- REVISÃO DOS ESTUDOS ANTERIORES ASPECTOS FONOLÓGICOS DA LIBRAS
Os sinais, na LIBRAS, são formados a partir da combinação do movimento das
mãos com um determinado formato em um lugar específico, podendo este ser uma parte
do corpo ou um espaço em frente ao corpo (Felipe, 2001). Em outras palavras, na
formação dos sinais da Libras, os seguintes parâmetros são considerados: configuração
das mãos, localização, movimento, orientação das palmas das mãos e traços não
manuais.
Fonologia envolve o estudo das unidades menores que irão fazer diferença na
formação de uma palavra. Por exemplo, no português, os sons de /p/ e de /b/ são
distintivos porque formam um par mínimo /pala/ e /bala/. O par mínimo indica que ao
mudar apenas uma unidade mínima, ou seja, /p/ e /b/, em uma determinada combinação
determinará mudança de significado. Isso é o que acontece com os pares mínimos
listados na língua de sinais brasileira a seguir.
CONFIGURAÇÃO DE MÃOS
Refere-se às formas que as mãos assumem na produção dos sinais que podem ser
datilologia (alfabeto manual) ou outras formas feitas pela mão dominante (mão direita
para os destros) ou pelas duas mãos.
Na Libras, foram identificados, até o momento, sessenta e três configurações de
mãos (Lira e Souza, 2006; Pimenta e Quadros, 2007). Cada configuração das mãos
responde por um números de sinais. A configuração das mãos em F, por exemplo, é
usada na produção dos sinais de FAMÍLIA, FELIZ e FÉRIAS.
A configuração das mãos em P é usada na produção dos sinais de SÃO PAULO,
PEDAGOGIA e PROFESSOR.
LOCALIZAÇÃO
É o lugar, no corpo ou no espaço, em que o sinal é articulado, podendo a mão
tocar alguma parte do corpo ou estar em espaço neutro. Os sinais BRINCAR e
TRABALHAR são feitos no espaço neutro (em frente ao corpo), e os sinais PENSAR,
DIFÍCIL e ESQUECER são feitos na testa, como ilustra as figuras a seguir.
MOVIMENTO
Envolve desde os movimentos internos da mãos, os movimentos do pulso e os
movimentos direcionais no espaço até o conjunto de movimentos no mesmo sinal
(Klima e Bellugi, 1979) Nos movimentos internos das mãos, os dedos se mexem
durante a realização do sinal, abrindo-se, fechando-se, dobrando-se ou estendendo-se, o
que leva a rápidas mudanças no configuração da mãos. O movimento que a mão
descreve no espaço ou sobre o corpo pode ser em linhas retas, curvas, sinuosas ou
circulares, em várias direções e posições (Brito, 1995).
Os exemplos a seguir ilustram diferentes movimentos nos sinais. No sinal de
TRABALHO, as mãos realizam movimentos alternados para frente e para trás; no sinal
de VÍDEO, as duas mãos se movimentam ao mesmo tempo, realizando movimento
curvo para frente; já no sinal de CERÂMICA nas mãos movem para o lado direito do
corpo.
ORIENTAÇÃO DAS PALMAS DAS MÃOS
É a direção para qual da mão aponta na produção do sinal (Quadros e Karnopp,
2004). Pode ser para cima, para baixo, para o corpo, para frente. PARA A ESQUERDA
ou PARA A DIREITA ( Brito, 1995)
TRAÇOS NÃO MANUAIS
Envolvem expressão facial, movimento corporal e olhar. É o caso dos sinais
LINDO, LINDINHO e LINDÍSSIMO, no qual o sinal é o mesmo, mudando apenas a
expressão facial.
TRAÇOS DISTINTIVOS DA LIBRAS
Os parâmetros da LIBRAS podem ser considerados traços distintivos, assim
como o traço de sonoridade ou ponto de articulação etc. na língua portuguesa.
