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O DESENHO QUE TRANSCENDE AS LINHAS INTENCIONAIS E TRAÇOS ESPONTÂNEOS SOBRE UMA FOLHA DE PAPEL EM BRANCO José Dominato Júnior 1, Marjorye Cruz Oliveira 1, Elisangela Soares De Souza 1, Joana Sanches‐Justo 2
, Jaqueline Batista De Oliveira Costa 2 1 Discente do curso de Artes Visuais – UNOESTE. [email protected]) 2 Docente do curso de Artes Visuais – UNOESTE E‐mail: RESUMO Este estudo teve como objetivos apresentar algumas considerações sobre o desenho, sua posição na cultura, o motivo pelo qual a maioria das pessoas deixa de desenhar e o papel do educador neste processo. A pesquisa pautou‐se nos estudos de alguns autores que definem o desenho, sua valoração, utilização e percepção além do que costumeiramente vemos, abrindo um caminho para um novo olhar das coisas ao nosso redor, onde o prazer do gesto e do desenho se orienta de forma livre de amarras acadêmicas, um movimento orientado sobretudo pelo prazer e sentimento. A pesquisa revelou que o desenho vai além da linha sobre o papel, e está presente em todos os espaços da vida humana. Desse modo, ele deve ser incentivado, desde a mais tenra idade, entretanto vemos que no contexto educacional, o estimulo a prática do desenho não goza do mesmo privilégio que as demais disciplinas curriculares. Contudo acredita‐se que para um adequado entendimento sobre o desenho, é necessário uma redescoberta sobre sua importância para a vida social dos indivíduos. Palavras‐chave: desenho, linguagem, expressão artística, ensino, aprendizagem. INTRODUÇÃO E OBJETIVO Desde que existimos como seres humanos não deixamos e não conseguimos parar de desenhar, isto faz parte de nós. A começar de nossa tenra idade, nossa infância, e porque não dizer a infância da humanidade, com os desenhos rupestres que hoje encontramos registrados nos sítios arqueológicos, a tentativa de representar, antes mesmo da consciência interpretativa e da invenção, faz parte da vontade e do instinto humano, de acordo com Tavares (2009). Melo (2000) citando Ariés define o ato de desenhar como uma maneira de escrever e de falar, através do desenho elaboramos uma nova estrada que nos leva ao conhecimento e com o prazer do movimento, do gesto e do fazer um desenho nos conduz para as expressões de sentimentos, registros de fantasias, interpretações de fatos, organizações de lembranças rumo a uma construção cognitiva. Esse mesmo autor coloca o desenho como expressão da subjetividade e uma construção original de conhecimentos objetivos que nos leva a conceituar o mundo por meio de gestos, de uma aventura perceptiva que estrutura o pensamento. Podemos entendê‐lo como um meio de conexão entre as pessoas, um mediador, de igual modo identificado pela escrita e a fala. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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O homem quando não consegue comunicar‐se verbalmente tenta fazê‐lo por meio de um desenho, como ocorre, por exemplo, com os traços utilizados na confecção de um mapa. Sendo o desenho forma de linguagem e comunicação este estudo levantou o porquê a maioria dos seres humanos, que um dia com maior ou menor grau de empenho desenhou, por necessidade de se comunicar, ou pelo simples prazer que esta atividade proporciona, deixa de fazê‐lo. Geralmente, as crianças, em seu desenvolvimento desenham até certo ponto e de repente param e não prosseguem mais trilharem por esse caminho, não desenvolvem mais essa habilidade, bloqueando‐se, e muitas vezes ainda na adolescência ou mesmo na fase adulta se expressão que o desenho é algo distante de si, de sua personalidade ou mesmo vocação, dizendo ser o desenho coisa de criança e afirmam que “não sabem mais” desenhar. Objetivando compreender melhor o desenho, sua localização, situação e utilização em nossa cultura, e ainda, buscamos descobrir se existe alguma diferença no "saber" ou "não saber" desenhar, bem como pretendemos identificar os motivos que levam a maioria das pessoas a parar de desenhar e se há incentivo ou orientação oportuna e suficiente dos educadores a fim de evitarem, de alguma maneira, essa situação ou amenizá‐la. Estes questionamentos acima apresentados, bem como a escassez de estudos sobre a temática, e por entendermos ser de importância no ensino das artes visuais nos impulsionaram à realização dessa pesquisa. METODOLOGIA A presente pesquisa de natureza bibliográfica foi desenvolvida por meio de consultas em fontes de dados como livros, revistas, revistas científicas e dissertações de mestrado. A modalidade de pesquisa bibliográfica buscou explicar o problema e identifica‐lo de acordo com conjecturas e estudos de educadores, psicólogos, historiadores, pensadores e desenhistas sobre o que é o desenho, sua aplicabilidade na vida do homem e proporcionou uma visão ampliada abrangendo o aspecto realista e lúdico do ato de desenhar. RESULTADOS Segundo Derdyk (1989) o desenho é geralmente entendido como “coisa de lápis e papel”, um esboço, um croqui, o qual está intrinsecamente subordinado para explicação de alguma idéia ou à representação de um objeto, por exemplo, mas ampliando o conceito sobre o desenho se faz necessário reavivar a memória tanto individual como coletiva e retomar a trilha do desenho ao longo da história da humanidade. Assim, se terá uma compreensão universal da história do Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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desenho e certamente perceberá que há uma carga de significado muito mais amplo sobre o ato de desenhar, revitalizando conceitos e verificando as muitas formas de atividades onde ele se manifesta, e concluindo que não se trata de um simples manejo de um lápis sobre uma folha de papel simplesmente. O desenho (TIMBURI; CHUÍ, 2010) é a gênese do pensamento; é o que vem antes; a vontade se antecipando ao ato de desenhar em um paralelo com a música o desenho está para o pensamento estético no mesmo nível que a voz está para a música, o desenho só se realiza quando o olho o revela, e a redescoberta dessa voz deve vir pelo risco, pelo traço que configura o desenho. O autor ainda pondera que negando o pensamento comum ele não é uma ação unicamente das mãos, é acima disto uma ação do olhar, nada relacionada a simples coordenação motora, mas um aprimoramento da percepção e da inteligência. Por esse fato é que se pode ver além do desenho da colina, de um prédio, o desenho da tempestade, do fogo, da idéia. As pessoas cada vez vão desenhando menos pelo esfacelamento dos instrumentos de reflexão e apreciação da vida. Para Timburi; Chuí (2010), o ato de desenhar não é somente uma simples expressão do prazer, um expressar por expressar, um desenhar por desenhar, é sobre tudo, um impulso, uma vontade, um desejo. E acrescenta mais, que não somente todo o desenho é desejo, mas o inverso é verdadeiro – todo o desejo é desenho. Conforme nos ensina esses dois autores, se escrevemos é devido o fato de que em algum momento de nosso condicionamento existencial não foi possível falar e transpondo esse pensamento para o ato de desenhar é possível dizer que o desenho torna‐se uma arte devido essa mesma condição, ou seja, é arte porque ele também advém do silêncio. E ainda, esses mesmos autores declaram que a relação mais importante que existe com a técnica, com a arte, o desenho é a preservação do espírito, há que se manter viva a chama que torna eterno o gesto do desenho que se pronuncia como se fosse somente um traço despretensioso frente aos protagonistas de uma vida deveras pragmática, e mais, que “somente a magia nos salva da alienação. Imune à magia, ninguém poderia compreender o desenho que está se traçando” (TIMBURI; CHUÍ 2010, p. 190). A universalidade intrínseca do desenho. Andrade (1965) descreve o desenho como um jeito de definir transitoriedade (a transição entre o pensamento e o objeto) para o poeta o desenho fala, chegando mesmo a ser muito mais Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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uma espécie de escrita, uma caligrafia do que uma arte plástica, onde através de traços os finitos da visão, do momento são criados dando uma definição. De igual modo que um provérbio, uma experiência vivida transformada numa definição eminentemente intelectual não apresenta nenhuma eternidade, mas a verificação de um momento sendo o enunciado de uma verdade transitória. Conforme Lowenfeld (1977), a maioria das pessoas deixa de considerar o desenho como parte de sua vida, sente que a atividade artística não seja algo essencial para suas necessidades, mesmo que a arte (o desenho) o cerque constantemente, inspirando o estilo das suas vestimentas, das construções onde vive ou mesmo das embalagens que o leva a comprar alguma coisa, ou ainda nos automóveis para cuja aquisição esteja poupando dinheiro. Barbosa (2005) e Tavares (2009) salientam que o desenho está por todo o lado. Os objetos, os edifícios que estão ao nosso redor tiveram como princípio o desenho, até mesmo a roupa que nós vestimos é um produto do desenho, pois o tecido do qual é feito esse vestuário, que é produto das artes na indústria têxtil, ou mesmo a cadeira em que nós sentamos e os utensílios do dia‐a‐dia e ainda os jardins e as estradas, tiveram em sua concepção inicial o desenho. O trajeto que fazemos de um canto para outro no espaço, a disposição de seres ou objetos em um local específico se circunscreve um desenho, e acrescenta Tavares (2009, p. 9) “sem querer entrar em campos que não dominamos… podemos afirmar que muitos dos animais que temos por companhia em casa ou que utilizamos na alimentação foram ‘desenhados’, isto é, foram geneticamente alterados até o desenho pretendido”. Derdyk (2007) afirma que o desenho esta nos projetos, nas plantas arquitetônicas, nas ilustrações, em