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nº
janeiro 2009
Publicação do Conselho Regional de Economia - 2ª Região - CORECON-SP
CORECON-SP
elege novo
presidente
Antonio Luiz de Queiroz Silva
Economista,
uma profissão legal!
O registro representa o seu compromisso legal
com a sociedade. Só poderão exercer a profissão
de Economista os bacharéis em Ciências Econômicas devidamente registrados nos Conselhos Regionais de Economia (CORECONs) aos quais será
fornecida a Carteira de Identidade Profissional.
A profissão de Economista foi instituída pela Lei
1.411/1951, e regulamentada posteriormente pelo
Decreto 31.794/52 e Resoluções do Conselho Federal de Economia (COFECON).
A Carteira de Identidade Profissional é expedida
pelos CORECONs e constitui prova de identidade
para todos os efeitos legais, bem como para prova
do exercício profissional e tem fé pública em todo
o território nacional.
Também serão registradas as empresas, entidades e escritórios que explorem, sob qualquer forma, atividades técnicas de Economia e Finanças.
A falta do registro torna ilegal o exercício da
profissão de Economista, passível de punição.
O registro no Conselho Regional de Economia
não só habilita o Economista ao exercício da profissão, como protege a sociedade, não facilitando
a atuação dos maus profissionais.
Registre-se no CORECON-SP e tenha acesso a
diversos serviços e benefícios oferecidos aos profissionais e estudantes.
Fale com o Setor de Registros no fone (11)
3291-8716, ou envie um e-mail para registro@
coreconsp.org.br e receba as instruções para o
exercício legal da profissão. Acesse o site www.
coreconsp.org.br para obter a relação dos documentos necessários.
Conselho Regional
de Economia
2ª Região - SP
Sumário
Presidente: Antonio Luiz de Queiroz Silva
Vice-Presidente: Manuel Enriquez Garcia
Conselheiros Efetivos: Carlos Alberto Safatle (lic.), Carlos Eduardo
Soares de Oliveira Junior, Celina Martins Ramalho, Gilson de Lima
Garófalo; Jin Whan Oh, João Pedro da Silva, Nancy Goreti Gorgulho Chaves Braga, Pedro Afonso Gomes, Rafael Olivieri Neto, Synésio
Batista da Costa
Conselheiros Suplentes: Cláudio Gonçalves dos Santos, Eduardo
Montalban, Francisco da Silva Coelho, José Carlos Medeiros Magliano, Orozimbo José de Moraes, Paulo Brasil Corrêa de Mello,
Paulo Henrique Coelho Prado, Reinaldo César Cafeo, Roberto Luis
Troster, Teruo Hida, Vera Martins da Silva
Conselheiros por São Paulo do
Conselho Federal de Economia - COFECON:
Efetivos - Heron Carlos Esvael do Carmo, Synésio Batista da Costa,
Wilson Roberto Villas Boas Antunes;
Suplentes - Antonio Luiz de Queiroz Silva, Marco Antonio Sandoval
de Vasconcellos, Waldir Pereira Gomes
Administração: Rua Líbero Badaró, 425 – 14º andar – Centro
São Paulo - SP – Tel.: (11) 3291-8700 – Fax: (11) 3291-8701
E-mail: [email protected].
DELEGACIAS REGIONAIS
ABC – Delegado: Leonel Tinoco Neto
(11) 4436-6482 – www.abc.coreconsp.org.br
05
Antonio L. de Queiroz
09
Cuba une economistas
09
Eleições 2009
04
editorial
05
destaque
09
radar
10
capa
12
agenda
13
tome nota
Araçatuba – Delegado: Alair Orlando Barão
(18) 3624-5311 - www.aracatuba.coreconsp.org.br
Bauru – Delegado: Antonio Gérson de Araújo
(14) 3227-1646 – www.bauru.coreconsp.org.br
Campinas – Delegado: Paulo César Adani
(19) 3236-2664/9742 – www.campinas.coreconsp.org.br
Jundiaí – Delegado: Marino Mazzei Júnior
(11) 4586-6121 – www.jundiai.coreconsp.org.br
Presidente Prudente – Delegado: Álvaro Barboza dos Santos
(18) 3223-9015 – www.presidenteprudente.coreconsp.org.br
Ribeirão Preto – Delegado: José Avelino Franco do Amaral
(16) 3610-6126 – www.ribeiraopreto.coreconsp.org.br
Santos – Delegada: Josefa Barbera Molina Poleti
(13) 3284-9890 – www.santos.coreconsp.org.br
São José dos Campos – Delegado: Jair Capatti Jr
(12) 3941-5201 – www.saojosedoscampos.coreconsp.org.br
São José do Rio Preto – Delegado: Hipólito Martins Filho
(17) 3233-0154 – www.saojosedoriopreto.coreconsp.org.br
Sorocaba – Delegado: Geraldo César Almeida
(15) 3233-3552 – www.sorocaba.coreconsp.org.br
Núcleo de Criação e Desenvolvimento
Rua Cayowaá, 228 - Perdizes
São Paulo - SP - CEP: 05018-000
Fones: (11) 3875-5627 / 3875-6296
Site: www.rspress.com.br
Jornalista responsável: Roberto Souza (Mtb 11.408)
Editor: Fábio Berklian | Subeditora: Lilian Burgardt
janeiro
Repórter:
Thiago2009
Bento | Projeto gráfico: Leonardo Fial
Diagramação: Gabriel Rabesco; Sidney João de Oliveira
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Editorial
Análise setorial
O Banco Central injetou elevado volume de recursos na Economia, por meio da rede bancária, com o fito de irrigá-la. No
entanto, os bancos, ao invés de emprestarem esse dinheiro para
as empresas tomadoras, resolveram comprar títulos do próprio
Governo optando pela segurança que esses papéis oferecem
comparados ao risco que as empresas representam.
