Sindicato do Comércio Varejista de Derivados
de Petróleo no Estado de Minas Gerais
Nº 52 - Junho 2013
Uma nova era
para a Revenda
Mais soluções, produtos e serviços para os postos
de combustíveis. Esse é o foco do Sindisoluções,
que entra para fomentar o mercado
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1
SOLUÇÃO INDISPENSÁVEL
PRODUTO EM DESTAQUE
Equipamento de medição
e monitoramento de combustíves
TS-550 EVO
“A mais experiente, confiável e completa
assessoria ambiental para postos.”
A MBM é associada à ABIEPS e uma das três empresas
brasileiras membro da PEI (Petroleum Equipment Institute).
A PEI é uma das principais autoridades e rica fonte de informação para o combustível e indústrias de equipamentos de
manuseio de fluidos. A PEI está empenhada em promover o
valor dos serviços de distribuidores e melhorar as relações
comerciais e as práticas de seus membros.
A ABIEPS (Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos
para Postos de Serviços) é uma entidade sem fins lucrativos,
com sede em São Paulo que tem por objetivo congregar pessoas
físicas e/ou jurídicas que atuam neste segmento desenvolvendo
diversas ações operacionais e institucionais.
Quem usa, recomenda!
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Esta publicação é feita para você, revendedor,
e nós queremos saber qual é a sua opinião.
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Converse com o Sindicato! Ele é a sua voz, o seu representante
perante os órgãos reguladores e a sociedade.
revistaminaspetro
2
mensagem ao revendedor
Transparência ainda que tardia
F
azemos parte de um dos segmentos mais fiscalizados do
mercado. Somos o único setor do comércio que fornece
ao Estado todas as informações do que
compramos e vendemos, por meio dos
sistemas Sintegra e Sped Fiscal. Podemos afirmar, com toda convicção, que
a nossa área de atuação é totalmente
transparente.
Mostramos isso para o governo o
ano inteiro, por meio dos sistemas fiscais, e temos a oportunidade de mostrar
para a população, uma vez no ano, no
Dia da Liberdade de Impostos, como o
preço da gasolina é influenciado pelos
impostos diretos. Apenas nesta data
conseguimos alertar o cidadão de que
35% do preço que ele paga pelo litro da
gasolina em Belo Horizonte, por exemplo, são tributos.
No entanto, nós revendedores nos
tornamos verdadeiros bodes expiatórios. Somos responsabilizados pelos reajustes de combustíveis, pela não redução dos preços, entre outros fatores negativos. Em parte, é possível entender, e
não temos como culpar a população por
isso. Os postos são o elo mais visível da
cadeia de abastecimento. É apenas na
bomba que os consumidores vão se dar
conta de todos os impactos no preço.
Entrará em vigor a Lei da Transparência Tributária, apelido da Lei Federal
12.741/12, que exige o detalhamento
dos impostos nos documentos fiscais ou
por meio de painel ou de cartaz afixado
em local visível dos estabelecimentos,
de todo produto comercializado ou serviço prestado em território nacional.
Ainda que tardia, essa lei vem a calhar
e traz um pouco de esperança. A partir
do dia 8 de junho, donos de postos de
combustíveis e de demais segmentos
do comércio poderão mostrar diariamente à população qual é o real preço
do combustível e qual a carga tributária
dos produtos e serviços que ofertam.
O revendedor deve ver essa lei
como uma oportunidade de mostrar aos
consumidores o quanto é alta a carga
tributária que incide sobre os combustíveis, e de tirar dos ombros o peso de
ser responsabilizado pelos preços, além
de mudar a imagem negativa que a sociedade tem da Revenda.
O empresário tem a liberdade de
trabalhar da maneira que quiser as informações referentes à carga tributária. Pode ficar à vontade para realizar
campanhas nos postos para mostrar ao
consumidor que não tem culpa pelos
tributos sobre os combustíveis. Postos
do Paraná, por exemplo, estão realizando uma campanha na qual fizeram
banners, cartilhas e folders com slogans
e imagens divertidas, com informações
adicionais referentes ao assunto, ampliando a divulgação da nova Lei.
Por isso, sugiro ao revendedor que aproveite este momento e,
além de atender à exigência da Lei n.
12.741/12 – divulgue em cartazes
o percentual aproximado da Cide, do
ICMS e da Contribuição Previdenciária
– use-a a seu favor. Faça dela uma ferramenta de defesa da categoria.
Paulo Miranda Soares
Presidente do Minaspetro
“O revendedor
deve ver esta
Lei como uma
oportunidade
de mostrar
aos
consumidores
o quanto é
alta a carga
tributária.”
3
sumário
Agência Petrobras
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Sindisoluções chega ao mercado
apresentando vantagens
competitivas aos revendedores
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revistaminaspetro
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NR-20: Fecombustíveis está
em acordo com o Ministério do
Trabalho para prorrogar o prazo
de capacitação dos funcionários
16
Devido à baixa demanda,
revendedores estão
optando pela não
comercialização do etanol
Yara Brasil/Divulgação
sumário
3
Jurídico
O gerenciamento dos aspectos
ambientais e Cnorp
Participação nos resultados:
quem tem direito?
7
Gota a gota
9
Evento
Minaspetro no Dia sem Imposto
18
História para contar
Mil e uma atividades
22
Giro diretoria
23
Formação de preços
26
Marcela Xavier/PBH
20
Com a falsificação do Arla32, revendedores devem ficar
atentos quanto à qualidade
dos produtos comercializados
Mensagem ao revendedor
Transparência ainda que tardia
24
Junho é o mês de São João, e as
cidades de Uberlândia e Belo Horizonte
têm programação especial para quem
gosta de se divertir nas festas juninas
expediente
• Presidente do Minaspetro: Paulo Miranda Soares • Vice-presidente: João Victor Renault • Comitê editorial: Bráulio Baião B. Chaves, Bruno Henrique
Leite Almeida Alves, Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior, Cássia Barbosa Soares, Fernando Antônio de Azevedo Ramos, Flávio Marcus Pereira
Lara, Geisa Brito, Rodrigo Costa Mendes • Produção: Prefácio Comunicação • Editoras e jornalistas responsáveis: Ana Luiza Purri (MG 05523 JP)
e Pamella Berzoini (MG 15296) • Redação: Raíssa Maciel • Fotos: Jair Amaral • Projeto gráfico: Tércio Lemos • Diagramação: Angelo Campos
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diretoria
Sindicato do Comércio Varejista de
Derivados de Petróleo no Estado de
Minas Gerais
Sede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa Lúcia
CEP 30350-570 – Belo Horizonte-MG
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Diretoria Minaspetro
Presidente: Paulo Miranda Soares
1° Vice-presidente:
João Victor Carneiro de Rezende Renault
2º Vice-presidente:
Ciro Augusto Piçarro
1º Secretário:
Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior
1° Tesoureiro: Bráulio Baião B. Chaves
2° Tesoureiro: Rodrigo Costa Mendes
Diretores de Áreas Específicas
Relações Trabalhistas:
Cássia Barbosa Soares
Lojas de Conveniência:
Fernando Antônio de Azevedo Ramos
Postos de Rodovia:
Wagner Carvalho Villanuêva
Postos Próprios de Distribuidoras:
Flávio Marcus Pereira Lara
Diretores Regionais
Belo Horizonte: Bruno Henrique L. A. Alves
Caratinga: Carlos Roberto Sá
Contagem: André Werneck M. Guimarães
Divinópolis: Leopoldo Marques Pinto
Governador Valadares: Rogério Coelho
Ipatinga: Marco Antônio Alves Magalhães
João Monlevade: Márcio Caio Moreira
Juiz de Fora: Carlos Alberto Lima Jacometti
Lavras: Marcos Abdo Sâmia
Montes Claros: Márcio Hamilton Lima
Paracatu: José Rabelo Junior
Passos: Carlos Roberto da Silva Cavalcanti
Patos de Minas: Alexandre Cezar Londe
Poços de Caldas: Fábio Aguinaldo da Silva
Pouso Alegre: Rodrigo José Pereira Bueno
Sete Lagoas: Wellington Luiz do Carmo
Teófilo Otoni: Leandro Lorentz Lamêgo
Ubá: Jairo Tavares Schiavon
Uberaba: José Antônio do N. Cunha
Uberlândia: Jairo José Barbosa
Varginha: Paulo Henrique G. Pereira
revistaminaspetro
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Diretores Suplentes
Trabalhista
Konstantinos Haralambos Antypas
Rogério Lott Pires
Sergio de Mattos
Jadson Veiga Morais
Klaiston Soares
Luciana Reis
Raquel Abras
Rommel Fonseca
Bruno Abras Rajão
Conselho Fiscal
Membros Efetivos
Paulo Eduardo Rocha Machado
Humberto Carvalho Riegert
Membros Suplentes
Clóvis Pinto Gontijo
Leonardo Lemos Silveira
Pedro Enrique Zawaal
Gerente Administrativo Financeiro
Márcia Viviane Nascimento
Departamento
Administrativo
Tributário
Gustavo Fonseca
Ambiental
Bernardo Souto
Lígia Macedo
Poliana Gomides
Advogados Regionais
Darlete dos Reis
João Márcio Cayres
Mário Caires Ribeiro Júnior
Paulo Roberto Ferreira
Reiner Márcio Santos Moreira
Ricardo Donizetti
Wenderson Luiz Bicalho
Governador Valadares:
Wallace Eller Miranda
Montes Claros: Hércules H. Costa Silva
Poços de Caldas: Márcia Cristina de Moraes
Corrêa
Juiz de Fora: Moreira Braga e
Neto Advogados Associados
Uberlândia: Lira Pontes e Advogados
Associados
Uberaba: Luís Gustavo de Carvalho Brazil
Ipatinga: José Edélcio Drumond Alves
Advogados Associados
Varginha: Vitor Comunian
Patos de Minas: Hélio Henrique Siqueira
Caratinga: Ildecir Agostinho Lessa
Paracatu: Antônio José Franco
Divinópolis: Luciana Cristina Santos
Teófilo Otoni: Eliene Alves Souza
Departamento de Comunicação
Sedes Regionais
Bia Pacheco
Élcia Maria de Oliveira
Érica Nascimento
Rita de Cássia do Nascimento
Adriana Soares
Filipe Cardoso
Silvério Andrade
Departamento de Expansão e Apoio
ao Revendedor
Geisa Brito
Departamento Jurídico
Cível-Comercial
Flávia Lobato
Arthur Villamil Martins
Kelly Gonçalves Primo
Metrológico
Simone Marçoni
Ana Violeta Guimarães
Caratinga
Governador Valadares
Ipatinga
Montes Claros
Patos de Minas
Pouso Alegre
Uberaba
Uberlândia
Varginha
jurídico
O gerenciamento dos aspectos
ambientais e o Cnorp
Em 25 janeiro de 2013, o Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) publicou a Instrução Normativa n. 01, que regulamentou o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos (Cnorp).
