EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS
SERIE: 8°ANO
TURMA
3° BIMESTRE
NOTA:
DATA__/__/2010
PROFESSORA: MARCIA
ALUNO (A):
1.
Nº:
Leia o texto com atenção:
Eu sei, mas não devia
Marina Colasanti
Eu sei que a gente se acostuma.
Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao
redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se
acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais
cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora.
A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da
viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e
dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando
a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não
acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos
números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso
ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser
visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o
dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que
as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais
dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e
assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado
na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz
natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À
lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer
uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai
afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na
primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no
resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de
semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A
gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o
peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.
a) A crônica “Eu sei, mas não devia” apresenta uma questão complexa e importante em relação ao
cotidiano do homem urbano na atualidade. Qual é essa questão?
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2. No texto, a cronista não se limita a contar um fato; ela expõe seu ponto de vista a respeito dele.
Que frase evidencia a consciência da cronista sobre o assunto?
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3.Como ela se mostra diante das situações relatadas na crônica?
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4. Nesse texto a cronista apresenta seu ponto de vista sobre o fato de o ser humano acostumar-se a morar
em apartamentos com janelas que têm vista para muros e paredes.
a) Qual a conseqüência dessa situação?
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b) Na sua opinião, que outras situações do cotidiano podem ter essa mesma conseqüência para as
pessoas?
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5. No quinto parágrafo, a cronista cita situações com as quais nos deparamos.
a) Que fatores justificam esse comportamento, segundo ela?
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b) Que conseqüências esse comportamento traz para as pessoas?
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6. No sexto parágrafo a cronista expõe seu ponto de vista sobre a publicidade.
a) Qual é a sua tese?
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b) Você concorda ou discorda desse pensamento?
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7. Leia com atenção:
Da Olivetti ao torpedo
Vai fazer 30 Natais que eu ganhei meu
presente mais inesquecível. Não, não foi
uma bicicleta. Foi uma máquina de
escrever portátil Olivetti, modelo Lettera
22, verdinha. Vinha com uma tampa de
plástico, que ao ser encaixada se
transformava numa maleta. Mal abri o
brinquedinho, já fui pedindo: 'Quero fazer o
curso'.
Alguém aí pode explicar o que leva uma
criança de 10 anos a pedir um curso de
datilografia para seus pais? Hoje em dia é
evidente que eu seria encaminhado a um
bom psicólogo infantil - mas naquele
tempo meu pai me inscreveu num curso, e pronto. Eu era o único aluno que não
estava interessado em procurar emprego de auxiliar de escritório. Mesmo sem
força suficiente no mindinho esquerdo para dar conta da tecla 'a', confesso que
adorei. Foi amor ao primeiro asdfgçlkjh. Totalmente caxias, eu jamais olhava para
as teclas. Rapidinho tornei-me um avião. Lá pelo fim do curso, fazia fácil 200
toques por minuto. Se não desse para ser escritor, já dava muito bem para ser
escrivão.
Na 8a série, tive a felicidade de entrar para um colégio cujo currículo incluía...
datilografia. Na aula inaugural, o professor pediu que todos os alunos batessem
seus nomes à máquina. Deixei que a turma começasse: um 'tlec' solitário aqui, um
'tlec' sem convicção ali, outro 'tlec' desafinado acolá. Então respirei fundo. E
mandei ver: ratatatatatatatatatatatatatatá! Todas as cabeças da sala se voltaram
ao mesmo tempo na minha direção. Nunca mais viverei outro momento tão
glorioso.
Nunca mais, mesmo. Depois de reinar por mais de 100 anos, o teclado - que foi
inventado em 1880, não pela Olivetti, mas pela Remington - está com os dias
contados. A máquina de escrever das crianças de 10 anos deste século não é
nem mesmo o computador: é o celular. Crianças e adolescentes passam horas
travando diálogos por escrito, como se estivessem jogando videogame.
Você já tentou escrever um torpedo no celular? Eu tentei. Na semana passada,
para ser mais preciso. As 26 letras do alfabeto se escondem em apenas nove
teclazinhas. Levei cinco minutos para digitar quatro palavras - e estou até agora
tentando achar onde fica o ponto de interrogação. Se você souber de algum curso
de datilografia-em-telefone, por favor, me avise.
Os celulares possuem poucas teclas porque na verdade quem escreve neles não
tem lá muito amor pelas letrinhas. Tudo é abreviado. As vogais somem. Os
acentos vão pro beleléu. Além de aprender a digitar, você tem de reaprender a
escrever.
