes curriculares,
o número de créditos, a carga horária e o semestre no qual o estudante
cursará cada um dos componentes curriculares que compõem a área de
saúde coletiva do Núcleo de Formação Básica da Saúde e conteúdos do
22
próprio curso de Medicina. Esses componentes curriculares estão
distribuídos entre o 10 e o 40 semestre. A partir do 40 semestre já estão
inseridos os componentes curriculares do próprio curso de Medicina.
Ainda no rol dos componentes curriculares relativos à inserção do
estudante na comunidade constam duas ofertas optativas, Promoção e
Educação em Saúde e Medicina Baseada em Evidências.
Componentes Curriculares
Créditos
Carga horária
Semestre
Saúde e Sociedade
04
60
1º
Saúde nos Ciclos da Vida
02
30
2º
Vigilância em Saúde
04
60
3º
Planejamento e Gestão em Saúde
04
60
4º
Desenvolvimento da Criança e do
Adolescente
Ação e Intervenção à saúde do
Homem e da Pessoa Idosa
Ação e Intervenção à Saúde da
Mulher, da Criança e do Adolescente
Práticas em Epidemiologia Clínica e
de Coletividade
Promoção e Educação em Saúde
04
60
4º
04
60
5º
04
60
5º
04
60
6º
04
60
optativa
Medicina Baseada em Evidências
02
30
optativa
Quadro 1 – Componentes curriculares, número de créditos, carga horária e
semestre correspondente à cada componente curricular do eixo de saúde da
comunidade.
3. Ciclo de práticas médicas experienciais: O conteúdo abordado e a
importância na formação do médico estão ressaltados nesse ciclo que abrange
do quarto ao oitavo semestre.

Inovações: Introdução da temática da comunicação social e dos
procedimentos laboratoriais na prática profissional, e participação das
áreas básicas.
23

Mudanças
implementadas:
Integração
da
semiologia
com
a
comunicação, ampliação da participação dos docentes de diversas áreas
no ensino das habilidades, ampliação dos laboratórios, cumprimento da
carga horária com supervisão docente, capacitação dos docentes ao
longo do processo de ensino-aprendizagem.
4. Internato: As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas no internato estão
em constante processo de avaliação. A atuação dos preceptores e o
desenvolvimento do internato são de crucial importância.

Inovações: O contato com pacientes, as discussões reflexivas entre
docentes e residentes e a oportunidade de exercer a prática são pontos
fortes no internato atual. O Curso de Medicina para se adequar às
diretrizes nacionais optou pela inclusão do Internato em Urgências e
Emergências e o Internato em Saúde Mental, o qual foi decidido face à
grande prevalência das situações psicológicas e psiquiátricas que
motivam a busca aos ambulatórios da rede pública e privada, em
conformidade com as determinações das Diretrizes Curriculares.

Mudanças
implementadas:
Revisão
da
estrutura
do
internato,
desenvolvimento de atividades nas Unidades Básicas de Saúde e
Programa de Saúde na Família – PSF da Secretaria de Saúde do Distrito
Federal - para diversificar os cenários de ensino-aprendizagem e propiciar
práticas em atividades de menor complexidade.
No curso de Medicina da UCB as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Lei Nº
12.871, de 22 de Outubro de 2013 estão contempladas em componentes curriculares
que foram distribuídos em três ciclos principais: o Ciclo de Formação Geral e
24
Comunitária, o Ciclo das Práticas Médicas Experienciais ou Profissionalizantes e o
Ciclo do Internato.
Cada ciclo apresenta sua contribuição específica em relação à formação dos
estudantes, mas todos, sem exceção, devem estimulá-los para a prática da educação
permanente e contribuir com o desenvolvimento do senso crítico e da capacidade de
lidar com a sobrecarga de informações e com a transitoriedade de conhecimentos
teóricos e técnicos da área médica, sempre preocupados com a validade científica de
suas leituras.
No Ciclo de Formação Geral e Comunitária, há vivências sobre a pessoa
saudável e sobre a pessoa que vive o processo-saúde doença, com destaque para os
problemas da comunidade. Os cenários são protegidos e controlados. Este ciclo
abrange do primeiro ao terceiro semestre.
No Ciclo das Práticas Médicas Experienciais, os cenários são reais e ocorre do
quarto ao oitavo semestre. Neste ciclo é estimulada a aprendizagem por competência,
mediante a aquisição de habilidades e o desenvolvimento de atitudes compatíveis com
a prática médica humanizada. A proposta apresentada pelo Núcleo Docente
Estruturante é a mudança das componentes curriculares deste ciclo para a condição de
“práticas”.
Na área de saúde coletiva do Núcleo de Formação Básica da Saúde os
estudantes têm vivência com a realidade desde o primeiro semestre e esta vivência se
completa no internato. Neste Núcleo os estudantes fazem inicialmente levantamentos
dos problemas individuais, familiares e sociais, trazendo em fases posteriores as
formulações e propostas de soluções dos problemas identificados, chegando até as
estratégias de intervenção.
25
Esta concepção está baseada no conceito de saúde, que inclui o bem estar
físico, mental, espiritual e social, que perpassa desde os saberes da biologia, meio
ambiente até estilos de vida.
No curso de Medicina, os componentes curriculares foram desenhados de forma
que o estudante, em uma espiral crescente de conhecimentos aprenda sobre a saúde e
o processo de saúde-doença de modo interdisciplinar e transdisciplinar.
No primeiro semestre, a temática é o ser humano saudável e interação
comunitária, centrada na observação e discussão das práticas profissionais. O
estudante entende O QUE É o corpo humano e suas relações. Os componentes
curriculares que integram este semestre são: Integração Básico-Clínica I, Introdução a
Educação Superior, Anatomia, Bioquímica, Citologia e Histologia, Biofísica, Saúde e
Sociedade, e, Antropologia da Religião.
No segundo semestre, a temática é o desenvolvimento do ser humano saudável
e interação comunitária centrada na discussão de situações-problema. O estudante
entende os aspectos morfofuncionais e o desenvolvimento do corpo humano. Os
componentes curriculares que integram este semestre são: Integração Básico-Clínica
II, Embriologia, Genética, Fisiologia, Histologia Sistêmica, Anatomia Clínica, Saúde nos
Ciclos da Vida, Pesquisa Virtual em Saúde e Psicologia Aplicada à Saúde.
No terceiro semestre, a temática é o ser humano doente, os mecanismos de
agressão e defesa, e interação comunitária centrada na discussão de casos-problema.
O estudante interpreta e diagnostica como o indivíduo adoece. Os componentes
curriculares
que
integram
este
semestre
são:
Integração
Básico-Clínica
III,
Farmacologia, Imunologia, Patologia, Parasitologia, Microbiologia, Vigilância em Saúde
e Fisiologia Clínica.
26
No quarto semestre, a temática são as habilidades e atitudes, doenças
prevalentes e interação comunitária, centrada na discussão de casos reais. O
estudante além de interpretar e diagnosticar discute como tratar as intercorrências em
saúde. Os componentes curriculares que integram este semestre são: Integração
Básico-Clínica IV, Semiologia, Patologia Sistêmica, Desenvolvimento da Criança e do
Adolescente e Planejamento e Gestão em Saúde.
A partir do quinto semestre, os componentes curriculares que permitem a
atuação dos estudantes em cenários reais passam a ser denominados de “Práticas”.
Nestes componentes curriculares a turma é dividida em pequenos grupos. No quinto
semestre a temática são as habilidades e atitudes, doenças prevalentes e interação
comunitária. Exceto os componentes curriculares Ética, Ação e Intervenção à Saúde da
Mulher, da Criança e do Adolescente, e, Ação e Intervenção à Saúde do Homem e da
Pessoa Idosa, os demais recebem essa designação. Portanto neste semestre, tem-se
além dos componentes curriculares citados acima, Práticas em Bases da Cirurgia,
Práticas em Doenças Infecciosas e Parasitárias, Práticas em Epidemiologia Clínica e
de Coletividade, Práticas em Anestesiologia e Práticas em Farmacologia Clínica.
No sexto semestre, as temáticas continuam a ser as habilidades e atitudes,
doenças prevalentes e interação com a comunidade. Exceto os componentes
curriculares Bioética e Medicina Legal, os demais passaram a ser denominados
Práticas em Clínica Médica, Práticas em Cardiologia, Práticas em Pneumologia,
Práticas em Dermatologia e Práticas em Clínica Cirúrgica.
No sétimo semestre, as temáticas ainda são as habilidades e atitudes e doenças
prevalentes. Exceto Deontologia Médica e Bioestatística Aplicada a Saúde, os demais
componentes curriculares foram denominados Práticas em Ginecologia, Práticas em
27
Obstetrícia, Práticas em Endocrinologia, Práticas em Psiquiatria e Práticas em
Imagenologia.
No oitavo semestre, promove-se a continuação das temáticas habilidades e
atitudes e doenças prevalentes. Todos os componentes curriculares receberam a
nomenclatura de Práticas em Pediatria, Práticas em Ortopedia, Práticas em
Otorrinolaringologia, Práticas em Oftalmologia, Práticas em Cirurgia Pediátrica. As
atividades dos estudantes nestes novos componentes curriculares são atividades
práticas realizadas em serviços hospitalares de diferentes níveis de complexidade e em
unidades de atenção básica.
Tendo em vista a relevância do enfoque bio-psico-social, ou seja, a visão integral
do indivíduo e comunidade, o curso de Medicina da UCB promove a integração com a
extensão e a pós-graduação, visando o aprimoramento da formação dos seus
estudantes. Com esta ênfase, os estudantes vivenciam situações reais, identificam as
necessidades de saúde das pessoas e da comunidade e de forma reflexiva
diagnosticam os problemas, propõem intervenções e avaliam os resultados dessas
intervenções. Este processo ocorre de forma gradativa à medida que, além do eixo
comunidade, o estudante está adquirindo competências em eixos voltados para a
aquisição de habilidades e atitudes.
Os pressupostos que orientam o processo ensino aprendizagem nos cursos da
UCB consideram estudantes e docentes sujeitos do processo de construção e
reconstrução do conhecimento.
28
3.2 OBJETIVOS DO CURSO
Geral:
Prover o graduado de formação geral, humanista, crítica, reflexiva e ética, com
capacidade para atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de
promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, nos âmbitos individual e
coletivo, com responsabilidade social e compromisso com a defesa da cidadania, da
dignidade humana, da saúde integral do ser humano, tendo como transversalidade em
sua prática, a determinação social do processo de saúde e doença.
Específicos:

Capacitar para a promoção, prevenção das enfermidades e reabilitação da saúde;

Integrar o conhecimento da Ciência Médica com a Prática Clínica;

Articular a Educação Médica com os serviços de atenção à saúde da região, de
modo a atender às demandas sociais e comunitárias emergentes, relativas à promoção
da saúde, educação e assistência social;

Incentivar a interação multiprofissional, no âmbito dos vários cursos da área de
saúde;

Estudar e propor soluções para os problemas de saúde individual e coletiva, por
meio da criação de modelos reproduzíveis de atenção à saúde;

Capacitar para a Educação Médica Continuada;

Desenvolver atividades extensivas, integradas ao ensino e à pesquisa, por meio
da prestação de serviços às comunidades preferencialmente mais carentes de
atendimento básico na área de saúde.

Compreender os princípios, diretrizes e políticas do sistema de saúde, e participar
de ações de gerenciamento e administração para promover o bem estar da
comunidade.
29
3.3 PRINCIPIOS DA ÁREA DE MEDICINA
O principal intento é a formação integral e ajustada às necessidades do sistema
de saúde brasileiro, seja no setor público ou privado. Também é enfatizada a formação
suplementar de atenção à saúde, configurando-se, portanto, uma iniciativa de
educação em saúde coletiva.
O curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília - UCB tem duração de
seis anos, com 7.500 horas. As atividades ocorrem predominantemente no Edifício São
Gaspar Bertoni, no Campus I, nos primeiros três semestres. A partir do quarto
semestre, a maior concentração de atividades ocorre na Secretaria de Saúde do
Distrito Federal, principalmente na Coordenação Geral de Saúde de Ceilândia. As
matrículas são semestrais e há sistema de pré-requisitos na maioria das componentes
curriculares. As atividades ocorrem todos os dias nos turnos da manhã e da tarde. Os
estudantes têm horários protegidos para estudo desde o primeiro até o oitavo semestre
do curso. O internato tem duração de dois anos.
3.3.1 DIRETRIZES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
No curso de Medicina, além do internato, as atividades práticas também são
desenvolvidas, de forma integrada ou, pelo menos, articulada com a teoria, nos quatro
primeiros anos. Além disso, deve ser ressaltado que a diretriz de inovação também
está presente nas atividades pedagógicas, com a agregação de metodologias ativas de
ensino e aprendizagem, centradas no estudante, como sujeito ativo e no docente como
dinamizador dos processos de aprendizagem, portanto, ambos são produtores
solidários de conhecimentos e de práticas docente-assistenciais.
Há um estímulo contínuo e permanente no sentido de que os estudantes
dominem a leitura e interpretação de textos científicos em inglês e espanhol. Desde o
30
primeiro semestre do curso os professores fazem atividades baseadas em textos
científicos em língua estrangeira.
3.3.2 DIRETRIZES DO CICLO DE FORMAÇÃO GERAL E COMUNITÁRIA
As atividades são desenvolvidas de forma conjunta com estudantes e docente
de outros cursos da instituição, vinculados à área da saúde.
A metodologia empregada consta de atividades teóricas, teórico-práticas e
práticas. Os estudantes são distribuídos em grupos e desenvolvem suas atividades nas
áreas de abrangência e nos serviços de saúde da Secretaria de Saúde do Distrito
Federal (SES-DF), nos próprios serviços da UCB e em unidades privadas, desde que
atendam necessidades preconizadas pelo curso e que estejam de acordo com
diretrizes e normas estabelecidas.
Enfim, para o curso de Medicina, o ciclo de formação geral e comunitária deve
ser um dos espaços prioritários para o desenvolvimento das interações sociais,
culturais e sanitárias entre os ambientes e sujeitos da universidade, dos serviços de
saúde e da comunidade. Devem ser também terrenos favoráveis à integração das
dimensões biopsicossociais e das atividades teóricas e práticas.
3.3.3 DIRETRIZES DO CICLO DE PRÁTICAS MÉDICAS EXPERIENCIAIS
No ciclo de práticas médicas experienciais, o estudante participa diretamente no
cuidado dos pacientes. Nessa fase os estudantes vivenciam problemas reais. As
atividades curriculares estão estruturadas na aprendizagem por competência, em
ambientes com profissionais e equipes cooperativas e colaborativas. As diretrizes do
ciclo de práticas médicas experienciais são:
31

Habilidades e atitudes semiológicas: os estudantes deverão desenvolver a
capacidade de aplicar os conhecimentos científicos e médicos para a solução
dos problemas de saúde dos pacientes. Os estudantes deverão desenvolver a
capacidade para julgar as informações científicas recentes e avaliá-las de forma
crítica quanto ao benefício decorrente da aplicação das mesmas.

Habilidades e atitudes de comunicação: os estudantes deverão demonstrar
habilidades de comunicação eficaz, e mostrar-se sensíveis às necessidades dos
pacientes e estabelecer boa relação com os demais membros da família.

Gestão: os estudantes deverão conscientizar-se e participar de forma ativa das
discussões sobre os determinantes da saúde e adquirir capacidade para atuar
com liderança nas políticas da saúde pública no contexto do sistema de saúde
do SUS.

Educação continuada: os estudantes serão estimulados durante o curso a
desenvolver independência no processo de aprendizagem e autonomia para dar
continuidade à educação médica ao longo da vida profissional.

Reflexão: os estudantes desenvolverão o hábito da reflexão quanto à influência
da atitude médica, dos valores e estilos pessoais, no exercício profissional e
avaliar o impacto destas influências sobre si próprio.
3.3.4 DIRETRIZES DO INTERNATO
O estágio supervisionado em regime de Internato proporciona ao estudante a
oportunidade de vivenciar a prática profissional, conhecer as realidades sociais, aplicar
os conhecimentos científicos e desenvolver a capacitação profissional necessária para
o ingresso no mercado de trabalho. O objetivo principal deste estágio é proporcionar ao
estudante, através de atividades com grau crescente de complexidade e autonomia: a
32
aproximação do futuro cenário de prática profissional, a vivência e problematização da
forma de organização social, do modelo assistencial, do trabalho em equipe e das
condições de saúde da população, o treinamento em serviço, conduzindo a aplicação
dos conhecimentos adquiridos durante o curso, além de desenvolver no estagiário o
espírito de equipe e de liderança participativa, considerando os aspectos relevantes
nos relacionamentos interpessoais com chefias, funcionários e clientes em uma
unidade de saúde.
3.4 RELAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A graduação deve ser um espaço concreto de articulação entre ensino, pesquisa
e extensão, tanto do ponto de vista do rigor científico indispensável para a formação
acadêmica, quanto para a necessária consciência política para essa formação. Do
ponto de vista do rigor científico, há uma transferência do eixo didático-pedagógico, de
responsabilidade da comunidade docente, dos conteúdos ou do exame de produtos e
resultados, estabelecidos na relação entre o ensino e a extensão que conduz a
mudanças no processo pedagógico, pois estudantes e docente constituem-se em
sujeitos do ato de aprender. Ao mesmo tempo em que a extensão possibilita a
democratização do saber acadêmico, por meio dela, este saber retorna à universidade,
testado e reelaborado. A relação entre pesquisa e extensão ocorre quando a produção
do conhecimento é capaz de contribuir para a transformação da sociedade. A
extensão, como via de interação entre universidade e sociedade, constitui-se em
elemento capaz de operacionalizar a relação entre teoria e prática.
Quanto à formação do estudante, propõe-se uma relação com impacto técnicocientífico e sociopessoal, fruto da existência de projeto didático-pedagógico com
atribuição de créditos acadêmicos, sob orientação e avaliação de docente-tutor, que
33
facilite a flexibilização da formação e a integralização curricular estabelecendo uma
relação transformadora entre a universidade e outros setores da sociedade.
3.4.1
RELAÇÕES
DO
CURSO
DE
MEDICINA
COM
OS
PROGRAMAS
INSTITUCIONAIS
MONITORIAS
A Pró-Reitoria Acadêmica coordena o Programa de Monitoria da UCB, que visa
despertar no estudante o interesse pela carreira docente e pela pesquisa, oferecendo a
oportunidade de inserção destes estudantes nas diversas atividades dos cursos de
graduação.
O acesso a monitoria se faz mediante inscrição em processo seletivo, a partir do
2° semestre do curso de Medicina, desde que já tenha cursado a componente
curricular na qual a vaga é oferecida com aproveitamento igual ou superior a 80%,
respeitando calendário específico anual. As atividades são desenvolvidas de acordo
com os programas de cada componente curricular.
As atividades de monitoria são incluídas no currículo de graduação como
Atividades Complementares.
RELAÇÃO COM A PESQUISA
Embora não se constituindo em atividade curricular regular do curso, os
estudantes de Medicina da UCB participam de projetos de pesquisa oficiais ao longo da
graduação. Este envolvimento é muito significativo para a formação médica, uma vez
que coloca o estudante frente aos dilemas científicos atuais e o insere na comunidade
científica nacional e internacional.
34
O Curso de Medicina da UCB dispõe de Grupos de Pesquisa cadastrados no
CNPq, os quais são formados por docentes do Curso de Medicina, docentes dos
Programas de Pós-Graduação da UCB, dentre eles os docentes dos programas de
Biotecnologia e Gerontologia, docentes de outras instituições como a UnB, USP e
PUC-RS, e, estudantes de Iniciação Científica – IC.
RELAÇÃO COM A EXTENSÃO
A Extensão, como uma das atividades-fim da Universidade, visa à ampliação e
realimentação do ensino e da pesquisa através de ações que se destinam,
prioritariamente, à comunidade externa. Proporciona a docente, estudantes e
funcionários a oportunidade de novas reflexões sobre os conhecimentos existentes,
relacionando-os com a prática observada. Estabelece interações com a comunidade
colaborando na melhoria de suas condições de vida e formas de organização.
A Extensão pretende contribuir para a formação de cidadãos mais críticos,
capazes de viabilizar uma relação transformadora entre a universidade e a sociedade.
Atualmente, o Curso de Medicina articula ações para o atendimento médico em
comunidades carentes nas quais a universidade desenvolve programas de extensão,
por exemplo nas comunidades do Areal e Riacho Fundo.
Os estudantes do curso de Medicina têm participado ativamente das equipes da
UCB no Projeto Rondon. Além disso, a participação da Medicina no Projeto SER+
também é bastante significativa.
Tanto o Rondon quanto o SER+ são projetos de extensão comunitária nos quais
os estudantes colocam-se a serviço de comunidades socialmente fragilizadas.
35
RELAÇÃO COM A RESIDÊNCIA MÉDICA
Ao concluir o curso de Medicina, em decorrência do modelo de formação médica
atualmente vigente no país, um número significativo de nossos formandos busca o
aprimoramento especializado através da especialização oferecida pela Residência
Médica. Neste sentido, a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal oferece
centenas de vagas para o mais completo programa de residência médica do DF, que
inclui praticamente todas as especialidades médicas. Para candidatar-se a estes
programas, os acadêmicos submetem-se ao concurso para Residência Médica da
Fundação de Ensino e Pesquisa – FEPECS, pertencente à SES-DF.
RELAÇÃO COM OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Os Cursos de Pós-Graduação destinam-se à formação de recursos humanos
qualificados ao ensino e à pesquisa médica. Os maiores vínculos do curso de Medicina
com os cursos de Pós-Graduação são com as áreas de Biotecnologia, Educação
Física, Gerontologia e Psicologia. Os estudantes dos programas de Mestrado e
Doutorado dos Cursos de Pós-Graduação participam do ensino de Graduação, em
diversas componentes curriculares e de forma variável.
INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS
O Intercâmbio internacional é a ida de estudantes de um país para o outro por
um determinado período do ano letivo. O objetivo é estender os estudos da Graduação
para outra Instituição, além de promover a troca de experiências e proporcionar ao
estudante amplo conhecimento linguístico e cultural.
36
A UCB, por meio da Assessoria de Relações Interinstitucionais (ARI), facilita
esse processo de intercâmbio e disponibiliza aos alunos regularmente matriculados, a
possibilidade de participar dos Programas de Mobilidade Acadêmica.
Existem quatro modalidades diferentes de intercâmbio acadêmico oferecidos
pela UCB. São eles:
1)
Mobilidade Institucional
Duração: 1 ou 2 semestres
Destina-se aos estudantes que desejam realizar um Intercâmbio nacional ou
internacional, para as Instituições de Ensino Superior do Brasil e exterior que tenham
firmado convênio bilateral com a Universidade Católica de Brasília. Nesta modalidade,
todas as despesas com o Intercâmbio serão de responsabilidade do estudante (custos
de passagem, despesas com hospedagem, despesas de seguro de saúde, seguro
contra acidentes pessoais, serviços médicos e hospitalares, transporte urbano e
demais despesas pessoais).
2) Ciência Sem Fronteiras:
Este programa de Intercâmbio propicia a formação de recursos humanos
altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisa do
mundo, com vistas a promover a internacionalização da ciência e tecnologia nacional,
estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, inclusive com a expansão
significativa do intercâmbio e da mobilidade de graduandos. Destina-se a estudantes
de graduação da UCB que tenham interesse em realizar o Intercâmbio acadêmico em
Instituições no exterior selecionadas pela CAPES/CNPq e estejam regularmente
matriculados.
O benefício da bolsa CAPES/CNPq abrange 12 meses de intercambio, sendo 9
(nove) ou 10 (dez) meses dedicados aos estudos em tempo integral, acrescido do
37
período de até (3) três meses para estágio de pesquisa ou inovação tecnológica em
indústria, centro de pesquisa ou laboratório da própria universidade.
3) Universitários Mercosul
Duração: 1 semestre. Destina-se aos estudantes que desejam realizar
intercâmbio na região do Mercosul. As Universidades são escolhidas pela
Coordenação do Programa de bolsas Mercosul. São ofertadas bolsas de estudos, uma
para cada Instituição participante que abrangerão o custeio da passagem aérea de ida
e volta para o país de destino e de um subsídio total no valor monetário em euros.
4) SANTANDER Universidades Bolsas Ibero-Americana
Duração:
1
semestre.
Tem
como
principais
objetivos,
fortalecer
a
internacionalização da atividade acadêmica, criar novas frentes de colaboração,
reciprocidade, fortalecer o intercâmbio bilateral além de estreitar o relacionamento
entre universidades dos países ibero-americanos por meio da construção de um
espaço de conhecimento socialmente responsável.
3.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
As diretrizes orientadoras e unidades da prática avaliativa do processo ensinoaprendizagem no âmbito dos Cursos de Graduação da UCB encontram-se
estabelecidas no Regimento da Universidade, Projeto Pedagógico Institucional e no
Projeto Pedagógico do Curso. Essas diretrizes têm por função precípua assegurar a
unidade de ação pedagógica, bem como a coerência com os princípios, concepções e
linhas de ação, consoantes com a Carta de Princípios da UCB, instituída em 1998.
Destacam-se as seguintes diretrizes:
1. Promoção da autonomia docente exercida com responsabilidade e ética, tendo como
ponto de referência o planejamento de ensino apresentado;
38
2. Conscientização de si, do outro e do contexto, favorecendo ao professor e ao
estudante condições para que possam posicionar-se ante a realidade, assumindo-a e
transformando-a;
3. Valorização do envolvimento dinâmico entre professor e estudante por meio da
autoavaliação, na perspectiva do autoconhecimento e do autodesenvolvimento;
4. Respeito aos direitos individuais e coletivos do estudante pelo professor, face à
relação que se estabelece entre ambos, na busca do desenvolvimento pessoal do
primeiro a partir do processo ensino-aprendizagem;
5.
Valorização
de
conteúdos
significativos
para
a
aquisição
produção
e
desenvolvimento de conhecimentos, competências e habilidades, que conduzam os
estudantes ao pleno exercício profissional.
Quanto à finalidade, o professor planeja avaliações diagnósticas, formativas e
somativas. Cada uma destas avaliações se diferencia conforme o momento em que
são aplicadas e seu propósito. A diagnóstica tem como objetivo aferir o conhecimento
do tema abordado, não resultando em nota, mas em informação relevante para a
adequação do plano de ensino à realidade dos estudantes; a formativa se refere às
avaliações aplicadas nos períodos intermediários do desenvolvimento do componente
curricular com o objetivo de verificar o processo de aprendizagem e permitir
intervenções e readequações. Já a avaliação somativa apresenta um caráter
certificador e deve incorporar os objetivos das avaliações anteriores e verificar o
estágio da aprendizagem no decorrer da componente curricular sobre os temas
abordados, bem como verificar se os estudantes conseguiram atingir os objetivos
propostos.
De acordo com a concepção do processo de ensino-aprendizagem, os projetos
pedagógicos dos cursos da área da saúde preveem, conforme a especificidade de
39
cada estratégia de ensino e do desenvolvimento curricular, as seguintes dimensões de
avaliação:
1. Avaliação de conhecimentos específicos
2. Avaliação de habilidades comunicativas
3. Avaliação de habilidades psicomotoras
4. Avaliação da capacidade de pensar criticamente e resolver problemas
5. Avaliação da atitude de autoaprendizagem
6. Avaliação do profissionalismo e postura ética
7. Avaliação da interação social, liderança, atitude cooperativa
As avaliações presenciais, teóricas e/ou práticas, são realizadas, em pelo
menos, três ocasiões ao longo de cada semestre. Além das formas tradicionais de
avaliação, algumas disciplinas do curso adotam a autoavaliação, a avaliação
interpares, a avaliação em grupo, a avaliação do docente e da disciplina. O
desempenho mínimo para aprovação do estudante é a média final 7,0 (sete) e
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista.
As Metodologias Ativas são elementos importantes da filosofia educacional da
UCB. Tais metodologias consideram o estudante protagonista no processo de ensino,
pesquisa e extensão, com foco simultâneo no conteúdo do sujeito e no conteúdo do
componente curricular. Defendem uma prática educativa calcada na cooperação,
interatividade, olhar crítico, reflexivo e criativo, comprometido com a pesquisa orientada
para o desenvolvimento sustentável; e que faça uso integrado e reciprocamente
qualificador das modalidades presenciais e à distância, com ênfase na utilização das
Tecnologias da Informação e da Comunicação - TIC's.
40
Dentre as Metodologias Ativas e estratégias de ensino utilizadas na
Universidade destacam-se: Metodologia da Problematização; Aprendizagem Baseada
em Problemas; Estudo de Caso; Pesquisa; Pesquisa-Ação; Projeto de Intervenção;
Seminário; Saída de Campo.
4. PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
As tecnologias de comunicação estão provocando profundas mudanças em
todas as dimensões da sociedade, sejam elas educacionais ou não. Elas vêm
colaborando, sem dúvida, para modificar o mundo. Nesse sentido, há um evidente
interesse da Universidade Católica de Brasília em aproveitar os benefícios de seu
alcance e difusão.
Sabendo que as tecnologias viabilizam novas e produtivas metodologias de
ensino e que as redes de comunicação permitem o processo ensino e aprendizagem,
em tempo real, em qualquer lugar do mundo, o ensino a distância viabiliza a produção
compartilhada, a formação de grupos cooperativos e o surgimento do trabalho em
grupos.
No intuito de agregar as qualidades que tal modalidade de ensino permite e em
consonância com a Portaria do MEC 4.059/2004, que autoriza as Universidades a
introduzir na organização curricular dos seus cursos 20% de componentes curriculares
semipresenciais, a Universidade Católica de Brasília oferece componentes curriculares
com a mesma carga horária do ensino presencial. Tais componentes curriculares são
acompanhados por docentes da instituição com vínculo ao curso, desenhando, assim,
uma rede de interação semipresencial com os estudantes, a partir da realização de
encontros presenciais.
41
Tendo em vista o crescente número de estudantes matriculados na instituição,
com interesses e objetivos diferentes, a UCB procura oferecer maior flexibilidade na
composição da grade horária, possibilitando a inserção de componentes curriculares
virtuais em todos os seus currículos. Isso permite aos estudantes, ao mesmo tempo em
que têm a oportunidade de conhecer o ensino a distância, que estejam em contato com
as novas ferramentas de comunicação e informação. Dentre as razões indicadas pelos
estudantes da universidade para realizar tais componentes curriculares, destacamos:
- Maior flexibilidade de estudo no que diz respeito ao tempo e ao espaço;
- A vontade de experimentar uma nova modalidade de aprendizagem, reconhecendo-o
como oportunidade de atualização;
- O reconhecimento de que as componentes curriculares oferecidas no modo
semipresencial são uma forma de apoio para a qualidade das estruturas educacionais
existentes;
- A percepção de que este é um espaço rico em interação e possibilidades de
comunicação;
- A possibilidade de estudo autônomo.
5 ATORES E FUNÇÕES
5.1 CORPO DISCENTE
De entrada
De modo coerente com a missão da Universidade o perfil do ingressante é
marcado pelos princípios de inclusão e diversidade. Do ponto de vista sócio
demográfico, de acordo com levantamento da Secretaria Acadêmica, referente aos
últimos vestibulares, os ingressantes são, em sua maioria, jovens adultos com
42
predomínio do gênero feminino, recém concluintes do ensino médio, provenientes tanto
de escolas públicas quanto privadas, não exercendo atividade profissional remunerada.
De formação
A formação do estudante deve expressar, harmonicamente, a missão da UCB,
os princípios fundamentais do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, do PDI e das
Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação da área. Busca-se a formação
integral da pessoa humana na sua dimensão espiritual, ética, técnica e de cidadania.
Desse modo, é parte fundamental da formação do estudante os princípios de:
generalidade,
interdisciplinaridade,
empreendedorismo,
educação
continuada
e
responsabilidade social.
No exercício cotidiano das atividades do processo de formação, os estudantes
deverão assumir um compromisso pessoal com o perfil de:

Conhecer e se apropriar da missão da instituição e seus documentos político-
pedagógicos norteadores da educação, através do PPC do seu curso, com o objetivo
de participar criticamente da construção do conhecimento;

Reconhecer o ensino superior como importante meio de desenvolvimento
pessoal e profissional e, desta forma, priorizar as atividades de formação acadêmica;

Exercitar o senso de cooperação e participação durante as atividades de ensino-
aprendizagem, visando o desenvolvimento da habilidade de trabalhar de modo
interdisciplinar;

Participar dos processos decisórios de entidades estudantis, buscando inserção
nos espaços de formação extraclasse e de representação da categoria, assumindo o
compromisso com o ensino de qualidade;
43

Responsabilizar-se por uma formação contextualizada na realidade brasileira,
buscando ser agente de transformação social através de sua graduação, através de
uma atuação criativa e ética;

Ser ativo na busca de interação Docente-Estudante, visando ser agente na
construção de relações e do conhecimento;

Buscar continuamente o conhecimento, construindo-o de forma autônoma e
compreendendo a proposta de educação continuada;

Cuidar das relações estabelecidas no contexto acadêmico, respeitado seus
pares, e o patrimônio da UCB destinado ao uso comum e às atividades acadêmicas;

Buscar e favorecer a efetivação da articulação basilar da universidade: o ensino,
a pesquisa e a extensão.
De saída
O Curso de Medicina visa à formação de um médico generalista, ético, crítico,
reflexivo e humanista.
As competências gerais que o estudante deve expressar ao término de sua
formação estão estruturadas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Medicina. Para o futuro exercício profissional é necessária a
articulação entre conhecimentos, habilidades e atitudes nas áreas de Atenção à Saúde,
Gestão em Saúde e Educação em Saúde.
I) Área de Competência de Atenção à Saúde – o egresso deve estar apto a
identificar as necessidades individuais de saúde e as necessidades de saúde coletiva.
Identificar as necessidades individuais através da história clínica, exame físico,
formulação de hipóteses e priorização de problemas, promoção de investigação
diagnóstica, elaboração e implementação de planos terapêuticos com posterior
44
acompanhamento e avaliação desses. Avaliar as necessidades da saúde coletiva a
partir de dados demográficos, epidemiológicos, sanitários e ambientais, considerando
dimensões de risco, vulnerabilidade, incidência e prevalência das condições de saúde.
Desenvolver e avaliar projetos de intervenção coletiva
II) Área de Competência de Gestão em Saúde – Organização, acompanhamento
e Avaliação do Trabalho em Saúde. A organização do Trabalho visa identificar o
processo de trabalho com o objetivo de elaborar e Implementar Planos de Intervenção.
Acompanhar e avaliar o trabalho em saúde gerenciando os cuidados em saúde e
monitorando planos e avaliação.
III) Área de Competência de Educação em Saúde - identificar as necessidades
de aprendizagem individual e coletiva; promover a construção e socialização do
conhecimento; e promover o pensamento científico e crítico e apoio à produção de
novos conhecimentos.
5.2 CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA
A proposta institucional de formação integral da pessoa humana reveste o papel
do docente de fundamental importância, assim, espera-se um perfil de docente que
expresse compromisso em:

Conhecer e tomar para si o PPC do(s) curso(s) no qual atua, de modo que sua
práxis docente esteja articulada com todo o processo de formação e objetivos do(s)
curso(s), assim como com os diferentes atores envolvidos.

Estender a sua ação docente para além da sala de aula, compreendendo que as
atividades de pesquisa e extensão são também espaços de aprendizagem
interdependentes, entendendo que existem diferentes formas de aprender e que a
45
perspectiva esperada é a de foco na aprendizagem e não na transmissão ou na
instrução.

Valorizar e apropriar-se de estratégias formativas bem sucedidas, com o foco no
processo de aprendizagem e não na instrução, pesquisando a própria atividade
docente e, a partir disso, desenvolver e validar diferentes estratégias formativas.

Manter relações construtivas e éticas com os estudantes de modo a promover
autonomia, comprometimento e desenvolvimento de estratégias efetivas de estudo e
aprendizagem.

Utilizar metodologias de ensino e avaliação coerentes com a proposta de
formação integral da pessoa, de modo que estes processos contemplem habilidades
teóricas, técnicas e de cidadania.

Disponibilidade e compromisso com a produção de conhecimento e com a
preparação das novas gerações.

Domínio e desenvolvimento pessoal das competências pretendidas para o perfil
de egressos.
O perfil docente descrito dá homogeneidade e identidade à área de Ciências da
Vida e é coerente ao perfil do docente descrito no PPI. Homogeneidade, contudo, não
implica em ausência de diversidade, neste sentido o corpo docente deve se constituir
por profissionais de formação acadêmica consistente, com diferentes níveis de titulação
e experiências profissionais acadêmicas e não acadêmicas. Tal diversidade garante
uma formação de alto nível, generalista e com possibilidades de ênfases pelos
estudantes da área. Além disso, a perspectiva de diversidade propicia uma melhor
adequação da formação docente às diferentes atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
46
Como parte integrante da formação continuada dos docentes, inúmeras
oportunidades são oferecidas entre elas: o Programa de Reconstrução das Práticas
Docentes – PRPD que tem finalidade realizar um processo formativo que tenha como
ponto partida a experiência docente, estimulando-os a refletirem e a reconstruírem
suas práticas, de modo a contribuir para a consolidação coletiva do perfil desejado pela
UCB. O Curso de Formação de Tutores que tem por objetivo principal capacitar os
docentes para que possam atuar na Educação a Distância, mais especificamente
mediada pela Internet, de maneira que, construam estratégias que favoreçam a
interatividade entre estudante-estudante; estudante-conteúdo; e estudante-docente.
Também oferece o Curso Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional
que visa contribuir para a formação do docente e estruturação de um ambiente
baseado em novas tecnologias de comunicação associadas às de informação que têm
produzido novos espaços com forte potencial de interatividade. Os chamados
ambientes ou espaços virtuais ampliam muito as possibilidades de interatividade para
estudantes e docentes, que podem acessar páginas na Internet ou trocar mensagens
pelo correio eletrônico, encontrar textos, documentos com imagens e sons, atuar em
salas de aulas virtuais, abrirem novas possibilidades de orientações e trocas de
experiências. Visa também à ampliação crítica do conhecimento em relação à
Educação a Distância e suas implicações didático-pedagógicas, de interatividade e
interação, as mudanças de paradigma envolvidas em ambientes virtuais de
aprendizagem, a compreensão do potencial da interatividade para impulsionar
processos de aprendizagem. Além disso, visa desenvolver habilidades e competências
para a utilização de ferramentas de comunicação em EAD, por meio de estratégias que
possam favorecer a interatividade. Além de a cada início e término de semestre
oferecer aos docentes oficinas e reuniões pedagógicas.
47
5.2.1 PRECEPTORES
Preceptores são médicos que recebem e orientam os estudantes do curso de
Medicina nas atividades práticas, além de acompanhar as atividades acadêmicas de
assistência médica realizadas nos hospitais, postos de saúde e centros de saúde da
SES/DF e hospitais conveniados, com ênfase na prática clínica e no desenvolvimento
de habilidades. A principal função do preceptor é ensinar aos estudantes a prática
médica diária, bem como aconselhá-los e inspirá-los como referência ética.
O curso de Medicina atua na formação dos preceptores com uma reunião
semestral de capacitação pedagógica. Esta reunião objetiva a reflexão sobre o papel
da preceptoria no ensino médico e a integração da área acadêmica com o sistema de
saúde. Os preceptores são cadastrados e certificados semestralmente pelo curso de
Medicina.
5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS
5.3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE MEDICINA – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é formado pelo grupo dos professores
que estão diretamente engajados nos processos de criação, implementação, avaliação
e revisão do Projeto Pedagógico do Curso (resolução CONAES 01/2010, artigo 1º). A
composição do NDE considera a titulação e o regime de trabalho do docente, bem
como seu envolvimento com o curso.
Os docentes do NDE são responsáveis por zelar pela organização didáticopedagógica do curso; supervisionar, acompanhar e avaliar periodicamente seu projeto
pedagógico; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
analisar e avaliar os componentes curriculares propondo revisão de ementas, pré
48
requisitos e conteúdos programáticos quando necessário e propor melhorias a partir
dos resultados do ENADE, analisar os processos direcionados a coordenação do
curso, primando pela melhor formação acadêmico profissional de cada estudante.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina da UCB reunir-se-á nos
meses letivos, e, extraordinariamente, a juízo do Coordenador do Curso, ou a
requerimento de dois terços de seus membros. A convocação para as reuniões será
feita por e-mail, com antecedência mínima de quarenta e oito horas. O Colegiado
reunir-se-á com a presença da maioria de seus membros, observando-se o critério da
maioria simples para as votações.
5.3.2 COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA
O Colegiado do Curso de Medicina corresponde a um fórum que tem por
finalidade promover a racionalização e a otimização dos procedimentos pedagógicos e
administrativos, por meio da discussão e deliberação sobre assuntos referentes ao
cumprimento da missão, visão de futuro e valores da UCB, bem como do cumprimento
das propostas constantes no PPC. O colegiado é formado por docentes que atuam no
curso, independente de sua titulação, formação ou dedicação; e por representantes do
corpo discente e técnico-administrativo.
Fazem parte do Colegiado o coordenador do curso, seus assessores,
professores em regime de tempo integral ou parcial que ministram aulas no curso, dois
representantes discentes e um representante administrativo. Tem-se adotado a prática
de realizar as reuniões do Colegiado do Curso conjuntamente às reuniões de docentes
da Graduação, abrindo a possibilidade de um processo de discussão mais amplo na
tomada de decisões. As reuniões de docentes ocorrem duas vezes por semestre,
segundo o calendário acadêmico da instituição. Reuniões extras são convocadas
49
quando necessário. Os assuntos tratados e os encaminhamentos propostos são
registrados em ata, posteriormente assinada pelos participantes da reunião.
O Colegiado do Curso de Medicina é incentivado a rever periodicamente o perfil
do egresso, a matriz curricular, os planos de ensino, as metodologias de ensino, com o
objetivo de identificar as necessidades de ajustes diante da dinâmica do processo de
ensino-aprendizagem e promover mediação de conflitos.
5.4 PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA
Entende-se que o corpo técnico-administrativo da UCB é parte integrante e
fundamental na consolidação dos objetivos do Projeto Pedagógico dos Cursos da UCB.
Assim, o perfil desse funcionário relaciona-se com:

Criação de uma responsabilidade coletiva, partilhada com todos os atores do
processo de formação, por meio da colaboração;

Compromisso com o desenvolvimento profissional para o bom desempenho das
suas atividades na UCB;

Compromisso com a sustentabilidade e conservação do patrimônio da UCB e
dos recursos físicos sob sua responsabilidade; e

Cuidado no trato e encaminhamento dos processos e trâmites documentais,
fornecendo e divulgando informações pertinentes, com respeito ao sigilo e privacidade
exigidos.
A UCB oferece regularmente cursos que visam à contínua formação de seus
funcionários.
50
5.5 PERFIL E CAPACITAÇÃO DOS GESTORES
- PERFIL DO CORDENADOR DE CURSO
O delineamento atual do PPI da UCB conduz a um perfil de gestor que, para
além de acompanhar, possa atuar de modo crítico e proativo na condução do grupo de
pessoas, no processo de formação e na busca de soluções para os desafios que se
apresentam. Isso implica:

Conhecer, cumprir e apropriar-se dos parâmetros oficiais da Universidade e do
regimento da educação superior no Brasil, além de fomentar a discussão crítica dos
mesmos entre seus pares;

Ter disponibilidade e dedicação ao curso, representado pelo envolvimento
pessoal e profissional no desempenho de suas atribuições;

Estar aberto para discutir propostas, sugestões, questões e problemas trazidos
pelos diferentes integrantes do processo de formação e manter, rotineira e
planejadamente, espaços e momentos de discussão dialogada;

Estabelecer trabalho compartilhado com os demais coordenadores de curso,
colegiado do curso, e demais setores da universidade;

Desenvolver processo de acompanhamento e avaliação docente e discente;

Possuir formação, experiência profissional e titulação condizente com as
diretrizes institucionais e com as características específicas de cada curso, que
permitam o pleno desenvolvimento das suas atribuições;

Conduzir o desenvolvimento reflexivo do PPC, atendendo aos preceitos legais e
institucionais.

Produzir documentos e ações pedagógicas que expressem a articulação entre
os parâmetros oficiais nacionais e da UCB.
51
- PERFIL DA EQUIPE DE APOIO À GESTÃO
A equipe de apoio à gestão é composta exclusivamente pelos docentes da UCB,
a partir de escolha direta dos diretores de curso. De modo geral, o perfil e as
atribuições desejadas para esta equipe diz respeito a:

Realizar a supervisão pedagógica, apoiando os docentes no planejamento,
implementação e articulação das atividades desenvolvidas nos Espaços de
Aprendizagens Prático-Profissionais (EAP’s);

Prestar informações e estabelecer diálogo permanente com as direções de
curso de modo a subsidiar as tomadas de decisões relativas à qualificação da
formação;

Viabilizar e assegurar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão
dos cursos e em consonância com a área de Ciências da Vida;

Participar da elaboração da previsão orçamentária;

Zelar pelo bom uso dos recursos financeiros e patrimoniais da instituição;

Zelar pela boa ordem, componente curricular e relacionamento ético
indispensáveis ao bom andamento das atividades;

Zelar pelo cumprimento das resoluções dos Conselhos Federais da legislação
vigente sobre as atividades profissionais e de estagiários nos EAP’s;

Zelar pela permanente integração e consonância do funcionamento do EAP’s
com as diretrizes previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, no âmbito da
formação acadêmica, das atividades extensionistas, dos estágios e dos projetos de
pesquisa realizados;

