SÉRIE “ORIENTE MÉDIO A SEU ALCANCE” – 2016
JORDÂNIA E ISRAEL
Amã, Um Qais, Ajloun, Jerash, Mar Morto, Madaba, Monte Nebo, Kerak, Petra, Wadi Rum, Ponte Allenby, Jericó,
Jerusalém, Massada, Qumran, Belém, Nazaré, Kfar Canã, Rio Jordão, Tiberíades, Mar da Galileia, Safed, Alta
Galileia, São João de Acre, Haifa, Cesareia e Tel Aviv.
1º dia – quinta-feira, 31 março – Amã
Chegada ao Aeroporto Internacional Queen Alia, recepção e traslado ao hotel. A hospedagem estará disponível para
a sua entrada na habitação a partir das 14 horas.
A TCHAYKA está considerando como horário de chegada à capital da Jordânia o voo da Air France, previsto para às
19h20. Para os participantes que livremente decidirem por outro horário e companhia aérea, ao final, na tabela de
valores, estaremos informando separadamente o custo suplementar do traslado para atender a outros horários de
chegada, e ainda, se for o caso, nos consulte sobre o valor da noite extra para ocupação imediata antes das 14
horas do dia 31 de março. Restante da noite livre para descanso.
2º dia – sexta-feira, 01 abril – Amã / Um Qais / Ajloun / Jerash / Amã (220 km de percurso)
Pela manhã, tomamos o rumo norte para a visita a Umm Qais, a antiga Gadara, pertencente à antiga confederação
das cidades da Decápolis, um grupo de dez cidades na fronteira oriental do Império Romano onde predominava a
cultura grega. Situada no topo da montanha no nordeste do país, de onde, o tempo permitindo, pode-se ver o Lago
Tiberíades, o Rio Yarmouk e as Colinas de Golã. Prosseguimos viagem para o Castelo de Ajloun: um lindo exemplar
de fortificação do tempo das Cruzadas. É um castelo islâmico construído sobre uma colina na cidade de Ajloun, no
nordeste da Jordânia, a apenas 73 km ao norte de Amã e a meio caminho de uma viagem de Jerash. O percurso
entre caminhos de uma floresta rala de pinheiros e oliveiras e vales cultivados nos leva à construção. Do topo do
castelo tem-se uma vista deslumbrante do vale jordaniano. Este castelo foi erguido sob o comando de Saladino e sua
estratégica localização garantia o controle do tráfego ao longo da estrada que ligava Damasco e Egito. Continuamos
a viagem para visitar a cidade de Jerash, cuja lenda atribui a sua construção por Alexandre, o Grande, sendo uma
cidade romana muito bem preservada do século 2 d.C., que ficou conhecida no período romano como a Pompeia do
Oriente. Caminhamos pelas ruas de pedra entre colunatas, fontes, igrejas, banhos, termas, praças, arcos, templos
elevados em colinas, estátuas, anfiteatros, muralhas e até um hipódromo. É como viajar no tempo. Fim da tarde,
retorno ao hotel em Amã e acomodação.
Café da manhã e almoço incluídos.
3º dia – sábado, 02 abril – Amã / Mar Morto (aprox. 85 km)
Pela manhã, após o check-out do hotel com as nossas bagagens, embarque no veículo para o trajeto até o Mar
Morto. No caminho, visitamos a capital e maior cidade da Jordânia. O centro político, cultural e comercial traduz uma
mistura interessante: uma notável, surpreendente harmonia entre o branco dos edifícios e as cores do deserto, aqui e
ali salpicadas de verde.
