BPUFs para soja AdilsonPalestrante de Oliveira Junior Instituição Cesar de Castro Fábio Álvares de Oliveira Assuntos Abordados » Soja – Aspectos Gerais da cultura » Manejo do Solo vs Disponibilidade de Nutrientes » Conceituando Adubação Foco BPUFs » Diagnose Foliar em soja de TCI » Resposta à aplicação dos nutrientes » Recomendação com base na relação aplicado/exportado » Eficiência de Uso de nutrientes / cultivares » Considerações Finais Soja 2.820 2.823 3500 2.507 3115 Milhões de hectares 2957 Milhões de toneladas 3000 2820 59,8 Kg/ha 2.112 2651 262958,4 2507 81,9 75,3 2500 46.1 2112 1721 66,4 2000 59,8 1.721 57,2 1439 46,1 1500 1.439 24,0 1000 20,7 16,4 18.6 24 1.089 9,5 7,3 4,9 27,7 24,2 21,7 21,2 9,5 500 11,3 11,3 4,9 0,5 0,4 1970/79 1990/991990/99 2000/06 2008/09 1960/69 1980/89 1970/79 1980/89 2000/06 20072009/10 2008 2010/11 Fonte: CONAB 25,0 18,6 16,4 7,3 21,2 0 2011/12 2012/13 Período Evolução da soja no Brasil Fonte: Conab Aplicando-se a Lei do Mínimo Para alcançar o “potencial de produção” deve-se eliminar ou minimizar os principais fatores limitantes Produção Potencial Doenças e Pragas Déficit hídrico Stand Baixa inadequado Fertilidade Fonte: Havlin et al., (2007) Física de Solo Plantas Cultivar Daninhas não apropriado Produção de Soja por Região 3,36 % +27,1 6,88% - 7,6 48,35 % Safra 2012/2013 + 11,2 6,65 % Área plantada = 27.713,3 mil ha (10,7%) + 17,0 Produção de grãos = 81.940,6 mil t ( 23,4%) 35,86% Produtividade = 2.957,0 kg/ha (11,6%) PR: 2.453 3.305kg/ha (+34,7 %) + 57,9 Fonte: CONAB, 2013 7º levantamento Evolução da Produtividade de Soja na Região Centro Oeste 4200 Produtividade, kg/ha 3600 3000 2400 1800 1200 5 10 15 20 Tempo de culti 25 30 35 Fonte: Conab Disponibilidade de nutrientes no solo Disponiblidade crescente Fe, Mn, Cu, Zn Mo, Cl P N, S, B K, Ca, Mg Al 5,0 4,4 6,0 5,4 pH 7,0 6,4 8,0 7,4 (H2 O) (CaCl 2) Malavolta (1980) Importância da MO (Solos MA, PI, TO) 16 CTC, cmolc dm-3 14 12 10 8 2 6 4 2 10 y = -0,0038x2 + 0,5003x - 4,3139 R² = 0,8273 30 40 0 0 10 20 50 60 70 MO no solo, g kg-1 1 % de M.O. = 2 cmolc dm-3 de CTC Fonte: Klepker, D. – Comunicação Pessoal 8 Disponibilidade de P vs Manejo Plantio Direto P Adsorvido, mg g-1 0 – 20 cm 0 – 5 cm Plantio Convencional Concentração de Equilíbrio, mg L-1 Fonte: Oliveira Jr. & Franchini P Melich-1 (mg dm-3) Evolução: P disponível x sistemas de manejo do solo 45 40 35 Arado Direto Arado Direto 30 25 20 15 10 5 0 0 3 0-10 0-10 10-20 10-20 6 y = 1,4x + 14,2 r= 0,88 9 12 Tempo (anos) Fonte: Franchini et al. (n.p.) 15 0 Profunidade (cm) 5 0 5 Fósforo (mg kg-1) Mehlich-1 10 15 20 25 30 35 Plantio convencional 10 15 Plantio direto 20 25 30 35 40 Fonte: Franchini et al. (n.p) Produtividade do soja, kg ha-1 5.000,0 Braquiária Pousio 4.000,0 a a 4067 b 3284 3.000,0 4639 3497 a 2781 2857 b b 2.000,0 1.000,0 2009/2010 12 2010/2011 2011/2012 Fonte: Benites, V.M. Adubação BPUFs Questões da adubação: O quê? Qual Nutriente e Qual a fonte? Quanto? Em que dose? Quando? Em que época ou fase da cultura? B P U F Como? Qual a forma de aplicação? Compensa? Qual o custo/benefício? 13 Adubação Fundamentos: – Potencial extração da cultura; – Fertilidade atual do solo; – Máxima eficiência econômica Apresentação: Tabelas de Recomendação definidas a partir de experimentos de calibração Reunião de Pesquisa de Soja – Região Central do Brasil – Exigências nutricionais da soja Ciclo da cultura Grãos Exportação Exigências nutricionais da soja Quantidades de nutrientes acumuladas nos grãos e nos restos culturais de soja Parte da planta N P K Ca Mg S ------------- kg t-1 de grãos ------------- Zn Mn Fe Cu B ----------- g t-1 de grãos -------- Grãos 51 4,4 16,5 3,0 2,0 5,4 40 30 70 10 20 Restos Culturais 32 2,4 14,9 9,2 4,7 10 21 100 390 16 57 Total 83 6,8 31,4 12,2 6,7 15,4 61 130 460 26 77 % Exportação 61 30 66 23 38 26 65 53 25 35 Fonte: Tecnologias de produção de soja - Região Central do Brasil 2009/10 15 Quais são as demandas de pesquisa? Avaliação da exigência nutricional; Definição do estádio de desenvolvimento e da folha diagnóstico para análise foliar; Potencial de exportação (ajuste na adubação de manutenção); Re-parametrização das faixas de suficiência; Base de dados específica para DRIS; Flor Soja TCI Flor Flores Vagens Foto: César de Castro – Embrapa Soja Folha nova Massa Seca, g/planta Marcha de Absorção de Nutrientes: Soja TCI Fonte: Oliveira Jr & Castro. Embrapa Soja Ponto de Inflexão: Amostragem Foliar B 61 Fe 60 Cu 62 Mn 57 Zn 59 S 60 Mg 57 Ca R3 56 K 60 P 65 N 67 40 45 50 55 60 DAE Fonte: Oliveira Jr & Castro. Embrapa Soja 65 70 Exportação de Nutrientes: TCD vs TCI TCD TCI 80 70 60 50 40 30 20 10 0 N P K Ca Macronutrientes kg/t de grãos Mg S Zn Mn Cu Fe Micronutrientes g/t de grãos Fonte: Oliveira Jr & Castro. Embrapa Soja B Manejo dos Nutrientes para Soja N - FBN PK - Nutrientes anualmente aplicados Mg, S, micronutrientes - Efeito residual Adubação localizada no sulco de semeadura Formas e Épocas de aplicação Adubação com foco no sistema de produção Nitrogênio: FBN SOJA gênero Bradyrhizobium 2N2(ar) + 3H2 NH3 Nitrogenase R-COOH 2NH3 Manejo: Inoculação Proteínas 24 Nitrogênio: FBN MANEJO INOCULAÇÃO DE SEMENTES Via semente Molibdênio Cobalto Co e Mo Via Foliar Estádio V3 – V5 12 a 30 g/ha 2 a 3 g/ha Toxicidade do TS com CoMo Fotos: César de Castro – Embrapa Soja NÍQUEL: ESSENCIALIDADE EM PLANTAS A essencialidade de níquel (Ni) nas plantas foi verificada em plantas de soja cultivadas em condições controladas, as quais apresentaram sintomatologia de deficiência FONTE: Eskew et al. (1983) µ Fonte: Rodak Iporã: LVd, Franco arenoso (areia: 760; silte: 40; argila: 200 g kg-1) Ni disponível: < 0,1 mg dm-3 (Mehlich-1) < 0,013 mg dm-3 (DTPA) Palotina, LVef, Muito argiloso (areia: 110; silte: 120; argila:770 g kg-1) Ni disponível: 0,36 mg dm-3 (Mehlich-1) 0,15 mg dm-3 (DTPA Qual a interação entre os produtos e o efeito no Bradyrhizobium ? Inoculante Enraizador Micronutriente(s) Inseticida(s) Inoculação no sulco de semeadura N total grãos (NTG) e Produtividade de soja inoculada com inoculante líquido na semente (1,2 x 106/sem) ou no sulco (2,5 x 106/sem) com ou sem tratamento de sementes (TS) com fungicidas e micronutrientes. Tratamento Controle não inoc. 200 kg/ha N min. Inoc. semente NTG kg/ha 205 bc 199 c 232 abc Prod. kg/ha 3560 bc 3296 c 3985 ab Inoc. semente + TS Inoc. sulco Inoc. sulco + TS 225 abc 250 a 240 ab 3870 ab 4244 a 4036 ab Campo et al., 2010, Rev. Bras. Ci. Solo. Resposta à Aplicação de N N-ureia em cobertura em R5.3 – Sólida Ponta Grossa, safra 2012/2013 5400 _ y^ = y = 4537 Produtividade, kg/ha 4800 4200 y^ = 4062 - 1,25*x 3600 _ _ y^ = y = 3429 3000 Prop.I Prop.II Prop.III 2400 1800 0 50 100 200 Doses de Ureia (R5), kg/ha Fonte: Equipe de Fertilidade e Microbiologia do Solo – Embrapa Soja Resposta ao N de “Aranque”, Rio Verde, GO Safra 2011/12 e 2012/13 Média das Formas de Aplicação: L vs S Resposta ao N do Sistema – Rio Verde, GO Fontes de N Doses de N Safrinha Doses de N na Soja (Estádio R5) 2012/13 0 50 -------------------------------------- kg/ha -------------------------------------- Controle 0 3923 Aa 3739 Aa Nitrato de Amônio 25 3934 Aa 3760 Aa 50 4090 Aa 3841 Aa 150 4046 Aa 3976 Aa 250 3877 Aa 4089 Aa 0 3923 Aa 3739 Aa 25 3968 Aa 4113 Aa 50 4262 Aa 4193 Aa 150 3741 Aa 4069 Aa Ureia 250 3820 Aa 3734 Aa Letras maiúsculas comparam o efeito da aplicação de 50 kg/ha de N no estádio R5 da Soja Letras minúsculas comparam a resposta da soja às doses de N aplicadas na safrinha Oliveira Jr. & Castro, Comunicação Pessoal, Embrapa Soja Resposta ao N do Sistema – Londrina, PR Produtividade de Soja, kg/ha 4200 3600 3000 2400 1800 0 30 60 90 N aplicado na cultura do trigo, kg/ha 120 Produtividade de soja em função do residual de doses de N aplicadas em cobertura no trigo, em Londrina-PR. Média Safras 2010/11 e 2011/12 Fonte: Prando, A.M. Embrapa Soja Fósforo Produção Relativa (%) Nível crítico de P para o sistema soja/trigo: PARANÁ 100 80 60 40 20 Londrina - PR LVdf 780 g kg-1 argila 0 0 5 10 15 20 25 Fósforo (mg dm-3) 30 Adaptado de Lantmann et al. (1996) Nível crítico de P para a soja: Rio Verde, GO Nível Crítico de P: Rio Verde, GO (CTC) 140 Produtividade Relativa, % 120 100 80 60 40 0 10 12 20 30 40 50 P disponível (Mehlich-1), mg/dm3 Fonte: Oliveira Jr.; Castro & Menezes, Dados não publicados 60 Balanço de P na Produção de Soja Para a classe de teores adequados de P no solo Entradas1 Região Saídas1 Aplicação P no solo mg dm-3 Exportação P ------- kg ha-1 ------- kg ha-1 PR2 > 6,0 60 26,2 20,4 13,2 13,0 2,0 SP3 16 - 40 50 21,8 20,4 13,2 8,6 1,7 60 26,2 20,4 13,2 13,0 2,0 Cerrado4 15,1 - 20 1 P2O5 P kg ha-1 kg ha-1 Extração Balanço APL APL-EXP EXP Indicação de adubação para Expectativa de produção de 3000 kg ha-1 (Tecnologias..., 2008) 2 Valores de Fósforo extraído por Mehlich-1 (Embrapa Soja, 1999) 3 Valores de Fósforo extraído por Resina aniônica (Tanaka & Mascarenhas, 1997) 4 Valores de Fósforo extraído por Mehlich-1 adequados para solos de textura média (Sousa et al., 2002) F Aplicação Lanço x Sulco Rio Verde, Safra 11/12 2500 Lanço Sulco 2400 ** 0,5 2 ^y (Sulco) = 1631,63 + 47,7301 (DoseP ); R = 0,94 Produtividade, kg/ha 2300 2200 2100 A 2000 1900 1800 B 1700 1600 ** 2 ^y (Lanço) = 1678,37 + 3,5144 DoseP; R = 0,97 1500 0 40 80 120 160 Doses de P, kg/ha P2O5 Fonte: Oliveira Jr.; Castro & Menezes, Dados não publicados DMS (Tukey, 5%) = 157 kg/ha Safra 2012/2013 4200 Produtividade de Soja, kg/ha Lanço Sulco 4000 MET 3900 3800 3600 3400 3200 3000 0 40 Lanço Sulco Prof. cm 0-10 10-20 0-10 10-20 65 80 85 95 120 120 138 160 170 Doses de P, kg/ha P2O5 P disponível no Solo Forma MET 0 6,41 5,87 7,20 6,09 Doses de P 40 80 120 ----------------- mg/dm³ ----------------10,28 16,15 24,73 7,41 4,58 7,97 14,00 26,57 39,39 8,44 9,54 14,65 160 35,09 14,75 55,93 17,29 Fonte: Oliveira Jr.; Castro & Menezes, Dados não publicados Produtividade, kg/ha Resposta ao N de “Arranque” 4200 Sulco Lanço 3900 3600 3300 3000 2700 Safra 2012/2013 CTC, Rio Verde – GO P disponível (Controle) = 15,5 mg/dm3 Fonte: Oliveira Jr.; Castro & Menezes, Dados não publicados Oliveira Jr. & Castro, Comunicação Pessoal, Embrapa Soja 02-20-18 + 56 kg/ha N (R5) Tratamentos (Dose de P = 60 kg/ha P2O5) OM 02-15-00 08-20-20 02-20-18 00-20-20 MAP MAP+S Controle 2400 Organomineral CV = 6,1 % DMS = 412 kg/ha Testemunha 3686 Tratamentos OM 02-07-07 DMS(Tukey 5%)=577 kg ha-1 CV = 10,9% 3826 FM 04-15-10 3100 OM 02-10-10 3720 A 28393780 FM 04-08-06 FM 02-10-10 FM 02-15-10 3755 OM 05-10-10 0 500 A 2920 1000 OM 04-08-06 FM 02-20-20 1500 2000 2500 3000 3500 Produtividade de soja, kg/ha DMS(Tukey 5%)=455 kg ha-1 CV = 6,63% A 3111 A FM 02-10-10 3842 Testemunha 1000 2625 OM 02-10-10 1500 2000 2500 3000 4021 3500 3784 Testemunha 3699 2000 A A Produtividade do Trigo, kg ha-1 OM 02-07-07 1500 A 3956 4000 2500 3000 Produtividade da Soja, kg ha-1 3500 A A A 4000 4500 Avaliação da eficiência de cultivares - PR Resposta ao P, 2010/2011 2337 kg de grãos / kg de P aplicado 13,0 12,0 NER ER 11,0 10,0 BRS-294RR 9,0 BRS-360RR 8,0 7,91 BRS-295RR 7,0 6,0 BRS-316RR NENR ENR 5,0 1800 1900 2000 2100 2200 2300 2400 2500 2600 2700 2800 Produtividade Sem Aplicação de P, kg/ha Fonte: Oliveira Jr.; Castro, Dados não publicados Potássio K - flexibilidade de aplicação Adubação com foco no sistema de produção (Trigo/Soja/Milho) Especial atenção para a exportação da Soja Nível crítico de K para o sistema soja/trigo PARANÁ Produtividade relativa, % 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Soja Cultura de inverno Londrina, PR LVdf 780 g kg-1 de argila CTC = 11,3 cmolc/dm3 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 Teor de potássio no solo, cmolc/dm3 0,6 Borkert et al.,2005 Resposta à aplicação de K: Cultivares TCI Londrina, Safra 2012/13 4200 4200 Safra 2012/13 Produtividade, kg ha Produtividade, kg/ha -1 3600 3600 3000 3000 BRS-360RR BRS-360RR V-max V-max RR RR 2400 2400 1800 1800 1200 1200 0 0,0 40 0,1 80 0,2 120 0,3 Doses de K, kg ha-1 K2O 160 0,4 Teor de K disponível, cmolc/dm3 Fonte: Oliveira Jr.; Castro, Dados não publicados 200 0,5 0,6 Balanço de K no sistema de Produção Para a classe de teores adequados de K no solo Entradas1 Região Saídas1 Aplicação K no solo cmolc dm-3 K2O K kg ha-1 kg ha-1 Extração Exportação K ------- kg ha-1 ------- Balanço APL APL-EXP EXP kg ha-1 PR2 0,2 - 0,3 50 41,5 92,4 48,6 -7,1 0,9 SP3 0,15 - 0,3 50 41,5 92,4 48,6 -7,1 0,9 60 49,8 92,4 48,6 1,2 1,0 Cerrado4 0,13 - 0,21 1 Indicação de adubação para Expectativa de produção de 3000 kg ha-1 (Tecnologias..., 2008) de Potássio extraído por Mehlich-1 (Embrapa Soja, 1999) 3 Valores de Potássio extraído por Resina catiônica (Tanaka & Mascarenhas, 1997) 4 Valores de Potássio extraído por Mehlich-1 adequados para solos de textura média (Sousa et al., 2002) 2 Valores F Formas de Aplicação Semeadura vs Semeadura + Cobertura 4000 LS LS+C Rendimento de grãos, kg/ha 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 0 40 80 120 160 Campo Mourão 200 0 40 80 120 Londrina 160 200 0 40 80 120 160 200 Mauá da Serra 47 Produção Relativa (%) Formas de Aplicação 100 80 Lanço Pré Semeadura Lanço Semeadura Lanço Semeadura + Cobertura 60 40 20 0 0 40 80 120 Doses de K2O, kg ha-1 LVA, 220 g kg-1 argila. Guiratinga, MT. Média de 3 safras Produtividade máxima média – 3888 kg ha-1 160 200 Fonte: Oliveira, F.A., Embrapa Soja Mobilidade no Solo o Londrina, PR. LV, 78 % de argila Teor de K no solo, cmolc/dm3 Profundidade, cm 0,00 0 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 20 40 60 80 0 40 80 120 160 200 100 Fonte: Borkert, C.M., Embrapa Soja Mobilidade no Solo Guiratinga, MT. LVA, 220 g kg-1 de argila 0 0 Profundidade (cm) o 20 40 60 K-trocável no solo (cmolc dm-3) 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0 40 80 120 160 200 média de 3 safras 80 100 Oliveira et al. (2007) Balanço PK em Sistemas de Produção Utilizado quando o teor no solo está acima do nível crítico; Diferença entre às quantidades aplicadas e às exportadas com os grãos; Pode ser utilizado como critério para recomendação de adubação de manutenção; Fundamental o MONITORAMENTO da fertilidade do solo; Balanços “Negativos” para uma cultura podem ser Equilibrados com a cultura seguinte; Exportação de P e K pelas culturas Estatística Descritiva\1 Soja Trigo Milho Girassol _______________ Mínimo (g kg-1) Máximo (g kg-1) Média (g kg-1) Nº de observações Exportação média (kg t-1 - P2O5) 1,1 8,7 3,2 1008 7,3 Fósforo _______________ 1,4 0,9 3,1 4,1 5,4 8,5 2,5 2,7 5,7 457 679 451 5,8 6,2 13,2 _______________ \1 Mínimo (g kg-1) Máximo (g kg-1) Média (g kg-1) Nº de observações 3,6 35,6 17,9 1008 Potássio _______________ 1,8 0,5 3,4 5,4 16,1 9,7 3,2 3,2 5,9 457 679 451 Exportação média (kg t-1 - K2O) 21,6 3,9 3,8 7,1 Resultados retirados da base de dados do Laboratório de Análise de Solo e de Tecido Vegetal da Embrapa Soja, Londrina, PR; Balanço PK em Sistema Soja/Milho Safrinha Paraná: Safras 2010/11 e 2011/12 Cultura Fórmula Dose Entradas P2O5 K2O Produti- Exp. grãos/t vidade P2O5 K2O Saída P2O5 K2O Balanço P2O5 K2O 2010/11 Soja 00-20-20 200 40 40 3424 7 22 -24 -75 16 -35 Milho 08-18-18 Sistema 250 45 45 3869 6 4 -23 -15 22 38 30 -5 2011/12 --------------------------------------------- kg/ha --------------------------------------------- Soja 00-20-20 200 40 40 2451 7 22 -17 -54 23 -14 Milho 08-18-18 Sistema 250 45 45 5070 6 4 -30 -20 15 31 25 11 Balanço PK em Sistema Soja/Milho Safrinha Goiás: Safras 2010/11 e 2011/12 Cultura Fórmula Dose Entradas P2O5 K2O Produti- Exp. grãos/t vidade P2O5 K2O Saída P2O5 K2O Balanço P2O5 K2O 2010/11 Soja 02-20-18 400 80 72 3140 7 22 -22 -69 58 3 Milho 08-20-18 Sistema 250 50 45 5400 6 4 -32 -22 18 76 15 18 2011/12 --------------------------------------------- kg/ha --------------------------------------------- Soja 00-20-18 400 80 72 3120 7 22 -22 -68 58 4 Milho 08-20-18 Sistema 250 50 45 6043 6 4 -36 -24 14 72 21 25 Concentração de K Folhas de Soja Cultivares TCI Fonte: Oliveira Jr. & Castro, 2013 Micronutrientes Limites de interpretação dos teores micronutrientes no solo Cultura B Cu Fe Mn Zn Soja 0,3 – 0,5 0,5 - 0,8 5 - 122 2,0 – 5,0 1,1 – 1,6 Algodão 0,4 - 0,6 0,8 4,8 - 9,4 6,0 1,7 Milho1 0,36 – 0,6 0,8 -1,2 19 – 30 6–8 1,0 - 1,5 Feijão 0,21 – 0,6 0,3 – 0,82 5 - 122 1,3 – 5,02 1,1 – 1,6 Cerrados 0,3 – 0,5 0,5 - 0,8 - 2,0 – 5,0 1,1 – 1,6 (IAC) 2 0,21 – 0,6 0,3 – 0,8 5,0 - 12 1,3 – 5,0 0,6 – 1,2 1 O limite superior desta classe indica o nível crítico. 2 DTPA Micronutrientes Doses a aplicar Em Resumo p/ Soja a) Pré Plantio 1) Calagem: Correção de acidez e fornecimento de Ca e Mg 2) Gessagem: Correção do subsolo e fornecimento de Ca e S 3) Fosfatagem: Correção de P e fornecimento de P, Ca ( Mg e SiO2) 4) Potassagem: Correção de K2O b) Sulco de Plantio 1) P2O5 e K2O – formulação 2) B, Cu, Mn, Zn – formulação c) Cobertura 1) K – via solo em solos muito arenosos, no estádio V4/V6 2) Mn – via foliar/sintomas 3) CoMo – via foliar d) Semente Inoculante Mo e Co – via semente Muito Obrigado!!!! Adilson de Oliveira Jr Cesar de Castro 43 3371-6225 [email protected] 43 3371-6212 [email protected]