MARKETING EMPRESARIAL ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS “Mercados Globais e Regionais” UNIVALE – Nov/2003 BRASIL PIB: US$ 450-600 Bilhões (?) Exportações: Aprox. US$ 60 bilhões (10% ?) Aproximadamente 20.000 Empresas Exportadoras 1000 Empresas = + 90% Exportações 70 Empresas = + 50% Exportações 5.000 Exportadores Regulares 43% Básicos e Semi-Manufaturados Regiões Sul e Sudeste = 80% Exportações SP, MG e RS = 55% Exportações 90 produtos = 82% Exportações Crescimento de 4% sobre 2001 BRASIL PIB: US$ 1 Trilhão em PPP (?) Importações: US$ 48 bilhões (5 %) Aproximadamente 20.000 Empresas Importadoras 200 Empresas = 60% Importações Maiores Importadoras = Maiores Exportadoras Bens de Capital = 25% Matérias Primas e Intermediários = 50% Combustíveis e Lubrificantes = 13% Bens de Consumo = Somente 12,5% Balança de Serviços Cronicamente Deficitária BRASIL Pauta Diversificada Altamente Concentrada (poucos itens) México: US$ 160 Bilhões (Exportações) México: Exportações = aprox. 30% PIB México: 90% Exportações para EUA “Maquilladoras” = US$ 50 bilhões Estados Unidos: Exportações < 10% PIB EUA: Aprox. 100.000 Exportadores EUA: 300 Empresas = 70% Exportações EUA: Falta de “Cultura Exportadora” BRASIL Participação PMEs = 3,5% Participação MPEs < 1% Minas Gerais: MPEs = Aprox. 10% Itália, Taiwan: MPEs = 60% Exportações Estados Unidos: MPEs = 20-30% 26% Exportações Brasil USA 30% Exportações Brasil NAFTA 25% Exportações Brasil EU 30% Exportações Brasil EUROPA BRASIL 17% Exportações Brasil ALADI 6% Exportações Brasil MERCOSUL 4% Exportações Brasil ARGENTINA ALADI 1997 US$ 14 Bi (26%) MERCOSUL 1997 US$ 9 Bi (17%) ARGENTINA 1997 US$ 7 Bi (13%) ALCA 2002 46% das Exportações BR ALCA (Potencial) +60% Exportações BR COMÉRCIO GLOBAL Exportações Mundiais: US$ 6,5 Trilhões Crescimento Anual = Aprox. 6% (1986-2000) Cresc. 1986-2000= Dobro Crescimento PIB 2001/2002 – Crescimento: 0% Aceleração nos últimos 20 anos Básicos e Semimanufaturados = 15% “Commodities” caindo Brasil: < 1% Participação Brasil: Participação 2,5% (1950) Países Emergentes 25% 30% (México, Ásia) COMÉRCIO GLOBAL Globalização X Regionalização GATT = OMC China OMC (2002) Riscos de “Trade Diversion” ALADI MERCOSUL ALCA ? Neoprotecionismo X Liberalização Fair Trade X Institutional Trading Global Subsidies = US$ 300 bilhões Estados Unidos (agribusiness) = US$ 25 bi FATORES IMPEDITIVOS Burocracia Amadorismo Imediatismo Inexperiência “Custo Brasil” Bloqueios Culturais Falta de “Cultura Exportadora” Qualidade/Competitividade Atraso Tecnológico Paternalismo CUSTO BRASIL Carga Tributária Custo do Capital Custo da Mão-de-Obra Custos Operacionais Escolaridade X Capacitação Logística Burocracia Desaparelhamento Portuário “Lead Time” Longo Excessiva Intermediação Oficial PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES Exportar Mais e Melhor Aumentar Base Exportadora Aumentar Produção Exportável Aumentar Número Empresas Exportadoras Reduzir Custos Eliminar Entraves Agregar Valor Incorporar Tecnologia e Design Romper como Passado Criar Cultura Exportadora AÇÕES CAMEX SBCE FGE Repetro PROEX /BNDES Progex / IPT APEX Exporta Fácil Marca Brasil AÇÕES Fundo de Aval EADIs