Elaborar
relatórios
das
atividades
acompanhamento e avaliação das mesmas.
desenvolvidas
de
modo
a
permitir
52
5.6 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Comissão Própria de Avaliação – CPA/UCB, foi criada pela Portaria UCB nº
154/04, de 27/05/2004, em cumprimento ao que determina a Lei nº 10.861, de 14 de
abril de 2004. Os membros são convidados e indicados pela Reitoria da UCB, a
comissão possui autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados
existentes na Universidade. É composta por profissionais e cidadãos da Comunidade
Universitária e representantes da Sociedade Civil Organizada, em função de
reconhecida capacidade e idoneidade para colaborar com a Universidade. A CPA/UCB
possui no mínimo 14 integrantes e no máximo 20, os membros da comissão são
nomeados para o período de dois anos, podendo ser substituídos ou reconduzidos ao
término desse período.
A CPA estruturou instrumentos de auto avaliação para que fossem aplicados
semestralmente. Os instrumentos avaliam: os serviços terceirizados; a estrutura de
apoio ao ensino (englobando infraestrutura e biblioteca) e; o ensino/aprendizagem,
utilizando-se de dois modelos, um para o docente e outro para o discente.
Outra avaliação institucional de grande importância para os cursos de graduação
é o SIAE – ou Sistema Interno de Avaliação do Estudante, como objetivo de avaliar o
desempenho do estudante em formação nos cursos de graduação (Licenciatura,
Bacharelado e Tecnológico), ancorado na proposta geral do Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes – ENADE, art. 5° da lei n°10.861 de 14/04/2004, qual
seja o de avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos
programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e competências para
a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e
sobre outras áreas do conhecimento (Portaria no. 211, art. 1º. de 22/06/2012). Com o
53
intuito de alcançar o melhor acompanhamento dos estudantes, o SIAE se fundamenta
na proposta de uma avaliação interna, diagnóstica e integrada ao processo de ensino
aprendizagem na perspectiva projetiva. É um instrumento direcionado à avaliação do
desenvolvimento das competências dos estudantes em suas áreas específicas de
formação, por meio da aplicação do exame para aqueles que já possuem 50% ou mais
de carga horária concluída. Os resultados possibilitam a revisão da formação dos
estudantes em um movimento permanente de melhoria do processo educativo. Os
itens que compõem a prova do SIAE se fundamentam nas teorias e metodologias
utilizadas para a elaboração de itens adotados como padrão do Exame Nacional de
Desempenho do Estudante - ENADE. Assim como o ENADE, a prova do SIAE
compreende todos os conteúdos listados pelas portarias publicadas pelas Comissões
Assessoras
de
Avaliação
de
Áreas
instituídas
pelo
INEP/MEC
(http://portal.inep.gov.br/legislacao-2014).
O Curso de Medicina compreende e assume, também, a tarefa de se auto
avaliar e o faz juntamente com a avaliação institucional por meio do Teste de
Progresso (TP) em parceria com a Associação Brasileira de Ensino Médico (ABEM), é
realizado em conjunto com outras 9 instituições da região Centro-Oeste. O TP é uma
avaliação longitudinal do desenvolvimento cognitivo que permite a análise da relação
entre o conteúdo, a estrutura curricular e o desenvolvimento dos alunos. Este
instrumento oferece indicadores importantes para a gestão do currículo. O TP é
aplicado uma vez ao ano a todos os estudantes do curso e a metodologia utilizada na
construção das questões é a Teoria de Resposta ao Item (TRI)
Além disso, a Coordenação e o Colegiado do Curso de Medicina estruturaram
um serviço de ausculta eletrônica aos estudantes, denominado Serviço de Acolhimento
Discente do Curso de Medicina. O contato é feito pelo e-mail [email protected]. Esse
54
serviço destina-se a acolher os estudantes e suas manifestações, com o propósito de
fazer mediações, na busca da qualificação do processo de ensino-aprendizagem. Por
meio desse serviço os estudantes sugerem o que consideram pertinente para o curso,
proporcionando à coordenação informações atualizadas sobre a visão dos estudantes
em relação à atuação docente e discente, das condições materiais, do apoio
administrativo e das condições gerais de funcionamento do curso. Esse contato permite
que a Coordenação mantenha um diálogo permanente com os estudantes no sentido
de responder dúvidas e informar providências tomadas ou em fase de execução.
6. RECURSOS
6.1 INSTITUCIONAIS
A UCB privilegia o compartilhamento de recursos e caminha para a
implementação, em todas as áreas de conhecimento, de laboratórios multiuso, que se
destacam pela baixa ociosidade, maior sustentabilidade e pelo estímulo ao ensino, à
pesquisa e à extensão, realizados conjuntamente na mesma área e em áreas afins. A
Unidade de Assessoria Didático-Administrativo (UADA) é o órgão encarregado de
fornecer
suporte
administrativo
aos
colegiados
de
área
de
conhecimento,
coordenações de cursos e programas, espaços de aprendizagens práticas e demais
setores de apoio ao ensino de graduação. Uma área ligada à UADA que atende a toda
UCB é a Coordenação de Gerenciamento dos Ambientes de Aprendizagens PráticoProfissionais (EAP’s) que se constitui de ambientes que propiciam ao estudante
oportunidades de realizar experimentos, treinamentos, observações e análises
científicas, de modo a consolidar a sua aprendizagem articulando teoria e prática.
55
A UCB dispõe de laboratórios de informática providos com computadores,
acesso à internet e impressora, disponíveis em cada bloco, destinadas aos estudantes
que têm direito, no ato de matrícula, a uma senha de acesso a esse espaço. Já para a
realização de aulas de informática, a Instituição possui laboratórios com programas
específicos.
Enquanto
a
UADA
responsabiliza-se
pelos
aspectos
operacionais
imprescindíveis à aprendizagem, a Coordenação Acadêmica colabora com as
coordenações de curso no fornecimento de dados, acompanhamento da legislação
vigente, elaboração de projetos pedagógicos e planos de metas, revisão de planos de
ensino, apoio às visitas das comissões do MEC e na participação dos cursos no Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Constitui-se de uma equipe
multidisciplinar que assiste às direções e assessorias em várias demandas do cotidiano
acadêmico.
O Sistema de Bibliotecas da UCB, órgão suplementar da Reitoria, é formado
pela Biblioteca Central (Campus I), Biblioteca da Pós-Graduação (Campus II) e dois
Postos de Atendimento instalados no Hospital das Forças Armadas e no Colégio Dom
Bosco. Ocupa uma área total de 4.455 m2 de área construída, das quais 586m2
destinados ao armazenamento do acervo e 1.425m2 destinados ao estudo individual e
em grupo, onde se distribuem 513 assentos para leitura. As bibliotecas proporcionam o
acesso sem fio à internet. A política de manutenção e ampliação do acervo é baseada
na revisão anual da bibliografia dos planos de ensino dos cursos de graduação. Os
principais serviços incluem o catálogo informatizado do acervo, renovação de
empréstimo e reserva on line, autoatendimento para acesso às bases de dados
assinadas e ao Portal periódicos Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da
56
UCB, orientação e treinamento de usuários, comutação bibliográfica, entre outros,
disponíveis nas bibliotecas ou no endereço eletrônico www.biblioteca.ucb.br.
Com o intuito de favorecer o ambiente universitário de diálogo e convívio entre
várias carreiras, a UCB estimula a oferta de componentes curriculares comuns a vários
cursos, entendendo que este é um caminho importante para a sustentabilidade e
também para uma formação interdisciplinar do egresso. Neste sentido, são eles:
laboratórios de anatomia, laboratório de biologia celular e molecular, laboratório de
cirurgia e fisiologia experimental, laboratório de histologia e embriologia, laboratório de
microbiologia, laboratório de patologia, laboratório de parasitologia e laboratórios de
química. Esses espaços são bem equipados e atendem as particularidades de cada
componente curricular. Nestes, temos profissionais habilitados para fornecer suporte
técnico às atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão.
A UCB disponibiliza a comunidade acadêmica os seguintes serviços:
- Serviço de Orientação Psicológica e Pedagógica, que contribui para a promoção
da qualidade de vida dos estudantes e funcionários, em seus aspectos pedagógicos e
psicológicos implicados no desempenho acadêmico e profissional. Presta atendimento
psicológico individual e em grupo, orientação pedagógica individual e em grupo,
reorientação profissional; oficinas pedagógicas e rodas terapêuticas, dentre outras
ações pontuais de cunho psicológico e/ou pedagógico.
- Serviço de Orientação Inclusiva, que visa à garantia da qualidade de ensino
acadêmico, com atenção especial na acessibilidade de estudantes e colaboradores em
situação de deficiência que tem como parte do seu cotidiano o ambiente universitário.
- Ouvidoria, que é uma instância de constante diálogo com a comunidade acadêmica,
recebendo e encaminhando para soluções as manifestações desta. Cabe ao Ouvidor
administrar com independência, imparcialidade e autonomia toda a demanda do setor,
57
dialogando constantemente com os demais gestores, tanto da área acadêmica quanto
da administrativa e outros agentes externos na busca de respostas e soluções às
questões que lhe são formuladas.
Além disso, a UCB, com o objetivo de oferecer condições de acessibilidade que
permitam a utilização dos espaços comuns da Universidade a toda comunidade
acadêmica – sem excluí-las e nem diminuir a autonomia das pessoas que precisam
usar cadeiras de rodas, tem problemas auditivos ou de acuidade visual - conta com
uma série de adaptações. Em relação aos cadeirantes, citam-se as rampas de acesso
na área externa da Universidade e na área interna aos edifícios; a reserva de vagas
nos estacionamentos próximas às rampas e porta de acesso aos blocos; a existência
de rampa ou elevador no interior de todos os blocos para acesso aos andares
superiores; adaptações nos banheiros (bancadas, portas que permitam o acesso das
cadeiras de rodas, barras de apoio fixadas à parede, vaso sanitário com altura
adaptada, espaço para locomoção das cadeiras de rodas); alguns banheiros exclusivos
para cadeirantes; bebedouros adaptados na área de circulação interna dos blocos;
telefones públicos adaptados em todos os blocos; adaptação de mesas (carteiras) para
cadeirantes.
Em relação aos deficientes visuais, a UCB oferece scanner acoplado ao
computador, réguas de leitura, kit de escrita Braile com prancheta, reglete, punção e
folhas Braille; digitalização de textos; ledor e transcritor; impressão em Braille em
parceria com a Biblioteca Braille de Taguatinga – Dorina Nowill. No Sistema de
Bibliotecas da Universidade Católica de Brasília existem 203 exemplares em Braille
(coleções de livros, periódicos e folhetos).
Para atender às necessidades dos deficientes auditivos, a Universidade dispõe
de oito intérpretes de LIBRAS, que acompanham em sala de aula os estudantes com
58
deficiência auditiva/surdez. Estes intérpretes também atuam nas solenidades,
palestras, seminários e outros eventos da Universidade. Há ainda uma unidade de
telefone público próprio para deficientes auditivos (TDD) localizado no Bloco Central e
o Sistema de Bibliotecas da Universidade Católica de Brasília tem 144 títulos e 198
exemplares no formato “audiolivro”.
6.2 ESPECIFICOS
O curso de Medicina conta com diferentes cenários onde as atividades práticas
são desenvolvidas:
- INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO DISTRITO FEDERAL (ICDF), UNIDADE
TAGUATINGA
Com cerca de 5.300 m² de área construída e quatro pavimentos, o instituto
possui uma área total de 4.582 m² de área construída e quatro pavimentos.
Neste instituto existem leitos para pacientes adultos e pediátricos, um centro cirúrgico
com quatro salas, uma sala para emergências e consultórios.
O instituto possui um laboratório de análises clínicas com capacidade de realizar
diversos tipos de exame, um laboratório de espectroscopia atômica que possui
equipamentos para investigação de doenças como o câncer e um centro de radiologia
onde há equipamentos para realizar radiografia, mamografia e ultrassonografia. As
consultas são agendadas em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito
Federal proporcionando atendimento aos pacientes do sistema único de saúde (SUS).
O Laboratório de Habilidades da UCB (LH-UCB) localizado no Instituto do
Coração (ICDF) é utilizado pelo curso para aulas práticas das disciplinas específicas,
dos diversos componentes curriculares que compõe a matriz curricular do curso. É
formado de várias salas destinadas para o treinamento de habilidades médicas nas
59
diversas fases do processo de aprendizagem do estudante de graduação. Os
ambientes são adaptados para treinamentos em cuidados em saúde, em comunicação
e em simulações de alta fidelidade em manequins. O LH-UCB forma um complexo de
cenários estratégicos nas atividades de ensino-aprendizagem, tornando real a
integração da teoria e prática. O LH-UCB é multifuncional e transdisciplinar, servindo
para as atividades de treinamento em cuidados médicos e cirúrgicos, procedimentos
invasivos em urgência e emergência, terapia intensiva e em ginecologia e obstetrícia.
As salas do LH-UCB foram planejadas e mobiliadas em múltiplos cenários em
cuidados com saúde e seus agravos: consultórios médicos com vidro espelhado para
simulação de atividades em comunicação médica, enfermaria e sala de atendimentos
de urgência/emergência.
- HOSPITAIS REGIONAIS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO
FEDERAL
Os Hospitais Regionais são unidades de saúde da Secretaria de Estado de
Saúde do Distrito Federal. Centralizam a coordenação de unidades de atenção
primária, os Centros de Saúde, onde é realizado o atendimento básico da população
em Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e programas especiais como
DST, Diabetes, Hipertensão, Mal de Hansen, Tuberculose, bem como Vigilância
Epidemiológica e Imunizações. Coordenam ainda, Unidade Mista de Saúde Policlínica, onde são atendidos pacientes nas especialidades de Dermatologia
Sanitária, Programa DST-AIDS, Geriatria, Assistência ao Climatério, Osteoporose,
Fisioterapia, Assistência á Criança e Adolescente.
Estas unidades hospitalares compreendem um número variável de leitos, de
acordo com a comunidade em que estão inseridas. Prestam atendimento ambulatorial,
60
Pronto Socorro e internação, nas áreas de Cirurgia Geral, Traumato-Ortopedia,
Ginecologia, Obstetrícia, Unidade de Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Plástica, Pediatria,
Cirurgia Torácica, Clínica Médica, Alergia, Cardiologia, Unidade de Terapia Intensiva
de Adulto, Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal,
Unidade
Intermediária
Neonatal,
Dermatologia,
Endocrinologia,
Gastroenterologia, Medicina Nuclear, Neurologia e Neurocirurgia, Ofalmologia,
Pneumologia, Proctologia, Psiquiatria, Urologia, Laboratório de Análises Clínicas,
Serviço de Farmácia Hospitalar, Serviço de Anatomia Patológica, Serviço de
Anestesiologia, Serviço de Fisioterapia Serviço de Nutrição Serviço Social.
Os principais cenários de vivência dos estudantes do nosso curso nos hospitais
da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal são: Hospital Regional da
Ceilândia - HRC, Hospital Regional de Taguatinga - HRT, Hospital de Base do DFHBDF, Hospital Regional da Asa Sul-HRAS, Hospital Regional da Asa Norte – HRAN e
Instituto de Saúde Mental – ISM.
- CENTROS DE SAÚDE DA SES-DF
Nos Centros de Saúde os estudantes podem prestar atendimento ao usuário do
SUS, quando em tratamento de saúde, entrevistando, orientando sobre seus direitos e
deveres, normas, códigos e legislação pertinentes à demanda apresentada, não só a
ele como a sua família. Há também a vivência quanto aos direitos dos cidadãos em
risco pessoal e social (violências: física, sexual, psicológica, intrafamiliar, negligências,
acidentes: de trânsito, quedas, queimaduras e outros) dos diversos segmentos sociais
(criança, adolescente, mulher, idoso, portador das necessidades especiais), de modo a
garantir e viabilizar benefícios e serviços sociais existentes no SUS, Órgãos Públicos e
outras entidades prestadoras de assistência social - DIPAC, CAPS, INSS, CDS, VIJ,
61
Adolescentro, Conselhos Tutelares, Promotorias, Delegacias, Abrigos, Clube de
Serviços, Comunidades Terapêuticas entre outras. Ainda nestes cenários os
estudantes
desenvolvem
atividades
com
as
equipes
multiprofissionais
no
acompanhamento de usuários e assessoram atividades específicas das especialidades
e de interesse da área de modo a garantir o atendimento integral do usuário - Palestras
em Educação em Saúde, Oficinas, Seminários etc. Nestes cenários os estudantes
podem observar a supervisão de Estagiários de Serviço Social e o desenvolvimento de
projetos e programas de intervenção assistencial ou educativa que possibilite a
remoção ou minimização dos fatores sociais que interferem negativamente no
tratamento do usuário e do servidor da saúde.
- HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS
O Hospital das Forças Armadas (HFA) é um hospital terciário da rede militar do
Ministério da Defesa. Inaugurado em 27 de março de 1972, possui a missão de prestar
assistência Médico-Hospitalar aos militares das Forças Armadas e seus dependentes,
à Presidência da República e a segmentos da sociedade, bem como desenvolver de
maneira permanente o ensino e a pesquisa. O HFA presta atendimento ambulatorial,
emergencial e internação nas clinicas de cardiologia, cirurgia cardiovascular, cirurgia
geral, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica, cirurgia torácica, cirurgia vascular e
endovascular,
clínica
médica,
coloproctologia,
dermatologia,
endocrinologia,
endocrinologia pediátrica, fisioterapia, gastroenterologia, geriatria, ginecologia e
obstetrícia,
hematologia,
infectologia,
nefrologia,
neurocirurgia,
neurologia,
oftalmologia, oncologia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia, pediatria,
pneumologia, psicologia, psiquiatria, reumatologia e urologia. Além disso, oferece
serviços de diagnóstico e terapia complementar com o laboratório de análises clínicas,
62
hemodinâmica, medicina hiperbárica, medicina nuclear, radiologia, unidade de terapia
intensiva adulto e neonatal.
- HOSPITAL DA CRIANÇA DE BRASÍLIA JOSÉ ALENCAR
O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), inaugurado em novembro
de 2011, foi construído pela Associação Brasileira de Assistência às Famílias de
Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace). Este hospital disponibiliza
consultas, cirurgias ambulatoriais, diagnóstico básico e por imagem, quimioterapia,
diálise peritoneal, hemodiálise e procedimentos ambulatoriais sob sedação, em
ambientes próprios para este público. O hospital foi viabilizado em conjunto com a
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES/DF), por meio de convênio
celebrado entre a Abrace, Ministério da Saúde e Ministério Público do Trabalho, além
de recursos captados junto à comunidade civil. O HCB atende exclusivamente pelo
Sistema Único de Saúde (SUS) e é gerido pelo Instituto do Câncer Infantil e Pediatria
Especializada (ICIPE). A missão do HCB é assistir a população de 29 dias a 18 anos,
referenciada para atenção especializada de média e alta complexidade, com
integralidade e resolutividade humanizada, promovendo ensino e pesquisa e inovações
no modelo de gestão, em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF).
- UTI VIDA
A UTI Vida é uma empresa que tem o objetivo de prestar assistência médica
especializada no próprio local da ocorrência. Atua na área médica pré-hospitalar,
atendendo às urgências e emergências onde quer que elas ocorram. As UTI’s móveis
são equipadas com o que se exige para a manutenção da vida e reversão dos quadros
clínicos mais agudos e contam com uma equipe multiprofissional formada por médicos
63
intensivistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e socorristas. Todos os
funcionários, inclusive os do setor administrativo, possuem o curso de BLS (Basic Life
Support). O corpo clínico faz o treinamento anual de ACLS (Advanced Cardiologic Life
Support) e ATLS (Advanced Trauma Life Support), além de vários cursos técnicos
específicos da área de atuação. Todas as atividades são coordenadas por uma central
de emergências que atende de forma ininterrupta, 24 horas por dia.
7. MATRIZ CURRICULAR
COMPONENTES CURRICULARES
Os componentes curriculares permitirão ao estudante uma formação ampla, baseada
em sua própria vivência, portanto um processo dinâmico e ativo. Os atores de
diferentes
unidades educacionais
aprendizagem
integrada,
não
passam
apenas
a
construir
vertical,
mas
um
processo
também
ensino-
horizontal.
As
necessidades de saúde das pessoas e da sociedade serão detectadas a partir da
inserção do estudante na comunidade. Dessa forma, poderá definir um plano de
cuidados. Com a flexibilidade da proposta curricular e a interposição das unidades
educacionais modulares o estudante se apodera do conhecimento, adquire habilidades
e passa a identificar os problemas de agravo à saúde dos indivíduos e da comunidade.
Ao transitar pelas unidades de cenários reais de prática, adquire competências
específicas, em paralelo ao conteúdo humanizador presente em unidades da área de
saúde, este estudante, de forma reflexiva terá condições de intervir, em busca de
soluções para os problemas do paciente, da família e da comunidade.
1 – Componentes Curriculares do Ciclo de Formação Geral e Comunitária
64
Nos componentes curriculares do ciclo de formação geral e comunitária, o
estudante terá oportunidade de conhecer as bases epistemológicas, os fundamentos
das várias áreas das ciências, importantes para aquisição de competências
qualificadas para os cursos das escolas de Medicina e Saúde.
Embora a denominação dos componentes curriculares ainda mantenha o
modelo tradicional, o desenvolvimento do conteúdo busca a interdisciplinaridade com
crescente grau de complexidade do primeiro ao quarto semestre.
A – O ser humano e seu desenvolvimento
Componente curricular
Créditos
Carga horária
Semestre
Integração Básico-Clínica
I, II e III
Anatomia
Bioquímica
Biofísica
Citologia e Histologia
Anatomia Clínica
Fisiologia
Genética
Histologia Sistêmica
Embriologia
Pesquisa Virtual em
Saúde
Psicologia Aplicada à
Saúde
Fisiologia Clínica
2
60
10, 20 e 30
4
4
2
4
8
4
4
4
2
60
60
30
60
120
60
60
60
30
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
2
30
2º
4
60
2°
12
180
3º
B – O ser humano e os processos de agressão e defesa
Componente curricular
Créditos
Carga horária
Semestre
Integração Básico-Clínica
IV
Microbiologia
Parasitologia
Imunologia
Patologia
Farmacologia
Patologia Sistêmica
Semiologia
2
60
40
4
4
4
4
4
8
20
60
60
60
60
60
120
300
3º
3º
3º
3º
4°
4°
40
65
Os componentes curriculares do Núcleo de Saúde Coletiva possuem a finalidade
de identificar as necessidades da comunidade e dos indivíduos em particular no
cenário em que estão inseridos, de forma a facilitar a conscientização de situações
num contexto real. Impõe, portanto, a compreensão precoce das circunstâncias
ambientais, socioculturais e econômicas das quais emergem as condições de saúde e
seus agravos. Propicia ao estudante uma visão holística, a mais próxima possível do
processo saúde/doença, o que ocorre e como ocorre no seio da família e da
comunidade, valorizando-se as ações de promoção e prevenção, tanto quanto as de
recuperação e de reabilitação.
Pretende-se, na graduação, estruturar a formação dos profissionais de saúde
como um projeto educativo que extrapola a educação para o domínio técnico-científico
da profissão e se estende pelos aspectos estruturantes de relações e de práticas em
todos os componentes de interesse ou relevância social que contribuam à elevação da
qualidade
de
saúde
da
população,
tanto
no
enfrentamento
dos
aspectos
epidemiológicos do processo saúde-doença, quanto nos aspectos de organização da
gestão setorial e estruturação do cuidado à saúde. Assentado sobre o desafio da
gestão pública do setor da saúde, de ordenar políticas de formação, como prevê a
Constituição Nacional do Brasil.
C- O ser humano e a comunidade
Componentes Curriculares
Saúde e Sociedade
Saúde nos Ciclos da Vida
Vigilância em Saúde
Planejamento e Gestão em Saúde
Desenvolvimento da Criança e do Adolescente
Práticas em Epidemiologia Clínica e de
Coletividade
Ação e Intervenção à Saúde do Homem e da
Pessoa Idosa
Atenção e Intervenção à Saúde da Mulher, da
Criança e do Adolescente
Bioestatística Aplicada a Saúde
Créditos Carga horária
Semestre
04
02
04
04
04
60
30
60
60
60
1º
2º
3º
4º
4º
04
60
5º
04
60
5º
04
60
5º
2
30
70
66
Em complementação às vivências do estudante na comunidade alguns
componentes curriculares serão ministrados em salas de tutoria presencial ou virtual
Estes componentes instrumentadores serão importantes e voltados à sua formação
pessoal, de atenção ao indivíduo e á comunidade. Terá o entendimento da missão da
instituição, a compreensão da atuação solidária, de valores humanísticos e éticos, da
valorização da vida, da dignidade humana, da busca da verdade e do transcendente.
D- O ser humano e a formação integral
Componente curricular
Introdução a Educação
Superior
Pesquisa Virtual em
Saúde
Antropologia da Religião
Ética
Bioética
Deontologia Médica
Créditos
Carga horária
Semestre
8
120
10
2
30
10
4
4
4
2
60
60
60
30
1º
5º
6º
70
2- Componentes curriculares do Ciclo de Práticas Médicas Experienciais
Esta unidade visa a aquisição de competências específicas, vinculada a atuação
em diferentes cenários: do indivíduo à comunidade, desde a habitação às unidades de
saúde. Em razão destas necessidades específicas de formação, são previstas
simulações em cenários de prática controlados, empregando-se modelos experimentais
diversos, desde manequins até animais.
Componentes curriculares
Práticas em Bases da
Cirurgia
Práticas em Farmacologia
Clínica
Práticas em Doenças
Infecciosas e Parasitárias
Práticas em Anestesiologia
Práticas em Epidemiologia
Clínica e Coletividade
Créditos
Carga horária
Semestre
6
90
5º
4
60
5º
4
60
5º
4
60
50
4
60
5º
67
Práticas em Dermatologia
Práticas em Clínica Médica
Práticas em Clínica Cirúrgica
Práticas em Pneumologia
Práticas em Cardiologia
Medicina Legal
Práticas em Psiquiatria
Práticas em Endocrinologia
Práticas em Ginecologia
Práticas em Obstetrícia
Práticas em Imagenologia
Práticas em Ortopedia
Práticas em
Otorrinolaringologia
Práticas em Oftalmologia
Práticas em Cirurgia
Pediátrica
Práticas em Pediatria
6
12
6
6
6
2
6
6
8
8
6
6
90
180
90
90
90
30
90
90
120
120
90
90
6º
60
60
60
60
60
70
70
70
70
70
80
4
60
80
4
60
80
4
60
80
18
270
80
3- Ciclo de Estágios
Nesta unidade teremos o estudante com acúmulo de conhecimentos
humanístico e específico, adquiridos com base numa formação integrada com os
demais cursos da área de saúde. Nesta etapa da formação terá condições de intervir,
porém, seguindo uma programação sistematizada, com base na orientação e
supervisão.
No primeiro período deste ciclo, que corresponde ao nono semestre da matriz
curricular, o estudante terá atuação direta nos processos de promoção da saúde, bem
como nos seus agravos no Internato em Saúde Comunitária, que aborda os conteúdos
da Medicina Geral de Família e Comunidade.
Nos dois períodos subsequentes, que correspondem ao décimo e décimo