Essa instrução obriga os operadores e os
geradores de resíduos perigosos a declarar suas informações relativas a resíduos
nesse cadastro.
A Instrução Normativa inova o conteúdo da Lei n. 12.305/2010, uma vez que,
no artigo 38, afirma que apenas o operador
deve ter a responsabilidade de contratar o
responsável técnico pelo gerenciamento
dos resíduos perigosos. Os postos revendedores não são operadores de resíduos, são
geradores, conceito previsto na referida Lei.
O conceito de operador, indicado no artigo
38, é distinto do de gerador, que se encontra radicado no artigo 3 (IX), ambos da Lei
n. 12.305/2010.
O fato de os postos possuírem resíduos perigosos em sua atividade os obriga a
Sindicato do Comércio Varejista de Derivados
de Petróleo no Estado de Minas Gerais
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Nº 42 - julho 2012
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Novas regras a seguir
ntará mudanças
NR-20, do Ministério do Trabalho, impleme
na manipulação de líquidos inflamáveis
Página 12
1
implantar um plano de gerenciamento de
resíduos sólidos, conforme determinação
do artigo 20 (II, alínea “a”). Em momento
algum a Lei n. 12.305/2010 obriga o gerador a possuir um responsável técnico. O
artigo 38 cita apenas os geradores como
subjugados a essa obrigação. O Minaspetro questionou o Ibama sobre esse ponto
através de ofício.
Em Minas Gerais, a maioria dos postos
revendedores é regularizada ambientalmente por meio da Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF). É condição,
para a emissão da AAF, que haja um responsável técnico pelo gerenciamento dos
aspectos ambientais do empreendimento.
Este pode ser definido como “elemento
das atividades ou produtos ou serviços de
uma organização que pode interagir com
o meio ambiente.”
Resíduos são um dos vários aspectos
ambientais que a atividade de Revenda
de combustíveis gera. Nesse sentido, os
postos que estão regularizados por meio
de AAF já possuíam, bem antes da
criação do Cnorp, o responsável técnico pelo gerenciamento dos resíduos
gerados pela atividade de Revenda de
combustíveis.
O chamado gestor ambiental deve
gerenciar os aspectos ambientais
do empreendimento para o qual foi
emitida a AAF, incluindo os resíduos.
Todavia, o gerenciamento deve ser
realizado com base nas diretrizes da
Lei n. 12.305, em especial do artigo 21, que dispõe sobre o conteúdo
mínimo do plano de gerenciamento
de resíduos.
Os postos que possuem AAF não
terão dificuldades de declarar o responsável técnico pelo gerenciamento dos resíduos perigosos no Cnorp,
Bernardo Souto*
*Advogado ambientalista do Minaspetro
[email protected]
porque esse profissional já foi contratado
pelo posto, quando da emissão da AAF.
Em situação distinta estão os postos cuja
regularização ambiental se deu por meio
de licenças de operação (LO), pois, nesses
casos, a emissão da LO não está vinculada
a responsável técnico.
Em caso de dúvidas, o Departamento
Jurídico Ambiental do Minaspetro está à disposição para atendimento aos revendedores.
“Os postos
revendedores
não são
operadores
de resíduos.
São geradores,
conceito
previsto na
referida lei.”
7
jurídico
Participação nos resultados:
quem tem direito?
Todos os empregados que trabalharam no período de 1º de novembro
a 30 de outubro do ano seguinte devem receber o benefício
A Convenção Coletiva de Trabalho
(CCT) define obrigações e direitos do empregador e do empregado que devem ser
seguidos durante o seu período de vigência.
Um dos itens previstos na CCT e assegurado
pela Lei n. 10.101, de 19 de dezembro de
2000, é o pagamento da participação nos
lucros e resultados da empresa (PR) a todos
que mantiveram vínculo empregatício, independentemente do cargo.
O pagamento desse benefício é obrigatório quando é definido em acordo ou
convenção coletiva. No caso da Revenda,
foi definido entre os donos de postos e os
sindicatos dos empregados em estabelecimentos de serviços de combustíveis e
derivados de petróleo que a PR deve ser
paga anualmente. Sendo assim, os empregados dos postos, do frentista ao auxiliar
administrativo, devem recebê-lo.
A PR funciona como um bônus para
o empregado, adquirido ao longo dos 12
meses que antecedem a data-base da categoria (1º de novembro). Sendo assim,
é justo que tenha direito a recebê-la quem
atuou nesse período – quem trabalha todo
o período recebe o valor integral definido
em acordo coletivo, e quem não exerceu
suas atividades todos
os meses recebe o
valor proporcional ao
período trabalhado.
“A PR é igual ao pagamento do salário, trata
da reposição de perdas
dos empregados nos
últimos 12 meses anteriores à data-base”,
explica o coordenador
jurídico trabalhista/
sindical do Minaspetro e da Fecombustíveis, Klaiston D’Miranda.
Existem algumas exceções para o pagamento dos benefícios que acabam gerando
dúvidas. Para Klaiston D’Miranda, o principal
motivo disso é “o fato de o acordo da CCT
ser definido muito tempo depois da data-base, o que confunde o revendedor.”
Para esclarecer as possíveis dúvidas do revendedor, o Minaspetro fez o resumo abaixo,
que destaca quais funcionários têm ou não o direito ao recebimento da PR. Confira:
revistaminaspetro
8
Tem direito à PR quem:
Não tem direito quem:
• Trabalhou entre 1º de novembro e 31
de outubro do ano subsequente. Exemplo:
empregado trabalhou de 20 de março de
2012 até 12 de dezembro de 2012, vai receber o valor proporcional ao definido na
CCT vigente pelos sete meses trabalhados.
• Esteve de licença médica por algum tempo nesse período de 12 meses.
• Foi contratado antes do dia 1º de novembro, ou nessa data, e se desligou da empresa
após um mês. Exemplo: empregado trabalhou de 30 de outubro a 30 de novembro.
• Não manteve vínculo empregatício no período de 1º de novembro a 31 de outubro do ano
subsequente.
• Foi contratado após o dia 1º
novembro e se desligou do posto
antes da data-base do ano seguinte. Exemplo: entrou no dia 12 de
novembro de 2011 e foi demitido
no dia 1º de outubro de 2012.
• Esteve afastado do trabalho
nesse período.
gota a gota
Revendedores de Valadares e PM se reúnem
Mislene Meiry
A prevenção de crimes contra
os postos de combustíveis, como
assaltos, roubos e furtos, foi o principal assunto de uma reunião entre
a Companhia de Missões Especiais
da Polícia Militar de Governador
Valadares e os revendedores de
combustíveis da cidade do Vale do
Rio Doce. O encontro aconteceu
no quartel da 5ª Companhia de
Missões Especiais da PM, a convite
do tenente-coronel Wagner Fabiano dos Santos, e foi apoiado pela
regional do Minaspetro no município. Os militares deram dicas e forneceram informações importantes
para que os postos corram menos
riscos e adotem medidas para evitar assaltos, além de saber como
proceder caso a situação ocorra.
Iniciativa saudável e solidária
Educar e divertir crianças carentes é
um dos objetivos da Fundação CDL Pró-Criança, que desenvolve um projeto digno de elogios: o Brincadeira é Coisa Séria,
responsável por implantar brinquedotecas
em casas-lares, creches e hospitais de
Belo Horizonte e região metropolitana.
Para desenvolver a iniciativa, a Fundação promove, junto com outros patrocinadores e com o apoio institucional do
Minaspetro, a primeira edição da Corrida
na Ativa, uma oportunidade de praticar
um esporte e ainda ajudar centenas de
crianças. Toda a renda obtida será utiliza-
da para a construção de brinquedotecas.
A corrida acontecerá no dia 30 de
junho, na região da Savassi, em Belo Horizonte, e terá três modalidades: corridas
de 6km e de 3km e caminhada de 2km.
