Tópicos avançados em
internet A
Carlos Oberdan Rolim
Ciência da Computação
Sistemas de Informação
PHP
Conceitos básicos
Crédito: Material baseado no material da Profa. Beatriz Wilges – UFSC / Senac TI
Visão geral da linguagem HTML.
HTML (Hyper Text Markup Language) ou Linguagem de
Marcação de Hipertexto.
Os arquivos recebem a extensão ".html" ou ".htm".
O formato genérico de uma tag é <nome da tag>texto</nome da tag>
Todo e qualquer código html é iniciado <html> e finalizado </html>.
Visão geral da linguagem HTML.
Cabeçalho
Delimitam a seção de cabeçalho do documento. Trata-se da
primeira seção do documento.
<head></head>
Título
Indica o titulo do documento que será apresentado na barra
superior do browser.
<title></title>
Corpo
Entre esse código fica a maior parte do conteúdo a ser
apresentado, textos, imagens etc.
<body></body>
Informações
O elemento meta é usado para prover informações que são
relevante para os navegadores ou para as ferramentas de busca
como a descrição do conteúdo do seu documento.
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html;
charset=iso-8859-1">
Visão geral da linguagem HTML.
Conclusão
<html>
<head>
<title>Aqui ficará o titulo do meu site!!!</title>
<meta http-equiv="Content-Type"
content="text/html; charset=iso-8859-1">
</head>
<body>
Aqui ficará o conteúdo do seu site.
</body>
</html>
Introdução ao PHP
PHP significa: Hypertext Preprocessor.
PHP é uma linguagem de criação de scripts embutida em HTML no
servidor.
O PHP está atualmente na versão 5.
PHP tem pouca relação com layout.
O PHP é um módulo oficial do servidor http Apache.
Uma linguagem extremamente modularizada.
35% da Internet roda PHP.
Introdução ao PHP
O PHP é Software Livre, distribuído sob uma licença na
qual os usuários não são obrigados a publicar seu
código.
PHP é disponível para os seguintes sistemas
operacionais:
Windows, Linux, FreeBSD, Mac OS, OS/2, AS/400, Novell Netware,
RISC OS, IRIX e Solaris.
Bases de dados:
Oracle, Sybase, PostgreSQL, InterBase, MySQL, SQLite, MSSQL,
Firebird, etc.
Introdução ao PHP
A linguagem PHP é uma linguagem de programação de
domínio específico.
Características:
Velocidade e robustez;
Estruturado e orientação a objeto;
Portabilidade - independência de plataforma - escreva uma vez, rode
em qualquer lugar;
Tipagem fraca;
Sintaxe similar a Linguagem C/C++ e o PERL;
História
Rasmus Lerdorf - engenheiro de software, membro da equipe
Apache e o homem misterioso do ano
1994 - Tratava−se de um wrapper de PerlCGI que o auxiliava a monitorar as
pessoas que acessavam o seu site pessoal
No ano seguinte, ele montou um pacote chamado de Personal
Home Page Tools (também conhecido como PHP Construction Kit)
1997, o PHP estava sendo utilizado mundialmente em
aproximadamente 50.000 sites.
Zeev Suraski e Andi Gutmans, dois programadores israelenses que