primeiro semestres da grade curricular, o estudante receberá orientação para atuação
nas áreas de Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Cirúrgica, Clínica Médica e Pediatria.
68
O último período, correspondente ao 120 semestre, o estudante terá atividade no
internato em Urgências e Emergências e Internato em Saúde Mental.
O conteúdo de Saúde Coletiva permeia todos os semestres do internato.
Componentes curriculares
Internato em Saúde
Comunitária
Internato em Ginecologia e
Obstetrícia
Internato em Clínica
Cirúrgica
Internato em Clínica Médica
Internato em Pediatria
Internato em Urgências e
Emergências
Internato em Saúde Mental
Créditos
Carga horária
Semestre
40
600
9º
25
375
10º
25
25
25
375
375
375
10º
11º
11º
20
20
300
300
12º
12º
Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
O Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 regulamenta a Lei no 10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
No que tange à Educação Superior, o Decreto institui a obrigatoriedade da oferta
do ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para os cursos de graduação,
definindo que a disciplina LIBRAS deve ser inserida como disciplina curricular
obrigatória nos cursos de formação de professores (Licenciaturas) e nos cursos de
Fonoaudiologia, e como disciplina curricular optativa para os demais cursos.
O curso de Medicina atende integralmente a este requisito legal, apresentando
LIBRAS em sua matriz curricular como um componente curricular optativo, conforme
definição da legislação.
69
Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais
A Resolução CNE/MEC nº 1, de 17 de junho de 2004,institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
As observações, recomendações e definições presentes nesta Resolução, bem
como no Parecer CNE/CP nº 03, de 10 de março de 2004 devem orientar as definições
curriculares e as políticas institucionais no que tange à Educação das Relações Étnicoraciais e ao Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Neste sentido,
institui a obrigatoriedade da inclusão de conteúdos relacionados ao tratamento destas
questões, tendo como meta promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes
na sociedade brasileira, marcadamente multicultural e pluriétnica, buscando relações
étnico-sociais positivas para a construção de uma sociedade democrática, justa e
igualitária.
A educação das Relações Étnico-raciais, segundo esta Resolução (art. 2º, §1),
tem por objetivo “a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de posturas e
valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes
de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos
direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia
brasileira”. Já o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo
“o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros,
bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes
africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas” (Resolução
CNE/MEC nº01/2004, art. 2º §2º).
Cabe ressaltar que os princípios que orientam esta Resolução, a Resolução
CNE/CP nº02/2012(que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
70
Ambiental) e a Resolução CNE/CP nº 01/2012(que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos) são princípios norteadores da
educação preconizada pela UCB, e são assumidos em sua missão. Desta forma, as
questões relacionadas à formação de uma consciência cidadã, marcada pelo respeito à
diversidade, pela defesa de direitos civis, políticos, sociais, ambientais, econômicos e
culturais, na construção de uma sociedade justa e equânime, representam o projeto de
formação desta Universidade, e estão presentes em suas políticas institucionais.
Assim, os conteúdos que suportam esta proposta formativa são trabalhados de forma
mais abrangente em disciplinas de formação humanística geral, como por exemplo,
“Introdução à Educação Superior”, “Antropologia da Religião” e “Ética”. Além disso,
estes conteúdos são contemplados no componente curricular específico “Bioética”.
Adequação dos conteúdos curriculares à Política Nacional de Educação
Ambiental
O Decreto nº 4.281/2002, que regulamenta a Lei nº 9.795/1999 (Política
Nacional de Educação) e a Resolução CNE/CP nº02, de 15 de junho de 2012
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental), compõem o marco
legal específico que orienta a atuação da UCB em relação à Educação Ambiental.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental
(Resolução CNE/CP nº02/2012, art. 3º), a Educação Ambiental “visa à construção de
conhecimentos, ao desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais, ao
cuidado com a comunidade de vida, a justiça e a equidade socioambiental, e a
proteção do meio ambiente natural e construído” e não deve ser implantada como
disciplina ou componente curricular específico (art. 8º).
71
Da mesma forma que a Universidade aborda as questões da Educação das
Relações Étnico-Raciais, do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e da
Educação em Direitos Humanos, as questões e conteúdos relacionados à Educação
Ambiental também são tratados de forma transdisciplinar. Por fim, cabe destacar que a
Educação Ambiental, em especial seu aspecto de sustentabilidade, é contemplada na
missão da UCB, orientando a gestão da Universidade e sua atuação por meio dos
programas e projetos de pesquisa e extensão.
7.1 FLUXO DOS COMPONENTES CURRICULARES E ESTRUTURA DA MATRIZ
Os componentes curriculares somam 7.200 horas, que totalizam 480 créditos.
São 7050 horas de disciplinas obrigatórias, somando 470 créditos e 150 horas de
disciplinas optativas, com 10 créditos no total. Além disso, os estudantes devem
realizar 300 horas de atividades complementares, cumprindo um total de 7500 horas no
curso. O número de semestres para integralização são de no mínimo 12 (doze) e no
máximo 24 (vinte e quatro). A seguir, são apresentadas as disciplinas obrigatórias e
optativas, por semestre, com o correspondente número de créditos, a carga horária e
os pré-requisitos
PRIMEIRO SEMESTRE
Sem
Seq
Cód
Nome Componente curricular
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
3
4
5
6
7
8
GP28051
GP00016
GP00201
GP00202
GP00203
GP38004
GP00217
GP00002
Integração Básico Clínica I
Introdução a Educação Superior
Anatomia
Bioquímica
Citologia e Histologia
Biofísica
Saúde e Sociedade
Antropologia da Religião
Pré-Req Min.C Crd
2
8
4
4
4
2
4
4
32
Horas
Teo Lab Prát Total
30
30
120
120
45 15
60
45 15
60
30 30
60
30
30
30
30
60
60
60
360 60
60
480
72
SEGUNDO SEMESTRE
Sem
Seq
Cód
2
2
2
2
2
2
2
2
2
9
10
11
12
13
14
15
16
17
GP28052
GP00204
GP00207
GP00206
GP28077
GP28002
GP20081
GP28001
GP00212
Nome Componente curricular
Integração Básico - Clínica II
Embriologia
Genética
Fisiologia
Histologia Sistêmica
Anatomia Clínica
Saúde nos Ciclos da Vida
Pesquisa Virtual em Saúde
Psicologia Aplicada à Saúde
Pré-Req Min.C Crd
1 2
2 3
2 4 5
2 3 4 5
2 5
2 3
2 7
02
2
Horas
Teo Lab Prát Total
30
30
30
30
60
60
60
60
30 30
60
60 60
120
30
30
30
30
60
60
330 120 30
480
2
2
4
4
4
8
2
2
4
32
TERCEIRO SEMESTRE
Sem
Seq
Cód
Nome Componente curricular
3
3
3
3
3
3
3
3
18
19
20
21
22
23
24
25
GP28053
GP00205
GP00220
GP00211
GP00210
GP00209
GP00214
GP28078
Integração Básico-Clínica III
Farmacologia
Imunologia
Patologia
Parasitologia
Microbiologia
Vigilância em Saúde
Fisiologia Clínica
Pré-Req Min.C Crd
9
12
4 11
12
4 5
4 5
15
12 14
2
4
4
4
4
4
4
12
38
Horas
Teo Lab Prát Total
30
30
60
60
30 15
15
60
30 30
60
30 10
20
60
30 15
15
60
45
15
60
120 60
180
345 130 95
570
QUARTO SEMESTRE
Sem Seq
Cód
Nome Componente curricular
Integração Básico - Clínica IV
Planejamento e Gestão em Saúde
Semiologia
Patologia Sistêmica
4
4
4
4
26
27
28
29
GP28054
GP00216
GP28013
GP28007
4
30
GP28003 e do Adolescente
Pré-Req Min.C Crd
Desenvolvimento da Criança
18
7
25
21
102
12
2
4
20
8
Horas
Teo Lab Prát
30
30
30
60
240
60
60
4
30
30
38
180
90
Total
30
60
300
120
60
300
570
QUINTO SEMESTRE
Sem Seq
5
31
5
32
5
33
5
34
5
35
5
36
Cód
Nome Componente curricular
GP00003 Ética
Ação e Intervenção à Saúde
GP28012
da Mulher da Criança e do Adolescente
Ação e Intervenção à Saúde
GP28011
do Homem e da Pessoa Idosa
GP28055 Práticas em Bases da Cirurgia
Práticas em Doenças Infecciosas e
GP28056
Parasitárias
Práticas em Epidemiologia
GP28060
Clínica e de Coletividade
PréReq
Min.C
Crd
Horas
120
4
Teo Lab Prát Total
60
60
15
4
45
15
60
15
4
30
30
60
25
6
30
4
15
28
22
140
4
60
15
90
45
60
45
60
73
5
5
5
37
38
GP28058 Práticas em Anestesiologia
GP28059 Práticas em Farmacologia Clínica
OPTATIVA I
28
28
140
140
4
6
2
38
15
30
30
255
45
60
75
240
60
90
30
570
SEXTO SEMESTRE
Sem
Seq
Cód
Nome Componente curricular
6
6
6
6
6
6
6
6
39
36
41
42
43
44
45
GP28010
GP28057
GP28061
GP28062
GP28063
GP28064
GP28020
Pré-Req Min.C Crd
Bioética
Práticas em Dermatologia
Práticas em Clínica Médica
Práticas em Cardiologia
Práticas em Pneumologia
Práticas em Clínica Cirúrgica
Medicina Legal
OPTATIVA II
31
28
28
28
28
34
28
2
6
12
6
6
6
2
2
42
178
178
178
178
178
Horas
Teo Lab Prát Total
15
15
30
30
60
90
30
150 180
30
60
90
30
60
90
30
60
90
15
15
30
15
15
30
195
435 630
SÉTIMO SEMESTRE
Sem
7
7
7
7
7
7
7
7
Se
q
46
47
48
49
50
51
52
Cód
GP28065
GP28066
GP28067
GP28068
GP28069
GP28025
GP28037
Nome Componente curricular
Práticas em Ginecologia
Práticas em Obstetrícia
Práticas em Endocrinologia
Práticas em Psiquiatria
Práticas em Imagenologia
Deontologia Médica
Bioestatística Aplicada a Saúde
OPTATIVA III
PréMin.C Crd
Req
28
28
28
28
28
39
24
216
216
216
216
216
8
8
6
6
6
2
2
2
40
Horas
Teo Lab Prát
30
90
30
90
30
60
30
60
30
60
15
15
30
15
15
180 30 390
Total
120
120
90
90
90
30
30
30
600
Horas
Teo Lab Prát
30
240
30
60
15
45
15
45
15
45
45
15
150 0 450
Total
270
90
60
60
60
60
600
OITAVO SEMESTRE
Sem
Seq
Cód
8
8
8
8
8
8
53
54
55
56
57
GP28070
GP28071
GP28072
GP28073
GP28074
Nome Componente curricular Pré-Req Min.C Crd
Práticas em Pediatria
Práticas em Ortopedia
Práticas em Otorrinolaringologia
Práticas em Oftalmologia
Práticas em Cirurgia Pediátrica
OPTATIVA IV
28
34
28
28
34
254
254
254
254
254
18
6
4
4
4
4
40
NONO SEMESTRE
Sem
9
Seq
58
Cód
Nome Componente curricular Pré-Req Min.C Crd
Internato em Saúde
GP28031
Comunitária
53 54 55
56 57
300
Horas
Teo Lab Prát
40
40
0
0
Total
600
600
600
600
74
DÉCIMO SEMESTRE
Sem
Seq
10
59
10
60
Cód
Nome Componente curricular
Pré-Req
Internato em Ginecologia e
GP28032
Obstetrícia
GP28033 Internato em Clínica Cirúrgica
Min.C Crd
Horas
Teo Lab Prát
Total
58
340
25
375
375
58
340
25
50
375
750
375
750
0
0
DÉCIMO PRIMEIRO SEMESTRE
Sem
11
11
Seq
61
62
Cód
Nome Componente curricular
GP28034
GP28035
Pré-Req
Internato em Clínica Médica
Internato em Pediatria
Min.C Crd
58
58
340
340
25
25
50
Horas
Teo Lab Prát
Total
375
375
750
375
375
750
0
0
DÉCIMO SEGUNDO SEMESTRE
Sem
Seq
Cód
Nome Componente curricular
Pré-Req
Min.C Crd
Horas
Teo
12
63
Internato em Urgências e
GP28075
Emergências
12
64
GP28076 Internato em Saúde Mental
59 60 61
62
59 60 61
62
Lab Prát
Total
440
20
300
300
440
20
300
300
600
600
40
0
0
QUADRO RESUMO:
Créditos
Semestre
Horas
Teo
Lab
Prát
Total
1º
32
360
60
60
480
2º
32
330
120
30
480
3º
38
345
130
95
570
4º
38
180
90
300
570
5º
38
255
75
240
570
6º
42
195
0
435
630
7º
40
180
30
390
600
8º
40
150
0
450
600
9º
40
0
0
600
600
10º
50
0
0
750
750
11º
50
0
0
750
750
12°
Atividades complementares
desenvolvidas ao longo do curso
40
0
0
600
600
Total:
480
300
1995
505
4700
7500
75
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS DO CURSO DE MEDICINA
Seq
Cód.
Nome componente curricular
Pré
Req
Min
créd.
Horas
Crd.
Teo
65
GP00304 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
4
60
66
GP28038 Promoção e Educação em Saúde
28
4
30
67
GP28039 Medicina Baseada em Evidências
36
2
15
68
GP28040 História da Medicina
2
30
69
GP28041 Medicina no Esporte
25
2
15
70
GP28043 Políticas de Saúde no Brasil
24
4
30
71
GP28044 Neurofisiologia e Hemostasia
12 14
4
30
72
GP28045 Anatomia Cirúrgica
34
2
73
GP28046 Embriologia Clínica e Cirúrgica
10 14
2
74
GP28047 Educação Médica e Cinema
75
GP28048 Pesquisa Clínica Avançada
76
Lab Prát
Total
60
30
15
60
30
30
15
15
30
30
60
15
60
30
30
30
4
30
28
2
15
15
30
GP38012 Virologia
4 5
4
45
15
60
77
GP28050 Genética Clínica Interdisciplinar
28
4
30
15
60
78
GP28049 Geriatria e Gerontologia
28
4
30
30
60
79
GP38005 Noções de Físico-Química
2
15
15
30
80
GP38006 Regulação Metabólica
4
45
15
60
81
GP38013 Imunologia Clínica
4
30
30
60
82
GP38021 Citopatologia
21
4
30
30
60
83
GP31029 Toxicologia Clínica
19
4
45
15
60
84
GP38029 Citogenética
11
2
15
15
30
85
GP25037 Genética Forense
11
4
45
15
60
86
GP38034 Bioinformática
4
30
30
60
87
GP30010 Educação em Saúde
4
30
88
GP19005 Nutrição e Metabolismo
2
15
89
GP37002 Introdução à Filosofia
4
60
60
90
GP00401 Empreendedorismo e Inovação
4
60
60
2
30
30
91
4
30
30
15
60
30
15
60
30
92
Direito da Criança, do Adolescente e
do Idoso
GP18002 Anatomia do Aparelho Locomotor
3
4
30
30
60
93
GP18008 Neuroanatomia
3
4
30
30
60
94
GP18010 Evolução Neuro-Sensório-Motora
2
30
95
GP00015 Matemática para Ciências da Vida
4
60
96
GP31004 Bioquímica Aplicada
2
30
97
GP31005 Farmacobotânica
4
45
15
60
98
GP38009 Micologia
2
15
15
30
99
GP19001 Fundamentos da Nutrição
4
45
GP16032
4
23
30
60
60
30
15
60
60
76
7.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º SEMESTRE
INTEGRAÇÃO BÁSICO-CLÍNICA I
EMENTA: As práticas profissionais. Atenção básica em saúde e saúde da família
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BALLINGER, A.; PATCHETT, S.; CARLQUIST, I. Manual de fundamentos da
clínica médica. 3ª ed. São Paulo: Santos, 2003.
2. DE MARCO, M.A. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo
biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
3. SECLEN, J.; FERNANDES, A.S. Experiências e desafios da atenção básica e
saúde familiar: Caso brasil. Brasília: Organização Pan Americana da Saúde, 2004.
Disponível em
http://new.paho.org/hq/dmdocuments/2010/ap_Atencion_Primaria_Salud_Familiar-Brasil.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, S.R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 2ª
ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
2. MEDSCAPE. Disponível em http://emedicine.medscape.com/
3. ANNAS OF FAMILE MEDICINE. Disponível em http://www.annfammed.org
4. KAUFMAN, A. Teatro pedagógico: Bastidores da iniciação médica. São Paulo:
Ágora, 1992.
5. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Gerência Técnica de
Assistência Farmacêutica. Relação Nacional de Medicamentos essenciais. 3ª ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
INTRODUÇÃO AO ENSINO SUPERIOR
EMENTA: O estudante e seu contexto sócio-histórico. Linguagem e Ciência: uma
construção histórica. O texto acadêmico-científico e suas condições de produção e
de recepção: a construção de sentido e procedimentos técnicos e metodológicos. A
autoria e seus efeitos: a construção de espaços de autonomia e criatividade. Cultura
digital: novas práticas de leitura, de escrita e de construção do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das
ciências. São Paulo: UNESP, 1995.
2. GARCEZ, L.H. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever.
São Paulo: Martins Fontes, 2001.
3. MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas.
11ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARBOSA, S.A.M.; AMARAL, E. Redação: escrever é desvendar o mundo. 19ª
ed. Campinas: Papirus, 2008.
2. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da
Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília,
2008.
3. KOCH, I.V. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
4. KOCHE, J.C. Fundamentos de Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 2006.
5. KUHN, T.S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2007.
77
ANATOMIA
EMENTA: Princípios de construção do corpo humano. Aspectos morfológicos
macroscópicos dos sistemas orgânicos humanos: sistema tegumentar; sistemas
esquelético, articular e muscular; sistema digestório, sistema circulatório, sistema
respiratório; sistema urinário, sistema reprodutor, sistema endócrino e sistema
nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GRAAFF, V. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003.
2. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2011.
3. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DIDIO, L.J.A. Tratado de Anatomia Humana São Paulo: Pólus, 1998.
2. FATTINI, C.A.; DANGELO, J.G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2007.
3. MOORE, K.L. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
4. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
5. SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991.
BIOQUÍMICA
EMENTA: Água, biomoléculas (estrutura e papel biológico, unidades fundamentais
de carboidratos lipídios e proteínas). Enzimas, coenzimas e cinética enzimática.
Principais vias metabólicas. Princípios de metabolismo dos carboidratos, lipídios e
proteínas. Integração das vias metabólicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
2. NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger: Princípios de bioquímica. 5ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2011.
3. STRYER, L.; BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAYNES, J.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica Médica. 3ª ed. São Paulo: Elsevier,
2011.
2. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
3. QUIRINO, B.F. Técnicas Laboratoriais em Bioquímica. 2ª ed. Brasília: Universa,
2006.
4. VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia
Molecular. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
5. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2004.
78
CITOLOGIA E HISTOLOGIA
EMENTA: Métodos de estudo em Citologia e Histologia. Membrana plasmática.
Organelas celulares. Sistema de endomembranas. Citoesqueleto. Núcleo interfásico
e ciclo celular. Histofisiologia de tecidos animais (tecidos epiteliais, tecidos
conjuntivos, tecidos musculares e tecido nervoso). Estrutura microscópica normal
dos principais órgãos dos sistemas tegumentar, digestório, circulatório, respiratório,
urinário, reprodutor, endócrino e nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.
2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
3. SOBOTTA, J; WELSCH, U. Sobotta – Atlas de Histologia, Citologia e Anatomia
Microscópica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALBERTS, B.; VEIGA, A.B.G. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
2. CORDEIRO, D.M. Citologia e Histologia em Prática. 1ª ed. Brasília: Universa,
2006.
3. ROBERTIS, E.D.P.; HIP, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª. ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
4. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
5. YOUNG, B.; HEATH, J.W.; ENGELHARDT, M.C. Wheater: Histologia Funcional,
texto e atlas em cores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BIOFÍSICA
EMENTA: Metodologias atuais empregadas em medicina. Estudo e compreensão
das características biofísicas da célula e do meio, bem como o conhecimento de
algumas técnicas fundamentais utilizadas em análises clínicas e equipamentos
médicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
2. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2000.
3. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando
o sistema nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
2. BIRAL, A.R. Radiações ionizantes para médicos, físicos e leigos. Florianópolis:
Insular, 2002.
3. CAMBRAIA, J.; PACHECO, S. Práticas de biofísica. Viçosa: Editora UFV, 1997.
4. OLIVEIRA, J.R.; WÄCHTER, P.H.; AZAMBUJA, A. A. Biofísica para ciências
biomédicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
5. SALGUEIRO, L. Introdução à biofísica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1991.
79
SAÚDE E SOCIEDADE
EMENTA: Histórico da Saúde Pública no Brasil. Conceito de saúde e doença.
Organização do Sistema Público de Saúde no Brasil. A Constituição Federal (1988),
Leis Orgânicas de Saúde, Conselhos e a 8ª Conferência Nacional de Saúde.
Histórico da Promoção de Saúde (Cartas de Ottawa e de Alma-Ata). Política
Nacional de Promoção de Saúde. Sistema de Saúde Público versus Sistema de
Saúde Privado no Brasil e no mundo. Determinantes Sociais de Saúde. Fatores de
risco para as doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FALEIROS, V.P. A construção do SUS: histórias da reforma sanitária e do
processo participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
2. CAMPOS, G.W.S. Tratado de saúde coletiva. 2ª ed. São Paulo: Hucitec; 2009.
3. RABELLO, L.S. Promoção da saúde: a construção social de um conceito em
perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS - O que Você Precisa Saber
Sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Secretários Municipais de
Saúde. O SUS de A Z: garantindo saúde nos municípios. Brasília: Ministério da
Saúde, 2005.
3. CARVALHO, S.R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 2ª
ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
4. ESCOREL, S.; GIOVANELLA. L.; LOBATO, L.V.C. Políticas e Sistema de Saúde
no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
5. HARTZ, Z.M.A.; SILVA, L.M.V. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à
prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2005.
ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO
EMENTA: Antropologia enquanto ciência. Categorias básicas de análise do
fenômeno religioso. Cultura religiosa brasileira. Cidadania e a construção do outro:
etnocentrismo, a diversidade e o relativismo cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2006.
2. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia de Letras, 1995.
3. MARCONI, M.A.; PRESOTTO, Z.M.N. Antropologia: uma introdução. 7ª ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERGER, P.L. O dossel sagrado. 2ª ed. São Paulo: Paulus, 1985.
2. ELIADE, M. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
3. LAGO, L.; REIMER, H.; SILVA, V. O sagrado e as construções de mundo. Roteiro
para as aulas de introdução à teologia na Universidade. Goiânia – Taguatinga: UCG
- Universa, 2004.
4. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
5. MATA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Rocco, 2000.
80
2º SEMESTRE
INTEGRAÇÃO BÁSICO-CLÍNICA II
EMENTA: Situações-problema em saúde. Atenção básica em saúde, saúde da
família, prevenção de doenças e promoção da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HENGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em
evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
2. SECLEN, J.; FERNANDES, A. S. Experiências e desafios da atenção básica e
saúde familiar: Caso brasil. Brasília: Organização Pan Americana da Saúde, 2004.
Disponível
em
http://new.paho.org/hq/dmdocuments/2010/ap_Atencion_Primaria_Salud_Familiar-Brasil.pdf
3. STARFIELD, B. Atenção primária: Equilíbrio entre necessidades de saúde,
serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BALLINGER, A.; PATCHETT, S.; CARLQUIST, I. Manual de fundamentos da
clínica médica. 3ª ed. São Paulo: Santos, 2003.
2. CARVALHO, S.R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 2ª
ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
3. MEDSCAPE. Disponível em http://emedicine.medscape.com/
4. ANNAS OF FAMILE MEDICINE. Disponível em http://www.annfammed.org
5. KAUFMAN, A. Teatro pedagógico: Bastidores da iniciação médica. São Paulo:
Ágora, 1992.
EMBRIOLOGIA
EMENTA: Introdução à Embriologia. Gametogênese. União de gametas e
fertilização. Início do desenvolvimento. Formação do embrião bilaminar. Embrião
trilaminar. Período embrionário. Mal formações congênitas. Período fetal. Anexos
embrionários. Membranas embrionárias e placenta. Cavidades do corpo e
mesentérios. Desenvolvimento dos órgãos, aparelhos, sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MOORE, K.L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2. MOORE, K.L.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
3. SADLER, T.W. Langman: Embriologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
2. GARCIA, S.M.L.; FERNANDES, G.C. Embriologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
3. MELLO, R.A. Embriologia Humana São Paulo: Atheneu, 2000.
4. MOORE, K.L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole, 1990.
5. SADLER, T.W. Langman: Fundamentos de embriologia médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
81
GENÉTICA
EMENTA: Variabilidade fenotípica normal e patológica. Genomas na determinação
fenotípica. Variabilidade normal e patológica dos genomas. Aplicações da
variabilidade. Mapas genéticos. Transmissão mendeliana de fenótipos. Exceções à
transmissão mendeliana. Fenótipos poligênicos. Herança epigenética. Variações
cromossômicas numéricas. Variações cromossômicas estruturais. Cálculo de risco
em aconselhamento genético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NUSSBAUM, R.L.; McINNES, R.R.; WILLARD, H.F. Thompson & Thompson
Genética Médica 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2. PASTERNAK, J.J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana. Mecanismos
das Doenças Hereditárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
3. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART,
W.M.; WESSLER, S.R. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
2. GRIFFITHS, A.J.F. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3. JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD M.J.; WHITE, R.L. Genética Médica, 3ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4. VIANA, J.M.S.; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética. Viçosa: Editora UFV, 2003.
5. WESTMAN, J.A. Genética Médica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FISIOLOGIA
EMENTA: Homeostase. Bases da Fisiologia Celular. Sinapses. Contração do
músculo estriado e músculo liso. Sistema nervoso autônomo. Fisiologia
cardiovascular. Fisiologia respiratória. Fisiologia renal. Fisiologia gastrintestinal.
Neurofisiologia. Fisiologia endócrina.
BILIOGRAFIA BÁSICA
1. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
2. CURI, R. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
3. LEVY, M.N.; STANTON, B.A.; KOEPPEN, B.M. Berne & Levy Fundamentos de
Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. BERNE, R.M., LEVY, M.N., KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia. 6ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
3. CINGOLANI, H.E., HOUSSAY, A.B. Fisiologia Humana de Houssay. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
4. CITOW, J.S.; Mcdonald, R.L.; OPPIDO, T. Neuroanatomia e neurofisiologia: uma
revisão. São Paulo: Santos Editora, 2004.
5. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica 12ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
82
HISTOLOGIA SISTÊMICA
EMENTA: Estrutura histológica normal dos principais órgãos dos sistemas
orgânicos humanos. Correlações entre a organização estrutural e as funções
desempenhadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
3. SOBOTTA, J.; WELSCH, U. Sobotta – Atlas de Histologia, Citologia e Anatomia
Microscópica 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CORDEIRO, D.M. Citologia e Histologia em Prática. 1ª ed. Brasília: Universa,
2006.
2. YOUNG, B.; HEATH, J.W.; ENGELHARDT, M.C. Wheater: Histologia Funcional,
texto e atlas em cores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3. STEVENS, A.; LOWE, J.S. Histologia. São Paulo: Manole, 1995.
4. GITIRANA, L.B. Histologia: Conceitos Básicos dos Tecidos. 2ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
