FACULDADE DE CUIABÁ – FAUC
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
PROJETOS E MONOGRAFIAS:
MANUAL DE NORMAS E PADRÕES
PARA O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAUC
Prof. Ms. Gerson Luiz de Souza
CUIABÁ-MT
2011
1
APRESENTAÇÃO
Este manual foi pensado e organizado com a pretensão não de
aprofundar e discutir o estudo da Metodologia Científica, mas de dar suporte e
auxiliar os acadêmicos do Curso de Administração da FAUC no que se refere à
iniciação ao trabalho científico e a produção do Trabalho de Conclusão de Curso.
Ademais, visa contribuir para um melhor traquejo com os processos de elaboração
de trabalhos acadêmicos e de monografias, e, principalmente, possibilitar ao
acadêmico de Administração da FAUC pensar por si próprio, criando o hábito da
reflexão.
Ao trabalhar ao longo dos últimos anos com a disciplina de Metodologia
da Pesquisa Científica, senti a dificuldade que os alunos da FAUC apresentavam ao
elaborar um pré-projeto de pesquisa, e esta se apresenta ainda mais visível na
construção do Trabalho de Conclusão de Curso – monografia. Embora os esforços
sejam grandes por parte dos professores da referida cadeira, no sentido de oferecer
o suporte necessário para que o acadêmico pense e construa o problema de
pesquisa e esquematize o pré-projeto, de forma que este possa transformar-se
numa pesquisa materializar-se na monografia, as dúvidas no momento de escrevê-la
ainda são enormes.
Desejo que o acadêmico do Curso de Administração da FAUC ou qualquer
outro estudante e/ou professor que se proponha a utilizar este manual, aprenda a
aprender no sentido de construir com as ferramentas aqui oferecidas o pré-projeto e
a Monografia.
Professor:
Ms. Gerson Luiz de Souza
Coordenador do Curso de Administração
2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................... 05
2 ASPECTOS NORMATIVOS DO PRÉ-PROJETO.........................................
2.1 DIVISÕES DO PRÉ-PROJETO..................
2.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS OU MÉTODOS DA PESQUISA.
2.3. TIPOS DE PESQUISA...............................................................................
2.4 CRONOGRAMA..........................................................................................
2.5. APRESENTAÇÃO DO PRÉ – PROJETO..................................................
06
06
07
08
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11
3 MONOGRAFIA...............................................................................................
3.1 DESENHO DA ESTRUTURADA MONOGRAFIA.......................................
3.2 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA...............................................................
3.2.1 Elementos Pré-Textuais...........................................................................
3.2.2 Elementos Textuais..................................................................................
3.2.3 Elementos Pós-Textuais...........................................................................
3.3 FORMAS DE APRESENTAÇÃO.................................................................
3.3.1 Formato....................................................................................................
3.3.2 Margem....................................................................................................
3.3.3 Espacejamento Entrelinhas......................................................................
3.3.4 Notas de Rodapé......................................................................................
3.3.5 Indicativos de Seção................................................................................
3.3.6 Paginação.................................................................................................
3.3.7 Numeração Progressiva...........................................................................
3.3.8 Citações....................................................................................................
3.3.9 Abreviaturas e Siglas................................................................................
3.3.10 Equações e Fórmulas.............................................................................
3.3.11 Ilustrações..............................................................................................
3.3.12 Figuras...................................................................................................
3.3.13 Tabelas...................................................................................................
3.3.14 Lista de Ilustrações Ou Figuras..............................................................
3.3.15 Lista de Abreviaturas e Siglas................................................................
3.3.16 Lista de Símbolos...................................................................................
3.4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................
3.5 BIBLIOGRAFIA............................................................................................
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14
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15
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31
31
4 ELEMENTOS ESSENCIAIS E ELEMENTOS COMPLEMENTARES
SEPARADOS POR TIPO DE PUBLICAÇÃO...................................................
4.1 MONOGRAFIA NO TODO (LIVROS, DISSERTAÇÕES, TESES, ETC...).
4.2 PARTES DE MONOGRAFIAS (TRABALHO APRESENTADO EM
CONGRESSOS, CAPÍTULO DE LIVRO, ETC...)..............................................
4.3 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (REVISTAS, BOLETINS, ETC.)
COLEÇÃO.........................................................................................................
4.3.1 Fascículos, suplementos, números especiais com título próprio.............
4.3.2 Partes de publicações periódicas (Artigos)..............................................
4.4 ARTIGOS EM JORNAIS.............................................................................
32
32
32
32
33
33
34
5 ORDENAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA............................................................... 35
3
5.1 AS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................... 35
5.2 AUTOR REPETIDO..................................................................................... 35
5.3 LOCALIZAÇÃO........................................................................................... 35
6 ASPECTOS GRÁFICOS................................................................................
6.1 ESPAÇAMENTO.........................................................................................
6.2 MARGEM....................................................................................................
6.3 PONTUAÇÃO..............................................................................................
6.4 MAIÚSCULAS.............................................................................................
6.5 GRIFO.........................................................................................................
6.6 ABREVIATURAS.........................................................................................
36
36
36
36
36
37
37
7 AUTORIA.......................................................................................................
7.1 UM AUTOR.................................................................................................
7.2 DOIS AUTORES.........................................................................................
7.3 TRÊS AUTORES.........................................................................................
7.4 MAIS DE TRÊS AUTORES.........................................................................
7.5 AUTOR DESCONHECIDO..........................................................................
7.6 ORGANIZADORES, COMPILADORES, EDITORES, ADAPTADORES,
ETC....................................................................................................................
7.7 AUTOR ENTIDADE COLETIVA (ASSOCIAÇÕES, EMPRESAS,
INSTITUIÇÕES.)................................................................................................
7.8 ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS..................................................................
7.9 TRADUTOR, PREFACIADOR, ILUSTRADOR, ETC...................................
38
38
38
38
38
38
8. ELABORAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................
8.1 MONOGRAFIAS CONSIDERADAS NO TODO..........................................
8.2 LIVROS........................................................................................................
8.3 DICIONÁRIOS.............................................................................................
8.4 ATLAS.........................................................................................................
8.5 BIBLIOGRAFIAS.........................................................................................
8.6 BIOGRAFIAS...............................................................................................
8.7 ENCICLOPÉDIAS........................................................................................
8.8 BÍBLIAS.......................................................................................................
8.9 NORMAS TÉCNICAS..................................................................................
8.10 PATENTES................................................................................................
8.11 DISSERTAÇÕES E TESES......................................................................
8.12 CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS, WORKSHOPS,
JORNADAS E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS..........................................
8.13 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS...............................................................
8.14 PORTARIAS, RESOLUÇÕES E DELIBERAÇÕES...................................
8.15 PARTES DE MONOGRAFIAS..................................................................
8.16 CAPÍTULOS DE LIVROS..........................................................................
8.17 VERBETES DE ENCICLOPÉDIAS...........................................................
8.18 VERBETES DE DICIONÁRIOS.................................................................
8.19 PARTES ISOLADAS.................................................................................
8.20 BÍBLIA EM PARTE....................................................................................
8.21
TRABALHOS
APRESENTADOS
EM
CONGRESSOS,
CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS, WORKSHOPS, JORNADAS, ENCONTROS
E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS..............................................................
41
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41
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4
8.22 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS..................................................................
8.22.1 Consideradas no Todo...........................................................................
8.22.2 Partes de Publicações Periódicas..........................................................
8.23 ARTIGO DE JORNAL................................................................................
8.24 IMPRENTA (LOCAL, EDITORA E DATA).................................................
8.25 SÉRIES E COLEÇÕES.............................................................................
8.26 ABSTRACTS……………………………………………………………………
8.27 AUTOR DESCONHECIDO........................................................................
8.28 DISSERTAÇÕES E TESES......................................................................
8.29 ENSAIOS...................................................................................................
8.30 FACSIMILES.............................................................................................
8.31 NOTAS DE AULA......................................................................................
8.32 REIMPRESSÕES………………………………………………………………
8.33 NOTAS MÚLTIPLAS.................................................................................
8.34 RESENHAS...............................................................................................
8.35 TRABALHOS NÃO PUBLICADOS............................................................
8.36 TRADUÇÃO DO ORIGINAL......................................................................
8.37 TRADUÇÃO FEITA COM BASE EM OUTRA TRADUÇÃO......................
8.38 OUTROS TIPOS DE DOCUMENTO.........................................................
8.39 DISCOS.....................................................................................................
8.40 FOTOGRAFIAS.........................................................................................
8.41 MAPAS E GLOBOS...................................................................................
8.42 MICROFICHAS..........................................................................................
8.43 MICROFILMES..........................................................................................
8.44 SLIDES (DIAPOSITIVOS).........................................................................
8.45 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS..............................................................
8.46 ARTIGOS DE PERIÓDICOS (ON-LINE)...................................................
8.47 HOMEPAGE..............................................................................................
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48
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49
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56
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57
60
60
9 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................. 61
5
1.
INTRODUÇÃO
Todo e qualquer estudante, mas de forma especial o acadêmico de Curso
Superior, é solicitado, freqüentemente, a resumir textos e resenhar obras, ora sendo
atividade inerente ao próprio estudo ou curso, ora como trabalho estipulado por seus
professores. A dificuldade ora encontrada na construção de trabalhos desta natureza
pode residir na falta da leitura, o que, certamente, compromete também a produção
da escrita. Assim, é fundamental que o acadêmico seja um ávido leitor, para que se
torne, um exímio produtor de bons textos.
