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INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
COORDENADOR DO CURSO
Prof. Ms. Luciana Cavalcante de Assis
Assis/SP
2014
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Sumário
1.1 - Contexto Educacional............................................................................................................................. 5
1.1.1 - Entidade Mantenedora ............................................................................................................................ 5
1.1.2 - Entidade Mantida .................................................................................................................................... 5
1.1.3 Breve histórico da IES ............................................................................................................................... 5
1.1.4 Perfil da IES ............................................................................................................................................. 8
1.1.5 Missão da IES .......................................................................................................................................... 9
1.1.6 Inserção Regional ..................................................................................................................................... 9
1.2 – Contextualização do Curso .................................................................................................................. 20
1.2.1 – Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis ....................................................................................... 20
1.2.2 - Políticas Institucionais no âmbito do curso ............................................................................................... 20
1.2.3 - Missão do Curso ................................................................................................................................... 22
1.2.4. Objetivos do Curso ................................................................................................................................. 22
1.2.5 - Perfil Profissional do Egresso ................................................................................................................. 23
1.2.6 - Competências, Habilidades e Atitudes .................................................................................................... 24
1.2.8 - Campos de atuação profissional ............................................................................................................. 26
1.2.9 - Formas de ingresso .............................................................................................................................. 26
1.3 - Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis ............................................................................. 27
1.3.1 - Estrutura Curricular ............................................................................................................................... 27
1.3.2 Conteúdos Curriculares ........................................................................................................................... 30
1.3.3 - Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ...................................................................................... 53
1.4 - Apoio ao discente ................................................................................................................................ 53
1.4.1 - Apoio Pedagógico ................................................................................................................................. 53
1.4.2 - Apoio Psicopedagógico ......................................................................................................................... 54
1.4.3 - Mecanismos de Nivelamento ................................................................................................................. 54
1.4.4 - Atendimento Extraclasse ....................................................................................................................... 55
1.4.5 - Apoio à Participação em Eventos ........................................................................................................... 55
1.4.6 - Bolsas de estudo .................................................................................................................................. 55
1.4.7 - Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ............................................................................ 56
1.4.8 – Processo de Avaliação do Curso ........................................................................................................... 57
1.5 - Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo de ensino aprendizagem ......................... 58
1.6 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino aprendizagem...................................................... 59
1.7 - Controle acadêmico.............................................................................................................................. 61
1.8 - Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................................................ 61
1.9 - Atividades Complementares ................................................................................................................. 63
1.10 - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................................................... 63
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1.11 - Metodologias de Ensino ...................................................................................................................... 64
2 – CORPO DOCENTE .................................................................................................................... 67
2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ..................................................................................... 67
2.1.1 - Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................................................ 67
2.2 - Atuação do Coordenador ...................................................................................................................... 67
2.3 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador ....................................... 68
2.4 Atividades docentes ............................................................................................................................... 68
2.5 - Corpo docente do curso ....................................................................................................................... 69
2.5.1 - Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração ................................................................. 70
2.5.2 - Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Administração .................................................................. 70
2.6 – Plano de cargos, salários e carreira dos docentes ................................................................................. 70
2.7 – Programa institucional de educação continuada .................................................................................... 71
2.8- Funcionamento do colegiado de curso ................................................................................................... 71
3 – INFRAESTRUTURA ................................................................................................................... 72
3.1 - Infraestrutura para funcionamento do curso........................................................................................... 72
3.1.1 - Infraestrutura Acadêmico Administrativa .................................................................................................. 72
3.1.2 Gabinete de trabalho para professores Tempo Integral – TI ........................................................................ 73
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante - NDE................................................................... 73
3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ....................................................... 73
3.1.5 Sala de Professores ................................................................................................................................ 73
3.1.6 Salas de aula.......................................................................................................................................... 74
3.2 Biblioteca .............................................................................................................................................. 74
3.2.1 Organização do acervo ............................................................................................................................ 74
3.2.2 Espaço Físico ......................................................................................................................................... 75
3.2.3 Acervo da biblioteca ................................................................................................................................ 75
3.2.4. - Formas de atualização e expansão do acervo ........................................................................................ 76
3.2.5 - Horário de funcionamento ...................................................................................................................... 76
3.2.6 - Serviços oferecidos ............................................................................................................................... 76
3.2.7 - Política institucional para atualização e expansão do acervo ..................................................................... 76
3.2.8 - Bibliografia Básica ................................................................................................................................ 76
3.2.9 - Bibliografia complementar ...................................................................................................................... 77
3.2.10 - Periódicos especializados .................................................................................................................... 77
3.3 - Laboratórios ........................................................................................................................................ 79
3.3.1 - Laboratórios de informática .................................................................................................................... 79
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3.4 - Recursos audiovisuais e de multimídia .................................................................................................. 79
3.5 - Politicas de utilização do Laboratório de Informática .............................................................................. 79
3.6 - Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ......................................................... 80
3.7 - Laboratórios didáticos especializados: qualidade e serviços .................................................................. 80
ANEXO 1 .......................................................................................................................................... 81
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ..................................................... 81
ANEXO 2 .......................................................................................................................................... 84
ANEXO 3 .......................................................................................................................................... 91
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1.1 - Contexto Educacional
1.1.1 - Entidade Mantenedora
NOME
ENDEREÇO
CIDADE
ATOS LEGAIS
CNPJ
FINALIDADE
INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA
Av. Dr. Dória, 260 – Vila Ouro Verde - CEP 19.816-230
ASSIS
SP
Estatuto Social microfilmado sob n° 6418, no Registro Civil das Pessoas
Jurídicas da Comarca de Assis/SP, averbado sob Registro n° 152, em
05/02/2014.
50.833.011/0001-20
Associação de caráter educacional, organizacional filantrópico,
assistencial, promocional, recreativo e de assistência à saúde, sem cunho
político ou partidário, com objetivos educacionais, culturais e atendimento
em geral.
1.1.2 - Entidade Mantida
IES
ENDEREÇO
CIDADE
ATOSLEGAIS
FONE
DIRETOR:
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS
Av. Dr.Dória, 260 – Vila Ouro Verde- CEP 19.816-230
ASSIS
SP
Autorização: Portaria nº 1.189, de 16 de outubro de 1998, publicada no
D.O.U de 20/10/1998.
Reconhecimento: Portaria Ministerial nº 1.905, de 29 de junho de 2004,
publicada no D.O.U de 30 de junho de 2004 e a Renovação de
Reconhecimento nos termos da Portaria nº 306, de 02 de agosto de
2011, publicada no D.O.U de 4 de agosto de 2011.
(18) 3302 – 2552
Prof.Ms. Heber Ricardo da Silva
1.1.3 Breve histórico da IES
As Faculdades mantidas pelo IEDA foram credenciadas paulatinamente de acordo com sua
implantação, a partir da publicação dos respectivos atos regulatórios. Aos 29 de junho de 1970 foi
credenciada a Escola de Educação Física. Aos 7 de dezembro de 1971, a Faculdade de Educação.
Sucessivamente, foram credenciadas as seguintes Faculdades e respectivos Cursos de Graduação,
que estão em regular funcionamento: Administração, aos 10 de março de 1988 e Ciências
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Contábeis, aos 16 de outubro de 1998. Os cursos oferecidos por essas Faculdades encontram-se
todos eles devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação.
O IEDA começou a atuar na área educacional com a aquisição do Colégio Diocesano e das duas
Faculdades mantidas pelo antigo Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras – PIME: Educação
Física e Educação.
Escola de Educação Física de Assis
A criação da Escola de Educação Física de Assis, com a oferta do Curso de Educação Física –
Licenciatura, foi solicitada pelo antigo Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras –PIME -, que se
propôs também atuar no ensino superior, uma vez que era mantenedor de um dos colégios mais
tradicionais da cidade de Assis, o Colégio Diocesano Santo Antônio, estabelecimento de Ensino
Infantil, Fundamental e Médio. Assim, por meio do Decreto Federal nº 66.795, de 29 de junho de
1970, publicado no D.O.U. de 30/06/1970, foi credenciada a Escola de Educação Física de Assis e a
autorização para o funcionamento do curso de Educação Física, licenciatura. O seu reconhecimento
ocorreu por meio do Decreto nº 71.902, de 14 de março de 1973, publicado no Diário Oficial da
União em 15 de março de 1973. Porém, em 1978 houve uma interrupção de oferecimento do Curso
garantindo a formação da última turma.
Após estudos e diagnósticos, identificou-se a necessidade de reformulação do curso em toda a sua
estrutura de funcionamento, sendo o mesmo novamente ofertado em 1980.
Dada a própria natureza do curso, a Escola tem atuado também em projetos de extensão que
resultam em prestação de serviços a diversas instituições, tais como Escolas da Rede Pública e
Privada de Ensino Fundamental e Médio, Asilos, Associação de Bairros, Clube da Melhor Idade,
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, entre outros.
Faculdade de Educação de Assis
A criação da Faculdade de Educação de Assis com a oferta do Curso de Pedagogia -Licenciatura,
também foi solicitada pelo Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras – PIME - que já atuava no
ensino superior mantendo a Escola de Educação Física de Assis. A Faculdade de Educação de
Assis foi credenciada pelo Decreto nº 69.686, de 03 de dezembro de 1971, publicado no Diário
Oficial da União aos 07 de dezembro de 1971, com a oferta para o Curso de Pedagogia, com as
seguintes habilitações: Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio, Administração
Escolar para Exercício nas Escolas do Ensino Fundamental e Médio, Supervisão Escolar para
Exercício nas Escolas do Ensino Fundamental e Médio e Orientação Educacional.
O Curso de Pedagogia foi reconhecido pelo Decreto nº 75.163, de 31 de dezembro de 1974,
publicado no Diário Oficial da União aos 31 de dezembro de 1974.
Atendendo as diretrizes curriculares nacionais o projeto pedagógico foi reformulado, passando o
Curso de Pedagogia, licenciatura desenvolver formação de professores para exercer funções de
magistério na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e para exercer
atividades da Gestão do Processo Educativo.
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Após a regularização da transferência de mantenedora, o IEDA, com as mesmas propostas
educacionais, solicitou a autorização para o funcionamento do Curso de Graduação em
Administração, bacharelado e o credenciamento da Faculdade de Administração de Assis.
Faculdade de Administração de Assis
O Curso de Administração, bacharelado, com habilitação em Administração Geral, foi autorizado a
funcionar pelo Decreto nº 95.809, de 10 de março de 1988, publicado em 11/03/1988; reconhecido
pela Portaria MEC nº 768, de 10 de maio de 1983, publicada no DOU de 11/05/1983. Em 1999,
aprovada a Renovação do seu reconhecimento pelo prazo de três anos, conforme Portaria MEC nº
1.598 de 28 de outubro de 1999, publicada no DOU 03/11/1999.
A nova Renovação de Reconhecimento do Curso de Administração se deu novamente pela Portaria
nº 404 de 25 de julho de 2006, publicada no D.O.U. 26/07/2006 e posteriormente, houve novamente
a Renovação do Reconhecimento pela Portaria nº 384, de 19/09.2011, publicada no D.O.U de
20.09/2011.
Em 2007, em decorrência das Diretrizes Curriculares Nacionais instituídas para os cursos de
Graduação em Administração, bacharelado (Resolução CNE/CES nº 4/2005), diante da
reformulação curricular, o Curso teve a extinção da habilitação de Administração Geral,
anteriormente existente, sendo adotada a denominação tão somente de Curso de Administração,
bacharelado.
Faculdade de Ciências Contábeis de Assis
Em continuidade ao seu plano de expansão, o IEDA teve aprovado o credenciamento da Faculdade
de Ciências Contábeis de Assis, com a autorização para o funcionamento o Curso de Ciências
Contábeis, conforme Portaria nº 1.189, de 16 de outubro de 1998, publicada no D.O.U de
20/10/1998. O reconhecimento do curso se deu pela Portaria Ministerial nº 1.905, de 29 de junho de
2004, publicada no D.O.U de 30 de junho de 2004 e a Renovação de Reconhecimento nos termos
da Portaria nº 306, de 02 de agosto de 2011, publicada no D.O.U de 4 de agosto de 2011.
No início do 1º semestre de 2014, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESPUnião das Instituições de Ensino Superior do Estado de são Paulo, atualmente presente em muitos
estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São
Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Tocantins, Mato Grosso do
Sul, Paraíba, Pernambuco, todas representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto
da Costa.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo
com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macro região
que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de
fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, do infantil à
pós-graduação.
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Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional e
caminha para se transformar em uma universidade. O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco
inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997,
na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para outras cidades e
estados, do país.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na
medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com
segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas
competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a
tônica da Instituição.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer
com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a
dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades
assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida,
incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social,
por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
As Faculdades mantidas pelo IEDA têm como compromisso social alcançar a oferta e a prática de
uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da
qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de
mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio
estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades
da comunidade.
1.1.4 Perfil da IES
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assistem seu perfil voltado para a formação do seu aluno,
e para tanto:
 preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico,
intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;
 tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade
e a participação;
 procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
 valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos
alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da
sala de aula;
 busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino;
 motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal;
9


é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a
compartilhar e aprender a ser;
relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.5 Missão da IES
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, mantida pelo Instituto Educacional de Assis – IEDA,
fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos, tem por missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de
qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais, educacionais e culturais dos
setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao
atendimento à comunidade”.
Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos
formação e aperfeiçoamento profissional garantido pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas,
integração e prestação relevantes à Comunidade, que conduzem a uma cidadania consciente e
transformadora.
1.1.6 Inserção Regional
Assis é um município brasileiro do interior do estado de São Paulo. Pertence à microrregião e
mesorregião de mesmo nome, localiza-se a oeste da capital do estado, distante 434 km da capital
estadual.
Seu território de pouco mais de 462 km² abriga uma população de 100.204 habitantes (Estimativa
IBGE/2013), sendo o segundo de sua Mesorregião (ficando atrás de Ourinhos), primeiro de sua
Microregião e ocupa a posição de 76º maior município do estado, situa-se a 22º 39' 42" de latitude
sul e 50º 24' 44" de longitude oeste.
A sede tem uma temperatura média anual de 21,5°C e na vegetação do município predomina a
Mata Atlântica e o Cerrado, sendo uma zona de transição de vegetação e solo, diferenciando-se da
região, possuindo uma coloração avermelhada, porém arenoso. O seu Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) é de 0,805, considerado como elevado em relação ao do estado, em 28º lugar entre
cidades de maior IDH do país.
A cidade de Assis foi emancipada de Campos Novos do Paranapanema na década de 1910. A sua
etimologia é que o seu nome é uma referência ao Capitão Assis, que explorou as terras da região.
Aspectos Geográficos e Clima
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A cidade de Assis situa-se a uma altitude média de 546 metros.
Clima
O clima de Assis é subtropical úmido, com temperatura média anual de 21,5º. A temperatura da
cidade varia muito no mesmo dia, o que dificulta uma média exata.
Hidrografia