Entre novos edifícios de mármore e vidro, antigos minaretes, mercados árabes fervilhantes, lojas de doces árabes,
ruínas de antigas civilizações; tudo parece harmonioso. Entretanto, o foco da nossa atenção e das visitas fica no
coração da cidade antiga, onde está o epicentro das atrações turísticas. No percurso da manhã: o souk tradicional
(mercado) e a Mesquita do Rei Hussein, em estilo otomano, com a tradicional chamada para a oração, entre o
burburinho característico das vielas do mercado. Nós também vamos nos aventurar na área oriental de Jabal
Amman, pela cidadela conhecida como Jabal al-Qal'a, habitada há séculos. Também no percurso, o Teatro Romano,
a Mesquita do Rei Abdullah I e a parte moderna da cidade. Fim do circuito pela capital, prosseguimos até o Mar
Morto. É um pouco mais de 01 hora de viagem até alcançarmos as margens do Mar Morto do lado jordaniano, a 400
metros abaixo do nível do Mar Mediterrâneo. O Mar Morto – que passou a ser chamado assim a partir do século 2 –
tem uma extensão de 50 km e 17 km em sua parte mais larga. É famoso por ter as águas mais salgadas do mundo,
com uma salinidade de 33%, que equivale dez vezes a dos oceanos, o que permite a vida apenas de seres
unicelulares primitivos. Traga o seu traje de banho. Aí, desfrutamos da clássica experiência de flutuar em suas águas
densas e salgadas.
Café da manhã e almoço incluídos.
4º dia – domingo, 03 abril – Mar Morto / Madaba / Monte Nebo / Kerak – Petra (265 km)
Pela manhã, renovados pela experiência das águas ditas curativas do Mar Morto, embarcamos em nosso veículo
para o trajeto de 265 km até o nosso destino final do dia: Petra. No caminho, visitamos a cidade de Madaba,
conhecida como a “Cidade dos Mosaicos”, percorrendo a Estrada do Rei”. Foi em Madaba que, durante escavações
para a construção de uma Igreja Ortodoxa, foi encontrado um antigo mapa feito com mosaicos, que indicava todas as
rotas de peregrinação à Terra Santa. Visitamos parte do belíssimo trabalho de arte bizantina que continua
preservado no chão da Igreja de São Jorge. Prosseguimos viagem ao Monte Nebo, onde o profeta Moisés teria
avistado a Terra Prometida. Hoje no local está sendo construída uma nova igreja, que indica o local onde
supostamente foi encontrado o túmulo de Moisés. À tarde, após o almoço, retornamos ao veículo e continuamos
viagem a Kerak com a visita do grandioso e massivo castelo fortaleza de cruzados construído no século 12 por
Payen Le Boutellier. Em sequência, prosseguimos viagem até Petra. Chegada à noite, check-in no hotel para o
pernoite.
Café da manhã e almoço incluídos.
5º dia – segunda-feira, 04 abril – Petra (a maior parte da exploração do dia é realizada caminhando)
Um dia inteiro para visitar a segunda maravilha do mundo, o Parque de Petra, controlado pela Unesco – a cidade
rósea que foi construída pelos árabes nabateus e ficou perdida por séculos até seu redescobrimento pelo explorador
suíço Burckhard em 1812. Nossa entrada no complexo é através da longa (1.2 km) e apertada garganta, “Siq”, a
principal rota até Petra. No interior da garganta podemos observar os canais que captavam água da chuva. É, ao
final dessa longa garganta, que se tem o primeiro e impactante vislumbre do Tesouro de Petra – o Khazneh –
literalmente escavado na rocha, com seus imponentes pilares ornados por capitéis coríntios, tal como todos os outros
grandiosos monumentos de Petra que serão visitados: os túmulos reais, Qasr Al Bint (Palácio); Al Deir (Mosteiro), o
grande Teatro Romano e Madbah (Local dos Sacrifícios). Retorno ao hotel ao fim da tarde. Após o almoço, que será
realizado dentro do complexo, continuamos a exploração aos monumentos localizados na parte superior de Petra: o
mosteiro e o local do sacrifício. Para estas explorações, os participantes, depois de orientados, seguirão por sua
própria conta e em seu próprio ritmo. As escadas para as devidas subidas são largas e o caminho a ser seguido para
a visita às principais atrações na parte superior não apresentam maiores desafios. Entretanto, para aqueles que não
se sentirem confortáveis para realizar esta atividade, o guia local organizará o retorno até a entrada principal do
complexo para espera do grupo, ou mesmo o seu regresso ao hotel de nossa hospedagem.