5. ROSS, M.H.; ROMRELL, L.J. Histologia: texto e atlas. 2ª ed. São Paulo:
Panamericana, 1993
ANATOMIA CLÍNICA
EMENTA: Morfologia dos sistemas orgânicos. Morfofisiologia aplicada a situações
clínicas e cirúrgicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2010.
2. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
3. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da
Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília,
2008.
2. GRAFF, V. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003.
3. MOORE, K.L. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
4. SOBOTTA, F.N. Atlas de Anatomia Humana. 21º ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
5. SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991.
83
SAÚDE NOS CICLOS DA VIDA
EMENTA: Conceito de família (crescimento e desenvolvimento). Diagnóstico em
saúde, assistência à saúde e ações de saúde para os diferentes ciclos de vida:
criança, adolescente, mulher, adulto e idoso. Programas e Políticas de saúde (PNSs
da Criança, do Adolescente, da Mulher, do Homem, do Idoso e de populações
específicas).
BIBLIOGRAFIA BASICA
1. BELSKY, J. Desenvolvimento Humano: Experienciando o Ciclo da Vida. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
2. DIOGO, M.J.D.; NERI, A.L.; CACHIONI, M. Saúde e qualidade de vida na velhice.
3ª ed. Campinas: Alínea, 2010.
3. SECLEN, J.; FERNANDES, A.S. Experiências e desafios da atenção básica e
saúde familiar: Caso Brasil. Brasília: Organização Pan Americana da Saúde, 2004.
(Série Técnica Projeto de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEE, H. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.
2. CRESPIN, J.; REATO, L.F.N. Hebiatria: Medicina da Adolescência. São Paulo:
Roca, 2007.
3. ESCOBAR, A.M.U.; GRISI, S.J.F.E.; VALENTE, M.H. A promoção da saúde na
infância. Barueri: Manole, 2009.
4. LUNA, R.L.; SABRÁ, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
5. UNICEF. Saúde e Vida. 3ª ed. Maputo: Unicef, 2003.
PESQUISA VIRTUAL EM SAÚDE
EMENTA: Papel da rede mundial como fonte de estudo e pesquisa. Principais
bancos de dados e sistemas de busca das ciências da saúde. Elaboração de tabelas
e gráficos. Noções de softwares com aplicação nas ciências da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MORGADO, F. Internet para profissionais de saúde. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
2. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da
Universidade Católica de Brasília. 8ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília,
2015.
3. VINCET, B. Internet Guia para profissionais de saúde. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BASTOS, G.K. Internet e informática para profissionais da saúde. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2002.
2. JEKEL, J.F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina preventiva. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
3. SACKETT, D.L. Medicina baseada em evidências: prática e ensino. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2003.
4. LESK, A.M. Introdução a bioinformática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
5. CARVALHO, M. C. R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da
Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília,
2008.
84
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
EMENTA: Psicologia da Saúde: definições, objetivos, histórico, perspectivas e desafios.
Saúde e comportamento. Qualidade de Vida. Estresse e doenças. Intervenção em saúde e
questões de Bioética. Principais reações emocionais diante do adoecimento, tratamento
e/ou hospitalização, mecanismos de defesa, de enfrentamento e de adaptação. Avaliação e
manejo psicológico da dor. Relação profissional de saúde e paciente. Vínculos terapêuticos
e adesão ao tratamento. Relações no trabalho em equipe: multidisciplinar, interdisciplinar e
transdisciplinar. Profissionais de saúde diante da morte. Saúde do profissional de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DE MARCO, M.A.A. A Face Humana da Medicina: Do Modelo Biomédico ao Modelo
Biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
2. NEME, C.M.B.; RODRIGUES, O.M.P.R. Psicologia da
Interdisciplinares. São Carlos: Rima, 2003.
3. STRAUB, R.O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Saúde:
Perspectivas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANGERAMI CAMON, V.A. Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática
clínica. São Paulo: Pioneira, 2000.
2. BOTEGA, N.J. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
3. BRUNNER, S.C.S.; SUDDARTH, D.S. A doença como experiência humana. In: Brunner,
L.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4. GUIMARÃES, S.S. Psicologia da Saúde e doenças crônicas. In: Kerbauy, R.R.
Comportamento e Saúde: Explorando Alternativas. Santo André: ARBytes, 1999.
5. LODUCA, A. Atuação do psicólogo em um serviço multidisciplinar de tratamento da dor
crônica: experiência da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. In: Carvalho,
M.M.M.J. (org). Dor: um estudo multidisciplinar (pp. 196-221). São Paulo: Summus, 1999.
3º SEMESTRE
INTEGRAÇÃO BÁSICO-CLÍNICA III
EMENTA: Casos-problema. Situações clínicas relevantes e pesquisa clínica.
Atitudes médicas e raciocínio clínico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDREOLI, T.E.; CECIL, R.L. Cecil: Medicina Interna básica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
2. HENEGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em
evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
3. ROBBINS, S.L.; COTRAN, R. S.; Kumar, V. Fundamentos de Robbins: Patologia
estrutural e funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BENSENOR, I.M.; ATTA, J A.; MARTINS, M.A. Semiologia clínica. São Paulo:
Sarvier, 2002.
2. ANNAS OF FAMILE MEDICINE. Disponível em http://www.annfammed.org
3. LEE, M. Basic skills in interpreting laboratory data. 3ª ed. Bethesda: American
Society of Health-System Pharmacists, 2004.
4. Revista Pesquisa Médica: do laboratório à prática clínica. São Paulo: Segmento
Farma, 2007. Disponível em http://www.revistapesquisamedica.com.br
5. TODAR, K. Todar's Online Textbook of Bacteriology. University of WisconsinMadison, 2008. Disponivel em http://www.textbookofbacteriology.net/
85
FARMACOLOGIA
EMENTA: Farmacocinética, farmacodinâmica, farmacologia do sistema nervoso
autônomo, farmacologia do sistema cardiovascular, diuréticos, farmacologia do
sistema gastrintestinal, insulina e hipoglicemiantes, antiinflamatórios não-esteróides,
antiinflamatórios esteróides, farmacologia do sistema nervoso central, antivirais,
antifúngicos, antiparasitários e antibacterianos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 10ª ed. Rio de Janeiro: McGrawHill Interamericana, 2008.
2. LAZO, J.S. Goodman e Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill Interamericana, 2007.
3. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, R. Farmacologia. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CRAIG, C.R.; STITZEL, R.E. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. 6ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
2. Micromedex® Healthcare Series. Thomson Reuters (Healthcare) Inc.
http://www.thomsonhc.com – disponível nos periódicos CAPES.
3. RITTER, J.M., SANTOS, R R. Farmacologia 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
4. SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
5. WELLS, B. G. Pharmacotherapy handbook. New York: McGraw-Hill, 2006.
IMUNOLOGIA
EMENTA: Sistema imune: gênese e anatomia. A resposta imune específica.
Mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com os
micro-organismos e parasitos. Fatores humorais específicos e inespecíficos
envolvidos na resposta imune. As reações de hipersensibilidade, imunossupressão,
inflamação. Imunologia dos tumores. Uso da imunologia para o diagnóstico de
patologias, terapias e prevenção de doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
2. ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 6ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia: o sistema
imunológico na saúde e na doença. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABBAS, A.K. LICHTMAN, A.H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema
imunológico Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
2. PARSLOW, T.G.; STITES, D.P.; TERR, A.I., IMBODEN, J.B. Imunologia Médica.
10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
3. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2002.
4. ROSEN, F.; GEHA, R. Estudo de casos em Imunologia. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
5. STITES, D.P.; TERR, A.I.; PARSLOW, T.G. Imunologia Médica. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
86
PATOLOGIA
EMENTA: Métodos de estudo em Patologia. Lesões celulares reversíveis e
irreversíveis. Envelhecimento celular, processos degenerativos e acúmulos intracelulares. Fenômeno inflamatório. Inflamação aguda, crônica e manifestações
sistêmicas inflamatórias. Processos de reparação, regeneração e fibrose. Distúrbios
da perfusão. Alterações hemodinâmicas e suas repercussões: trombose, edema,
infarto, embolia, choque e hemorragia. Neoplasias. Correlações clínicas e
histopatológicas dos tumores benignos e malignos. Bases moleculares do câncer.
Agentes carcinogênicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABBAS, A.; KUMAR, V.; FAUSTO, N.; MITCHELL, R.N. Robbins – Patologia
Básica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São
Paulo: Atheneu, 1999.
3. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMARGO, J.L.V.; OLIVEIRA, D.E. Patologia Geral: abordagem multidisciplinar.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2. FARIA, J.L. Patologia geral: fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
3. HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Patologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
4. ABBAS, A.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran – Patologia, bases
patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
5. ROBBINS, S.L., COTRAN, R.S., KUMAR, V. Fundamentos de Robbins: patologia
estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
PARASITOLOGIA
EMENTA: Conceitos de Parasitologia. Grupos parasitológicos de interesse médico
sanitário. Morfologia, taxonomia, fisiologia e ciclo biológico dos principais
protozoários, helmintos, artrópodes parasitos e vetores. Patogenia, diagnóstico,
profilaxia e tratamento das principais parasitoses humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; LINARDI, P.M.; ALMEIDA VITOR, R.W. Parasitologia
Humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
2. NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
3. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos
Gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
2. CIMERMAN, B.; FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoários
e Helmintos. São Paulo: Atheneu, 2001.
3. MARIANO, M.L.M. Manual de Parasitologia Humana. Ilhéus: UESC, 2004
4. MARKELL, E.K.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. Parasitologia Médica. 8ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
5. NEVES, D.P.; BITTENCOURT NETO, J.B. Atlas Didático de Parasitologia. 1ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2006.
87
MICROBIOLOGIA
EMENTA: História da microbiologia. Células procarióticas e eucarióticas. Isolamento
e cultivo de microrganismos. Caracterização e identificação – taxonomia, filogenia,
morfologia, nutrição, patogenicidade. Controle de microrganismos. Principais grupos
de interesse genérico da microbiologia: bactérias; fungos, vírus. Genética
microbiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BROOKS, G.F.; CARROLL, K. C.; BUTEL, J. S.; MORSE, S.A. Jawetz, Melnick e
Adelberg: Microbiologia Médica. 24ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill Interamericana, 2009.
2. TORTORA, G.L.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
3. TRABULSI, L.R., ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALTERTHUM, F. Microbiologia 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
2. MILLER, R.N.G.; CAPDEVILLE, G.; KRUGER, R.H.
Manual de práticas
laboratoriais em microbiologia. 1ª ed. Brasília: Universa, 2003.
3. MURRAY, P.; DREW L.; KOBAYASHI G.S. THOMPSON Microbiologia Médica Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
4. RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática Roteiro e Manual.
Bacterias e Fungos. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
5. WAKELIN, D.; PLAYFAIR, J.H.L. Microbiologia Médica. 2ª ed. São Paulo: Manole,
1999.
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
EMENTA: Histórico e conceitos de vigilância em saúde. Dinâmica populacional. Estatística
vital e indicadores de saúde. Incidência e prevalência. Diagnóstico epidemiológico.
Morbidade, mortalidade e fatores de risco. Vigilância Epidemiológica/Sanitária/Ambiental. A
epidemiologia e os serviços de Saúde. Sistema de informação em saúde e a Vigilância
Epidemiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. ROZENFELD, S. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
2000.
3. PEREIRA, M. G. Epidemiologia – Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CURY, C. G. Epidemiologia Aplicada ao Sistema Único de Saúde / Programa de Saúde
da Família. Coopmed Editora Médica, 2005.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância ambiental em
saúde: textos de epidemiologia/ Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância
epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 7ª ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2009.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de
evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde/Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
5. REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA. Disponível em http://www.scielo.br/rbepid
88
FISIOLOGIA CLÍNICA
EMENTA: Funcionamento dos sistemas que compõem o corpo humano. Interrelações entre os sistemas. Integração básico-clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEVY, M.N.; STANTON, B.A.; KOEPPEN, B.M. Berne & Levy Fisiologia. 6ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
2. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
3. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CURI, R. Fisiologia Básica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
2. GOLDWASSER, G.P. Eletrocardiograma orientado para o clínico. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Rubio, 2009.
3. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H.; JESSEL, T.M. Fundamentos de neurociência e
do comportamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
4. BARRETT, K.E. Fisiologia médica de Ganong. 24ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
5. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. Fisiologia do exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
4º SEMESTRE
INTEGRAÇÃO BÁSICO-CLÍNICA IV
EMENTA: Atitudes médicas e raciocínio clínico. O processo diagnóstico. Aspectos
epidemiológicos preventivos e terapêuticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
2. HENGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em
evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
3. JORGE, M.T.; RIBEIRO, L.A. Fundamentos para o conhecimento científico: Áreas
de saúde. São Paulo: CLR Balieiro, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BASTOS, C.L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: Introdução a metodologia
científica. 17ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1995.
2. BENSENOR, I.M.; ATTA, J.A.; MARTINS, M.A. Semiologia clínica. São Paulo:
Sarvier, 2002.
3. MEDSCAPE. Disponível em http://emedicine.medscape.com/
4. LEE, M. Basic skills in interpreting laboratory data. 3ª ed. Bethesda: American
Society of Health-System Pharmacists, 2004.
5. RÉA NETO, A. Raciocínio clínico - o processo de decisão diagnóstica e
terapêutica. Rev Ass Med Brasil 1998; 44(4): 301-311. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v44n4/1898.pdf
89
PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE
EMENTA: Política de Saúde estabelecida na Constituição Federal; Relação do setor
público–privado em saúde; Comparação entre Sistemas de Saúde Nacionais; Escolas de
Planejamento; Teoria dos Sistemas; Regulação do Sistema de Serviços de Saúde;
Planejamento Estratégico Situacional; Planejamento em Saúde; Ferramentas de
Planejamento; Gestão do Desempenho das Organizações de Saúde; Gestão da Clínica;
Gestão da Logística em Saúde; Gestão do Conhecimento em Saúde; Gestão de Pessoas
em Saúde.
BIBLIOGRAFIA BASICA
1. MATUS, C. Adeus, Senhor Presidente. 2ª ed. São Paulo: Fundap 2007.
2. CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2009.
3. RIVERA, F.J.U. Análise Estratégica em Saúde e Gestão Pela Escuta. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Fiocruz, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARBIERI, J.C.; MACHLINE, C. Logística Hospitalar: teoria e prática. 2ª ed. Rio
de Janeio: Saraiva, 2009.
2. BORBA, V.R. Do planejamento ao controle de Gestão Hospitalar. São Paulo: Ed.
Qualitymark, 2006.
3. CAMPOS, G.W.S.; Guerrero, A.V.P. Manual de práticas de atenção básica: saúde
ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008.
4. TEIXEIRA, C.F.S. Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências.
Salvador: Udufba, 2010.
5. TRENTINI, M.; CORRADI, E.M. Avaliação - Subsídios Teórico-Práticos para a
Gestão em Saúde. São Paulo: Ícone, 2006.
SEMIOLOGIA
EMENTA: Exame clínico geral do paciente, envolvendo o conhecimento e o
desenvolvimento de habilidades de técnica de entrevista e exame físico.
Aprendizado de atitudes pertinentes ao médico e à relação médico-paciente.
Metodologia padronizada, adaptada à realidade, que racionaliza sua aplicação e
minimiza a subjetividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PORTO, C.C.; DANTAS, A.M. Semiologia médica. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2014.
2. MARTINEZ, J.B; DANTAS, M.; VOLTARELLI, J.C. Semiologia geral e
especializada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
3. CAMPANA, A.O. Exame clínico: sintomas e sinais em clínica médica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BATES, B.; HOEKELMAN, R.A.; BICKLEY, L.S. Bates: Propedêutica médica. 7ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
2. LÓPEZ, M.; LAURENTYS MEDEIROS, J. Semiologia médica: as bases do
diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
3. PORTO, C.C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
4. ROSA, A.A.A.; SOARES, J.L.M.F.; BARROS, E. Sintomas e sinais na prática
médica: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2006.
5. SWARTZ, M.H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
90
PATOLOGIA SISTÊMICA
EMENTA: Alterações morfológicas. Correlação básico-clínica. Mecanismos
fisiopatológicos. Alterações da homeostasia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABBAS, A K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. Robbins e Cotran: Patologia - Bases
patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
2. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
3. ROBBINS, S.L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. Fundamentos de Robbins: patologia
estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMARGO, J.L.V.; OLIVEIRA, D.E. Patologia geral: abordagem multicomponente
curricular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
3. OXFORD. Textbook of pathology. Oxford: Oxford University Press, 1992.
4. SOBOTTA, J.; WELSCH, U. Sobotta – Atlas de Histologia, Citologia e Anatomia
Microscópica 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
5. STEVENS, A.; LOWE, J.S. Patologia. São Paulo, São Paulo: Manole, 1998.
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
EMENTA: Desenvolvimento humano no ciclo de vida familiar: aspectos biológicos,
psicológicos, sociais e culturais. O papel da família na individualização e
socialização da criança e do adolescente e na promoção da saúde física e mental de
seus membros. Principais abordagens em psicologia de desenvolvimento e suas
implicações na atuação do médico de família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COLE, M.; COLE, S.R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4ª ed.
Porto Alegre: Grupo A, 2004.
2. BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN R.M. Nelson Princípios de Pediatria. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3. MARCONDES, E. Pediatria Básica. 9ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTA, M.C.O.; SOUZA, R.P. Semiologia e atenção primária à criança e ao
adolescente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
2. LEÃO, E. Pediatria ambulatorial. Belo Horizonte: Cultura Médica, 2005.
3. MURAHOVSCHI, J. Pediatria Diagnóstico e tratamento. 7ª ed. São Paulo: Sarvier,
2009.
4. PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento humano. 10ª ed.
McGrow Hill, 2009.
5. VALENTE, M.H.; GRISI, S.J.F.E.; ESCOBAR, A.M.U. A promoção da saúde na
infância. São Paulo: Manole, 2009.
91
5º SEMESTRE
ÉTICA
EMENTA: Fundamentação etimológica e conceitual da Ética. Caracterização e
desenvolvimento histórico da Ética. Problemas éticos contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOFF, L. Ethos Mundial. Um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
2. BUARQUE, C. A revolução das prioridades: da modernidade técnica à
modernidade ética. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
3. VÁSQUEZ, A.S. Ética. 20ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOFF, L. Saber Cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999.
2. KÜNG, H. Uma ética global para a política e a economia mundiais. Petrópolis:
Vozes, 1999.
3. MIRANDA, D.S. Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.
4. NALINI, J.R. Ética Geral e Profissional. 5ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2006.
5. VALLS, A.L.M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2006.
AÇÃO E INTERVENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE
EMENTA: A mulher: Saúde reprodutiva e sexualidade. Doenças sexualmente
transmissíveis. Prevenção. Doenças prevalentes. Gestação normal. Assistência prénatal e no puerpério. Ações comunitárias e educativas. Climatério. A Criança e o
Adolescente: Estatuto. Cuidados médicos na rede básica e hospitalar. Crescimento e
desenvolvimento com ênfase nas variáveis clínicas e comportamentais. Fatores
ambientais, sociais e culturais associados aos problemas de saúde. Imunização.
Promoção da saúde. Planejamento de ações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BUCHALLA, C.M.; ALDRIGHI, M.J.; CARDOSO, A.R.M. Epidemiologia dos
agravos à saúde da mulher. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
2. COATES, V.; BEZNOS, W.C.; FRANÇOSO, A.L. Medicina do Adolescente. Rio de
Janeiro: Sarvier, 2003.
3. COSTA, O.C.M.; SOUZA, P.R. Semiologia e Atenção Primária à Criança e ao
Adolescente. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALVES, C.R.L.; VIANA, M.R.A. Saúde da família: cuidando de crianças e
adolescentes. Belo Horizonte: COOPMED, 2003.
2. LEÃO, E. Pediatria Ambulatorial. Belo Horizonte: Cultura Médica, 2005.
3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da
Mulher. Princípios e Diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
4. RICCI, S.S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 2008.
5. VALENTE, M.H.; GRISI, S.J.F.E.; ESCOBAR, A.M.U. A promoção da saúde na
infância. São Paulo: Manole, 2009.
92
AÇÃO E INTERVENÇÃO À SAÚDE DO HOMEM E DA PESSOA IDOSA
EMENTA: O homem: Promoção da saúde e prevenção de doenças. Doenças
sexualmente transmissíveis. Fase reprodutiva. Andropausa, disfunção erétil,
infertilidade. A pessoa idosa: Estatuto do Idoso. Avaliação clínica e funcional.
Fatores de risco sócio-ambientais e saúde mental. Aspectos preventivos e cuidados
em situações comuns: quedas, incontinências, orientação postural. Doenças
prevalentes. Polifarmácia: uso racional de medicamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FAUCI, A.S. Harrison medicina interna. 17ª ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, 2008.
2. FREITAS, E.V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
3. LUNA, R.L.; SABRÁ, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e
terapêutica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
2. DUTHIE, E.H.; KATZ, P.R. Geriatria prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
3. SROUGI, M.; CURY, J. Urologia básica: Curso de Graduação Médica. Rio de
Janeiro: Manole, 2006.
4. TERRA, N.L. Previna-se das doenças geriátricas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
5. TERRA, N.L. Tópicos em Geriatria II. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
PRÁTICAS EM BASES DA CIRURGIA
EMENTA: Desenvolvimento de capacidades cognitivas sobre os principais
conteúdos na área cirúrgica. Aquisição de atitudes e habilidades necessárias ao
diagnóstico e realização de procedimentos cirúrgicos básicos. Ambiência cirúrgica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MENDELSSONH, P. BARBOSA controle clínico do paciente cirúrgico. 7ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
2. POHL, F.F.; PETROIANU, A. Tubos, sondas e drenos. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
3. TOWNSEND, C.M.; MIDÃO, A.M. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da
prática cirúrgica moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GOFFI, F.S. Técnica cirúrgica: Bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da
cirurgia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
2. TRAUMA ARTICLES. Medscape. Disponível em
http://emedicine.medscape.com/trauma
3. POGGETTI, R.S.; FONTES, B.; BIROLINI, D. Cirurgia do trauma. São Paulo:
Roca, 2006.
4. SCHWARTZ, S.I.; MORTON, J. Princípios de cirurgia: pré-teste, auto-avaliação,
revisão. 7ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
5. SKANDALAKIS, J.E. Anatomia e técnica cirúrgica: manual prático. Rio de Janeiro:
Revinter, 1999.
93
PRÁTICAS EM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
EMENTA: Doenças infecciosas e parasitárias prevalentes em nosso meio. Etiologia,
epidemiologia, fisiopatologia, quadro clinico e diagnóstico. Interpretação de exames
complementares. Medidas preventivas. Condutas terapêuticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COURA, J.R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
2. FERREIRA, A.W.; AVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos
de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto imunes,
correlação clínico-laboratorial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. VERONESI: tratado de infectologia. 2ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 16ª ed. Rio de Janeiro:
McGraw - Hill, 2006.
2. FARHAT, C.K.; CARVALHO, L.H.F.R.; SUCCI, R.C.M. Infectologia pediátrica. 3ª
ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
3. GOLDMAN, L. et al. Cecil Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
4. SALOMÃO, R.; PIGNATARI, A.C.C. Guia de infectologia. São Paulo: Manole,
2004.
5. TAVARES, W.; MARINHO, L.A.C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das
doenças infecciosas e parasitárias. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
PRÁTICAS EM EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA E DE COLETIVIDADE
EMENTA: Pensamento epidemiológico. Epidemiologia e os problemas de saúde nas
coletividades. Perspectivas. Medidas utilizadas em epidemiologia. Morbidade e