Nem mesmo os recebíveis oferecidos como garantia ou as
elevadas taxas de juros foram suficientes para seduzir a rede
bancária. Os recebíveis, embora apresentem a sua qualidade intrínseca de garantia com liquidez, tiveram seus volumes reduzidos face à tímida venda que é seu fato gerador. Acrescente-se a
isso, a elevada exigência sobre o volume de recursos sugeridos.
Com relação aos juros reais propostos, estes comprometem
a capacidade de gerar resultados sadios, mesmo considerando
a prioridade da liquidez à rentabilidade. Nessas situações de
crise, o que se busca em curto prazo é garantir a liquidez, ou
seja, o caixa.
Ora, em vez de o governo ter optado em disponibilizar esses
recursos como foi feito, cremos que seria conveniente estudar
mecanismos que atendessem a esse expediente de outra forma.
O governo poderia oferecer a essas empresas seus títulos de
tesouro (novos ou velhos) que ficariam custodiados junto aos
bancos na condição de garantir esses empréstimos.
Em assim procedendo, teríamos atendido ao princípio fundamental do momento econômico: não deixar a economia esmorecer diante da crise que está para chegar. E, quando chegasse,
não encontraria guarida, pois se depararia com uma economia
forte, trabalhando com um nível de emprego fora de perigo.
Esta mesma economia estaria alavancada por recursos, agora
com garantias reais e acima de qualquer suspeita. Um seguro
oficial, sem perigo de quebrar. Além disso, as taxas de juros seriam mais reduzidas e o tomador teria, agora, dois compromissos ou credores. O banco como credor dos fundos e o próprio
governo como detentor de suas garantias. Representados por
títulos do governo, como avalista, ou fiador com taxas de aluguel moderadas. Além de tudo, se daria início a um novo mercado: o de garantias oficiais representadas por títulos.
Antonio Luiz de Queiroz Silva
Presidente
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janeiro 2009
Destaque Antonio Luiz de Queiroz Silva
Foto Asscom/CORECON-SP
O nosso presidente
Eleito presidente do CORECON-SP para o
ano de 2009, Antonio Luiz de Queiroz Silva,
fala sobre seus planos de gestão, conta
sua trajetória na economia do interior
para a capital paulista e, em clima de
descontração, revela uma surpreendente
paixão pelo jazz. Com sua banda, ele
faz apresentações em casas noturnas
janeiro 2009
Thiago Bento
Nascido em Pompéia e criado
nas cidades de Rancharia e Osvaldo Cruz, interior de São Paulo,
o novo presidente do Conselho
Regional de Economia de São
Paulo (CORECON-SP), Antonio
Luiz de Queiroz Silva, conhecido
por todos como “Índio”, migrou
para a capital paulista em 1963
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Destaque Antonio Luiz de Queiroz Silva
Foto Thiago Bento
com a intenção de se dedicar à
música e à aeronáutica, paixões
da juventude. Na universidade,
porém, acabou se interessando
por economia. Pouco mais de 40
anos depois, colhe os frutos de
uma carreira bem-sucedida que
o colocou na atual presidência
do CORECON-SP.
Dono de uma memória invejável, Queiroz Silva conta com detalhes sua trajetória profissional sem
deixar de lado suas raízes. O novo
presidente, aliás, faz questão de
cumprir a promessa que fez a seu
mentor político, deputado Chiquito
Franco: nunca esquecer o interior.
Tanto é que ressalta com orgulho a
Força Econômica do Interior Paulista (FEIP), um dos projetos que deve
ter prioridade em sua gestão.
É verdade que a aeronáutica,
um de seus sonhos, ficou para trás,
já a música, continua presente na
vida do presidente. Nas horas vagas, o economista se reúne com
seu grupo para tocar jazz, hobby
que acredita ter forte relação com
a economia. Sua banda se apresenta em casas noturnas como o
New Jazz Bar - pub que remonta
aos bares de jazz novaiorquinos
das décadas de 40, 50 e 60.
Na entrevista a seguir, o presidente do Conselho comenta
as expectativas para sua gestão
adiantando que promete dar
continuidade aos atuais projetos,
fala da importância da instituição
para a defesa da classe, avalia a
economia do Brasil e a posição
do País em relação ao funcionamento do sistema financeiro e faz
previsões para o ano de 2009.
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O Economista - O senhor é natural de três cidades do interior
de São Paulo, Pompéia, Rancharia e Osvaldo Cruz?
Antonio Luiz de Queiroz Silva Digo isso, pois passei minha infância e adolescência entre as duas
últimas cidades. Atualmente, inclusive, tenho residência também
em Osvaldo Cruz para onde vou
com frequência. Quando vim para
São Paulo prometi ao meu mentor político, o deputado Chiquito
Franco, nunca esquecer o interior.
O Economista - A economia o
trouxe para São Paulo?
Queiroz Silva - Na verdade eu
não havia pensando em ser economista. Vim para a capital, pois queria ser músico de jazz ou piloto de
caça, desejos que partiram de minha cultura do interior e dos tempos
da juventude que consistia em conhecer a vários filmes americanos
sobre a Segunda Guerra Mundial.