Café da manhã e almoço incluídos.
6º dia – terça-feira, 05 abril – Petra / Wadi Rum (140 km)
Pela manhã, check-out do hotel e partida com as nossas bagagens, em veículo, para a descoberta do deserto do
Wadi Rum, ao sul do país, que é conhecido pelos seus imponentes promontórios rochosos que se elevam acima de
um mar de areia fina e rosada ou dourada. O deserto do Wadi Rum, onde Lawrence da Arábia, Sir T.E. Lawrence, o
oficial britânico participou ativamente da revolta árabe de 1917-1918, quando lutou contra os turcos, é um lugar
deslumbrante e nós vamos explorar esse cenário em antigos jipes através dos seus vales e desfiladeiros. Nessa
noite, a acomodação é feita em um acampamento beduíno, uma experiência e imersão na cultura local. Chegada ao
acampamento e pernoite. No acampamento, teremos banheiros e toaletes privados.
Café da manhã, almoço e jantar tradicional incluídos.
7º dia – quarta-feira, 06 abril –Wadi Rum / Ponte Allenby / Jericó (Israel) / Jerusalém (300 km)
Pela manhã, saída com destino à Amã e à fronteira com a Palestina / Israel via Ponte Allenby. Serão realizados os
trâmites de fronteira (poderão ser demorados) e o pagamento da taxa de saída do país, no valor de
aproximadamente US$ 15,00 por pessoa (valor informado à época da composição do roteiro, podendo sofrer
alteração até a data de nossa viagem). Entrada em Israel através da cidade de Jericó, na Cisjordânia, e capital dos
territórios palestinos.
No percurso, visita a Jericó, que na atualidade se localiza em um dos territórios palestino. É considerada a cidade
mais antiga do mundo. Entenda-se: Jericó pode não ter sido a primeira urbe fundada na história, mas a mais antiga
ainda habitada. Com apenas 20 mil habitantes, o vilarejo agrícola situado nas proximidades do Rio Jordão tem
vestígios de ocupação que datam do ano de 9400 a.C. A importância de Jericó na história do Oriente Médio é tanta
que a Bíblia Sagrada cita a cidade 70 vezes. A cidade é descrita no Velho Testamento como a "Cidade das
Palmeiras", ainda abundantes nos campos ao redor de Jericó. Após a visita panorâmica, prosseguimento a
Jerusalém para check-in no hotel, acomodação e pernoite em Jerusalém.
Café da manhã e almoço incluídos.
8º dia – quinta-feira, 07 abril – Jerusalém / Jericó / Massada / Qumran / Jerusalém (aprox. 100 km)
Pela manhã, saímos para visita de um dia inteiro de exploração. Iniciamos pela subida em teleférico ao Monte da
Tentação, em Jericó onde (segundo Lucas 4:5) o Diabo conduziu Jesus “e lhe mostrou todos os reinos do mundo”.
Seguimos adiante para Massada, que está localizada em uma colina isolada no deserto da Judeia, onde visitaremos
essa impressionante obra realizada há mais de 2000 anos pelo rei Herodes, sendo palco de um dos momentos mais
dramáticos da história do povo judeu. Esse local foi tombado pelo Patrimônio Mundial da UNESCO em 2001.
Subimos de teleférico até a fortaleza, lugar seguro dos zelotes judeus na sua luta contra os romanos. Visitamos as
escavações, o palácio do rei Herodes, a sinagoga, a casa de banho, entre outros. Fim da visita a Massada,
retornamos a Jerusalém descendo ao longo do Mar Morto para visita a Qumran, no vale do deserto da Judeia onde
foram achados os manuscritos do Mar Morto. Fim do dia, retorno ao hotel de nossa hospedagem.