desenvolveram os analisadores de sintaxe PHP3 e PHP4, também
generalizaram e estenderam seus trabalhos sob a rubrica de
Zend.com (Zeev, Andi, Zend, entendeu?)
Tabela comparativa
Sintaxe básica
Delimitando o código PHP
<?php
comandos;
?>
-----------------------<script language=”php”>
comandos;
</script>
Sintaxe básica
Delimitando o código PHP
<?
comandos;
?>
-----------------------<%
comandos;
%>
Sintaxe básica
Escapando o HTML
<p>Isto vai ser ignorado.</p>
<?php
echo 'Enquanto isto vai ser interpretado.';
?>
<p>Isto também vai ser ignorado.</p>
Sintaxe básica
Separação de instruções
Instruções são terminadas com um ponto-e-vírgula.
<?php
echo 'Este é um teste';
?>
Sintaxe básica
Nomes de variáveis
Toda variável em PHP tem seu nome composto pelo
caracter $ e uma string.
deve iniciar por uma letra ou o caracter “_”
PHP é case sensitive, ou seja, as variáveis $php e
$PHP são diferentes.
Evitar os nomes em maiúsculas.
Sintaxe básica
Comentários
<?php
echo 'Isto é um teste'; // Estilo de comentário de uma linha em c++.
/* Este é um comentário
de bloco.*/
echo 'Isto é ainda outro teste';
echo 'Um teste final'; # Este é um comentário de uma linha no estilo shell
?>
Tipos suportados
O PHP suporta os oitos tipos primitivos.
São quatros tipos básicos:
boolean
integer
float (número de ponto flutuante, ou também
double)
String
Dois tipos compostos:
array
object
E finalmente dois tipos especiais:
resource
NULL
Tipos suportados
Boolean
Um booleano expressa um valor de verdade. Ele
pode ser TRUE ou FALSE.
Integer
<?php
$a = 1234; // número decimal
$a = -123; // um número negativo
$a = 0123; // número octal (equivalente a 83 em decimal)
$a = 0x1A; // número hexadecimal (equivalente a 26 em decimal)
?>
Tipos suportados
Float
<?php
$a = 1.234;
$b = 1.2e3;
$c = 7E-10;
?>
String
Uma string é uma série de caracteres.
Um caracter é o mesmo que um byte. Ou seja, há
exatamente 256 caracteres diferentes possíveis.
<?php
echo 'isto é uma string comum';
// Imprime: Arnold disse uma vez: "I\'ll be back"
echo 'Arnold disse uma vez: "I\'ll be back"';
?>
Tipos suportados
array
Um array no PHP é atualmente um mapa ordenado.
Um mapa é um tipo que relaciona valores para
chaves.
<?php
// Criando um array normal
$array = array(1, 2, 3, 4, 5);
print_r($array)
?>
Object
Para inicializar um objeto, você usa a instrução new
Tipos suportados
resource
Recurso é uma variável especial, mantendo uma
referência de recurso externo.
NULL
O valor especial NULL representa que a variável não
tem valor. NULL é o único valor possível do tipo
NULL.
Dados alfanuméricos
Aspas Simples (') - o valor da variável será
exatamente o texto contido entre as
aspas.
com exceção de \\ e \'
Aspas Dupla (“) - Qualquer variável ou
caracter de escape será expandido antes
de ser atribuído.
Aspas Invertidas (`) - Executar comandos
do SO através do PHP.
Aspas duplas(“)