O Economista - Chegou a concretizar esses dois desejos?
Queiroz Silva - Fiquei dois
anos na aeronáutica, até terminar
meu tempo com baixa. Aos 10
anos, comecei a tocar instrumentos musicais. Tinha muito contato
com o jazz. Costumava ouvir na
Rádio Eldorado um programa que
tocava esse tipo de música durante a noite. Meus estilos preferidos
começam com swing, iniciado
na década de 30, passando pelo
bebop, cool e hardbop.
O Economista - De onde surgiu
o interesse pela economia?
Queiroz Silva - Um pouco
mais tarde. Estudava filosofia em
São Paulo, mas lia muito sobre o
assunto. Nessa mesma época fui
trabalhar como bancário e meus
contatos na área aumentaram,
então resolvi cursar economia na
Universidade de São Paulo (USP).
O Economista - Quais os destaques de sua trajetória profissional?
Queiroz Silva - Logo que terminei a faculdade trabalhei por
um bom tempo no setor de in-
janeiro 2009
passam a ser variáveis do projeto.
Ultimamente tenho me dedicado
à atividades de negociações.
O Economista - Como foi sua
chegada ao CORECON-SP?
Queiroz Silva - Desde que me
formei faço parte do Conselho.
Durante todo esse tempo tenho
sido economista registrado, senão
não seria economista. Passei a ser
conselheiro apenas há três anos
por convite do então presidente
Synésio Batista da Costa. É uma
pessoa competente. Conhecemos-nos durante missões econômicas no exterior. Sinceramente,
enquanto economista registrado
não fazia idéia de ser conselheiro ou mesmo de me candidatar à
presidência. Tudo aconteceu naturalmente.
dústrias pesadas e com projetos
econômicos, acadêmicos e educacionais. Sempre gostei dessa
diversidade de áreas de trabalho,
tendo posteriormente cursado o
mestrado em Contabilidade na
Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São
Paulo (FEA/USP).
Considero importante participar da elaboração de projetos. É
uma atitude muito interessante,
pois permite que se estude bastante, afinal, fazer um projeto
exige mais em todas as áreas que
janeiro 2009
O Economista – Em sua opinião,
qual a importância de órgãos de
representação de classe como o
CORECON-SP?
Queiroz Silva - Eles são extremamente importantes. Quando
um médico é flagrado sem registro ele é execrado. É como um
economista sem registro assinando um relatório. O CORECONSP e demais entidades de classe
são fundamentais para proteger a
sociedade de maus profissionais.
O Economista - O que espera
da sua gestão?
Queiroz Silva - Acredito que
será uma gestão de continuidade.
Houve um novo dinamismo com
a chegada de Synésio, sucedido
pelo Heron Carlos Esvael do Car-
Minha gestão será
de continuidade
mo, Wilson Roberto Villas Boas
Antunes e, mais recentemente,
pelo Waldir Pereira Gomes. As
propostas apresentadas e colocadas em prática são para longo
prazo e não imediatistas. Temos
projetos permanentes, dessa maneira o eixo de condução segue
o mesmo. A proposta é que quem
assumir a presidência dê continuidade a eles, sempre perseguindo o aperfeiçoamento.
O Economista - Há alguma
ação do CORECON-SP para o interior paulista?
Queiroz Silva - Há a Força
Econômica do Interior Paulista
(FEIP) em que parte do trabalho é
analisar a razão pela qual houve
o deslocamento do eixo econômico da capital para cidades do
interior. Não é um trabalho simples, queremos saber, por exemplo, quais serão as consequências econômicas dessa mudança.
Nosso compromisso é com as
sociedades desses locais. Este
trabalho será realizado pelas 11
delegacias regionais localizadas
no interior.
O Economista - Quais suas expectativas para 2009?
7
Queiroz Silva - Creio que a
crise irá passar, porém, quem já
estava mal pode sucumbir, embora tenha a sensação de que
este ano não será muito diferente de 2008. Para as médias e
pequenas empresas a crise será
dramática e deverá ser evitada
de qualquer maneira. Caso possamos, de forma efetiva, irrigar
esse setor com dinheiro, o próprio mercado interno irá consumir os bens por ele produzido.
Do ponto de vista macroeconômico, nossa dívida não está exagerada e nossa reserva está boa.
O desemprego deve ser evitado
a qualquer custo.
O Economista - Quanto aos futuros economistas, qual sua previsão?
Queiroz Silva - Graças aos cursos e instituições de altíssimo nível
teremos ótimas safras de profissionais saindo das universidades.
O Economista - Como avalia a
atual situação econômica mundial?
Queiroz Silva - Os Estados Unidos, por exemplo, atualmente estão muito envolvidos com a crise.
O mundo torce para que o país se
recupere e, de fato, eles têm força
e mecanismos para isso.
A Ásia já passou por um período semelhante, o Japão também
e se recuperou adotando a política de abastecer a população
com dinheiro, pois sabiam que
isso iria circular dentro do país.
Assim, além de manter aquecida
a demanda por esta geração de
renda, parte do dinheiro dispo-
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Nosso funcionamento
do sistema financeiro
é muito avançado
nibilizado retornaria ao governo
sob a forma de impostos. Se tivéssemos feito isso em 1998, a
população poderia ter transferido o dinheiro para um mercado
mais rentável como o dólar.