No entanto, este manual não objetiva indicar a ninguém o que colocar nos
textos de sua monografia, nem tampouco ensinar alguém a escrever, dado que esta
é responsabilidade exclusiva dos pesquisadores e dos autores. A intenção aqui é
favorecer a uniformização de seus trabalhos e, por conseguinte, garantir maior
qualidade em termos de comunicação científica escrita.
Espero que este manual contribua para que você, acadêmico do Curso de
Administração da FAUC, consiga se sentir mais confortável e mais seguro na sua
produção científica. Penso que as normas indicadas e os caminhos sugeridos
possam ajudá-lo na fantástica caminhada de ser um bom pesquisador.
6
2.
ASPECTOS NORMATIVOS DO PRÉ-PROJETO
2.1. Divisões do Pré-projeto
Objeto de Estudo (O Quê?) o objeto de estudo é aquilo que se pretende
estudar, analisar, interpretar ou verificar, de modo geral. É o Tema de sua pesquisa.
O Problema de Pesquisa consiste em dizer de maneira explícita, clara,
compreensível e operacional, qual a dificuldade com a qual nos defrontamos e que
pretendemos resolver. O objetivo da formulação do problema da pesquisa é torná-lo
individualizado, específico. Deve ser formulado em forma de pergunta, ou seja, o
pesquisador questiona a realidade acerca do objeto afim de buscar uma resposta a
partir da pesquisa científica.
É importante que, ao escolher o objeto de estudo que se faça a Delimitação
do Objeto De Estudo, ou seja, procurar delimitar o tema em termos de espaço
(local em que se realizará a pesquisa) e tempo (em que período a pesquisa será
realizada, por exemplo de 2005 a 2010, ou, nos últimos cinco anos).
Justificativa (Por quê?) a justificativa é o espaço onde o acadêmico
(pesquisador) deverá indicar os motivos que o levaram a escolher este objeto de
pesquisa, ou seja, o porquê da escolha. Deve-se indicar, em geral, a Relevância
(pertinência), do assunto, podendo ser de ordem teórica (uma lacuna no
conhecimento produzido até então) ou de ordem prática (algo que precisa ser
suscitado, estudado, compreendido, explicado. Também é importante que o
acadêmico mostre que este trabalho possui uma Originalidade (busca da origem) e
que não houve pesquisas semelhantes em termos de objeto, tempo e espaço. A
Viabilidade (recursos pessoais, materiais e técnicos) também é um bom motivo para
se justificar a realização do estudo. Apresentação do quadro teórico sobre o
assunto, revelando preocupação em distinguir a característica comum ou as leis
gerais que regem determinados fenômenos.
Objetivo,
Finalidade,
Aplicabilidade,
Resultados
Esperados:
Uma
pesquisa busca resolver problemas específicos; gerar teorias; avaliar teorias
existentes.
Hipótese(S) – corresponde a uma idéia prévia de solução do problema
indicado pelo aluno/a pesquisador/a em relação ao trabalho que pretende
7
desenvolver. As hipóteses, em geral, constituem-se de uma afirmativa categórica
acerca das possibilidades em torno do problema levantado.
2.2 Procedimentos Metodológicos ou Métodos da Pesquisa:
Método - aspecto lógico - (meta - através de todos caminhos) procedimentos,
operações intelectuais: estudar, analisar, interpretar, verificar; conjunto de meios ou
processos empregados pelo espírito humano para a investigação, a descoberta ou
comprovação da verdade científica.
Metodologia - aspecto técnico - processos de manipulação de fatos ou
fenômenos, a maneira mais adequada de se operar em cada caso específico.
O planejamento de uma pesquisa ou projeto de pesquisa depende tanto do
problema a ser levantado, da sua natureza e situação no espaço e no tempo em que
se encontra, quanto da natureza e nível de conhecimento do pesquisador. Isso quer
dizer que pode haver vários tipos de pesquisa, e cada um possui, além do núcleo
comum de procedimentos, suas especificidades próprias.
Método dedutivo: Conforme Lakatos; Marconi (2006), os métodos que
fornecem as bases lógicas à investigação são: dedutivo, indutivo, hipotéticodedutivo, dialético e fenomenológico. De forma breve, veja a seguir em que bases
lógicas estão pautadas tais métodos.
Método proposto pelos racionalistas Descartes, Spinoza e Leibniz que
pressupõe que só a razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro. O
raciocínio dedutivo tem o objetivo de explicar o conteúdo das premissas. Por
intermédio de uma cadeia de raciocínio em ordem descendente, de análise do geral
para o particular, chega a uma conclusão. Usa o silogismo, construção lógica para, a
partir de duas premissas, retirar uma terceira logicamente decorrente das duas
primeiras, denominada de conclusão.
Método indutivo: Método proposto pelos empiristas Bacon, Hobbes, Locke e
Hume. Considera-se, que o conhecimento é fundamentado na experiência, não
levando em conta princípios preestabelecidos. No raciocínio indutivo a generalização
deriva de observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares
levam à elaboração de generalizações.
Método hipotético-dedutivo: Proposto por Popper, consiste na adoção da
seguinte linha de raciocínio, descrita por Gil (2007): “quando os conhecimentos
8
disponíveis sobre determinado assunto são insuficientes para a explicação de um
fenômeno, surge o problema.
Para tentar explicar a dificuldades expressas no
problema, são formuladas conjecturas ou hipóteses”.
Das hipóteses formuladas, deduzem-se conseqüências que deverão ser
testadas ou falseadas, ou seja, tornar falsas as conseqüências deduzidas das
hipóteses. Enquanto no método dedutivo se procura a todo custo confirmar a
hipótese, no método hipótetico-dedutivo, ao contrário, procura-se evidências
empíricas para derrubá-las.
Método dialético: Fundamenta-se na dialética proposta por Hegel, na qual as
contradições se transcendem dando origem a novas contradições que passam a
requerer solução. É um método de interpretação dinâmica e totalizante da realidade.
Considera que os fatos não podem ser considerados fora de um contexto social,
político, econômico, etc. Empregado em pesquisa qualitativa (Marconi & Lakatos,
2006).
Método
fenomenológico:
Preconizado
por
Husserl,
o
método
fenomenológico não é dedutivo nem indutivo. Preocupa-se com a descrição direta
da experiência tal como ela é. A realidade é construída socialmente e entendida
como o compreendido, o interpretado, o comunicado. Então, a realidade não é
única: existem tantas quantas forem as suas interpretações e comunicações. O
sujeito/ator é reconhecidamente importante no processo de construção do
conhecimento, é empregado em pesquisa qualitativa.
2.3. Tipos de Pesquisa
Pesquisa Bibliográfica: Segundo Lakatos e Marconi (1987, p. 66), a
pesquisa bibliográfica trata-se do levantamento, seleção e documentação de toda
bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo pesquisado, em livros,
revistas, jornais, boletins, monografias, teses, dissertações, material cartográfico,
com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo o material já
escrito sobre o mesmo.
Pesquisa experimental: A pesquisa experimental tem como objetivo
demonstrar como e por que determinado fato é produzido. O pesquisador procura
refazer as condições de um fato a ser estudado, para observá-lo sob controle. Para
tal, utiliza-se de local apropriado, aparelhos e instrumentos de precisão, para
9
demonstrar o modo ou as causas pelas quais um fato é produzido, proporcionando,
assim, o estudo de suas causas e efeitos.
Pesquisa Descritiva: Em tal pesquisa, dados são registrados e analisados,
sem interferência do pesquisador. Procura-se descobrir a freqüência com que um
fato ocorre, sua natureza, características, causas, relações com outros fatos. Assim,
para coletar tais dados, utilizam-se técnicas específicas, dentre as quais destacamse a entrevista, o formulário, o questionário, o teste e observação (Almeida, 1996, p.
104).
A pesquisa descritiva pode ser realizada através de:
Pesquisa documental: O objetivo da pesquisa documental é recolher, analisar
e interpretar as contribuições teóricas já existentes sobre determinado fato, assunto
ou idéia. Segundo Lakatos e Marconi (1996, p.57), tais informações são
provenientes de órgãos que as realizaram e englobam todos os materiais escritos ou
não, que podem servir como fonte de informação para a pesquisa científica. Podem
ser encontrados em arquivos públicos e particulares, assim como em fontes
estatísticas compiladas por órgãos oficiais e particulares. Incluem-se aqui como
fontes não escritas: fotografias, gravações, imprensa falada (rádio e televisão),
desenhos, pinturas, canções, objetos de arte, folclore, etc.
Pesquisa de campo: É a pesquisa em que se observa e coletam-se os dados
diretamente no próprio local em que se deu o fato em estudo, caracterizando-se pelo
contato direto com o mesmo, sem interferência do pesquisador, pois os dados são
observados e coletados tal como ocorrem espontaneamente (Lakatos e Marconi,
1996, p. 75).
Pesquisa de opinião: Consiste em procurar saber atitudes, pontos de vista e
preferências que as pessoas têm a respeito de algum assunto, com o objetivo de
tomar decisões. "Visa identificar a opinião de uma comunidade, constatar as falhas,
descrever condutas e reconhecer interesses e outros comportamentos, para a
tomada de decisões". (Almeida, 1996, p. 105).