O ponto de largada será o shopping Pátio Savassi. Os participantes percorrerão
as avenidas Nossa Senhora do Carmo e
Contorno e as ruas Sagarana, Leopoldina
e Major Lopes. Cada participante inscrito receberá um kit com uma camiseta e
uma ecobag.
Participe! Você cuida da sua saúde e
do futuro de centenas de crianças!
Inscrições
• Pela internet:
www.corridanaativa.com.br.
• Presencialmente, nas unidades
da Faculdade Pitágoras (endereços no site).
• A partir de 30 de maio: R$ 60
– enquanto houver vagas.
Alerta contra fraudes em sistemas de cartões: dicas de prevenção
Existem muitos fraudadores agindo no
mercado, aplicando golpes contra estabelecimentos comerciais. Essa prática é mais
comum do que você imagina. Por isso, é
essencial ficar atento a todo tipo de comportamento e situações suspeitas, seja em
seu estabelecimento, pela internet ou por
e-mail. Conheça algumas dessas modalidades de fraudes e saiba como evitá-las.
Troca de terminal
O fraudador retira o seu terminal e troca por um de outro estabelecimento. Dessa
forma, todas as suas vendas feitas nesse
terminal substituído indevidamente serão
creditadas em outra conta bancária.
Como evitar?
• Não deixe seu terminal em locais de
fácil acesso sem a supervisão de uma pessoa de confiança.
• Não deixe que pessoas sem autorização façam manutenção do(s) seu(s)
terminal(is).
• Diariamente, verifique o nome e o número do estabelecimento impressos nos
comprovantes de venda.
• Não perca seu terminal de vista nem deixe que seja levado para o interior de veículos.
• Faça diariamente a conciliação entre as
vendas realizadas e o seu extrato bancário.
Fonte: Redecard
9
gota a gota
Adoção do novo diesel é pequena em Minas
A transição dos frotistas mineiros para
o motor Euro V, com a substituição do
diesel dos tipos S500 e S1800 pelo S10,
deverá ser mais demorada do que nos Estados limítrofes. A principal explicação é
o fato de a economia mineira ser pautada
prioritariamente por produtos de baixo valor agregado, o que inviabiliza um aumento
dos fretes para cobrir a elevação dos custos
na utilização do transporte de carga. Com
a pouca demanda, o preço médio do novo
combustível em território mineiro é o mais
baixo da região Sudeste, mesmo com a tributação incidente sendo a mais alta.
“As empresas que já começaram a utilizar os caminhões com motores Euro V os
usam para o transporte de produtos com
alto valor agregado porque dá para cobrar
um frete mais caro. Mas, no caso de Minas
Gerais, a realidade é diferente da encontrada em São Paulo, por exemplo, porque nossa base de produtos é basicamente primária”, afirma o consultor da área de relações
com o mercado do Sindicato das Empresas
de Transportes de Cargas do Estado de Minas Gerais (Setcemg), Luciano Medrado.
Para ele, a renovação da frota mineira
deverá demorar mais de 25 anos para ser
efetivada por completo. Isso porque, assim que souberam que haveria uma alteração na legislação, com a obrigatoriedade
do novo motor em todos os novos veículos vendidos a partir do início de 2012,
os frotistas se anteciparam e ampliaram a
frota, adquirindo caminhões com o motor
antigo, compatível com o diesel dos tipos
S500 e S1800.
O principal empecilho para a utilização do novo combustível são os custos:
os caminhões com o motor Euro V custam cerca de 15% mais do que os antigos. Aliado a isso, em Minas Gerais, o
diesel S10 custa em média 3,4% mais do
que o comum, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP).
O movimento de baixa procura pelo
novo combustível é um dos fatores para
que Minas Gerais esteja neste mês com os
preços mais baixos de diesel S10 em todo
o Sudeste. Enquanto nos postos mineiros
o combustível é comprado por uma mé-
dia de R$ 2,432 o litro, no Rio de Janeiro
o valor passa a ser de R$ 2,475; em São
Paulo, de R$ 2,448; e no Espírito Santo,
de R$ 2,487.
Porém, o combustível que é de fato
muito usado entre os frotistas mineiros, o
diesel comum, apresenta um quadro oposto ao S10. Também segundo dados da
ANP, o combustível em Minas Gerais apresentou o maior preço médio do Sudeste e
ficou na casa dos R$ 2,350. Já no Rio de
Janeiro o valor é R$ 2,305; em São Paulo,
R$ 2,280; e no Espírito Santo, R$ 2,320.
Segundo o presidente do Sindicato do
Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), Paulo Miranda, o preço mais alto
do diesel normal no Estado é resultante,
principalmente, dos impostos embutidos.
Ele explica que o Imposto sobre Circulação
de Mercadorias e Prestação de Serviços
(ICMS) incidente sobre o diesel mineiro é
de 15%, enquanto nos demais Estados da
mesma região é de 12%.
Fonte: Diário do Comércio
Todos contra a exploração de crianças e adolescentes
Postos do interior
de Minas têm ajudado a
divulgar informações importantes para enfrentar
um grande problema que
atinge, principalmente,
as beiras de estrada Brasil afora: a exploração e
prostituição de crianças e
adolescentes. As rodovias
federais brasileiras têm
1.819 pontos vulneráveis à exploração sexual,
segundo a Campanha Nacional de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e
Adolescentes. São locais como hotéis,
revistaminaspetro
10
boates, restaurantes e postos de combustíveis, por isso a importância do en-
volvimento da Revenda
nessa campanha.
A ação, desenvolvida pela Confederação
Nacional do Transporte
(CNC), pelo Serviço
Social do Transporte
(Sest) e pelo Serviço
Nacional de Aprendizagem do Transporte
(Senat) tem apoio do
Minaspetro. Em maio,
postos da cidade de Caratinga, no Vale do Rio
Doce, ajudaram a divulgar a campanha distribuindo panfletos
para conscientizar a população.
gota a gota
Jair Amaral
O senador Aécio
Neves, entre o
ex-presidente e
sociólogo Fernando
Henrique Cardoso
e Paulo Miranda,
no XIII Congresso
dos Revendedores
de Combustíveis de
Minas Gerais
Diesel S10 é reajustado
A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes
(Fecombustíveis) informa que postos
de todo o país estão recebendo diesel
S10 com reajuste médio de R$ 0,025
no preço do litro. Segundo comunicado
pelas companhias distribuidoras, que
fornecem os combustíveis aos postos,
a alta seria decorrente de uma elevação
aplicada pela Petrobras nas refinarias.
O S10 é o diesel com baixíssimo
teor de enxofre – apenas 10 partes por
milhão (ppm) –, que é comercializado
em todo o país desde janeiro de 2013.
Apesar de poder ser utilizado em qualquer veículo a diesel, seu abastecimento é obrigatório para aqueles com motor
Euro 5. Antes desse último reajuste, a
diferença entre o diesel S10 e o S1800
(utilizado em regiões interioranas) chegava a até R$ 0,20.
Vale destacar que a decisão de repassar ou não o reajuste (e em qual
percentual) irá depender da política de
cada posto, de acordo com sua estrutura de custos e margens, bem como do
percentual de elevação que será aplica-
do por cada companhia distribuidora.
A Fecombustíveis, entretanto, entende ser imprescindível manter a sociedade informada sobre as variações
de preço ocorridas nas etapas anteriores
da cadeia de abastecimento, especialmente quando elas não contam com a
devida divulgação, já que se trata de um
produto com impacto em toda a rede de
transporte de cargas e pessoas no país.
Dessa forma, esperamos que a Revenda
varejista, face mais visível do mercado e
que lida diretamente com o consumidor,
não seja injustamente responsabilizada
por alterações no preço ocorridas em
outras etapas de comercialização.
Fonte: Fecombustíveis
Ruff inaugura base em Careaçu (MG)
A base de Careaçu foi inaugurada em 9 de
maio de 2013. Essa é a terceira base da Ruff,
que agora poderá atender cada vez melhor os
clientes do sul de Minas Gerais.
No entanto, ela ainda não está em operação
devido aos trâmites de aprovação dos órgãos
competentes. Ainda não temos previsão de
uma data exata, pois essas decisões dependem
de órgãos como a Fundação Estadual do Meio
Ambiente (FEAM) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Porém, tudo ocorre de acordo com o planejado e
esperamos entrar logo em funcionamento!
Fonte: Ruff
Divulgação
11
capa
Revenda
fortalecida
Sindisoluções visa a competitividade e o lucro para os postos;
primeira oferta é redução das taxas dos cartões de crédito e débito
O Minaspetro tem como objetivo ser
“um referencial estratégico para as empresas associadas, exercer uma política
inovadora junto ao setor, medir e planejar resultados futuros”. O Sindicato tem
trabalhado, há 53 anos, para que a Revenda de combustíveis se modernize, ganhe espaço, cresça. Assim também o faz
a Federação que representa os postos, a
Fecombustíveis. A prova mais recente do
engajamento da entidade é o Sindisoluções, um projeto recém-lançado e que
promete inaugurar uma nova era para
os revendedores de combustíveis associados aos sindicatos. Os benefícios são
lucratividade, modernização, aperfeiçoamento da gestão, diminuição de custos,
revistaminaspetro
12
facilitação do atendimento às exigências
legais e segurança.