De nada adianta ter evoluído das Olivettis e Remingtons para os PCs e Macs se a
gente não conseguir agora se adaptar ao celular. Caso tudo o que os fabricantes
prometem acabe um dia se realizando, o celular vai tomar o lugar do computador,
da máquina fotográfica, do cartão de crédito, da carteira de identidade e da chave
de casa. Isso, claro, para quem aprender a mexer nele. Se eu não consigo achar
nem o ponto de interrogação, como eu vou descobrir a função que abre o portão
da garagem?
No início do texto, o narrador-personagem lembra de fatos de sua infância.
a) A que ele se refere como presente inesquecível?
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8. Qual a sua reação ao receber o presente?
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9. No curso de datilografia, o narrador-personagem era o único que não estava interessado no emprego.
a)O que o curso e a máquina de escrever significavam pra ele?
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10. Como ele se sentiu ao teclar a máquina? Que frase comprova sua resposta?
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11. Segundo o narrador, a máquina do momento é o celular. O que sente o narrador diante dessa máquina
de escrever?
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12. Retire do texto a frase que expressa a opinião do narrador sobre o ato de escrever ao celular.
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13. Para finalizar o texto, o narrador reafirma o domínio do celular na atualidade.
a) Com base no último período do texto, podemos afirmar que o narrador está apto para utilizar essa
tecnologia? Por quê
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14. Qual o pensamento do narrador em relação a essas novas tecnologias?
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15. Graciliano Ramos, um dos maiores escritores brasileiros, foi também poeta e assim se auto-retratou em
versos:
TEXTO 7
AUTO-RETRATO AOS 56 ANOS
Graciliano Ramos
Nasceu em 1892, em Quebrangulo, Alagoas.
Casado duas vezes, tem sete filhos.
Altura 1,75.
Sapato nº 41.
Colarinho nº 39.
Prefere não andar.
Não gosta de vizinhos.
Detesta rádio, telefone e campainhas.
Tem horror às pessoas que falam alto.
Usa óculos. Meio calvo.
Não tem preferência por nenhuma comida.
Não gosta de frutas nem de doces.
Indiferente à música.
Sua leitura predileta: a Bíblia.
Escreveu “ Caetés” com 34 anos de idade.
Não dá preferência a nenhum de seus livros publicados.
Gosta de beber aguardente.
É ateu. Indiferente à academia.
Odeia a burguesia. Adora crianças.
Romancistas brasileiros que mais lhe agradam:
Manoel Antonio de Almeida, Machado de Assis Jorge Amado, José Lins do Rego e Rachel de Queiroz
Gosta de palavrões escritos e falados.
Deseja a morte do capitalismo.
Escreveu seus livros pela manhã.
Fuma cigarros “ Selma” (três maços por dia).
É inspetor de ensino, trabalha no “ Correio da Manhã”
Apesar de o acharem pessimista, discorda de tudo.
Só tem cinco ternos de roupa, estragados.
Refaz seus romances várias vezes.
Esteve preso duas vezes.
É-lhe indiferente estar preso ou solto.
Escreve à mão.
Seus maiores amigos: Capitão Lobo, Cubano,
José Lins do Rego e José Olympio.
Tem poucas dívidas.
Quando prefeito de uma cidade do interior,
soltava os presos para construírem estradas.
Espera morrer com 57 anos.
No poema de Graciliano Ramos ocorre descrição, visto que o poeta apresenta traços físicos e psicológicos
que o individualizam.
Transcreva do poema os versos que apresentam os traços físicos do poeta.
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16. Transcreva do poema alguns versos que apresentem os traços psicológicos do poeta.
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17. Leia:
Elefantes
Os elefantes são os maiores dentre os animais terrestres. Há duas espécies de elefantes: o elefante
africano e o asiático.
Os elefantes vivem em pequenas famílias chamadas de clã. Cada clã tem algumas fêmeas adultas,
com suas crias e outros elefantes ainda jovens. A fêmea maior e mais velha é quem dirige o clã. Os
elefantes machos vivem sozinhos ou têm seus grupos separados. Juntam-se às fêmeas na época do cio.
Depois de dar à luz, a mamãe elefante alimenta seu bebê com seu leite várias vezes ao dia. Este se
mantém sempre junto dela durante os primeiros meses de vida, andando quase sempre por entre as duas
patas da mãe para maior proteção.
A alimentação do elefante adulto é composta por aproximadamente 250 a 320 quilos de folhas,
frutos e raízes. Essa quantidade de alimentos corresponde a mais ou menos um quilômetro quadrado de
vegetação raia. Além disso, precisam beber 110 a 190 litros de água por dia, sem falar na água do banho.
É por isso que, para não dizimar a vegetação de um lugar, os elefantes estão sempre viajando.
Os elefantes mais velhos e doentes, geralmente, retiram-se do grupo principal e formam sua própria
manada. Com eles vão alguns elefantes jovens, que lhes fornecem ajuda para procurar comida e proteção
contra outros animais.