Sequências de controle
Constantes


São valores que são pré-definidos no início do
programa.
Comando define (string nome, misto valor, [bool
case_insensitive])
define ("pi", 3.1415926536);
$circunf = 2*pi*$raio;
Por convenção, o nomes de constantes são sempre em
maiúsculas.
Constantes



O PHP já possui diversas constantes pré-definidas.
Para ter acesso as constantes pré-definidas é possível
usar a função phpinfo().
Constantes: TRUE, FALSE, _FILE_ , _LINE_,
PHP_VERSION, PHP_OS, E_ERROR, E_WARNING,
E_PARSE, E_NOTICE.
Variáveis
Existem váriaveis do tipo numéricas, alfanuméricas,
arrays e objetos.
Numéricas: Inteiros ou reais
$numero = 10;
$x = 5;
$numero_hexa = 0x0b;
$y = 200.3;
Variáveis
Alfanuméricas(strings)
$nome = 'Claudiomar';
$profissao = 'Pedreiro';
$texto = “Boa tarde! \n Seja bem-vindo!”;
Array
$vetor[0] = 30;
$vetor[1] = 40;
$vetor[2] = 50;
$vetor[3] = 60;
Variáveis
Array
$vet[ ] = “Grêmio”;
$vet[ ] = “Campeão”;
Array com chave associativa
$vetor[“time”] = “Grêmio”;
$vetor[“titulo”] = “Campeão da américa”;
Variáveis
Váriaveis variaveis
O PHP tem um recurso conhecido como variáveis variáveis,
que consiste em variáveis cujos nomes também são
variáveis. Sua utilização é feita através do duplo cifrão ($$).
$a = “teste”;
$$a = “Testando variaveis”;
Equivalente a
$a = “teste”;
$teste = “Testando variaveis”;
Variáveis enviadas pelo navegador
Para interagir com a navegação feita pelo usuário, é
necessário que o PHP possa enviar e receber
informações para o software de navegação. A maneira
de enviar informações geralmente é através de um
comando de impressão, como o echo.
Para receber informações usa-se as variáveis prédefinidas:
$_GET
 Array com variáveis passadas via GET
$_POST
 Array com variáveis passadas via POST
$_REQUEST  Array com variáveis de requisição
Variáveis enviadas pelo navegador
Exemplo de requisição
http://www.meusite.com/index.php?valor1=xyz&valor2=abc
Para o script obter as variáveis usamos
<?
$var1 = $_REQUEST[‘valor1’]; // ou $_GET[‘valor1’]
$var2 = $_REQUEST[‘valor2’]; // ou $_GET[‘valor2’]
echo “VAR1: $var1 – VAR2: $var2 <br>”;
?>
URL encode
O formato urlencode é obtido substituindo os espaços pelo
caracter “+” e todos os outros caracteres não alfa−numéricos
(com exceção de “_”) pelo caracter “%” seguido do código
ASCII em hexadecimal.
Por exemplo: o texto “Testando 1 2 3 !!” em urlencode fica
“Testando+1+2+3+%21%21”
O PHP possui duas funções para tratar com texto em
urlencode. Seguem suas sintaxes:
string urlencode(string texto);
string urldecode(string texto);
Variáveis de ambiente
PHP possui diversas variáveis de ambiente
Exemplo: $PHP_SELF
Para ver relação completa usar a função phpinfo();
Variáveis prédefinidas
Superglobais — Superglobais são variáveis nativas que
estão sempre disponíveis em todos escopos
$GLOBALS — Referencia todas variáveis disponíveis no
escopo global
$_SERVER — Informação do servidor e ambiente de
execução
$_GET — HTTP GET variáveis
$_POST — HTTP POST variables
$_FILES — HTTP File Upload variáveis
$_REQUEST — Variáveis de requisição HTTP
$_SESSION — Variáveis de sessão
$_ENV — Environment variables
$_COOKIE — HTTP Cookies
Verificando tipo de uma variável
Por causa da tipagem dinâmica utilizada pelo PHP, nem
sempre é possível saber qual o tipo de uma variável em
determinado instantes não contar com a ajuda de algumas
funções que ajudam a verificar isso. A verificação pode ser
feita usando a função gettype
string gettype(mixed var);
A palavra “mixed” indica que a variável var pode ser de diversos tipos.
A função gettype pode retornar as seguintes strings:
“integer”, “double”, “string”, “array”, “object” e “unknown type”.
Verificando se uma variável possui um
valor
Usar a função isset();
int isset(mixed var);
E retorna true se a variável estiver setada (ainda que com
uma string vazia ou o valor zero), e false em caso contrário.
Expressões
As formas mais básicas de expressões são constantes e
variáveis.
Exemplo: Quando você digita "$a = 5", você está atribuindo
'5' para a variável $a. Assim se você escrever $b = $a,
você pode esperar que $b se comporte da mesma
forma.
Exemplos ligeiramente mais complexos para expressões
são as funções.
Operadores
Operadores aritméticos;
Operadores binários;
Operadores de comparação;
Operadores de atribuição;
Operadores lógicos;
Operador Ternário;
Operadores
Operadores aritméticos:
Operadores
Operadores binários:
Operadores
Operadores comparação:
Operadores
Operadores atribuição:
Operadores
Operadores lógicos:
Operadores
Operadores ternário:
Forma abreviada de usar o comando “if”
Sua sintaxe é:
Condição? Expressão1 : Expressão2
Operadores
Operadores ternário:
Forma abreviada de usar o comando “if”
Sua sintaxe é:
Condição? Expressão1 : Expressão2
Precedência de operadores
Precedência de operadores
Lógica e estruturas de controle
Tabela verdade

Conectivo de conjunção(“AND" - representado por ^)
A
B
A^B
0
0
0
0
1
0
1
0
0
1
1
1
A: Maria tem um gato
B: José tem um cachorro
A proposição composta A^B será:
Maria tem um gato e José tem um
cachorro
Então, A^B somente é verdadeira se
ambas as proposições são verdadeiras.
Se ambas, ou uma delas é falsa, a
proposição será falsa.
Tabela verdade

Conectivo de disjunção ( “OR" - representado por v)
A
B
AVB
0
0
0
0
1
1
1
0
1
1
1
1
1: Paulo é professor ou administrador
2: Maria é jovem ou idosa
No primeiro caso, o "ou" é inclusivo
pois, pelo menos uma das proposições
é verdadeira, podendo ser ambas. Mas
no caso da segunda, o "ou" é
exclusivo, pois somente uma das
proposições poderá ser verdadeira.
Tabela verdade