Café da manhã e almoço incluídos.
9º dia – sexta-feira, 08 abril – Jerusalém
Pela manhã, partimos para o dia de exploração na cidade antiga. Começamos pelo Monte das Oliveiras (a cidade de
Jerusalém estende-se por 3 montes), para termos a vista panorâmica de Jerusalém. O Monte das Oliveiras, situado a
oriente do Cédron, era ponto obrigatório de passagem na viagem entre Jerusalém e Betânia, no caminho de Jericó
através do deserto da Judeia. E, onde na tradição cristã, Jesus rezou a Oração do Pai Nosso. Em seguida, o Jardim
Getsêmani ou Horto das Oliveiras. O santuário que se encontra no Monte das Oliveiras é o Horto da Agonia e a
Basílica de Todas as Nações, que guarda a rocha onde Jesus ficou na noite da sua prisão. Juntamente com a Gruta
dos Apóstolos, o Santuário de Getsêmani constitui um dos lugares mais autênticos e mais próximo aos momentos ali
vividos. Também no percurso do dia, na Cidade Antiga: visitamos a Torre de Davi, na antiga cidadela, junto ao portão
de Jafa, que permanece como testemunha da vida e das culturas dos numerosos povos que ali reinaram, além
do Muro Ocidental, também conhecido como Muro das Lamentações – o santuário mais sagrado do mundo judaico.
O Muro Ocidental é parte do muro de contenção do templo construído por Herodes em 20 a.C. Após a destruição do
Segundo Templo, em 70 d.C., os judeus não tinham permissão de entrada em Jerusalém até o período bizantino,
quando poderiam visitá-lo uma vez por ano, no aniversário da destruição do templo, e chorar sobre as ruínas do
Templo Sagrado (fato pelo qual tornou-se conhecido como o “Muro das Lamentações”). Prosseguimos para o monte
do templo – a Cúpula da Rocha (visita externa – não é possível entrar na Cúpula da Rocha: somente os muçulmanos
podem entrar no templo) e caminhamos pela Via Crucis, a Via Dolorosa, para o Calvário e para a Igreja do Santo
Sepulcro, que abriga o local tradicional da crucificação e o túmulo da ressureição. Ao sudoeste próximo à saída da
cidade antiga, está localizado o Monte Sion, onde há o túmulo do rei Davi e o local da Última Ceia. Fim do dia,
teremos a oportunidade de participar do jantar de celebração do Shabbat, que corresponde ao sétimo dia da semana
judaica e é o dia de descanso e abstenção do trabalho. Fim do jantar, retorno ao hotel para pernoite.
Café da manhã, almoço e jantar de Shabbat incluídos.
10º dia – sábado, 09 abril – Jerusalém / Belém / Jerusalém
Pela manhã, saída para a exploração da cidade nova de Jerusalém, aquela que cresceu nos últimos 100 anos fora
do muro, e visita panorâmica aos edifícios mais importantes, entre eles
a Menorah, que é o candelabro de 7 braços e emblema do Estado de Israel, o Yad Vashem, La Knesset
(Parlamento), e também o campus da Universidade Hebraica. Prosseguimos viagem para Ein Karem, uma pequena
e pitoresca aldeia situada na periferia ao sudoeste de Jerusalém. Esse lugar é de grande significado para a religião
cristã, pois aí, segundo a tradição, João Batista nasceu – igreja de São João Batista. Retorno a Jerusalém para a
visita ao mercado da Jerusalém Antiga. Teremos cerca de 1,5 hora para aproveitar a atmosfera das ruelas e dezenas
de lojas acotovelando-se lado a lado. Delicie-se com a atmosfera do lugar. Em local previamente a ser demarcado,
nos reencontramos para a partida e visita a Belém, caso a situação na época permita, a cerca de 9 km ao sul de
Jerusalém e situada nas colinas da Judeia. Belém, desde 1995, está sob o controle da Autoridade Nacional
Palestina.