Pesquisa de motivação: Para Almeida (1996, p. 105), a pesquisa de
motivação coleta e analisa razões do comportamento de um grupo ou comunidade,
tendo como objetivo a identificação das mesmas, frente a uma situação peculiar.
Pesquisa ou estudos exploratórios: A pesquisa ou estudo exploratório consiste no
passo inicial de qualquer pesquisa pela experiência e auxílio que traz na formulação
10
de hipóteses significativas para posteriores pesquisas, contribuindo, assim, com a
aquisição de embasamento para realizá-las.
Os estudos exploratórios limitam-se a definir objetivos e buscar maiores
informações sobre o tema em questão, familiarizando-se com ele, obtendo
percepções do mesmo e descobrindo novas idéias, para utilizá-las em posteriores
pesquisas.
Estudo de caso: Consiste em coletar e analisar informações sobre um
determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade, a fim de estudar aspectos
variados de sua vida, de acordo com o assunto da pesquisa (ALMEIDA, 1996, p.
106).
Pesquisa histórica: Consiste em descrever e comparar usos, costumes,
tendências e diferenças, através da documentação do passado (ALMEIDA, 1996, p.
106).
2.4 Cronograma
Cronograma – é o guia, o roteiro que deverá estar sempre junto do pesquisador,
pois como o próprio nome já diz, contém a ordem lógica que será desenvolvido o
plano de atividades.
Sugestão De Cronograma
1) Revisão bibliográfica
Janeiro Fevereiro Março
2) Discussão teórica em função da determinação dos objetivos
X
3) Localização e identificação das fontes de obtenção dos dados ou
X
X
documentos
4) Determinação de categorias para tratamento dos dados documentais
X
5) Análise e interpretação
X
6) Redação da MONOGRAFIA
X
7) Revisão da redação
X
8) Divulgação dos resultados ou DEFESA PÚBLICA (se houver)
X
A seguir apresentaremos um modelo de Capa, Folha de Rosto e Sumário
para pré-projetos de pesquisa. Lembre-se: as linhas ao redor do texto não devem
aparecer na impressão, aparecendo aqui apenas como uma guia de estruturação.
11
2.5. Apresentação do Pré – Projeto
FAULDADE DE CUIABÁ – FAUC
COORDENAÇÃO DE ADMINSITRAÇÃO
NOME DO ALUNO (ARIAL 14 - NEGRITO)
TEMA (ARIAL 16 - NEGRITO)
CUIABÁ
2011
12
NOME DO ALUNO( ARIAL 14)
(TÍTULO PROVISÓRIO)
SUBTÍTULO (SE HOUVER)(ARIAL 16 – NEGR.)
Pré-projeto apresentado ao Curso de
Administração como requisito parcial ao
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
....
Curso. (Arial 11, espaço simples).
Orientador: Prof. Ms. Gerson Luiz de Souza
CUIABÁ
2011
13
SUMÁRIO (ARIAL 14) (modelo)
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 01
2.JUSTIFICATIVA..................................................................................................................... 02
3. OBJETIVOS..........................................................................................................................
03
4. PROBLEMA..........................................................................................................................
04
5. HIPÓTESE............................................................................................................................ 05
6. METODOLOGIA................................................................................................................... 06
7. CRONOGRAMA................................................................................................................... 07
8. FONTES................................................................................................................................ 08
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................... 09
10. ANEXOS (se necessário, devem ser referidos no corpo do projeto da monografia).
(Arial 10)
14
3. MONOGRAFIA
3.1 Desenho da Estruturada Monografia
15
3.2 Estrutura da Monografia
A Estrutura dos Trabalhos Acadêmicos e/ou monografias divide-se em
elementos: Pré-Textuais, Textuais e Pós-Textuais. Esses se subdividem em outros
elementos conforme se verifica na estrutura abaixo:
Elementos pré-textuais:
Capa
Folha de Rosto
Página de aprovação
Dedicatória
Agradecimentos
Epígrafe (opcional)
Resumo (na língua vernácula)
Sumário
Lista de figuras
Lista de tabelas
Lista de siglas
Elementos textuais:
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
METODOLOGIA (material e método)
PERSPECTIVAS DE RESULTADO
Elementos pós-textuais:
Referências bibliográficas
Anexo (opcional)
Apêndice (opcional)
3.2.1 Elementos Pré-Textuais:
São elementos que antecedem o corpo do texto com informações que ajudam
na identificação e na utilização do trabalho, apresentados na ordem que segue.
16
a) Capa Dura
A capa é um elemento necessário a qualquer trabalho, uma vez que protege e
contém a identificação geral do trabalho. Ela deve conter na seguinte ordem:
a) nome da Instituição de Ensino;
b) título: identifica o assunto tratado pelo trabalho, devendo ser o mais claro e
objetivo possível;
c) subtítulo, se houver: deve vir logo abaixo do título, apresentando-se como uma
particularidade do conteúdo do título;
d) nome do aluno;
e) cidade da instituição onde o trabalho será entregue;
f) ano da entrega do trabalho.
FIO
FAULDADE DE CUIABÁ - FAUC
(ARIAL 14)
NOME DO ACADÊMICO (ARIAL 12)
NOME DO CURSO
TÍTULO DA MONOGRAFIA (ARIAL 14)
SUBTÍTULO, SE HOUVER
2011
CUIABÁ-MT
2011
(Arial 12, Negrito)
17
b) Capa (interna ou falsa capa)
Reproduz os dados representativos da folha de rosto: instituição, centro,
curso, título e subtítulo (se houver), autor (graduando), nome do orientador (escrever
explicitamente a palavra “orientador”, antes ou abaixo do nome do professor), local
e ano.
FACULDADE DE CUIABÁ - FAUC
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (ARIAL 14)
NOME DO ACADÊMICO (ARIAL 12)
TÍTULO DA MONOGRAFIA (ARIAL 14)
SUBTÍTULO, SE HOUVER
CUIABÁ-MT
2011
(Arial 12, Negrito)
18
c) Folha de Rosto
A Folha de Rosto é de uso obrigatório, e deve apresentar os principais elementos
para identificação do trabalho:
a) nome do autor do trabalho;
b) título: identifica o assunto tratado pelo trabalho, devendo ser o mais claro e
objetivo possível.
c) subtítulo, se houver: deve vir logo abaixo do título, antecedido de dois pontos (:),
apresentando-se como uma particularidade do conteúdo do título;
d) identificação do trabalho: sendo uma tese, dissertação, outros; o seu objetivo, ou
seja, finalidade a que se destina a monografia; nome da instituição; área de
concentração;
e )nome do orientador e se houver, nome do coorientador.
NOME DO ACADÊMICO
(ARIAL 14)
TÍTULO DA MONOGRAFIA
(ARIAL 16)
SUBTÍTULO, SE HOUVER
Metade da folha
Monografia apresentada ao Curso de
Administração da Faculdade de Cuiabá –
FAUC como pré-requisito para a
obtenção do Título de Bacharel em
Administração com Habilitação em ...
Orientador: Prof. Ms.
espaçamento simples)
CUIABÁ-MT
2011
(Arial 12, negrito)
(Arial
10,
19
d) folha de Aprovação
FOLHA DE APROVAÇÃO
NOME DO ALUNO (Arial 12, centralizado)
5 espaços
espaçamento de 1,5 cm
TÍTULO DA MONOGRAFIA
(ARIAL 14, CENTRALIZADO, NEGRITO)
5 espaços,espaçamento de 1,5 cm.
Esta monografia foi julgada e aprovada para obtenção do Título de Bacharel no
Curso de Administração com Habilitação em ...., da Faculdade de Cuiabá FAUC.(Arial 12, espaçamento de 1,5 cm).
1 espaço, espaçamento de 1,5 cm.
Cuiabá, 25 de março de 2011.(Arial 12, espaçamento de 1,5 cm).
3 espaços, espaçamento de 1,5 cm.
Prof. Nome do Coordenador do Curso
Coordenador do Curso de Administração (Arial 12, Negrito)
3 espaços, espaçamento de 1,5 cm
BANCA EXAMINADORA
Prof. Ms Rogerio Silva Prado
Prof. Ms Marcos Roberto Brás
Orientador
Membro
Profª. Esp. Magda Bianca
Prof. Esp. Carlos Alberto Silva
Membro
Membro
20
e) Dedicatória, Agradecimentos e epígrafe
Dedicatória: É um elemento opcional, no qual o autor presta homenagem ou
dedica seu trabalho a outras pessoas, como amigos, parentes etc. A escrita
DEDICATÓRIA não aparece como título.
Agradecimentos: Elemento optativo, destinado àqueles cujo auxílio foi
fundamental para a concretização do trabalho. (apresenta-se sob a mesma
configuração da introdução, ver elementos textuais).
Epígrafe: Citação relacionada com o tema tratado, seguida da identificação
do autor da citação. As epígrafes também podem constar nas folhas de abertura das
sessões primárias.
Especificamente em cada folha:
Dedicatória
Agradecimentos
Epígrafe
Deve figurar á direita na parte inferior da folha,
conforme modelo abaixo.