O Economista - E o MERCOSUL?
Queiroz Silva - O MERCOSUL
é uma incógnita. A Argentina é
nossa parceira, mas nem sempre
nos entendemos. Além disso, há
dúvida se os bancos continuarão
a oferecer financiamento a eles.
Bolívia, Paraguai e Uruguai estão
mais “valentes” como estávamos
na década de 80. A Venezuela é
muito importante economicamente, mas não facilita o diálogo.
Enquanto participávamos das
missões econômicas internacionais, sempre nos perguntávamos
por que procurar relacionamento
com países tão distantes quando
tínhamos um grupo tão grande
do nosso lado e concluímos que
era porque eles têm dificuldade
em nos aceitar. Talvez uma saída para fazer bons negócios com
nossos vizinhos fosse intensificar
os intercâmbios culturais.
O Economista - Temos algo para
ensinar a outras economias?
Queiroz Silva - Nosso sistema
bancário de controle do funcionamento do sistema financeiro
está muito avançado. Podemos
citar o caso da compensação de
cheques como exemplo.
O Economista - É possível aliar
jazz e economia?
Queiroz Silva - Sim. O jazz
precisa ser estudado. É preciso
saber, sentir e participar do que
está sendo feito, assim como a
economia. Enquanto na música
temos os pilares ritmo/melodia/
harmonia e os instrumentos que
nos dão base para criar algo
novo, na economia temos métodos quantitativos e fundamentos
econômicos que servem de base
para desenvolvermos todo o resto. Porém, é preciso conhecer
bem as bases.
O Economista - Qual momento
da economia brasileira destacaria?
Queiroz Silva - A situação na
qual o Plano Real foi desenvolvido. A ideia que antecedeu seu lançamento, pois não se sabia o que
iria acontecer, mas deu certo!
O Economista - Qual notícia gostaria de dar no final de
2009?
Queiroz Silva - Que passamos pelo ano sem os assombros
previstos e não sofremos com a
recessão. Também gostaria de
dizer que o desemprego se manteve abaixo de 6% e que, no
próximo ano, continuaremos a
crescer.
janeiro 2009
Radar
Economistas em Cuba
Será realizado, entre os dias 2 e
6 de março de 2009, no Palácio de
Convenções de Havana, Cuba, o XI
Encontro Internacional de Economistas sobre Globalização e Problemas de Desenvolvimento.
Durante o encontro serão discutidos temas como “Fontes da vulnerabilidade financeira”, “Avaliação das
negociações comerciais multilaterais”, “Mercados de produtos básicos
e impactos nos países subdesenvolvidos”,“Controle de recursos naturais,
guerras e conflitos”, “Globalização e
militarismo” e “Papel do turismo no
desenvolvimento”, entre outros.
Apesar das inscrições para apresentações de trabalhos terem se
encerrado em novembro de 2008,
ainda é possível participar das palestras. Os interessados podem se
inscrever até o dia 2 de março enviando sua solicitação por e-mail
para [email protected].
Bolsas de estudo
para economistas
Serviço:
“XI Encontro Internacional de
Economistas sobre Globalização
e Problemas de Desenvolvimento.”
Data: entre 2 e 6 de março de 2009
Local: Palácio de Convenções de
Havana, Cuba.
Mais informações: www.aealc.cu
O Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento abriu inscrições para a seleção de concessões de sete bolsas
de auxílio à pesquisa - cinco para
mestrado e duas para doutorado. As
inscrições seguem até 14 de fevereiro. O prazo de análise dos projetos
é de 14 a 28 de fevereiro. As bolsas
passam a valer em 1º de março.
Este ano, os temas dos projetos
de pesquisa são: Emprego formal e
desenvolvimento econômico; Desenvolvimento e política industrial;
Restrição externa e crescimento; Financiamento do desenvolvimento;
Desenvolvimento, mudança estrutural e inflação; Integração regional
e desenvolvimento econômico; Desenvolvimento local e regional no
Nordeste; e O pensamento de Celso
Furtado. O regulamento está no site
www.centrocelsofurtado.org.br.
Relatório aponta boa perspectiva para o Brasil
Segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE),
divulgado em 12 de janeiro deste
ano, o Brasil mantém perspectivas
econômicas mais positivas em
relação aos países ricos e demais
integrantes do Bric (Rússia, índia e China), mesmo sofrendo as
consequências da crise financeira
mundial.
O estudo indica que dentre os
29 países da zona de atuação da
janeiro 2009
OCDE e dos quatro principais emergentes, o Brasil é o único que não
deverá registrar forte desaceleração
econômica no próximo semestre.
No relatório do Indicador Composto Avançado, que leva em conta
entre cinco e dez indicadores econômicos para cada país, dados relativos a novembro sinalizam uma
desaceleração profunda nas economias da área da OCDE, Rússia, China
e Índia, enquanto aponta uma leve
desaceleração para o Brasil.
O relatório aponta uma queda
para 101,2 pontos em novembro
- 1,1 ponto a menos se comparado a outubro. Pontuações abaixo
de 100 indicam desaceleração
profunda. A queda, no entanto, é
significativamente menor que a
registrada pelos demais países do
relatório. A maior foi verificada na
Rússia, de 13,8 pontos - se comparada com a de um ano atrás - totalizando 89,9 pontos. Já a menor
pontuação é a da China, com 88,5.