Na língua portuguesa, por exemplo, a substituição de um traço distintivo resulta
em outro vocábulo. Como exemplos, podemos citar faca e vaca, pomba e bomba, em
que, ao substituir os fonemas surdos (/f/ e /p/) pelos sonoros correspondentes (/v/ e /b/),
temos outros vocábulos. O mesmo acontece se substituirmos, por exemplo, um fonema
produzido na parte anterior da cavidade oral, como /m/, por um fonema produzido na
parte posterior da cavidade oral, como /g/, como nos vocábulos mato e gato.
Na Libras, a alteração dos parâmetros resulta em mudança no sinal, como se
pode observar nos exemplos a seguir.
Os sinais APRENDER, SÁBADO e OUVINTE, por exemplo, têm a mesma
configuração de mãos e o mesmo movimento, embora sejam produzidos em lugares
diferentes do corpo: APRENDER é produzido na altura da testa, SÁBADO, na altura do
queixo, e OUVINTE, na altura do ouvido.
Sinal de VERDE e GELADO têm a mesma configuração das mãos e localizamse no mesmo lugar. A diferença é que, no primeiro sinal, o movimento se caracteriza
por uma reta que parte do queixo para frente uma vez, enquanto no segundo sinal esse
movimento é mais curto e repetido.
Os sinais de VACA, FAZENDA e EVITAR apresentam a mesma configuração e
localização das mãos, diferenciando-se apenas pela falta de movimento em VACA, pelo
movimento de girar a mão para a trás, em FAZENDA, e de afastar a mão da cabeça em
movimento curvo, em EVITAR.
Assim como na língua portuguesa há restrições na combinação das consoantes e
das vogais para formar um vocábulo, também a LIBRAS apresenta regras que
estabelecem combinações possíveis e não possíveis entre os parâmetros de configuração
das mãos, movimento, localização e orientação das palma das mãos na formação dos
sinais.
Na língua portuguesa, por exemplo, é possível haver duas consoantes seguidas,
em uma mesma sílaba, mas não três. Neste caso a segunda consoante terá que ser /l/ ou
/r/.
Na Libras, se um sinal for produzido com as duas mãos e ambas se moverem,
elas devem ter a mesma configuração, a localização deve ser a mesma ou simétrica, e o
movimento deve ser simultâneo ou alternado. Trata-se da Condição de Simetria.
Exemplos são FAMÍLIA, BRINCAR e FÁBRICA.
Se, no entendo, a configuração das mãos for diferente, aplica-se a condição de
dominância, ou seja, apenas uma mão, a ativa, se move, enquanto a outra serve e apoio.
Exemplos: ÁRVORE, PAPEL e AJUDAR.
MORFOLOGIA DA LÍNGUA DE SINAIS
Com a língua portuguesa, a Libras conta com um léxico e com recursos que permitem a
criação de novos sinais. Contudo, diferentemente das línguas orais, em que palavras
complexas são, muitas vezes, formadas pela adição de um prefixo ou sufixo a uma raiz,
nas línguas de sinais a raiz é frequentemente enriquecida com vários movimentos e
contornos no espaço de sinalização (Klima e Bellugi, 1979).
DERIVAÇÃO NA LIBRAS
Derivação: trata da criação de uma palavra (falada ou sinalizada) a partir de
outra. Resulta na mudança do significado lexical ou na categoria lexical.
Um processo bastante comum na Libras para criação de novos sinais é que o que
deriva nomes de verbos, e vice-versa, por meio da mudança no movimento. O
movimento dos nomes repete e encurta o movimento dos verbos (Quadros e Karnopp,
2004). Exemplos: os sinais de SENTAR e CADEIRA têm a mesma configuração das
mãos, a mesma localização e a mesma orientação das palmas das mãos. O movimento,
no entanto, é diferente: mais longo em SENTAR e mais curto e repetido em
CADEIRA.
CADEIRA - SENTAR
Processo semelhante é observado em OUVIR e OUVINTE. O movimento de
fechar as mãos próximo ao ouvido é mais curto e repetido em OUVINTE.
OUVIR - OUVINTE
COMPOSIÇÃO NA LIBRAS
Outro processo bastante usado na Libras, na criação de novos sinais, é a
composição. Neste processo, dois sinais se combinam, dando origem a um novo sinal,
como se pode observar em ESCOLA e IGREJA.