Dedico a minha querida mãe Maura de Lima, e a todos aqueles que me apoiaram
nos momentos mais difíceis.(Arial 12)
21
f) Resumo na Língua Vernácula
Destina-se a uma visão clara e rápida do conteúdo e da conclusão do
trabalho, não podendo ultrapassar 500 palavras. O resumo deve conter introdução,
metodologia, resultados e conclusões (o "o quê?", o "por quê?", o "como?" e o "para
quê?" do trabalho monográfico). Trata-se da parte do trabalho que traz as
informações essenciais acerca da monografia, sendo formatado em monobloco,
pontuado, mas, sem divisão em parágrafos. Depois de digitado o texto do resumo,
deixar uma linha em branco e inserir as palavras-chave (elemento obrigatório, em
negrito), ou seja, palavras que identificam a essência do trabalho para indexação,
por assunto, na biblioteca. As palavras-chave podem ser expressões tais como:
Organização, Cultura, Mudança Cultural, etc...
RESUMO (ARIAL 14)
O Curso de Administração da Faculdade de Cuiabá pretende contribuir para a
formação integral do indivíduo, de forma que ele possa atuar com responsabilidade
e ética no âmbito do trabalho, de forma que possa ajudar a construir um mundo
melhor. O Curso de Administração da Faculdade de Cuiabá pretende contribuir para
a formação integral do indivíduo, de forma que ele possa atuar com
responsabilidade e ética no âmbito do trabalho, de forma que possa ajudar a
construir um mundo melhor. O Curso de Administração da Faculdade de Cuiabá
pretende contribuir para a formação integral do indivíduo, de forma que ele possa
atuar com responsabilidade e ética no âmbito do trabalho, de forma que possa
ajudar a construir um mundo melhor. O Curso de Administração da Faculdade de
Cuiabá pretende contribuir para a formação integral do indivíduo, de forma que ele
possa atuar com responsabilidade e ética no âmbito do trabalho, de forma que
possa ajudar a construir um mundo melhor. O Curso de Administração da Faculdade
de Cuiabá pretende contribuir para a formação integral do indivíduo, de forma que
ele possa atuar com responsabilidade e ética no âmbito do trabalho, de forma que
possa ajudar a construir um mundo melhor.
(Arial 12, espaçamento simples, sem parágrafo).
Palavras-chave: Xxx; Xxx; Xxx; Xxx; Xxx (colocar em ordem alfabética com no
mínimo 3 e no máximo 5 palavras, separadas por ;)
22
g) Sumário
Elemento obrigatório, que consiste na enumeração em tópicos dos pontos
essenciais do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria se apresenta,
seguidos do número da página correspondente a apresentação.
Nunca confundir sumário com índice que é a lista detalhada, sempre em
ordem alfabética, dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos etc.,
remissivos à obra, portanto localizados no final de trabalhos vultuosos.
SUMÁRIO (ARIAL 14)
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................
01
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................................
(Sistema de conceitos adotados no trabalho)
1.1. xxxxxxxxxxxxxxxxxx...........................................................................................................
1.2. xxxxxxxxxxxxxxxxxx...........................................................................................................
1.3. xxxxxxxxxxxxxxxx...............................................................................................................
14
3. REVISÃO DA LITERATURA.................................................................................................
(Discussão dos vários pontos de vista)
2.1.xxxxxxxxxxxxxxxxxx.............................................................................................................
2.2.xxxxxxxxxxxxxxxxxx.............................................................................................................
42
4. ASPECTOS METODOLÓGICOS..........................................................................................
(Procedimentos de coleta de dados bibliográficos, documentais, de campo ou outro tipo de
pesquisa)
CRONOGRAMA
54
5. RESULTADOS ESPERADOS...............................................................................................
60
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................
76
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................
ou FONTES CONSULTADAS
7. ANEXOS (se necessário, devem ser referidos no corpo do projeto da monografia).
14
26
38
44
46
23
3.2.2 Elementos Textuais
É à parte do trabalho na qual o conteúdo é exposto, apresentando os
elementos integrantes do corpo do texto: introdução, desenvolvimento e conclusão.
a) Introdução
É a parte inicial, na qual se tem o primeiro contato com o assunto a ser
estudado. Ela deve conter os elementos necessários para situar o tema e os
principais objetivos de forma clara e concisa.
Deve, obrigatoriamente, apresentar o problema, a justificativa, o quadro
teórico de referência, os objetivos e a hipótese (em se tratando de trabalho
experimental ou de argumentação). A descrição dos materiais e métodos deve ser
incluída na introdução, assim como a revisão da literatura, arrolando as principais
idéias que servirão de base à investigação a ser realizada. Na introdução,
entretanto, evita-se incluir as conclusões (se houver).
1. INTRODUÇÃO (ARIAL 14, NEGRITO)
O Curso de Administração da Faculdade de Cuiabá pretende contribuir para a
formação integral do indivíduo, de forma que ele possa atuar com responsabilidade
e ética no âmbito do trabalho, de forma que possa ajudar a construir um mundo
melhor.
O Curso de Administração da Faculdade de Cuiabá pretende contribuir para a
formação integral do indivíduo, de forma que ele possa atuar com responsabilidade
e ética no âmbito do trabalho, de forma que possa ajudar a construir um mundo
melhor.
O Curso de Administração da Faculdade de Cuiabá pretende contribuir para a
formação integral do indivíduo, de forma que ele possa atuar com responsabilidade
e ética no âmbito do trabalho, de forma que possa ajudar a construir um mundo
melhor.
O Curso de Administração da Faculdade de Cuiabá pretende contribuir para a
formação integral do indivíduo, de forma que ele possa atuar com responsabilidade
24
b) Desenvolvimento
Parte principal do texto. Nele está contida a exposição ordenada e detalhada
do assunto proposto. E para que haja um maior aprofundamento deste, irá dividir-se
em seções e subseções, que poderão variar de acordo com o tema e o método
utilizado pelo autor para a sua explanação.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (ARIAL 14)
(revisão da literatura)
As citações com mais de 3 linhas deverão estar conforme o exemplo abaixo,
SEM ASPAS.
Exemplificando as notas de rodapé1, SEVERINO afirma (2004, p. 109):
4 cm
Normalmente, as notas de rodapé são digitadas em espaços simples,
começando há 1 cm da margem inferior e logo após o correspondente
número de chamada, na mesma linha da margem esquerda. ( Arial 10,
espaçamento simples e sem aspas).
Poderá estar inserida no texto, conforme exemplificada abaixo.
“Assim, [...] sempre se deve atentar para os cuidados no momento de realizar
um entrevista com o colaborador.” (LIMA, 1995, p. 54).
c) Metodologia
Apresentar os objetivos geral e específico, explicitar os procedimentos de
coleta de dados e o tratamento metodológico que será adotado na análise dos
mesmos. Delimitar a pesquisa no tempo e no espaço.
d) Considerações Finais
As Considerações Finais, a conclusão da análise, descrição, avaliação (a
depender do tipo de estudo e pergunta) deve necessariamente remeter-se a idéia
1
Lucien GOLDMANN, Ciências humanas e filosofia, p. 36
25
principal, recapitulando os diversos tópicos do desenvolvimento. Pode incluir
recomendações quanto a lida com o objeto de estudo e sugerir novos estudos.
3.2.3 Elementos Pós-Textuais
Esses elementos servem para a complementação do trabalho. Correspondem
a:
a) Notas
Anotações feitas ao pé da página, no fim de cada capítulo ou no fim do
trabalho, com o objetivo de prestar esclarecimento, comprovar ou justificar
informações que se referem a aspectos que vêm sendo tratados no próprio trabalho,
mas que tornariam o texto pesado e enfadonho, sobrecarregando-o. Um recurso
textual que permite eliminar todas as notas de referência bibliográfica, conservando
apenas as de remissão e discussão, é o sistema autor-data. O sistema permite
simplificar a leitura do texto, eliminando cerca de oitenta por cento das notas de
rodapé.
Indica-se o último nome do autor, o ano da obra, a letra "p.", ponto e a página
consultada. O leitor, facilmente, localiza a obra nas referências bibliográficas.
b) Referências
Parte obrigatória. Segue um padrão a NBR 6023, para identificação dos
diversos documentos que mencionam o conteúdo da pesquisa.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências
bibliográficas: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Informação e
documentação – Apresentação de citações em documentação: NBR 10520.
Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2001.
c) Apêndice
26
Elemento opcional, texto ou documento feito pelo autor para complementação
da fundamentação dos elementos textuais. A identificação é feita por letras em
maiúsculo consecutivo, travessão e pelos respectivos títulos.
d) Anexo
É opcional composto de textos ou documentos que não são elaborados pelo
autor e que servem de base e comprovação do assunto tratado. A identificação do
anexo é feita por letras maiúsculas consecutivas, travessão, e pelos respectivos
títulos.
e) Glossário
Elemento pós - textual opcional que deve ser utilizado sempre que for
necessário relacionar (em ordem alfabética), palavras de uso restrito empregadas no
texto, tais como: termos técnicos, arcaísmos expressões regionais, etc, devidamente
acompanhados das definições respectivas.
3.3 Formas de Apresentação
3.3.1 Formato
A apresentação do texto deve ser feita em papel branco, com formato A4
(21,0cm x 29,7cm),digitados , apenas, no anverso da folha – parte da frente.
O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho. Aconselha-se, para
digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto, tamanho 10 para notas de
rodapé e citações longas, que recebem afastamento de 4 cm da margem esquerda
(ABNT- NBR 10520/2001). Usar, preferencialmente, fonte arial.
