Você sabia que em várias tribos indígenas no Brasil,
crianças recém-nascidas são enterradas vivas,
estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para
morrer?
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A TRAGÉDIA SILENCIADA
O CIMI FALA
Infanticídio e Relativismo Cultural
Bento XVI
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A TRAGÉDIA
SILENCIADA
* Você sabia que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está de acôrdo com essa
prática nefanda, em nome do respeito à “cultura indígena”?
* Você sabia que o CIMI (Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica)
concorda com a atitude da FUNAI e se recusa a ajudar os índios a abandonar tais
práticas?
As denúncias são muitas, os fatos são facilmente verificáveis, a verdade está aí diante de
todos. Só os que se cegaram voluntáriamente não a podem – ou querem – ver. Muitos
dos próprios índios já se opõem ao morticínio. Entretanto, A FUNAI e o CIMI ignoram
suas vozes e são contra um projeto de lei que visa acabar com o infanticídio.
Uma vez que o próprio governo, a quem a FUNAI serve, quer legalizar o aborto no
Brasil, compreende-se que a FUNAI seja a favor do infanticídio em nome do “respeito à
cultura indígena”, pois o aborto é simplesmente infanticídio pré-natal.
Um exemplo:
A Revista Istoé, de 20 de fevereiro de 2008, publicou artigo intitulado “O garoto indio
que foi enterrado vivo – Amalé quase foi morto em nome dos costumes indígenas. E a
Funai faz vista grossa ao infanticídio de algumas tribos”.
“A dramática história desse pequeno índio é a face visível de uma realidade cruel, que
se repete em muitas tribos espalhadas por todo o Brasil e que, muitas vezes, tem a
conivência de funcionários da Funai, o organismo estatal que tem a missão de cuidar
dos índios...
“A Funai esconde números e casos como este, mas os pesquisadores já detectaram a
prática do infanticídio em pelo menos 13 etnias, como os ianomâmis, os tapirapés e os
madihas. Só os ianomâmis, em 2004, mataram 98 crianças. Os kamaiurás, a tribo de
Amalé e Kamiru, matam entre 20 e 30 por ano...
"Os rituais de execução consistem em enterrar vivos,
afogar ou enforcar os bebês. Geralmente é a própria mãe quem deve executar a criança,
embora haja casos em que pode ser auxiliada pelo pajé.
"Os próprios índios começam a se rebelar contra a barbárie"..."A Funai está
contagiada com esse relativismo cultural que coloca o genocídio como correto".
Mas que o CIMI da Igreja Católica seja a favor da continuação da prática do infanticídio
em nome do “respeito à cultura indígena” e seja contra um projeto de lei que visa acabar
com o infanticídio, é simplesmente irracional, escandaloso, desumano.
"Os missionários do Cimi não consideram o infanticídio uma prática selvagem dos
índios e defendem que essa cultura tem lógica nas aldeias com pouco contato com a
cultura ocidental"... "A entidade inaugurou há alguns anos um novo método de
evangelização. Não batiza as crianças indígenas e aceita a teologia e os rituais dos
diversos povos". ("Correio Braziliense", de 24 Julho 2008)
Hakani: a indiazinha que foi enterrada viva mas sobreviveu graças a seu irmão. Na foto, com
sua mãe adotiva, a Sra. Márcia Suzuki, porta-voz do movimento pela abolição do infanticídio
indígena, o ATINI. Na outra foto, estado em que se encontrava a menina quando foi salva.
(www.atini.org)
E porque o CIMI é a favor de um status quo tão desumano? Será que, embora levem o
nome de "católicos", pertencem a outra religião, relativista e neo-pagã, que nega a
revelação de Jesus Cristo e a substitui pelo tribalismo mais bárbaro?
A publicação do livro eletrônico "INFANTICÍDIO INDÍGENA: A TRAGÉDIA
SILENCIADA", da lavra de Raymond de Souza, visa alertar os brasileiros,
especialmente as autoridades civis e religiosas, a fim de que façam um compromisso
com a Cultura da Vida e trabalhem para acabar com o infanticídio em nossas tribos
indígenas.
Crianças índias também são seres humanos! São brasileiros como nós, e devem ter
seu direito à vida respeitado segundo a Constitutição do Brasil, a Lei Natural e a Lei de
Deus.
"Ser missionário, no Brasil, é principalmente levar o Evangelho aos
índios. É levar-lhes também os meios sobrenaturais para que, pela prática dos dez
Mandamentos da Lei de Deus, alcancem seu fim celeste. É persuadi-los de que se
libertem das superstições e dos costumes bárbaros que os escravizam em sua milenar e
infeliz estagnação. Em conseqüência, é civilizá-los.
