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Nº 428
26/8/2015
O que que ela tem que eu não tenho?
Refrão cantado por muitos brasileiros na década de 1980, na canção da banda Afrodite Se Quiser, quem diria
se aplicaria hoje à carreira de especialistas do Banco Central do Brasil.
As prováveis concessões que o Governo fara às carreiras da AGU, na qual se inserem os colegas Procuradores
do Banco Central, demonstra o quão precisamos avançar na nossa pauta específica de equalização dos
subsídios entre as carreiras da autoridade monetária. Sem desmerecer os colegas procuradores, mas fica a
pergunta: o que que eles têm que nós não temos?
Estão (Governo) mexendo com nosso brio, se é que ainda nos resta algum, nossa dignidade se encontra ferida,
e mesmo assim não conseguimos nos unir em prol de um objeto único. O que nos resta, afinal?
Se há um elemento capaz de sintetizar as difusas demandas da categoria de especialistas, esse elemento se
chama paridade entre procuradores e especialistas.
Hoje, é isso que deveria e deve nos unir em torno da mobilização.
Compareça à AGRE, hoje, às 9h30min.
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O que que ela tem que eu não tenho?