ESCOLA e IGREJA
O sinal de ESCOLA é composto pelos sinais de CASA e ESTUDAR, enquanto
o de IGREJA é composto pelos sinais de CASA e CRUZ.
INCORPORAÇÃO
DE
ARGUMENTO,
UM NUMERAL
OU DE
NEGAÇÃO
A Criação de novos sinais na Libras pode ser obtida, ainda, por meio da
incorporação de um argumento, de um numeral ou de negação.
A incorporação de argumento é muito frequente na Libras por causa das
característica visuais e espaciais da língua. O sinal de LAVAR, por exemplo, varia de
acordo com o objeto que está, foi ou será lavado.
É o estudo da estrutura interna das palavras sua distribuição, classificação e
variantes. Envolve, também, os processos de formação e derivação das palavras.
LAVAR OS CABELOS
LAVAR OS PRATOS
LAVAR ROUPA
Por esse exemplos, percebemos que o vero LAVAR se modifica e se adapta ao objeto
que sofre a ação.
A incorporação de um numeral caracteriza-se pela mudança na configuração
de mão do sinal par expressar a quantidade. Assim, por exemplo, pela mudança na
configuração de mãos, de 1 para 2 ou para 3, o número de meses, dias ou horas referidos
muda. A localização, a orientação e os traços não manuais permanecem os mesmos
(Quadros e Karnopp, 2004)
1 HORA 2 HORAS 3 HORAS
4 HORAS
1 DIA, 2 DIAS, 3 DIAS E 4 DIAS
1 MÊS, 2 MESES, 3 MESES E 4 MESES
1 PRESTAÇÃO, 2 PRESTAÇÕES, 3 PRESTAÇÕES, 4 PRESTAÇÕES
A incorporação da negação é outro processo bastante produtivo na Libras e
pode dar-se pela alteração do movimento do sinal, caracterizada por mudança de
direção, para fora, na maioria das vezes, com a palma da mão também para fora (Brito,
1995).
Cabe lembrar que, nos verbos, as formas negativas são acompanhadas do
meneio negativo de cabeça e expressão facial e negação, como se pode observar nos
exemplos a seguir:
Na produção de NÃO QUERER, há mudança na direção das palmas das mãos.
Em QUERER, as palmas estão voltadas para cima, e em NÃO QUERER, elas iniciam
o movimento com as palmas para cima e se voltam para baixo.
QUERER NÃO QUERER
Já em GOSTAR/NÃO GOSTAR, na incorporação de negativa, observa-se
mudança não só na direção das palmas das mãos, mas também na configuração das
mãos.
GOSTAR - NÃO GOSTAR
Ao incorporar a negação, a mão, que se fechava na altura do peito, passa a aberta sobre
o peito, e a palma da mão se volta para fora.
Outra possibilidade de incorporação da negativa é pela assimilação do parâmetro
movimento (oscilação) da partícula negativa NÃO ao item negado, produzindo, assim,
uma oscilação que conserva a configuração das mãos, mas altera o ponto de articulação
(Brito, 1995).
Exemplos:
TER - NÃO TER
Na produção de NÃO TER, observa-se oscilação da mão direita ao realizar o
sinal no ponto de articulação do sinal negativo NÃO.
Existem alguns verbos, como ENTENDER e CONHECER, em que o sinal não
se modifica na forma negativa, sendo acrescentados à forma afirmativa o movimento
negativo com a cabeça e a expressão facial e negação.
ENTENDER - NÃO ENTEDER
CONHECER - NÃO CONHECER
Nesses exemplos, as formas negativas também podem ser seguidas do
movimento NÃO com o dedo indicador.
FLEXÃO
Tem como função principal marcar privilégios de ocorrência distintos, através
das categorias gramaticais peculiares a determinadas classes de palavras.
Pessoa
Números
Grau
1. PESSOAL
É a flexão utilizada para marcar as referências pessoais nos verbos com
concordância. O referente é realizado por meio da apontação para diferentes locais no
espaço, estabelecidos para identificá-los quando estes não estão presentes no discurso.
No caso de referentes presentes, a apontação é direcionada para a posição real do
referente. Exemplos:
ENTREGAR PARA MIM
ENTREGAR PARA ELE
ENTREGAR PARA TI
ENTREGAR PARA ELES
2. NÚMEROS
É a flexão que indica o singular, o dual, o trial e o múltiplo. Existem várias
formas de substantivos e verbos apresentarem a flexão de número na língua de sinais
brasileira. Uma delas é a diferenciação entre singular e plural realizada por meio da
repetição do sinal. No caso de verbos com concordância, a flexão de número refere-se à
distinção feita para um, dois, três ou mais referentes.
Exemplos:
ENTREGAR PARA UM
ENTREGAR PARA DOIS INDIVIDUALMENTE
ENTREGAR PARA TRÊS INDIVIDUALMENTE
ENTREGAR PARA VÁRIOS INDIVIDUALMENTE
3. GRAU (Grau intensidade na Libras)
Apresenta distinções para ‘menor’, ‘mais próximo’, ‘muito’, etc.
Exemplos:
CASA, CASINHA, MANSÃO
CASA_LONGE, CASA_PERTO
CLASSE VERBAIS
Verbos na língua de Sinais:
1. VERBOS SIMPLES
2. VERBOS COM CONCORDÂNCIA
3. VERBOS ESPACIAIS
1. VERBOS SIMPLES
São verbos que não se flexionam em pessoa e número e não incorporam afixos
locativos. Alguns desses verbos apresentam flexão de aspecto. Todos os verbos
ancorados no corpo são verbos simples. Há também alguns que são feitos no espaço
neutro. Exemplos dessa categoria são CONHECER, AMAR, APRENDER, SABER,
INVENTAR, GOSTAR.
Os verbos simples podem incorporar pontos espaciais em determinadas situações,
como
na
glosa
do
exemplo
abaixo:
IX<1> CASAd PAGARd.
Nesse exemplo, o sinal de casa foi estabelecido em um ponto no espaço (d) e o sinal
do verbo foi realizado em cima deste mesmo ponto tornando a expressão definida e
específica.
2. VERBOS COM CONCORDÂNCIA
São verbos que se flexionam em pessoa, número e aspecto, mas não incorporam
afixos locativos. Exemplos dessa categoria são DAR, ENVIAR, RESPONDER,
PERGUNTAR, DIZER, PROVOCAR, que são subdivididos em concordância pura e
reversa (backwards). Os verbos com concordância apresentam a direcionalidade e a
orientação. A direcionalidade está associada às relações semânticas (source/goal). A
orientação da mão voltada para o objeto da sentença está associada à sintaxe marcando
caso.
3. VERBOS ESPACIAIS
São verbos que têm afixos locativos.
Exemplos dessa classe são:
COLOCAR, IR, CHEGAR.
4. VERBOS CLASSIFICADORES
Temos também os verbos manuais (verbos classificadores). Estes verbos usam
classificadores e incorporam a ação.
Exemplos dessa classe de verbos são:
COLOCAR-BOLO-NO-FORNO, SENTAR-NO-MURO
SINTAXE NA LIBRAS
No nível da sintaxe, as marcações não manuais são responsáveis por indicar
determinados tipos de construções, como sentenças negativas, interrogativas,
afirmativas, condicionais, relativas, construções com tópico e com foco. Esses tipos de
estruturas serão abordados com maiores detalhes na seção seguinte.
SENTENÇAS NEGATIVAS
São aquelas em que a sentença está sendo negada. Normalmente, possuem um
elemento negativo explícito, como NÃO, NADA, NUNCA. Na língua de sinais, podem
estar incorporadas aos sinais ou expressas apenas por meio da marcação não manual.