Com o Sindisoluções, os postos embandeirados poderão complementar os
programas já oferecidos pelas companhias,
enquanto os bandeira branca terão acesso a
produtos e serviços semelhantes aos oferecidos pelas distribuidoras, sempre com condições diferenciadas, tendo em vista que
o objetivo é o fortalecimento da Revenda.
“A tendência é que os postos se tornem
centros comerciais. As pessoas querem
resolver tudo num lugar só. O objetivo do
Sindisoluções é ajudar o posto a adotar
tudo o que é de interesse do consumidor,
agregando valor, modernizando a gestão e
focando a sustentabilidade – econômica e
ambiental – do negócio”, explica o responsável pelo desenvolvimento e pela gestão
do Sindisoluções, Magno Xavier.
Os cartões
Um dos grandes entraves ao negócio
de Revenda de combustíveis são as altas
taxas de serviço dos cartões de crédito e
débito. Para um segmento cuja margem
de lucro é pequena, taxas de até 2,68%,
além do custo das máquinas e dos juros
em caso de antecipação do pagamento,
prejudicam os revendedores. Por isso, o
Sindisoluções traz como primeira oferta
uma parceria com o Groupcard que oferece redução nas taxas dos cartões de crédito e débito, além de prazos de reembolso
capa
variáveis e atendimento diferenciado, com
mensalidade de R$ 80 por CNPJ. “É importante ressaltar que não há contrato de
fidelidade. Afinal, a intenção do Sindisoluções não é prender o posto a determinado
contrato, pelo contrário. Com essa liberdade, o revendedor ganha argumentos para
negociar melhor com as demais empresas
que o atendem”, ressalta Magno Xavier.
A negociação das taxas dos cartões é
individual. Cada posto interessado deve
acessar o site do Minaspetro (www.minaspetro.com.br), clicar no banner do Sindisoluções e efetura o cadastro. Mediante
a obtenção do login e da senha, basta clicar em Groupcard (veja mais!) e navegar
para adquirir a oferta. “Oferecemos a redução das taxas pagas atualmente pelo
posto, tanto no crédito quanto no débito.
De quanto será essa redução depende de
análise. Afinal, alguns postos já têm boa
negociação, enquanto outros pagam taxas altas”, explica o diretor do Groupcard,
Fernando Monteiro. O negócio é, portanto, vantajoso para todos os postos, mas
costuma ser ainda mais atrativo para os
pequenos empresários, que, geralmente,
não costumam ter uma boa margem de
negociação com as empresas operadoras
e pagam taxas maiores.
Para aderir, é necessário ser associa-
do ao Minaspetro. Então, o revendedor
pagará mensalidade de R$ 80 por CNPJ
ao Groupcard e poderá usufruir das novas
vantagens comerciais negociadas. Segundo a empresa, mais de cem postos de
combustíveis aderiram ao Sindisoluções
por meio da parceria com a Groupcard
apenas nos primeiros 30 dias em que a
oferta foi disponibilizada aos associados
dos três primeiros sindicatos a aderir ao
programa (Minaspetro – Minas Gerais,
Recap – Campinas e região, e Resan –
Santos e região).
O revendedor Rodrigo José Pereira
Bueno, que é diretor regional do Minaspetro em Pouso Alegre e dono de um posto
de combustíveis na cidade do Sul de Minas, já está em negociação com o Group-
“O objetivo do
Sindisoluções
é ajudar o
posto a adotar
tudo o que é
de interesse do
consumidor.”
card e pretende aderir ao Sindisoluções.
“Me pareceu muito vantajoso. Afinal, reduzir as taxas dos cartões é um impulso
e tanto para o posto. Gostei bastante do
projeto. Até porque, não é só a questão
dos cartões, haverá muitas outras ofertas
futuras”, resume.
Outras ofertas
A parceria com o Groupcard é apenas
a primeira oferta do Sindisoluções. Ainda
na primeira fase do projeto, loja de conveniência, troca de óleo, empresa de remediação ambiental, de publicidade e de
desenvolvimento de sites e sistemas de
gestão estarão no programa. Ainda está
prevista a oferta de compras coletivas pelo
site do programa (www.sindisolucoes.
com.br). Produtos comumente comprados pelos postos, como tanques e bombas, serão ofertados na página na internet,
e por preços menores do que os normalmente praticados no mercado, tendo em
vista que a compra em maior quantidade
possibilita uma melhor negociação.
Já para a segunda fase do Sindisoluções, há a previsão de lançamento de um
cartão de crédito com a bandeira da Fecombustíveis, voltado para o segmento, e,
ainda, oferta de treinamentos online para
os funcionários de postos.
A primeira fase
do Sindisoluções
Magno Xavier é responsável pelo desenvolvimento
e pela gestão do Sindisoluções
• Loja de conveniência (Aghora Conveniência:
contratos flexíveis, sem pagamento de royalties, projetos personalizados);
• Troca de óleo (Aghora Lub: mesmas vantagens da conveniência);
• Produtos financeiros (GroupCard: diminuição
das taxas, flexibilidade no prazo de recebimento, entre outras vantagens);
• Sistema de gestão (Rezende Sistemas);
• Remediação ambiental (Tratch Mundi);
• Promoções e publicidade (aproveitamento do
espaço dos postos para mídia);
• Compras coletivas (no site do Sindisoluções).
13
capa
Saiba mais
Economize com cartões
O Sindisoluções é um conjunto
de soluções, produtos e serviços com
condições diferenciadas, por meio de
parcerias firmadas entre a Fecombustíveis e as mais reconhecidas empresas,
fornecedoras e prestadoras de serviços
do segmento. Os produtos e serviços
podem ser adquiridos pelos revendedores de combustíveis associados aos sindicatos, como é o caso do Minaspetro.
A primeira oferta do Sindisoluções, em parceria com o Groupcard,
traz vantagens exclusivas para associados ao Minaspetro:
• Tarifas diferenciadas;
• Inexigibilidade de contrato de fidelidade;
• Prazos de reembolso variáveis, com taxas também diferenciadas;
• Liberdade de escolha do banco;
• Atendimento telefônico prioritário;
• Informações comerciais mais completas;
• Mensalidade: R$ 80 por CNPJ.
Passo a passo para adquirir
1
3
5
2
Entre no site do Minaspetro e clique no
banner do Sindisoluções; Ao entrar no portal,
efetue o cadastro e crie o seu login e senha.
Coloque seu login e senha e, automaticamente, o sistema mostrará a validação
do carrinho e é só finalizar a compra.
Após a análise do formulário, o
Groupcard entra em contato com
o usuário e oferta as novas taxas.
6
4
Volte ao ambiente de compras (página inicial)
e clique em Groupcard (veja mais); Visualize a
descrição da oferta e clique em adquirir.
O usuário receberá no e-mail cadastrado uma mensagem
de confirmação de compra e instruções para preenchimento
de um formulário para informações ao Groupcard.
Se o usuário aceitar a oferta, será assinado um contrato com o
Groupcard (sem fidelização) que irá orientá-lo sobre a documentação
necessária no processo e quais os procedimentos de instalações.
Importante: Lembre-se de que as condições diferenciadas ofertadas pelo Groupcard (assim
como todas as que virão a ser oferecidas por meio do Sindisoluções) são possíveis devido a uma
parceria com a Fecombustíveis e, por consequência, com o Minaspetro. Portanto, é preciso ser
associado ao Sindicato para aderir ao Sindisoluções. Informe-se pelo www.minaspetro.com.br,
pelo telefone (31) 2108-6500 ou com o assessor comercial de sua região.
Lucros*
Em simulação realizada pelo Groupcard, um posto pequeno, que
vende cerca de 180 mil litros de combustíveis por mês, obterá de
R$ 6 mil a R$ 22 mil de lucro por ano apenas com a redução das
taxas dos cartões. Para um posto maior, que vende cerca de 600 mil
litros por mês, o lucro seria de R$ 20 mil a R$ 74 mil por ano.
* Valores hipotéticos. Situação varia caso a caso.
revistaminaspetro 14
nr-20
NR-20: Federação busca
facilitar treinamentos
Fecombustíveis tenta, junto ao Ministério do Trabalho, prorrogar o tempo
para capacitação dos funcionários, e está desenvolvendo kit para cursos
nça I Saúd
a
e
ur
a preços especiais para revendedores de combustíveis
de Belo Horizonte e região
metropolitana. Quando são
abertas novas turmas, o Minaspetro informa a Revenda por meio de seu site, do
clipping (notícias enviadas
por e-mail diariamente) e
de contato telefônico. Para
os revendedores do interior,
o Sindicato indica empresas
aptas a oferecer o serviço.
A multa pelo não cumprimento da exigência de
treinamento é de R$ 1.700
por funcionário. É importante estar atento a todas as
exigências da NR-20, que
também incluem projetos de instalação,
procedimentos que contemplem aspectos de segurança e saúde no trabalho,
entre outras questões.