mortalidade. Método epidemiológico e sua aplicação na pesquisa clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JEKEL, J.F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina preventiva. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
2. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; FLETCHER, G.S. Epidemiologia clínica:
elementos essenciais. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
3. ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
2. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília:
FUNASA, 2002.
3. GORDIS, L. Epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
4. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Informe Epidemiológico do SUS. Brasília: CENEPI,
1992-2002.
5. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Brasil 2004: uma análise da situação de saúde
2004. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
94
PRÁTICAS EM ANESTESIOLOGIA
EMENTA: Desenvolvimento de atitudes e habilidades em práticas de anestesia.
Indução anestésica. Procedimentos anestésicos. Metodologias atuais. Drogas
anestésicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AULER JUNIOR, J.O.C. Anestesiologia básica: manual de anestesiologia, dor e
terapia intensiva. Barueri: Manole, 2011.
2. AULER JUNIOR, J.O.C. Manual Teórico de Anestesiologia para o Estudante de
Graduação. São Paulo: Atheneu, 2004.
3. BRAZ, J.R.C.; CASTIGLIA, Y.M.M. Temas de Anestesiologia para o Curso de
Graduação em Medicina. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GILMAN, A.G. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11ª
ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006.
2. MANICA, J.T. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2004.
3. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
4. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J.R. Atualização terapêutica 2007: manual
prático de diagnóstico e tratamento. 23ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
5. REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA. Disponível em
http://www.scielo.br/rba
PRÁTICAS EM FARMACOLOGIA CLÍNICA
EMENTA: Principais indicações, posologia, efeitos adversos e interações
medicamentosas de fármacos utilizados na prática clínica. Farmacologia clínica da
dor, da inflamação e da alergia, das infecções, das neoplasias, do sistema
cardiovascular, do sistema nervoso central, do sistema respiratório, do sistema
digestivo e do sistema endócrino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
2. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
3. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANSEL, H.C.; PRINCE, S.J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
2. DIPIRO, J.T.; TALBERT, R.L. Pharmacotherapy: A Pathophysiologic Approach. 6ª
ed. New York: McGraw-Hill, 2005.
3. FINKEL, R.; PRAY, W.S. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não
exigem prescrição. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
4. LAZO, J.S. Goodman e Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill Interamericana, 2007.
5. Micromedex® Healthcare Series. Thomson Reuters (Healthcare) Inc.
http://www.thomsonhc.com – disponível nos periódicos CAPES.
95
6º SEMESTRE
BIOÉTICA
EMENTA: Bases da Bioética. Ética na pesquisa com seres humanos. Ética e ato
médico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COSTA, S.I.F.; GARRAFA, V.; OSELKA, G. Iniciação à bioética. Brasília:
Conselho Federal de Medicina, 1998.
2. DURAND, G. Introdução Geral à Bioética – História, conceitos e instrumentos. 2ª
ed. São Paulo: Loyola, 2007.
3. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas Atuais de Bioética. 8ª ed. São
Paulo: Loyola, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEAUCHAMP, T.L.; CHILDRESS, J.F.; PUDENZI, L. Princípios de ética
biomédica. São Paulo: Loyola, 2002.
2. BERLINGUER, G. Ética e Saúde. São Paulo: HUCITEC, 1996.
3. ENGELHARDT JUNIOR, H.T. Os Fundamentos da Bioética. São Paulo: Loyola,
1998.
4. GRACIA, D. Como arqueros al blanco. Estudios de bioética. Madrid: Triacastela,
2004.
5. LADRIÈRE, J. Ética e Pensamento Científico. 2ª ed. São Paulo: Letras, 2001.
PRÁTICAS EM DERMATOLOGIA
EMENTA: Anatomia e fisiologia da pele e anexos. Doenças sistêmicas com
manifestações cutâneas. Doenças da pele, fisiopatologia, evolução e condutas
terapêuticas. Desenvolvimento de habilidades nas atividades dermatológicas e na
interpretação de exames complementares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZULAY, R.D.; AZULAY, D.R.; AZULAY ABULAFIA, L. Dermatologia. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
2. COSTA, I.M.C.; NOGUEIRA, L.S. Guia de dermatologia hospitalar. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Di Livros, 2007.
3. SAMPAIO, S.A.P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Anais Brasileiros de Dermatologia. Acesso em http://www.scielo.br/abd
2. LOWY, G.; FORIN, F.J. et al. ATLAS de dermatologia pediátrica: Topográfico e
morfológico. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000.
3. PORTO, C.C.; DANTAS, A.M. Semiologia médica. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2014.
4. PORTO, C.C.; PORTO, A.L. Exame Clínico. Bases da prática médica. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
5. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J. ]R. Atualização terapêutica: manual
prático de diagnóstico e tratamento. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012.
96
PRÁTICAS EM CLÍNICA MÉDICA
EMENTA: Doenças prevalentes em clínica médica. Desenvolvimento de atitudes e
habilidades para investigação diagnóstica, interpretação clínica-laboratorial e
procedimentos terapêuticos. Relação médico-paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 16ª ed. Rio de Janeiro:
McGraw - Hill, 2006.
2. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
3. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J.R. Atualização terapêutica: manual prático
de diagnóstico e tratamento. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DANI, R. Gastroenterologia essencial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
2. MOREIRA, C.; CARVALHO, M.A.P. Reumatologia - Diagnóstico e Tratamento. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3. NITRINI, R.; BACHESCHI, L.A. A Neurologia que todo médico deve saber. 2ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2008.
4. RIELLA, M.C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
5. WALLACH, J. WILLIAMSON, M.A.; SNYDER, L.M. Interpretação de Exames
Laboratoriais. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
PRÁTICAS EM CARDIOLOGIA
EMENTA: Doenças prevalentes em cardiologia. Desenvolvimento de atitudes e
habilidades na investigação diagnóstica e interpretação de exames complementares.
Relação médico-paciente. Procedimentos terapêuticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de
Janeiro: elsevier, 2009.
2. LOPES, A.C. et al. Tratado de Clínica Médica. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
3. NOBRE, F.; SERRANO JUNIOR, C.V. Tratado de Cardiologia SOCESP. 2ª ed.
São Paulo: Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRAUNWALD, E. et al. Tratado de Doenças Cardiovascular. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
2. CHEITLIN, M.D; McDROY, M.B. Cardiologia Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1996.
3. GOLDWASSER, G.P. Eletrocardiograma orientado para o clínico. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Rubio, 2009.
4. MONNIER, J.P. et al. Manual de Diagnóstico Radiológico. 5ª ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 1999.
5. ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. Disponível em
http://www.scielo.br/abc
97
PRÁTICAS EM PNEUMOLOGIA
EMENTA: Doenças prevalentes em pneumologia. Fisiopatologia do sistema
respiratório. Desenvolvimento de atitudes e habilidades na investigação diagnóstica
e interpretação de exames complementares. Relação médico-paciente. Análise e
interpretação de provas de função pulmonar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 16ª ed. Rio de Janeiro:
McGraw - Hill, 2006.
2. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
3. LOPES, A.C. et al. Tratado de Clínica Médica. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARRETO, S.S.M. Pneumologia. São Paulo: Artmed, 2009.
2. BETHLEM, N. Pneumologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
3. FREITAS, L.O.; NACIF, M.S. Radiologia prática para o estudante de medicina. 1ª
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
4. SANTOS, A.A.S M.D.; NACIF, M.S. Radiologia e diagnóstico por imagem:
aparelho respiratório. Rio de Janeiro: Rubio, 2005
5. SILVA, L C.C. Condutas em pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
PRÁTICAS EM CLÍNICA CIRÚRGICA
EMENTA: Doenças cirúrgicas prevalentes. Habilidades e atitudes perante o paciente
cirúrgico, a família e o contexto social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOFFI, F.S. Técnica cirúrgica: Bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da
cirurgia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
2. MENDELSSONH, P. BARBOSA controle clínico do paciente cirúrgico. 7ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
3. TOWNSEND, C.M.; MIDÃO, A.M. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da
prática cirúrgica moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HOLZHEIMER, R. G.; MANNICK, J. A. Surgical Treatment Evidence Based and
Problem-Oriented. Germering: Zuckschwerdt Verlag, 2001. Disponível em
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/bookshelf/br.fcgi?book=surg
2. GENERAL SURGERY ARTICLES. Medscape. Disponível em
http://emedicine.medscape.com/general_surgery
3. TRAUMA ARTICLES. Medscape. Disponível em
http://emedicine.medscape.com/trauma
4. POGGETTI, R.S.; FONTES, B.; BIROLINI, D. Cirurgia do trauma. São Paulo:
Roca, 2006.
5. SCHWARTZ, S.I.; MORTON, J. Princípios de cirurgia: pré-teste, auto-avaliação,
revisão. 7ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
98
MEDICINA LEGAL
EMENTA: Perícias médico-legais. Emissão de atestados e laudos periciais.
Habilidades e atitudes para a realização de exames de clínica médico-legal e de
necropsias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CROCE, D. Erro Médico e o Direito. São Paulo: Oliveira Mendes, 1997.
2. FRANÇA, G.V. Medicina Legal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3. HÉRCULES, H. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COUTINHO, L.M. Responsabilidade ética-penal e civil do médico. Brasília: Brasília
Jurídica, 1997.
2. CROCE, D.; CROCE JÚNIOR, D. Manual de medicina legal. 5ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
3. FRANÇA, G.V. Direito médico. 9ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
4. MARANHÃO, O.R. Curso básico de medicina legal. 8ª ed. São Paulo: Malheiros,
2002.
5. VANRELL, J.P. Sexologia forense. 2ª ed. São Paulo: JH Mizuno, 2008.
7º SEMESTRE
PRÁTICAS EM GINECOLOGIA
EMENTA: Estudo das doenças que acometem a mulher e da anatomia e fisiologia
do aparelho reprodutor feminino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEREK, J.S.; NOVAK, E.R. Berek & Novak Tratado de Ginecologia. 14ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. SCHORGE, J.O. Ginecologia de Williams. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
3. PIATO, S. Ginecologia: diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GIRÃO, M. J.B.C.; LIMA, G.R.; BARACAT, E.C. Ginecologia. 1ª ed. São Paulo:
Manole, 2009.
2. RICCI, M.D. Oncologia Ginecológica: aspectos atuais do diagnóstico e do
tratamento. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008.
3. CHAGAS, C.R.; MENKE, C.H.; VIEIRA, R.J.S.; BOFF, R.A. Tratado de Mastologia
da SBM. 1ª ed Rio de Janeiro: Revinter, 2011.
4. SILVEIRA, G.P.G.; PESSINI, S.A.; SILVEIRA, G.G.G. Ginecologia baseada em
evidências. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
5. FRASSON, A. Doenças da mama: guia de bolso baseado em evidências. São
Paulo: Atheneu, 2013.
99
PRÁTICAS EM OBSTETRÍCIA
EMENTA: Vivência em pré-natal, parto normal e aleitamento materno, na atenção
básica e na média complexidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ZUGAIB, M. Zugaib Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2012.
2. MOTTA, L.D.C.; FERRAZ, E.M.; ZACONETA, A.M. Condutas em obstetrícia. Rio
de Janeiro: MedBook, 2008.
3. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHAVES NETTO, H. Obstetrícia básica. São Paulo: Atheneu, 2005.
2. CORRÊA, M.D.; MELO, V.H.; AGUIAR, R.; CORRÊA JÚNIOR, M.D.
Obstetrícia.13ª ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2004.
3. NEME, B. Obstetrícia Básica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
4. REZENDE, J. Obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
5. CUNNINGHAM, F.G. Williams Obstetrícia. 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
PRÁTICAS EM ENDOCRINOLOGIA
EMENTA: Doenças prevalentes em endocrinologia. Atitudes e habilidades para o
diagnóstico e procedimentos terapêuticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 17ª ed. Rio de Janeiro:
McGraw Hill, 2009.
2. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de
Janeiro: elsevier, 2009.
3. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GREENSPAN, F.S.; GARDNER, D.G. Endocrinologia básica e clínica. 7ª ed. Rio
de Janeiro: McGraw Hill, 2006.
2. PORTO, C.C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
3. PORTO, C.C.; DANTAS, A.M. Semiologia médica. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2014.
4. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J.R. Atualização terapêutica: manual prático
de diagnóstico e tratamento. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012.
5. WALLACH, J.; WILLIAMSON, M.A.; SNYDER, L.M. Interpretação de Exames
Laboratoriais. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
100
PRÁTICAS EM PSIQUIATRIA
EMENTA: Aspectos psicológicos e psiquiátricos. Ciclo vital. Interações do indivíduo
com a família e a sociedade. Processo saúde-transtorno mental. Relação estudantepaciente e médico-paciente. Prática psiquiátrica nos diferentes níveis de atenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ª
ed. Porto Alegre: Grupo A Educação, 2008.
2. KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J.; GREBB, J. Compêndio de psiquiatria: ciência do
comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
3. CATALDO NETO, A.; GAUER, G.J.C; FURTADO, N.R. Psiquiatria para
estudantes de medicina. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de
transtornos mentais: DSM-5. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
2. GRAEFF, F.G.; GUIMARÃES, F.S. Fundamentos de psicofarmacologia. São
Paulo, SP: Atheneu, 2001.
3. STAHL, S. Psicofarmacologia. São Paulo: MEDSI, 2002.
4. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e
de Comportamento da CID-10. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
5. ROEDER, M. A. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Rio de
Janeiro: Shape, 2003.
PRÁTICAS EM IMAGENOLOGIA
EMENTA: Radiação e proteção a radiação. Métodos diagnósticos. Imagens
radiológicas de doenças prevalentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PISCO, J.M. Imagiologia básica: texto e atlas. 2ª ed. Lisboa: Lidel, 2009.
2. ARMSTRONG, P.; WASTIE, M.L.; ROCKALL, A.G. Diagnóstico por imagem. 5ª
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
3. THRALL, J.H.; ZIESSMAN, H. A. Medicina Nuclear. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TILLY JUNIOR, J.G. Física radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
2. METTLER Jr, F.A.; GUIBERTEAU, M.J. Essentials of Nuclear Medicine Imaging.
6ª ed. Philadelphia: Saunders, 2012.
3. JUHL, J.H.; CRUMMY, A.B. Paul e Juhl: Interpretação Radiológica. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
4. FREITAS, L.O.; NACIF, M.S. Radiologia prática para o estudante de medicina. 1ª
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
5. WERLANG, H.Z.; BERGOLI, P.M.; MADALOSSO, B.H. Manual do residente em
radiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
101
DEONTOLOGIA MÉDICA
EMENTA: Ética Médica. O médico, a comunidade e o meio ambiente. Relações
profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de ética médica: resolução CFM
1.246/1998; código de processo ético-profissional: resolução CFM 1.617/2001. 6ª ed.
Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2001.
2. DURAND, G. Introdução geral à Bioética – história, conceitos e instrumentos. São
Paulo: Loyola, 2007.
3. FRANÇA, G.V. Comentários ao Código de Ética Médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da
Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília;
2008.
2. ENGELHARDT, H.T. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Loyola, 1998.
3. LADRIÈRE, J. Ética e pensamento científico. São Paulo: Letras e Letras, 2001
4. MIRANDA, D.S. Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.
5. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas atuais de bioética. 8ª ed. São
Paulo: Loyola, 2007.
BIOESTATÍSTICA APLICADA A SAÚDE
EMENTA: Conceitos e métodos estatísticos aplicados à Saúde. Tratamento
estatístico de dados. Análise paramétrica e não-paramétrica. Introdução à análise de
regressão e correlação. Interpretação de dados em pesquisa cientifica.
Conhecimento e utilização de programas estatísticos de apoio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. São Paulo:
Elsevier, 1999.
2. JACQUES, S.M.C. Bioestatística princípios e aplicações. Porto Alegre: ARTMED,
2011.
3. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 4ª ed. Ribeirão Preto:
Sociedade Brasileira de Genética, 1988.
2. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
3. GUEDES, M.L.S. Bioestatística: Para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Livro
Técnico, 1988.
4. JEKEL, J.F.; ELMORE, J.G.; KATZ, D.L. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
5. SOUNIS, E. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística,
aplicação às ciências biológicas. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.
102
8º SEMESTRE
PRÁTICAS EM PEDIATRIA
EMENTA: Distúrbios do crescimento e do desenvolvimento. Doenças prevalentes.
Emergências pediátricas, neonatais e durante o parto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALVES FILHO, N. Perinatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. KLIEGMAN, R.M.; JENSON, H.B. Nelson: princípios de pediatria. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Saunders, 2006.
3. MARCONDES, E. Pediatria básica. 9ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALMEIDA, M.F.B.; SANTOS, A.M.N.; GOULART A.L. Diagnóstico e tratamento em
neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
2. COSTA, M.C.O.; SOUZA, R.P. Semiologia e atenção primária à criança e ao
adolescente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
3. FREIRE, L.M.S. Diagnóstico diferencial em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
4. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: urgências + emergências. São Paulo: Sarvier,
2005.
5. SEGRE, C.A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier, 2002.
PRÁTICAS EM ORTOPEDIA
EMENTA: Doenças prevalentes do aparelho locomotor. Atividades e habilidades
necessárias para a prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CURRO, C. Cirurgia ortopédica de Campbell. 8ª ed. São Paulo: Manole, 1997.
2. HEBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
3. SALTER, R.B. Distúrbios e lesões do sistema musculoesquelético. 3ª ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARROS FILHO, T.E.P.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. São Paulo:
Sarvier, 2001.
2. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3. ROCKWOOD JUNIOR, C.A.; GREEN, D.P.; BUCHOLZ, R.W. Fraturas em
adultos. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1993.
4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Ortopedia do
adulto. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA.
Traumatologia ortopédica. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
103
PRÁTICAS EM OTORRINOLARINGOLOGIA
EMENTA: Doenças prevalentes do ouvido, do nariz e seios paranasais, da faringe e
da laringe. Desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias a prevenção,
diagnóstico e procedimentos terapêuticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FUKUDA, Y. Guia de otorrinolaringologia. São Paulo: Monole, 2003.
2. HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
3. DOLCI, J.E.L.; SILVA, L. Otorrinolaringologia: guia prática. São Paulo: Atheneu,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BENTO, R. F. Condutas práticas em otologia. São Paulo: Fundação
Otorrinolaringologia, 2002.
2. COSTA, S.S.; CRUZ, O.L.M.; OLIVEIRA, J.A.A. Otorrinolaringologia: princípios e
prática. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
3. MINITI, A.; BENTO, R.F.; BUTUGAN, O. Otorrinolaringologia: Clínica e cirúrgica.
2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
4. MOUSALLE, S. GUIA prático de otorrinolaringologia: anatomia, fisiologia e
semiologia. Porto Alegre: PUC-RS, 1997.
5. SIH, T. Otorrinolaringologia pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
PRÁTICAS EM OFTALMOLOGIA
EMENTA: Doenças prevalentes na visão, olhos e seus anexos. Desenvolvimento de
atitudes e habilidades necessárias a prevenção, diagnóstico e procedimentos
terapêuticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KANSKI, J.J. Oftalmologia Clinica. 3ª ed. Rio de Janeiro: REVINTER, 2000.
2. PAVAN-LANGSTON, D. Manual de Oftalmologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI,
2001.
3. VAUGHAN, D.; ASBURY, T. Oftalmologia Geral. 15ª ed. São Paulo: Atheneu,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GEHLEN, M.; SKARE, T.L. Reumato-Oftalmologia. 1ª ed. São Paulo: Tecmed,
2007.
2. HOFLING-LIMA, A.L. Manual de Condutas em oftalmologia. 1ª ed. São Paulo:
UNIFESP, 2008.
3. MOELLER, C.T.A. Manual de Condutas em Oftalmologia. São Paulo: Atheneu,
2008.
4. MOREIRA, J.B.C. Oftalmologia Clínica e Cirúrgica. 1ª ed. São Paulo: Atheneu,
1995.
5. YAMANE, R. Semiologia Ocular 3ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009.
104
PRÁTICAS EM CIRURGIA PEDIÁTRICA
EMENTA: Doenças prevalentes. Abordagem do paciente cirúrgico pediátrico.
Aspectos cognitivos, afetivos e atitudes com o paciente pediátrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MAKSOUD, J.G. Cirurgia pediátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
2. TOWNSEND, C.M.; MIDÃO, A.M. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da
prática cirúrgica moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
3. TUBINO, P.; ALVES, E. Pediatria cirúrgica. Diagnóstico e tratamento. 1ª ed.
Brasília: UnB, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PEDIATRICS: GENERAL MEDICINE ARTICLES. Medscape. Disponível em
http://emedicine.medscape.com/pediatrics_general
2. KLEIN, J.; SEGAR, J.L.; BELL. E.F. Iowa Neonatology Handbook. Disponível em
https://www.uichildrens.org/iowa-neonatology-handbook/
3. JACOMO, A.J.D. Assistência ao recém-nascido: Normas e rotinas. São Paulo:
Manolo, 1980.
4. LEITE, C.S. Diagnóstico cirúrgico para o pediatra. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
5. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, M.G. Embriologia clínica. 9ª ed. Rio
de Janeiro, RJ: Elsevier.
9º SEMESTRE
INTERNATO EM SAÚDE COMUNITÁRIA
EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico clínico
e complementar das doenças prevalentes na comunidade. Desenvolvimento de
atitudes e habilidades necessárias para a prática médica na atenção primária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; FLETCHER, G.S. Epidemiologia clínica:
elementos essenciais. 5 ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
2. GUSSO, G.; CERATTI, J.M.C. Tratado de medicina de família e comunidade
princípios, formação e prática. Porto Alegre: ArtMed, 2012.
3. ESHERICK, J.S.; CLARK, D.S.; SLATER, E.D. Current: diretrizes clínicas em
atenção primária à saúde. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARRIÓ, F.B. Entrevista clínica: habilidades de comunicação para profissionais
de saúde. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.
2. TOY, E.C.; BRISCOE, D.A.; BRITTON, B. Casos clínicos em medicina de família
e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013.
3. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J.R. Atualização terapêutica: manual prático
de diagnóstico e tratamento. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012.
4. MCWHINNEY, I.R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade.
3ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010.
5. SOUTH PAUL, J.E.; MATHENY, S.C.; LEWIS, E.L. Current diagnóstico e
tratamento: medicina de família e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre, RS: AMGH,
2014.
105
10º SEMESTRE
INTERNATO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico clínico
e complementar das diversas enfermidades da mulher. Desenvolvimento de atitudes
e habilidades necessárias para a prática médica na atenção primária, secundária e
terciária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEREK, J.S.; NOVAK, E.R. Berek & Novak Tratado de Ginecologia. 14ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
4. SILVEIRA, G.P.G.; PESSINI, S.A.; SILVEIRA, G.G.G. Ginecologia baseada em
evidências. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
3. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ZUGAIB, M. Zugaib Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2012.
2. HALBE, H.W. Tratado de Ginecologia. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2000.
3. MOTTA, L.D.C.; FERRAZ, E.M.; ZACONETA, A.M. Condutas em obstetrícia. Rio
de Janeiro: MedBook, 2008.
3. PIATO, S. Ginecologia: diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Manole, 2008.
5. SPEROFF, L.; FRITZ, M.A. Clinical gynecologic endocrinology and infertility. 7ª
ed. Philadelphia: Lippincott, 2005.
INTERNATO EM CLÍNICA CIRÚRGICA
EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico clínico
e complementar das diversas doenças cirúrgicas. Desenvolvimento de atitudes e
habilidades necessárias para a prática médica na atenção primária, secundária e
terciária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOFFI, F.S. Técnica cirúrgica: Bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da
cirurgia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
2. MENDELSSONH, P. Barbosa controle clínico do paciente cirúrgico. 7ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
3. TOWNSEND, C.M.; MIDÃO, A.M. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da
prática cirúrgica moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HOLZHEIMER, R.G.; MANNICK, J.A. Surgical Treatment Evidence Based and
Problem-Oriented, Germering: Zuckschwerdt Verlag, 2001. Disponível em
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/bookshelf/br.fcgi?book=surg
2. GENERAL SURGERY ARTICLES. Medscape. Disponível em
http://emedicine.medscape.com/general_surgery
3. TRAUMA ARTICLES. Medscape. Disponível em
http://emedicine.medscape.com/trauma
4. POGGETTI, R.S.; FONTES, B.; BIROLINI, D. Cirurgia do trauma. São Paulo:
Roca, 2006.
5. SCHWARTZ, S.I.; MORTON, J. Princípios de cirurgia: pré-teste, auto-avaliação,
revisão. 7ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
106
11º SEMESTRE
INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA
EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico clínico
e complementar das diversas doenças clínicas. Desenvolvimento de atitudes e