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






A hidrografia do município é pertencente à bacia hidrográfica do Médio Paranapanema - Rio
Paranapanema.
Capivara
Cervo
Jacu
Pavão
Tucuruvi
Palmitalzinho
Fortuna
Matão
Aspectos Históricos
O nome Assis, o qual a cidade é conhecida hoje, era originalmente Assiz e foi batizada assim em
homenagem ao fundador do município: Capitão Francisco de Assis Nogueira. Assiz teve sua grafia
alterada por força do decreto-lei estadual nº 14334, de 30-11-1944.
Aspectos da Economia de Assis
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A composição do PIB do município demonstra a força do setor de serviços na economia local. O
município desenvolve uma economia diversificada, nas áreas da agricultura, comércio e prestação
de serviços, possui um potencial turístico na região do médio Paranapanema. Baseada na pecuária
de corte e no cultivo de soja, trigo, milho e cana-de-açúcar, além de um comércio forte que atrai
compradores de toda a região, um Parque Industrial (chamado de CDA - Centro de Desenvolvimento
de Assis) com destaque para as empresas de construção civil e conta com diversas concessionárias
de veículos de passeio, caminhões e máquinas agrícolas.
Composição da economia
Setores
Comércio e Serviços
Indústria
Agropecuária
Tecnologia da Informação
%
80,44 %
16,70 %
2,86 %
1,34 %
Recentemente, a cidade passou a contar com um número respeitável de empresas de Tecnologia da
Informação como a antiga PRX, hoje parte da TOTVS - uma das maiores empresas no ramo de
serviços e soluções para o agronegócio. Apesar da aquisição da PRX, existem inúmeras empresas
de desenvolvimento de software na cidade, com ênfase em diversos segmentos da economia como
Sistemas de Informações geográficas até segmentos de gestão de farmácia.
Além do segmento de software, há empresas como a OAI 23 e InfoAssis que trabalham em serviços
de internet banda-larga sem fio, bem como diversas empresas que atuam na venda de
equipamentos de tecnologia e lojas de serviço de várias operadoras de nível nacional como a Vivo,
TIM, Oi e Claro, algumas delas com o sinal 3G operante em todas as regiões da cidade.
Indústria
Além do segmento de TI, a cidade também abriga diversas indústrias como a Cervejaria Malta,
Entringer, Sollus, Moinho Nacional, Regional Telhas e outras empresas. Nos anos 80, a cidade
abrigou a Mecapel, uma empresa de equipamentos de som com a famosa linha EMC
Comércio e Serviços
Assis também é destaque no comércio, principalmente para o segmento de supermercados. A Rede
Casas Avenida é uma rede local que durante muitos anos obteve um monopólio nesse segmento na
cidade e possui lojas em inúmeras cidades da região e no Norte do Paraná. Com a inauguração da
rede de Lins, o Supermercado Amigão, a cidade começou a oferecer inúmeras opções no ramo
supermercadista, em pouco tempo, a Rede Avenida restaurou, ampliou e reformou várias de suas
lojas, inaugurou o Avenida Max o Assis Plaza Shopping foi reestruturado após a aquisição pela
Rede Torra Torra, em 2013 a cidade recebeu uma unidade do Walmart e do McDonald's.
O município é servido pelo projeto Incubadora de Empresas de Assis - Núcleo de Desenvolvimento
Empresarial "Renato de Rezende Barbosa", com o apoio das entidades parceiras FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
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Pequenas Empresas e Prefeitura Municipal de Assis, localizada no antigo prédio das Oficinas de
Locomotivas da FEPASA, onde oferece serviços de apoio gerencial e administrativo às micro e
pequenas indústrias do município, através do processo de Incubação. Os serviços compreendem
oferta de espaço para instalação da indústria, treinamento e capacitação dos empresários.
Dados Populacionais
Os dados da contagem populacional do IBGE em 2013 afirmam que o município possui 100.204
habitantes.
Histórico populacional
Ano
1991
2000
2010
Fonte: IBGE - Censos 1900 a 2010
População
85.391
87.251
98.715
Etnias
O censo do ano 2010 do IBGE apresenta a seguinte composição etnográfica no município de Assis:
Cor/Raça
Branca
Negra
Parda
Amarela
Sem declaração
Fonte: Censo 2000.
Porcentagem
72%
8%
18%
1%
1%
O IEDAatende uma população da cidade e dos municípios próximos.
Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 242.597 habitantes, separadas por um
raio de aproximadamente 60 km. Além disso, a região formada por estes municípios possui uma
economia forte centrada em serviços, comércio, indústria, agricultura e pecuária que produz tanto
para o mercado interno como para o mercado externo.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Assis, cujos municípios são potenciais para
a IEDA, totalizando uma população que 242.597.
População de abrangência da Região de Assis
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Município
Assis
Cândito Mota
Echaporã
Florinea
Lutécia
Macaraí
Palmital
Paraguaçu Paulista
Pedrinhas Paulista
Platina
Tarumã
TOTAL
Fonte: IBGE 2010.
População/Habitantes
100.204
30.993
6.389
3.127
2.754
13.842
20.701
44.310
3.054
3.378
13.845
242.597
Transportes
Aeroporto de Assis - Aeroporto Estadual Marcelo Pires Holzhausen
Terminal Rodoviário de Assis
Terminal Urbano de Passageiros de Assis
Estação Ferroviária de Assis - Estrada de Ferro Sorocabana (transporte de cargas).
Frota
Em 2009, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) divulgou informações que apontam um
crescimento da frota de veículos em circulação no município o que representa 49.045 veículos em
circulação no período entre 1999 e o final de 2008.
Rodovias
SP-266 - Rodovia Benedito Pires - Acesso Cândido Mota, Distrito do Frutal do Campo, Tarumã e
Florínea
SP-270 - Rodovia Raposo Tavares - Acesso Ourinhos, Presidente Prudente, São Paulo e outros
SP-284 - Rodovia ManiloGobbi - Acesso Paraguaçu Paulista e Rancharia
SP-333 - Rodovia Rachid Rayes - Acesso a Marília e Bauru
SP-333 - Rodovia Miguel Jubran - Acesso a Tarumã, Florínea e Estado do Paraná.
Área da Saúde
A cidade conta com vários hospitais em vários pontos da cidade. Destaque para o Hospital Regional
de Assis (HRA), o antigo Hospital Distrital de Assis, inaugurado na década de 90, atende toda a
região de Assis e de outros lugares de São Paulo.
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Aspectos Educacionais da Região de Assis
Escolas Municipais
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EMEIF Darcy Ribeiro
EMEIF Irmã Maria José Chaves
EMEIF José Santilli Sobrinho
EMEIF Alides Celeste Razaboni Carpentieri
EMEIF Angélica Amorim Pereira
EMEIF Coraly Júlia Gonçalves Carneiro
EMEIF Guiomar Namo de Mello
EMEIF Henrique Zollner Netto
EMEIF Hilda Miras Silveira
EMEIF João de Castro
EMEIF João Leão de Carvalho
EMEIF João Luiz Galvão Ribeiro
EMEIF Judith de Oliveira Garcez
EMEIF Mafalda SalottiBartholomei
EMEIF Manoel Simões
EMEIF Maria Amélia de Castro Burali
EMEIF Maria José Silva Valverde
EMEIF Nísia Mercadante do Canto Andrade
EMEF Firmino Leandro
EMEF João Mendes Júnior
EMEF Lucas Thomas Menk
EMEF Maria Clélia de Oliveira Vallim
EMEI Bambalalão
EMEI Pequeno Aprendiz
EMEI Pequeno Polegar
EMEI Adelina PetriniBolfarini
EMEI Aparecida Manoel da Mota
EMEI Eunice de Lima Silveira
EMEI Maria Adilecta Mello Ribeiro
EMEI Rubem Alves
Escola Municipal de Ensino Profissionalizante de Confecção Industrial
Escola Municipal de Ensino Profissionalizante de Construção Civil
Escola Municipal de Ensino Profissionalizante Prof. Sebastião Simionato
Escola Municipal de Meio Ambiente
Escolas Estaduais



EE Dom Antônio José dos Santos
EE Profº Carlos Alberto de Oliveira (CEL - Centro de Estudos de Línguas de
EE Profº Carolina FranciniBurali
Assis.
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







EE ProfºCleophania Galvão da Silva
EE Dr. Clybas Pinto Ferraz
EE Profº Ernani Rodrigues
EE Profª Francisca Ribeiro Mello Fernandes
EE Profº José Augusto Ribeiro
EE Profª Lea Rosa Melo Andreghetti
EE Profº Léo Pizzato
EE Profª Lourdes Pereira
Escolas Particulares e Técnicas







Santa Maria da Ressurreição
Colégio Ipê de Assis
Colégio dos Profssores
Colégio Anglo Xereta (conhecido também como Colégio Rui Barbosa)
Sesi 280 – Assis
Colégio Técnico Avançado de Assis
Colégio Mais Ensino
Escolas Técnicas Públicas


Etec Pedro D'Arcádia Neto
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia - Núcleo Avançado de Assis
Ensino Superior

Unesp - Faculdade de Ciências e Letras

FEMA - IMESA

UNIP (Universidade Paulista)

IEDA - Instituto Educacional de Assis

Unopar (EAD)

UNIP Interativa

Uninter Internacional (EAD)

Univesp

PecegeEsalq/USP (EAD)
Cultura e Turismo
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
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Cinema Municipal "Piracaia"
Teatro Municipal "Pe Enzo Ticinelli"
MAHA - Museu e Arquivo Histórico de Assis - Casa de Taipa "José deFreitas Garcez"
MAPA - Museu de Arte Primitiva "José Nazareno Mimessi"
Museu de Artes Sacras
Centro Cultural "Dona Pimpa"
Estação Parada das Artes
Concha Acústica "Cornélio Fortuna - O Maestro"
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Ensino Especial
CEDET - Assis (Centro para o Desenvolvimento do Potencial e Talento)
A educação oficial no município iniciou-se em 1917 com a criação da chamada Escola Isolada de
Assis, por meio de transferência de uma escola de Campos Novos do Paranapanema, essa daria
origem futuramente ao Grupo Escolar "João Mendes Júnior". Em 22 de Maio de 1950 é instalada a
Escola Normal Oficial de Assis, destinada a formação de professores que seria transformada em
Instituto Estadual de Educação (em 1957) e na década de 70, com a extinção dos Institutos de
Educação no Estado de São Paulo, assumiu a denominação de EEPSG "Dr. Clybas Pinto Ferraz",
atual EE "Dr. Clybas Pinto Ferraz", sediada na Vila Santa Cecília.
Ainda anos 50 foram criadas a Escola Artesanal de Assis (posteriormente Escola Industrial, atual
Etec Pedro D'Arcádia Neto) e também a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis (FAFIA)
na condição de Instituto Isolado de Ensino Superior.
A cidade é uma das 7 que possuem o CEDET (Centro para Desenvolvimento do Potencial e
Talento), que atende crianças e adolescentes superdotados (utiliza-se também outros termos como
talentosas), o CEDET - Assis é considerado por muitos, um dos melhores.
Destaca-se atualmente entre as escolas de ensino médio públicas, a instituição mantida pelo Centro
Paula Souza a Etec Pedro D'Arcádia Neto, que oferece cursos de ensino técnico como Enfermagem,
Administração, Contabilidade, Açúcar e Álcool, Informática, Comércio (EAD), Mecânica e o Ensino
Médio. Recentemente foi instalada uma unidade do IFSP no campus do IMESA com os Cursos
Técnicos de Administração e Manutenção e Suporte em Informática.
Institutos Superiores
O município é considerado um importante Centro Educacional e Tecnológico possuindo 6 unidades
de ensino superior (listadas abaixo).
UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de Assis
Criada em 1958, na ocasião como Instituto Isolado de Ensino Superior, hoje é parte da Universidade
Estadual Paulista e oferece os cursos de Letras (de 1959), História (1963), Psicologia (1966),
Ciências Biológicas (1990) e anteriormente foi criado o curso de Biotecnologia (em 2003) - o primeiro
de toda a América Latina e terceiro do mundo, posteriormente foi reestruturado e transformado em
Engenharia Biotecnológica (em 2009). No campus foi construído recentemente um Laboratório de
Bioenergia e há o planejamento, feito pelo Conselho Universitário para a implantação de novos
cursos, decididos em 2011 que seriam Licenciatura em Artes, Educomunicações, Engenharia de
Alimentos e Engenharia da Computação.
UNIP – Universidade Paulista
17
FEMA/IMESA - Fundação Educacional do Município de Assis Fema é a mantenedora do
IMESA. Essa é um instituto superior, mantido pela Prefeitura Muncipal de Assis e apesar de sua
fundação de direito privado, assim como várias instituições de regime semelhante, é considerada
como Pública Municipal, embora seja cobrada mensalidades para a manutenção dos cursos, uma
vez que os municípios, de acordo com a Constituição, não podem destinar recursos para manterem
educação de nível superior. Foi criada na década de 80, principalmente pela falta de mão de obra no
segmento de TI e professores na área de exatas, o IMESA foi construído para abrigar cursos como
Matemática e Processamento de Dados.
O Instituto foi criado depois de inúmeras tentativas na década de 60 e 70 da cidade ter cursos de
exatas e outros cursos que pudessem apoiar o desenvolvimento e a educação da cidade, todas as
tentativas, com a FAFIA (Faculdade de Filosofia de Assis) ou da criação da Faculdade Municipal de
Educação e Ciências de Assis43 não foram implementadas. O IMESA possui 11 cursos de
graduação (Matemática, Análise de Sistemas, Ciência da Computação, Direito, Administração,
Química Industrial e Licenciatura em Química, Fotografia, Jornalismo, Enfermagem, Ciências
Contábeis e Publicidade e Propaganda) e 4 cursos de Pós Graduação.
IEDA - Instituto Educacional de Assis
UNOPAR - Universidade Norte do Paraná (Ensino à Distância)
Centro Universitário Uninter (EAD) oferecido pelo Colégio Mais Ensino
Além das faculdades e universidades referidas, a cidade de Assis possui um polo de Pós Graduação
da USP - ESALQ, recebe o curso de Pedagogia pela parceria da Unesp/Univesp e foi anunciado
recentemente a parceria entre a Prefeitura Municipal e o CEETEPS para a implantação de uma
unidade da Fatec na cidade, após a perda da Classe Descentralizada da Fatec Ourinhos nos anos
10 do século XXI.
As matriculas na região de Assis, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes:
18
19
Na análise dos dados gerais apresentados, depreende-se que Assis e região tem grande
necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de trabalho, de
maneira que atenda o dinamismo de uma região promissora do Estado de São Paulo.
A região tem apresentado um grande desenvolvimento, impactando a cidade de Assis que está
crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio ambiente.
20
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis aceitou o desafio e segue, confiante, seu
planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs.
1.2– Contextualização do Curso
1.2.1 – Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis
Denominação do Curso
Total de vagas anuais:
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
Regime de matrícula:
Ciências Contábeis - Bacharelado
100
50 alunos
Diurno e Noturno
Seriado Semestral
3.000 h/relógio, sendo:
Carga horária total:
2.500 h/relógio – Disciplinas Curriculares
200 h/relógio - Atividades Complementares.
300 h/relógio - Estágio Supervisionado.
Integralização da carga horária do Duração mínima: 8 semestres (4 anos)
curso:
Duração máxima: 12 semestres (6 anos)
1.2.2 - Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional e
no Projeto Pedagógico Institucional destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
 Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências,
hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão,
qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para
isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
 Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de
uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando
novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da
população envolvida;
 Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas
propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e
possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um
todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para
ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis mantém articulação com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às
21
políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a
ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua
contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.
AFaculdade de Ciências Contábeis de Assis busca atender de modo cada vez mais satisfatório à
realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis,
possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida
profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:






Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico,
nivelamento e bolsas de estudo.
Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores
nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade
em que interagem;
Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para
responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no
preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea;
Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da
investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de
Ciências Contábeis de Assisproporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional,
sua formação como cidadão.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a
participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando
assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da IES, cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o
Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o
NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão e a articulação com as demais instâncias acadêmicoadministrativas da IES, visando à realização dos objetivos do curso em consonância com a
finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na IES estão diretamente ligadas ao ensino,
pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os
integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adota o estímulo à criatividade e à
participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à
produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a
capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a
preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de
elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo
22
que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a
qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos
documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos.
1.2.3 - Missão do Curso
O Curso de Ciências Contábeis propicia condições facilitadoras para que o Bacharel em Ciências
Contábeis, formado pela Faculdade de Ciências Contábeis de Assis seja preparado para a
realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos seguintes
parâmetros:
 Dirigido para atividades globais (preparado para o negócio, independentemente do nível de
atuação geográfica);
 Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas);
 Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do ambiente);
 Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente, respeitando a ética e o
meio ambiente).

O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o desenvolvimento de
competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da IES e da Região. Sendo
assim, o curso tem como missão:
“Formar bacharéis em Ciências Contábeis com o domínio das técnicas, normas, princípios e
práticas da Contabilidade, capazes de contribuir para o contínuo aperfeiçoamento nas áreas
específicas de mensuração contábil e de modelos de gestão, por meio de sua atuação junto
às entidades contábeis”.
Por essa razão, a vocação do Curso de Ciências Contábeis é formar um profissional que apresente
pleno domínio das responsabilidades funcionais da Contabilidade, utilizando-se de inovações
tecnológicas, exercendo com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas na legislação específica, auxiliando, desta forma, o processo decisório nas organizações
públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para enfrentar desafios na sua profissão no
decorrer do Século XXI.
1.2.4. Objetivos do Curso
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis propõe para o seu curso de Ciências Contábeis os
seguintes objetivos:
 Formar bacharéis em ciências contábeis ágeis, críticos e criativos, para enfrentar a
competitividade do mercado de trabalho, competentes e compromissados, propiciando-lhes
23








o exercício consciente da cidadania solidária, a possibilidade de contribuírem para o
processo de humanização das relações sociais;
Propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte das ciências contábeis, qualificando
academicamente para as atividades próprias dos contadores inseridos na sociedade
contemporânea;
Capacitar profissionais de processo de contabilidade de organizações para uma
compreensão crítica e sistêmica da realidade brasileira e internacional, refletindo sobre as
condicionantes econômicas e políticas que direcionam as empresas e seus profissionais,
nas múltiplas relações funcionais que estabelecem;
Possibilitar a formação do contador capaz de aliar competência técnica, compromisso
político, disciplina democrática e contribuir para a transformação do meio social onde atua;
Contribuir para que os profissionais das ciências contábeis construam sua competência para
produções científicas de qualidade e relevância e para efetivação de atividades de extensão
com excelência, que atendam às reais necessidades da comunidade e estimulem seu
crescimento técnico e cultural;
Capacitar profissionais para ciências contábeis para que possam auto-motivar-se e auto
realizar-se a partir de uma ação gerencial e de contabilidade de qualidade, holística e
interdisciplinar;
Qualificar profissionais para atuar na contabilidade e controladoria das complexas
organizações da sociedade atual e futura ou na prestação de serviços.
Instrumentalizar os futuros gestores para as ciências contábeis através de uma visão
sistêmica dos negócios empresariais;
Formar contadores, microempresários, consultores, assessores, auditores, controllers,
técnicos para atuação em áreas específicas da administração e da contabilidade em
entidades diferenciadas.
1.2.5 - Perfil Profissional do Egresso
O Currículo Pleno do Curso de Ciências Contábeis propiciará a formação de profissionais
socialmente responsáveis e competentes para participarem profissionalmente das organizações,
cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação,
conforme Resolução n. 10, de 16 de dezembro de 2004, da Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação.
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis busca ensejar condições para que o contador
esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras
no âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização, assegurando o pleno
domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens,
quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, noções das atividades
atuariais, com a plena utilização de inovações tecnológicas, revelando capacidade crítico-analítica
para avaliar as implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
O foco do curso centra-se em desenvolver dentro das organizações o conjunto completoi da Ciência
Contábil, em seus aspectos científicos, financeiros (societário-fiscal) e gerenciais.
24
Nesse sentido, o curso deverá formar profissionais aptos a atuar num mercado altamente
competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem um impacto profundo na vida
social, econômica e no meio ambiente das sociedades. Prevê-se uma formação ao mesmo tempo
generalista – no sentido tanto de conhecimentos específicos como de uma ampla visão de mundo e
conhecimentos de áreas afins, e particularizada – especialmente com conhecimentos profissionais
adequados para atender às demandas do mercado de empregos na região, no Estado ou no País.
O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana
da profissão contábil. Para tanto, o curso oferecerá aos alunos oportunidades de exercer e
aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento aos
clientes, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no mercado e
o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de aprendizagem que envolva
paulatinamente todos os níveis de complexidade organizacional.
O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em Ciências Contábeis
dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante ampla formação cultural (vertical e
horizontal), adquiridas no curso de graduação, mas também em grande medida da capacidade de
“aprender a aprender”; auto-confiança e sensibilidade; determinação, nível de organização pessoal e
no trabalho; habilidade de trabalho em equipe e facilidade de adaptação a contextos novos; sua
criatividade, espírito inovador, poder de liderança, decisão, confiabilidade e habilidade comunicativa;
capacidade de síntese, de crítica, de inovação e de reflexão; além de sua atualização tecnológica
indispensável no mundo dos negócios atuais.
1.2.6 - Competências, Habilidades e Atitudes
Para que o Profissional de Ciências Contábeis seja competente, o curso é desenhado para prover
uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto aos aspectos teóricos, o curso
contemplará as diversas correntes das Ciências Contábeis, possibilitando uma reflexão sobre o
fenômeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relações geográficas, sócio-culturais e
econômicas.
As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento adequado para que
o profissional possa refletir sobre a Contabilidade, sua origem e evolução bem como as diversas
escolas e correntes de pensamento contábil.
Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades de treinamento em laboratórios, empresa
júnior, visitas técnicas, atividades complementares, viagens e estágio supervisionado, que
promovam a competência dos formandos, com o manejo de técnicas e instrumentos em condições
novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para que a experiência prática traga um constante
pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e o “por que fazer?”, buscando constantemente, com
criatividade, soluções para os problemas desta área.
Com o propósito de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado, o curso enfatiza as
seguintes competências e habilidades, conforme Resolução 10, já citada:
 Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais;
 Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
25
 Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz dos
seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
 Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
 Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes
multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à
geração e disseminação das informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;
 Exercer suas responsabilidade com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo
as atividades atuariais e de quantificação das informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer
segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento dos seus encargos quanto ao
gerenciamento, aos controles e a prestação de contas de sua gestão perante a sociedade,
gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes, e
construção de valores orientados para a cidadania;
 Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial,
revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a
tecnologia da informação;
 Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através
da legislação específica, revelando domínio adequado aos diferentes modelos
organizacionais.
1.2.7 – Justificativa Social
Em um ambiente econômico globalizado e extremamente dinâmico, o oferecimento do Curso de
Ciências Contábeis torna-se imprescindível, uma vez que somente empresas com significativo grau
de organização contábil têm chances de atingir seus principais objetivos, que são a sobrevivência e
o crescimento no longo prazo. Contar com pessoas qualificadas em Ciências Contábeis, por
exemplo, abre caminho para um melhor entendimento das inovações e mudanças provocadas pela
evolução das práticas dos negócios empresariais, gerando transformações.
Desse modo, este Projeto Pedagógico pretende obter, no mínimo, resposta positiva para as
necessidades de um novo perfil de qualificação, no qual não só a aquisição do conhecimento seja
importante, mas também a sua melhor utilização, já que ela deve, ainda, instrumentalizar todos a
lidar com os novos parâmetros de difusão de informações geradas pela Contabilidade.
O curso de Ciências Contábeis propõe-se a contribuir não somente para recuperar e (re)construir a
dimensão social e ética do desenvolvimento económico, mas, também, capacitar para o exercício da
cidadania. Pretende-se fornecer uma formação generalista, ética, humanista, crítica e reflexiva,
capazes de realizar atuação técnica, com base no rigor científico e intelectual. Os egressos deverão
estar aptos para intervir no mundo econômico globalizado, considerando o contexto socioeconômico,
político e social, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania,
constituindo-se nos principais facilitadores dos negócios empresariais, conscientes da necessidade
do aprendizado contínuo, auto-organizando-se para enfrentar os desafios das constantes mudanças.
26
1.2.8 - Campos de atuação profissional
Os bacharéis em Ciências Contábeis poderão atuar nas seguintes atividades: responsabilidade
pela contabilidade das empresas e pela confecção de balanços; certificados de auditorias; auditorias
internas e externas ou independentes; análise de custos; análise e interpretação de balanços;
contabilidade fiscal; consultorias fiscais e tributárias; perícias contábeis; exercício de controladorias;
análise financeira ou contábil. Além da possibilidade de exercer atividades em escritórios de
auditorias e consultoria contábil, empresas comerciais e indústrias em geral, órgãos públicos,
agências bancárias e instituições de ensino.
1.2.9 - Formas de ingresso
O acesso ao Curso de Ciências Contábeis ocorre por meio de Processo Seletivo, que se destina a
avaliar os conhecimentos adquiridos no Ensino Médio dos candidatos inscritos e classificá-los,
dentro do estrito limite das vagas oferecidas.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, constando os atos legais de
autorização ou reconhecimento dos cursos, turnos de funcionamento, o número de vagas
oferecidas, periodicidade e duração dos cursos, os prazos de inscrição e matrículas, data das
provas, os critérios de classificação e outras informações.
O processo seletivo leva em conta os critérios comuns ao ensino médio sem ultrapassar este nível
de complexidade.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das
vagas fixadas é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza, tornando-se nulos
seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em fazendo, não apresentar a
documentação exigida completa, dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos de outro
curso ou instituição, portadores de diploma de graduação, mediante Processo Seletivo ou
remanescente de outra opção do mesmo Processo Seletivo.
Há também a possibilidade de ingresso de portadores de diploma de nível superior e, neste caso, é
exigida a apresentação do diploma devidamente registrado, dispensando-se a apresentação do
certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente, bem como o respectivo histórico escolar.
A matrícula é renovada semestralmente e poderá ser feita por disciplina do curso pretendido.
Outra forma de ingresso no curso é a transferência. É concedida matrícula a aluno proveniente de
curso superior das instituições congêneres nacionais ou estrangeiras, na estrita conformidade das
vagas existentes, para o mesmo curso ou cursos afins, se requerida nos prazos fixados pelo
Calendário Escolar, de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho Superior.
27
O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados
os estudos realizados com aprovação no curso de origem.
É concedida a matrícula, independente do número de vagas existentes e dos prazos ao servidor
público, civil ou militar, removido ex-ofício, para a sede da instituição, bem como aos seus
dependentes.
Para alunos regularmente matriculados no curso é permitido o trancamento de matrícula, se
requerido nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar, e por tempo expressamente estipulado
no requerimento.
1.3 - Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis
1.3.1 - Estrutura Curricular
O curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, mantido pelo
Instituto Educacional de Assis – IEDA está amparado na Resolução CNE/CES 10, de 16 de
dezembro de 20041, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação para
conferir o grau de Bacharel.
Na construção do currículo do curso procurou-se considerar:
 a aquisição integrada de conhecimentos teóricos e práticos;
 a preparação de um profissional competente, com consciência crítica e responsabilidade
ética;
 a definição do perfil profissional desejado.
A partir dessas preocupações, o currículo foi dividido, conforme regulamentação, em:
 Conteúdos de formação básica - estudos relacionados com outras áreas de
conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos,
Matemática, Estatística, Sociologia, Filosofia e Psicologia.
 Conteúdos de Formação Profissional - estudos específicos atinentes às Teorias da
Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias,
perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e
privado.
 Conteúdos de Formação Teórico-Prática - Estágio Curricular Supervisionado, Atividades
Complementares, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática com
utilização de softwares atualizados para Contabilidade e Metodologia da Pesquisa.
O Curso de Ciências Contábeis tem por finalidade formar profissionais capazes de identificar,
criticar, aprimorar e aplicar os conhecimentos das Ciências Contábeis, e que exerçam com ética e
proficiência as atribuições que lhes são prescritas através de legislação especifica, viabilizando aos
1
Publicada no DOU, 28 de dezembro de 2004, Seção I, p. 15.
28
agentes econômicos o pleno cumprimento de sua responsabilidade de prestar contas da gestão
perante a sociedade.
MATRIZ CURRICULAR – Ingressantes a partir de 2014
MATRIZ CURRICULAR – Ingressantes em 2014
Componentes Curriculares do Curso de Ciências Contábeis
COMPONENTE CURRICULAR
Linguagem e Interpretação de Textos
Contabilidade I
Economia
Matemática
Teoria Geral da Administração I
SUBTOTAL
Contabilidade II
Direito Empresarial
Filosofia II
Sociologia
Tecnologia da Informação
Teoria Geral da Administração II
SUBTOTAL
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
Organização, Sistemas e Métodos
Estatística e Probabilidade
Ética e Responsabilidade Social
Psicologia Organizacional
Matemática Financeira
SUBTOTAL
Sistemas de Informação Gerencial
Administração Financeira e Orçamentária I
Gestão Estratégica de Marketing
Legislação Tributária e Fiscal
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Gestão Estratégica de Pessoas
Teoria Geral da Contabilidade
SUBTOTAL
Contabilidade Intermediária
CH
Semanal
1º SEMESTRE
4
4
4
4
4
20
2º SEMESTRE
4
4
2
2
4
4
20
3º SEMESTRE
4
4
4
2
2
4
20
4º SEMESTRE
4
4
2
2
2
2
4
20
5º SEMESTRE
4
CH
Semestral
Total
Hora Relógio
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
66.66
66.66
66.66
66.66
66.66
333.33
80
80
40
40
80
80
400
80
80
40
40
80
80
400
66.66
66.66
33.33
33.33
66.66
66.66
333.33
80
80
80
40
40
80
400
80
80
80
40
40
80
400
66.66
66.66
66.66
33.33
33.33
66.66
333.33
80
80
40
40
40
40
80
400
80
80
40
40
40
40
80
400
66.66
66.66
33.33
33.33
33.33
33.33
66.66
333.33
80
80
66.66
29
Contabilidade Bancária
Planejamento e Orçamento Empresarial
Administração Financeira e Orçamentária II
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
SUBTOTAL
Contabilidade e Orçamento Público
Contabilidade Avançada
Contabilidade Internacional
Análise das Demonstrações Contábeis
Introdução à Atuária
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
Optativa I
SUBTOTAL
4
4
4
2
18
6º SEMESTRE
4
4
2
2
2
2
2
18
Auditoria
Gestão e Análise de Projetos
Laboratório Contábil I
Optativa II
Pesquisa em Ciências Contábeis
Tópicos Especiais em Contabilidade I
SUBTOTAL
7º SEMESTRE
4
4
2
2
2
4
18
Controladoria
Tópicos Especiais em Contabilidade II
Perícia, Avaliação e Arbitragem
Laboratório Contábil II
Trabalho de Conclusão de Curso
SUBTOTAL
TOTAL
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
Total Geral do Curso
8º SEMESTRE
4
4
4
2
2
16
RESUMO DAS ATIVIDADES
Carga Horária
CH de disciplinas curriculares presenciais
CH de estágio supervisionado
CH de atividades complementares
Carga Horária total do curso
Disciplinas Optativas
Libras
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
Contabilidade Ambiental e Social
80
80
80
40
360
80
80
80
40
360
66.66
66.66
66.66
33.33
300
80
80
40
40
40
40
40
360
80
80
40
40
40
40
40
360
66.66
66.66
33.33
33.33
33.33
33.33
33.33
300
80
80
40
40
40
80
360
80
80
40
40
40
80
360
66.66
66.66
33.33
33.33
33.33
66.66
300
80
80
80
40
40
320
3000
80
80
80
40
40
320
3000
66.66
66.66
66.66
33.33
33.33
266.64
2500
300
200
3000
Hora aula
3000
Hora relógio
2500
300
200
3000
Hora aula semestral
40
40
40
30
Comunicação Empresarial
Sistemas Integrados e Comércio
Negociação
40
40
40
1.3.2 Conteúdos Curriculares
1º SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Apresentar tópicos de gramática normativa da língua portuguesa; conscientizar o aluno sobre a presença da
disciplina no currículo na condição de disciplina piloto e de sua importância junto às demais disciplinas;
discutir os mecanismos de elaboração dos diferentes tipos de texto, em específico o argumentativo;
incentivar a leitura de textos de áreas específicas e a leitura geral com o objetivo de formar o hábito de ler,
contínua e seletivamente; enfatizar a necessidade de se fazer uso dos padrões da norma culta, a fim de
avançar no mercado de trabalho.
EMENTA:
Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção
de textos. Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos linguísticos específicos
da escrita. Cartas comerciais, ofícios e memorandos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
INSTITUTO Antônio Houaiss. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo
ortográfico da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.
NADÓLSKIS, H. Comunicação redacional atualizada. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2007.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
______. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual
CONTABILIDADE I
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Introduzir as bases fundamentais da Contabilidade, os conceitos de bens, direitos e obrigações,
demonstrando a metodologia das partidas dobradas, o processo contábil de uso do plano de contas,
classificar operações e demonstrá-las no Balanço Patrimonial.
EMENTA:
Contabilidade e sua aplicação. Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Origens e aplicações recursos.
Contas patrimoniais e de resultado. Regime contábil. Estática e Dinâmica patrimonial. Partidas dobradas.
Variações do patrimônio líquido. Demonstrativos contábeis. Balancetes.
31
Bibliografia Básica:
CRUZ, J. A. W.; ANDRICH, E. G.; SCHIER, C. U. da C. Contabilidade introdutória descomplicada. 3. ed.
Curitiba: Juruá, 2010.
EQUIPE de Professores FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica Fácil. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
FAVERO, H. L. et al. Contabilidade: teoria e prática. Vol. 1. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, S. de; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007.
Virtual
ECONOMIA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Desenvolver a percepção das influências e reflexos da economia no ambiente empresarial, na política, no
governo e na sociedade como um todo, embasando a análise, diagnóstico e decisões a serem tomadas.
Permitir aos futuros profissionais a compreensão do ambiente econômico enquanto fator de ameaças e
oportunidades para as organizações.
EMENTA:
Economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Microeconomia: teoria elementar do
funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Macroeconomia: medidas de atividade econômica,
teoria da determinação da renda e do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de
pagamentos e taxas de câmbio.
Bibliografia Básica:
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
______. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
GREMAUD, A. P.; VASCONCELOS, M. A. S.; TONETO JÚNIOR. R. Economia Brasileira Contemporânea. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de (Orgs.) 5. ed. Manual de Economia – Equipe de Professores
da USP. São Paulo: Saraiva, 2004.
MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. 6. ed.São Paulo: Cengage Learning, 2013.
SINGER, Paul. O que é Economia, 7ª ed. Contexto, 2012. Virtual
MATEMÁTICA
Carga Horária 80h/a
32
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente a aplicabilidade dos teoremas e sistemas matemáticos bem como os benefícios a
serem proporcionados para as empresas; desenvolver os conceitos e métodos da matemática que servirão
de embasamento no aprendizado e aplicações da Contabilidade.
EMENTA:
Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo de funções e gráficos. Estudo
de limites. Equações diferenciais e aplicações de álgebra matricial.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. 6.ed. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ªed. São
Paulo: Makron, 2007.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática: para os cursos de Economia, Administração,
Ciências Contábeis. Vol. 1. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton A. Cálculo - Função de uma e várias variáveis. 2ªed. Saraiva, 2012.
MUROLO, A.; BONETTO, G. Matemática aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2010.
WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Habras, 2001.
JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Conceituar a Administração e demonstrar de forma prática a sistematização do processo administrativo.
Formar uma base teórica para facilitar o aprendizado durante todo o curso. Traçar a teoria administrativa até
o estágio em que se encontra. Ter uma visão geral e interdependente dos principais expoentes da
administração e suas contribuições para as empresas.
EMENTA:
Contextualização histórica, Introdução e fundamentação das teorias administrativas. Investigação sobre o
papel, fundamentação e a função do administrador e comparação entre os modelos administrativos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, R. O. B. de; AMBONI, N. Teoria Geral da Administração. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
MONTANA, P. J.; CHARNON, B. H. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. São Paulo: Manole, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, D. de P. R. Teoria geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2008.
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
33
2º SEMESTRE
CONTABILIDADE II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Levar o discente a ter uma visão geral da contabilidade, as demonstrações contábeis, bem como habituá-lo a
utilizar as informações contábeis para tomada de decisões.
EMENTA:
Operações com mercadorias. Aplicação de critérios de avaliação dos estoques. Ficha de Controle de
Estoques. Tributos sobre compras e vendas. Exame de questões sobre depreciação, amortização e
exaustão.
Bibliografia Básica:
CRUZ, J. A. W.; ANDRICH, E. G.; SCHIER, C. U. da C. Contabilidade introdutória descomplicada. 3. ed.
Curitiba: Juruá, 2010.
EQUIPE de Professores FEA/USP. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
FAVERO, H. L. et al. Contabilidade: teoria e prática. Vol. 1. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica Fácil. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
IUDÍCIBUS, S. de; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para não Contadores. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica: contabilidade introdutória e intermediária. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não especialistas,
3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
DIREITO EMPRESARIAL
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Instrumentalizar o discente para lidar com questões do direito geral e direito empresarial brasileiro.
Desenvolver no aluno a percepção da importância do direito no atual contexto da sociedade e a atenção ao
surgimento de novos institutos e renovações ocorridas com as alterações da atividade econômica.
EMENTA:
Introdução ao Estudo do Direito. Regras Técnicas e Normas Éticas. Divisão, ramos e fontes do Direito.
Direito Civil, Noções gerais. Formas de interpretação da Lei. Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do
Direito. Personalidade Jurídica, conceito, capacidade de direito e de fato, incapacidade absoluta e relativa.
Pessoa Jurídica, conceito, classificação, sede e extinção. O Empresário; Sociedades; Dissolução: parcial ou
total da sociedade.
Bibliografia Básica:
COELHO, F. U. Curso de Direito Comercial - direito de empresa. Vol.1. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
FÜHRER, M. C. A. Resumo de Direito Comercial (Empresarial). 44. ed. São Paulo: Malheiros, 2014.
MAMEDE, Gladston. Manual De Direito Empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2013
NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
34
Bibliografia Complementar:
MEIRELLES, H. L. et al. Direito Administrativo Brasileiro. 40. ed. São Paulo: Malheiros, 2014.
DOWER, N. G. B. Instituições de Direito Público e Privado. 13. ed. São Paulo: Nelpa, 2005.
BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e privado. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BRANCHIER, Alex SanderHostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual
FILOSOFIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Levar o discente a discutir temas polêmicos da modernidade. Mostrar que a atividade mental se manifesta
em diversos níveis de complexidade, obedece a leis e se manifesta através da palavra oral ou escrita.
Analisar os três níveis mentais: a ideia, o juízo e o raciocínio, estimulando basicamente o raciocínio lógico e
o comportamento ético como fundamento para o estudo de todas as disciplinas.
EMENTA:
Introdução à história da Filosofia. Filosofia grega pré- socrática. Filosofia socrática. Platão, Aristóteles.
Filosofia grega pós-socrática. Mundo helenístico. Filosofia medieval. Patrística.Busca de compreensão dos
principais filósofos e/ou correntes filosóficas. Análise das Concepções e Questões Éticas e Raciais da
Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na Sociedade Moderna.
Bibliografia Básica:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: uma introdução à filosofia. 4. ed. 4ªed. São Paulo:
Moderna, 2009.
______. Temas de Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
CHAUI, M. Filosofia. 1. ed. (11. Reimpressão) São Paulo: Ática, 2006.
MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2009.
GAARDER, J. O Mundo de Sofia: romance da história da Filosofia. São Paulo: Cia das Letras, 2007.
PRADO JÚNIOR, C. O que é Filosofia. 22. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual
SOCIOLOGIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Analisar os grandes pensadores e os grandes temas da Sociologia. Fomentar o senso crítico do aluno,
desenvolvendo sua capacidade para compreender e refletir sobre a heterogeneidade das demandas sociais.
Levar o aluno a comprometer-se com a sociedade e com o ambiente das futuras gerações, valorizando
princípios éticos e de cidadania.
EMENTA:
Estudo do conceito e origem da sociologia. Caracterização do Renascimento e Ilustração. Estudo dos
Clássicos da Sociologia: Comte – Durkheim – Weber – Marx. Sociedade de massa. Alienação. Ideologia.
Introdução ao capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Busca da compreensão da
Qualidade de vida e violência. Discussão dos Movimentos Sociais. Comparação entre Política e relação de
poder: participação política e direitos de cidadão.
Bibliografia Básica:
35
COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
FERREIRA, D. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente
competitivo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009.
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Sociologia aplicada à Administração. 7. ed. rev. São Paulo: Saraiva,
2009.
MARTINS, C. B. O Que é Sociologia. 57. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. (Coleção Primeiros Passos, 57)
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. Tradução de Márcia M. G. Navas. São Paulo:
Makron Books, 2000.
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no campo da Contabilidade. Situar o alunado
no valor estratégico que os recursos tecnológicos existentes possuem. Dotar o aluno de conhecimentos
sobre o computador e como operá-lo. Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no setor
empresarial.
EMENTA:
Análise da informação e das tecnologias da informação dentro da empresa. Origem, funcionamento e
componentes básicos de um computador; hardware e software. Noções de processamento de dados e redes
de computadores. Estudo prático de editor de textos e planilha de cálculos. Uso de correio eletrônico e
técnicas de pesquisa na Internet.
Bibliografia Básica:
BIO, S. R. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CORNACHIONE JUNIOR, E. B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CÔRTES, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.
LAUDON, Kenneth C., Jane PriceLaudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed. Pearson Prentice
Hall, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologia da informação e as organizações do século XXI.
4ªed. São Paulo: Atlas, 2014.
MATTOS, A. C. M. Sistemas de Informação: uma visão executiva. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas operacionais. 15ªed.
São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, FátivaBayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão
ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
Carga Horária 80h/a
36
OBJETIVOS:
Conceituar a Administração e demonstrar de forma prática a sistematização do processo administrativo.
Formar uma base teórica para facilitar o aprendizado durante todo o curso. Traçar a teoria administrativa até
o estágio em que se encontra. Ter uma visão geral e interdependente dos principais expoentes da
administração e suas contribuições para as empresas.
EMENTA:
Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o ambiente das organizações.
Caracterização das teorias sistêmica e contingencial. Análise e reflexão da gestão participativa; gestão de
projeto; gestão do conhecimento; governança corporativa e gestão de empresa familiar.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, R. O. B. de; AMBONI, N. Teoria Geral da Administração. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da Administração. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
MONTANA, P. J.; CHARNON, B. H. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. São Paulo: Manole, 2010.
OLIVEIRA, D. de P. R. Teoria geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2008.
MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
3º SEMESTRE
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente, conhecimentos básicos de custos para fins de avaliação e controle da produção. A
formação dos custos, controle de custos segundo as abordagens do custeio por absorção e custeio variável,
o efeito da departamentalização e custeio por ordem e por processo.
EMENTA:
Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos custos quanto ao comportamento e
quanto ao objeto de custeio, métodos de apuração dos custos de produtos e serviços, custeio por absorção e
custeio variável, departamentalização, custeio baseado em atividades, unidade esforço de produção, custos
por ordem de produção e por processo, contabilização dos custos.
Bibliografia Básica:
BORNIA, C. A. Análise gerencial de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS, J. J. Contabilidade e análise de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
Bibliografia Complementar:
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo: Atlas, 2010.
LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 2009.
CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual
37
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
Carga Horária 80h/a.
OBJETIVOS:
Possibilitar com que o corpo discente adquira conhecimento da organização, identificando e compreendendo
os diferentes métodos de trabalhos, modelos e instrumentos utilizados como mecanismos para se alcançar
os objetivos organizacionais.
EMENTA:
Organização. Reorganização. Estruturas organizacionais. Departamentalização. Processos organizacionais e
ambiente externo. Processamento do trabalho. Gráficos de Processo. Arranjo Físico ou Layout. Distribuição
do trabalho. Formulários. Manuais administrativos. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico
das organizações. Diagnóstico organizacional.
Bibliografia Básica:
CRUZ, T. Sistemas, Métodos e Processos: administrando organizações por meio dos processos de
negócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DAFT, R. L. Organizações: teoria e projetos. 11. ed. São Paulo: Cengage, 2014.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Administração de Processos: conceitos, metodologia, práticas. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
CURY, A. Organização e Métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
CARREIRA, Dorival. Organização, Sistemas e Métodos - Ferramentas para Racionalizar as Rotinas de
Trabalho e a Estrutura Organizacional da Empresa. 2ªed. Saraiva, 2010.
LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Objetiva propiciar ao discente uma visão geral da estatística e seus modelos aplicados nos diversos
segmentos do saber e como ferramenta de apoio profissão contábil.
EMENTA:
Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de variáveis aleatórias.
Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central e de posição.
Assimetria e curtose. Amostragem. Distribuição por amostragem. Estimativa. Testes de hipóteses
paramétricos. Séries cronológicas. Correlação e regressão. Introdução à análise de Variância. Aplicação da
estatística na contabilidade.
Bibliografia Básica:
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
NAZARETH, H. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 2010.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010.
Virtual
38
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à Administração e Economia. 2.
ed. São Paulo: Thomson, 2007.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo Thomson, 2006.
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice
Hall, 2009. Virtual
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Analisar os aspectos éticos, legais e profissionais do contabilista, propiciando conhecimento da legislação
profissional quanto à habilitação, as prerrogativas e à fiscalização profissional. Estimular a participação
política, a responsabilidade e a valorização profissional no mercado de trabalho diante das novas tendências.
EMENTA:
Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e Ambição. Ética e Cidadania: direitos e deveres do
profissional e da empresa. Ética empresarial e suas dimensões: ética da responsabilidade, da humanidade e
a geradora de moral convencional. Ética e Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o
desenvolvimento sustentável, o meio ambiente e com a geração de benefícios à sociedade. A ética
profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade, a dimensão ética na
empresa. Código de Ética Profissional.
Bibliografia Básica:
ARRUDA, M. C. C. de; WHITAKER, M. do C. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
LISBOA, L. P. (Coord). Ética geral e profissional em Contabilidade/ FIPECAFI/USP. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MATTAR NETO, J. A. Filosofia e Ética na Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
MATOS, Francisco G. Ética na Gestão Empresarial. 2ªed. Saraiva, 2012
NASH, L. L. Ética nas empresas. Tradução de Kátia Aparecida Roque. São Paulo: Makron Books, 2001.
VALLS, Á. L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008. (Coleção Primeiros Passos, 177).
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade
corporativa. Ibpex, 2010. Virtual
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Favorecer a compreensão dos processos psicológicos, subjetividade e o comportamento humano nas
organizações, de modo a contribuir para a melhoria qualitativa dos procedimentos administrativos.
Estabelecer paralelos da aplicação dos conhecimentos através de relatos de experiências em organizações.
Desenvolver o conhecimento acerca dos processos psicológicos fundamentais a compreensão dos
relacionamentos interpessoais e do indivíduo com o ambiente.
EMENTA:
39
Introdução a Psicologia. Estudo da Personalidade e Comportamento Humano. Motivação e Liderança.
Inteligência. Fundamentos do Comportamento dos Grupos. Jogos. Liderança. Relacionamento Interpessoal.
Tópicos Emergentes.
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. S.; MOURÃO, L. Treinamento, desenvolvimento e educação em
organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FIORELLI, J. O. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando
conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
BERGAMINI, C. W.; CODA, R. (Orgs.). Psicodinâmica da Vida Organizacional: motivação e liderança. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1997.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
2010.
BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. F. Elementos de Comportamento Organizacional. Tradução de José Henrique
Lamendorf. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2012.
ROBBINS, Stephen P. ComportamentoOrganizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente a compreensão dos fundamentos da matemática financeira, para aplicá-la nos
vários segmentos empresariais e mercado de capitais.
EMENTA:
Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagens e suas formas.
Conceito de capital e juro. Capitalizações simples e composta. Desconto simples e composto. Equivalência
de taxas. Capitalização contínua. Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Série de pagamentos e
amortizações de dívidas.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008.
WAKAMATSU, André (org). MatemáticaFinanceira. Pearson, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
POMPEO, J. N.; HAZZAN, S. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
PUCCINI, A. de L. Matemática financeira. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SAMANEZ, Carlos Patricio. MatemáticaFinanceira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
4º SEMESTRE
40
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o discente nos aspectos teóricos e conceituais da disciplina, instrumentalizar os alunos através das
técnicas e procedimentos de administração financeira e orçamentária.
EMENTA:
Papel da Administração Financeira. Finanças. Estudos dos métodos de avaliação e dos modelos de
precificação de ativos. Risco e Retorno. Análise de investimento, período de Payback, Estudo do valor
presente líquido (VPL) e da Taxa Interna de Retorno (TIR). Avaliação de ações e títulos de dívida.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Fundamentos de Administração Financeira. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2014.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
WESTERFIELD, R.; ROSS, S. A; JAFFE, J. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Harbra, 2004.
MATIAS, A. B. Análise financeira fundamentalista de empresas. São Paulo: Atlas, 2009. (Série Finanças
Corporativas).
MEGLIORINI, E.; VALLIM, M. A. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura.Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley,
2003. Virtual
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Conhecer e compreender as normas trabalhistas e previdenciárias que regulam as relações individuais e
coletivas de trabalho, bem como os princípios, as regras e as instituições ligadas a essas relações.
EMENTA:
Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes e Princípios do direito do trabalho.Direitos sociais constitucionais.
Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de Direito coletivo do trabalho. Normas gerais e
especiais de direito e tutela ao trabalhador. Trabalho doméstico. Princípios de proteção à mulher e ao menor
empregado. Cessação do contrato de trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência Social.
Bibliografia Básica:
BASILE, C. R. O. Direito do Trabalho. 6ªed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Série Sinopses, 28).
FÜHRER, M. C. A.; FÜHRER, M. R. E. Resumo de Direito Do Trabalho. 24. ed. São Paulo: Malheiros, 2013.
(Coleção Resumos, 9)
SANTOS, M. F. dos. Direito Previdenciário. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Série Sinopses, 25).
ALMEIDA, André Luiz Paes de (org).VadeMecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, A. de. Cálculos Trabalhistas. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, S. P. Comentários à CLT. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TAVARES, M. L. Direito previdenciário. 12. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2010.
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed.
Rideel, 2011. Virtual
41
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos uma visão geral dos principais institutos do Direito Tributário, notadamente os
tributos e impostos que compõem o Sistema Tributário, habilitando-os a solucionar problemas com que
possam se defrontar na vida profissional.
EMENTA:
Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e limitação da competência. Sistema
tributário Nacional. Obrigações tributárias. Crédito tributário. Administração tributaria. Direito penal tributário.
Bibliografia Básica:
ICHIHARA, Y. Direito Tributário. 18ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, I. G. O Sistema Tributário na Constituição. 6ªed. São Paulo: Saraiva 2007.
SABBAG, E. de M. Direito tributário. São Paulo: RT, 2010.
MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por
parágrafo. Manole, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
BARCHET, G. Direito tributário. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL 2010. São Paulo: Saraiva, 2010.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais.
Manole, 2003. Virtual
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o discente a entender e analisar as funções clássicas da administração de recursos humanos,
desenvolver uma visão crítica do comportamento das organizações, discutindo temas relevantes como
inovação, automação, oportunidades e decisões empresariais e gestão com pessoas.
EMENTA:
Estudo da origem e da evolução dos modelos de gestão de pessoas. Descrição do sistema de gestão de
pessoas. Estudo dos processos de formação, condução e valorização da equipe de trabalho.
Bibliografia Básica:
ARAUJO, L. C. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São Paulo. Atlas,
2009.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo. Saraiva, 2005.
KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, L. G. LEITE, N. P. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
DESSLER, G. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROCHA, E. P. Gestão de pessoas por competências. Campinas: Alínea, 2009.
42
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente uma visão geral do marketing nas organizações seja com fins lucrativos ou não,
seu surgimento e evolução.
EMENTA:
Evolução do conceito de marketing. Sistemas de MKT. Tipos de mercados. Segmentação de mercado.
Comportamento do consumidor. Composto de MKT. Conceito e componentes de um sistema de informática
de marketing. Papel do dirigente de marketing previsto no SIM.
Bibliografia Básica:
BERKOWITZ, E. et al. Marketing. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FERRELL, D. C.; HARTLINE, M. D. Estratégia de Marketing. 4ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller.Administração de Marketing, 14 ed. Pearson Prentice Hall, 2012.Virtual
Bibliografia Complementar:
GRACIOSO, F. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATTAR, F. N. (Org.). Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados. São Paulo: Atlas, 2009.
SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Compreender os sistemas de informação formados por elementos técnicos, mas também formados por
elementos não técnicos através dos quais atuam na escolha, desenvolvimento e uso da tecnologia.
EMENTA:
Protótipos de sistemas de informação. Sistema de Apoio a Decisão (SAD) e Sistemas de Controle
Operacional e Gerencial (SCO/SCG). Desenvolvimento de SCO/SCG nas áreas de Finanças, Marketing e
Recursos Humanos.
Bibliografia Básica:
BIO, S. R. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CORNACHIONE JUNIOR, E. B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CÔRTES, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.
OLIVEIRA, FátivaBayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão
ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
Bibliografia Complementar:
CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologia da informação e as organizações do século XXI.
4ªed. São Paulo: Atlas, 2014.
MATTOS, A. C. M. Sistemas de Informação: uma visão executiva. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas operacionais. 15ªed.
São Paulo: Atlas, 2012.
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice
43
Hall, 2010. Virtual
TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da contabilidade e da sua situação no
contexto atual do pensamento contábil.
EMENTA:
Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade, relevância, confiabilidade,
tempestividade, relação custo/benefício, os princípios fundamentais de contabilidade, as convenções ou
restrições contábeis, critérios de avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas,
ganhos e perdas.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
SÁ, A Lopes. Princípios fundamentais de contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CONSELHO Federalde Contabilidade. Princípios fundamentais de contabilidade e normas brasileiras de
contabilidade. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, J. C. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ALMEIDA, Marcelo C. Contabilidade intermediária. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
5º SEMESTRE
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o discente a atender os aspectos contábeis da empresa comercial; a mensurar e avaliar estoques
de mercadorias; a conhecer as formas de inventário físico e as formas de contabilização de mercadorias,
incluindo impostos e preparação de demonstrações contábeis, Balanço Patrimonial, DRE, DFC e DVA.
EMENTA:
Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa comercial. Operações e controle de
mercadorias. Inventários periódicos e permanentes de mercadorias. Aspectos fiscais nas operações
comerciais. Escrituração. Registro de constituição e alterações na empresa comercial. Demonstrações
Contábeis. Contabilização da folha de pagamento. Fechamentos contábeis.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 13.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo
com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial: Texto. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
44
CONTABILIDADE BANCÁRIA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a compreender e preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e
necessidades das instituições financeiras.
EMENTA:
A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro
Nacional. Legislação aplicável às instituições financeiras. Contabilização das operações das instituições
financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 13.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo
com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial: Texto. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Instrumentalizar o aluno para a administração dos recursos financeiros da empresa, capacitando-o para a
utilização de técnicas administrativas empregadas pela gerência financeira das empresas.
EMENTA:
Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro. Demonstração do ciclo
operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do uso e fontes de recursos. Princípios de
orçamento de caixa. Desenvolvimento da formação de preço de venda. Administração financeira das micro e
pequenas empresas.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Fundamentos de Administração Financeira. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2014.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
WESTERFIELD, R.; ROSS, S. A; JAFFE, J. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Harbra, 2004.
MATIAS, A. B. Análise financeira fundamentalista de empresas. São Paulo: Atlas, 2009. (Série Finanças
Corporativas).
MEGLIORINI, E.; VALLIM, M. A. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura.Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley,
2003. Virtual
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno ao estudo do Planejamento e Orçamento Empresarial,
buscando o interesse e motivação para a pesquisa na área de Planejamento e Controle de Resultados e o
45
Processo de Administração, no que se refere à política orçamentária e de crescimento das organizações,
desenvolvendo um raciocínio crítico a respeito do comportamento e do desempenho empresarial à luz do
Planejamento e Controle das atividades empresariais.
EMENTA:
Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao planejamento.
Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas de atuação da empresa. Análise e
desenvolvimento de novos negócios. Conceito, Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção,
orçamento de vendas e de despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de
resultados e sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise dos
resultados orçados X realizados.
Bibliografia Básica:
BERNARDI, Luiz Antônio, Manual de Plano de Negócios, Editora Atlas 2014.
FREZATTI, Fábio, Orçamento Empresarial, Planejamento e Controle Gerencial, Editora Atlas 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Editora Atlas 2012.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. Editora Atlas.
BIAGIO E BATOCCHIO, Luiz Arnaldo e Antônio Plano de Negócios Estratégia para Micro e Pequenas
Empresas. Editora Manole 2012.
MATARAZZO, Dante Carmine, Análise Financeira de Balanços Abordagem Gerencial, São Paulo. Editora
Atlas 2010
PLANO DE NEGÓCIOS (PROJETO INTERDISCIPLINAR)
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Contribuir para o desenvolvimento da capacidade empreendedora através de atividades teóricas e práticas,
fazendo uso das tecnologias da informação, adequando-as aos novos modelos organizacionais.
EMENTA:
Empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade para negócios, criatividade e visão
empreendedora. Aspectos relacionados à prática do empreendedorismo. Gerenciamento de recursos
empresariais. Plano de negócios: relevância, estrutura, elaboração e apresentação. Caminhos e recursos
disponíveis ao empreendedor.
Bibliografia Básica:
MARIANO, S. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. rev. at. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2ªed. Atlas, 2012.
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual
46
6º SEMESTRE
CONTABILIDADE AVANÇADA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e necessidades das
organizações, na avaliação do desempenho de suas diversas unidades.
EMENTA:
Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação das demonstrações
contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e controladas. Reavaliação
de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão.
Transformação e liquidação de sociedades.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo
com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura Contabilidade Avançada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves; SANTOS, José Luiz. Contabilidade Avançada: Aspectos
Societários e Tributários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Propiciar ao discente conhecimento teórico e prático sobre contabilidade pública, capacitá-los ao
entendimento a respeito da matéria, preparar para o relacionamento empresa-entidade pública.
EMENTA:
Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas. Regimes Contábeis.
Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio Público. Licitação. Levantamento de
Balanços. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição (da)República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado
Federal, 1988.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Flavio da et al. Comentários à Lei n° 4.320. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da contabilidade e da sua situação no
contexto atual do pensamento contábil, conduzir os discentes a reflexão sobre o escopo internacional da
contabilidade, em resposta às necessidades da informação para a tomada de decisões nos negócios
internacionais, tendo em vista a crescente internacionalização dos negócios e a integração dos mercados.
EMENTA:
Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios vigentes em outros países.
47
Normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das tentativas de padronização
e harmonização. Examinar os problemas de informações relacionadas às empresas transnacionais.
Bibliografia Básica
CARVALHO, G. M. B. de. Contabilidade Ambiental: Teoria e Prática. Curitiba, Juruá, 2010.
NIYAMA, Jorge Matsumi, Contabilidade Internacional. 1ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, DanteCarmine. Análise financeira de balanços: Abordagem básica e gerencial. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade Gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TINOCO, J. E. P.; KRAEMER,M. E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GOMES, Oliveira Amaro; NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade de instituições financeiras. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar aos discentes os fundamentos básicos e avançados da análise das demonstrações contábeis,
capacitando-os para analisar e gerar informações sobre o desempenho, situação econômico-financeira e
gerência das empresas.
EMENTA:
Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise vertical e horizontal,
análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo
com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura Contabilidade Avançada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves; SANTOS, José Luiz. Contabilidade Avançada: Aspectos
Societários e Tributários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
INTRODUÇÃO A ATUÁRIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente, habilidades para desenvolver planos e políticas de investimentos e amortizações
e, em seguro privado e social, calcular probabilidades de eventos, avaliação de riscos e fixação de prêmios,
indenizações, benefícios e reservas matemáticas.
EMENTA:
Segmentos de seguros. Capitalização. Previdência social e privada. Instituições financeiras, com uma visão
ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e gerenciais. Contabilização em empresas seguradoras e
análise financeira e econômica.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo
com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura Contabilidade Avançada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves; SANTOS, José Luiz. Contabilidade Avançada: Aspectos
Societários e Tributários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
48
Bibliografia Complementar
PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
PRÁTICAS EMPRESARIAIS (PROJETO INTERDISCIPLINAR) Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno, com base fundamentada a prática e a vivência das diferentes situações
organizacionais e de seu planejamento, por meio de uma ação de criação de modelos reais, visando
desenvolver a prática organizacional.
EMENTA:
Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento. Consultoria empresarial. Gestão do
conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de planejamento semestral. Empreendedorismo.
Trabalho em equipe e a capacidade para tomada de decisões. Desenvolvimento de práticas empresariais do
dia a dia de um empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado.
Bibliografia Básica:
MARIANO, S. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. rev. at. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2ªed. Atlas, 2012.
OPTATIVA I
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: vide relação de “Disciplinas Optativas Sugeridas”
7º SEMESTRE
AUDITORIA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente o conhecimento sobre a auditoria interna e externa, seus conceitos,
características e diferenças, o papel do auditor interno e do auditor independente, normas e procedimentos
e auditoria interna e externa.
EMENTA:
Conceitos de Auditoria. Auditores Internos e Independentes. Planejamento do trabalho. Avaliação dos
Controles. Papéis de Trabalho. Testes e exames de Auditoria. Auditoria das Demonstrações Contábeis.
Reconciliação. Eventos subsequentes. Pareceres e relatórios de Auditoria.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
49
SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anisio Candido. Auditoria contábil: abordagem prática operacional.
2ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
HOOG, W. A Z.; CARLIN, E. L. B.Manual de auditoria contábil: teoria e prática: abordagem da auditoria nas
sociedades limitadas e anônimas. 3.ed. rev. e atualizada. Curitiba: Juruá, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de
acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Compreender o significado, a importância e os fatores críticos de sucesso do gerenciamento de projetos
nas organizações.
EMENTA:
Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas organizacionais para projetos. O ciclo de
vida de um projeto. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de
projetos. Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos. Análise de
viabilidade de projetos.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, M. M.; RABECHINI JUNIOR, R. Fundamentos em Gestão de Projetos: construindo
competências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MENEZES, L. C. de M. Gestão de Projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BRANCO, Renato H. F.; KEELING, Ralf. Gestão de Projetos - uma abordagem global. 2ªed. Saraiva, 2012.
VALERIANO, Dalton.Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual
Bibliografia Complementar:
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.
XAVIER, C. M. da S. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. 5.
ed.. São Paulo: Atlas, 2014.
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos.Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
LABORATÓRIO CONTÁBIL I
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de sistemas
especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através do uso de
softwares contábeis atualizados.
EMENTA:
Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de
escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações
tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade.
Bibliografia Básica
50
OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. 20.ed. São Paulo: Atlas 2009.
______. CLT para contabilistas. 2.ed. São Paulo: IOB editora, 2008.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária de micro e pequena empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas 2006.
Bibliografia Complementar
BARBOZA, Amarildo Almeida; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves.
Imposto de Renda das Empresas com base no Lucro Presumido, Arbitrado e no Simples. 1. ed. São Paulo:
Atlas 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de
acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010.
MASSAKAZU. Contabilidade: teoria e prática: vols. 1 e 2. São Paulo: Atlas 1997/2009.
OPTATIVA II
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: vide relação de “Disciplinas Optativas Sugeridas”
PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente a compreensão do método científico para capacitá-lo a elaborar seus trabalhos
acadêmicos, pesquisas e o trabalho de curso.
EMENTA:
Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do método científico.
Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico-Científicos. Estrutura e Projeto de
Monografia. Normas da ABNT.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MATTAR, J. Metodologia Científica na era da Informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007.
BARBOSA, Marco Antonio; ZANARDINI, Ricardo Alexandre de. Iniciação à Pesquisa Operacional no
ambiente de gestão.2ª. ed, Editora Intersaberes, 2014.
Bibliografia Complementar:
LUDWIG, A. C. W. Fundamentos e Prática de Metodologia Científica. São Paulo: Vozes, 2009.
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-prática. 17. ed. rev. e atual. Campinas:
Papirus, 2011.
VERGARA, Sylvia C. Métodos de Pesquisa em Administração. 5ªed. Atlas, 2012
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade I será ministrada em 80 horas, realizadas no sétimo
semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e
finanças.
A Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será estabelecida pelo professor de acordo com os
temas a serem tratados.
51
EMENTA:
Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do
mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital.
Bibliografia Básica
BULGACOV, Sérgio. Manual de Gestão Empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,2006.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall-Brasil, 2006.
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. 31ª/35 tiragens. Rio de Janeiro: Elsevier,1989.
Bibliografia Complementar
IBRACON. Instituto Brasileiro de Contadores. Temas Contábeis Relevantes. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
IBRACON. Instituto Brasileiro de Contadores. Contabilidades em segmentos específicos e outros. 1. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
8º SEMESTRE
CONTROLADORIA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o discente a entender e aplicar os conceitos de controladoria e contabilidade gerencial nas
empresas, avaliar os resultados da empresa com uso de indicadores de desempenho e rentabilidade,
análise de problemas empresariais com o uso das informações contábeis.
EMENTA:
Histórico e conceito de Controladoria. Funções básicas da Controladoria. Papel e importância da
Controladoria. Controladoria e sua relação com a Contabilidade Gerencial. Aspectos relacionados à
coordenação do sistema de planejamento, controle, sistemas de informação, gestão de pessoas e
organização. Configuração da Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do controller.
Bibliografia Básica
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
figueiredo, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: Teoria e Prática. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo. Atlas-Itautec, 2010.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2009.
GITMAN. Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Hasbra. 2010.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade II será ministrada em 80 horas, realizadas no oitavo
semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e
finanças.
A Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será estabelecida pelo professor de acordo com os
temas a serem tratados.
EMENTA:
Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do
mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital.
Bibliografia Básica
BULGACOV, Sérgio. Manual de Gestão Empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,2006.
52
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall-Brasil, 2006.
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. 31ª/35 tiragens. Rio de Janeiro: Elsevier,1989.
Bibliografia Complementar
IBRACON. Instituto Brasileiro de Contadores. Temas Contábeis Relevantes. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
IBRACON. Instituto Brasileiro de Contadores. Contabilidades em segmentos específicos e outros. 1. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
Carga Horária 80h/a.
OBJETIVOS:
Proporcionar aos discentes conhecimentos teórico-práticos a respeito da perícia contábil judicial e/ou
extrajudicial, a legislação pertinente, os métodos de investigação contábil em perícia.
EMENTA:
Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão. O Código de Processo
Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil:
crimes financeiros, técnicas de investigação, Código Processual Penal e Criminologia.
LABORATÓRIO CONTÁBIL II
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de sistemas
especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através do uso de
softwares contábeis atualizados.
EMENTA:
Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de
escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações
tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. 20.ed. São Paulo: Atlas 2009.
______. CLT para contabilistas. 2.ed. São Paulo: IOB editora, 2008.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária de micro e pequena empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas 2006.
Bibliografia Complementar
BARBOZA, Amarildo Almeida; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves.
Imposto de Renda das Empresas com base no Lucro Presumido, Arbitrado e no Simples. 1. ed. São Paulo:
Atlas 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de
acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010.
MASSAKAZU. Contabilidade: teoria e prática: vols. 1 e 2. São Paulo: Atlas 1997/2009.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Orientar o discente na implementação de seu projeto de pesquisa de forma a viabilizar e facilitar a
execução de seu Trabalho de Curso (TC), que será apresentado no final deste 8° semestre do curso.
EMENTA:
Tipos de pesquisa, estrutura do trabalho científico, normas da ABNT, apresentação de trabalhos
53
científicos.
Bibliografia Básica:
BRENNER, E. de M.; JESUS, D. M. N. de Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos
Acadêmicos 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FIALHO, F. A. P; OTANI, N. TCC: métodos e técnicas. 2ªed. Florianópolis: Visual Books, 2011.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia,
dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
MICHALISZYN, M. S.; TOMASINI, R. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos,
monografias e artigos científicos. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórica-prática. 17. ed. rev. e atual. Campinas:
Papirus, 2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2008.
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
1.3.3 - Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do
Curso, realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos
de Graduação em Ciências Contábeis, promovendo aprofundamento, discussão e debates, além de
uma contínua leitura do contexto regional.
1.4 - Apoio ao discente
A atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua com outros departamentos
como: a secretaria geral, a coordenação de Estágio Supervisionado, o corpo docente e a direção da
Faculdade, para fornecer o apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensinoaprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta
forma sua integração à vida universitária e social.
Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer uma sintonia entre as
necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição, tendo em vista o interesse mútuo na
satisfação do curso escolhido e no crescimento da instituição.
É oferecido aos discentes:
1.4.1 - Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis são os órgãos
responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
 Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no
processo de aprendizagem.
54



Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que
porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas.
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras.
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso.
1.4.2 - Apoio Psicopedagógico
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis disponibiliza Apoio Psicopedagógico a seus alunos,
sendo assegurado por um profissional da área de Psicopedagogia, o qual coordena uma unidade
especializada de apoio educativo, com autonomia técnica e dever de confidencialidade.
O funcionamento do Apoio Psicopedagógico visa cumprir, dentre outros, os seguintes objetivos
gerais:
I – auxiliar acadêmicos na integração destes ao contexto universitário;
II – realizar orientação ao aluno, no que se refere às dificuldades acadêmicas, proporcionando a
identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e estratégias de
enfrentamento pessoais e institucionais;
III – acompanhar acadêmicos que apresentem dificuldades de aprendizagem, visando o
desenvolvimento de competências e habilidades acadêmicas, acompanhando o desempenho
acadêmico, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de frequência às aulas e demais
atividades acadêmicas;
IV – auxiliar na avaliação acadêmica de alunos ingressantes, buscando identificar as dificuldades
de aprendizagem e auxiliar no planejamento de cursos de nivelamento, bem como orientar os
acadêmicos que apresentarem dificuldades específicas de aprendizagem.
As orientações e aconselhamento visam:
I – orientação aos casos relativos às dificuldades de aprendizagem e estudo;
II – encaminhamento para profissionais e serviços especializados dependendo da situação
apresentada;
III – orientação relativa às dificuldades de relacionamento interpessoal que ofereçam dificuldades
de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional;
IV – orientação aos encaminhamentos da direção, coordenação de curso, coordenação de
estágios, corpo docente e Comissão Própria de Avaliação (CPA);
V – orientação às demandas relacionadas à profissão e à formação profissional.
1.4.3 - Mecanismos de Nivelamento
O perfil do discente ingressante desejável no Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de
Ciências Contábeis de Assis é o aluno que, oriundo de escola pública ou privada, tenha uma boa
formação geral no ensino médio. Sabemos, porém, que independente de ser egresso de escola
pública ou privada, uma grande parcela do alunado chega ao ensino superior com uma formação
55
“precária”, o que leva a instituição a oferecer um Programa de Nivelamento que permita ao aluno
acompanhar as disciplinas do curso, aumentando, assim, as perspectivas de mantê-lo matriculado.
O Projeto de Nivelamento tem por objetivo o planejamento e a realização de atividades de ensino,
de caráter complementar, direcionadas aos alunos, visando desenvolver ou aprimorar
conhecimentos e habilidades acadêmicas e profissionais, levando-se em conta os critérios
relevância e necessidade, percebidos e indicados pelos professores e/ou pelos alunos.
O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da instituição e, por isso, é visto como um
momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de
aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino
e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos.
Nesse sentido, a instituição, com o auxílio dos setores competentes e colegiados dos cursos,
propicia ao corpo discente atendimento de apoio ou suplementar às atividades de sala de aula,
buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do
processo educacional.
1.4.4 - Atendimento Extraclasse
Serão atribuídas horas-atividade aos docentes, para atendimento aos alunos que participarem dos
projetos de Iniciação Científica, das monitorias, projetos de extensão, dos trabalhos de conclusão de
curso, estágios supervisionados, participação em atividades desenvolvidas pela Empresa Junior da
Instituição e em orientações pedagógicas na rotina das salas de aulas.
1.4.5 - Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis assume como política institucional apoiar os alunos
para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua
formação. Este apoio é realizado através de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos
alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais
didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a
formação adequada e atual dos discentes.
1.4.6 - Bolsas de estudo
Coordenado por departamento específico da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a
prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais,
Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. São oferecidas
bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos
56
com dignidade. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não
pode existir doação e sim reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados um bom
desempenho acadêmico e uma contrapartida social através da prestação de serviços em creches,
asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições
beneficentes.
1.4.7 - Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
AFaculdade de Ciências Contábeis de Assis é consciente de que uma grande parcela de seus
alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores que não dispõem de tempo para se
dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece. Pensando nestes alunos, a faculdade oferece
ainda a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através
do PROUNI e FIES.
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas
de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de
graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com
ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino
superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. Poderá ser
beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha
cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de
bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino
que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia,
independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da
Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita
familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos
anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da
Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas
estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da
Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm
condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em
instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
57
1.4.8 – Processo de Avaliação do Curso
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis possui um Plano de Avaliação Institucional que
prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do processo de ensinoaprendizagem e de gestão, da avaliação de desempenho de funcionários e docentes sob a ótica de
um mecanismo de avaliação embasado em duas lógicas:
1ª) Processo de avaliação interna, que contará com a participação de toda a comunidade
acadêmica;
2ª) Processo de avaliação externa, realizada por meio de indicadores de avaliação
institucionalizados pelo MEC.
Logo, na qualidade de processo permanente, a avaliação será utilizada como um instrumento para
identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir as mudanças que signifiquem uma
melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição.
A autoavaliação do curso tem o objetivo geral avaliar a Instituição a partir do ponto de vista da
comunidade na qual está inserida e corrigir os problemas existentes, detectados na realidade
estudada e que interferem nas atividades didático-pedagógicas e serviços da Instituição. Para tanto,
são consideradas três etapas no processo avaliativo: a primeira, de diagnóstico, quando é feita a
análise crítica de documentos, regimentos, dados numéricos e qualitativos de alunos, professores,
espaços físicos, materiais e plano de desenvolvimento; a segunda, a autoavaliação: envolvendo a
comunidade acadêmica; e a terceira, a avaliação externa.
O sistema de autoavaliação do curso prevê:
I.
II.
III.
IV.
V.
Avaliar o projeto acadêmico e político do curso visando à melhoria da qualidade de ensino,
das atividades desenvolvidas nos projetos de ensino, pesquisa e extensão;
Fazer um diagnóstico constante das atividades do curso, visando à identificação de seus
problemas, das mudanças necessárias e as inovações exigidas pelo mercado de trabalho;
Sensibilizar constantemente as diferentes instâncias da IES: professores, funcionários e
alunos, para a importância da avaliação como instrumento de melhoria da qualidade e como
recurso a ser utilizado para prestar contas aos próprios alunos, seus pais e a sociedade em
que o curso a ser reconhecido está inserido;
Fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e extracurriculares, a fim de
verificar de que maneira elas atendem as necessidades do mercado de trabalho; e
Propor mudanças do projeto pedagógico ouvindo os alunos, professores e funcionários
técnico-administrativos e estimulando-os a participarem ativamente do processo.
Assim, o Sistema de Auto avaliação do Curso de Ciências Contábeis desenvolve ações de avaliação
institucional interna e externa, integra as dimensões da organização didático-pedagógico, o corpo
docente, discente, técnico-administrativo e egressos, inter-relacionando essas relações de
compromisso social, atividades de ensino, pesquisa, extensão, finalidades e responsabilidades
sociais do curso, e prioriza o caráter público de todos os procedimentos, dados, análise, dos
processos avaliativos.
58
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC terão como objetivo
possibilitar:
I.
II.
III.
IV.
V.
O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de
responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos,
econômicos e tecnológicos, dentre outros;
A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da
qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas
institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;
Implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho
institucional;
Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como
base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral,
nas áreas de atuação da Instituição;
indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios
para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI
e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Os resultados da avaliação institucional de modo geral devem constituir referencial básico dos
processos de ajustamento, coordenação e reorganização de metas do projeto pedagógico do curso.
Dessa forma, os resultados da Avaliação Institucional auxiliarão no direcionamento da organização e
reorganização do processo didático, pedagógico e administrativo do curso de Ciências Contábeis.
1.5 - Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo de ensino aprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de
Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem, o curso de Ciências
Contábeis utiliza ferramentas dessa natureza. A plataforma a ser utilizada para a publicação de
conteúdo será o Moodle que conta com as principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes
Virtuais de Aprendizagem (AVA).
Neste ambiente, o aluno terá acesso ao material pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos
recursos de interação que permitem o diálogo entre os alunos e os professores.
O Moodle é composto por ferramentas de avaliação, comunicação, disponibilização de conteúdo,
administração e organização, sendo que, por meio dessas funcionalidades é possível dispor de
recursos que permitem a interação e a comunicação entre o aluno e o professor, publicação do
material de estudo em diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de
relatórios.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 01 laboratórios de informática,
contendo 20 computadores.
59
A IES também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo
docente e discente:









Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao
Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como
dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso
aos relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades
complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do
docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência,
registra matérias lecionadas e notas.
Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.
Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
Software específicos para os cursos.
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com
segura suas informações.
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores
e alunos.
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
TV Uniesp.
1.6 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou
outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é
avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas
provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios e
atividades escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número
de, pelo menos, dois durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação
do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova
escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova
de avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a
dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos
casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao
que nela se utilizar de meio fraudulento.
60
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde
que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do
Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48
(quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de
taxa específica, homologado pela direção da Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no
Regimento Interno da Faculdade.

A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.

A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos
alunos matriculados.

Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno
que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas,
exceto no ensino a distância.

A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle,
para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.

O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário
Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da
média semestral que não tenha sido avaliado.

O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar
Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças
infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em
vigor.

A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero
a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.

As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento para
baixo.

0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0
0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5
As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondas para cima.
0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5
0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0



O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados
por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no
exame final.
Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada
disciplina no bimestre.
O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar
com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
61





Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou
superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são
considerados aprovados.
É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período
cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre.
O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não
inferior a três (3,0).
O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético
entre a média semestral e a nota do exame final.
O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco)
será reprovado.
1.7 - Controle acadêmico
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis trabalha no sentido de possibilitar aos acadêmicos o
acesso democrático, agilizando a troca de informações referentes a notas, inclusão de disciplinas,
aprovações, reprovações, bem como demais informações. Para tanto, além de tornar disponível seu
banco de dados para que os alunos acompanhem, via secretaria, tais informações, possibilitam
ainda o acesso via Internet das informações acadêmicas aos alunos.
O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes ao conteúdo
curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização dos dados referentes ao horário e
cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida
acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor.
Durante o ano, sempre que interessar, o aluno pode solicitar histórico escolar com os resultados das
disciplinas cursadas em anos anteriores.
A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria Geral.
Os documentos e informações são fornecidos continuamente pela secretaria, atendendo solicitação
de toda comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses documentos são
protocolados na própria secretaria.
1.8 - Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis
de Assis tem como objetivo propiciar ao acadêmico o intercâmbio de informações e experiências
concretas, bem como permitir ao mesmo a comparação dos conhecimentos adquiridos ao longo de
sua formação acadêmica com a realidade organizacional, através da observação e análise do
processo prático administrativo e, também, desenvolver suas habilidades técnicas, críticas e
potencialidades empreendedoras.
62
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento do estágio
impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Bacharel em
Ciências Contábeis.
A estrutura do Estágio Supervisionado em Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências
Contábeis de Assis conta com um Coordenador de Estágio, um Professor Supervisor de Estágio
(designado pelo Coordenador), um Supervisor de Estágio na Empresa (designado pela empresa
concedente) e o Estagiário, aluno regularmente matriculado no curso de Administração da IES.
O Estágio Supervisionado poderá ser realizado em organizações legalmente constituídas, tais como
órgãos públicos, empresas privadas, organizações estatais, sociedades civis e órgão representativo
de classe, autorizado mediante celebração de Termo de Compromisso entre estas organizações e a
Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, obedecendo à legislação vigente.
Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com a Faculdade, abrindo campos de
estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do
trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou
teóricas.
O estágio deverá ser realizado nas séries e com carga horária conforme estabelecidos no Currículo
do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis. O período mínimo
para integralização do estágio supervisionado será de 300 horas, devendo ser cumpridas 100 horas
durante o 6º semestre, 100 horas durante o 7º semestre e 100 horas durante o 8º semestre.
O Estagiário deverá elaborar um Plano de Estágio, o qual indica a área de realização do estágio e a
descrição detalhada das atividades desenvolvidas na empresa concedente, sendo este documento
aprovado pelo Professor Supervisor e pelo Supervisor de Estágio na Empresa.
A cada semestre de realização do estágio, o aluno será avaliado pelo Relatório de Estágio entregue
ao Professor Supervisor e pela Ficha de Avaliação de Desempenho que será preenchida pelo
Supervisor de Estágio da Empresa ofertante. A unidade concedente deverá ainda emitir declaração
especificando a carga horária de estágio cumprida pelo estagiário e resumo das atividades
realizadas
Na elaboração do Relatório de Estágio, o aluno deverá relacionar as atividades observadas à
fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Portanto, o Estágio Supervisionado
tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo
tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato
direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas,
conforme estabelece o currículo do curso.
Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho
derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das
atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a
participar da realidade de uma organização.
63
1.9 - Atividades Complementares
Entende-se por Atividades Complementares as atividades extracurriculares que possibilitam ao
aluno adquirir conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, reconhecidos
por meio de avaliação e que constituem um meio de ampliação de seu currículo, com experiências e
vivências acadêmicas internas e/ou externas ao curso.
As Atividades Complementares integram o currículo pleno do curso de graduação em Ciências
Contábeis, constituindo-se em elemento indispensável para obtenção do grau correspondente,
conforme preconiza a legislação vigente, abrangendo o percentual da carga horária estabelecida
pelo Projeto Pedagógico do curso.
As Atividades Complementares desenvolvidas durante o curso serão escolhidas pelo aluno dentre
as modalidades descritas em regulamento próprio, incluindo atividades como palestras, cursos de
extensão, visitas técnicas, semanas acadêmicas, monitoria, projetos de iniciação científica, dentre
outros, devendo atingir a carga horária necessária para cumprimento da exigência curricular (200
horas), de acordo com o estabelecido no Projeto Pedagógico do curso. Cada modalidade de
atividade complementar possuirá um limite de carga horária a ser considerada, conforme descrito no
regulamento das atividades complementares.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadassob
múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico
proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de
aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer
a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades.
1.10 - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) presente na estrutura curricular do curso de Ciências
Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis tem por objetivos:
I.
II.
III.
Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades
planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento
do aluno;
Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos;
exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica
na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional;
Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de
sua pesquisa ou atividade prática;
O TCC terá início com a elaboração do Projeto de Pesquisa, realizado na disciplina de Pesquisa em
Ciências Contábeis, do sétimo semestre do curso de Administração, devendo ser aprovado pelo
professor responsável pela disciplina e pelo professor orientador (escolhido ou apontado pelo
Coordenador de TCC) até o final desse semestre.
64
Após a elaboração e aprovação do Projeto de Pesquisa, o aluno realizará a elaboração do TCC,
durante o oitavo semestre do curso, na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso descrita na
estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis, e deverão seguir o manual para elaboração de
trabalhos acadêmicos das Faculdades Mantidas pelo Instituto Educacional de Assis.
O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora, da qual fará parte o professor orientador
e outros dois membros professores, mediante indicação do orientador e do professor responsável
pelo TCC. A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC da
Instituição.
A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação educacional vigente, que contêm
orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada com a atividade
acadêmica Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC terão o formato de Monografia, em
conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), devendo ser desenvolvida
pelo aluno de forma individual e seguindo as linhas temáticas oferecidas no âmbito de cada curso de
graduação.
1.11 - Metodologias de Ensino
A proposta metodológica para Curso de Ciências Contábeisda Faculdade de Ciências Contábeis
de Assis baseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação
aluno, professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um
facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas
caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo
conhecedor (domínio) da sua área de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos,
com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem
proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento
ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes da área
administrativa, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e
interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática –
deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e
atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros.
A proposta metodológica do curso de Ciências Contábeis visa possibilitar uma progressão contínua
dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a
inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a
interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o
desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal.
65
O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em
direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e
experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação
deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de
transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas,
sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para
transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientamse os seguintes:
 A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas
no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no
processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir
a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a
interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual
de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente
desempenho profissional.

A formação do profissional de Ciências Contábeis envolve a eleição de formas didáticopedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são
expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de
casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos públicos,
acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em
salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de
disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário
à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas
repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade.

Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a
explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em
equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento
com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores
importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania.
Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um
docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências
e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade
do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas.
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir
conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais
agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do
66
docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em
discussão seja estabelecida.
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos
alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam
traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular.
d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem
aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de
apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas
das opções.
e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da
Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em
gestão de uma forma geral.
f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar
cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se
que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário.
Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade
de alunos presentes à exposição.
g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em
grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover
discussão entre os grupos, com sua avaliação.
h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina
ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de
aula e que sejam incluídos nas avaliações.
i)
Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um
programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a
complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula.
j)
Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade
são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a
aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a
aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes
deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de
melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas.
67
2 – CORPO DOCENTE
2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de
17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo
grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes
atribuições:
I.
II.
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes do currículo;
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas
de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
III.
IV.
2.1.1 - Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
Luciana Cavalcante de Assis
Luiz Fernando Martins de Lima
Luciano José Merlin
Juraci Aparecido dos Santos
Rodirlei Silva Assis
Mestre
Mestre
Especialista
Mestre
Pós-Doutor
Integral
Letras
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Letras
2.2 - Atuação do Coordenador
Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
Representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização
do calendário acadêmico;
Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de
ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
68
VIII.
IX.
X.
Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
Executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais
órgãos da Faculdade;
Exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas
pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades, dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando
ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente
para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona
disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais
profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.3 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador
Profª. Ms. Luciana Cavalcante de Assis
Profª. Ms. Luciana Cavalcante de Assis, formada em Ciências Econômicas pela Universidade
Estadual de Londrina – UEL (2002) e mestre em Economia, na área de Teoria Econômica, pela
Universidade Estadual de Maringá – UEM (2005). Foi coordenadora do curso de Administração da
Faculdade de Ensino Superior do Centro do Paraná – UCP (2007 a 2009), atuando também como
docente dos cursos de Administração, Serviço Social, Direito e Sistemas de Informação da mesma
IES (2005 a 2009). Desde 2012, é coordenadora dos cursos de Administração e Ciências Contábeis
do Instituto Educacional de Assis (IEDA), bem como, atua como docente, desde 2010, nos cursos
de Administração e Ciências Contábeis, ministrando as disciplinas de Matemática, Matemática
Financeira, Estatística e Economia e no curso de Pedagogia ministrando a disciplina de Estatística.
Atua como presidente da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e coordena o estágio
supervisionado do curso de Ciências Contábeis do IEDA.
2.4 Atividades docentes
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como
processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de
melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente,
quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de
espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e
adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e
contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e
éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga
69
horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas
habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem: construir conhecimentos,
competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior:
 Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;
 Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e
orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu,
buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos
necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso;
 Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e
estratégias pedagógicas;
 Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia
dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais
preparados para iniciar a carreira docente.
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao
cargo de Professor:
 Em atividades de ensino;
 Em atividades de pesquisa e de extensão;
 Em atividades de capacitação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o
processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser
distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o
processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos
administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de acordo
com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes,
com aprovação do mantenedor.
2.5 - Corpo docente do curso
Atualmente o Corpo Docente do Curso possui a seguinte composição:
Nome do Docente
Alecsandro Michael de Andrade
Maior
Titulação
Especialista
Graduação
Ciências Contábeis
Regime
de
Trabalho
Horista
70
Juraci Aparecido dos Santos
Mestre
Luciana Cavalcante de Assis
Mestre
Luciano José Merlin
Luiz Fernando Martins de Lima
Paulo Henrique Balbo Agneis
Renata Melo Vieira
Rodirlei Silva Assis
Rodnei Rodrigues de Oliveira
Tiago Ignácio dos Santos
Viviane Caputo
Especialista
Doutor
Mestre
Especialista
Pós-Doutor
Especialista
Especialista
Ciências Contábeis
Ciências
Econômicas
Ciências Contábeis
Letras
Direito
Administração
Letras
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Mestre
Psicologia
Parcial
Integral
Parcial
Parcial
Horista
Horista
Parcial
Horista
Horista
Parcial
2.5.1 - Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração
Titulação do Corpo Docente
Doutor
Mestre
Especialista
Total
Quantidade
02
04
05
11
%
18,18%
36,36%
45,45%
100,00%
%D+M
54,54%
2.5.2 - Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Administração
Regime de Trabalho
Tempo Integral
Tempo Parcial
Horista
Total
Quantidade
01
05
05
11
%
9,09%
45,45%
45,45%
100,00%
%P+I
54,54%
2.6 – Plano de cargos, salários e carreira dos docentes
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assise seu Mantenedor adotam uma política de recursos
humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que
consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de
sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos:
71





o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade
acadêmica;
o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as
atividades da instituição, formais e informais;
o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de
setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional;
o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e
não - docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO
TÉCNICO ADMINISTRATIVO.
2.7 – Programa institucional de educação continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente,
com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem,
aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando
aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As
regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à
disposição, na Instituição.
2.8- Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade. No Colegiado de Curso
são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser
desenvolvidas ao longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores
que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:
Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as
convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para
recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício
deste Colegiado.


Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do
curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.
Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com
vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;
72




Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico
e de promoção de alunos;
Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de
disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula,
mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes;
Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no
estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;
Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho
do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em
sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.
3 – INFRAESTRUTURA
3.1 - Infraestrutura para funcionamento do curso
A Mantenedor da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis demanda esforços no sentido de
garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a
infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições
de funcionamento, higiene e sempre atualizados.
Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e
com conforto.
3.1.1 - Infraestrutura Acadêmico Administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas, a Faculdade conta
com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade,
segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna
engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar do corpo docente, discente e
administrativo, com a seguinte infraestrutura:
Área de lazer
Auditório
Banheiros
Biblioteca
Instalações Administrativas
Quantidade
07
02
17
01
09
Área (M²)
11.820,50
415,40
385,50
280,80
246,40
73
Laboratórios de informática
Salas de aula
Salas de Coordenação
Salas de Docentes
Sala NDE/CPA
Sala de atendimento Psicopedagógico
Gabinete Professor T.I.
Laboratório de Anatomia
Laboratório de Biologia
02
28
01
01
01
01
01
01
01
170,66
1966,00
70,00
40,90
20,00
20,00
20,00
70,00
70,00
3.1.2 Gabinete de trabalho para professores Tempo Integral – TI
A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores de Tempo Integral, com área total de 20 m²
equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos
de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, com área total de
20 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião
com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza gabinetes no andar térreo, destinadas as atividades de coordenação e
serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que
atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para
coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo
discriminados:
3.1.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinado a Sala de Professores,
medindo 40,90 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para
guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e
74
digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho.
Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.6 Salas de aula
As salas de aula somam 28 espaços com capacidade para 40 a 50 alunos.As instalações são
apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e
os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de
modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As condições deste espaço físico,
quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação,
iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir:
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de
arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são
mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por
esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,00 m2 por aluno, incluindo nesta
metragem, a área de circulação e o espaço do professor.
Iluminação Natural e Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram
Ventilação
dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual,
garantindo assim a iluminação natural e ventilação.
Iluminação Artificial A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da
ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso
específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc).
Acústica
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento
adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável
de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno.
3.2 Biblioteca
3.2.1 Organização do acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que
dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas.
75
3.2.2 Espaço Físico
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 220 m2, computadores para a pesquisa do
acervo, baias para estudo individual, entre outros.
3.2.3 Acervo da biblioteca
Acervo por área do conhecimento
Livros
Periódicos
Livros
Periódicos
Área do conhecimento
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Ciências Biológicas
Quantidade
1304
443
721
279
Livros
Periódicos
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Ciências da Saúde
Quantidade
78
83
Livros
Periódicos
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Sociais Aplicadas
Quantidade
446
593
Livros
Periódicos
Área do conhecimento
Ciências Humanas
Ciências Humanas
Quantidade
11516
7166
Livros
Periódicos
Área do conhecimento
Lingüística Letras e Artes
Lingüística Letras e Artes
Quantidade
19698
182
Livros
Periódicos
Área do conhecimento
Multidisciplinar
Multidisciplinar
Quantidade
1185
386
76
3.2.4. - Formas de atualização e expansão do acervo
A atualização reserva especial papel às sugestões e indicação dos Coordenadores de Curso e os
docentes, aptos a determinar os títulos de livros necessários ao curso e que atendam as indicações
do projeto pedagógico e. também aos discentes, que identificam as necessidades e eventuais
carências. O acervo é atualizado periodicamente, levando-se em conta as prioridades básicas e as
atividades desenvolvidas.
3.2.5 - Horário de funcionamento
Segunda a sexta-feira, das 13h às 17h e das 18h às 22h e aos- sábados, das 8h às 12h.
3.2.6 - Serviços oferecidos




Empréstimo e consulta de publicações;
Orientação para uso de obras de referência;
Assessoria para atividades discentes;
Assessoria de referência bibliográfica: recuperação por palavra, de autor, título e assunto.
3.2.7 - Política institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo
bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino
dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias
recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as
bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas
listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos
de demanda da informação.
3.2.8 - Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis contempla 3
títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a
77
faixa de 10 a menos 15 vagas anuais, incluindo títulos da Biblioteca virtual. Estão tombados e
informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta,
listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição.
No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é
feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos
professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos
os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.2.9 - Bibliografia complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
contempla pelo menos 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão
à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
3.2.10 - Periódicos especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES para consulta e
pesquisa. Os periódicos para o Curso de Ciências Contábeis são:
NACIONAIS
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
ADM. MADE – REVISTA DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
EMPRESARIAL
FECAP – FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO
ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE
RAC - ELETRÔNICA
RAE – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
RAI – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO
RAU – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNIME
RBA – REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO
REVISTA ANÁLISE
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS
REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS
78
REGE – REVISTA DE GESTÃO
REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO
REVISTA ALCANCE
REVISTA GESTÃO E SOCIEDADE - UFMG
PRODUÇÃO
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO
CADERNOS EBAPE.BR (FGV)
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO
ECONOMIA GLOBAL E GESTÃO
REVISTA TURISMO EM ANÁLISE
REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CADERNO DE PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO
FACES: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO
GESTÃO & PLANEJAMENTO
PRODUTO & PRODUÇÃO
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS
REVISTA BRASILEIRA DE INOVAÇÃO
REVISTA DE NEGÓCIOS
REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (UFMA)
CONTEXTUS
E & G. ECONOMIA E GESTÃO
REVISTA ANGRAD
REVISTA DA FAE
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS
REVISTA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO
REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS
REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA
REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL
REVISTA PRODUÇÃO ONLINE
S & G. SISTEMAS & GESTÃO
ADM. MADE
DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
EGESTA
FACEF PESQUISAS
GESTÃO & REGIONALIDADE
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZAÇÃO EM CONTEXTO
PRETEXTO
QUALIT@S
RECADM: REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIA ADMINISTRATIVA
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
REVISTA DA MICRO E PEQUENA
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIMEP
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS
REVISTA GERENCIAIS
79
SINAPSE AMBIENTAL
T&C AMAZÔNIA
INTERNACIONAIS
ADMINITRATIVE SCIENCE QUARTELY
ENTREPRENEUSHIP THEORY AND PACTICE
THE JOURNAL OF BUSINESS
GLOBAL MANAGER
RBC - REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE
REVISTA FENACON EM SERVIÇOS
CONTABILIDADE VISTA & REVISTA
RCO - REVISTA DE CONTABILIDADE E ORGANIZAÇÕES
REVISTA CONTABILIDADE & FINANCAS USP
REVISTA DE CONTABILIDADE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO
DO PARANÁ
3.3 - Laboratórios
3.3.1 - Laboratórios de informática
AFaculdade de Ciências Contábeis de Assisdispõe de um laboratório de informática com
máquinas modernas e programas necessários para o desenvolvimento das práticas discentes.
Equipamento
Computadores
Impressoras
Projetores
Retroprojetores
Televisores
Outros
Especificação
1 Laboratório
Uso geral
Uso didático
Uso didático
Uso didático
Uso didático
Quantidade
20
11
04
11
05
33
3.4 - Recursos audiovisuais e de multimídia
EQUIPAMENTOS
Data Show
QUANTIDADE
05
3.5 - Politicas de utilização do Laboratório de Informática
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos de 25 alunos. Cabe
ressaltar que o laboratório de informática poderá ser utilizado pela comunidade acadêmica fora do
80
horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade de Ciências Contábeis de
Assis mantém o laboratório em funcionamento das 13h às 22 horas, de segunda a sexta-feira e, aos
sábados, das 8 às 13 horas, com a supervisão de um técnico na área de informática.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a
avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua
comunidade acadêmica.
Os softwares disponíveis naFaculdade de Ciências Contábeis de Assis são atualizados
anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e
atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse
fim.
3.6 - Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de
conservação das instalações gerais e dos equipamentos. Estes equipamentos ficam sob a guarda e
responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma
de utilização dos equipamentos.
3.7 - Laboratórios didáticos especializados: qualidade e serviços
O Laboratório de Informática possui espaço organizado de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao
aprendizado e segue políticas próprias de utilização e conservação.
A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis se preocupa com a segurança dos equipamentos de
informática, multimídia, áudio visual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o
primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais
aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didáticopedagógicas dos cursos.
81
ANEXO 1
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso está estruturado de forma que atenda a RESOLUÇÃO CNE/CES 10, DE 16 DE
DEZEMBRO DE 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação
em Ciências Contábeis, bacharelado.
O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica
sobre a profissão do Contador (áreas de atuação, código de ética, e outros documentos).
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis atende o disposto na Resolução n°2/2007,
que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril
de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº
5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as
políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.Atualmente, está considerando também, as
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP
n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de
junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado na disciplina de
“Ética e Responsabilidade Social”, no 3º. Semestre do curso.
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 11
docentes, sendo que 55% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010, e está composto por 05
docentes, sendo que 80% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu, atuando em
regime de trabalho parcial e integral.
82
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia - (Portaria Normativa n º. 12/2006)
NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas - Resolução CNE/CES
nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.000 horas relógio.
8. Tempo de integralização - Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado,
Presencial)
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08
semestres e o tempo máximo é de 12 semestres.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida - (Decreto Nº
5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso de Ciências Contábeis atende o que preconiza a legislação,
oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas;
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
83
13. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de
junho de 2002.
O curso de Administração aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua,
tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto em diferentes disciplinas, tais
como:



Direito Empresarial – 2° semestre
Contabilidade Ambiental e Social – Optativa
Gestão e Análise de Projetos – 7° semestre
84
ANEXO 2
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CAPÍTULO I
Da Definição e Finalidades.
Artigo 1° - O Estágio Supervisionado constitui-se no desenvolvimento, pelo aluno, de atividades
práticas, exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Constituise em uma atividade obrigatória do Currículo do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de
Ciências Contábeis de Assis, mantida pelo Instituto Educacional de Assis – IEDA, pertencente ao
Grupo Uniesp, sendo regido por este regulamento.
Artigo 2° - O Estágio Supervisionado tem como objetivo propiciar ao acadêmico o intercâmbio de
informações e experiências concretas, bem como permitir ao mesmo a comparação dos
conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação acadêmica com a realidade organizacional,
através da observação e análise do processo prático contábil e, também, desenvolver suas
habilidades técnicas, críticas e potencialidades empreendedoras.
CAPÍTULO II
Da Organização.
Artigo 3° - O Estágio Supervisionado contará com a seguinte estrutura:
I.
Coordenador de Estágio;
II.
Professor Supervisor de Estágio;
III.
Estagiário;
IV.
Supervisor de Estágio na Empresa, designado pela Empresa Concedente.
Artigo 4° - A Coordenadoria de Estágio do Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade de Ciências
Contábeis de Assis, é o órgão coordenador e executor do Estágio Supervisionado do Curso de
Ciências Contábeis.
85
Artigo 5º – A Coordenadoria de Estágio é exercida pelo Coordenador do Curso, a quem compete
atribuir ao docente os encargos de supervisão do estágio do aluno.
Parágrafo Único – O Professor Supervisor de Estágio, quando se fizer necessário, poderá solicitar
auxílio a outros docentes do Curso de Ciências Contábeis, na orientação de conteúdo específico das
diversas áreas da Contabilidade.
Artigo 6° - O Estágio Supervisionado poderá ser realizado em organizações legalmente
constituídas, tais como órgãos públicos, empresas privadas, organizações estatais, sociedades civis
e órgão representativo de classe, autorizado mediante celebração de Termo de Compromisso
(Anexo I) entre estas organizações e a Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, obedecendo à
legislação vigente.
Parágrafo Único - O Termo de Compromisso de Estágio deverá ser assinado obrigatoriamente:
I.
Pelo estagiário;
II.
Pelo representante legal da Empresa Concedente;
III.
Pelo representante da IES.
CAPÍTULO III
Da Validade, Duração e Aproveitamento.
Artigo 7° - O estágio deverá ser realizado nas séries e com carga horária conforme estabelecidos
no Currículo do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis.
Parágrafo Único – Operíodo mínimo para integralização do estágio supervisionado será de 300
horas, devendo ser cumpridas 100 horas durante o 6º semestre, 100 horas durante o 7º semestre e
100 horas durante o 8º semestre.
Artigo 8° - A validade e o início do Estágio Supervisionado só ocorrerão após a definição do Plano
de Estágio (Anexo II) e a devida aprovação pelo Professor Supervisor de Estágio.
Artigo 9° - O Estágio Supervisionado deverá ser realizado em áreas específicas do curso, tais
como:
86
I.
Contabilidade Geral;
II.
Análise das Demonstrações Contábeis;
III.
Administração Financeira e Orçamentária;
IV.
Auditoria
V.
Perícia Contábil;
VI.
Controladoria;
VII.
Contabilidade de Custos;
VIII.
Contabilidade Tributária;
IX.
Contabilidade Aplicada (Pública, Rural, Bancária, etc).
X.
Demais áreas a serem especificadas no Plano de Estágio, desde que aprovadas pelo
Professor Orientador de Estágio e Coordenador do Estágio.
Artigo 10° - O total de horas mínimo exigido, por período letivo,deve ser integralizado de acordo
com os prazos estabelecidos no Plano de Estágio, obedecido o Calendário Escolar. No caso de
interrupção do estágio deverá ser realizada, para efeito de integralização, a carga horária faltante.
Artigo 11° - A cada semestre de realização do estágio, o aluno será avaliado pelo Relatório de
Estágio entregue ao Professor Supervisor e pela Ficha de Avaliação de Desempenho (Anexo III)
que será preenchida pelo Supervisor de Estágio da Empresa ofertante. A unidade concedente
deverá ainda emitir declaração (Anexo IV) especificando a carga horária de estágio cumprida pelo
estagiário e resumo das atividades realizadas.
Parágrafo único – O Relatório de Estágio, entregue semestralmente (6º, 7º e 8º semestre do curso),
deverá conter:
I.
Caracterização da empresa, incluindo: nome, inscrição estadual, ramo de atividade,
histórico, principais atividades desenvolvidas pela empresa, estrutura organizacional,
sistemas de informação contábil utilizados na empresa, entre outros.
II.
Descrição das atividades desenvolvidas pelo estagiário na organização;
III.
Análise comparativa da teoria x prática, proporcionada por meio da observação dos
fenômenos contábeis, na qual será detectada a contribuição da teoria para a atividade
prática.
87
IV.
Opinião do aluno sobre a contribuição do estágio para seus conhecimentos e para sua
formação profissional; principais dificuldades enfrentadas na realização do estágio e
sugestões visando melhoria dos resultados do estágio (este item será apresentado apenas
no Relatório de Estágio do 8º semestre).
Artigo 12º - O aluno será considerado aprovado no estágio quando cumprir a carga horária, em
conformidade com o Artigo 7º, documentada por meio dos registros descritos no artigo 11º e obtiver
a aprovação pelo Professor Supervisor de Estágio e pelo Coordenador do Curso de Ciências
Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis.
Artigo 13º - O aluno será considerado reprovado no Estágio Supervisionado, devendo desenvolvê-lo
no período letivo seguinte, em regime de dependência, caso os conceitos registrados na Ficha de
Avaliação sejam Insuficiente ou Inadequado, ou não totalizar a carga horária estabelecida no
Parágrafo Único do Artigo 7°.
Parágrafo Único – O aluno que estiver desempenhando funções em empresas ou organizações, na
forma de estágio não obrigatório ou como funcionário ou proprietário, poderá realizar os estágios na
própria instituição, desde que cumpra as exigências previstas neste regulamento, devidamente
autorizado pelo Colegiado do Curso e supervisionado pelo Coordenador do Estágio e pelo Professor
Supervisor de Estágio, os quais decidirão quanto equivalência das atividades para cumprimento do
Estágio Curricular Obrigatório.
CAPÍTULO IV
Das Atribuições e Competências
Das Atribuições do Coordenador de Curso no Estágio
Artigo 14º - O Coordenador de Curso, no Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, terá as
seguintes atribuições:
I.
Coordenar todas as atividades relacionadas à prática do Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório.
88
II.
Assegurar a legalidade do processo de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório;
III.
Estabelecer contato direto com os dirigentes das Instituições dispostas a receberem
estagiários, para viabilizar assinaturas de termos de compromisso;
IV.
Identificar e divulgar as oportunidades de Estágio Curricular Supervisionado;
V.
Indicar Professor Supervisor responsável pelo Estágio, e acompanhar seu trabalho visando
ao aprimoramento e a solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento;
VI.
Assinar os documentos de encaminhamento de estagiários.
Artigo 15º - São atribuições do Professor Supervisor do Estágio:
I.
Analisar e aprovar os Planos de Estágio Supervisionado.
II.
Acompanhar o desenvolvimento de estágio de cada aluno através do recebimento da Ficha
de Avaliação do Estagiário e Relatório de Estágio.
III.
Criar e manter um acervo de toda a documentação relativa a cada estagiário e seu
respectivo estágio para consulta e posterior comprovação junto aos órgãos fiscalizadores.
IV.
Elaborar relatório semestral das atividades desenvolvidas na Supervisão do Estágio, bem
como da carga horária e avaliação final de cada estagiário para ser encaminhado à
Secretaria.
V.
Cumprir este regulamento.
VI.
Zelar pela qualidade do estágio supervisionado.
VII.
Manter e ampliar os contatos, divulgar e promover o Curso de Ciências Contábeis entre as
organizações da cidade e região, visando aumentar a oferta de vagas de estágio para os
alunos da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis.
Artigo 16º - São deveres e responsabilidades do estagiário:
I.
Cumprir a carga horária mínima na forma exigida neste Regulamento.
II.
Preencher e entregar ao Supervisor de Estágio os relatórios determinados por este
regulamento, nos prazos estabelecidos:
a) Plano de Estágio: elaborar em conjunto com o docentesupervisor de estágio, preenchendo
todos os campos, assinar e colher assinatura do supervisor do estágio junto à Empresa.
89
b) Ficha de Avaliação do Estagiário: solicitar preenchimento e assinatura ao supervisor do
estágio junto à empresa.
c) Declaração da Empresa: solicitar declaração da empresa comprovando o cumprimento do
estágio conforme carga horária e atividades previstas no Plano de Estágio.
d) Relatório de Estágio: Entregar, ao final do 6º, 7º e 8º semestres, o Relatório de Estágio
Supervisionado, conforme descrição apresentada no parágrafo único do artigo 11º.
III.
Agir com ética, zelo e responsabilidade no relacionamento com a organização propiciadora
do estágio, a fim de preservar o bom relacionamento desta com a Instituição de Ensino e,
assim, contribuir para a manutenção da possibilidade de estágio para futuros alunos.
IV.
Cumprir este Regulamento.
Artigo 17º - São compromissos requeridos das Empresas ofertantes de estágio:
I.
Designar um supervisor do estágio na Empresa, preferencialmente um profissional da área
contábil, pertencente ao seu quadro de funcionários.
II.
Aprovar e assinar o Plano de Estágio apresentado pelo aluno estagiário.
III.
Preencher a ficha de Avaliação do Estagiário: atribuir conceitos para o período avaliado e
assinar.
IV.
Emitir declaração comprovando o cumprimento do estágio, conforme carga horária e
atividades previstas no Plano de Estágio.
V.
Contratar, em favor do aluno estagiário, seguro contra acidentes pessoais, em conformidade
com a Lei 11.788/2008.
CAPÍTULO V
Disposições finais
Artigo 18º - Os casos omissos neste Regulamento serão analisados e decididos pela Coordenadoria
de Estágio.
90
Artigo 19º- Este Regulamento entrará em vigor a partir da data de aprovação pelo Conselho
Superior e Colegiado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de
Assis.
91
ANEXO 3
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Capítulo I
Da Natureza
Artigo 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar e orientar a realização das atividades do
Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) do curso de Administração da Faculdade de Administração de Assis
e do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, mantidas pelo Instituto
Educacional de Assis – IEDA.
Artigo 2º - Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC terão o formato de Monografia, em
conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), devendo ser desenvolvida pelo
aluno de forma individual e seguindo as linhas temáticas oferecidas no âmbito de cada curso de graduação.
Artigo 3º - A monografia poderá derivar de:
I.
Análise teórica sobre um assunto pesquisado bibliograficamente;
II.
Análise teórico-empírica, que envolve trabalho de campo;
III.
Relato de pesquisa característica como um estudo de caso.
Capítulo II
Dos Objetivos
Artigo 4º - São Objetivos do TCC:
IV.
Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades planejadas,
para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno;
V.
Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; exercitar a
atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de
conhecimento e aplicação prática-profissional;
VI.
Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de sua
pesquisa ou atividade prática;
Capítulo III
92
Da Organização do TCC
Artigo 5º - O TCC terá início com a elaboração do Projeto de Pesquisa, realizado na disciplina de Pesquisa
em Administração, do sétimo semestre do curso de Administração, e na disciplina de Pesquisa em Ciências
Contábeis, do sétimo semestre do curso de Ciências Contábeis, devendo ser aprovado pelo professor
responsável pela disciplina e pelo professor orientador (escolhido ou apontado pelo Coordenador de TCC) até
o final desse semestre.
Artigo 6º – O Projeto de Pesquisa deverá obedecer a seguinte estrutura:

Capa

Folha de rosto

Sumário

Tema

Delimitação do tema

Problematização

Objetivos – Geral e Específicos

Hipóteses

Justificativa

Revisão de Literatura

Considerações Finais

Cronograma

Referências Bibliográficas

Anexos

Apêndices
Parágrafo único – Os trabalhos referentes a esse projeto de pesquisa que não estiverem aprovados no final
do sétimo semestre do curso pelo professor orientador não estarão classificados para a orientação (etapa
seguinte), podendo então o aluno elaborar um novo projeto para ser entregue em nova data fixada pelo
orientador.
Artigo 7º - Após a elaboração e aprovação do Projeto de Pesquisa, o aluno realizará a elaboração do TCC,
durante o oitavo semestre do curso, na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso descrita na estrutura
93
curricular dos cursos de Administração e Ciências Contábeis, e deverão seguir o manual para elaboração de
trabalhos acadêmicos das Faculdades Mantidas pelo Instituto Educacional de Assis.
Capítulo IV
Da Coordenação do TCC
Artigo 8º - A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador de Curso,
competindo-lhe:
I.
Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo
com as condições estabelecidas neste regulamento;
II.
Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para
acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;
III.
Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais;
IV.
Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;
V.
Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao
desenvolvimento do TCC.
Parágrafo único - O Coordenador, para o desempenho de suas funções, terá carga horária
suficiente, a fim de atender de modo equânime professores-orientadores e alunos no que for julgado
de sua competência.
Capítulo V
Da Orientação do TCC
Artigo 9º - A coordenação do TCC será desenvolvida sob a supervisão de um
Professor Orientador, o qual deverá possuir formação acadêmica na área objeto do projeto de
estudo do aluno. O Professor Orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária
que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica
para a elaboração do trabalho, devendo:
I.
Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos;
94
II.
Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento
das normas para apresentação do TCC.
III.
Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
IV.
Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de
acompanhamento;
V.
Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos
determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos;
VI.
Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória
a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação;
VII.
Assinar, juntamente com os demais membros da Banca Examinadora, as folhas de
avaliação dos trabalhos.
Parágrafo único - A substituição do Professor Orientador poderá ser permitida desde
que, sem prejuízo para os prazos disponibilizados para os alunos, mediante aquiescência do
professor substituído e sob a condição de assunção formal da função por outro docente, para
orientação e acompanhamento dos trabalhos.
Capítulo VI
Dos Deveres dos Alunos Concluintes
Artigo 10º - O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I.
Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;
II.
Cumprir os prazos estabelecidos pelo Professor Orientador;
III.
Reunir-se, semanalmente, com o Professor Orientador para analise, discussão e adoção de
medidas, se necessárias, para o aprimoramento do trabalho;
IV.
Apresentar anotações e relatórios parciais do trabalho;
V.
Elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu
orientador, da Coordenação do TCC, da Banca Examinadora e as orientações institucionais
vigentes para a elaboração do trabalho;
95
VI.
Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do
trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela
Coordenação do TCC.
Parágrafo único - O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do
aluno, na perda do Professor Orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados,
permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente
previstos.
Capítulo VII
Das Bancas Examinadoras
Artigo 11º - A Faculdade deverá constituir Bancas Examinadoras do TCC, a serem
compostas pelo Professor Orientador e por outros dois membros, mediante indicação do orientador
e do professor responsável pelo TCC. Quando tratar-se de membro externo, caberá a Direção das
Faculdades mantidas pelo IEDA autorizar a sua participação.
Artigo 12º - As Bancas Examinadoras do TCC poderão incluir na sua composição um
membro escolhido entre os professores de outras IES, desde que o indicado esteja vinculado à área
de abrangência da pesquisa ou, ainda, entre outros profissionais de nível superior que exerçam
atividades afins com o tema do trabalho.
Capítulo VIII
Da Entrega do TCC
Artigo 13º - O trabalho final deverá ser apresentado pelo aluno, para avaliação, sob a
forma de texto com aspectos científicos, elaborados de acordo com orientações metodológicas da
IES e considerando ainda, especificadamente, as normas da ABNT.
Artigo 14º - A Coordenação do TCC deverá elaborar calendário fixando prazos para a
entrega pelos alunos dos trabalhos para avaliação final e apresentação oral, cujas datas deverão ser
96
comunicadas à Direção das Faculdades para inserção no calendário do IEDA, sem prejuízo de
outras atividades ou eventos já programados;
Artigo 15º - O TCC, em versão preliminar, com a devida liberação do professor
orientador, deverá ser entregue à Coordenação do Curso, em três vias, na data fixada, para
encaminhamento ao avaliador ou membros da Banca Examinadora, a fim de que emitam parecer
favorável à aprovação do aluno ou, contendo recomendações, para acréscimos ou alterações e
devolução pelo autor, em nova data, tendo em vista a avaliação definitiva.
Artigo 16º - Após terem sido feitas as correções solicitadas pelo Professor Orientador
e pela Banca Examinadora, o aluno deverá entregar a cópia (uma) definitiva, que ficará arquivada
na IES, em capa dura.
Artigo 17º - Mediante solicitação da Coordenação do TCC ou do Professor Orientador,
a versão final do TCC será apresentada pelo aluno, acompanhada de matéria correspondente a um
artigo estruturado de acordo com as normas adotadas pela Faculdade para publicação em revistas
acadêmicas ou outros periódicos;
Capitulo IX
Da Apresentação Oral
Artigo 18º - Todos os alunos deverão realizar apresentação oral do TCC para a Banca
Examinadora, obedecendo à data, local e horário definido em calendário específico pela
Coordenação do TCC, sendo que este evento deverá ser de pleno conhecimento do aluno e do seu
Professor Orientador;
Artigo 19º - O uso de recursos poderá auxiliar o expositor, mas não é obrigatório, tais
como: slides, transparências, vídeo, data show e outros, sendo visto como estratégia de apoio a sua
fala.
97
Artigo 20º - O aluno terá até 20 minutos para expor o seu trabalho, em seguida, deverá
ocorrer a arguição da Banca Examinadora ao aluno, que deverá responder as questões e realizar
posteriormente as correções solicitadas no corpo do trabalho, quando houver.
Capítulo X
Da Avaliação do TCC
Artigo 21º - A avaliação do TCC acontecerá durante todo o processo de orientação e
na apresentação final do trabalho acadêmico, resultando em uma avaliação final do aluno para a
qual será atribuída uma nota de 0 (zero) a 10 (dez).
Artigo 22º - Os itens a serem avaliados pelo professor orientador são:
I.
Frequência aos encontros de orientação;
II.
Elaboração do projeto;
III.
Elaboração e entrega dos relatórios e/ou trabalhos parciais solicitados pelo orientador;
IV.
Participação nos encontros de pesquisa;
V.
Apresentação Final do TCC (escrita e oral).
Artigo 23º - A avaliação da Banca Examinadora deverá primar pela utilização uniforme
dos critérios de avaliação dos trabalhos, abordando o conteúdo, fidelidade ao tema, metodologia
adotada, coerência do texto, nível culto da linguagem e estrutura formal do trabalho apresentado;
Artigo 24º - O TCC será aprovado se obtiver a média igual ou superior a 7 (sete) a
partir das notas atribuídas pela Banca Examinadora. O TCC que não obtiver média 7 (sete) poderá
ser refeito e reapresentado à banca até uma data fixada, desde que esta seja anterior à colação de
grau.
Capítulo XI
Das Disposições Gerais
98
Artigo 25º - A solução de casos especiais ou em regime de exceção por motivos de
força maior, devidamente justificado pelos alunos, professores ou orientadores, cujas requisições
demandem ajustes, é de competência do Coordenador de Curso, ouvido o Colegiado do Curso e a
Diretoria Geral das Faculdades mantidas pelo IEDA, desde que atendidas às normas ora instituídas.
Artigo 26º - Toda e qualquer questão que por ventura surja e que não esteja prevista nestas normas
ou na legislação educacional vigente, será objeto de deliberação do Colegiado do Curso, em
primeira instância, ou do Conselho Superior, em última instância no âmbito da Instituição.
ANEXO 4
REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico das
Atividades Complementares do curso de Administração da Faculdade de Administração de Assis e
do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, mantidas pelo
Instituto Educacional de Assis – IEDA.
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Artigo 2º - Entende-se por Atividades Complementares as atividades extracurriculares que
possibilitam ao aluno adquirir conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional,
reconhecidos por meio de avaliação e que constituem um meio de ampliação de seu currículo, com
experiências e vivências acadêmicas internas e/ou externas ao curso.
Artigo 3º - As Atividades Complementares integram o currículo pleno do curso de graduação em
Administração e graduação em Ciências Contábeis, constituindo-se em elemento indispensável para
obtenção do grau correspondente, conforme preconiza a legislação vigente, abrangendo o
percentual da carga horária estabelecida pelos Projetos Pedagógicos dos cursos.
CAPÍTULO II
DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 4º - As Atividades Complementares desenvolvidas durante o curso serão escolhidas pelo
aluno dentre as 15 (quinze) modalidades elencadas no Artigo 5º, devendo atingir a carga horária
necessária para cumprimento da exigência curricular, de acordo com o estabelecido no Projeto
Pedagógico do curso.
Artigo 5º - Cada modalidade de atividade complementar possuirá um limite de carga horária a ser
considerada, conforme descrito no quadro abaixo:
MODALIDADES ATIVIDADES COMPLEMENTARES
GRUPO
1
2
3
4
5
6
ATIVIDADE
Disciplinas cursadas que não estejam previstas na
organização curricular do curso – o aluno poderá se
inscrever em outras disciplinas de seu curso (por
exemplo, de outra grade curricular) ou em disciplinas de
outros cursos.
Participação em monitoria de disciplinas constantes da
organização curricular – o aluno poderá aproveitar a
aprendizagem decorrente de atividades de monitoria
como auxiliar direto do professor e em tarefas
compatíveis com o seu nível de conhecimento.
Participação no programa de apoio pedagógico - o aluno
poderá computar as horas investidas no programa como
tempo de atividades complementares.
Participação no Programa de Nivelamento oferecido pela
IES.
Participação ematividades artísticas e culturais, tais como
exposições, teatro, coral, etc.
Participação
efetiva
em
representação
estudantil(Diretórios Acadêmicos), Entidades de Classe,
PONTUAÇÃO
30h por semestre
30h por semestre
10h por semestre
30h por semestre
10h por semestre
10h por semestre
100
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Pastorais, Ações Voluntárias, CIPAS, Associações de
Bairros, Brigadas de incêndio.
Participação em minicursos e cursos de extensão.
Participação empalestras técnicas, seminários, encontros,
jornadas etc.
Participação com resultados de frequência e avaliação
emcursos de língua estrangeira, internos ou externos à
instituição.
Apresentação de palestras e/ou exposições técnicas,
seminários, minicursos, cursos da área específica.
Participação emProjeto de Iniciação Científica,
devidamente aprovado pela IES.
Realizaçãode estágio não obrigatório, bem como as
horas excedentes a CH de estágio curricular obrigatório,e
ou vínculoprofissional na área do curso.
Realização devisita(s) técnica(s).
Participação em Projetos de Extensão à Comunidade.
Participação em Projetos relacionados ao Meio ambiente.
30h por semestre
30h por semestre
10h por semestre
5h por semestre
30h por semestre
30h por semestre
10h por semestre
30h por semestre
30h por semestre
Artigo 6º - A comprovação das Atividades Complementares deverá ser feita por documentos ou
declarações, devidamente autenticados pelo órgão promotor do evento, com indicação:
I. Do nome do aluno que realizou e/ou participou da Atividade Complementar;
II. Do assunto / tema;
III. Da carga horária ou hora de participação;
IV. Do local e data;
V. Da assinatura do responsável pelo evento.
Parágrafo único. Não havendo indicação de carga horária, devem ser computadas 3 horas por dia
de evento de que o aluno participou.
CAPÍTULO III
DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 7º - Na avaliação das Atividades Complementares serão consideradas:
I. A compatibilidade das atividades desenvolvida com os objetivos do curso;
II. A qualidade na realização da atividade;
III. O total de horas dedicada à atividade.
Parágrafo único. Somente será considerada como Atividade Complementar a participação do aluno
em atividade desenvolvida durante o período em que o aluno estiver matriculado no Curso Superior
da IES.
101
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR
Artigo 8º - As Atividades Complementares serão acompanhadas por um Coordenador que terá as
seguintes atribuições:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
Planejar, anualmente, a programação das Atividades Complementares;
Orientar e supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares;
Analisar e avaliar os documentos comprobatórios de Atividades Complementares
apresentadas pelo aluno, levando em consideração os objetivos estabelecidos no Art. 1º e
as modalidades descritas no Art. 5º deste Regulamento;
Computar e registar a carga horária das atividades complementares desenvolvidas pelo
aluno, bem como, realizar os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade;
Dar conhecimento ao aluno quanto à carga horária cumprida para Atividades
Complementares;
Organizar atividades de extensão atendidas as propostas temáticas básicas de cada curso;
Estabelecer e divulgar calendário para atendimento do aluno e análise dos documentos
comprobatórios;
Encaminhar, semestralmente, para a Secretaria o resultado parcial das pontuações obtidas
pelo aluno, de acordo com o calendário escolar da IES;
Executar tarefas solicitadas pela Direção, no âmbito das Atividades Complementares.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 9º - O Colegiado competente poderá baixar normas complementares para cada tipo de
atividade, especificando a exigência de certificados de frequência e participação, notas obtidas,
carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados que
possibilitem o acompanhamento do percurso curricular do discente.
Artigo 10º - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, podendo ser alterado
mediante aprovação do Colegiado competente.
Download

realizar - Instituto Educacional de Assis