Enquanto é próprio ao homem cristianizado e civilizado progredir sempre no reto e livre
exercício de suas atividades intelectuais e físicas, o índio é escravo de uma imobilidade
estagnada, a qual de tempos imemoriais lhe tolhe todas as possibilidades de reto
progresso.
Apresentando-se ao índio, está o missionário de Jesus Cristo no direito de lhe dizer:
“conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo. 8, 32).
Plinio Correa de Oliveira
www.ArtPress.com.br
"Sinto-me chamada a ser um Apóstolo; quisera viajar pelo mundo
todo pregando o Vosso Nome e plantando Vossa Cruz gloriosa em terras pagãs.
Uma só missão não seria suficiente para mim: eu quisera proclamar o Evangelho
nos quatro cantos do mundo, nas ilhas mais distantes e esquecidas, todas de uma só
vez. Quisera ser uma missionária não somente por alguns anos, mas desde a
criação do mundo até a consumação dos tempos."
Santa Terezinha do Menino Jesus, Padroeira das Missões
O CIMI FALA – ONTEM E HOJE
ALGUNS EXEMPLOS ENTRE
MUITOS
Desde a sua fundação em 1972, o CIMI tem mantido a mesma 'teologia India", a
mesma "Utopia Mística", e a "nova lógica".
"Os Bispos defendem a tese de que a principal missão
da Igreja não é catequizar e converter o índio mas garantir os seus valores e
encaminhar o seu processo cultural de modo a evitar choques e sincretismos.
(Plano pastoral dos Bispos da Amazônia, em "O Estado de S. Paulo", 26 de maio de
1972)
"Os índios já vivem as bem-aventuranças. ... As comunidades indígenas são uma
profecia futura para esse jeito novo de viver, onde o mais importante é o homem."
1ª Assembléia Nacional de Pastoral Indigenista.
"Os povos indígenas são os verdadeiros evangelizadores do mundo... Temos a
convicção de que eles vivem o Evangelho da Boa-Aventurança... (Os índios não devem)
perder seus valores comunitários, religiosos e tribais...
"Missionários trabalham com eles em nenhuma
pretensão de catequese... Sem professar o nome de Cristo, os índios vivem muito mais
na plenitude de vivência anunciada pelo Cristo como uma boa-nova de libertação, do
que nós que vivemos como pagãos uns em relação aos outros... Não entendemos a
catequese como antigamente... Nós temos que bater o mea culpa pois durante muito
tempo, pelo [menos] até João XXIII a Igreja mais serviu ao colonialismo, ignorando os
princípios que hoje defende."
Bispo Dom Tomás Balduíno.
"Anchieta foi até certo ponto um transmissor de um evangelho colonizador. A Igreja
deve se penitenciar... É evidente que a descoberta da América foi em muitos aspectos
um crime colonialista"
Bispo Dom Pedro Casaldáliga.
"A nossa civilização é que está falida, condenada, e não a do índio... Só temos a
aprender com eles... Nossos índios, que têm uma história tão digna e sagrada quanto a
história sagrada do povo de Deus, reverenciada por judeus e cristãos"
Pe. Egydio Schwade, assessor do CIMI.
"As comunidades indígenas devem ser recebidas como
evangelizadoras, para que se tornem modelo à nossa sociedade que muito tem a
aprender com elas”
Arcebispo Dom Fernando Gomes de Oliveira.
"São raros os missionários que respeitaram a cultura do índio e tudo fizeram para
preservá-la. Raros os que se tornaram índios com os índios. Mas felizmente eles
existem"
Frei Betto, O.P., citando os “erros” dos missionários que ensinaram as virtudes cristãs
ao índios.
O CIMI FALA - HOJE
No “Plano Pastoral,”, apresentado no site do CIMI por Dom Franco Masserdotti,
Presidente da entidade, lê-se: “Os missionários e as missionárias do Cimi não
procuram convencer os índios individual ou coletivamente a abandonar a sua
religião. (§ 103.)
