Interfaces
SUMÁRIO:
 Fundamentos de Comunicação
 Interfaces seriais: RS-232, 485, USB
 Barramentos internos: visão geral (ISA, EISA, PCMCIA,
PCI)
Comunicação: direção



Simplex: só transmite;
Half-Duplex: transmite em t1 e recebe em t2;
Duplex: transmite e recebe ao mesmo tempo
(bidirecional)
(Física)
Comunicação Serial

Sincrona




Transferência cíclica de informações em intervalos rígidos de
tempo.
Clock transmitido junto para sincronização
Não ocorre retransmissão.
Assíncrona (orientada a eventos)




Ativada pela mudança de estado;
Bytes transmitidos como pacotes;
Sincronização feita através de bits de start e amostragem
conforme taxa de transmissão.
Tráfego variável na rede;
(enlace)
Comunicação Serial

Máquinas devem operar sob os mesmos parâmetros


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
PC controle da serial é realizado pelo CI UART
(transmissor receptor assíncrono universal)
Parâmetros configuráveis pela BIOS:






Velocidade, tamanho de caracter, mesmo tipo de bit de paridade,
mesma quantidade de bits de stop
Velocidade padronizadas: 300, 1200,2400,9600, 19200 bps
Bits de dados: 7 ou 8
Paridade: par, ímpar ou nenhuma
Stop bits: 1 ou 2
Velocidades: ..., 1200, 2400, 4800, 9600, 19200
4 portas: COM1 a COM4
Conector DB25 ou DB9 (RS232C)

Muitos pinos sem uso por questão histórica
Conector RS232
Exemplo de Cabo RS232
RS 485





padrão de comunicação bidirecional mais utilizado em
aplicações industriais
Suporta conexões multi-ponto (multidrop), o que permite a
criação de redes com até 32 nós e transmissão à distância
de até 1200m
Suporta comunicação half-duplex, requer apenas 2 fios
para a transmissão e recepção dos dados e possui alta
imunidade a ruído.
Possui transmissão balanceada anulando efeitos de
flutuação de terra e oferecendo boa imunidade a ruídos;
Convencionalmente, a lógica "1" é reconhecida quando o
terminal A do transmissor torna-se mais negativo em
relação ao terminal B. A lógica "0" é identificada quando o
terminal A torna-se positivo em relação ao terminal B;
RS 485 - Dispositivos

Conversores RS-232/485


Repetidores RS-485


Utilizado nos casos onde o dispositivo possui como padrão o RS232 (exemplo: PC's )
utilizado quando se deseja estender a dimensão do barramento,
permitindo a conexão de outros 32 dispositivos e mais 1200 m por
repetidor. Pode-se conectar até 256 dispositivos em um único
barramento RS-485.
232 é duplex e 485 é half duplex, logo deve ter controle no
sentido da comunicação na utilização de conversores

Controle com DTR (1-recebe, 0-transmite)
USB (Universal Serial Bus)

Objetivo: superar limitações das portas seriais




Dados são transmitidos em pacotes, todos dispositivos
escutam e o endereçado trata os dados;
Computador é o controlador e cada barramento só pode
ter um controlador;
Cabo com 4 fios (data+, data-, VCC e Ground) com no
máximo 5m


Baixa velocidade, cabeamento complexo, poucas portas
Distâncias maiores possível através de hubs
Pacote:

Sincronismo (8), ident. Pacote (0), dados (1032), checksum (16)
USB



Número máximo de conexões: 127
Velocidade: 1,5 ou 12 Mbps
Barramentos novos devem permitir 100, 200 e 400Mbps
USB
Barramentos Internos

Permitem interconexão entre os componentes
Nome

Data
Bits
Freq - MHz
End.
Pc Bus
1981
8
4,77
1MB
ISA
1984
16
8,33
16MB
EISA
1988
32
8,33
4GB
VL Bus
1992
32/64
33
4GB
PCI
1992
32/64
33
4GB
CardBus
1994
32
33
4GB
AGP
1996
32/64
66
4GB
PCMCIA (Personal Computer Memory Card International Association)
Exemplo Barramentos Internos Pentium