SENTENÇAS INTERROGATIVAS
São aquelas formuladas com a intenção de obter alguma informação
desconhecida. São perguntas que podem requerer informações relativas aos argumentos
por meio de expressões interrogativas: O QUE, COMO, ONDE, QUEM, POR QUE,
PARA QUE, QUANDO, QUANTO, etc. Também há interrogativas formuladas
simplesmente para obter confirmação ou negação a respeito de alguma coisa, por
exemplo, VOCÊ QUER ÁGUA? Se espera ter a resposta positiva ou negativa (SIM ou
NÃO).
ÁGUA QUER?
NOME?
SENTENÇAS AFIRMATIVAS
São sentenças que expressam ideias ou ações afirmativas. Por exemplo, EU
VOU AO BANCO.
BANCO EU-IR
MEU NOME...
SENTENÇAS CONDICIONAIS
São sentenças que estabelecem uma condição para realizar outra coisa, por exemplo, SE
CHOVER, EU NÃO VOU À FESTA. A condição desta sentença é não chover, para que
a pessoa vá a festa.
CHOVER, FESTA NÃO-IR
QUEM-É, ABRIR PORTA POR FAVOR
SENTENÇAS RELATIVAS
São aquelas em que há uma inserção dentro da sentença para explicar, para
acrescentar informações, para encaixar outra questão relativa ao que está sendo dito.
Nessas sentenças, normalmente utiliza-se QUE na língua portuguesa; na língua de
sinais há uma quebra na expressão facial para anunciar a sentença relativa que é
produzida com a elevação das sobrancelhas. Por exemplo, A MENINA QUE CAIU
DA BICICLETA ESTÁ NO HOSPITAL.
MENINA BICICLETA CAIR LÁ HOSPITAL
HOMEM ROUBAR BANCO VIVO-PRESO
CONSTRUÇÕES COM TÓPICO
É uma forma diferente de organizar o discurso. O tópico retoma o assunto sobre o qual
se desenvolverá o discurso. Por exemplo, FRUTAS, EU GOSTO DE BANANA. Então,
o tópico é FRUTAS, sobre o qual será definida aquela de preferência do sinalizante.
FRUTAS, BANANA GOSTAR.
ANIMAIS, CACHORRO ADORAR+
CONSTRUÇÕES COM FOCO
São aquelas que introduzem no discurso uma informação nova que pode
estabelecer contraste, informar algo adicional ou enfatizar alguma coisa. Por exemplo,
se alguém diz que a MARIA COMPROU O CARRO e esta informação está
equivocada, o falante/sinalizante seguinte pode fazer uma retificação: NÃO, PAULO
COMPROU O CARRO. Paulo aqui será o foco.
MARIA CARRO COMPRAR – NÃO, PAULO CARRO COMPRAR.
POLICIA ATIRAR HOMEM – ATIRAR HOME É BANDIDO OU NÃO,
BANDIDO ATIRAR HOMEM.
SENTENÇAS NEGATIVAS
NÃO-PODER VIAJAR
CONTEÚDO PROFESSOR EXPLICAR AULA PASSADA NÃO-ENTENDER
SENTENÇAS INTERROGATIVAS
ÁGUA QUER?
NOME?
SENTENÇAS AFIRMATIVAS
BANCO EU-IR
MEU NOME...
SENTENÇAS CONDICIONAIS
CHOVER, FESTA NÃO-IR
QUEM-É, ABRIR PORTA POR FAVOR
SENTENÇAS RELATIVAS
MENINA BICICLETA CAIR LÁ HOSPITAL
HOMEM ROUBAR
BANCO VIVO-PRESO
CONSTRUÇÕES COM TÓPICO
FRUTAS, BANANA GOSTAR.
ANIMAIS, CACHORRO ADORAR+
CONSTRUÇÕES COM FOCO
MARIA CARRO COMPRAR – NÃO, PAULO CARRO COMPRAR.
POLICIA ATIRAR HOMEM – ATIRAR HOME É BANDIDO
OU
NÃO, BANIDO ATIRAR HOMEM.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHOI, Daniel. Libras conhecimento além dos sinais. ed. Pearson. São Paulo. 2011.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Editora Tempo
Brasileiro. 2011.
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista.
Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC, SEESP, 2001.
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