"O Cimi ... assume as Teologias Índias como ponto de partida de um diálogo interreligioso, e admira as suas cosmovisões que podem ser consideradas a alma e suas
culturas" (§ 97)
"Para evangelizar, ela [Igreja Povo de Deus] precisa se deixar evangelizar." (§ 113)
"Para o Cimi, os povos indígenas são detentores e portadores de valores evangélicos e,
portanto, são também mediadores dessa palavra. Há uma profunda reciprocidade
salvífica entre os povos indígenas e a ação evangelizadora da Igreja" (§115)
"Os missionários e as missionárias do Cimi se sentem muito próximos aos povos
indígenas, às suas lutas e experiências espirituais. ... Muitos missionários e missionárias
reaprenderam a rezar com os índios" (§ 138)
CONCLUSÃO: Nossa conclusão é evidente: a nosso ver, uma nova ideologia de
desrespeito à Constituição Brasileira que garante o direito à vida de todos os Brasileiros
– inclusive o das crianças índias recém-nascidas - está sendo promovida pela FUNAI
com toda a impunidade.
Uma nova religião está sendo promovida, defendendo o paganismo, a superstição, a
barbárie e o infanticídio como se fossem expressões culturais autênticas e dignas de um
missionário cristão.
A Lei Natural não conta, os Dez mandamentos não contam, a grande missão que Jesus
Cristo deu à Igreja de ensinar e batizar o mundo não conta.
Entrementes, sob o pretexto de procurar manter a “cultura indígena”, milhares de
crianças inocentes são assassinadas. Chegou a hora de falar e acabar com o morticínio.
A decisão de sacerdotes e bispos brasileiros de não proclamar o Evangelho porque este
traz consigo a “cultura européia cristã” equivale a trair a missão evangelizadora da
Igreja e a condenar nossos irmãos índios a continuar vivendo no paganismo e na
superstição.
Chegou a hora para os bispos católicos intervirem no malfadado trabalho neo"missionário" do CIMI para por fim à cumplicidade com o assassinato de crianças
inocentes, defender o seu direito à vida, que deve ser igual para todos os brasileiros sem
exceção. Se assim o fizerem, os Bispos brasileiros agirão como verdadeiros Sucessores
do Apóstolos de Jesus Cristo.
Infanticídio e
Relativismo Cultural
O Deputado Henrique Afonso elaborou um projeto de Lei [a lei Muwaji] para combater
o infanticídio, proteger os direitos fundamentais das crianças indígenas e outras crianças
pertencentes a sociedades não-tradicionais.
O CIMI emitiu um parecer contra este projeto de Lei. Num documento eivado de
relativismo cultural e moral, o CIMI afirma que as ‘supostas práticas’ [infanticídio] que
o autor da Lei Muwaji ‘considera nocivas’ e contra os direitos humanos, não são
consideradas tais por muitas das tribos indígenas.
Argumenta que o que pode ser visto como criminoso e merecedor de punição por um
grupo pode não ser para outro. Tudo parece ser relativo.
O CIMI não propõe nada de concreto para acabar com o assassinato de crianças. A
impressão viva que se tem é que o CIMI procura apenas encontrar falhas – reais ou
imaginárias – na Lei Muwaji, a fim de perpetuar o status quo do relativismo cultural – o
qual, a seu ver, a ‘justifica’ o infanticídio.
Edson Bakairi, sobrevivente de infanticídio, líder
indígena especialista em Antropologia e licenciado em História, em carta aberta ao
governo em repúdio ao infanticídio, proclamou:
"Somos índios, somos cidadãos brasileiros! ... Portanto manifestamos nosso
repúdio à prática do infanticídio e a maneira irresponsável e desumana com que
essa questão vem sendo tratada pelos Órgãos Governamentais. Não aceitamos os
argumentos antropológicos baseados no relativismo cultural. ...
"Não aceitamos o infanticídio como prática cultural justificável, não concordamos
com a opinião equivocada de antropólogos que têm a pretensão de justificar estes
atos e assim decidir pelos povos indígenas colocando em risco o futuro de etnias
inteiras."
"INFANTICÍDIO INDÍGENA – A TRAGÉDIA SILENCIADA" termina com um
apelo a um tempo fervoroso e filial a Sua Santidade o Papa Bento XVI, pedindo sua
intervenção junto aos bispos do Brasil a fim de que ajam em conjunto ara acabar de uma
vez por todas com esse crime que brada aos céus: o assassinato de crianças recémnascidas, sob o olhar cúmplico do conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica
no Brasil.
A obra respeitosamente lembra ao Papa que há 121 anos, o Papa Leão XIII dirigiu-se
aos bispos brasileiros a fim de que trabalhassem em conjunto para acabar com a
escravidão. Os bispos ouviram o Papa, e no fim, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea.
Que Bento XVI siga o exemplo profético de seu predecessor no trono de São Pedro, e
intervenha no Brasil para acabar com este crime nefando: o infanticídio indígena, tão
vergonhosamente apoiado pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e pelo Conselho
Indigenista Missionário (CIMI).
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Você sabia que em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém