UNEMAT – SINOP
Economia
Fundamentos da Administração (FA)
Professora: Priscila Pelegrini
[email protected]
Sinop – 2015/1
Informativo!!!
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Apresentação Plano de Ensino.
Disponibilização do Material (Professor Interativo).
Comunicação com o Professor via (Email).
[email protected]
Faltas: Freqüência 75%.
Material Xero Copiadora.
Atestado Médico
Data de Entrega das Atividades.
Horário de Entrada e Saída.
Trabalhos Copiados. (Plágio)
“No Brasil o plágio é considerado crime e sua principal referência é a lei
9.610. Todavia, a lei 9.610 é voltada para a proteção de obras comerciais..
Para fins de trabalho acadêmico é mais adequado seguir-se as normas da
ABNT, que não admitem exceções para textos copiados”.
Teoria Geral da
Administração
Introdução à Teoria Geral da
Administração.
Para Maximiniano (1997, p. 20), “a Teoria Geral da
Administração é o corpo de conhecimentos a
respeito das organizações e do processo de
administrá-las”.
ADMINISTRAÇÃO

Termologia:
 latim: AD – MINISTRA – ÇÃO.

* AD (direção, tendência para);

* MINISTER (subordinação, obediência);
 Aquele que presta um serviço a outro…
“A administração deve definir os resultados (objetivos)
que espera alcançar e depois organizar os recursos da
organização visando a obter esses resultados.”
(Drucker, 1999: 16)
ALGUNS CONCEITOS



Administração é o processo de conjugar recursos
humanos e materiais de forma a atingir fins
desejados, através de uma organização
Organização é uma combinação de esforços
individuais que tem por finalidade realizar
propósitos coletivos
Funções
Administrativas:
planejamento,
organização, liderança ou direção, avaliação e
controle
Cinco Variáveis Básicas
da Teoria Geral de Administração
TAREFAS
ESTRUTURA
PESSOAS
ORGANIZAÇÃO
AMBIENTE
TECNOLOGIA
Fonte: Chiavaneto, I. Introdução à TGA, Makron Books, 1998
.
Teorias de Administração
ANO
TEORIA
ÊNFASE
1903
ADM. CIENTÍFICA
TAREFAS
1916
CLÁSSICA
ESTRUTURA
1932
RELAÇÕES HUMANAS
PESSOAS
1947
BUROCRACIA E
ESTRUTURALISTA
ESTRUTURA
1951
CIBERNÉTICA E
SISTEMAS
AMBIENTE
1954
NEOCLÁSSICA
ESTRUTURA
1957
COMPORTAMENTAL
PESSOAS
1972
CONTINGÊNCIA
AMBIENTE E TECNOLOGIA
1982
NEO-SCHUMPETERIANA
TECNOLOGIA
PRINCIPAIS ENFOQUES DA ADMINISTRAÇÃO
teoria geral da administração
técnico
escola clássica
Taylor, Fayol, Weber
Ford
escola da qualidade
(modelo japonês)
comportamental
sistêmico
diferenças individuais
pensamento sist.
liderança
estartégia
motivação
ética
cultura/clima org.
reengenharia
eng. simultânea
supply chain manag.
novo paradigma
enfoque contingencial
A
Teoria
da
contingência
enfatiza que não há nada de
absoluto nas organizações ou na
teoria administrativa. Tudo é
relativo.
Tudo
depende.
A
abordagem contigencial explica
que existe uma relação funcional
entre as condições do ambiente e
as
técnicas
administrativas
apropriadas para o alcance eficaz
dos objectivos da organização.
1. A Administração e suas
Perspectivas
1.1- Defininindo Administração



O mundo é composto, essencialmente,
Organizações que são heterogêneas.
por
As Organizações precisam ser administradas para
sobreviver às constantes mudanças do mundo.
Entretanto, seu significado e conteúdo vêm sofrendo
transformações, por meio das diferentes Teorias da
Administração.
1.1 Definindo Administração
“A tarefa de administração passou a ser a de
interpretar os objetivos propostos pela
Organização e transformá-los em ação
organizacional por meio de planejamento,
organização, direção e controle de todos os
esforços realizados em todas as áreas e em todos
os níveis (...).” (p.11)
Caso Introdutório:

A promoção de Marcelo
Marcelo Gonçalves é um engenheiro de
produção bem-sucedido e foi promovido a
Gerente do Departamento de Novos
Produtos
Sempre trabalhou com coisas concretas e
medidas exatas.
Nunca lidou com situações abstratas e nem
com pessoas.
Agora lida com uma equipe de 30 funcionários.
Sua maneira lógica, matemática e quantitativa
deve ser substituída por uma maneira
abrangente, flexível, psicológica e humana.
Marcelo não tem a menor idéia sobre como
gerir o departamento, nem como conduzir
sua equipe.

Quais as ações que Marcelo deve tomar?


Marcelo agora ocupa um
cargo executivo, sendo
exigida sua capacidade
de administrar.
Você se lembra das
habilidades e dos papéis
de um administrador?
1.2 As Habilidades do Administrador



O sucesso do administrador depende de sua habilidade,
de sua capacidade de transformar conhecimento
(informação) em ação, resultando no desempenho
desejado.
O administrador não é analisado apenas pelo seu modo
de agir ou pela sua personalidade. O sucesso do
administrador depende também do seu desempenho, de
suas habilidades: Técnicas, Humanas, e Conceituais.
A TGA trabalha a habilidade conceitual, i.e., a
capacidade do administrador de pensar, analisar,
criticar e propor soluções e inovações na Organização.
1.2 As Habilidades do Administrador
Nível
Institucional
Nível
Intermediário
Nível
Operacional
Alta Direção
(Idéias e
conceitos abstratos)
Gerência
Habilidades
Humanas
(Relacionamento
Interpessoal)
Supervisão
Execução das Operações
Fig. I.1
Habilidades
Conceituais
Habilidades
Técnicas
(Manuseio de
coisas físicas)
Fazer e executar
1.3 Os Papéis do Administrador
Categoria
Papel
Representação
Interpessoal
Liderança
Ligação
Monitoração
Informacional
Disseminação
Porta-voz
Empreendto
Decisorial
Fig. I.4
Resolução de
Conflitos
Atividade
Assume deveres cerimoniais e simbólicos, representa a
organização, acompanha visitantes, assina documentos legais
Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, orienta e
se comunica com os subordinados
Mantém redes de comunicação dentro e fora da
organização, usa malotes, telefonemas e reuniões
Manda e recebe informação, lê revistas e relatórios,
mantém contatos pessoais
Envia informação para os membros de outras organizações,
envia memorandos e relatórios, telefonemas e contatos
Transmite informações para pessoas de fora, através de
conversas, relatórios e memorandos
Inicia projetos, identifica novas idéias, assume riscos,
delega responsabilidades de idéias para outros
Toma ação corretiva em disputas ou crises, resolve conflitos
entre subordinados, adapta o grupo a crises e a mudanças
Alocação de
Recursos
Decide a quem atribuir recursos. Programa, orça e
estabelece prioridades
Negociação
Representa os interesses da organização em negociações
com sindicatos, em vendas, compras ou financiamentos
1.4 O conhecimento administrativo: as
Teorias da Administração






Conforme mencionado, o significado da Administração vem
sofrendo alterações de acordo com a Teoria da Administração.
Cada Teoria da Administração surgiu como uma resposta aos
problemas empresariais mais relevantes da sua época. Mesmo
assim, todas as Teorias são válidas.
Teoria é um conjunto de afirmações, ou regras, feitas para
registrar o que se percebe como realidade.
Teorias da Administração são conhecimentos organizados,
produzidos pelas experiências práticas das organizações.
Não há uma Teoria da Administração que seja melhor do que
a outra. Tudo depende de variáveis internas e externas à
organização/administrador.
A TGA se ocupa do estudo da Administração em geral.
1.4 O conhecimento administrativo: as
Teorias da Administração
Formação do
Conhecimento
Métodos
Científicos
Experiência
prática
Disseminação do
Conhecimento
1.5 As variáveis da T.G.A.

A TGA estuda a administração das organizações sob o ponto
de vista de seis variáveis interdependentes:
Competitividade
Tecnologia
Pessoas
Organização
Estrutura
Fig. 1.2
Ambiente
Tarefas
1.6 As principais teorias administrativas
Ênfase
Teorias Administrativas
Principais Enfoques
Nas Tarefas
Administração Científica
Racionalização do trabalho no nível operacional
Na Estrutura
Teoria Clássica
Teoria Neoclássica
Organização formal.
Princípios gerais da Administração.
Funções do administrador
Teoria da Burocracia
Organização formal burocrática.
Racionalidade organizacional.
Teoria Estruturalista
Múltipla abordagem:
Organização formal e informal.
Análise intra-organizacional e análise interorganizacional.
Teoria das Relações Humanas
Organização informal.
Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupos.
Teoria do Comportamento Organizacional
Estilos de administração.
Teoria das decisões.
Integração dos objetivos organizacionais e individuais.
Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Mudança organizacional planejada.
Abordagem de sistema aberto.
Teoria Estruturalista
Análise intra-organizacional e análise ambiental.
Abordagem de sistema aberto.
Teoria da Contingência
Análise ambiental (imperativo ambiental).
Abordagem de sistema aberto.
Na Tecnologia
Teoria da Contingência
Administração da Tecnologia (imperativotecnológico).
Na Competitividade
Novas Abordagens na Administração
Caos e complexidade.
Aprendizagem organizacional.
Capital intelectual.
Nas Pessoas
No Ambiente
Tab. 1.1
1.6 As principais teorias administrativas



Pode-se dizer que as teorias administrativas são
aplicáveis às situações atuais.
É necessário que o administrador as conheça bem para
ter à sua disposição um leque de alternativas adequadas
para cada situação.
À medida que a administração se defronta com novas
situações, as teorias administrativas precisam adaptar
suas abordagens para continuarem aplicáveis.
2. Os Primórdios da Administração:
Antecedentes Históricos da
Administração
2.1 A história administração



A história da Administração é recente, tendo pouco mais de 100 anos.
O desenvolvimento das teorias a respeito da Administração foi bem
lento até o século XIX, acelerando-se a partir do início do séc. XX.
No decorrer da história da humanidade sempre existiu alguma forma
de administração. Por isso, podemos dizer que esta é resultado da
contribuição de:
Filósofos
Revolução Industrial
Igreja católica e Organização
militar
Pioneiros e empreendedores.
A ORIGEM DA ADMINISTRAÇÃO
A administração recebeu influências de diversas áreas do
conhecimento humano. A Filosofia deu sua grande contribuição
para a administração. Já antes de Cristo, os filósofos da antigüidade
expunham seu ponto de vista sobre esta área fascinante que viria a
ser importante nos dias atuais. SÓCRATES (470 a.C - 399 a.C.),
citado por CHIAVENATO (1997, p.50) afirmou que a administração é
uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência.
[...] sobre qualquer coisa que um homem possa presidir, ele será. Não é
também uma tarefa punir os maus e honrar os bons? Portanto, não
desprezeis homens hábeis em administrar seus haveres; pois os afazeres
privados difere dos públicos somente em magnitude; em outros aspectos, são
similares, mas o que mais se deve observar é que nenhum deles pode ser
gerido sem homens, nem os afazeres privados são geridos por uma espécie
de homem e os públicos por outra: pois aqueles que conduzem os negócios
públicos não utilizam homens de natureza diferentes daqueles empregados
pelos que gerem negócios privados; e os que sabem empregá-los conduzem
tanto os negócios públicos quanto os privados, judiciosamente, enquanto
aqueles que não sabem errarão na administração de ambos. (SÓCRATES
470 a.C - 399 a.C.),
Citado por CHIAVENATO (1997, p.50-1). Platão, filósofo grego, discípulo
de Sócrates, (429 a.C. - 347 a.C), também deu sua contribuição, relatando
em sua obra intitulada A República, seu ponto de vista sobre democracia e
administração dos negócios públicos. Aristóteles, filósofo grego, discípulo
de Platão, estudou a organização do Estado e relata três tipos de
administração pública: monarquia, aristocracia e democracia. Francis
Bacon, filósofo inglês, (1561-1626) antecipa-se ao princípio da
administração conhecido como princípio da prevalência do principal
sobre o acesso, enfocando a separação do que é essencial do que é
acessório. René Descartes, filósofo, matemático e físico francês (1596-1650)
foi a autor das coordenadas cartesianas ou os princípios cartesiano. Vários
princípios da administração moderna, como, divisão do trabalho, da
ordem, do controle estão baseadas nos princípios cartesianos.
Jean-Jacques Rouseau, (1712-1778) desenvolveu a teoria do contrato social,
que é um acordo entre membros com conjuntos de regras que regem o
mesmo.
Karl Marx (1818-1883) foi autor da teoria da origem do Estado e afirma
que todos os fenômenos históricos são o produto das relações econômicas
entre homens. A Igreja Católica também deu sua contribuição para a
administração.
As regras, normas, propósitos, objetivos e princípios
fundamentais aos poucos foram utilizados pela Igreja. Ao
longo do tempo a Igreja foi utilizando todos estes recursos
da administração para se estruturar. CHIAVENATO (1997,
p.54) afirma que hoje, a Igreja tem uma organização hierárquica
tão simples e eficiente que a sua enorme organização mundial pode
operar satisfatoriamente sob o comando de uma só cabeça
executiva. Esta estrutura que a Igreja implantou está sendo
modelo para muitas empresas, que passaram a incorporar
uma afinidade de princípios e normas administrativas
utilizadas na Igreja Católica. Mas, a instituição que mais
colaborou com a administração foi a organização militar.
Esta contribuição se deu de maneira lenta mas constante e
foi ao longo do tempo. Entre as contribuições militares
estão: a organização linear, o princípio da unidade de
comando, a escala hierárquica, empowerment, centralização
do comando e à descentralização da execução, princípio da
direção,
planejamento
estratégico
entre
outras
contribuições.
O método de raciocínio proposto por Descartes no Discurso compõe-se de
quatro partes distintas, sintetizadas na passagem seguinte:
Simplificadamente, são os passos ou preceitos:
Receber escrupulosamente as informações, examinando
sua racionalidade e sua justificação. Verificar a verdade,
a boa procedência daquilo que se investiga – aceitar o
que seja indubitável, apenas.
Análise, ou divisão do assunto em tantas partes quanto
possível e necessário.
Síntese, ou elaboração progressiva de conclusões
abrangentes e ordenadas a partir de objetos mais
simples e fáceis até os mais complexos e difíceis.
Enumerar e revisar minuciosamente as conclusões,
garantindo que nada seja omitido e que a coerência
geral exista.
O método cartesiano. No preceito ou passo 1, as coisas indubitáveis
(que não deixa margem a dúvidas; o que é óbvio e evidente )
(círculos marcados com i) passam por um "funil", que impede a
passagem de coisas que tragam dúvidas (d). No segundo, as coisas
são analisadas, ou seja, divididas para melhor compreensão; no
terceiro, procede-se a síntese, ou agrupamento em graus de
complexidade crescente. No último passo, as conclusões são
ordenadas e classificadas.
2.2 Filósofos


Administração como habilidade pessoal, separada do conhecimento
técnico e da experiência.
Princípio do método de Descartes

Teve influência decisiva na Administração.


Maneira de abordar e solucionar problemas.
Tendência à análise e à divisão do trabalho.
2.2 Filósofos
Princípios do Método de Descartes
Dúvida sistemática
Não aceitar como verdade, enquanto não se
tiver evidências de que é verdadeiro.
Análise ou decomposição
Dividir o problema para
resoluções separadamente.
Síntese ou composição
Ordenar o pensamento, iniciando
assuntos mais fáceis aos mais difíceis.
Enumeração ou verificação
Verificação e revisão, garantindo que nada
tenha sido omitido ou deixado à parte.
análises
e
dos
2.3 Igreja Católica e Organização Militar



As normas administrativas e a administração pública foram
passando, ao longo do tempo, dos Estados para a Igreja Católica e
Organização Militar.
Conceitos sobre estratégia, planejamento e logística.
Princípios:
 Hierarquia
 Estruturas organizadas, com responsabilidades e tarefas
próprias
 Unidade de comando
 Cada subordinado pode ter somente um superior
 De direção
 Cada subordinado deve saber o que fazer e o que se espera
dele
Influência da organização da Igreja Católica


Hierarquia escalar;
Ao longo dos séculos a Igreja Católica estruturou a sua organização
com uma hierarquia de autoridade, um estado maior (assessoria) e a
coordenação funcional para assegurar integração. A estrutura da
organização Eclesiástica serviu de modelo para muitas
organizações.
Influência da organização militar

Os fundamentos militares exerceram enorme influência no
desenvolvimento das teorias da Administração

Princípio da unidade de comando - pelo qual cada subordinado só
pode ter um superior;
A escala hierárquica - os escalões hierárquicos de comando com
graus de autoridade e responsabilidade;



Centralização do comando e à descentralização da execução.
Princípio de direção, que preceitua que todo soldado deve
saber perfeitamente o que se espera dele e aquilo que ele deve
fazer. Mesmo Napoleão, o general mais autocrata da história
militar, nunca deu uma ordem sem explicar seu objetivo e
certificar-se de que o haviam compreendido corretamente, pois
estava convencido de que a obediência cega jamais leva a uma
execução inteligente.
2.4 Revolução Industrial

Teve início na Inglaterra e pode ser dividida em duas
épocas:

1780 à 1860:



1a. Revolução Industrial
Revolução do carvão e do ferro
1860 à 1914:


2a. Revolução Industrial
Revolução do aço e da eletricidade
2.4 Revolução Industrial

Principais características da 1a. Revolução Industrial

Mecanização da indústria e da agricultura


Aplicação da força motriz à indústria


máquina à vapor
Desenvolvimento do sistema fabril



anteriormente, uso da força humana ou animal
fim do artesão e sua pequena oficina
lugar ao operário e às fábricas
Espetacular aceleramento dos transportes e comunicações

Navegação e locomotiva à vapor
2.4 Revolução Industrial

2º Revolução Industrial.

Provocada por três acontecimentos importantes:









- O novo processo de fabricação do aço
- O aperfeiçoamento do dínamo
- Invenção do motor de combustão interna por Daimler ( 1873).
Características da 2º Revolução:
1 – Substituição do ferro pelo aço como material industrial básico
2 - Substituição do vapor pela eletricidade e derivados de petróleo
3 – Desenvolvimento da maquinaria automática
4 – Transformações nos transportes e comunicações
5 – Desenvolvimento de novas formas de organização capitalista.
Principais características da 2° Revolução Industrial








Substituição do ferro pelo aço
Vapor pela eletricidade
Desenvolvimento de máquinas automáticas
Especialização do trabalhador
Crescente domínio da indústria pela ciência
Transformações nos transportes e comunicação
Novas formas de organização capitalista
Expansão da industrialização
2.4 Revolução Industrial

A organização e a empresa moderna nasceram com a
Revolução Industrial graças:




à ruptura das estruturas corporativas da Idade Média
ao avanço tecnológico e sua aplicação à produção
Com a nova tecnologia dos processos de produção, a
administração e a gerência das empresas passaram a ser
a preocupação maior dos proprietários.
A prática foi ajudando a selecionar idéias.
2.5 Pioneiros e Empreendedores




Com os resultados da Revolução Industrial (aumento da
produção, novas tecnologias), abriu-se o caminho para
os pioneiros e empreendedores, os chamados criadores
de império (empire builders).
Era a época do crescimento das empresas, não somente
por aumento de produção, mas devido à incorporação.
Teve início a integração vertical das empresas:
organizações
comprando
seus
fornecedores
e
distribuidores.
Estas incorporações foram criando empresas ‘pesadas’,
com instalações e pessoal além do necessário.
2.5 Pioneiros e Empreendedores




O lucro da nova empresa dependeria da racionalização
desta estrutura ‘pesada’.
A aquisição de empresas familiares, criando ‘impérios’,
trouxe a necessidade do gerente profissional.
Na virada do século XX, grandes corporações
sucumbiram.
Pioneiros e empreendedores deram lugar para os
organizadores, com o uso do planejamento e controle.
3. Abordagem Clássica Administração Científica
3.1 Abordagem Clássica


A origem da Abordagem Clássica se dá nas decorrências
da Revolução Industrial.
Dois fatos são os mais importantes:

O crescimento acelerado e desorganizado das empresas


devido ao aumento produtivo causado pelas tecnologias
aplicadas à produção.
A necessidade de aumentar a eficiência e a competência
das organizações

ruptura do processo artesanal
ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO


Conforme Chiavenato ( 2003 ), é dominada por
duas orientações diferentes uma delas era a de
Frederich Winslow Taylor, chamada de Escola da
Administração Científica que procurava aumentar
a eficiência das indústrias por meio da
racionalização do trabalho do operário.
E a outra era a Teoria Clássica de Henri Fayol que
procurava aumentar a eficiência das empresas por
meio da aplicação dos princípios gerais embases
científicas.
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
A Administração Científica é a mais antiga das escolas de administração.
Os princípios da administração científica se basearam na estrutura
formal e nos processos da organização.
Estes instrumentos de produção (pessoas) poderiam ter sido interpretados
por propriedades fisiológicas e psicológicas, mas os classicistas
preferiram ignorar ou minimizar a importância do fator humano,
principalmente porque eles, implicitamente, acreditavam que as pessoas
deveriam estar sob um sistema de autoridade.
A unidade básica da administração científica era a função e a construção de
uma estrutura formal requerida, estabelecendo primeiro os objetivos e
a seguir dividindo o trabalho em unidades menores (tarefas simples),
que seriam colocadas como um sistema coordenado (isto constituiria a
racionalização do trabalho dos operários).
VIDA DE FREDERICK WINSLOW TAYLOR
Frederick Winslow Taylor (1856-1915) está ainda hoje, apesar do tempo e das
inovações, entre as figuras que mais se destacaram na História do
Pensamento Administrativo, devido à sua contribuição para o Movimento
da Administração Científica.
Nascido de uma família de classe média superior da Nova Inglaterra, teve uma
educação primária privilegiada. Porém, um defeito de visão dificultou o
prosseguimento dos estudos de advogado que pretendia fazer em Harvard e
para os quais certamente não tinha vocação. Somente em 1885, isto é, com 29
anos, conseguiu com muito esforço, estudando à noite, obter o certificado de
engenheiro através do Stevens Institute.
Aos 18 anos, entre 1874 e 1878, trabalhou para uma empresa fabricante de
bombas hidráulicas, onde aprendeu o ofício de torneiro, tendo começado
como aprendiz. Foi nessa empresa que começou a observar o que
considerava má administração, “corpo mole” dos funcionários e relações de
má qualidade entre os trabalhadores e os gerentes. Esse emprego facilitou o
seu ingresso, em 1878, na Siderúrgica Midvale Steel Co, onde observou os
problemas de operações fabris, tais como:
A administração não tinha noção clara da divisão de suas
responsabilidades com o trabalhador;
Não havia incentivos para melhorar o desempenho do
trabalhador;
Muitos trabalhadores não cumpriam suas responsabilidades;
As decisões dos administradores baseavam-se na intuição e no
palpite;
Não havia integração entre os departamentos da empresa;
Os trabalhadores eram colocados em tarefas para as quais não
tinham aptidão;
Os gerentes pareciam ignorar que a excelência no desempenho
significaria recompensas
tanto para eles próprios quanto para a mão-de-obra;
Havia conflitos entre capatazes e operários a respeito da
quantidade da produção.
Taylor: Durante esse tempo ele definiu uma de suas missões: Qual a
melhor forma de fazer um determinado trabalho?
Nessa época o foco da questão era a racionalidade do
manejo de materiais (lingotes de ferro, por exemplo) ou
do desenho da instalação, mais do que a modificação do
processo propriamente dita.
O estudo do tempo de Taylor visava determinar um
tempo-padrão para cada operação e determinar
requisitos físicos para o operário-padrão.
Taylor elaborou os quatro grandes princípios da Administração Científica:
Desenvolvimento de uma ciência de Trabalho - Uma investigação científica
poderá dizer qual a capacidade total de um dia típico de trabalho de modo
que: a) os chefes não possam se queixar da incapacidade de seus operários;
b) estes saibam exatamente o que se espera que eles façam.
Seleção e Desenvolvimento Científicos do Empregado - Para atingir o nível
de remuneração prevista, o estudo tempo determina que o operário
first-class-man precisa preencher certos requisitos pela seleção.
Combinação da Ciência do Trabalho com a Seleção do Pessoal - Taylor
observou que os operários estão dispostos a aprender a fazer um bom
trabalho, mas que os velhos hábitos da administração resistem ã inovação de
métodos.
Cooperação entre Administração e Empregados – Somente uma constante e
íntima cooperação possibilitará a observação e medida sistemática do
trabalho, que permitirá a fixação de níveis de produção e de incentivos
financeiros.
É fundamental no pensamento de Taylor o conceito de especialização e de
eliminação de todos os elementos estranhos a fim de que a atenção esteja
concentrada na tarefa essencial.
Características da Administração Científica:
Ciência em lugar do empirismo;
harmonia em vez de discórdia;
cooperação, não-individualismo;
máxima produção e não- restrição de produção
desenvolvimento de cada homem para a sua máxima
eficiência e prosperidade.
Um dos mais importantes princípios da administração
científica de Taylor é o princípio da execução, pelo qual a
administração deveria se concentrar nas tarefas estratégicas e
de grande importância, deixando as tarefas padronizadas e de
rotina para o pessoal operacional.
Princípios da Exceção: tudo o que ocorrer na “área de normalidade”
não deve ser objeto de preocupação da alta administração. Este é um
conselho válido também para os tempos atuais.
3.1 Abordagem Clássica
Abordagem Clássica
Administração
Científica
Taylor
Teoria
Clássica
Ford
• ênfase nas tarefas
• aumento produtividade
• métodos de trabalho
• divisão do trabalho
• abordagem de baixo
para cima
Fayol
• ênfase na estrutura
• especialização
do trabalhador
• produção em
massa
• linha de
montagem
• carga trabalho
• aumento eficiência da
empresa
• atenção para os elementos
da Administração
• abordagem do todo para as
partes
3.2 Administração Científica
Primeiro Período
• ênfase nas técnicas de
racionalização do trabalho
(ORT)
• estudo dos Tempos e
Movimentos
• remuneração diferenciada
conforme produção
Segundo Período
• racionalização do trabalho
em conjunto com
estruturação da empresa
• desenvolvimento de
estudos sobre a
Administração
3.3 A Organização Racional do Trabalho
Aspectos fundamentais da ORT
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos,
Fadiga humana
Divisão do trabalho e especialização
Desenho de cargos e tarefas
Incentivos salariais e premiação
Homo economicus
Condições ambientais de trabalho
Padronização de métodos e máquinas
Supervisão funcional
3.3.1 Análise do trabalho e estudo dos
tempos e movimentos


Análise do trabalho.
 observação de cada operação do operário,
 decomposição da tarefa em movimentos simples (base nos
conceitos de Descartes),
 definição e aplicação de novas metodologias.
Paralelo à análise do trabalho, era feito o estudo dos tempos.
 determinação do tempo médio de execução de uma tarefa,
 adição de tempo ‘morto’,
 resulta no ‘tempo padrão’.
3.3.1 Análise do trabalho e estudo dos tempos e
movimentos

A partir do ‘tempo padrão’ de execução da tarefa, é
possível:




racionalizar o trabalho,
eliminar o desperdício,
controlar a produtividade de todos os operários.
Gilbreth verificou que os trabalhos poderiam ser
reduzidos (decompostos) a movimentos elementares,
definindo os movimentos necessários para a execução da
tarefa.

colocação de parafusos: sete movimentos elementares.
3.3.2 Fadiga Humana


Durante os estudos (estatísticos, e não fisiológicos) dos movimentos,
identificou-se os efeitos negativos da fadiga sobre a produção:
 Diminuição da produção,
 Queda na qualidade do trabalho,
 Perda de tempo,
 Doenças e acidentes.
Era necessário reduzir a fadiga, sendo criados os princípios de
economia de movimentos:
 Uso do corpo,
 Arranjo do material,
 Desempenho das ferramentas e máquinas.
3.3.3 Divisão do trabalho e especialização
do operário