habilidades necessárias para a prática médica na atenção primária, secundária e
terciária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 17ª ed. Rio de Janeiro:
McGraw Hill, 2009.
2. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de
Janeiro: elsevier, 2009.
3. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BENSEÑOR, I.M. et al. Semiologia Clínica. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
2. BRAUNWALD, E. et al. Tratado de Doenças Cardiovascular. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
3. FREITAS, E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006
4. CAMPANA, A.O. Exame clínico: sintomas e sinais em clínica médica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
5. PRADO, F. C.; RAMOS, J. A.; VALLE, J. R. Atualização terapêutica: manual
prático de diagnóstico e tratamento. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012.
INTERNATO EM PEDIATRIA
EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico clínico
e complementar das doenças prevalentes que acometem o recém-nascido, a criança
e o adolescente. Desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias para a
prática médica na atenção primária, secundária e terciária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALVES FILHO, N. Perinatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. KLIEGMAN, R.M. Nelson: tratado de pediatria. 19ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
3. MARCONDES, E. Pediatria básica. 9ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALMEIDA, M.F.B.; SANTOS, A.M.N.; GOULART A.L. Diagnóstico e tratamento em
neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
2. COSTA, M.C.O.; SOUZA, R.P. Semiologia e atenção primária à criança e ao
adolescente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
3. FREIRE, L.M.S. Diagnóstico diferencial em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
4. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: urgências + emergências. São Paulo: Sarvier,
2005.
5. KLIEGMAN, R.M.; JENSON, H.B. Nelson: princípios de pediatria. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Saunders, 2006.
107
12º SEMESTRE
INTERNATO EM URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
EMENTA: Caracterização do risco iminente à vida e seus critérios. Aplicação das
medidas iniciais de tratamento e intervenção. Fundamentação do encaminhamento
para tratamento definitivo. Discussão sobre trabalho em rede de serviços e em
equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AEHLERT, B. ACLS, suporte avançado de vida em cardiologia: emergência em
cardiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
2. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de
Janeiro: elsevier, 2009.
3. TOWNSEND, C. M.; MIDÃO, A. M. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica
da prática cirúrgica moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSEF, J.C. Emergências cirúrgicas traumáticas e não traumáticas: condutas e
algoritmos. São Paulo: Atheneu, 2012.
2.
EMERGENCY
MEDICINE
ARTICLES.
Medscape.
Disponível
em
http://emedicine.medscape.com/emergency_medicine
3. PIRES, M.T.B.; STARLING, S.V.. Erazo, manual de urgências médico-quirúrgicas.
9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
4. GOMES, D.B.D. Fundamentos de emergências clínicas. São Paulo: Atheneu,
2012.
5. MARTINS, H.S. Emergências clínicas: abordagem prática. 8ª ed. Barueri: Manole,
2013.
INTERNATO EM SAÚDE MENTAL
EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças e diagnóstico
clínico das condições psiquiátricas. Atitudes e habilidades necessárias para a prática
médica na atenção primária e secundária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J.; GREBB, J. Compêndio de psiquiatria: ciência do
comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
2. HALES, R.E.; YUDOFSKY, S.C.; GABBARD, G.O. Tratado de psiquiatria clínica.
5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
3. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diretrizes para o tratamento de
transtornos psiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CATALDO NETO, A.; GAUER, G.J.C; FURTADO, N.R. Psiquiatria para
estudantes de medicina. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2013.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 336 de 2002. Saúde Mental no
SUS: diretrizes de funcionamento dos centros de atenção psicossocial. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2002. Disponíveis em <http://www.portal.saude.gov.br/saude/>.
3. QUEVEDO, J.; SCHMITT, R.; KAPCZINSKI, F. Emergências psiquiátricas. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
4. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de
transtornos mentais: DSM-5. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
5. STAHL, S. Psicofarmacologia. São Paulo: MEDSI, 2002.
108
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
EMENTA: A história da educação dos surdos. Aspectos fonológicos, morfológicos e
sintáticos da Língua Brasileira de Sinais. A relação entre LIBRAS e a Língua
Portuguesa. Processos de significação e subjetivação. O ensino-aprendizagem em
LIBRAS. A linguagem viso-gestual e suas implicações em produções escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GUARINELLO, A.C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo:
Plexus, 2007.
2. LIMA SALES, H.M.M.L. Bilinguismo dos Surdos: Questões Linguísticas e
Educacionais. Brasília: Cânone Editorial, 2007.
3. QUADROS, R.M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Artes Médicas,
Porto Alegre, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GESSEI, A. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
2. LODI, A.C.B. et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
3. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
4. SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
5. SALLES, H.M.M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos
para a prática pedagógica. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos.
Brasília, Curso de Letras 85, 2002.
PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE
EMENTA: Relação entre educação e saúde. Função da educação na preservação
da saúde, segundo diferentes paradigmas. Contribuição do educador na formação
de recursos humanos para a saúde. Metodologias educacionais aplicáveis a
programas de saúde. Conceitos teóricos para pesquisas e práticas em promoção da
saúde. Redes de apoio e suporte social. Construção de intervenções. Inovação do
cuidado para promoção da saúde de coletividades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, R.S. Saúde coletiva e promoção da saúde. 2ª ed. São Paulo:
Hucitec, 2006.
2. LEFEVRE, C.M.A.; LEFEVRE, F. Promoção da Saúde – a negação da negação.
Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2004.
3. VASCONCELOS, M.E. Educação popular a atenção à saúde da família. 2ª ed.
São Paulo: Hucitec, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática,
2002.
2. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF. 1990.
3. CAMPOS, G.W.S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo:
Hucitec, 2001.
4. COHN, A. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5ª ed. São Paulo:
Cortez, CEDEC, 2003.
5. HARTZ, Z.M.A.; SILVA, L.M.V. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à
prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2005.
109
MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS
EMENTA: Busca de evidências para solução de problemas em saúde. Perguntas
clínicas decorrentes de casos reais e a busca das melhores evidências, baseado em
conceitos epidemiológicos e estatísticos, para as tomadas de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SACKETT, D.L. Medicina Baseada em Evidências: prática e ensino. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
2. JEKEL, J.F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina preventiva. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
3. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da
Universidade Católica de Brasília. 8ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília,
2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HENEGHAN, C. Ferramentas para a Medicina Baseada em Evidências. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
2. GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos: Fundamentos da medicina
baseada em evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
3. VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
4. LESK, A.M. Introdução a Bioinformática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
5. CARVALHO, M. C. R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da
Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília,
2008.
HISTORIA DA MEDICINA
EMENTA: A Evolução da Medicina. A História da Medicina como recurso de resgate
da verdade por meio da história da dor humana sobre a face da terra e da luta do
médico contra a morte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. REZENDE, J.M.; MORAES, V.A.; PERINI, G. Seara de Asclépio: uma visão
diacrônica da medicina. 1ª ed. Goiânia: UFG, 2013.
2. BEZERRA, A.J.C. Admirável Mundo Médico. 3ª ed. Brasília: CRM-DF; 2006.
3. BEZERRA, A.J.C. As Belas Artes da Medicina. 2ª ed. Brasília: CRM-DF; 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEZERRA, A.J.C. Araújo, J.P. Medicando com Arte. Brasília: CRM-DF; 2006.
2. LYONS, A.S. História da Medicina. São Paulo: Manole; 1997
3. SANTOS FILHO, L. Pequena história da medicina brasileira. São Paulo: Parma;
1980.
4. SCLIAR, M. Cenas Médicas: pequena introdução à história da medicina. Porto
Alegre: UFRGS; 1996.
5. SOUSA, AT. Curso de História da Medicina: das origens aos fins do século XVI.
Lisboa: Fundação calouste Gulbenkian, 1996.
110
MEDICINA NO ESPORTE
EMENTA: Adaptações morfológicas e funcionais do organismo como consequência
da atividade física, sua importância na promoção da saúde e no controle medico na
atividade esportiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LILEGARD, W. Manual de Medicina Desportiva: Uma abordagem orientada aos
sintomas. 2ª ed. Barueri, SP, 2002.
2. POWERS, S.K; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício, Teoria e Aplicação ao
Condicionamento e ao Desempenho. 3ª ed. São Paulo, SP, 2000.
3. WILMORE, J.; COSTILL, D. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ª ed. São
Paulo, SP, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GUYTON, A.C; HALL, J.F. Tratado de Fisiologia Medica. 9ª ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan 1997.
2. LASMAR, N. Medicina do Esporte. Rio de Janeiro, Revinter, 2002.
3. MACARDLE, W.D. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. 5ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan 2003.
4. MELLION, M. Segredos em Medicina Desportiva: Respostas necessárias ao dia a
dia em centros de treinamento, na clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre,
Artes Medicas, 1997.
5. ROBERGS, R.; ROBERTS, S. Fisiologia do Exercício: Exercício, Rendimento e
Aplicações Clinicas. 1ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan 2001.
POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL
EMENTA: A história das políticas de saúde no Brasil. O cenário socio-políticocultural das políticas de saúde. Organização dos serviços de saúde. O papel do
Estado na formulação e implantação de políticas públicas de saúde. A Constituição
de 1988, as Leis 8.080 e 8.142. O Sistema Único de Saúde (SUS) e os seus
princípios e diretrizes Prioridades em saúde. Vigilância em Saúde: princípios de
vigilância em saúde, vigilância sanitária e vigilância epidemiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática,
2002.
2. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF. 1990.
3. COHN, A. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5ª ed. São Paulo:
Cortez, CEDEC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DIOGO, M.J.D.; NERI, A.L.; CACHIONI, M. Saúde e qualidade de vida na velhice.
Campinas: Alínea, 2004.
2. FALEIROS, V.P.A construção do SUS: histórias da reforma sanitária e do
processo participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
3. FINKELMAN, J. Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2002.
4. HARTZ, Z.M.A.; SILVA, L.M.V. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à
prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2005.
5. LUNA, R.L.; SABRÁ, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
111
NEUROFISIOLOGIA E HEMOSTASIA
EMENTA: Princípios da neurobiologia: biologia celular e molecular dos neurônios,
comunicação sináptica e sua modulação, sinalização intra- e inter-neuronal.
Introdução à neurobiologia integrativa: aspectos anatômico-funcionais do sistema
nervoso central e do sistema nervoso autônomo envolvidos na manutenção da
homeostasia em situações basais e em situações de estresse. Sistemas neuroendócrinos. Controle central da homeostasia energética (metabolismo, apetite e
saciedade). Controle central do balaço de fluidos. Controle central da resposta
imune. Controle central da adaptação ao estresse. Neuro-inflamação e doenças
neurodegenerativas. Visão integrativa dos distúrbios alimentares, metabólicos e
emocionais. Estudo de peças anatômicas contendo as estruturas abordadas no
curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H.; JESSELL, T. M. Fundamentos da neurociência
e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
2. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2004.
3. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALBERTS, B.; VEIGA, A.B. Biologia molecular da célula. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
2. GRAAFF, V. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003.
3. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger, princípios de
bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
4. SCROFERNEKER, M.L.; POHLMANN, P.R. Imunologia básica e aplicada. Porto
Alegre: Sagra, 1998.
5. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
ANATOMIA CIRÚRGICA
EMENTA: Descrição dos aspectos morfológicos dos sistemas orgânicos com ênfase
em sua funcionalidade e nas aplicações do conhecimento na formação humana do
profissional de saúde. Habilidades necessárias para os procedimentos cirúrgicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GRAAFF, V. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003.
2. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
3. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DRAKE, R.; VOGL, W.; MITCHELL, A. Atlas de Anatomia, 1ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
2. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
3. SOBOTTA, F.N. Atlas de Anatomia Humana. 21º ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
4. TANK, P.W. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
5. WEBER, J.C. Manual de Dissecção Humana de Shearer. 8ª ed. São Paulo:
Manole, 2001.
112
EMBRIOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA
EMENTA: Aspectos embriológicos concernentes ao desenvolvimento dos órgãos.
Integração básico-clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
2. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2008.
3. SADLER, T.W.; MUNDIM, F.D. Langman: embriologia médica. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, M.C.R. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Sistema de
Bibliotecas. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade
Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília, DF, 2008.
2. MELLO, R.A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000.
3. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2010
4. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N.; SHIOTA, K. Atlas colorido de embriologia
clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2002.
5. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
2008.
EDUCAÇÃO MÉDICA E CINEMA
EMENTA: Aspectos humanistas da profissão médica. A relação médico-paciente. O
significado do adoecer para o paciente e sua família. Histórias pessoais de médicos
que ficaram doentes. Quadro clínico das doenças prevalentes na população
brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDREOLI, T.E.; CECIL, R.L. Cecil: medicina interna básica. 6ª ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2005.
2. FONSECA, A.V. Harrison: medicina interna. 16ª ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw Hill, 2006.
3. LUNA, R.L.; SABRÁ, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MODRO, N. Cineducação: usando o cinema na sala de aula. Joinville, SC:
UNIVILLE, 2006.
2. NAPOLITANO, M. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto,
2004.
3. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Bioética e longevidade humana. São
Paulo, SP: Edições Loyola, 2006.
4. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas atuais de bioética. 8ª ed. São
Paulo, SP: Loyola, 2007.
5. PESSINI, L.; BERTACHINI, L. Humanização e cuidados paliativos. 2ª ed. São
Paulo, SP: Edições Loyola, 2004.
113
PESQUISA CLÍNICA AVANÇADA
EMENTA: Elaboração do processo de pesquisa clínica desde a discussão do
protocolo, passando pela arrecadação de fundos/patrocínio, submissão às
autoridades regulatórias (CEP/CONEP/ANVISA), execução do projeto, análise e
publicação do mesmo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da
Universidade Católica de Brasília. 3ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília,
2010.
2. GORDIS, L. Epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
3. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DURAND, G. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 3ª ed.
São Paulo, SP: Loyola, 2010.
2. GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos: Fundamentos da medicina
baseada em evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3. GUERREIRO, I.C.Z. Ética nas pesquisas em ciências humanas e sociais na
saúde. São Paulo: Hucitec, 2008.
4. ARMSTRONG, P.; WASTIE, M.L.; ROCKALL, A.G. Diagnóstico por imagem. 5ª
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
5. JEKEL, J.F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina preventiva. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
VIROLOGIA
EMENTA: História da virologia. Estrutura e classificação dos vírus. Reprodução viral:
replicação de vírus RNA e vírus DNA, ciclo lítico e lisogênico. Príon. Principais
doenças virais de interesse para a saúde pública. Agentes antivirais. Métodos de
diagnóstico das doenças causadas por vírus. Aplicações de vírus para as áreas de
produção, de saúde e tecnológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SANTOS, N.S.O.; ROMANOS, M.T.V.; WIGG, M.D. Introdução à Virologia
Humana. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008.
2. FLINT, S.J.; ENQUIST, L.W.; RACANIELLO, V.R.; SKALKA, A.M. Principles of
Virology: molecular biology, pathogenesis, and control of animal viruses.
Washington: AMS Press, 2004.
3. BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S. A. JAWETZ, Melnick & Adelberg Microbiologia Médica. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TORTORA, G.L., FUNKE, B. R., CASE, C.L. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
2. TRABULSI, L.R., ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
3. MURPHY, F.A. Virus Taxonomy: 7th report. San Diego: Academic Press, 2002.
4. DIMMOCK, N.J.; EASTON, A.J.; LEPPART, K. Introduction to Modern Virology.
Oxford: Blackwell Scientific Pub, 2007.
5. PELCZAR, M.T.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
114
GENÉTICA CLINICA INTERDISCIPLINAR
EMENTA: Identificação dos mecanismos de herança envolvidos nas doenças dos
diversos sistemas orgânicos. O exame físico dismorfológico envolvendo o
conhecimento e a habilidade de reconhecimento dos defeitos maiores e menores.
Indicação das ferramentas laboratoriais para realização dos diagnósticos clínicos.
Aprendizado de princípios e atitudes éticas no que diz respeito ao paciente e sua
família e no que se refere ao aconselhamento genético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JORDE, L.B. Genética médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
2. NUSSBAUM, R.L.; MCINNES, R.R.; WILLARD, H.F. Thompson & Thompson:
genética médica. 7ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.
3. PASTERNAK, J.J. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos
das doenças hereditárias. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARAKUSHANSKY, G. Doenças genéticas em pediatria. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2001.
2. HAINES, J.L.; PERICAK VANCE, M.A. Genetic analysis of complex diseases.
Hoboken, NJ: Wiley-Liss, 2006.
3. STRACHAN, T.; READ, A.P. Human molecular genetics. 3ª ed. London: Garland
Press, 2004.
4. WESTMAN, J.A. Genética médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006.
5. WRIGHT, A.F.; HASTIE, N. Genes and common diseases. Cambridge, UK:
Cambridge University Press, 2007.
GERIATRIA E GERONTOLOGIA
EMENTA: Estudo das questões do envelhecimento e da velhice do ponto de vista
teórico e prático nas suas multidimensões biopsicossociais sob o viés da reflexão,
crítica e ética. Habilitação do estudante para a aplicação de métodos e técnicas
específicas da Geriatria e Gerontologia na avaliação do paciente idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e
terapêutica. 2ª ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2006.
2. DUTHIE, E.H.; KATZ, P.R. Geriatria prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
3. FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO, F.A.X.; GORZONI, M.L. Tratado de Geriatria e
Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JACOB FILHO, W.; GORZONI, M.L. Geriatria e gerontologia: o que todos devem
saber. São Paulo, SP: Roca 2008.
2. MORAES, E.N. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo Horizonte, MG:
Coopmed, 2008.
3. PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão
globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002.
4. GUIMARAES, R.M.; RENATO MAIA; CUNHA, ULISSES GABRIEL V. Sinais e
Sintomas e Geriatria. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2004.
5. VIEIRA, E.B. Manual de gerontologia: um guia teórico-prático para profissionais,
cuidadores e familiares. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
115
NOÇÕES DE FÍSICO-QUÍMICA
EMENTA: Conceitos fundamentais da matemática; Conceitos e princípios
fundamentais da termodinâmica aplicada à área de saúde. Equilíbrio termodinâmico
e químico; Propriedades coligativas; Noções de cinética, cinética enzimática e
toxicocinética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ATKINS, P.W. Físico-Química. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
2. ATKINS, P.W. Físico-Química. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
3. NETZ, P.A., ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem
conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
2. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Blucher,
2002.
3. SOUZA, E. Fundamentos de Termodinâmica e Cinética Química. Belo Horizonte:
UFMG, 2005.
4. POLIAKOV, V.P. Introdução à Termodinâmica dos Materiais. Curitiba: UFPR,
2005.
5. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANITSKI, C.L. Princípios de Química.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
REGULAÇÃO METABÓLICA
EMENTA: Principais estratégias de regulação do metabolismo celular. Transdução
de sinais e modulação da atividade enzimática. Pesquisas contemporâneas em
regulação metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São
Paulo: Sarvier, 2006.
2. QUIRINO, B.F. Técnicas Laboratoriais em Bioquímica. 2ª ed. Brasília: Universa,
2006.
3. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6ª ed. São Paulo:
Blucher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996.
2. KAMOUN, P.; LAVOINNE, A.; VERNEUIL, H. Bioquímica e Biologia Molecular. 1ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3. MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.W.; SPECTOR, A.A. Bioquímica, uma
abordagem dirigida por casos clínicos. 5ª ed. São Paulo: Artmed, 1996.
4. SMITH, C.; MARKS, A.D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica Médica Básica de Marks.
2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
5. SALWAY, J.G. Metabolismo Passo a Passo. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
116
IMUNOLOGIA CLÍNICA
EMENTA: Fundamentos e aplicações de métodos para detecção de antígenos e
anticorpos. Métodos para a detecção da função imune celular. Aspectos clínicos e
do diagnóstico imunológicos de doenças bacterianas, fúngicas, virais e parasitárias.
Testes de histocompatibilidade. Diagnóstico imunológico de doenças auto-imunes e
alérgicas. Diagnóstico e monitoração imunológica de imunodeficiências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FERREIRA, A.W., AVILA, S.L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças
Infecciosas e Auto-imunes. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
2. HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 19ª
ed. São Paulo: Manole, 1999.
3. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia: o sistema
imunológico na saúde e na doença. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
2. PARSLOW, T.G.; STITES, D.P.; TERR, A.I.; IMBODEN, J.B. Imunologia Médica.
10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
3. GELLER, M.; SCHEINBERG, M. Diagnóstico e tratamento das doenças
imunológicas: para clínicos, pediatras e residentes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
4. JANEWAY, C.; BONORINO, C. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na
doença. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
5. ROITT, I.M.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6ª ed. São Paulo: Manole,
2003.
CITOPATOLOGIA
EMENTA: Introdução à colpocitologia. Procedimentos laboratoriais em
colpocitologia. Colpocitologia hormonal. Colpocitologia oncótica. Citologia da mama.
Generalidades sobre citologia de outros órgãos, líquidos e secreções do organismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SOLOMON, D.; NAYAR, R. Sistema Bethesda para Citopatologia Cervicovaginal:
definições, critérios e notas explicativas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
2. CARVALHO, G. Citologia do Trato Genital Feminino. 4ª ed. São Paulo: Atheneu,
2002.
3. KOSS, L.G.; GOMPEL, C. Introdução à Citopatologia Ginecológica com
Correlações Histológicas e Clínicas. São Paulo: Editora Roca, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HUSIAN, O.A.N, BUTLER, E.B. Atlas Colorido de Citologia Ginecológica. São
Paulo: Artes Médicas, 1995.
2. McKEE, G.T. Citopatologia. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2001.
3. NETO, J.L.B. Atlas de Citopatologia e Histologia do Colo Uterino. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2000.
4. RUBIN, E. Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
5. KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran - Patologia: bases
patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
117
TOXICOLOGIA CLÍNICA
EMENTA: Revisão dos conceitos básicos da Toxicologia. Estudo dos principais
grupos de xenobióticos (medicamentos, drogas de abuso, pesticidas, metais
pesados, gases tóxicos, agentes metemoglobinizantes e solventes) quanto à
classificação, fases da intoxicação: exposição, toxicocinética, toxicodinâmica e
clínica. Abordagem clínica do paciente intoxicado, métodos de estabilização,
descontaminação, eliminação e emprego de antídotos e/ou fármacos como
intervenção terapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. OGA, S.; CAMARGO, M.M. A.; BATISTUZZO, J.A.O. Fundamentos de toxicologia.