3.3.2 Margem
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3,0 cm; direita e
inferior de 2,0 cm.
3.3.3 Espacejamento Entrelinhas
27
Todo texto deve ser digitado com 1,5 cm de entrelinhas. As citações longas,
as notas de rodapé, as referências bibliográficas e os resumos em língua vernácula,
devem ser digitados e datilografados em espaço simples. Os títulos das seções
devem ser separados do texto, que vem antes e depois, por uma entrelinha dupla
(um espaço duplo ou dois espaços simples).
3.3.4 Notas de Rodapé
As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens e devem
ficar separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por um filete (linha)
de 3,0 cm de comprimento, a partir da margem esquerda.
3.3.5 Indicativos de Seção
A indicação numérica de uma seção vem antes do título, alinhado à esquerda.
Os títulos que não possuem numeração, como por exemplo, a lista de ilustrações,
sumário, resumo, referências e outros devem estar centralizados.
3.3.6 Paginação
A partir da folha de rosto, todas as folhas do trabalho devem ser contadas em
seqüência, mas não devem ser numeradas. A numeração só é colocada a partir da
primeira folha da parte textual - a INTRODUÇÃO, em algarismos arábicos (1, 2, 3...)
no canto superior direito da folha, a 2,0 cm da borda superior, ficando o último
algarismo a 2,0 cm da borda direita da folha. Se o trabalho tiver mais de um volume,
a seqüência da numeração deve ser mantida do primeiro ao último volume. Caso
haja anexo e apêndice, as suas folhas devem ser numeradas continuamente e a sua
paginação deve dar seguimento à do texto principal.
3.3.7 Numeração Progressiva
Para
demonstrar
a
formatação
do
trabalho
deve-se
numerar
progressivamente as seções do texto. Os títulos dos capítulos, por serem as
28
principais divisões de um texto, devem estar inseridos em uma folha única, não
contendo nesta página seu número de paginação. Destacam-se os títulos dos
capítulos, utilizando-se dos recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta
ou versal e outros, conforme a NBR 6024.
3.3.8 Citações
Registro de uma informação no texto extraída de outra fonte, conforme a NBR
10520.
3.3.9 Abreviaturas e Siglas
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por
extenso, acrescentando-se a abreviatura ou sigla correspondente entre parênteses,
não sendo necessário repetir esta forma nas vezes seguintes.
3.3.10 Equações e Fórmulas
Aparecem destacados (em negrito, itálico e outros), de modo a facilitar a
leitura. Na seqüência normal do texto, é permitido um espaço entrelinhas maior que
acomode seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando fora do parágrafo,
são centralizados e, se necessário, deve-se numerá-los. Quando separados
(divididos) em mais de uma linha por falta de espaço, devem ser interrompidos antes
do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação ou
divisão.
3.3.11 Ilustrações
Imagem de qualquer espécie para justificação e ilustração do trabalho.
3.3.12 Figuras
Elementos de síntese que explicam ou complementam o texto visualmente.
Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece na parte inferior da mesma,
29
precedida da palavra FIGURA, seguida da numeração de ordem em que aparecem
em algarismos arábicos e do respectivo título e/ou legenda e da fonte, se
necessário.
As legendas das ilustrações devem ser breves e claras, dispensando
consultas ao texto.
Deve ser inserido o mais próximo possível do trecho a que se referem.
Figura 1 – Total de pessoas economicamente ativas no Município de Poconé
0
1.164
1.210
1.189
jul/11
jun/11
jul/12
Fonte: IBGE 2010
Figura 2 - Pessoas economicamente ativas por sexo no Município de poconé
739
800
600
707
457
451
400
200
0
jun/11
jul/11
Homens
Mulheres
Fonte: IBGE 2010
3.3.13 Tabelas
As tabelas apresentam informações de acordo com estatísticas, observando
as seguintes orientações:
a) são numeradas uma a uma conforme a ordem em que se apresentam;
30
b) coloca-se o título na parte superior, antecedido pela palavra tabela e pelo
número de ordem em algarismos arábicos;
c) as fontes usadas na construção da tabela e notas eventuais são citadas no
rodapé, após a linha de fechamento;
d) se a tabela for de outro documento, deve se pedir a devida autorização do
autor, sem que se faça referência ao fato no trabalho;
e) as tabelas devem estar o mais próximo possível do trecho do texto a que
se referem;
f) se a tabela não couber em uma mesma folha, deve-se ser colocar sua
continuação na folha seguinte, sem que seja delimitado por traço horizontal na parte
inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos nesta folha;
g) nas tabelas, a linha horizontal é utilizada para separar os títulos das
colunas no cabeçalho e fechá-los na parte inferior, não se pode ter uma linha vertical
para separar as colunas, nem mesmo as linhas compreendidas entre a linha inferior
do cabeçalho e a linha inferior delimitadora da tabela, conforme exemplos abaixo:
Tabela 1 – Pessoas economicamente ativas no Município de Poconé
Especificação
jul/11 jun/11
jul/12
1.210
1.189
1.164
Homens
461
451
457
Mulheres
748
739
707
Total
Fonte:IBGE- 2010
Estes dados foram extraídos, de acordo com os números apresentados na Tabela 2:
Tabela 2 – Número de casos de alunos com dificuldades de aprendizagem no ano
de 2011 na cidade de Várzea Grande.
1° Trim
2° Trim
3° Trim
4° Trim
Discalculia
21
29
90
23
Dislexia
40
38
39
32
Afasia
45
47
63
58
Disortografia
32
45
54
61
Dislalia
21
35
48
48
Disgrafia
34
48
58
63
31
3.3.14 Lista de Ilustrações Ou Figuras
Deve ser apresentada conforme a ordem do texto seguido do número da
página. É importante que cada tipo de ilustração (quadros, plantas, fotografias,
lâminas, gráficos, esquemas, desenhos, etc.) tenha sua lista própria de indicação.
Este é um elemento opcional.
Figura1 - Total de pessoas economicamente ativas ...................................21
Figura2 - Pessoas economicamente ativas por sexo...................................22
3.3.15 Lista de Abreviaturas e Siglas
Parte opcional do trabalho, que consiste na relação em ordem alfabética das
abreviaturas e siglas que foram usadas no texto. A estas, devem se seguir às
palavras ou expressões correspondentes, escritas por extenso. Cada tipo de sigla e
abreviatura deve ter sua lista própria.
Exemplo:
AGB - Associação do Geógrafo Brasileiro
CRA – Conselho Regional de Administração
MEC – Ministério da Educação e Cultura
3.3.16 Lista de Símbolos
É um elemento opcional. Nela os símbolos e seus respectivos significados
devem ser apresentados de acordo com a ordem no texto.
3.4 Referências Bibliográficas
Representação dos documentos efetivamente citados no trabalho.
3.5 Bibliografia:
Lista de obras sugeridas e/ou lidas mas não citadas no trabalho.
32
4 ELEMENTOS ESSENCIAIS E ELEMENTOS COMPLEMENTARES SEPARADOS
POR TIPO DE PUBLICAÇÃO
4.1. Monografia no todo (livros, dissertações, teses, etc...)
a) Dados essenciais:
 Autor;
 Título e subtítulo;
 Edição (n.);
 Imprenta (local : editora e data).
b) Dados complementares:
 Descrição física (número de páginas ou volumes), ilustração, dimensão;
 Série ou coleção;
 Notas especiais;
 ISBN.
4.2 Partes de monografias (trabalho apresentado em congressos, capítulo de
livro, etc...)
a) Dados essenciais:
Autor da parte referenciada;
Título e subtítulo da parte referenciada, seguidos da expressão "In:" ;
Referência da publicação no todo (com os dados essenciais);
Localização da parte referenciada (páginas inicial e final).
b) Dados complementares:
 Descrição física;
 Série;
 Notas especiais;
 ISBN.
4.3 Publicações Periódicas (revistas, boletins, etc...) coleção .
33
a) Dados essenciais:
 Título do periódico, revista, boletim;
 Local de publicação, editora, data de inicio da coleção e data de
encerramento da publicação, se houver.
b) Dados complementares:
 Periodicidade;
 Notas especiais (mudanças de título ou incorporações de outros títulos,
indicação de índices);
 ISSN.
4.3.1 Fascículos, suplementos, números especiais com título próprio
a) Dados essenciais:
 Título da publicação;
 Título do fascículo, suplemento, número especial;
 Local de publicação, editora;
 Indicação do volume, número, mês e ano e total de páginas.
b) Dados complementares:
 Nota indicativa do tipo do fascículo, quando houver (p. ex.: ed. especial);
 Notas especiais.
4.3.2 Partes de publicações periódicas (Artigos)
a) Dados essenciais:
 Autor do artigo;
 Título do artigo, subtítulo (se houver);
 Título do periódico, revista ou boletim;
 Título do fascículo, suplemento, número especial (quando houver);
 Local de publicação;
 Indicação do volume, número, mês e ano e páginas inicial e final;
 Período e ano de publicação.
34
b) Dados complementares:
 Nota indicativa do tipo de fascículo quando houver (p. ex.: ed. especial);
 Notas especiais.
4.4 Artigos em jornais
a) Dados essenciais:
 Autor do artigo;
 Título do artigo, subtítulo (se houver);
 Título do jornal;
 Local de publicação;
 Data com dia. mês e ano;
 Nome do caderno ou suplemento, quando houver;
 Página ou páginas do artigo referenciado.