9
Capa
Cerimônia elege novo
presidente e conselheiros
do CORECON-SP
Primeira sessão do
ano dá posse aos novos
conselheiros e elege,
por unanimidade,
presidente e vicepresidente do Conselho
Thiago Bento
Foto Asscom/CORECON-SP
10
N
o último dia 6 de janeiro
aconteceu no Conselho
Regional de Economia de
São Paulo (CORECON-SP) a posse
do novo presidente, Antonio Luiz
de Queiroz Silva, do vice-presidente, Manuel Enriquez Garcia
- eleitos por unanimidade -, bem
como o restante dos novos conselheiros efetivos e suplentes para o
triênio 2009/2011, além dos delegados regionais do Grande ABC e
de São José dos Campos.
A eleição, realizada em 30 de
outubro de 2008, apresentou aumento de 10% no número de economistas em condições de votos,
27% para votos válidos, além de
queda de 14% na quantidade de
votos brancos e nulos. A solenidade de posse foi realizada em 23 de
janeiro no Auditório Jamil Zantut.
Além do novo presidente e do
vice, foi eleita, também entre os
cargos de conselheiros efetivos,
Nancy Goreti Gorgulho Chaves
Braga. Já os economistas Claudio Gonçalves dos Santos, Paulo
Henrique Coelho Prado, Teruo
Hida e Vera Martins da Silva foram eleitos como conselheiros
suplentes. Os novos delegados
regionais do Grande ABC e de
São José dos Campos são Leonel
Tinoco Neto e Jair Capati Junior,
respectivamente.
Segundo Queiroz Silva a candidatura nasceu e evoluiu naturalmente. O novo presidente afirmou que o foco dos trabalhos do
Conselho neste ano será dar continuidade aos trabalhos iniciados
pelo conselheiro Synésio Batista
da Costa, seguido de Heron do
Carmo, Wilson Roberto Antunes
e Waldir Pereira Gomes, embora
pretenda apresentar alguns no-
janeiro 2009
Foto Asscom/CORECON-SP
vos projetos com a expectativa
de poder contar com o apoio dos
seus parceiros.
Na opinião do vice-presidente,
Manuel Enriquez Garcia, a ocasião foi importante por ser uma
oportunidade para rever os amigos e colegas de profissão e perceber seu envolvimento no apoio
a Queiroz Silva.
De acordo com o regimento in-
janeiro 2009
terno do CORECON-SP, o início
da sessão foi presidida pelo conselheiro efetivo com registro mais
antigo no Conselho, Gilson de
Lima Garófalo, registrando a proposta do conselheiro Roberto Luis
Troster de eleger por aclamação os
então conselheiros Antonio Luiz
de Queiroz Silva e Manuel Enriquez Garcia. Foi formalizada uma
votação que elegeu por dez vo-
tos os novos presidente e vice da
instituição. Também foi definido
o calendário de reuniões ordinárias e indicados os membros Pedro
Afonso Gomes para coordenador
da comissão de tomada de contas
para 2009, Carlos Alberto Safatle e
Carlos Eduardo S. Oliveira Júnior,
como efetivos e Nancy Goreti G.
Chaves Braga, Rafael Olivieri e João
Pedro da Silva, para suplentes.
11
Agenda
Confira, abaixo, a relação das solenidades de colação de grau das
quais alguns dos membros do CORECON-SP estarão presentes:
SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU 2009
FACULDADES DE ECONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
JANEIRO
FACULDADE
DATA
LOCAL
HORÁRIO
REPRESENTANTE DO CORECON-SP
FAI
14/01/2009
quarta-feira
Adamantina
19h
Delegado Municipal de Adamantina – Sr. Rogério Buchala
ESALQ
23/01/2009
sexta-feira
Piracicaba
18h
Conselheira Celina Martins Ramalho
DOM PEDRO II
23/01/2009
sexta-feira
São José do Rio
Preto
19h30
Del. De São José do Rio Preto, Sr. Hipólito Martins Filho
IMES SÃO
CAETANO
27/01/2009
terça-feira
São Caetano do Sul
19h30
Conselheiro Rafael Olivieri Neto
METODISTA
27/01/2009
terça-feira
São Bernardo
do Campo
20h
Conselheiro Paulo Brasil Corrêa de Mello
UNI SANT’ANNA
27/01/2009
terça-feira
São Paulo - Capital
19h
Conselheiro Pedro Afonso Gomes
FEA-RP
29/01/2009
quinta-feira
Ribeirão Preto
19h
Del. De Rib. Preto, Sr. José Avelino Franco do Amaral
FEVEREIRO
FACULDADE
DATA
LOCAL
HORÁRIO
REPRESENTANTE DO CORECON-SP
MACKENZIE
05/02/2009
quinta-feira
São Paulo – Capital
* Horário ainda
não informado
Conselheiro Rafael Olivieri
FAAP
05/02/2009
quinta-feira
São Paulo – Capital
* Horário ainda
não informado
Conselheiro Carlos Alberto Safatle
PUC-CAMPINAS
12/02/2009
quinta-feira
Campinas
19h30
Delegado de Campinas - Sr. Paulo César Adani
OSWALDO CRUZ
18/02/2009
quarta-feira
São Paulo – Capital
* Horário ainda
não informado
FACAMP
27/02/2009
sexta-feira
Campinas
19h
MARÇO
FACULDADE
DATA
LOCAL
HORÁRIO
UNITAU
13/03/2009
sexta-feira
Taubaté
* Horário ainda
não informado
FGV
26/03/2009
quinta-feira
São Paulo
* Horário ainda
não informado
UNIFAI
27/03/2009
sexta-feira
São Paulo
* Horário ainda
não informado
UNICAMP
27/03/2009
sexta-feira
Campinas
* Horário ainda
não informado
UNESP
19/03/2009
quinta-feira
Araraquara
* Horário ainda
não informado
USJT (SÃO JUDAS)
31/03/2009
terça-feira
São Paulo
* Horário ainda
não informado
REPRESENTANTE DO CORECON-SP
* Possivelmente em horário noturno
12
janeiro 2009
Tome nota
Novas regras do
acordo ortográfico
Desde 1º de janeiro de 2009, a publicação
passou a adotar as regras do novo acordo
ortográfico. Saiba o que mudou
Nosso alfabeto agora tem 26
letras com a inclusão de “K”,
“W” e “Y”. O trema será usado
apenas em nomes estrangeiros
e derivados como Müller e mülleriano. Palavras nacionais como
lingüiça perdem o sinal gráfico.
Perdem o acento paroxítonas
com ditongos abertos (“ei” e
“oi”), como platéia e paranóico,
e paroxítonas com ditongos precedidos por “i” e “u”. Feiúra e
saiínha, por exemplo, passam a
ser feiura e saiinha.
Hiatos “oo” e “ee” também
perdem seus acentos. Assim
como o “u” tônico nas formas
verbais rizotônicas (acento na
raiz) precedidas de “g”ou “q”
e seguidas de “e” ou “i” como
apazigúe e obliqúe. O acento
antes utilizado para diferenciar
pára de para e pêlo de pelo deixou de ser usado, embora permaneça em homógrafos como
por e pôr.
Quem sofreu mais mudanças
foi o hífen. Compostos terminados em vogal, onde o segundo
elemento começa com “r” ou “s”
têm agora as consoantes duplicadas. Infra-som é infrassom. Ele
janeiro 2009
também é retirado dos compostos terminados em vogal com o
segundo elemento começado por
outra vogal. Como semi-árido
que agora é semiárido. Palavras
com prefixo “co” como cooperação não levam hífen.
Compostos onde se perdeu
a noção de composição, como
pára-quedas e manda-chuva,
também ficam sem o sinal.
Locuções de qualquer tipo como
pão de mel também não utilizam
hífen. Embora, locuções consagradas como cor-de-rosa sejam
exceções. Porém, compostos
com prefixo terminado em vogal
e com segundo elemento iniciado com a mesma letra ganham
hífen, é o caso de microondas
transformado em micro-ondas.
Palavras com prefixos super,
hiper e inter combinados com
elementos começados por “r”,
como super-realista, têm o sinal.
O hífen permanece em palavras
sem elemento de ligação mantendo acento próprio, e naqueles
que designam espécies botânicas
e zoológicas: médico-cirugião,
ano-luz, guarda-chuva, ervadoce, bem-te-vi.
Alfabeto
Com a inclusão de “k”, “w” e “y” passa a ter 26 letras
Trema
Como era
Como fica
Bündchen
Bündchen
mülleriano
mülleriano
lingüiça
linguiça
Perdem acentuação
Como era
Como fica
platéia
plateia
paranóico
paranoico
feiúra
feiura
saiínha
saiinha
vôo
voo
crêem
creem
vêem
veem
apazigúe
apazigue
obliqúe
oblique
Hífen
Perde
Infra-som
infrassom
semi-árido
semiárido
Como era
Como fica
pára-quedas
paraquedas
manda-chuva
mandachuva
pão de mel
pão de mel
cor-de-rosa
cor-de-rosa
microondas
micro-ondas
Permanece
super-realista
super-realista
médico-cirugião
médico-cirugião
ano-luz
ano-luz
guarda-chuva
guarda-chuva
erva-doce
erva-doce
bem-te-vi
bem-te-vi
13
Divisão Indicadores e Pesquisa
Tabela de Indicadores Selecionados
Acum.
em
2008
Preços
2007JunJulAgo SetOutNov DezJan
Fev
MarAbr MaiJunJulAgo SetOutNov
2007
INPC
0,31 0,32 0,59 0,25 0,30 0,43 0,97 5,16 0,69 0,48 0,51 0,64 0,96 0,91 0,58 0,21 0,15 0,50 0,38
IPCA
0,28 0,24 0,47 0,18 0,30 0,38 0,74 4,46 0,54 0,49 0,48 0,55 0,79 0,74 0,53 0,28 0,26 0,45 0,36
IGP-DI
0,26 0,37 1,39 1,17 0,75 1,05 1,47 7,89 0,99 0,38 0,70 1,12 1,52 1,89 1,12 -0,38 0,36 1,09 0,07
IGP-M
0,26 0,28 0,98 1,29 1,05 0,69 1,76 7,75 1,09 0,53 0,74 0,69 1,61 1,98 1,76 -0,32 0,11 0,98 0,38
IPC-Fipe
0,55 0,27 0,07 0,24 0,08 0,47 0,82 4,38 0,52 0,19 0,31 0,54 1,23 0,96 0,45 0,38 0,38 0,50 0,39
Dez
0,29
0,28
-0,44
-0,13
0,16
Acum.