Se
gu
ran
ç a I Saúd
e
ento I Se
m
a
g
in
Como já é de conhecimento da maioria dos
revendedores de combustíveis, é grande o desafio
de se adequar à Norma
Regulamentadora n. 20, a
NR-20, chamada também
de Segurança e Saúde no
Trabalho com Líquidos Inflamáveis e Combustíveis,
válida desde março de
2012. O treinamento dos
empregados dos postos é
uma das principais exigências da norma e também de
cumprimento difícil, tendo
em vista a alta rotatividade
de funcionários vivenciada
pelos postos, o número de
pessoas a serem treinadas e também os
valores que os estabelecimentos pagam
pela adequação. Considerando que os
cerca de 40 mil postos brasileiros possuem, aproximadamente, 500 mil trabalhadores, a Fecombustíveis está buscando, junto ao Ministério do Trabalho,
a prorrogação dos prazos para os treinamentos. A princípio, o prazo para 100%
dos funcionários estarem capacitados
termina no início de julho deste ano.
Para facilitar o processo de treina-
Treinam
o
ent
I
Tr
e
mento, a Federação, em parceria com o
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), está providenciando
um Kit de Treinamento para disponibilizar aos sindicatos.
O treinamento adequado já é ofertado desde o ano passado, pelo Minaspetro, que contratou um engenheiro
de segurança do trabalho capacitado e
credenciado e abriu turmas para as diferentes capacitações exigidas pela NR-20
Para mais informações, entre em
contato com o Minaspetro pelo site
(www.minaspetro.com.br) ou pelo
telefone (31) 2108-6500.
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15
especial
Etanol tem sido
negócio inconstante
Revendedores estão optando por deixar de vender o combustível
devido à baixa demanda; produtores consideram decisão precipitada
O preço do etanol, cada vez menos
competitivo, está afastando os consumidores. E a baixa demanda tem levado alguns revendedores a uma decisão radical:
parar de vender o combustível. “A procura estava tão pequena que optamos por
parar de oferecer o etanol. Quando o preço era compatível com a gasolina, vendíamos cerca de 50% de cada combustível. Nos últimos meses em que ofertamos o etanol, ele representava menos de
10% da venda mensal. Caiu de cerca de
7 mil litros para 500 litros diários”, conta
João Batista Inácio, proprietário do posto
Via A Liberdade, no bairro de Lourdes, na
região Centro-Sul de Belo Horizonte. O
estabelecimento parou de vender etanol
há quase um ano.
João Batista conta que deixar de oferecer o combustível não foi uma decisão
repentina. “Calculei tudo, inclusive os
custos dos equipamentos, como tanque
e bomba exclusivos. Fiz uma pesquisa
com os meus clientes, averiguei tudo
o que pude. Quando decidi encerrar as
vendas, tomei todas as providências
necessárias, como contratar uma empresa responsável para limpar o tanque,
trocar adesivos, bico, comunicar à ANP
etc.”, lembra. E ele diz que só conseguiu
bons resultados. Atualmente, a bomba
que era só para etanol contém gasolina
aditivada. “Passei a vender quase meio
a meio de comum e aditivada. E ainda
aumentei meu lucro e a galonagem total
do posto”, considera.
Segundo João Batista, o posto Via
A Liberdade nunca passou pela situação
de ver um cliente de veículo bicombusrevistaminaspetro
16
Agência Petrobras
Usina de etanol – Vertente – em Guaraci, São Paulo
especial
tível ir embora por não encontrar etanol. A opção desse e de outros postos
é vista como precipitada pelo secretário
executivo do Sindicato da Indústria de
Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos. “É
claro que os revendedores têm o direito
de fazer o que acharem melhor para o
seu negócio, mas o descrédito em que
o etanol se encontra é fruto da pouca
competitividade que apresenta hoje.
Isso tende a melhorar muito nos próximos meses”, afirma. Para ele, a situação
atual é um contrassenso, tendo em vista
que o etanol “é uma alternativa sustentável, com boa logística de distribuição
e presente na quase totalidade dos postos de combustíveis brasileiros.”
Segundo Campos, que também é
proprietário de postos de combustíveis,
as recentes medidas do governo já estão
fazendo os preços caírem. “Foram três
principais iniciativas: financiamento de
estoques, o que reduz a volatilidade dos
preços; redução dos juros do programa
Pró-Renova, tornando os canaviais mais
produtivos (medida ainda não regulamentada); e crédito presumido de PIS/
Cofins”, enumera. Essas medidas, segundo o Siamig, já provocaram uma diminuição significativa no preço do litro do
etanol no produtor entre meados de abril
e meados de maio. “Em breve, isso chegará aos postos e ao consumidor.”
Outra importante mudança partida
do governo que altera a competitividade
do etanol começou a valer no dia 1° de
maio: o aumento, para 25%, da porcentagem de anidro na gasolina.
Safra
De acordo com os produtores, a safra
de cana-de-açúcar deste ano será 10%
maior do que a de 2012, e toda a produção excedente será transformada em etanol. Isso provavelmente fará com que mais
de 50% da cana produzida vire etanol e
não volte para a produção de açúcar.
Evolução da relação etanol/gasolina em Minas em 2013*
Para ser vantajoso para o consumidor, o etanol deve custar, em média, 70% ou menos do preço da gasolina.
4
Gasolina
(R$)
Etanol
(R$)
Relação
Etanol/
Gasolina
3
2,824
2,923
2,916
2,912
2,907
2,095
2,125
2,165
2,189
2,197
74,18%
72,69%
74,24%
75,17%
75,57%
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
2
1
Maio
(até o dia 18)
0
* Preço médio segundo levantamento da ANP
Concorrência também desmotiva revendedores
No interior do Estado, a situação dos
revendedores com relação ao etanol parece ser ainda mais complicada. O Minaspetro tem tomado conhecimento de postos localizados, principalmente, no Norte
de Minas, que estão diminuindo a oferta
do combustível ou deixando de vendê-lo.
As principais razões são a pequena pro-
cura por parte dos consumidores e até a
concorrência desleal.
Na Zona da Mata não é diferente. O
posto Prata, em Piraúba, deixou de vender etanol. “A procura estava minúscula.
Vendia de 30 a 40 litros por dia. Isso era
causado, principalmente, pelo fato de a
distribuidora vender o combustível mais
caro para mim, que sou embandeirado, do
que para o meu concorrente da esquina,
que é bandeira branca”, conta o proprietário, José Cláudio Prata. “É um absurdo. Eu
penso seriamente em transformar o posto
em bandeira branca. O concorrente consegue vender etanol mais barato, enquanto
eu comprava por um preço maior”, revela.
17
evento
Minaspetro no
Dia sem impostos
Objetivo é cobrar uma política tributária mais justa e informar
os consumidores sobre o alto valor que eles pagam
Lucas Pitta, presidente da CDL Jovem, Bruno
Falci, presidente da CDL-BH e João Victor
Renault, vice-presidente do Minaspetro,
estiveram presentes nessa importante data
O técnico em instalação de aparelho
de Telecomunicações, Ronaldo Luciano
Coelho, chegou ao Posto Urbano Ferraz, na
Avenida Álvares Cabral, às 21 horas do dia
22 de maio. Tudo isso para, no dia seguinte,
abastecer o carro com a gasolina no valor de
R$ 1,83. Questionado se valeu o esforço,
ele é enfático. “Uma oportunidade dessa
não pode ser desperdiçada. É uma forma
de economizarmos um pouco no bolso.” O
consumidor afirma que gasta, em média, R$
500,00 por mês com combustível. Se ele
abastecesse o carro sempre com esse preço,
o valor mensal cairia para R$ 300,00.
revistaminaspetro
18
Ronaldo Coelho foi um dos consumidores presentes na 7ª edição do Dia da Liberdade de Impostos, evento com o objetivo
de alertar à população sobre a alta carga
de impostos que incide sobre combustíveis e demais produtos. A data é celebrada sempre no mês de maio e, de acordo
com o Instituto Brasileiro de Planejamento
Tributário (IBPT), esse é o dia em que os
brasileiros trabalham para eles mesmos, já
que nos demais eles gastam seus salários
para o pagamento de tributos.
Diante disso, a gasolina, que é vendida
a um preço médio de R$ 2,835 (dado da
ANP/Fecombustíveis, na semana de 5 a 11
de maio em MG) no Posto Urbano Ferras,
foi comercializada sem a incidência de impostos, o que resultou na queda de cerca de
35% do preço. Para isso, foram distribuídas
senhas para cem automóveis e 120 motociclistas, mediante ordem de chegada. Foram
vendidos 5 mil litros de gasolina, com limite
de 35,4 litros por veículo.
A ação foi patrocinada pelo Sindicato do
Comércio Varejista de Derivados do Petróleo
do Estado de Minas Gerais (Minaspetro) e
realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) e Centro
evento
No dia 23 de maio, cem motoristas e 120 motociclistas aproveitaram a oportunidade para abastecer os veículos com uma queda
de 35% do valor de combustível
de Desenvolvimento Lojista Jovem (CDL
Jovem). Também apoiaram a iniciativa a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes
(Abrasel), o Fórum Mineiro de Jovens Lideranças e o Instituto de Formação de Líderes.
O vice-presidente do Minaspetro, João
Victor Renault, comenta que é fundamental
as pessoas saberem como é o fluxo tributário no Brasil e defende a realização de uma
reforma tributária. “Os impostos são geridos
pelo Governo e, no caso da gasolina, a cada
R$ 100,00 que são recolhidos, nós repassamos R$ 35,00 para o Poder Público. As
pessoas não sabem disso, e uma transformação nesse aspecto poderá trazer avanços”.
Entretanto, Renault ressalta que a Lei
Federal 12.741/2012, que entrará em
vigor no dia 8 de junho, que determina o
detalhamento dos impostos no documento fiscal ou por meio de cartaz afixado no
estabelecimento, será um mecanismo importante que proporcionará aos cidadãos,
informações sobre os tributos pagos por eles.
O presidente da Câmara de Dirigentes
Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Bruno Falci, disse que, além de conscientizar a
população, é fundamental que o Poder Público reduza o percentual da carga tributária
do país. “Hoje, as empresas devem ter mais
de 10 profissionais apenas para dar suporte
à arrecadação. Além disso, temos de comprar software e demais equipamentos para
satisfazer às necessidades do governo, e isso
é muito oneroso para o empreendedor”.
iniciativa aprovada
Quem passava pelo local via uma enorme fila de carros que começava na Avenida Álvares Cabral e chegava quase à Rua
Espírito Santo. Os motociclistas estavam
concentrados na rua Aimorés. O operador
do posto e diretor do Minaspetro, Flávio
Lara, fez um balanço positivo da ação. “É
um evento de grande visibilidade e que
mostra para as pessoas a alta carga tributária cobrada no país.”
O empresário Igor Andrade levou a moto
e os dois carros. “Estou com meu pai e outro
irmão. É a primeira vez que venho e já aprovei
a iniciativa. Com certeza estarei na próxima”.
Quem também esteve em família foi
o gerente comercial Cleverson de Holanda
Gonzaga. Ele estava com os irmãos Everton de Holanda Gonzaga e Heverson de
Holanda Gonzaga. “Acho interessante que
essas atividades sejam promovidas para a
população. É uma oportunidade de economizar e ficar mais atento para os tributos
que pagamos.”
Já o analista de banco de dados Jorge
Pereira participa em todas as edições. Ele
acordou às 5h20 para estar no local. “Acho
importante alertar as pessoas para o alto valor de impostos que elas pagam. Além disso,
é uma forma de economizarmos um pouco,
nem que seja só por um dia.”
19
mercado
Motoristas falsificam
Arla 32
Uma estratégia irresponsável que pode
custar caro ao dono do veículo. Para economizar minimamente, alguns motoristas,
especialmente frotistas, estão tentando
produzir, de forma caseira, uma solução de
ureia que se assemelhe ao Arla 32, reagente
de uso obrigatório para veículos com a tecnologia SCR (Redutor Catalítico Seletivo),
produzidos para a fase P-7 do Programa de
Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) e que utilizam o diesel
S10. Obviamente, o produto falsificado não
atinge as mesmas especificações do Arla
32, que é aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
(Inmetro). A utilização equivocada pode
causar danos irreversíveis a um dos componentes mais caros desses veículos: o catalisador, que é justamente a peça que mais contribui para a baixa emissão de poluentes. Um
catalisador para veículo com motor Euro V e
tecnologia SCR pode custar até R$ 20 mil.
Produzir Arla 32 de forma caseira pode
parecer fácil. É possível comprar ureia com
facilidade no mercado de fertilizantes. O
problema é misturá-la na dosagem correta
e com água desmineralizada. Além disso,
as impurezas que resultam de um processo
inadequado são muitas. “O que será produzido será apenas uma solução de ureia. Para
Yara Brasil/Divulgação
Solução de ureia não é adequada; postos devem se assegurar de
vender produtos de qualidade para evitar dor de cabeça
ser chamado de Arla 32, tem que atender
às especificações da norma ABNT NBR ISO
22241, o que dificilmente se conseguirá
numa fabricação caseira”, explica o diretor
da Divisão de Arla 32 da Yara Brasil, produtora do reagente, Achille Junior.
Para os postos de combustíveis, a
maior preocupação deve ser a qualidade
dos produtos que revendem. “Se houver
algum problema com o veículo em função do mau uso do componente, o motorista pode querer atribuir o defeito ao
posto, acusando-o de vender produtos
adulterados. Mas isso não tem nada a ver.
O caminho para o posto é se resguardar
vendendo diesel e Arla 32 de qualidade”,
HC-LNC, um possível substituto
A empresa norte-americana Tenneco, representada no Brasil pela Monroe,
anunciou recentemente um novo produto que surge como alternativa para o Arla
32. Conhecida como HC-LNC, sigla de Hydrocarbon Lean NOx Catalyst, a solução consiste em etanol hidratado como reagente para reduzir quimicamente as
emissões de óxidos de nitrogênio (NOx) nos gases de escape de veículos a diesel.
revistaminaspetro
20
ressalta o diretor de Postos de Rodovia da
Fecombustíveis, Ricardo Hashimoto.
Portanto, conforme também orienta a
advogada Flávia Lobato Amaral, do departamento Cível-Comercial do Minaspetro,
o revendedor deve se resguardar quanto à
qualidade dos produtos que oferta (confira box na página ao lado).
Frotistas
Segundo percepção de revendedores,
os consumidores que tentam criar um substituto para o Arla 32 são, principalmente,
frotistas, que utilizam o produto em grande
quantidade. O vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas
do Estado de Minas Gerais (Setcemg),
Gladstone Vieira Lobato, alerta para os riscos. “É uma economia infundada, uma falta
de conhecimento. Tenho conversado com
colegas e orientado os motoristas da minha
transportadora. O caminho, para os frotistas, é educar os motoristas; para os postos,
vender produtos dentro das especificações”,
afirma o empresário, que também é revendedor de combustíveis.
mercado
Perguntas e respostas
Confira o que diz o diretor da Divisão
de Arla 32 da Yara Brasil, Achille Junior,
que falou em nome da empresa, sediada
no Rio Grande do Sul.
22241, o que dificilmente se conseguirá
numa fabricação caseira. Que tipo de defeitos mecânicos o
produto adulterado pode acarretar ao
Qual é a constituição básica do Arla 32 veículo? Como o Arla é injetado diretamente
(que produtos estão em sua fórmula)? No Brasil, a especificação do Arla no cano de escapamento, após a comfoi definida pela Portaria 29/2008 do bustão do diesel, qualquer impureza irá
Ibama. Fabricação, especificação, arma- diretamente ao catalisador SCR, que é
zenagem e transporte seguem especifi- muito sensível a contaminantes e pode
cação da ABNT NBR ISO 22241, que ser danificado de forma irreversível. Ousegue os padrões internacionais para o tras partes, como bombas e bicos injeproduto. O Arla 32 contém ureia de alta tores, podem ser afetados por produtos
pureza e água desmineralizada. A ureia fora de especificação.
normalmente encontrada no mercado
(grau fertilizante ou grau técnico) não Que tipo de problemas o veículo pode
atende às especificações mínimas. Para ter se não utilizar o componente? Os veículos P-7 (fase 7 do Proconve)
ser comercializado no território nacional,
o produto precisa, obrigatoriamente, ser sem o componente de pós-tratamento de
gases (SRC) funcionando corretamente
certificado pelo Inmetro.
seriam um desastre ambiental. Seria como
É possível produzir Arla 32, ainda que se voltássemos 25 anos do ponto de vista
com qualidade incomparável, de forma de emissões. Os motores P-7 produzem
uma quantidade muito elevada de NOx
caseira? Não. O que será produzido será ape- se comparados aos veículos da fase annas uma solução de ureia. Para poder ser terior, porém, com o sistema SCR, essas
chamado de Arla 32, tem que atender às emissões são reduzidas a níveis muito
especificações da norma ABNT NBR ISO baixos. Em função disso, as montadoras
foram obrigadas a instalar o sistema OBD,
que verifica, em tempo real, o funcionamento do sistema SCR. Sem o Arla, o
veículo não funcionará. Com o catalisador
danificado, ou qualquer outro problema
no sistema SCR, o motorista será informado no painel através de uma luz indicativa
e, após 48h de mau funcionamento, o
OBD cortará a potência do motor. A Yara Brasil já teve notícias de falsificação, adulteração ou produção caseira do Arla 32? Infelizmente, sim. O Ibama publicou
um alerta sobre o tema.
O que a empresa orienta que os revendedores do Arla 32 (postos de
combustíveis) façam com relação ao
problema? De que forma orientar os
consumidores? Adquirir o produto de fornecedor
idôneo e que tenha o certificado do Inmetro. Em caso de dúvida, entrar em
contato com o Instituto para verificar se
o fornecedor é certificado. É importante
salientar que o Inmetro proíbe a venda
fracionada de embalagens com menos
de 3 mil litros. Dicas dos advogados
Certifique-se quanto à qualidade dos produtos que revende:
• Faça os testes de qualidade no ato do recebimento do
produto.
• Colete a amostra-testemunha.
• Pegue o boletim de conformidade emitido pela distribuidora.
• Cuide para evitar a contaminação do produto.
• Proteja o Arla 32 da luz solar e de temperaturas extremas.
• Verifique a regularidade e a idoneidade do fornecedor.
• Armazene o Arla 32 em embalagem selada e em local bem ventilado.
• Não permita que materiais estranhos entrem em contato com a solução.
Informe corretamente o consumidor,
dizendo a ele que:
• O Arla 32 é obrigatório para veículos a diesel
com a tecnologia SCR.
• Ao utilizar produtos corretos, os veículos
atingirão os níveis de emissões de gases exigidos por lei.
• A falta do Arla 32 poderá causar danos aos
catalisadores e redução de até 40% no torque dos veículos.