Nota: Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a
data.
b) Dados complementares
 Seção;
 Caderno ou suplemento.
35
5 ORDENAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
5.1 As referências bibliográficas podem ter uma ordenação alfabética, cronológica
e sistemática (por assunto). Entretanto neste manual, sugerimos a adoção da
ordenação alfabética ascendente.
5.2 Autor repetido: Quando se referencía várias obras do mesmo autor, substitui-se
o nome do autor das referencias subsequêntes por um traço equivalente a seis
espaços.
5.3 Localização: As referências bibliográficas podem vir:
 Em listas após o texto, antecedendo os anexos;
 No rodapé;
 No fim do capítulo;
 Antecedendo resumos, resenhas e recensões.
36
6 ASPECTOS GRÁFICOS
6.1 Espaçamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples
entre as linhas e espaço duplo para separá-las.
6.2 Margem: As referências são alinhadas somente à margem esquerda.
6.3 Pontuação:
 Usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da
referência;
 Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do
termo In: ;
 A virgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o
volume e o número, páginas da revista e após o título da revista;
 O Ponto e vírgula seguido de espaço é usado para separar os autores;
 O hífen é utilizado entre páginas (ex: 10-15) e, entre datas de fascículos
seqüências (ex: 1998-1999);
 A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não
seqüências (ex: 7/9, 1979/1981);
 O colchetes é usado para indicar os elementos de referência, que não
aparecem na obra referenciada, porém são conhecidos (ex: [1991]);
 O parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão
de curso e especialização, teses e dissertações) e para o título que
caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord.,
Org., Comp.). Ex: BOSI, Alfredo (Org.)
 As Reticências são usadas para indicar supressão de títulos.
 Ex: Anais.
6.4 Maiúsculas:
Usa-se maiúsculas ou caixa alta para:
 Sobrenome do autor;
 Primeira palavra do título quando esta inicia a referência ( ex.: O MARUJO);
 Entidades coletivas (na entrada direta);
37
 Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da
administração: Ex: BRASIL. Ministério da Educação);
 Títulos de eventos (congressos, seminários, etc.).
6.5 Grifo: usa-se grifo ou itálico para:
 Título das obras que não iniciam a referência;
 Título dos periódicos;
 Nomes científicos, conforme norma própria.
6.6 Abreviaturas devem ser conforme a NBR10522
38
7 AUTORIA
Autor Pessoal
Nota: "Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou não
desde que haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto e
vírgula seguidos de espaço" (NBR 6023)
7.1 Um Autor
SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de
metas. Florianópolis: Insular, 1997. 104 p.
7.2 Dois Autores
SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London:
MacMillan, 1994. 714 p.
7.3 Três Autores
NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bíblia do
programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. 640 p.
7.4 Mais de três Autores
BRITO, Edson Vianna, et. al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático
de consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.
Nota: Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro,
acrescentando-se a expressão et al. Em casos específicos tais como projetos de
pesquisa científica nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar
autoria, é facultado indicar todos os nomes.
7.5 Autor Desconhecido
Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. o termo
anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida:
reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p.212-213.
39
a) Pseudônimo:
Nota: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este
deve ser considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, devese indicá-lo entre colchetes após o pseudônimo.
ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedagógicos. Rio de
Janeiro: Schmidt, 1931.
7.6 Organizadores, compiladores, editores, adaptadores, etc.
Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuída a um
organizador, editor, coordenador, etc., a entrada da obra é feita pelo sobrenome,
seguido das abreviaturas correspondentes entre parênteses. Quando houver mais
de um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas regras para autoria
(itens: 5.1 a 5.5)
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix,
1978. 293p.
7.7 Autor Entidade Coletiva (Associações, Empresas, Instituições.)
Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar
diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a
subordinação hierárquica, quando houver
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário
astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DE
ENFERMAGEM.
Centro
de
Estudos
em
Enfermagem. Informações pesquisas e pesquisadores em Enfermagem. São
Paulo, 1916. 124 p.
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificação
Nacional e patentes. 3.ed. Rio de Janeiro, 1979. v.9.
40
Nota: Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação
espeífica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Nomes
homônimos, usar a área geográfica, local.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de
Janeiro: Divisão de Publicações, 1971.
BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942.
7.8 Órgãos governamentais
Nota: Quando se tratar de orgãos governamentais da administração (Ministérios,
Secretarias e outros) entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou
município), considerando a subordinação hierárquica, quando houver.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento
Profissional.
Educação
profissional:
um
projeto
para
o
desenvolvimento
sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p.
7.9 Tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.
Nota: Quando necessário, acrescenta-se informações referentes à outros tipos de
responsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M.
Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón Varsóvia: Editorial Científica Polaca,
1972. 82p.
41
8. ELABORAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8.1 Monografias consideradas no todo
Nota: Monografia é um estudo minuncioso que se propõe a esgotar determinado
tema relativamente restrito.(cf. Novo dicionário da língua portuguesa, 1986)
AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de
Publicação: Editor, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série).
Notas.
8.2 Livros
DINA, Antonio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 1987.132p.
8.3 Dicionários
AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de
Janeiro: Delta, 1980. 5v.
8.4 Atlas
MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes,
1984. 175 p.
8.5 Bibliografias
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃOEM CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
Bibliografia Brasileira de Ciência da Informação: 1984/1986. Brasília : IBICT, 1987.
8.6 Biografias
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico : 1473-1973. Tradução de Victor M.
Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón Varsóvia : Editorial Científica Polaca,
1972. 82p.
8.7 Enciclopédias
42
THE
NEW
Encyclopaedia
Britannica:
micropaedia.
Chicago:
Encyclopaedia
Britannica, 1986. 30v.
8.8 Bíblias
BÍBLIA. Língua . Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de
publicação. Total de páginas. Notas (se houver).
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de
Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edição Ecumênica.
8.9 Normas Técnicas
ÓRGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo, n. da Norma. Local, ano. Volume ou
Página (s).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Resumos: NB-88. Rio de
Janeiro, 1987. 3p.
8.10 Patentes
NOME e endereço do depositante, do inventor e do titular. Título da invenção na
língua original. Classificação internacional de patentes. Sigla do país e n. do
depósito. Data do depósito, data da publicação do pedido de privilégio.Indicação da
publicação onde foi publicada a patente. Notas.
ALFRED WERTLI AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de fundição de
lingotes para o avanço do lingote fundido. Int CI 3B22 D29/00.Den.PI 8002090. 2
abr. 1980, 25 nov. 1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n.527,
p.17.
8.11 Dissertações e Teses
AUTOR. Título: subtítulo. Local. Ano de apresentação. Número de folhas ou
volumes. Categoria (Grau e área de concentração) - Instituição.
43
RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. Belo Horizonte, 1989. 180f..
Dissertação (Mestrado em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas,
Universidade Federal de Minas Gerais.
8.12 Congressos, Conferências, Simpósios, Workshops, Jornadas e outros
Eventos Científicos
NOME DO CONGRESSO. n. , ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título…
Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.
Nota: Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultâneamente, deve-se
seguir as mesmas regras aplicadas a autores pessoais.
a) Jornadas
JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18, JORNADA INTERNA DE
INICIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL, 8, 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos
do XVIII Jornada de Iniciação Científica e VIII Jornada de Iniciação Artística e
Cultural. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822p.
b) Reuniões
ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 65,
1967, Washington. Proceedings... Washington: ASIL, 1967.227p.
c) Conferências
CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11,
1986, Belém. Anais…[s.l.] : OAB, [1986?]. 924p.
d) Workshop
WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1, 1995, São Paulo. Anais…
São Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.
e) Relatórios oficiais
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa
Científica e Tecnológica. Relatório . Rio de Janeiro, 1972. Relatório. Mimeografado.
44
f) Relatórios técnico-científicos
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a
avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP,
1991. 38p (Série Texto Técnico,TT/PCC/01).
8.13 Referências Legislativas
a) Constituições
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local:
Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira.
4.ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168p. (Série Legislação Brasileira).
b) Leis e Decretos
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, n., data (dia, mês e ano). Ementa.
Dados da publicação que publicou a lei ou decreto.
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e
procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p.3-4, jan./mar.,1. trim.
1984. Legislação Federal e Marginália
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusâo de
dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p.1260, maio/jun., 3.
trim.1996. Legislação Federal e Marginália
c) Pareceres
AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, Tipo,
número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o
parecer.
45
BRASIL.Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos
gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da
publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo,
n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência,São Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984.
Legislação Federal e Marginália.
8.14 Portarias, Resoluções e Deliberações
AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver).
Tipo de documento, n. e data (dia, mês e ano). Dados da Publicação que publicou .
a) Portarias
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos
- ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.742-743, mar./abr., 2. Trim.
1996. Legislação Federal e Marginália.
b) Resoluções
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos
delegados-eleitores, efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do
seu Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea
de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984.
Legislação Federal e Marginália.
c) Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou
Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e n. do recurso (apelação, embargo,
habeas-corpus , mandado de segurança, etc.). Partes litigantes. Nome do relator
precedido da palavra "Relator". Data, precedida da palavra (acórdão ou decisão ou
sentença) Dados da publicação que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando
houver.
46
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos
fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros
aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na
identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência.
Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazêlo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação
da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em
ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator:
Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.