esboços, nas partituras musicais, encontrados nos mapas astronômicos, geológicos ou anatômicos, não se esquecendo das poesias visuais, cenografias e nas coreografias, até mesmo as equações matemáticas, cartografias ou simplesmente sinais apenas desinteressados, que surgem em uma dança sobre o branco do papel, evidenciamos a linguagem do desenho, sugerindo mais um estado do que uma condição, e assim, alcançando sua plenitude. Conforme Timburi; Chuí (2010), embora o desenho seja uma ação de prazer, esse prazer, o seu acesso não é dado pela sociedade, pois em um mundo voltado para a produtividade o desenho que se realiza para si próprio é algo que não tem serventia, simultaneamente o desenho é uma forma que está na base de projetos arquitetônicos e de engenharia, áreas essas ligadas ao campo concreto da sociedade, essa sociedade não apenas nega o acesso do indivíduo ao simples prazer do desenho, mas nega a este o acesso ao pensamento‐desenho, ao desenho como instrumento para a resolução de problemas. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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Não sei desenhar e gostaria que alguém me ensinasse. Moço (2011) escreve que é corriqueiro encontrar nos anos iniciais do Ensino Fundamental alunos que quando convidados a desenhar dizem que não sabem fazê‐lo ou por muitas vezes, até mesmo, se recusam a começar essa atividade, e quando fazem são trabalhos que simplesmente reproduzem modelos prontos, coisas e objetos na maioria das vezes com a mesma forma, estilo e aspecto, ficando difícil para o professor ou qualquer outro apreciador destes trabalhos identificar qual desenho foi feito por quem. De acordo com este autor, entre os cinco e oito anos de idade as crianças começam a acreditar que o desenho deva ser a representação do mundo real e se esforçam em registrar nos seus feitos algo que seja reconhecido pelas outras pessoas. Neste período do desenvolvimento infantil as crianças, aprendendo a escrever, descobrem que as letras querem dizer alguma coisa, que têm uma forma própria e correta para transmitir uma mensagem. É justamente aí que elas começam a afirmar que não sabem como desenhar e se frustram ao perceberem que existe uma distância muito grande entre suas intenções de criar imagens perfeitas, muito próximas ao real e sua capacidade de realizar o pretendido. Iavelberg (2008) considera que muitos alunos dizem que não sabem desenhar e os professores tendem a acreditar que esses alunos estão, por alguma razão, bloqueados pela insegurança ou submissão a padrões estéticos convencionados por adultos ou a sociedade. Mas o que esses alunos estão querendo nos dizer é “eu não sei desenhar professor e gostaria que alguém me ensinasse”. Resta‐nos saber se esses educadores sabem orientá‐los nessa tarefa. A mesma autora adverte que necessário é levar a condução dos traços longe do condicionamento e orientação tradicional e também da idéia tradicional de arte dos alunos que querem saber desenhar como os renascentistas, fato inibidor é querer uma representação realista e esse pensamento deve ser afastado durante a proposta do desenho. “Libertar‐se dos cânones acadêmicos é importante para a orientação contemporânea, hoje, desenho é linha, gesto e movimento” (IAVELBERG 2008, p. 72). Para Menezes (2010) o desenho não deve ser privilégio de desenhistas, assim como o pensamento não deve ser privilégio de filósofos e intelectuais. Um profissional da arte‐educação não necessariamente precisa ser um artista, mas é fundamental que ele conheça, entenda e vivencie as linguagens artísticas. O professor que se recusa no fazer artístico absolutamente não pode imaginar que sabe mais de desenho do que a criança que começa a desenhar; de outra forma, aquele que se depara com a linguagem do desenho deve aprender a aprender, e aprende Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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de igual modo a ensinar com seus alunos, pois cada experiência individual nos apresenta novas formas de conhecimento. De acordo com Barbosa (2005), temos em nosso país pouca gente educada para ser competente no desenho, uma culpa incontestável do currículo educacional ou por vezes originário de um ensino equivocado de formação de professores em cursos de licenciatura, sendo que a dimensão da criação em arte e esta arte aliada à técnica, geram inúmeros empregos e renda para o país, e mesmo assim os tecnólogos que vêm dirigindo nossa educação ainda não se aperceberam disto. Lembra ainda que a arte na educação afeta incontestavelmente a invenção, a inovação e ainda a difusão de novas idéias e novas tecnologias, que podem, assim, encorajar um meio ambiente institucional inovado e inovador. Por meio de um questionamento Timburi; Chuí (2010) interpelam: Em “um mundo onde as pessoas desenhassem mais, como se dançassem mais, ou cantassem mais, seria um mundo melhor?” (TIMBURI, 