Aeroportos Industriais Alíquota 0% IR (Promoção Comercial) Drawback Eletrônico PEE Nacional PEEs Estaduais PGNI (BB) Encomex (s) AÇÕES Reporto Fórum de Logística RECOF Linha Azul OTM (Regulamentação) Cobertura SCE ACC/ACE (Consignação/Suprimentos) Siscomex Exportação (Internet) Incentivos Fiscais Não Cumulatividade PIS/Cofins AÇÕES Rede de Agentes de Comércio Exterior Criação de Plataformas Exportadoras Projetos Setoriais Consórcios de Exportação Tradings Setoriais Marcas Setoriais Disseminação de Informações Marketing Institucional Coordenação de Atividades DESAFIOS Gerar Agressividade Exportadora Eliminar Viés Anti-Exportação Desoneração Fiscal na Cadeia Produtiva Construir Marcas Enfatizar Serviço Agregar Conceito e Imagem Aumentar Auto-Estima Fanatizar P&D Sair do “FOB”, evoluir para o “DDP” Promover Associativismo Aproveitar Tendências Desmistificar GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Avaliação dos recursos e capacidades da Empresa Identificação/avaliação de oportunidades de negócios Decisão Estratégica Estabelecimento de objetivos para o Mercado Externo Elaboração do Plano de Marketing Internacional Execução e Controle do Plano de Marketing Internacional Internacionalização Lucrativa da Empresa VANTAGENS DA INTERNACIONALIZAÇÃO Produção Comercialização - Acesso a um mercado mais amplo; - Estabilidade das vendas; - Proximidade do cliente; - Melhora da imagem (interna e externa); Eliminação de barreiras culturais; - Supressão de barreiras protecionistas; - Eliminação do custo de transporte internacional; Reação ante a concorrência Finanças - Diversificação de riscos; - Compensação de resultados; - Acesso a financiamento internacional; Planificação fiscal internacional Recursos Humanos - Aprendizagem; - Experiências adaptáveis ao mercado interno Competitividade Vantagens da Internacionalização - Utilizar toda a capacidade produtiva; - Economias de escala; - Vantagem competitiva nos fatores de produção (mão-de-obra, recursos energéticos, matérias-primas; - Racionalização ou balanceamento “ideal” da produção EXPANSÃO INTERNACIONAL E DECISÕES ESTRATÉGICAS Alternativas de expansão da empresa local Expansão geográfica Nacional Esforço nos mercados tradicionais com os produtos existentes Internacional Expansão setorial ou por produtos Internacional Nacional Internacionalização Decisões Estratégicas Produtos Tecnologia Mercados Organização Formas de entrada PLANO DE MARKETING DE EXPORTAÇÃO Análise Situacional/Preparação Adaptação Ativação Avaliação/Controle PLANO DE MARKETING DE EXPORTAÇÃO Análise Situacional/Preparação Pesquisa/benchmarking Levantamento de informações Análise dos mercados Avaliação da empresa Avaliação dos concorrentes PLANO DE MARKETING DE EXPORTAÇÃO Adaptação Determinação de objetivos internos Determinação de objetivos externos Determinação de formas de alcance/objetivos Ajuste ao mercado (expansão) Ajuste aos fornecedores (novos produtos) Ajuste aos clientes (novos mercados) PLANO DE MARKETING DE EXPORTAÇÃO Ativaçã o Comunicação/divulgação Outbound marketing Ações de marketing Interrelação com demais planos da empresa Operacionalização Acompanhamento PLANO DE MARKETING DE EXPORTAÇÃO Avaliação Checagem de resultados/cronograma Feedback Correção de percurso MARKETING (AMA*) O Processo de planejar e executar a concepção, o estabelecimento de preços, a promoção e distribuição de idéias, bens e serviços a fim de criar trocas que satisfaçam metas individuais e organizacionais. *American Marketing Association MARKETING INTERNACIONAL Uma técnica de gestão empresarial através da qual a empresa pretende obter um benefício, aproveitando as oportunidades que lhe oferecem os mercados externos e fazendo frente à concorrência internacional. Uma estratégia que se desenvolve com o propósito de alcançar objetivos em mercados externos, com base nas capacidades da empresa, na análise ambiental e a concorrência internacional. Marketing Doméstico X Marketing Internacional Ambiente Internacional Concorrência Internacional Marketing-Mix Internacional - Produto - Preço - Distribuição - Promoção Seleção dos Mercados Formas de Entrada ANÁLISE AMBIENTAL É a prática de rastrear as mudanças externas que podem afetar o mercado, incluindo a demanda por bens e serviços. São dimensões do ambiente externo em que ocorrem as mudanças que serão analisadas: econômica, política, legal, social, natural, tecnológica, competitiva, cultural... CULTURA É um sistema integrado de padrões comportamentais aprendidos, características distinguíveis dos membros de uma sociedade qualquer. Inerentemente conversadora, resistente a mudanças e promotora de continuidade e perpetuação. ELEMENTOS CULTURAIS Linguagem Verbal (idioma falado, escrito, traduções) Não-Verbal (gestos, postura, body language) Religião História Crenças, Valores e Atitudes Hábitos, Maneiras e Costumes Estética (Senso Estético) Educação Instituições Sociais, Infraestrutura AMBIENTE ECONÔMICO Globalização Regionalização Indicadores Econômicos Desenvolvimento Social População / Padrões Consumo Renda / Renda Per Capita Infraestrutura Grau de Internacionalização Geografia de ESTÁGIOS DA REGIONALIZAÇÃO F UP UE MC UA ZLC DECISÕES DE MARKETING INTERNACIONAL Internacionalização Estratégias Mercados Decisões Básicas Formas de Entrada Mercado X Produtos Mercado X Objetivos Marketing-Mix CANAIS DE COMERCIALIZAÇÃO C O N T R O L E A L T O M É D I O B A I X O Exportação Direta Agentes Escritório Comercial Próprio Filial de Unidade Produtiva Representantes Parceria Estratégica Joint-Venture Majoritária Licenciamento Subcontratação Franchising Distribuidor Exclusivo Consórcios Joint-Venture Minoritária Exportação Indireta Trading Companies BAIXO Comercial Exportadora MÉDIO RISCO Distribuidor Não Exclusivo Vendas em Consignação ALTO CABEÇA DE PRAIA RÁPIDA E AMPLA NÃO INSERÇÃO OPORTUNISTA Baixa Importância Estratégica do Mercado-Alvo MARKET ENTRY STRATEGIES Baixa Alta Habilidade Para Atender a Demanda SISTEMA DE INFORMAÇÃO FONTES DE DADOS Fornecedores Concorrentes Própria Empresa Públicos Macroambiente Veículos de Comunicação Clientes Consumidores Canais DADOS COLETA Sistema de Monitoração Ambiental Sistema de Informações Internas Sistema de Pesquisa de Marketing PROCESSAMENTO Avalia Seleciona Condensa Trata Classifica Armazena Atualiza Recupera Analisa Interpreta Dissemina INFORMAÇÕES Analisam Planejam Decidem Executam PESQUISA DE MARKETING A função que liga consumidores, clientes e o público à empresa através da informação – informação usada para identificar e definir oportunidades e problemas do marketing; gerar, refinar e avaliar ações de marketing; monitorar a performance do marketing; e o entendimento do marketing como um processo. A pesquisa de marketing especifica a informação necessária para responder a estas questões, desenha o método para a coleta da informação, administra e implementa o processo de coleta, analisa os resultados, e comunica as descobertas e suas implicações. PESQUISA DE MARKETING O processo sistemático e objetivo de identificar, coletar, analisar e disseminar informações, visando aprimorar a tomada de decisões relacionadas à identificação e a solução de problemas e oportunidades de marketing. PESQUISA DE MERCADO Etapas Reconhecimento do Problema Planejamento Execução Coleta dos Dados Processamento Análise Interpretação Comunicação dos Resultados PESQUISA DE MERCADO Objetivo Principal Coletar de forma sistemática e analisar informações relativas a determinado mercado, ou segmento deste, com vistas a subsidiar o planejamento, projetos e estratégias empresariais correlatas. PESQUISA DE MERCADO Avaliar a demanda por novos produtos Analisar características do mercado Identificar operadores e consumidores Comparar produtos competitivos Quantificar e qualificar a oferta e a concorrência Analisar comportamentos da demanda Determinar níveis de preços Comparar estratégias Subsidiar o benchmarking ESTRUTURA DA PESQUISA DE MERCADO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Definição do problema Determinar objetivos principais e secundários Selecionar classes de projetos de pesquisa Definir métodos de coleta de dados Estruturar projeto de amostragem Escolha do campo primário Tabulação Análise Conclusões e recomendações DADOS X INFORMAÇÕES A diferença entre dados e informações é que, enquanto os dados são coletáveis de fatos brutos, informações organização seletiva representam e a imaginativa desses fatos. Theodore Levitt a interpretação FONTES DE DADOS FONTES PRIMÁRIAS OU DIRETAS FONTES DE DADOS BRUTOS, NUNCA ANTES COLETADOS, TABULADOS OU ANALISADOS FONTES PRIMÁRIAS = DADOS PRIMÁRIOS EX.: CONSUMIDORES FONTES SECUNDÁRIAS OU INDIRETAS AQUELAS QUE POSSUEM DADOS JÁ COLETADOS E À DISPOSIÇÃO PARA CONSULTA FONTES SECUNDÁRIAS SECUNDÁRIOS EX.: IBGE = DADOS TIPOS DE PESQUISA Classificação Autor EXPLORATÓRIA DESCRITIVA CAUSAL (OU DE RELAÇÕES CAUSAIS) SELLTIZ E OUTROS (1959) CHURCHIL (1979) GREEN & TULL (1966) EXPLORATÓRIAS CONCLUSIVAS: DESCRITIVAS CAUSAIS COX & GOOD (1967) EXPLORATÓRIAS CONCLUSIVAS: DESCRITIVAS CAUSAIS PERFORMANCE-MONITORAÇÃO KINNEAR & TAYLOR (1979) EXPLORATÓRIAS CONCLUSIVAS: ESTUDOS ESTATÍSTICOS CASOS ESTUDOS BOYD & WESTFALL (1973) TIPOS DE PESQUISA Classificação Autor MÉTODO HISTÓRICO ABORDAGEM INFERENCIAL ABORDAGEM EXPERIMENTAL LUCK, WALES & TAYLOR (1974) MÉTODO QUALITATIVO MÉTODO QUANTITATIVO KIRK & MILLER (1986) EXPERIMENTAL EX-POST FACTO KERLINGER (1973) LEVANTAMENTOS AMOSTRAIS ESTUDO DE CAMPO EXPERIMENTOS NO CAMPO EXPERIMENTOS EM LABORATÓRIO FESTINGER & KATZ (1959) EXPLORATÓRIO DESCRITIVO EXPERIMENTAL DRAKE & MILLER (1969) SEQUÊNCIA DO PROCESSO DE PESQUISA DE POTENCIAL DE MERCADOS EXTERNOS Filtragem Inicial de Mercados com Potencial Atrativo Levantamento do Potencial de Mercado do Setor Análise do Potencial de Vendas para a Empresa SEQUÊNCIA DO PROCESSO DE PESQUISA DE POTENCIAL DE MERCADOS EXTERNOS Que Mercados ou Países Merecem uma Investigação Detalhada? Qual a Demanda Agregado do Setor em cada Mercado Pré-Selecionado? Quão Atraente é a Demanda Potencial para os Produtos ou Serviços da Empresa? DECISÕES DE PRODUTO Linha(s) de Produtos Existentes Adaptação Novos Produtos Embalagem para o transporte Proteção Função Logística (Custo) Embalagem para a venda Proteção Promoção ELEMENTOS DO PRODUTO PRODUTO AUMENTADO PRODUTO TANGÍVEL Atributos Intrínseco s Atributos Externos Atributos Intangíveis ELEMENTOS DO PRODUTO Assistência Técnica Financiamento Pós-Venda Aplicações Embalagem Qualidade Composição Design Garantia Entrega Funções Etiquetagem Transporte Instalação Made In Marca PADRONIZAÇÃO X ADAPTAÇÃO FATORES PRÓPADRONIZAÇÃO Economias de Escala Economias em P&D Economias em MKTG Economias em ADM Integração do Mercado Globalização Políticas de Imagem Commodities Concorrência Global FATORES PRÓADAPTAÇÃO Diferences Usos Diferentes Costumes Diferentes Práticas Exigências Legais Exigências Oficiais Composição Consumer Products Cultura Concorrência Local DECISÕES DE DISTRIBUIÇÃO Potenciais Parceiros Representante ou Agente Importador Distribuidor Serviço Técnico Cliente Importador Indústrias Rede de Lojas Governo Territórios de Atuação Bonded Warehouses Plataformas de Exportação EXPORTAÇÃO DIRETA O PRODUTOR É O PRÓPRIO EXPORTADOR DAS MERCADORIAS QUE FABRICA, ESTANDO EM DIRETA RELAÇÃO CONTRATUAL COM O IMPORTADOR, QUER SE UTILIZE O NÃO DOS SERVIÇOS DE ALGUM INTERMEDIÁRIO NO PROCESSO NEGOCIAL (AGENTE, CORRETOR, REPRESENTANTE) Produtor Produtor Agente Importador Importador EXPORTAÇÃO INDIRETA (PROCESSAMENTO INDUSTRIAL) O PRODUTOR A FORNECE MERCADORIAS (MATÉRIASPRIMAS, PARTES, PEÇAS, COMPONENTES, BENS INTERMEDIÁRIOS) AO PRODUTOR B, QUE AS BENEFICIA E EXPORTA PARA O IMPORTADOR. O PRODUTOR A É EXPORTADOR INDIRETO, ENQUANTO O PRODUTOR B ENTRA EM DIRETA RELAÇÃO CONTRATUAL COM O IMPORTADOR, QUER SE UTILIZE, OU NÃO, DOS SERVIÇOS DE ALGUM INTERMEDIÁRIO NO PROCESSO NEGOCIAL. Produtor A Produtor B Importador EXPORTAÇÃO INDIRETA (ECE) O PRODUTOR VENDE SUAS MERCADORIAS PARA UMA EMPRESA COMERCIAL EXPORTADORA (ECE, NUMA “VENDA EQUIPARADA À EXPORTAÇÃO”), QUE AS VENDE E EXPORTA PARA O IMPORTADOR ESTRANGEIRO, ESTANDO EM DIRETA RELAÇÃO CONTRATUAL COM ESTE ÚLTIMO. Produtor ECE Importador EXPORTAÇÃO INDIRETA (TC) O PRODUTOR VENDE SUAS MERCADORIAS PARA UMA EMPRESA COMERCIAL EXPORTADORA TIPO TRADING COMPANY (TC), QUE OPERACIONALIZA A VENDA EXTERNA (EXPORTAÇÃO) PARA O IMPORTADOR ESTRANGEIRO (TC: DL 1.248/72). Produtor TC Importador EXPORTAÇÃO COLEGIADA (COOPERATIVA) OS PRODUTORES A, B, C E D (PESSOAS FÍSICAS, PRODUTORES RURAIS, ARTESÃOS, PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS) PRODUZEM E VENDEM SUAS MERCADORIAS PARA UMA COOPERATIVA QUE, POR SUA VEZ, AS VENDE E EXPORTA PARA O IMPORTADOR ESTRANGEIRO (DIRETAMENTE, INDIRETAMENTE, COM OU SEM O AUXÍLIO DE UM INTERMEDIÁRIO NO PROCESSO NEGOCIAL). DESSA FORMA, A COOPERATIVA OBTÉM “MASSA CRÍTICA” (VOLUME, QUANTIDADE MÍNIMA) PARA EXPORTAR, AO MESMO TEMPO EM QUE SE ECONOMIZAM DESPESAS OPERACIONAIS DE MÚLTIPLOS PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO. Produtor Produtor Produtor Produtor A B C D Cooperativa Importador Produto Produto Produto Produto r r r r A B C D Cooperativa ECE ou TC Importado r EXPORTAÇÃO COLEGIADA POOL DE VENDAS VIA PRODUÇÃO COMPROMETIDA (SET ASIDE) OS PRODUTORES A E B DECIDEM DESTINAR PARTE DE SUA PRODUÇÃO AO MERCADO EXTERNO PARA A COMERCIALIZAÇÃO “EM CONJUNTO”, ATRAVÉS DE UM POOL DE VENDAS, PADRONIZANDO MARCAS, QUALIDADE, VOLUMES E EMBARQUES PARA ATENDER A DEMANDA ESPECÍFICA DE UM DETERMINADO MERCADO OU DE UM OU MAIS IMPORTADORES. O POOL DE VENDAS PODERÁ ESTAR REPRESENTADO POR UM SIMPLES ACORDO OPERACIONAL OU MESMO POR UMA ECE OU TC, CONSTITUÍDA NO BRASIL OU NO EXTERIOR COM ESTA ESPECÍFICA FINALIDADE. Produtor A Produtor B Pool de Vendas Importador X Importador Y Importador Z Produtor A Produtor B ECE ou TC no Brasil Importador X Importador Y Importador Z Produtor A Produtor B ECE ou TC no exterior Importador X Importador Y Importador Z EXPORTAÇÃO COLEGIADA OOL DE VENDAS VIA PEDIDO COMPARTILHADO (SHARED ORDER 1) POR INICIATIVA DO PRODUTOR/EXPORTADOR PRINCIPAL O PRODUTOR A COMPARTILHA O PEDIDO (OU O CONTRATO) FEITO PELO IMPORTADOR (POR INCAPACIDADE DE PRODUZIR O VOLUME TOTAL DEMANDADO A TEMPO, POR EXEMPLO) SUB-CONTRATANDO OU TERCEIRIZANDO PARTE DA PRODUÇÃO DO LOTE DE EXPORTAÇÃO COM OS PRODUTORES B OU C, OU AINDA SUBDIVIDINDO O PEDIDO OU CONTRATO (NESSE CASO SEMPRE COM A CONCORDÂNCIA PRÉVIA DO IMPORTADOR). OS PRODUTORES B E C PODERÃO ESTAR ATUANDO INDIRETAMENTE (1.A) OU MESMO ESTAR EM DIRETA RELAÇÃO CONTRATUAL COM O IMPORTADOR (1.B). Produtor B Produtor C Produtor A Importador Produtor B Produtor C Produtor A Importador EXPORTAÇÃO COLEGIADA OOL DE VENDAS VIA PEDIDO COMPARTILHADO (SHARED ORDER 2) POR INICIATIVA DO IMPORTADOR, SEU AGENTE OU REPRESENTANTE NO CASO, POR NECESSITAR DE UM VOLUME SIGNIFICATIVO DE MERCADORIAS PARA ATENDER SUA DEMANDA (OU PARA PREENCHER UMA UNIDADE DE CARGA OU TRANSPORTE), O IMPORTADOR ORGANIZA OU SOLICITA A UM AGENTE QUE CONCERTE (ORGANIZE) A OFERTA EXPORTÁVEL DISPONÍVEL PARA TAL, FORMANDO ENTRE OS PRODUTORES/EXPORTADORES UM POOL DE VENDAS (TAMBÉM CHAMADO GRUPO EXPORTADOR). EQUIVALE A UMA JOINT VENTURE DO TIPO NON-EQUITY, NONCORPORATE, RESPALDADA OU NÃO POR UM CONTRATO. Importador Produtor A Produtor B Produtor C Produtor A Importador Produtor B Produtor C Agente EXPORTAÇÃO ASSOCIATIVA CONSÓRCIO DE EXPORTAÇÃO CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ESTRUTURA OPERACIONAL I) ASSOCIAÇÃO + GERENTE + EXPORTAÇÕES DIRETAS Empresas Consorciadas Associaçã o Gerent e Importadores II) ASSOCIAÇÃO + GERENTE + ESTRUTURA AGENCIADORA + EXPORTAÇÃO DIRETA Empresas Consorciadas Associaçã o Gerent e Agent e Importadores III) ASSOCIAÇÃO + GERENTE + POOL DE VENDAS (TIPO SET ASIDE) IV) ASSOCIAÇÃO + GERENTE + POOL DE VENDAS (TIPO SHARED ORDER) Empresas Consorciadas Associaçã o Gerent e Pool de Vendas Importadores V) ASSOCIAÇÃO + GERENTE + ECE (EXPORTAÇÃO INDIRETA) Empresas Consorciadas