Decorrência do estudo dos tempos e movimentos.
Com a racionalização do trabalho e padronização dos
tempos e movimentos, o trabalho foi dividido em tarefas
específicas atribuídas a determinados operários.
Idéia básica de que a eficiência aumenta com a
especialização.
Cada operário passou a se especializar na execução de
sua tarefa.
3.3.4 Desenho de cargos e tarefas



Foi na Administração Científica a primeira tentativa de
se desenhar cargos e tarefas.
Tarefa é a menor unidade da divisão do trabalho.
Ao simplificar as tarefas, tinha-se como base a idéia de
que os operários deveriam apenas realizá-las e não
pensar ou decidir.
3.3.5 Incentivos salariais e premiação





Durante os estudos de Taylor, verificou-se que os operários
perceberam que seus salários seriam os mesmos,
independentes de sua produtividade.
Deste modo, foi necessário criar um plano que fizesse com
que os operários trabalhassem dentro do tempo padrão
estipulado para suas tarefas.
Foi substituída a remuneração baseada no tempo de
trabalho pela remuneração baseada na produção.
Foi também criada a premiação para os operários que
produzissem além do tempo de trabalho.
Com esta política, Taylor buscava agradar tanto aos
empresários quanto aos operários.
3.3.6 Homo Economicus



A base para a política de incentivos salariais é o conceito
do homem econômico.
“Toda pessoa é concebida como influenciada
exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e
materiais.”
Assim, as recompensas salariais influenciam nos esforços
do trabalho.
3.3.7 Condições Ambientais de Trabalho



A Administração Científica verificou que a eficiência
depende, além da racionalização do trabalho, das
condições de trabalho.
‘conforto e produtividade andam de mãos dadas’
Conforto do operário e melhoria do ambiente físico são
valorizados para a melhoria da eficiência, e não por
merecimento.



Adequação de instrumentos e ferramentas,
Arranjo físico das máquinas,
Ventilação, iluminação, ruídos
3.3.8 Padronização



A racionalização do trabalho se preocupou também com
a padronização dos métodos de trabalho e padronização
das máquinas e ferramentas.
A padronização reduz a variabilidade do processo
produtivo.
Junto com a especialização do operário, a padronização
também foi responsável pelo conceito da linha de
montagem.
3.3.9 Supervisão funcional

Mesmo com a racionalização do trabalho, a supervisão
era necessária para Taylor por este acreditar:




na vadiagem dos operários,
não capacidade de pensar dos operários.
Era necessário existir um supervisor para cada área de
especialização do operário.
Crítica: um operário possuir mais de um supervisor.
3.4 Apreciação crítica à Administração
Científica
3.4.1 Mecanicismo da Administração
Científica

A Administração Científica:







restringiu-se às tarefas a serem executadas,
enfatizava a eficiência da produção, a redução de
desperdício,
deu pouca importância ao elemento humano,
operários como instrumentos passivos, sem iniciativa,
suposição do homo economicus, sem considerar aspectos
motivacionais
desumanização do trabalho industrial,
Teoria da máquina.
3.4.2 Superespecialização do operário

Fatores foram vistos como violadores da dignidade
humana:


especialização do trabalho, não permitindo o aprendizado
do todo,
atribuição de tarefas simples, fazendo com que o operário
tivesse movimentos repetitivos.
3.4.3 Visão microscópica do homem

A Administração Científica individualiza cada operário
em termos de suas relações com as máquinas e não com
outros operários.

Os operários eram vistos como acessórios das máquinas.

Ignora o aspecto social humano.

Concepção negativista
ineficiência.
do
homem:
preguiça
e
3.4.4 Ausência de comprovação científica


A Administração Científica pretende criar uma ciência
sem a comprovar cientificamente seus princípios.
Baseia-se nos estudos de tempos e movimentos que
analisam o ‘como’ e não o ‘porquê’ da ação dos
operários.
3.4.5 Limitação do campo de aplicação


A Administração Científica retringiu-se aos problemas
do ‘chão de fábrica’, aos operários e seus supervisores.
Não considerou as demais áreas da organização, como
finanças, comercial, nem as demais funções
administrativas.
3.4.6 Abordagens prescritiva e normativa e
de sistema fechado

Abordagem prescritiva e normativa



Preocupação em prescrever normas que devem ser
aplicadas em todas as circunstâncias.
Receitas antecipadas, soluções ‘enlatadas’.
Abordagem de sistema fechado


Visualiza a organização como se esta não estivesse inserida
em um ambiente.
Não considera possíveis influências externas que a empresa
possa receber.
3.5 Pioneirismo



Apesar das críticas, a Administração Científica foi
pioneira no estudo da ‘nova estrutura’ organizacional
(não artesã).
É a partir desta Escola que se inicia a luta pela
produtividade e se inicia os estudos da administração.
Taylor teve forte influência na vida do século XX, dado
seu pioneirismo.
Henry Ford
Adendo à matéria
Henry Ford