Fonte: Flávia Lobato Amaral, advogada do departamento Cível-Comercial do Minaspetro
21
muita história para contar
Mil e uma atividades
Gustavo Souza, de Ipatinga, é um bom exemplo de
como conciliar trabalho e família
Multitarefa. Assim é o revendedor
Gustavo Augusto de Ataíde Souza, de
Ipatinga, no Vale do Aço. O advogado
gerencia 11 postos de combustíveis, três
emissoras de rádio, um jornal, uma transportadora e uma imobiliária, além da presidência da Associação Comercial, Agropecuária e de Prestação de Serviços de Ipatinga, cargo que ocupará até julho. E ele
tinha outras atividades, que já abandonou:
era professor universitário e conselheiro da
Ordem dos Advogados do Brasil seção Minas Gerais (OAB-MG).
A Rede Souza, de postos de combustíveis, é o negócio principal e que demanda
mais tempo do empresário. “É uma sociedade com o meu irmão. São seis postos
em Ipatinga, dois em Coronel Fabriciano,
dois em Santana do Paraíso e um em Inhapim”, conta. Além disso, cuida de perto do
jornal Vale do Aço, um diário que só não
circula às segundas-feiras. A transportadora serve, principalmente, para dar subsídio
aos postos, já que carrega combustíveis. A
imobiliária também auxilia os negócios da
“É preciso
estabelecer
prioridades,
objetivos, ser
sintético e sair
de casa com o
dia programado,
para que sobre
tempo para a
família.”
revistaminaspetro
22
Gustavo Augusto, além de gerenciar 11 postos, também
administra veículos de comunicação e de demais negócios
família, gerenciando a locação dos imóveis
onde ficam as empresas e também atendendo a inquilinos externos.
A formação em Direito deu a Gustavo
a chance de se tornar professor. “Tinha um
escritório de advocacia e dava aulas na faculdade. Depois que meu pai morreu, em
2002, ficou mais difícil conciliar tudo, porque precisei ajudar meu irmão, e assumimos os negócios da família. Deixei a carreira acadêmica em 2008, quando meu filho
nasceu e eu assumi a Associação”, lembra.
De fato, conciliar tantas atividades
não é fácil. Gustavo Souza dá a receita
para conseguir: “É preciso estabelecer
prioridades, objetivos, ser sintético e sair
de casa com o dia programado, para que
sobre tempo para a família.” Este, aliás, é
assunto certo em conversa com o revendedor. Casado há oito anos, ele tem dois
filhos, de 4 e 2 anos. “Consigo ‘desligar’
do trabalho no fim de semana. Meus filhos
exigem. Nos dias de trabalho, eu preciso
delegar as tarefas e controlar isso”, explica.
Uma das questões que mais auxiliam
Gustavo a conseguir cumprir tantas tarefas e dar atenção à família e a si próprio
é morar no interior. “Isso é fundamental.
Não teria essa dinâmica se morasse em
Belo Horizonte, apesar de ter nascido lá.
Não teria a qualidade de vida da qual desfruto hoje. Consigo almoçar em casa, levo
entre cinco a dez minutos para chegar. E
todas as nossas empresas, exceto uma das
rádios, estão em um único imóvel, o que
também facilita”, conta o empresário.
giro diretoria
O controle na
ponta do dedo!
Atividades de maio
9/5 – Reunião do Conselho de Representantes da Fecombustíves em Cuiabá (MT);
9 e 10/5 – 2º Encontro de Revendedores
do Centro-Oeste em Cuiabá (MT);
13/5 – Reunião do Paulo Miranda com
revendedor na sede do Minaspetro
13 e 14/5 – Participação na VIII Reunião
da Subcomissão Postos Revendedores, da
Comissão Nacional Permanente do Benzeno, realizada em Campinas (SP);
14/5 – Participação na Conferência de Emissões de Diesel & ARLA 32 Fórum Brasil, realizado pela Integer Research em São Paulo;
17/5 – Reunião para eleição do novo diretor da Regional de Divinópolis. Na ocasião,
foram escolhidos, por meio de votação com
cédula, como diretor e suplente, os revendedores Roberto Rocha (proprietário do
Auto Posto Marreco) e Antônio Nunes das
Neves Neto (proprietário do Auto Posto
Esquinão), respectivamente.
22 a 24/5 – 44ª Reunião da Comissão
Latino-Americana de Empresários de Combustíveis em Foz do Iguaçu (PR);
23/5 – 10ª Reunião da Revisão da Norma
ABNT NBR 13787 em São Paulo (SP);
24/5 – Presença do vice-presidente do
Minaspetro, João Victor Renault, e do diretor Flávio Lara na ação do Dia da Liberdade
de impostos;
27 a 29/5 – Audiência Pública na ANP
para discutir a minuta que estabelece os
requisitos necessários à autorização para
o exercício da atividade de revenda varejista de combustíveis automotivos e a
sua regulamentação; a minuta que determina os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de
distribuição de combustíveis líquidos; e
sobre o uso de lacre numerado sequencialmente nos caminhões-tanque de
transporte de combustíveis e a coleta da
amostra-testemunha.
Fique atento às circulares do Sindicato
enviadas pelos Correios em maio
LBC Biometria
- SEGURANÇA NA
IDENTIFICAÇÃO DE CLIENTES.
- ELIMINAÇÃO DE FRAUDES
NOS RECEBIMENTOS A PRAZO.
E MAIS:
SPED FISCAL
SPED PIS COFINS
NF ELETRÔNICA
REDE DE POSTOS
CARTÃO FIDELIDADE
MEDIÇÃO DE TANQUES
LOJA DE CONVENIÊNCIA
Software, Automação e Gestão
• Convite – Reunião para eleição do novo diretor da Regional Divinópolis.
• Alerta sobre fraude ligada a terminais de cartão de crédito e débito.
• Alerta quanto ao valor das multas aplicadas pelo Ipem/Inmetro.
23
sabor mineiro
Eita festança boa!
Junho é época de muita quadrilha, música caipira
e comes e bebes característicos e saborosíssimos
São Pedro e São João ganham festas de arromba Brasil afora pelos seus
dias. Junto com um friozinho, junho traz
pipoca, quentão, milho verde, paçoca,
maçã do amor, canjica, pé de moleque
e muitas outras delícias. Tem pra todo
gosto. Especialmente no Nordeste,
onde as festas juninas são tradicionais,
mas também em Minas, que não deixa a
desejar, o mês é de comemoração.
Várias cidades mineiras se enfeitam
de bandeirinhas e muita cor para fazer
festas para os mais chegados ou para
multidões. Em Uberlândia, por exemplo,
as barraquinhas trazem o clima de festa
junina para vários locais da cidade. E são
vários os eventos festivos. Na Paróquia
São Judas Tadeu, por exemplo, a festa
tem início no dia 15 e término do dia 30
de junho. Música ao vivo, bingos e leilões fazem parte das noites de festança.
Mas um dos eventos mais aguardados
é o Festival de Quadrilhas, que é realizado em todos os fins de semana de
junho na Praça Sérgio Pacheco e, neste
ano, deve receber 80 mil pessoas. Com
o tema Minas e Uberlândia de Portas
Abertas, o evento vai homenagear o
poeta e compositor Vinícius de Moraes
pelo seu centenário. O Festival premia
os três primeiros colocados com dinheiro, sendo o campeão com R$ 3 mil, o
segundo colocado com R$ 1.500 e o
terceiro com R$ 500.
Um já famoso concurso de quadrilha
também anima Belo Horizonte em junho.
revistaminaspetro
24
Marcela Xavier /PBH
Em 2013, o Arraial de Belô acontecerá
entre os dias 27 e 30 de junho, na Praça da Estação, no centro da capital. As
melhores quadrilhas da cidade se apre-
sentam e encantam os espectadores com
coreografias difíceis e muito bem ensaiadas, além de belas roupas típicas. O clima
é de festa, mas a competição é acirrada.
sabor mineiro
UBERLÂNDIA
Mineiro do Sertão
Festa de São Pedro
31 de maio, 1°, 2, 6, 7, 8 e 9 de junho
Praça da Igreja São Pedro, no Bairro Saraiva, a partir das 19h
Barraquinhas, brincadeiras infantis, música e prêmios
Entrada gratuita
Barraquinha do Umuarama
31 de maio, 1°, 7, 8, 14 e 15 de junho
Praça da Paróquia São Francisco de Assis e Santa Clara,
a partir das 20h
Música ao vivo, comidas típicas e bingo
Entrada: R$ 5
Festa Junina Ação Moradia (concurso de quadrilha)
1°, 2, 8, 9, 15, 16, 22, 23, 29 e 30 de junho
Praça Sérgio Pacheco, a partir das 19h
Quadrilhas, shows, concurso de forró, barraquinhas e
atrações culturais
Entrada gratuita
Barraquinhas da Paróquia São Judas Tadeu
15, 16, 22, 23, 29 e 30 de junho
Paróquia São Judas Tadeu, a partir das 19h30
Música ao vivo, comidas típicas, bingo e leilões
Entrada gratuita
BELO HORIZONTE
Arraial de Belô 2013
27 a 30 de junho
Praça Rui Barbosa (Praça da Estação)
Quadrilhas, música e comidas típicas
Entrada gratuita
uberlândia
BH
Ingredientes:
• 60g de pasta de amendoim (com açúcar)
• 50ml de café
• 100ml de leite quente
• 50ml de cachaça
• 1 colher de sobremesa de doce de leite
• Calda de caramelo para decorar
modo de Preparo
Bata todos os ingredientes utilizando um liquidificador ou um
mixer e sirva em uma taça hot drink (240ml) decorada com
calda de caramelo.