2010 p. 14). DISCUSSÃO Com este estudo bibliográfico, relativo às questões iniciais que objetivaram a orientação deste trabalho, foi alcançado como resultado que o desenho como atividade artística é também um meio de comunicação para uma construção cognitiva e desenvolvimento da criatividade. No entendimento comum desenhar é uma atividade meramente de “lápis sobre o papel”, mas os trabalhos de pensadores e pesquisadores nos remetem para, além disso, que o fato das pessoas pararem de desenhar é fruto não só de uma conseqüência natural do desenvolvimento pessoal e que a sociedade capitalista contribui muito para esse fato. O desenho foi evidenciado como algo presente em todo o lado e que tem um caráter transitório. O desenho além de uma linguagem artística é uma forma de comunicação entre as pessoas e um caminho que leva a construção de conhecimento como uma expressão da subjetividade direcionada para o desenvolvimento da criatividade. Muito mais que coisa de lápis sobre papel o desenho é o aprimoramento da percepção e da inteligência onde a diminuição da reflexão e percepção da vida leva a maioria das pessoas a abandonar o ato de desenhar. Desenhar pelo simples intento do prazer e expressão do sentimento, livre de convenções acadêmicas e do senso comum é tolhido e desvalorizado em um mundo capitalista ávido por resultados materiais e lucrativos. Possui, o desenho, um caráter “onipresente” em quase todas as coisas que nos cercam, tem um indicativo transitório para a obtenção de algo concreto que primeiramente foi pensado, idealizado, imaginado. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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O distanciamento e a paralisação quase que total da atividade de desenhar, pela maioria, ocorre no determinado momento em que a criança percebe que seu intento representativo não é satisfatório para si e para o olhar do adulto que aprecia o seu feito. Desmotivada e mal orientada, principalmente por educadores em arte e pela estrutura do ensino de arte nas escolas e universidades, priva‐se do prazer e da satisfação espiritual e mágica que o desenho pode proporcionar. CONCLUSÃO Concluiu‐se que não há o desenho certo e o errado, há sim o desenho desenhado, a expressão, o movimento, o prazer do gesto realizado pelo aprimoramento do olhar e do desprendimento do ser. O desenho pode ser realista, cópia da natureza, mas pode ser algo imaginado e construído e identificado intelectualmente nas mais variadas coisas, objetos e situações. Sua função e utilidade na cultura humana estão presentes desde os primórdios e mesmo que não nos damos conta disto até hoje é a base para tudo ou quase tudo em nossa vida, além de meio de comunicação, linguagem artística, é um caminho para a aprendizagem e desenvolvimento cognitivo. O papel do educador em arte é de primordial importância para se chegar ao entendimento do desenho de forma plena e livre de qualquer imposição acadêmica ou de estilos e valores pessoais. O desenho compreendido em sua essência é algo que deve ser estimulado para todos os que desejam orientar‐se por este caminho e os que pensam não ser capazes de enveredar por ele, o qual levará a um desenvolvimento individual mais pleno do indivíduo rumo a uma vida melhor. REFERÊNCIAS ANDRADE, Mário de. Do desenho. In: Aspectos das artes plásticas no Brasil. São Paulo: Martins, 1965. BARBOSA, Ana. Mae. A imagem no ensino da arte. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac, 2007. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Editora Scipione, 1989. IAVELBERG, Rosa. O Desenho Cultivado da Criança. São Paulo: Editora Zouk, 2008. LOWENFELD, Victor. Desenvolvimento da capacidade criadora. 1 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1977. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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MELO, M. C. L. Desenhar na terceira idade; qual o interesse?. 2000. 103 f. Monografia apresentada como requisito parcial á obtenção do titulo de (Especialista no Ensino de Artes Plásticas) – da Faculdade de Artes, Filosofia e Ciências Sociais. Universidade Federal de Uberlândia – Uberlândia, MG. Disponível em: www.nupea.fafcs.ufu.br/pdf/monografiaMarilaneMelo.pdf. Acesso em: 03 mar. 2012. MENEZES, Fernando Chuí de. Uma história íntima do desenho. Sobre experiências de formação do desenho & dos desenhistas. 2010. 202 f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais). Instituto de Artes. Universidade Estadual Paulista, São Paulo. Disponível em: <http://www.ia.unesp.br/teses_de_pos/dissertacoes_artes/2010/dissertacao_fernandochui.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2012. MOÇO, Anderson. O percurso do desenho livre de estereótipos. Nova escola, São Paulo, ed. 240, mar. 2011. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica‐pedagogica/percurso‐
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