3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
2. KLAASSEN, C.D. Casarett & Doull’s toxicology: the basic science of poisons. 7ª
ed. New York: Mc-Graw-Hill, 2008.
3. ANDRADE FILHO, A.; CAMPOLINA, D.; DIAS, M.Y. Toxicologia na prática clínica.
Belo Horizonte: Folium, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRUNTON, L.L. Goodman & Gilman - as bases farmacológicas da terapêutica.
11ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2006.
2. GRAEFF, F.G.; GUIMARÃES, F.S. Fundamentos de Psicofarmacologia. São
Paulo, Atheneu, 2000.
3. LARINI, L. Toxicologia. 3ª ed. São Paulo: Manole. 1997.
4. LIMA, D.R. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e Toxicologia. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
5. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
CITOGENÉTICA
EMENTA: Citogenética clássica: obtenção de cariótipos por coloração de
cromossomos metafásicos. Citogenética molecular: hibridização fluorescente in situ
e hibridização genômica comparativa; estudo do número e estrutura cromossômica
por PCR. Avaliação de variações cromossômicas estruturais por genotipagem de
SNPs e sequenciamento de DNA em larga escala.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SANAE, K. Introdução à Pesquisa em Citogenética de Vertebrados. São Paulo:
Livraria SBG, 2009.
2. ROGGATO, S.R. Citogenética sem Risco: biossegurança e garantia de qualidade.
São Paulo: Editora FUNPEC, 2000.
3. GUERRA, M. FISH - Conceitos e Aplicações na Citogenética. Editora: São Paulo:
Livraria SBG, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana: mecanismos
das doenças hereditárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
2. GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART,
W.M., WESSLER, S.R. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
3. JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD M.J.; WHITE R.L. Genética Médica. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4. WESTMAN, J.A. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
5. NUSSBAUM R.L.; McINNES R.R.; WILLARD H.F. Thompson & Thompson Genética Médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
118
GENÉTICA FORENSE
EMENTA: História do desenvolvimento das ciências forenses. Evolução da genética
forense e da análise de DNA forense. Revisão dos conceitos biológicos aplicáveis à
análise de DNA. Coleta e preparação das amostras. Reação em cadeia da
polimerase (amplificação de DNA). Repetições curtas em tandem (STRs). Amostras
forenses. Marcadores de DNA adicionais. Métodos de separação de fragmentos de
DNA. Métodos de detecção dos polimorfismos de DNA. Genotipagem de STRs.
Interpretação dos resultados. Validação laboratorial. Bancos de dados de DNA.
Perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CONSELHO NACIONAL DE PESQUISAS. A avaliação do DNA como prova
forense. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2001.
2. SILVA, L.A., PASSOS, N.S. DNA Forense: coleta de amostras biológicas em
locais de crime para estudo do DNA. 2. ed. Maceio: EDUFAL, 2006.
3. BUTLER, J.M. Forensic DNA typing: biology, technology, and genetics of STR
markers. 2ª ed. Amsterdam: Elsevier Academic Press, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART,
W.M.; WESSLER, S.R. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
2. HARTL, D.L. Princípios de Genética de População. 3ª ed. São Paulo: Editora
FUNPEC, 2008.
3. SIMAS FILHO, F. A Prova na investigação de paternidade. 10ª ed. Curitiba: Juruá
Editora, 2007.
4. BUCKLETON, J.; TRIGGS, C.M.; WALSH, S.J. Forensic DNA Evidence
Interpretation, Boca Raton: CRC Press, 2005.
5. BALDING, D.J. Weight-of-evidence for forensic DNA profiles. New Jersey: Wiley,
2005.
BIOINFORMÁTICA
EMENTA: Estrutura geral de banco de dados; os principais bancos de dados
disponíveis para consulta na rede mundial de computadores; noções de linguagem
de programação “Perl”; introdução à proteômica: sua linguagem e aplicações;
introdução à genômica: sua linguagem e aplicações; aplicação de novas tecnologias
em diagnóstico e prospecção de novas drogas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
2. MOUNT, D.W. Bioinformatics: sequence and genome analysis. New York: Cold
Spring Harbor Laboratory Press, 2001.
3. BAXEVANIS, A.; OULLETTE, B.F. Bioinformatics: a practical guide to the analysis
of genes and proteins. 2ª ed. New Jersey: Wiley. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GIBAS, C.; JAMBECK, P. Desenvolvendo Bioinformática: ferramentas de
softwares para aplicações em biologia. Rio de Janeiro: Campus. 2001.
2. TISDALL, J. Beginning Perl for Bioinformatics. 1ª ed. O’Reilly & Association, 2001.
3. SETUBAL, J.C.; MEIDANIS, J. Introduction to Computational Molecular Biology.
Boston: PWS Publishing Company. 1997.
4.
PROSDOCIMI,
F.
Introdução
a
Bioinformática.
Disponivel
em
http://www2.bioqmed.ufrj.br/prosdocimi/FProsdocimi07_CursoBioinfo.pdf
5. YANG, Z. Computational Molecular Evolution. New York: Oxford University Press,
Inc., 2006. (Oxford Series in Ecology and Evolution).
119
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
EMENTA: A prática da educação para a saúde. O educador-enfermeiro frente ao
processo de trabalho educativo. Correntes pedagógicas e suas aplicações na saúde
e na enfermagem. O planejamento como instrumento da ação educativa na saúde.
Recursos audiovisuais no processo ensino–aprendizagem. As práticas pedagógicas
na perspectiva da promoção da saúde. A proposição de ações educativas
articulando ensino-serviço-comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilidade e
ludopedagogia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
2. CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.
3. VÓVIO, C.L.; IRELAND, T. Construção coletiva: contribuições à educação de
jovens e adultos. Brasília: UNESCO, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DIAZ, B.J.E.; PEREIRA, A.M. Estratégias de Ensino e aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 2001.
2. GAZZINELLI, M.F. Educação em Saúde – Teoria, método e Imaginação. Belo
Horizonte: UFMG, 2006.
3. CAVALCANTI, L.A.; FRANÇA, N.M. Efeitos de uma intervenção em escolares do
ensino fundamental 1, para a promoção de hábitos alimentares saudáveis. 2009.
107 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica de Brasília, 2009.
4. GOUVEIA, E.L.C. Nutrição: Saúde & comunidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter,
1999.
5. FEDATTO, N.A.S. Educação básica: discursos e práticas político-normativas e
interpretativas. Dourados: UFGD, 2008.
NUTRIÇÃO E METABOLISMO
EMENTA: Funções químicas e bioquímicas dos macro e micronutrientes. Fatores
físico-químicos e bioquímicos que interferem na biodisponibilidade dos nutrientes
Inter-relações das vias metabólicas intracelulares dos tecidos e órgãos Integração do
metabolismo. Metabolismo do jejum e pós prandial. Metabolismo da Diabetes
Mellitus e de outras situações metabólicas e patológicas. Bioquímica do tecido
muscular. Equilíbrio hidroeletrolítico e Função renal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHAMPE, C.P. Bioquímica Ilustrada. 4ª ed. São Paulo: Artmed, 2009.
2. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 1ª ed. São Paulo: Artmed, 2004.
3. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 5ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MARZOCCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3ª ed. Riode Janeiro,
Guanabara Koogan, 2007.
2. LEHNINGER, A.L. Princípios De Bioquímica. 5ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2011.
3. KOOLMAN, J.; ROHM, K.H. Bioquímica - Texto e Atlas. 3ª ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2005.
4. LIEBERMAN, M.; MARKS, A.D.; SMITH, C. Bioquímica Médica Básica de Marks Uma
abordagem
clínica.
2ª
ed.
Porto
Alegre:
ARTMED,
2007.
5. Site de pesquisa cientifica sugerido: http://www.scielo.br/
120
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
EMENTA: Do mito ao logos. Especificidade do conhecimento filosófico.
Determinação do objeto da Filosofia. Filosofia especulativa ocidental e o legado
grego. O pensar filosófico aplicado as diversas áreas do conhecimento humano. A
Filosofia e os paradigmas. A Filosofia e sua dimensão crítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHATELET, F. História da Filosofia - São Paulo: Zahar, 1980.
2. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que á a filosofia? São Paulo: Brasiliense, 1992.
3. VERNANT, J.P. As origens do pensamento grego. São Paulo: DIFEL, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1962.
2. BORHEIM, G. Introdução ao filosofar: o Pensamento filosófico em bases
existenciais. Porto Alegre: Globo, 1978.
3. HÜHNE, L.M. Fazer filosofia. Rio de Janeiro: UAPÊ, 1994.
4. HUISMAN, D. Dicionário dos filósofos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
5. JAEGER, W. A formação do homem grego. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
EMENTA: Natureza e importância do empreendedorismo. Empreendedorismo
privado, empreendedorismo social e intraempreendedorismo. Desenvolvimento de
atitudes e habilidades empreendedoras. Empreendedorismo e inovação.
Planejamento e implementação de um empreendimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DORNELAS, J.C. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
2. HISRICH, R.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D.A. Empreendedorismo. São Paulo:
Bookman, 2009.
3. KIM, W. C.; MAUBORGNE, R. A Estratégia do oceano azul: como criar novos
mercados e tornar a concorrência irrelevante. Trad. SERRA, Afonso Celso da
Cunha.19ª ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo, SP: Atlas, 2003.
2. BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. São Paulo: Bookman,
2009.
3. BORNSTEIN, D. Como mudar o mundo: empreendedores sociais e o poder das
novas ideias. Trad. RAPOSO, Alexandre; MEDINA, Maria Beatriz de. Rio de Janeiro:
Record, 2005.
4. DORNELAS, J.C. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
5. SOUZA, E.L.C.; GUIMARÃES, T.A. Empreendedorismo Além do Plano de
Negócios. São Paulo: Atlas, 2005.
121
DIREITO DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO
EMENTA: DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: Princípios. Agentes
responsáveis pela aplicação do Direito da Infância e da Juventude. Direitos
Fundamentais. Medidas de proteção à criança e ao adolescente. Medidas aplicáveis
aos pais ou responsável. Da prática do Ato Infracional. Garantias processuais.
Remissão. Procedimentos de apuração. Aplicação e execução de medidas
socioeducativas. DIREITO DO IDOSO: Princípios. Agentes responsáveis pela
aplicação dos Direitos do idoso. Direitos Fundamentais. Medidas de proteção e
competência para aplicação das medidas de proteção. Entidades de Atendimento ao
idoso. Infrações administrativas e proteção penal do idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GAMA, G.C.N. Princípios constitucionais de direito de família: guarda
compartilhada à luz da Lei n. 11.698/08: família, criança, adolescente e idoso. São
Paulo: Atlas, 2008.
2. TAVARES, J.F. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 8ª ed. Rio
de Janeiro: Grupo GEN, 2012. (e-book).
3. VILAS BOAS, M.A. Estatuto do idoso comentado. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CABRERA, C.C.; WAGNER JUNIOR, L.G.C.; FREITAS JUNIOR, R.M. Direitos da
criança, do adolescente e do idoso: doutrina e legislação. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
2. ISHIDA, V.K. A infração administrativa no Estatuto da Criança e do Adolescente. São
Paulo: Atlas, 2009.
3. LIBERATI, W.D. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. 7ª ed. São Paulo:
Malheiros, 2003.
4. MACIEL, K.R.F.L.A. Curso de direito da criança e do adolescente: aspectos teóricos e
práticos. 4ª ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
5. CHIMENTI, R.C.; CAPEZ, F.; ROSA, M.F.E.; SANTOS, M.F. Curso de direito
constitucional. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR
EMENTA: Estudo dos aspectos anatômicos normais peculiares ao aparelho
locomotor, abordando de modo detalhado a anatomia estrutural e funcional de
ossos, músculos e articulações com enfoque nas suas características estáticas e
dinâmicas normais bem como suas implicações clínicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MOORE, K.L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2. GRAY, H. Anatomia. 29ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
3. DI DIO, L.J.A. Tratado de anatomia aplicada. São Paulo: Pólus Editorial, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NETTER, F. H.; VISSOKY, J. Atlas de Anatomia Humana. Artes Médicas. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
2. YOKOCHI, C. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo: Ed. Manole, 1992.
3. GARDNER E.; GRAY D. J.; O´RAHILLY, R. Anatomia. 4ª ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1978.
4. GARDNER E. D.; GRAY, D.J. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4ª ed
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
5. DÂNGELO J. G.; FATTINI C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: Com a
descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 1998.
122
NEUROANATOMIA
EMENTA: A morfologia do sistema nervoso central e periférico, as correlações
anátomo-patológicas e funcionais e suas repercussões clínicas, pertinentes à área
de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CROSSMAN, A.R; NEARY, D. Neuroanatomia: ilustrado e colorido. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
2. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2004.
3. NETTER, F.H.; VISSOKY, J. Atlas de anatomia humana. 2ª ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NETTER, F. H.; VISSOKY, J. Atlas de Anatomia Humana. Artes Médicas. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
2. YOKOCHI, C. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo: Ed. Manole, 1992.
3. GARDNER E.; GRAY D. J.; O´RAHILLY, R. Anatomia. 4ª ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1978.
4. GARDNER E. D.; GRAY, D.J. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4ª ed
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
5. DÂNGELO J. G.; FATTINI C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: Com a
descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 1998.
EVOLUÇÃO NEURO-SENSÓRIO-MOTORA
EMENTA: O desenvolvimento neuro-sensório-motor infantil normal e os elementos
psicomotores como base para compreensão da Psicomotricidade, sua conceituação
e aplicabilidade junto à habilitação e reabilitação dos processos motores.
Fundamentos da Psicomotricidade e a sua aplicabilidade na atuação
fisioterapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade – Educação e Reeducação. São Paulo:
Manole, 1991.
2. AUCOUTIRUIER, B.; DARAULT, F.; EMFRINET, J.L. Prática Psicomotora:
Reeducação e Terapia. Porto Alegre: Artes Médicos, 1986.
3. OLIVEIRA, V.B.; BOSSA, N.A. Psicopedagógica da Criança de zero a seis anos.
4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTALLAT, D.M. Psicomotricidade. 4ª ed. Porto Alegre. Editora Globo, 1981.
2. FLEHMIG, V. Desenvolvimento Normal e Seus Desvios no Lactente. São Paulo:
Atheneu,1987.
3. BEZIERS, M.N.; HUNSIGER, Y.O. Bebê e a Coordenação Motora. 2ª ed. São
Paulo: Summus Editorial 1994.
4. FONSECA, V. Psicomotricidade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
5. HOLLE, B. Desenvolvimento Motor na Criança Normal e Retardada. São Paulo:
Manole, 1979.
123
MATEMÁTICA PARA CIÊNCIAS DA VIDA
EMENTA: Números reais: Operações, propriedades e resolução de problemas.
Funções reais: conceito, propriedades, construção e análise de gráficos, a função
exponencial e a função logarítmica - crescimento populacional. Estudo de derivadas.
Aplicações a Ciências da Vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G. Cálculo – Um Curso Moderno e Suas Aplicações.
9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.
3. THOMAS, G.B. Cálculo – Vol. 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BATSCHELET, E.; SILVA, V.M.A.P.; QUITETE, J.M. P.A. Introdução à
matemática para biocientistas. Rio de Janeiro; São Paulo: Editora interciência;
Edusp, 1978.
2. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
3. HALLETT, D.H.; et al. Cálculo e Aplicações. Trad. Elza F. Gomide. São Paulo:
Edgard Blücher, 1999.
4. MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
5. STEWART, J.; PATARRA, C. C. Cálculo. 4ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
BIOQUÍMICA APLICADA
EMENTA: Integração e controle dos processos metabólicos. Regulação do
metabolismo celular. Vias de transdução de sinais e modulação da atividade
enzimática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6ª ed. São Paulo:
Blucher, 2007.
2. NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São
Paulo: Sarvier, 2006.
3. QUIRINO, B.F. Técnicas Laboratoriais em Bioquímica. 2ª ed. Brasília: Universa,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KAMOUN, P.; LAVOINNE, A.; VERNEUIL, H. Bioquímica e Biologia Molecular. 1ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.W.; SPECTOR, A.A. Bioquímica, uma
abordagem dirigida por casos clínicos. 5ª ed. São Paulo: Artmed, 1996.
3. SALWAY, J.G. Metabolismo Passo a Passo. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
4. SMITH, C.; MARKS, A.D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica Médica Básica de Marks.
2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
5. STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996.
124
FARMACOBOTÂNICA
EMENTA: Raízes históricas da etnobotânica e farmacobotânica. Organografia
vegetal: noções de morfologia externa e interna das plantas vasculares; estruturas
secretoras. Fisiologia vegetal: relações hídricas em plantas; nutrição mineral;
metabolismo primário e secundário. Sistemática vegetal: noções de nomenclatura
botânica; sistemática molecular e seus impactos na farmacobotânica; taxonomia dos
principais grupos de plantas vasculares com ênfase em grupos medicinais.
Ferramentas botânicas: uso de chaves de identificação e bancos de dados. Métodos
de coleta de material botânico. Legislação sobre uso de recursos genéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo:
Atheneu, 1995.
2 LORENZI, H.; ABREU MATOS, F.J. Plantas medicinais no Brasil – Nativas e
exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008.
3 RAVEN, P.H.; EVERT, F.S.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ESAÚ, K. Anatomia das plantas com sementes. 1ª ed. Tradução: Berta Lange de
Morretes. São Paulo: Edgard Blücher, 1974.
2. GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal. Nova Odessa: Instituto
Plantarum, 2007.
3. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHU,
M.J. Sistemática Vegetal 3ª ed. Um Enfoque Filogenético. Artmed, 2009.
4. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação
das famílias de Angospermas da fora brasileira, baseado na APG II. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2005.
5. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MICOLOGIA
EMENTA: Características morfológicas, classificação e identificação de fungos de
interesse médico. Necessidades nutricionais de fungos e meios de cultura.
Mecanismos envolvidos em crescimento celular e reprodução dos fungos. Coleta de
materiais biológicos para realização de exame direto e cultura de fungos.
Micotoxinas. Doenças fúngicas humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G. Micologia médica à luz de autores
contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
2. TORTORA, G.L.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
3. PELCZAR M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. Vol. 1 e 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
2. ILVEIRA, V.D. Micologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultura, 1995.
3. ESTEVES, J.A.; CABRITA, J.D.; NOBRE, G.N. Micologia médica. 2ª ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.
4. MARTINS, J.E.C.; MELO, N.T.; HEINS VACCARI, E.M. Atlas de micologia
médica. São Paulo: Manole, 2005.
5. MILLER, R. N. G.; CAPDEVILLE, G.; KRUGER, R.H. Manual de Práticas
Laboratoriais em Microbiologia. Brasília: Universa, 2003.
125
FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO
EMENTA: Antropologia da Alimentação. Histórico e Aspectos legais da profissão de
nutricionista. Definição de alimentos e nutrientes. Valor nutricional dos alimentos
(proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e sais minerais). Leis da Alimentação.
Introdução ao cálculo de dietas (manuseio das tabelas de composição química dos
alimentos e medidas caseiras).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA, S.M.C.; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, Nutrição e Dietoterapia.
São Paulo: Roca, 2007.
2. TIPAPEGUI; J. Nutrição: Fundamentos e aspectos atuais. 2ª ed. Riode Janeiro:
Atheneu, 2006.
3. OLIVEIRA, J.E.D.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Lei 8234/91; Resoluções área de
atuação. Disponível em http://www.cfn.org.br
2. ESTUDO NACIONAL DA DESPESA FAMILIAR. Tabela de Composição de
Alimentos. 5ª ed. Rio de Janeiro, IBGE, 1999.
3. FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1992.
4. GALISA, M.S.; ESPERANÇA, L.M.B.; SÁ, N.G. Nutrição, Conceitos e aplicações,
2008.
5. PINHEIRO, A.B. Tabela para avaliação de consumo alimentar e medidas caseiras.
5ª ed. Rio de Janeiro:2004.
126
7.3 ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS
No Curso de Medicina da UCB, além do internato, as atividades práticas são
desenvolvidas de forma integrada com a teoria, nos quatro anos iniciais e
representam aproximadamente 50% da carga horária total nesses anos.
A diretriz de inovação também está presente nas atividades pedagógicas,
com a criação dos tutoriais e do ensino orientado, o que, aliás, é coerente e
decorrente da adoção de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, centradas
no estudante, como sujeito ativo e no docente como dinamizador dos processos de
aprendizagem, ambos produtores solidários de conhecimentos e de práticas
docente-assistenciais.
7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, ou atividades acadêmico-científico-culturais,
têm como objetivo enriquecer o processo formativo do estudante, por meio da
diversificação de experiências, dentro e fora do ambiente universitário.
Consideram-se como atividades complementares aquelas que tenham cunho
acadêmico e permitem ao estudante o desenvolvimento intelectual e profissional
autônomo e permanente, contribuindo para o aprimoramento da formação básica e
profissional, bem como a integração com a sociedade e a capacidade de
desenvolver ações sociais.
Nestas atividades o estudante pode buscar conhecimentos específicos, de
acordo com seu interesse e aptidão; participar de programas de iniciação científica,
de projetos de pesquisa, de atividades junto à extensão, de eventos científicos,
atividades de monitoria; realizar cursos e estágios extracurriculares, apresentar
trabalhos científicos e participar em publicações.
127
No Curso de Medicina essas atividades são parte integrante do currículo e
totalizam 300 (trezentas) horas. São realizadas, contabilizadas e validadas
semestralmente, a partir do primeiro semestre da graduação.
A validação das horas de atividades complementares segue as orientações e
definições do documento intitulado Normas e Procedimentos Acadêmicos para os
cursos de Graduação da Universidade Católica de Brasília, aprovado por seu
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE. O estudante, ao requerer a
validação
de
atividades
complementares,
deve
apresentar
os
respectivos
comprovantes que serão analisados pela Coordenação do Curso.
7.5 DINÂMICAS DO TCC E/OU ESTÁGIO
O estágio curricular proporciona ao estudante a oportunidade de vivenciar a
prática profissional, conhecer as realidades sociais, aplicar os conhecimentos
científicos e desenvolver a capacitação profissional necessária para o ingresso no
mercado de trabalho. O estágio curricular - Internato médico - é a última fase da
graduação, em que o estudante recebe orientações predominantemente práticas em
estágios supervisionados nas áreas básicas e fundamentais da Medicina Geral de
Família e Comunidade, Saúde Coletiva, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Ginecologia e
Obstetrícia, Clínica Médica, Saúde Mental e Urgência e Emergência.
Com duração de quatro semestres (dois anos), a partir do nono semestre de
curso, o estágio curricular obrigatório está estruturado conforme a Lei nº 12.871, de
22 de outubro de 2013 e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Medicina
de 20 de junho de 2014. Para matrícula no internato o estudante deve ter sido
aprovado em todos os componentes curriculares anteriores.
As atividades do internato são desenvolvidas principalmente nos serviços de
saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), com
128
atividades em unidades básicas de saúde e atividades em nível secundário e
terciário.
Para o internato são reservadas 2700 horas, correspondendo a 36% da carga
horária total do curso. Destas 2700 horas, 33% ocorrem em “atenção básica” e
“urgência e emergência” com predomínio da atenção básica, conforme as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Medicina de 20 de junho de 2014.
As atividades dos internos seguem uma programação geral e uma
programação específica elaborada pelos docentes Coordenadores de Internato. Em
termos de programação geral, o internato visa a formação geral do médico e para
isso o interno assume durante esse período, a responsabilidade pelo atendimento e
condução dos pacientes, sempre orientado por docentes. É vedada ao interno
qualquer decisão que não seja do conhecimento do docente responsável pelo
estágio.
No curso de Medicina não há Trabalho de Conclusão de Curso, de acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais de graduação em Medicina, conforme
Resolução CNE/CES 3/2014, publicada no DOU de 23/06/2014.
Para potencializar as atividades de pesquisa o curso realiza anualmente um
Congresso Médico com inscrição de temas livres. Além disso, possui uma revista
indexada para incentivar a publicação cientifica e grupos de pesquisa cadastrados
no CNPq com respaldo institucional.
129
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº 12.871 de 22 de outubro de 2013. Brasília: Diário Oficial da União,
23 out 2013.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.
Resolução CNE/CES Nº 3, de 20 de Junho de 2014. Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Brasília: Ministério da Educação,
2014.
MAGALHÃES, Maria Carmem Côrtes. Síntese Histórica UCB - 39 Anos de
Educação Superior, 18 Anos de Universidade.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Carta de Princípios da Universidade
Católica de Brasília. Brasília: UCB, 1998. 15 p.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Estatuto. Série UCB Legislação e
Normas. Brasília, DF. 2010.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Regimento Interno da UCB. Brasília,
DF. 2010.
UNIVERSIDADE
CATÓLICA
DE
BRASÍLIA.
Regulamento
dos
órgãos
representativos dos Cursos de Graduação. Brasília: Universa, 2010.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão
(Consepe).
PROJETO
PEDAGÓGICO
INSTITUCIONAL
(PPI)
/
Universidade Católica de Brasília. Brasília: Universa, 2008.
UNIVERSIDADE
CATÓLICA
DE
BRASILIA.
Plano
de
desenvolvimento
institucional (PDI) 2013 – 2017. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2013.
Download

PROJETO PEDAGÓGICO - Universidade Católica de Brasília