A cidade tem um grande significado religioso na vida de Jesus, onde, segundo a Bíblia, começa o drama do Novo
Testamento com o nascimento de Cristo. Mas é igualmente local de peregrinação para os judeus, que adoram o
túmulo de Raquel, na entrada da cidade, e a terra natal da cidade e coroação do rei Davi. Também, em razão dos
muçulmanos considerarem Jesus como sendo o segundo maior profeta islâmico, o local é considerado sagrado para
o islamismo também. Visitamos a Basílica da Natividade, uma das mais antigas igrejas cristãs em uso, construída
sobre a caverna onde tradicionalmente acredita-se que Jesus de Nazaré nasceu. Fim da tarde, retorno ao hotel de
nossa hospedagem.
Café da manhã e almoço incluídos.
11º dia – domingo, 10 abril – Jerusalém / Nazaré / Kfar Canã / Rio Jordão / Tiberíades
Pela manhã, check-out do hotel e partida de Jerusalém em direção a Nazaré (140 km) na Galileia.
O nome Galileia vem da palavra em hebraico galil (distrito). A Galileia, com a sua rica combinação de belas
paisagens e patrimônio religioso, é provavelmente a região mais popular do país, seja para os israelenses, seja para
os estrangeiros. Essa é a região mais exuberante do país: com vales e florestas verdejantes, faixas de terra fértil e,
claro, o Mar da Galileia. Estamos diante de mais um dos recantos e territórios bíblicos de grande importância: na
Galileia, Jesus fez a maior parte de sua pregação, bem como o fenômeno da multiplicação dos peixes e caminhou
pelas águas.
É também aqui na região que foram produzidos os textos rabínicos judaicos: o Talmude e a Cabala. Chegada a
Nazaré, onde, segundo a Bíblia, Jesus passou a infância e atingiu a idade adulta. Ali, visitamos a Basílica da
Anunciação. Essa basílica é um dos lugares mais reverenciados do mundo litúrgico cristão e foi construída no local
onde a tradição diz que o anjo Gabriel anunciou a Maria o nascimento de Jesus. Prosseguimos viagem a Kfar Canã
da Galileia (10 km), onde Jesus teria realizado vários milagres, inclusive o primeiro deles: transformando a água em
vinho, durante a celebração de um casamento, a pedido de sua mãe Maria. Em seguida, vamos ao Batismal
Yardenit, às margens do Rio Jordão, onde acredita-se ter sido o local onde João Batista teria batizado Jesus nas
suas águas. Fim das visitas, prosseguimos a Tiberíades. Tiberíades, com cerca de 50 mil habitantes, é um dos
destinos preferidos do turismo no país, combinando sol e esportes aquáticos. À chegada, check-in na hotelaria e
pernoite. Como única cidade às margens da Galileia, Tiberíades é a base óbvia para desfrutar os arredores à beira
do lago. Aproveite!
Café da manhã e almoço incluídos.
12º dia – segunda-feira, 11 abril – Tiberíades / Mar da Galileia / Safed (aprox. 35 km) / Alta Galileia (Kibbutz)
Pela manhã, check-out do hotel e partida por terra com nossas malas para a nossa hospedagem em um Kibbutz. No
percurso do dia, nossa primeira visita é ao Mar da Galileia, também conhecido como Mar de Tiberíades ou Lago de
Genesaré. É considerado um mar isolado por não ter nenhuma ligação com outros mares ou oceanos. Nos tempos
do Novo Testamento, ficavam às suas costas a cidade de Tiberíades — fundada por Herodes Antipas ao tempo da
infância de Jesus – Cafarnaum, Betsaida, Genesaré e ainda outras. Hoje, apenas existe Tiberíades (nem rastro das
outras). Nos arredores, visitamos Cafarnaum e o Monte das Bem-Aventuranças. Uma colina ao noroeste do Mar da
Galileia, local onde Jesus teria pronunciado o Sermão da Montanha. Também fazemos um pequeno passeio no Mar
da Galileia. Prosseguimos a Tabgha, palco de muitos dos relatos dos Evangelhos, como a multiplicação dos pães e
peixes. À tarde, continuamos as nossas explorações e, dessa vez, seguimos para a Alta Galileia pelo Vale de Hula
até Safed. Afastada dos principais centros turísticos de Israel, Jerusalém e Tel Aviv, e relativamente pouco conhecida
pelos turistas que visitam o país, a cidade de Safed tem uma importância histórica fundamental como centro
intelectual e religioso do judaísmo. É indiscutivelmente o principal centro da Cabala, e a cidade principal da Alta
Galileia, situada em posição privilegiada a 850 metros de altura, e seu clima montanhoso impressiona pela sua
beleza, além do seu fervor religioso. Nos séculos 14 e 15, a cidade tornou-se berço do misticismo judaico (a Cabala).
Nossa experiência ali é profundamente comovente, seja no antigo bairro judeu, nas antigas e pequenas sinagogas,
seja junto à Colônia dos Artistas, com sua arte e galerias. Ao fim da visita, partimos para o pernoite em um Kibbutz,
nos arredores. No Kibbutz, recepção e acomodação.
A acomodação dessa noite não pode ser classificada ou comparada com qualquer uma das classificações de
hotelaria tradicional. Nossa acomodação é simples e básica, mas com tudo o que precisamos para usufruir da
experiência.
Café da manhã, almoço e jantar incluídos.
13º dia – terça-feira, 12 abril – Kibbutz / São João de Acre (aprox. 60 km) / Haifa (aprox. 25 km)
Pela manhã, visitamos o Kibbutz onde fomos acolhidos. Kibbutz é uma palavra hebraica que significa: grupo. Na
prática, é uma comunidade voluntária onde as pessoas vivem e trabalham juntos em uma base cooperativista. Os
primeiros kibutzim (plural de Kibbutz) foram organizados por jovens sionistas no início do século 20. O sonho ali era
construir um novo tipo de sociedade. Apesar das muitas dificuldades, as ideias em torno dos Kibutzim foram bemsucedidas e estabeleceram um sistema social e um modo de vida que tem desempenhado até hoje um papel crucial
no desenvolvimento do Estado de Israel, tanto culturalmente quanto politicamente. Ao longo dos anos, os kibutzim se
multiplicaram, prosperaram e se adaptaram à evolução das diferentes realidades. Hoje, existem no país cerca de 270
kibutzim, variando em tamanho de 80 a mais de 2.000 pessoas. 2,8% da população de Israel vive nessas
comunidades. Fim da visita, partimos com as nossas bagagens para mais um dia de exploração no país até o nosso
destino final: Haifa – a maior cidade do Norte e a terceira maior cidade do país (85 km). A primeira parada após o
Kibbutz é ainda na Alta Galileia. Nossa primeira visita é na Cidade Antiga de Acre, uma das mais antigas cidades
continuamente habitadas, remontando ao período de (1504-1450 a.C). Nossa visita ao antigo e famoso baluarte das
cruzadas e fortes medievais também nos descortina com uma visão espetacular do mar. Acre, com
aproximadamente 4.000 anos de história, teria ganhado notoriedade no século 12 como a capital das Cruzadas, com
o nome de São João de Acre. Conquistada pelo Império Otomano, que a reconstruiu aterrando a cidade cristã, a
cidade otomana era o entreposto comercial de trocas entre o Ocidente e Oriente. Exploramos a cidade antiga, suas
ruas e seu mercado, antes de prosseguirmos a Haifa, onde, em veículo, faremos uma visita panorâmica pelo porto e
pelos jardins Bahai, antes de fazermos o check-in em nossa hotelaria para o pernoite em Haifa.
Café da manhã e almoço incluídos.
14º dia – quarta-feira, 13 abril –Haifa / Cesareia / Tel Aviv (50 km)
Pela manhã, check-out do hotel e, com nossas bagagens, partimos em veículo para Tel Aviv (50km). No percurso,
visita a Cesareia, na costa do Mediterrâneo, entre Tel Aviv e Haifa. Cesareia que já foi a capital portuária de Israel,
hoje é uma cidade moderna e próspera; além disso, escavações arqueológicas realizadas nos últimos anos
revelaram impressionantes vestígios históricos, o que tornou a cidade o maior centro cultural do Império Romano.
Visitamos as ruínas da cidade romana: o anfiteatro e o porto. Em seguida, continuamos a Tel Aviv, onde faremos um
tour de reconhecimento por aquela que é conhecida como "a cidade que nunca pára"; a mais moderna cidade do
país e o centro econômico e cultural de Israel.
Café da manhã e almoço incluídos.
15º dia – quinta-feira, 14 abril – Tel Aviv
O dia é inteiramente livre para explorações independentes. E aqui você vai se surpreender. Com uma economia
robusta, Tel Aviv é uma pulsante capital cultural global. À beira mar, os serviços e a infraestrutura hoteleira numa
dinâmica ascendente vão chamar a sua atenção e aguçar a sua curiosidade. A cidade emerge numa perfeita
combinação do contemporâneo e clássico. Aproveite.
Café da manhã incluído.
16º dia – sexta-feira, 15 abril – Tel Aviv – Seu próximo destino
Após o café da manhã, traslado ao aeroporto para embarque no voo de seu próximo destino.
A acomodação está prevista até às 12 horas desse dia. Esse traslado foi contemplado para o horário do voo AF 1621
pela companhia aérea Air France. Para os participantes que livremente decidirem por outro horário e companhia
aérea, ao final, na tabela de valores, estaremos informando separadamente o custo suplementar do traslado para
atender a outros horários de saída.
Café da manhã incluído
Este programa está sujeito a alterações na ordem das excursões segundo a disponibilidade do operador
local.
Categoria turística
Preço por pessoa em DÓLARES AMERICANOS
Com alojamento em quarto duplo
Suplemento quarto individual
Suplemento para traslados de chegada em horários diferentes daqueles que
foram orçados no programa com condutor em inglês
Suplemento para traslados de partida em horários diferentes daqueles que
foram orçados no programa com condutor em inglês
Cidades
Amã
U$4.140
U$1.260
U$86
HOTÉIS PREVISTOS OU SIMILARES
Seleção – Categoria turística
Amman International ou similar
Mar Morto (Jordânia)
Warwick Resort ou similar
Petra
Petra Panorama ou similar
Wadi Rum
Rahayeb Camp VIP ou similar
Jerusalém
Crowne Plaza ou similar
Tiberíades
Caesar Premier ou similar
Alta Galileia
Haifa
Tel Aviv
U$94
Kibbutz Hagoshrim ou similar
Bayview by Crown Plaza ou similar
Dan Panorama
Nota: 1A diária começa às 15h e termina às 12h.
OBS: O alojamento em quarto individual nos hotéis deve ser solicitado no momento da reserva de lugar no tour; não se
garante alojamento em quarto individual quando solicitado posteriormente.
ESTE PROGRAMA INCLUI:
• Acomodação no hotel, ocupando apartamentos duplos com banheiro privativo;
• Café da manhã diariamente nos hotéis;
• Refeições conforme descrito no programa em regime de menu fixo, previamente selecionado;
• Traslados mencionados no programa em serviços privativos com acompanhamento do guia local, em língua espanhola;
• Passeios mencionados em serviços privativos com guias em língua espanhola;
•Todas as entradas e taxas de visitação propostas no roteiro.