Assim como o nome de Taylor está associado
à administração científica, o nome de Henry
Ford (1863-1947) está associado à linha de
montagem móvel.
Diz-se que o ‘Taylorismo’ formou uma
parceria com a expansão industrial e com a
outra inovação revolucionária: a linha de
montagem de Ford.
Ford não inventou a linha de montagem, ele
foi responsável por inovações.
Henry Ford e o modelo T
Henry Ford e a linha de montagem

No início, a Ford trabalhava de modo artesanal (1908)


Trabalhador especializado em sua função, mas tinha que
‘correr’ a fábrica para buscar as peças no estoque e trazer
ao seu posto de trabalho.
Ford fez com que as peças fossem entregues em cada
posto de trabalho.

Tempo de
diminuido.
conclusão
do
trabalho
notadamente
Henry Ford e a linha de montagem


Operário, após acabar seu serviço em um carro, tinha que andar até
o próximo.
 A movimentação consumia tempo e desgaste do operário.
Implantação da linha de montagem móvel (1914)
Henry Ford e suas inovações

A linha de montagem móvel trazia como benefícios:








Maior velocidade da produção
Melhor qualidade
Diminuição dos custos de estoque
Maior fabricação, menor preço do produto
Manual do produto
Adotou carga de trabalho de 8 horas/dia
Duplicou os salários (aumenta o mercado consumidor,
inclusive de seus produtos)
Sua empresa tornou-se padrão.
4. Teoria Clássica da Administração
4.1 Abordagem Clássica

Enquanto a Administração Científica de Taylor focava a
produtividade através do operário, a Teoria Clássica da
Administração de Fayol, focava a eficiência através da
estrutura organizacional.
4.2 Teoria Clássica da Administração
Iniciada pelo engenheiro francês Henri Fayol
(1841-1925).
Foi o primeiro a dar atenção aos elementos da
administração.
Fayol buscava um ensino organizado da
Administração
para
formar
administradores.
A Teoria Clássica descreve a organização com
base em sua estrutura. Recebe influência das
estruturas rígidas e hierarquizadas da Igreja
Católica e da Organização Militar.
4.3 As funções da Organização e o
conceito de Administração
Na Teoria Clássica, o conceito de divisão do trabalho não se
preocupava com a fragmentação do trabalho do
operário, mas sim com a divisão dos órgãos que
compõem a organização.
A organização deve ser dividida em departamentos, cada
qual representando uma função organizacional.
Para Fayol, a organização tem seis funções básicas a serem
exercidas.
4.3 As funções da Organização e o
conceito de Administração
Empresa
Funções
administrativas
Prever
Organizar
Comandar
Coordenar
Controlar
Funções
técnicas
Funções
comerciais
Funções
financeiras
Funções
contábeis
Funções de
segurança
4.4 Princípios da Administração

1.
2.
3.
4.
5.
6.
Para Fayol, as leis ou princípios da Administração são:
Divisão do trabalho
Autoridade (de linha) e
responsabilidade
Disciplina
Unidade de comando
Unidade de direção
Subordinação dos interesses
individuais aos gerais
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Remuneração do pessoal
Centralização
Cadeia escalar
Ordem
Equidade
Estabilidade do pessoal
Iniciativa
Espírito de equipe
4.5 A Organização Linear




Para Fayol, a estrutura da organização deveria ser linear, isto é, com
supervisão linear.
Esta estrutura prevê um organograma na forma piramidal,
hierarquizada, presumindo:
 unidade de comando,
 unidade de direção,
 centralização da autoridade
 cadeia escalar.
Neste ponto, a Teoria Clássica diverge da Administração Científica,
posto que esta sugere uma supervisão funcional, contrariando a
unidade de comando.
Para a Teoria Clássica, deveria haver os órgãos de staff, ou de
assessoria, que fornecem aos órgãos de linha conselhos e
recomendações, através da análise do trabalho.
4.6 Apreciação crítica à Teoria Clássica

Abordagem simplificada da organização



Ausência de trabalhos experimentais


Sem regularidade nos princípios estabelecidos
Teoria da máquina


Não considera elementos psicológicos e sociais,
Nã considera interação entre pessoas e grupos.
Estrutura rígida
Abordagens precritiva e normativa e de sistema fechado


Precrição de normas para aplicação geral
Não considera influências externas
4.7 Aplicação Atual

Apesar de suas críticas, muitos dos princípios
desenhados pela Escola da Teoria Clássica são ainda hoje
aplicados, apesar de terem sofrido alguma alteração.



Funções das organizações,
Conceito de administração,
Uso da hierarquia e desenho de seus papéis:




Autoridade
Unidade de comando e direção
Cadeia escalar
Disciplina.
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Teoria Geral da Administração