Associaçã o Gerent e ECE Importadores VI) ASSOCIAÇÃO + GERENTE + TC (EXPORTAÇÃO INDIRETA) Empresas Consorciadas Associaçã o Gerent e TC Importadores VII) ASSOCIAÇÃO + E C E DE PARTICIPAÇÃO (EXPORTAÇÃO INDIRETA) Empresas Consorciadas Associaçã o E C E de Participação Importadores INTERNACIONALIZAÇÃO: ETAPAS Exportações passivas Início exportações ativas Consolidação das exportações Estabelecimento de subsidiárias comerciais Estabelecimento de centro de produção Esforço / Dedicação CICLO DE VIDA: DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONAL habilidade e interesse da empresa em desenvolver sua participação no mercado alvo habilidade e interesse do intermediário em desenvolver a participação da empresa no mercado alvo t DECISÕES DE PROMOÇÃO Promoção de Vendas Visitas ao Mercado Feiras Internacionais Missões / Trade Shows Internet / Web Sites Catálogos Amostras Marketing Direta Propaganda/Publicidade FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO Identificar Oportunidades de Comunicação Avaliar Recursos Disponíveis Definir Objetivos da Comunicação Desenvolver/Avaliar Alternativas Estabelecer Tarefas Específicas DECISÕES DE PREÇO Preço Único elemento do composto de marketing que é gerador de receita, todos os demais são custos. Serve como instrumento de comunicação com os compradores, já que permite uma base para avaliação da atratividade da oferta. DECISÕES DE PREÇO Embalagem Objetivos Empresa Custos de Produção Políticas Custos de Adaptação P&D Custos de Promoção Financiamento Custos Operacionais Juros Mark-Up Impostos Canais de Venda Incentivos Fiscais Cadeia de Distribuição Drawback Incoterms Dumping Condições de Venda Câmbio Termos de Pagamento Legislação DECISÕES DE PREÇO CUSTOS Produção Administrativos Estocagem Financeiro Porto Armazéns Transporte Manuseio Interno Longo Curso Fretes Comercialização Visitas Promoção Comissões NÍVEL DE PREÇOS NO MERCADO Posicionamento Concorrência Serviços Diferenciação Segmentação Imagem Preço Mínimo Dumping Reação dos Concorrentes Políticas da Empresa Maximização dos Lucros Manutenção Market Share Sobrevivência Branding DECISÕES DE PREÇO Sensibilidade a valor Sensibilidade a preços baixos Sensibilidade a descontos Sensibilidade a preços como indicador de status do comprador ESTÁGIOS DO PROCESSO DE PRECIFICAÇÃO Análise do Mercado Alvo Composição do Mix de Marketing Seleção da Política de Preços Determinação da Estratégia de Preços Especificação dos Preços à Praticar ESTRATÉGIAS DE PRECIFICAÇÃO INICIAL Skimming (ou “Colheita”) Acompanhamento de Concorrência Penetração ESTRATÉGIAS DE PRECIFICAÇÃO MUDANÇA Elevação Manutenção Redução ESTRATÉGIAS DE PRECIFICAÇÃO MÚLTIPLOS PRODUTOS Segmentação Diferenciação Ataque / Defesa Posicionamento Valorização Branding ESTRATÉGIAS DE PRECIFICAÇÃO EXPORTAÇÃO Padronização Baseado em Custos (Cost-Based) Custos Marginais CEP (Competitive Export Pricing) Diferenciada (Mercado) ESTRATÉGIAS DE PRECIFICAÇÃO MERCADO-A-MERCADO Estratégia Corporativa Oferta e Demanda Centro de Custos Diferenciada (Mercado) ESTRATÉGIAS DE PRECIFICAÇÃO INTRA EMPRESARIAL Preços de Transferência Centro de Custos Diferenciada (Mercado) Arm’s Length (Comparativa)