em
2008
6,46
5,89
9,10
9,81
6,16
Acum. Média
12
12
meses meses
6,46 0,58
5,89 0,52
9,10 0,73
9,81 0,78
6,16 0,50
Juros (efetivo)
Selic overnight % a.m. 0,91 0,97 0,99 0,80 0,93 0,84 0,84
0,93 0,80 0,84 0,90 0,88 0,96 1,05 1,02 1,10 1,18 1,02 1,12
CDI overnight % a.m. 0,90 0,97 0,99 0,80 0,92 0,84 0,84
0,92 0,79 0,84 0,90 0,87 0,95 1,05 1,01 1,10 1,17 1,00 1,11
TR
% a.m. 0,10 0,15 0,15 0,04 0,11 0,06 0,06
0,10 0,02 0,02 0,10 0,06 0,11 0,19 0,16 0,20 0,25 0,16 0,15
TBF
% a.m. 0,88 0,90 0,96 0,79 0,86 0,82 0,78
0,88 0,76 0,76 0,88 0,83 0,90 0,91 0,97 1,03 1,11 0,97 0,95
TJLP
% a.m. 0,53 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51
0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51
Desempego RMSP
10,20 10,30 10,10 9,40 9,50 8,80 8,00
8,6
9,30 9,40 9,40 8,60 8,20 8,30 8,00 8,00 7,70 8,20
...
Emprego Formal Observado Brasil²
98,2 98,6 99,1 100,0 100,7 101,1 100,0 100,5 101,2 101,9 101,9 103,61104,70 105,4 106,2 107,17107,38107,24 ...
Utilização média da capacidade instalada - FGV1/
Indústria de transformação
86,1 87,0 87,2 86,7 84,3 84,7 85,2 85,2 85,6 86,3 86,1 86,6
Setores
Bens de consumo
84,6 86,4 87,7 87,2 83,5 82,2 83,6 84,8 85,5 86,4 85,9 86,8
Bens de capital
87,3 86,6 85,5 86,8 85,5 88,9 89,9 88,5 87,5 89,5 89,9 87,8
Material de construção
86,7 86,8 87,3 87,1 86,4 88,2 86,9 88,0 88,9 88,4 88,2 91,2
Bens intermediários
87,5 88,4 88,2 87,2 86,5 87,2 87,6 86,8 87,1 87,9 87,6 87,8
Gêneros industriais
Minerais não-metálicos
86,5 87,0 88,2 86,8 87,5 87,5 87,7 87,5 89,5 88,7 89,0 88,9
Metalurgia
93,2 93,3 93,9 92,3 92,1 92,9 92,6 92,5 92,1 92,5 91,9 93,0
Mecânica
86,5 87,7 88,2 88,4 87,3 88,3 91,3 88,6 88,2 87,9 88,0 86,1
Material elétrico e de comunicações
79,8 80,3 81,8 80,6 77,4 81,7 81,4 81,0 82,8 83,9 82,7 85,6
Material de transporte
86,5 88,9 90,6 90,5 89,3 89,0 92,3 93,2 92,5 93,0 93,0 92,6
Mobiliário
83,3 84,2 86,6 85,8 82,8 80,6 80,9 82,1 81,6 77,1 83,0 80,6
Papel e papelão
93,5 92,9 92,6 92,4 92,6 92,2 92,7 91,7 92,7 92,0 93,2 93,2
Química
86,1 86,5 86,1 85,4 84,6 84,9 85,1 83,4 83,5 85,2 85,1 85,3
Produtos farmac. e veterinários
67,4 67,5 69,9 71,7 67,2 73,4 73,2 73,9 75,7 73,5 73,5 74,2
Matérias plásticas
87,1 88,0 87,4 86,6 83,8 83,0 83,0 85,1 84,2 84,3 84,4 87,4
Têxtil
86,9 87,4 85,3 85,4 83,9 85,9 86,2 87,3 87,6 88,3 89,5 88,7
Vestuário, calçados e artigos de tecidos
86,0 87,4 88,3 88,0 80,4 87,9 88,0 86,0 87,8 88,2 86,0 87,0
Produtos alimentares
88,1 89,4 89,1 87,8 79,8 79,0 78,5 81,0 83,7 85,6 85,3 86,2
Outros
79,5 80,9 80,0 81,4 80,1 78,4 78,4 78,3 77,8 78,8 77,7 78,3
86,3
86,3 85,2 80,6
88,1
89,2
92,2
86,0
87,8 88,1 91,2 86,0 86,5 85,5 89,2 85,6 77,7
84,2
82,2
81,2
90,7
92,5
87,1
84,8
92,8
82,4
92,8
82,2
73,3
85,9
87,7
87,5
87,8
80,0
90,4 92,1 84,6 85,4 92,4 79,5 92,0 82,9 72,8 86,1 86,9 87,9 87,4 81,3 89,2 89,4 83,1 80,1 89,1 78,9 89,8 84,4 72,7 84,9 87,5 87,4 86,5 80,7 77,6
78,7
77,9
76,3
76,1
79,7
89,2
82,5
75,3
81,1
83,7
86,0
83,1
80,7
1/ Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. A partir de outubro de 2005 a série passou
² dez/2006 = 100
Cesta Básica - Dezembro 2008 - São Paulo
Gasto Mensal
Tempo de trabalho³
Produto
Quantidade
Dez 2007
Dez 2008
Variação R$R$Anual %
dez/07
dez/08
Carne
6 kg
66,24
79,56
20,11
38h21m
42h11m
Leite
7,5 l
13,58
14,10
3,83
7h52m
7h28m
Feijão
4,5 kg
27,18
18,45
-32,12
15h44m
9h47m
Arroz
3 kg
4,47
6,12
36,91
2h35m
3h15m
Farinha
1,5 kg
2,91
3,24
11,34
1h41m
1h43m
Batata
6 kg
11,70
9,42
-19,49
6h46m
5h00m
Tomate
9 kg
15,48
25,74
66,28
8h58m
13h39m
Pão
6 kg
31,74
37,86
19,28
18h23m
20h04m
Café
600 g
7,59
7,70
1,45
4h24m
4h05m
Banana
7,5 dz
15,53
17,33
11,59
8h59m
9h11m
Açúcar
3 kg
3,39
3,87
14,16
1h58m
2h03m
Óleo
900 ml
2,47
2,61
5,67
1h26m
1h23m
Manteiga
750 g
12,35
13,49
9,23
7h09m
7h09m
Total da Cesta
Fonte: Banco Central do Brasil
214,63
239,49
11,58
124h16m
“(³) Tempo que o trabalhador de salário mínimo precisa para
IBGE, Fipe , FGV e DIEESE
comprar a Ração Essencial
Elaboração Corecons-SP
(Decreto Lei no. 399 de 30/04/1938 )
14
126h58m
Colaboração: Flávio Antunes Estaiano de Rezende
janeiro 2009
Homenagem aos
aos Remidos
Homenagem
Remidos
Economistas registrados e com mais de 15 anos de contribuição junto ao
CORECON-SP, em dia com as anuidades e com mais de 65 anos de idade (homens), ou 60 anos (mulheres), podem requerer a “Inscrição Remida”. Acompanhe a relação completa dos Remidos de janeiro:
1.878 - ADOLPHO HENRIQUE MAYER; 2.744 - CAIO IMPÉRIO CATELLI; 2.816 - PEDRO MARTINO NETTO; 3.115 - CARLOS
RODRIGUES; 3.935 - SIMÃO DAVI SILBER; 4.218 - FERNANDO GOMES FRANCO; 4.352 - MASSIMO FERRARI; 4.818 - HENRIQUE
JOSÉ MEDEIROS DA SILVA; 4.975 - LUIZ DE GONZAGA SANTOS; 5.204 - MOSES BENADIBA; 5.351 - CARLOS EDUARDO EIRAS CINTRA;
5.452 - SERGIO CARLOS MARTINES; 5.507 - MARCO AURÉLIO SCALISE; 5.576 - CARLOS BOGOSSIAN; 5.618 - JOSÉ ROBERTO
RAMOS NOVAES; 5.654 - MARIO TOGNERI; 5.882 - SÔNIA MARIA COELHO; 6.377 - CLÁUDIO FREIRE CAVALCANTI;
6.554 - FERNANDO DEMETRIO CAMASMIE; 6.741 - ANELLA OTTATI; 6.807 - DÉCIO FRANCISCO CAMBIUCCI; 6.834 - LÁZARO
AZARIAS DE OLIVEIRA; 6.846 - DIEGO LOBARINAS ALVARES; 7.099 - ADIMIR JOSÉ PINHEIRO; 7.630 - JOSÉ EDUARDO FERREIRA;
7.838 - JOSÉ CARLOS DUARTE ANGELO; 9.313 - MARIA HELENA DE ANDRADE; 9.690 - ARISTEU MACÊRA; 10.025 - FERNANDO
MOUSÉS MUALEM; 10.098 - ORLANDO MAURO SOARES DE MORAES; 10.318 - SIEGFRIED BARON; 10.583 - MARCO ANTONIO
VIEIRA; 10.608 - ROBERTO LEMBO; 11.000 - ANTONIO CARLOS MENCHON FELGAR; 12.341 - SEBASTIÃO VALENTE MARTINS;
13.856 - JOSÉ CARVALHO DOS REIS; 13.925 - ANTONIO CARLOS DATTE; 15.158 - ANTONIO ARTHUR COELHO PARENTE; 15.313 CASEMIRO BRUNO TALEIKIS; 20.431 - NELSON ROSARIO; 24.529 - EDNA DE SOUZA MIRANDA; 25.287 - MAURO GONÇALVES
MARQUES; 2.654 - JOSÉ FRUGIS; 7.861 - ANTONIO CARLOS RODRIGUES SERRANO; 10.239 - PERICLES SANTA CRUZ OLIVEIRA;
2089 - Ezio Miguel BonitO
Na relação acima constam os nomes do Remidos do mês de janeiro de 2009. Caso queira fazer parte dos Remidos desta
coluna, entre em contato com a redação de “O Economista”.
O Editor
ais do que um profissional, o economista reúne
todos os conhecimentos e habilidades para
promover o desenvolvimento social e econômico.
A atuação do Conselho Regional de Economia de
São Paulo busca valorizar cada vez mais a profissão e o
profissional de economia, unindo a categoria à sociedade.
Organiza e mantém o registro profissional, fiscaliza a
atuação dos economistas e incentiva os jovens a
optarem pela carreira.
O registro no CORECON-SP habilita o economista a
exercer a profissão e resguarda a sociedade da ação de
maus profissionais. Sem o registro, a atividade se torna
ilegal e o bacharel pode ser punido.
Registre-se no CORECON-SP e tenha acesso aos serviços
oferecidos a profissionais e estudantes.
www.coreconsp.org.br
,
a
t
s
i
m
o
n
o
c
E
o
d
n
a
m
r
o
f
s
n
a
tr
o mundo.
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CORECON-SP elege novo presidente