8.15 Partes de Monografias
AUTOR da parte. Título da parte. Termo In : Autor da obra. Título da obra. Número
da edição. Local de Publicação: Editor, Ano de publicação, Número ou volume,
páginas inicial-final da parte,e/ou isoladas.
8.16 Capítulos de livros
NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de médicos do trabalho.
São Paulo, 1974. v.3, p. 807-813.
8.17 Verbetes de Enciclopédias
MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS Enciclopédia Verbo da Sociedade e do
Estado: Antropologia, Direito, Economia, Ciência Política. São Paulo: Verbo, 1987. v.
5, p.266-278.
8.18 Verbetes de Dicionários:
HALLISEY, Charles. Budismo. In: OUTHWAITE, William, BUTTOMORE, Tom.
Dicionário do pensamento social do século XX. Tradução de Eduardo Francisco
Alves; Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. p.47-49.
8.19 Partes isoladas
MORAIS, Fernando. Olga São Paulo: Alfa-Omega, 1979. p.90,91,96,175,185.
47
8.20 Bíblia em parte
Título da parte. Língua . In: Título. Tradução ou versão. Local : Editora, Data de
publicação. Total de páginas. Páginas inicial e final da parte. Notas (se houver).
Jó. Português. In: Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de
Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopedia Britânnica, 1980. p. 389-412. Edição
Ecumênica. Bíblia. A. T
8.21 Trabalhos apresentados em Congressos, Conferências, Simpósios,
Workshops, Jornadas, Encontros e outros Eventos Científicos.
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, n., ano, Cidade onde se
realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos…). Local de
publicação : Editora, data de publicação. Total de páginas ou volumes. Páginas
inicial e final do trabalho.
a) Encontros
RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida no trabalho. In:
ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13, Belo Horizonte, 1989. Anais… Belo Horizonte:
ANPAD, 1989. 500p. p. 455-468.
b) Reuniões Anuais
FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL MEETING OF THE
AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 61, 1967, Washington.
Proceedings… Washington : Society of International Law, 1967. 654 p. 6-12.
c) Conferências
ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do Poder Judiciário. In:
CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11,
1986, Belém. Anais… [s.l.] : OAB, [1986?]. 924p. p. 207-208 .
d) Workshop
48
PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolação de imagens médicas.
In: WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1, 1995, São Paulo.
Anais…São Paulo: IMCS, USP, 1995. 348p. p.2.
8.22 Publicações Periódicas
8.22.1 Consideradas no todo
a) Coleções
TITULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, ano do primeiro e
último volume. Periodicidade. ISSN (Quando houver).
TRANSINFORMAÇÃO. Campinas: PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral. ISSN:
0103-3786
b) Fascículos
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número,
mês e ano.
VEJA. São Paulo : Editora Abril, v.31, n.1, jan. , 1998.
c) Fascículos com título próprio
TÍTULO DO PERIÓDICO. Titulo do fascículo. Local de publicação (cidade): Editora,
volume, número, mês e ano. Notas
GAZETA MERCANTIL. Balanço anual 1997. São Paulo, n.21, 1997. Suplemento.
EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil, São Paulo:
Editora Abril. jul. 1997. Suplemento.
8.22.2 Partes de Publicações Periódicas
a) Artigo de Revista
49
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local
de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês
e ano.
ESPOSITO, I. et al. Repercussões da fadiga psíquica no trabalho e na empresa.
Revista Brasileira de saúde ocupacional, São Paulo, v.8, n.32, p.37-45, out./dez.
1979.
8.23 Artigo de jornal
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local de Publicação, dia,
mês e ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e, páginas inicial e
final do artigo.
o Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação,
conforme modelo anexo. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação
do artigo precede a data.
OLIVEIRA, W. P. de.Judô: Educação física e moral. O Estado de Minas, Belo
Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p.7.
SUA safra, seu dinheiro. Folha de São Paulo, São Paulo, 17 ago. 1995. 2. cad. p.9.
8.24 Imprenta (Local, Editora e Data)
a) Local
o Nota: nome do local (cidade), deve ser indicado tal como aparece na obra
referenciada. Quando houver homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.
Viçosa, MG
Viçosa, RN
o Nota: Quando o Local e a Editora não aparecem na publicação mas é conhecido,
indicar entre colchetes.
[s.l. : s. n.]
50
b) Editora
o Nota: quando o editor é o mesmo autor, não mencioná-lo como editor. Quando
houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na folha
de rosto, as demais podem ser também registradas com os respectivos lugares.
Ex: São Paulo : Nobel Rio de Janeiro: Makron; São Paulo: Nobel
c) Data
o Nota: A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se
tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data,
seja da publicação, da impressão, do copirraite ou outra. Quando a data não consta
na obra, registrar a data aproximada entre colchetes.
[1981 ou 1982] um ano ou outro
[1995?] data provável
[1995] data certa não indicada na obra
[entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos
[ca.1978] data aproximada
[199-] década certa
[199?] década provável
[19--] para século certo
[19--?] para século provável
8.25 Séries e Coleções
o Nota : Ao final da referência indicam-se os títulos das Séries e Coleções e sua
numeração tal como figuram no documento, entre parênteses
PÁDUA, Marsílio. O defensor da paz . Tradução e notas de José Antônio Camargo
Rodrigues de Souza, introdução de José Antônio Camargo Rodrigues de Souza;
Gregório Francisco Bertolloni. Petrópolis : Vozes, 1997. 701 p. (Clássicos do
Pensamento Político).
51
8.26 Abstracts
BIER, Ethan. Anti-neural inhibition:a conserved mechanism for neural induction. Cell,
Cambridge, v.89, n.5, 1997. P. 681-684. Chemical abstracts , Ohio : CAS, v. 127,
n.6. ago, 1997. p.409. Abstracts.
8.27 Autor desconhecido
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida :
reflexões filosóficas. 3. ed. Rio Janeiro : Record, 1990. 247 p. p. 212-213. Autor
desconhecido.
o Nota: Em obras cuja autoria é desconhecida, a entrada deve ser feita pelo título. O
termo anônimo nunca deverá ser usado em substituição ao nome do autor.
8.28 Dissertações e teses
AMBONI, Narcisa de Fátima. Estratégias organizacionais: um estudo de
multicasos em sistemas universitários federais das capitais da Região Sul do País.
Florianópolis, 1995. 143f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Curso de Pósgraduação em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina.
LOPES, Heitor Silveira. Analogia e aprendizado evolucionário: aplicação em
diagnóstico clínico. Florianópolis, 1996.179 f.Tese (Doutorado em Engenharia
Elétrica) - Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Federal
de Santa Catarina.
8.29 Ensaios
MÉLO, Veríssimo de. Ensaios de antropologia brasileira . Natal : Imprensa
Universitária, 1973. 172 p. Ensaio.
8.30 Facsimiles
SOUZA, João da Cruz . Evocações. Florianópolis : Fundação Catarinense de
Cultura, 1986. 404 p. Edição fac-similar.
8.31 Notas de aula
52
KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme o processo Nozzle:
curso introdutório, 5-30 de set. de 1977. 26 f. Notas de Aula. Mimeografado.
8.32 Reimpressões
PUTNAN, Hilary. Mind, language and reality: philosophical papers. Cambridge:
Cambridge University, 1995. v.2. Reimpressão.
8.33 Notas múltiplas
DUARTE, Raymundo. Notas preliminares do movimento messiânico de Pau de
Colher: comunicação apresentada ao IV Colóquio Internacional de estudos LusoBrasileiro. Salvador. 1969. Notas prévias. Mimeografado.
8.34 Resenhas
WITTER,
Geraldina
Porto
(Org.).
Produção
científica.
Transinformação
,
Campinas,SP, v.9, n.2, p.135-137, maio/ago. 1997. Resenha.
MATSUDA,C.T. Cometas: do mito à Ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de:
SANTOS, P.M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje,
São Paulo, v.5, n.30, p.20, abril.1987.
8.35 Trabalhos não publicados
ALVES, João Bosco da Mota, PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth.
Uberlândia, 100 p. Trabalho não publicado
8.36 Tradução do original:
AUDEN, W. H. A Mão do artista. Tradução de José Roberto O’Shea. São Paulo :
Siciliano, 1993. 399p. Título original : The dyer’s hand.
8.37 Tradução feita com base em outra tradução
MUTAHHARI, Murtadã. Os direitos das mulheres no Islã. Tradução por: Editora
Islâmico Alqalam. Lisboa: Islâmica Alqalam, 1988. 383 p. Versão inglesa. Original
em Persa.
8.38 Outros Tipos de Documento
53
a) Atas de reuniões
NOME DA ORGANIZAÇÃO. LOCAL. Título e data. Livro n. , p. inicial-final.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Central. Ata da
reunião realizada no dia 4 de julho de 1997. Livro 50, p. 1.
b) Bulas ( remédios)
TÍTULO da medicação. Responsável técnico (se houver). Local: Laboratório, ano de
fabricação. Bula de remédio.
NOVALGINA: dipirona sódica. São Paulo: Hoechst, [199?]. Bula de remédio.
c) Cartões Postais
TÍTULO. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor.
BRASIL turístico: Anoitecer sobre o Congresso Nacional - Brasília. São Paulo:
Mercador. [198-]. 1 cartão postal: color.
d) Convênios
NOME DA PRIMEIRA INSTITUIÇÃO. Título. local, data.