Tabela-verdade da disjunção "exclusiva" - XOR
A
B
A^B
0
0
0
0
1
1
1
0
1
1
1
0
Nota: Em nada se falando ao
contrário, consideramos sempre o
"ou"como "inclusivo".
Tabela verdade

Tabela-verdade da implicação
A
B
A -> B
0
0
1
0
1
1
1
0
0
1
1
1
Se a lua é quadrada então a neve é
branca. : p -> q ( p é o
antecedente e q o conseqüente)
Estruturas de controle
 Comandos
condicionais
if (expressão)
{
instruções;
}
_____________________________________
Exemplo:
<?php
$a = 3;
$b = 5;
if ($a > $b)
{
echo "a é maior que b";
$b = $a;
}
?>
Estruturas de controle
 Comandos
condicionais
else
Normalmente você vai querer executar uma instrução se
uma certa condição for encontrada, e uma instrução
diferente se a condição não for encontrada.
Exemplo:
<?php
$a = 3;
$b = 5;
if ($a > $b) {
echo "a é maior que b";
} else {
echo "a NÃO é maior que b";
}
?>
Estruturas de controle
Comandos condicionais
elseif

Ao contrário de else, ele executará aquela expressão
alternativa somente se a expressão condicional do elseif
for avaliada como TRUE.
Exemplo:
<?php
$a = 3;
$b = 5;
if ($a > $b) {
echo "a é maior que b";
} elseif ($a == $b) {
echo "a é igual a b";
} else {
echo "a é menor que b";
}
?>
Estruturas de controle
 Comandos
condicionais
switch
A instrução switch é similar a uma série de instruções “ifs”
seguidas.
<?php
Exemplo:
$i = 1;
<?php
$i = 1;
switch ($i) {
case 0:
echo "i igual a 0";
break;
case 1:
echo "i igual a 1";
break;
case 2:
echo "i igual a 2";
break;
}
switch
?>
if ($i == 0) {
echo "i igual a 0";
} elseif ($i == 1) {
echo "i igual a 1";
} elseif ($i == 2) {
echo "i igual a 2";
}
if
?>
Estruturas de controle
 Comandos
de repetição
while
Se comportam como seus compatíveis em C. O formato básico de
um comando while é:
while (expressao)
instruções;
_______________________________________________________________
___
<?php
/* exemplo 1 */
$i = 1;
while ($i <= 10) {
echo $i++; /* O valor impresso será
$i e depois $i será incrementado
(post-increment). */
}
?>
Estruturas de controle
Comandos de repetição
while
<?php
/* exemplo 2 */

$i = 1;
while ($i <= 10):
echo $i;
$i++;
endwhile;
?>
Estruturas de controle
 Comandos
de repetição
do-while
Loops do-while são bem similares aos loops while, exceto
pelo fato de que a condição é verificada no fim de cada
iteração em vez de no começo. A diferença principal dos
loops while regulares é que a primeira iteração de um
loop do-while é garantidamente executada (a condição só
é verificada no fim da iteração) .
Exemplo:
<?php
$i = 0;
do {
echo $i;
} while ($i > 0);
?>
Estruturas de controle
Comandos de repetição
for

Se comporta como em C. A sintaxe de um loop for é:
for (expr1; expr2; expr3)
instrucoes;
Exemplo:
<?php
/* exemplo 1 */
for ($i = 1; $i <= 10; $i++) {
echo $i;
}
?>
Estruturas de controle
Comandos de repetição
for

Exemplo:
<?php
/* exemplo 2 */
for ($i = 1; ; $i++) {
if ($i > 10) {
break;
}
echo $i;
}
?>
Estruturas de controle
Comandos de repetição
for

Exemplo:
<?php
/* exemplo 3 */
$i = 1;
for (; ; ) {
if ($i > 10) {
break;
}
echo $i;
$i++;
}
?>
Estruturas de controle
 Comandos
de repetição
foreach
Funciona somente com arrays, e lançará um erro se tentar utilizá-lo
em uma variável de qualquer tipo diferente ou em variáveis não
inicializadas.
foreach (expressao_array as $valor) instrucoes
foreach (expressao_array as $chave => $valor) instrucoes
Exemplo:
<?php
$arr = array(1, 2, 3, 4);
foreach ($arr as &$value) {
$value = $value * 2;
}
// $arr is now array(2, 4, 6, 8)
unset($value); // quebra a referência com o último elemento
?>
Estruturas de controle
Controlar o fluxo dentro das repetições
break
Cancela a execução do comando for, foreach,
while, do-while ou switch atual. Break aceita um
argumento numérico opcional que diz a ele quantas
estruturas aninhadas englobadas devem ser
quebradas.

