Faça conosco esta experiência de
oração teresiana!
Caro amigo, que
partilha da
espiritualidade
teresiana,
convidamos você a
meditar conosco,
partindo da leitura
do LIVRO DA
VIDA, de nossa
Mestra de Oração,
Teresa de Jesus.
Durante uns instantes,
faça silêncio dentro de si e ao seu redor
e tome consciência da presença deste Deus de
amor, que está aqui,
enquanto você reza diante do computador,
enchendo você de vida.
Peça a graça de poder crescer na fé e no
encontro com os irmãos através deste
momento de oração.
Peça a graça de se deixar
esculpir e modelar por Deus!
Orar é conversar com Aquele que sabemos que
nos ama, diz Santa Teresa d’Ávila.
Inicie sua oração analisando:
“Como é que anda a minha relação com Deus?
O que é que tenho para agradecer?”
Dê graças por tudo de bom em sua vida e peça
perdão por aquilo que o impede de crescer na
relação de amizade com Deus, aquilo que o
impede de amar os irmãos.
Convidamos agora você
a ler/reler conosco o
Livro da Vida.
Queremos, a partir da leitura do Capítulo I,
meditando sobre as palavras de Teresa,
colocarmo-nos em atitude orante.
Sugerimos que você registre, por escrito, suas reflexões.
É sempre interessante voltarmos aos nossos registros ao
longo de nossa caminhada de oração.
Se você sentir vontade, partilhe conosco suas reflexões,
suas orações através deste grupo de leigos...
É na troca, na partilha que crescemos juntos como cristãos!
Nesta primeira obra de Teresa que queremos ler
e meditar juntos, a Santa faz um relato de
toda a sua vida.
A oração é sempre uma revisão de vida.
Santa Teresa,
através do olhar sobre sua existência,
cada vez mais estabelece um diálogo com Deus.
E você?
Procura rever sua vida, seu cotidiano,
O dia que passou,
numa forma de comunicação com Deus?
“Lastimo quando relembro as boas inclinações...” , nos diz Teresa no Capítulo
I.
Sei reconhecer os dons (as boas inclinações) que recebo diariamente,
fazendo-os frutificar?
Como se “multiplicam” os dons recebidos (cf. parábola do Filho Pródigo)?
Logo nas páginas iniciais do Capítulo I,
Teresa nos conta que era seu desejo inocente e
próprio do século XV,
viver, junto com seu irmão Rodrigo, o
“martírio” como forma de amar a Deus.
Qual o “martírio” a que nos impomos todos os
dias como “forma equivocada” de amar a Deus?
O que Deus quer é “sacrifícios cruentos”,
“martírios”? Confronte a Palavra de Deus que
diz que “Deus não quer sacrifícios, mas um
coração arrependido”.
“Procurava a solidão para rezar minhas devoções...”
É importante/necessário buscar solidão para rezar? O que significa “estar
no deserto” para rezar? Jesus também buscava a solidão para rezar?
Quando? Isto faz parte da minha rotina ou de meu plano de vida?
Procure fazer uma síntese de tudo o
que você aprendeu/meditou/rezou
a partir da leitura do Capítulo e
resuma em uma ou duas decisões
quanto ao seu desejo de aumentar
sua amizade com Deus.
Registre se achar necessário.
Glória ao Pai, ao Filho
e ao Espírito Santo,
Assim como era no princípio, agora e sempre.
Encerre sua oração
e leve os frutos para o seu dia-a-dia.
Download

Leigos Teresianos em oração