Nota: A entrada é feita pelo nome da instituição que figura em primeiro lugar no
documento. O local é designativo da cidade onde está sendo executado o convênio.
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
- CNPQ. Termo de compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico- CNPQ, por intermédio de sua
unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia - IBICT e a Universidade Federa de Santa Catarina - UFSC.
Florianópolis, 1996.
54
8.39 Discos
AUTOR (Compositor, Executor, Intérprete). Título. Direção artística (se houver).
Local: Gravadora, número de rotações por minuto, sulco ou digital, número de canais
sonoros. Número do disco.
DENVER, John. Poems, Prayers & Promises. São Paulo: RCA Records, 1974. 1
disco (38 min) : 33 1/3 rpm, microssulco, estéreo. 104.4049.
COBOS, Luís. Suíte 1700: con The Royal Philharmoníc Orchestra. Rio de Janeiro:
Sony Music, 1990. 1 disco (45 min.) : 33 1/3 rpm, microssulcos, estéreo. 188163/1467603.
Nota: Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicação deve ser feita pela
abreviatura L. , logo após a data. Em caso de coletânea, entrar pelo título.
TRACY CHAPMAN. São Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.): 33 1/3rpm,
microssulco, estéreo. 670.4170-A.
a) Discos Compactos (CD - Compact discs)
Nota: A referência de discos compactos ( compact discs) difere da do disco comum
apenas pela indicação de compacto e pela forma de gravação.
JÓIAS da música. Manaus: Videolar Amazônica: [199?]. v.1. 1 disco compacto ( 47
min.): digital, estéreo. DL: M-23206-94. Parte integrante da revista Caras. Os
Clássicos dos clássicos.
LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. São
Paulo: movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.) : digital, estéreo. GCH 2404.
The Grea test Classical Hits.
b) Entrevistas
Nota: A entrada para entrevista é dada pelo nome do entrevistado. Quando o
entrevistador tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas
55
gravadas, faz-se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas
publicadas em periódicos, proceder como em documentos considerados em parte.
NOME DO ENTREVISTADO. Título. Referência da publicação. Nota de entrevista
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja , São Paulo, n. 1528, p 911, 4 set. 1998. Entrevista concedida a João Gabriel de Lima.
c) Fitas Gravadas
AUTOR (Compositor, Intérprete). Título. Local: Gravadora, ano. Número e tipo de
fitas (duração): tipo de gravação Título de série, quando existir.
PANTANAL. São Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.): estéreo.
d) Filmes e Vídeos
TÍTULO. Autor e indicação de responsabilidade relevantes (Diretor, Produtor,
Realizador, Roteirista e outros). Coordenação (se houver). Local: Produtora e
distribuidora, data. Descrição física com detalhes de n. de unidades, duração em
minutos, sonoro ou nudo, legendas ou de gravação. Série, se houver. notas
especiais.
O NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo
distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado.
Port.
PEDESTRIANT reconstruction. Produção de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers &
Judges Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son., color. Sem
narrativa. Didático.
8.40 Fotografias
AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio) Título. Ano. Número de unidades físicas:
indicação de cor; dimensões.
56
Nota: A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original,
seguido do título e da indicação do nome do fotógrafo, precedido da abreviatura fot.
Tratando-se de um conjunto de fotografias com suporte físico próprio como, por
exemplo, um álbum. Esta informação deve preceder o número de fotos
KELLO, Foto & Vídeo. Escola Técnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1 álbum
(28 fot.): color.; 17,5 x 13 cm.
8.41 Mapas e Globos
AUTOR. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor,
altura x largura. Escala .
Nota: Ao indicar as dimensões do mapa, transcreve-se primeiro a altura. Referenciar
globos como mapas, substituíndo o número de unidades físicas pela designação
globo e indicando, na dimensão, o diâmetro do globo em centímetros.
SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa geral
do Estado de Santa Catarina. [Florianópolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala:
1:800:000
8.42 Microfichas
o Nota: referenciar como a publicação original, mencionando-se ao final, o número
de microfichas e redução, quando houver.
SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatória e da memória auditiva em
distúrbios específicos de desenvolvimento da fala. São Paulo, 1973. Tese
(Doutorado em voz) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 3 microfichas.
8.43 Microfilmes
Nota: Referenciar como a publicação original, seguida da indicação de unidades
físicas e da largura em milímetros. Sendo em negativo, usar a abreviatura neg., após
o número de unidades físicas, precedida de dois pontos.
57
O ESTADO, Florianópolis. v. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1 bobina de
microfilme, 35 m.
8.44 Slides (diapositivos)
AUTOR. Título. Local: Produtor, ano. Número de slides: indicação de cor;
dimensões em cm.
A MODERNA arquitetura de Brasília. Washington:Pan American Development
Foundation, [197?]. 10 slides, color. Acompanha texto.
AMORIM, Hélio Mendes de. Viver ou morrer . Rio de Janeiro: Sonoro-Vídeo, [197?].
30 slides, color, audiocassete, 95 min.
8.45 Documentos Eletrônicos
a) Arquivo em Disquetes
AUTOR do arquivo. Título do arquivo. Extensão do arquivo. Local, data.
Características físicas, tipo de suporte. Notas.
KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 de maio de 1995. 1
arquivo (605 bytes). Disquete 3 1/2.Word for windows 6.0.
b) BBS
TÍTULO do arquivo. Endereço BBS:, login:, Data de acesso.
HEWLETT - Packard. Endereço BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new. 22 maio 1998.
UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. endereço BBS: launch pad. unc.edu. Login:
lauch. 22 maio 1998.
c) Base de Dados em Cd-Rom : no todo
58
AUTOR. Título. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA IBICT. Bases de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n.1, 1996. CDROM.
d) Base de Dados em Cd-Rom : partes de documentos
AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. local:
Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de
uma rede de assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília:
IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM.
e) E-mail
AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem.[mensagem pessoal]. Mensagem
recebida por < e-mail do destinatário> data de recebimento, dia mês e ano.
Nota: As informações devem ser retiradas, sempre que possível, do cabeçalho da
mensagem recebida. Quando o e-mail for cópia, poderá ser acrescentado os demais
destinatários após o primeiro, separados por ponto e vírgula.
MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal]. Mensagem
recebida por <[email protected] > em 12 maio 1998.
f) FTP
AUTOR (se conhecido) . Título. Endereço ftp: , login: , caminho:, Data de acesso.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária.
Current directory is/pub. <ftp:150.162.1.90>, login: anonymous, password: guest,
caminho: Pub.
59
GATES, Garry. Shakespeare and his muse. <ftp://ftp.guten.net/bard/muse.txt.> 1
Oct. 1996.
g) Listas de Discussões
 Mensagem recebida
AUTOR da mensagem. Título (Assunto) .Nome da lista (se houver). Mensagem
disponível em: <endereço da lista> Data de acesso.
BRAGA, Hudson. Deus não se agradou dele e de sua oferta. Disponível em:
[email protected]. Acesso em : 22 maio 1998.
Nota: Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se-á pelo nome da
mensagem original ou do autor da mensagem.Quando tratar de mensagem reposta, Re ( Replay) deve preceder o título.
h) Monografias consideradas no todo ( On-line )
AUTOR. Título . Local (cidade) : editora, data. Disponível em: < endereço> Acesso
em: data.
O ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1997.
Disponível em: <http://www1.estado.com.br/redac/manual.html> Acesso em: 19 maio
1998.
i) Publicações Periódicas consideradas no todo (On-line)
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. LOCAL (cidade): Editora, vol., n., mês, ano. Disponível
em: <endereço> Acesso em: data.
CIÊNCIA
DA
INFORMAÇÃO,
Brasília,
v.26.
n.3,
:<http://www.ibict.br/cionline/> Acesso em: 19 maio 1998.
j) Partes de Publicações Periódicas (On-line):
1997.
Disponível
em
60
8.46 Artigos de Periódicos (On-line)
AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, v., n., mês ano.
Paginação ou indicação de tamanho. Disponível em: <Endereço.>. Acesso em: data.
MALOFF, Joel. A internet e o valor da "internetização". Ciência da Informação,
Brasília, v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em:
18 maio 1998.
a) Artigos de Jornais (On-line)
AUTOR. Título do artigo. Título do jornal , local, data de publicação, seção, caderno
ou parte do jornal e a paginação correspondente. Disponível em: <Endereço>.
Acesso em: data.
TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. O
Globo, Rio de Janeiro,19 maio 1998. Disponível em:<http://www.oglobo.com.br/>.
Acesso em: 19 maio 1998.
UFSC não entrega lista ao MEC. Universidade Aberta: online. Disponível em:
<http://www.unaberta.ufsc.br/novaua/index.html> Acesso em: 19 maio 1998
8.47 Homepage
AUTOR. Título. Informações complementares (Coordenação, desenvolvida por,
apresenta..., quando houver, etc...). Disponível em:. <Endereço>. Acesso em: data.
ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language. Disponível em:
<http://www.toefl.org>. Acesso em: 19 maio 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço
de Referência. Catálogos de Universidades. Apresenta endereços de Universidades
nacionais e estrangeiras. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 19
maio 1998.
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SAVI, Maria Gorete M . Referências e citações bibliográficas segundo a ABNT .
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para
apresentações de trabalhos: referências bibliográficas. 6 ed. Curitiba, 1996. v. 6.
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