Quando estão quase à morte, esses elefantes velhos e doentes procuram lugares calmos onde
possam conseguir ajuda e comida com mais facilidade. Os mortos ficam por ali, o que deu a falsa impressão
de que existiriam “cemitérios de elefantes.”
Os elefantes jamais morrem por ataque de outros animais, sendo o homem o seu maior inimigo.
COMO vivem os animais. São Paulo: Abril: [s/d.]. p. 3-4.
De acordo com as informações trazidas pelo texto sobre os elefantes, responda:
a) Há, com certeza, cemitérios de elefantes?
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18. De que modo os elefantes demonstram ter respeito pela natureza?
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19. Leia com atenção o verbete a seguir retirado do dicionário Aurélio:
DIZIMAR
[Do lat. decimare, por via popular.]
V. t. d.
1. Matar (um soldado) em cada grupo de dez.
2. Lançar dízima (1) sobre.
3. Destruir ou exterminar em parte.
4. Fig. Desfalcar; dissipar, desbaratar:
5. Fazer rarear; desfalcar; diminuir:
V. int.
6. Produzir devastação ou devastações; destruir, devastar:
7. Ant. Cobrar dízimas.
a) Qual é o sentido da expressão “dizimar” no
contexto?
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20. Escreva uma frase utilizando a outra expressão proposta no verbete.
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21. Observe:
A Charge é um desenho num único quadro, onde o autor tem que ser extremamente criativo para, num
único espaço, apresentar a idéia e concluí-la. Termo que, atualmente, é mais aplicado em trabalhos
relacionados à política. Conforme os elementos verbais e não-verbais que compõem a charge em análise,
responda:
A charge sobre a campanha pelo desarmamento trata de um ponto de vista favorável ou desfavorável ao
desarmamento? Justifique sua resposta.
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22. Observe:
BARBOSA, Gilmar. Cartuns & Humor – Ossos do ofício. São Paulo: Escala, 2002. p. 66.
O Cartum é uma arte de, através de desenhos e quadros, representar com humor fatos, pessoas, idéias,
críticas, denúncias, etc. EXPLICITE qual o problema social denunciado no Cartum, justificando sua resposta
com base nos elementos apresentados.
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23. Leia:
O depoimento do músico Tony Beloto foi concedido a Revista Veja, em 12 de setembro de 2007, sobre a
questão do acordo ortográfico. Para ele, “...a língua é um organismo vivo e vai seguir em frente.”
EXPLIQUE o que significa a expressão “organismo vivo”.
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24. Observe:
Disponível em: <http://dukechargista.blogspot.com>. Acesso em 02 nov.2008.
Ã
A charge expressa uma forte crítica às ações de uma mídia sensacionalista, que transforma os fatos em
espetáculos. Contudo, apresenta um humor. De acordo com a leitura da charge, responda a seguir.
a) Em sua opinião, qual é o humor presente na charge?
b)
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25. Qual é a evidência explícita da manifestação do ponto de vista do autor da charge?
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23. TEXTO 12
domingo, 2 de novembro de 2008
DIRETOR DE REDAÇÃO: OTAVIO FRIAS FILHO ANO 88
Associated Press
Moldes para figuras de cera de McCain e Obama
O presidente do Bradesco, Márcio Cypriano, diz
que o setor deve subir os juros para compensar a
redução da remuneração do compulsório sobre
depósitos a prazo. A medida do Banco Central foi
anunciada na quinta-feira para forçar os bancos a
comprarem carteiras de crédito de pequenas
instituições em dificuldade e para ampliar o
número de empréstimos e do dinheiro em
circulação.
Nº 29.068
EDIÇÃO SÃO PAULO/DF CONCLUÍDA ÀS 15H30
TEXTO 13
Ambiente
O planeta está esgotado
O homem já consome mais recursos naturais do que o planeta é capaz de produzir. O ritmo atual de
consumo é uma ameaça para a prosperidade futura. O planeta já não é capaz de repor os recursos
consumidos.
Ambiente
A Terra não vai mais agüentar
O planeta já não é capaz de repor os recursos consumidos
Revista Veja Edição 2085 | 5 de novembro de 2008
a) Qual a informação dos textos observados você achou mais interessante? JUSTIFIQUE sua resposta.
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26. O que difere um texto científico do texto jornalístico?
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27. Explique o que foi o movimento chamado Modernismo, ocorrido no Brasil no ano de 1922, quais eram
seus objetivos e quem participou do mesmo.
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28. Sobre o livro “Um estudo em vermelho” registre em poucas palavras qual o objetivo do personagem
Sherlock Holmes.
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29. Qual o motivo dos assassinatos ocorridos na obra?
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30. Comente sobre os personagens Gregson e Lestrade e seu desempenho na obra.
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1. Leia o texto com atenção: Eu sei, mas não devia