*Kleverthon Christian Mendes Silva
Orientador do curso Gerência de Gastronomia e Hotelaria do Senac
Postos entre BH e Uberlândia
• Posto Terras Altas Ltda. – Rodovia BR 262 Km 644, S/N – Ibiá
• Posto do Engenho Ltda. – Rodovia MG 431 Km 22, S/N – Itaúna
• Décio Auto Posto Ltda. – Rodovia Anel Viário Ayrton Senna –
Estaca, 241 – Uberlândia
• Cerrado Combustíveis Ltda. – Rodovia BR 452 Km 128,5, S/N –
Uberlândia
25
formação de preços
Gasolina – Minas Gerais
Maio
27/4 - 3/5
4/5 - 10/5
11/5 - 17/5
18/5 - 24/5
25/5 - 31/5
75% Gasolina A
75% Cide
75% Pis/Cofins
25% Etanol Anidro
25% Pis/Cofins
27% ICMS
Total
Carga Tributária
R$ 1,0372 - R$ 0,1725 R$ 0,3319 R$ 0,0075 R$ 0,7858 R$ 2,3349 33% R$ 1,0364 - R$ 0,1725 R$ 0,3441 R$ 0,0075 R$ 0,7858 R$ 2,3462 33% R$ 1,0382 - R$ 0,1725 R$ 0,3385 R$ 0,0075 R$ 0,8031
R$ 2,3599
33%
R$ 1,0382
-
R$ 0,1725
R$ 0,3276
R$ 0,0075
R$ 0,8031 R$ 2,3489
33%
R$ 1,0382
R$ 0,1725
R$ 0,3232
R$ 0,0075
R$ 0,8031
R$ 2,3446
33%
18/5 - 24/5
25/5 - 31/5
Etanol – Minas Gerais
Maio
27/4 - 3/5
4/5 - 10/5
11/5 - 17/5
Preço Produtor
R$ 1,1255 R$ 1,1461 R$ 1,1357 R$ 1,0876
R$ 1,0922
Pis/Cofins
R$ 0,1200 R$ 0,1200 R$ 0,1200
R$ 0,1200 R$ 0,1200
19% ICMS
R$ 0,4125 R$ 0,4125 R$ 0,4125 R$ 0,4125
R$ 0,4125
Total
R$ 1,6580 R$ 1,6786 R$ 1,6682
R$ 1,6201
R$ 1,6247
Carga Tributária
25%25%25%25%25%
Diesel – Minas Gerais
Maio
27/4 - 3/5
4/5 - 10/5
11/5 - 17/5
18/5 - 24/5
25/5 - 31/5
95% Diesel S10
R$ 1,4658 R$ 1,4688 R$ 1,4671
R$ 1,4671 R$ 1,4671
95% Diesel S500
R$ 1,3700 R$ 1,3665 R$ 1,3713 R$ 1,3713
R$ 1,3713
5% Biodiesel
R$ 0,1081 R$ 0,1081 R$ 0,1081 R$ 0,1081
R$ 0,1081
95% Cide
-
-
-
-
95% Pis/Cofins
R$ 0,1410 R$ 0,1410 R$ 0,1410 R$ 0,1410
R$ 0,1410
15% ICMS
R$ 0,3492 R$ 0,3492 R$ 0,3492 R$ 0,3492
R$ 0,3492
Total S500
R$ 1,9683 R$ 1,9648 R$ 1,9696 R$ 1,9696
R$ 1,9696
Total S10
R$ 2,0641 R$ 2,0671 R$ 2,0654 R$ 2,0654
R$ 2,0654
Carga Tributária
21%21%21%21%21%
Os preços do etanol anidro e hidratado foram obtidos em pesquisa feita pela Cepea/USP/Esalq no site http://www.cepea.esalq.usp.br/etanol/.
Importante ressaltar que os preços de referência servem apenas para balizar a formação de custos, uma vez que as distribuidoras também compram etanol
por meio de contratos com as usinas, e seus valores não entram na formação de preços, de acordo com a metodologia usada pela Cepea/USP/Esalq.
Os preços da gasolina e do diesel foram obtidos pela formação de preço de produtores segundo o site da ANP, usando como referência o preço médio das
refinarias do Sudeste.
Os valores do biodiesel foram obtidos por meio do preço médio Sudeste, homologado no 30º leilão realizado pela ANP.
Os percentuais de carga tributária foram calculados com base no preço da pauta do ato Cotepe da respectiva semana.
Fonte: Minaspetro
revistaminaspetro
26
levantamento de preços por distribuidora (em Belo Horizonte)
Gasolina
Distribuidora *
ALE
cosan
IPIRANGA
PETROBRAS
shell
Distribuidora **
dppi
potencial
Royal fic
ZEMA
etanol
Distribuidora *
ALE
cosan
IPIRANGA
PETROBRAS
shell
Distribuidora **
royal fic
petrozara
zema
diesel
Distribuidora *
ALE
cosan
IPIRANGA
PETROBRAS
shell
Distribuidora **
royal fic
potencial
21/4 - 27/4
28/4 - 4/5
5/5 - 11/5
12/5 - 18/5
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
2,586
2,6
2,605
2,582
2,584
2,514
2,515
2,479
2,485
2,5
2,546
2,546
2,599
2,582
2,547
2,491
2,476
2,49
2,468
2,51
2,547
2,574
2,622
2,589
2,6
2,514
2,476
2,479
2,483
2,507
2,546
2,546
2,624
2,589
2,563
2,491
2,496
2,49
2,484
2,51
21/4 - 27/4
2,491
2,454
2,461
21/4 - 27/4
28/4 - 4/5
2,466
28/4 - 4/5
5/5 - 11/5
2,46
5/5 - 11/5
12/5 - 18/5
2,466
12/5 - 18/5
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
1,963
1,983
2,053
1,977
1,96
1,929
1,907
1,893
1,884
1,899
1,954
2,001
2,053
2,001
1,989
1,934
1,886
1,942
1,877
1,919
1,992
2,001
2,053
2,025
2,02
1,934
1,886
1,893
1,926
1,915
1,954
2,001
2,088
2,025
1,989
1,934
1,882
1,942
1,828
1,946
21/4 - 27/4
1,897
1,695
21/4 - 27/4
28/4 - 4/5
1,79
28/4 - 4/5
5/5 - 11/5
1,897
1,695
5/5 - 11/5
12/5 - 18/5
1,879
1,841
12/5 - 18/5
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
Maior
preço r$/l
Menor
preço r$/l
2,141
2,222
2,241
2,204
2,278
2,141
2,126
2,118
2,14
2,278
2,159
2,14
2,217
2,169
2,157
2,159
2,14
2,139
2,108
2,14
2,159
2,126
2,271
2,204
2,277
2,159
2,126
2,118
2,135
2,277
2,159
2,114
2,271
2,169
2,157
2,159
2,114
2,139
2,108
2,143
21/4 - 27/4
2,061
2,047
28/4 - 4/5
-
5/5 - 11/5
-
12/5 - 18/5
-
A escolha das distribuidoras foi feita com base na pesquisa semanal de preços disponível no site da ANP
* Preços das distribuidoras filiadas ao Sindicom foram baseados nas coletas de preços semanais por município, no site da ANP (www.anp.gov.br/preco)
** Preços das distribuidoras que não são filiadas ao Sindicom foram baseados na pesquisa feita diretamente com as distribuidoras.
27
O MINASPETRO
ESTÁ À SUA DISPOSIÇÃO
• ASSISTÊNCIA JURÍDICA NAS ÁREAS TRABALHISTA, TRIBUTÁRIA, METROLÓGICA, CÍVEL,
COMERCIAL E DE MEIO AMBIENTE.
• TREINAMENTO AMBIENTAL.
• EVENTOS REGIONAIS, DIRECIONADOS AOS REVENDEDORES.
• INFORMAÇÃO ATUALIZADA: REVISTA MINASPETRO; CIRCULARES; CARTILHA DO
MINASPETRO; GUIA DO REVENDEDOR; CLIPPING DIÁRIO DE NOTÍCIAS VIA E-MAIL.
• VISITA DOS ASSESSORES DO DEPARTAMENTO DE EXPANSÃO E APOIO AO ASSOCIADO.
• AUDITÓRIO E SALAS DE REUNIÕES DISPONÍVEIS NA SEDE, EM BELO HORIZONTE.
MISSÃO
DEFENDER E ORIENTAR A CATEGORIA, LIDERANDO A COMUNIDADE EMPRESARIAL
COM INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DO ESTADO. VISÃO
SER UM REFERENCIAL ESTRATÉGICO PARA AS EMPRESAS ASSOCIADAS, EXERCER UMA
POLÍTICA INOVADORA JUNTO AO SETOR, MEDIR E PLANEJAR RESULTADOS FUTUROS. VALORES
RESPEITO, HONESTIDADE, ÉTICA, TRANSPARÊNCIA, TRABALHO EM EQUIPE, CLAREZA,
AGILIDADE E AUTOSSUSTENTABILIDADE.
(31) 2108-6500
revistaminaspetro
WWW.MINASPETRO.COM.BR
28 [email protected]
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Uma nova era para a Revenda