ESTE PROGRAMA NÃO INCLUI:
• Passagem aérea internacional do Brasil até a chegada em Amã (Jordânia) e de retorno ao Brasil a partir de Tel Aviv;
• Despesas com documentações;
• despesas com vistos;
• Refeições não citadas como incluídas;
• Bebidas durante as refeições previstas, quando incluídas;
• Seguro viagem desde a partida do Brasil à chegada;
• Extras de caráter pessoal;
• A tradicional gorjeta ao motorista e guias locais (a critério de cada passageiro);
• Qualquer serviço não mencionado em “Serviços Incluídos”.
Documentação para embarque para passageiros com passaporte brasileiro
Passaporte: Deve ter validade mínima de 06 meses após o término da viagem, além de 02 folhas inteiramente limpas para
uso da Imigração.
Vacinas: A vacina contra febre amarela deverá ser tomada no máximo até 11 dias antes do embarque, e o comprovante da
vacina deverá estar no certificado internacional de vacinação (amarelo).
Visto para passaporte brasileiro: Necessário para Jordânia.
Visto para passaporte brasileiro em Israel: os brasileiros que permaneçam no território até 90 dias não necessitam
de visto.
Uma nota importante para os turistas que pretendem continuar viagem de Israel para os países árabes (exceto Egito e
Jordânia – com os quais Israel mantém acordos de Paz): é recomendável que se peça que o carimbo de entrada no país não
apareça em seu passaporte. Você precisa notificar o atendente que deseja o carimbo de entrada à parte, na entrega de seus
documentos às autoridades de controle, antes que seus documentos recebam o carimbo. A concessão dessa solicitação fica a
critério das autoridades locais, entretanto, é normalmente concedida
Formas de pagamento:
Até um mês antes do início do tour, sinal não restituível de 30% do preço total do tour somente a vista (sem o uso de
cartão de crédito) e o saldo de 70% em até cinco vezes sem juros com cartões de crédito Visa, Mastercard ou Diners
Club. O prazo máximo para a integralização do pagamento (saldo de 70% do preço total do tour) é de uma semana
após o pagamento do sinal.
A menos de um mês da data de início do tour, somente será aceito pagamento integral a vista não restituível (sem o
uso de cartão de crédito), sujeito a confirmação dos serviços.
A Viagens Tchayka se reserva o direito de alterar a forma de pagamento sem aviso prévio a qualquer momento antes
do recebimento do sinal.
Observações importantes:
1) A reserva de lugar no tour se dá mediante confirmação pela Viagens Tchayka no momento do recebimento do sinal,
e a inscrição é efetivada no momento do recebimento pela Viagens Tchayka da integralização do pagamento e do
contrato de aquisição de programa de viagem internacional assinado e rubricado em todas as páginas dentro do prazo
estipulado. O pagamento do sinal pelo passageiro implica sua aceitação integral do programa, dos preços, das formas
de pagamento, das presentes observações, das dicas de viagem e do contrato anexo.
2) Os preços deste tour estão fixados em euros, e serão convertidos para reais pelo câmbio do euro-turismo a ser
informado pela Viagens Tchayka no dia do pagamento do sinal. Não serão aceitos pagamentos em moeda estrangeira.
3) A entrega do contrato de aquisição de programa de viagem internacional assinado e rubricado em todas as páginas,
da autorização de débito original corretamente preenchida e assinada sem rasuras, da fotocópia legível da frente e do
verso do cartão de crédito usado para o pagamento, da carteira de identidade e do CPF do seu titular, deve ser feita à
Viagens Tchayka no prazo máximo de uma semana após o pagamento do sinal. A não observação deste prazo, bem
como a entrega de documentos incompletos, rasurados, incorretamente preenchidos ou sem assinatura válida, serão
consideradas desistência do cruzeiro, com o consequente cancelamento dos serviços solicitados e perda do sinal.
4) O sinal de 30% do preço total do tour não é válido para outro tour da Viagens Tchayka.
5) Em caso de cancelamento perda de 20% (vinte por cento) do valor total do tour e dos serviços adicionais
contratados, acrescido de todo e qualquer valor a qualquer titulo que venha a ser cobrado pelo fornecedor.
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Veja o roteiro completo