Estruturas de controle

break
<?php
$arr = array('um', 'dois', 'três', 'quatro', 'PARE', 'cinco');
while (list (, $val) = each ($arr)) {
if ($val == 'PARE') {
break; /* Você poderia colocar 'break 1;' aqui. */
}
echo "$val<br>\n";
}
/* Utilizando o argumento opcional. */
$i = 0;
while (++$i) {
switch ($i) {
case 5:
echo "No 5<br />\n";
break 1; /* Sai somente do switch. */
case 10:
echo "No 10; saindo<br />\n";
break 2; /* Sai do switch e while. */
default:
break;
}
}
?>
Estruturas de controle

return
•
Se chamada em uma função, a instrução return() termina
imediatamente a execução da função atual e retorna seu
argumento como o valor da função.
Se chamada no escopo global, a execução do script atual
será terminada. Se o arquivo do script atual foi incluído com
include() ou require(), então a execução é devolvida para o
arquivo chamador.
Especificamente para arquivos de script incluídos com
include(), o valor fornecido para return() será devolvido
como o valor da chamada include().
Se return() for chamado do arquivo de script principal, então
o programa pára.
•
•
•
Funções
Funções definidas pelo usuário
 Uma função pode ser definida usando a seguinte sintaxe
Exemplos:
<?php
function foo ($arg_1, $arg_2, /* ..., */ $arg_n)
{
echo "Exemplo de função.\n";
return $valor_retornado;
}
?>
Um nome de função válido começa com uma letra ou um
sublinhado, seguido por qualquer número de letras, números
ou sublinhado.
Funções definidas pelo usuário
 Informações podem ser passadas para funções
através da lista de argumentos, que é uma lista de
expressões delimitados por vírgulas.
 O PHP suporta a passagem de argumentos por valor
(o padrão), passagem por referência e valores padrões
de argumento.
 Exemplo #1 Passando arrays para funções
<?php
function takes_array($input)
{
echo "$input[0] + $input[1] = ", $input[0]+$input[1];
}
?>
Funções definidas pelo usuário
 Exemplo #2 Passando parâmetros de função por referência
 Por padrão, argumentos de uma função são passados por
valor (de forma que se você mudar o valor do parâmetro
dentro da função, ele não é alterado fora da função).
 Se você deseja permitir que uma função modifique seus
argumentos, você precisa passá-los por referência.
<?php
function add_some_extra(&$string)
{
$string .= ' e alguma coisa mais.';
}
$str = 'Isto é uma string,';
add_some_extra($str);
echo $str; // imprime 'Isto é uma string, e alguma coisa mais.'
?>
Funções definidas pelo usuário
 Exemplo #3 Valores padrão de argumentos
 Uma função pode definir valores padrão no estilo
C++ para argumentos escalares, como a seguir:
<?php
function cafeteira ($tipo = "cappuccino")
{
return "Fazendo uma xícara de café $tipo.\n";
}
echo cafeteira ();
echo cafeteira ("expresso");
?>
Retornando valores
 Valores podem ser retornados utilizando a instrução
opcional return.
 Qualquer tipo pode ser retornado, incluindo arrays e
objetos.
 Isto faz com que a função termine sua execução
imediatamente e passe o controle de volta para a linha
de onde ela foi chamada.
Exemplo:
<?php
function quadrado ($num)
{
return $num * $num;
}
echo quadrado (4); // imprime '16'.
?>
Retornando valores
 Exemplo #2 Retornando um array para devolver
vários valores
<?php
function numeros_pequenos()
{
return array (0, 1, 2);
}
list ($a, $b, $c) = numeros_pequenos();
?>
Funções recursivas
 Funções recusivas são aquelas funções que chamam a
elas mesmas.
<?php
function teste ($valor)
{
If ($valor !=0)
{
echo “Foi chamada a função teste passando o valor $valor <br>”;
Teste ($valor - 1);
}
}
teste(7);
?>
Funções variáveis
PHP permite o conceito de funções variáveis
<?php
class Foo
{
function MetodoVariavel()
{
$name = 'Bar';
$this->$name(); // Isto chama o método Bar()
}
function Bar()
{
echo "Bar foi chamada!";
}
}
$foo = new Foo();
$funcname = "MetodoVariavel";
$foo->$funcname(); // Isto chama $foo->MetodoVariavel()
?>
Funções internas (built-in)
 O PHP por padrão vem com várias funções e
construtores. Eles podem ser funções que dependem de
extensões específicas do PHP compiladas.
 Caso estas extensões não estejam compiladas você
obterá erros fatais "undefined function".
 Por exemplo, para usar funções de imagem como a
imagecreatetruecolor(), você precisa que seu PHP seja
compilado com suporte ao GD. Ou, para utilizar
mysql_connect() você precisará ter seu PHP compilado
com suporte ao MySQL. Há várias funções centrais que
são incluídas em cada versão do PHP como funções de
strings e variáveis. Uma chamada a phpinfo() ou
get_loaded_extensions() mostrará que extensões estão
carregadas em seu PHP.
Utilizando includes
Criando um menu para seu site
Imagine um site que possui cerca de 100
páginas, e que no lado esquerdo das
páginas há um menu com links para as
seções do site;
Se alguma seção for incluída ou excluída,
como fazer para atualizar as 100 páginas?
Criando um menu para seu site
A função include tem o objetivo de incluir
um arquivo dentro de outro. Sua sintaxe é
a seguinte:
include “nome_do_arquivo”;
Se alguma seção for incluída ou excluída,
como fazer para atualizar as 100 páginas?
Criando um menu para seu site
Passos para transformar um arquivo
menu.inc em uma include:
– 1. Identificar no código HTML onde está o
menu;
– 2. Retirar esse código HTML da página (ctr+c
e ctr+v)
– 3. Salvar esse novo arquivo com menu.inc
– 4. No lugar de onde foi retirado, colocar uma
chamada para a include entre as tags do
PHP.
Criando um menu para seu site
Lembre-se:
– O arquivo menu.inc seria uma include
que contém os comandos HTML para
–
formar o menu principal do site. Então, em
todas as páginas onde deve constar o
menu, aparecerá uma chamada para
include.
Todas as páginas que possuem includes
devem possuir a extensão “.php”
Exibindo a data atual com uma include
Podemos criar uma include que mostre a
data atual, e chama-lá de todas as
páginas em que é necessária a exibição
da data.
Exibindo a data atual com uma include
 Exemplo:
<?php
$meses = array (“Janeiro”, “Fevereiro”, “Março”, “Abril”,
“Maio”, “Junho”, “Julho”, “Agosto”, “Setembro”,
“Outubro”, “Novembro”, “Dezembro”);
$dia = date (“d”, time( ));
$mes = date (“m”, time( ));
$ano = date (“Y”,time( ));
echo $dia . “ de “ . $meses [$mes – 1]. “ de “ . $ano;
 ?>
Reutilização de código
Dentro das includes também podemos definir
funções, e essas funções estarão disponíveis
para todas as páginas.
Reutilização de código
Exemplo:
<?php include “funcoes_aux.inc”; ?>
<html>
<body>
…
<?php
$nome = maiusculo ($nome);
echo $nome;
?>
</body>
</html>
Include x Require
Include é reavaliado a cada interação, ou seja, uma
mesma instrução include pode incluir vários arquivos.
Enquanto a instrução require pode incluir apenas um
arquivo.
Exemplo:
$incluir = array (“funcoes_aux.inc”, “cabecalho.inc”, “data.inc”);
Para realizar a inclusão dos arquivos fazemos um laço:
for ($i = 0 ; $i < sizeof($incluir) ; $i ++)
{
require “$incluir[$i];
}
Include x Require
A cada interação do laço a função include é reavaliada.
Portanto o correto seria escrever:
$incluir = array (“funcoes_aux.inc”, “cabecalho.inc”,
“data.inc”);
Para realizar a inclusão dos arquivos fazemos um laço:
for ($i = 0 ; $i < sizeof($incluir) ; $i ++)
{
include “$incluir[$i];
}
Include x Require
•
•
•
•
A instrução require() e include() inclui e avalia um
arquivo.
require() e include()são idênticos em todas as
formas exceto pela manipulação de erros. Ambas
produzem um Warning, mas require() resultará em
um Fatal_Error.
Em outras palavras, não hesite em utilizar require()
se na falta de um arquivo quiser parar o
processamento da página.
Include() não se comporta da mesma maneira, e o
script poderá continuar nessa situação. Em todo
caso, vale a pena confirmar a configuração da
diretiva include_path.