À N N O XVI
Y T U ‘ 18 de S etem b ro de 1 9 2 0
R. da Q uitanda n. 1. Teleph. 1B4.
S. P A U L O
ORGAM DAS ASSOCIAÇÕES CATIIOLICAS D E YTÜ
(Com Approvação Ecclesiatica)
P ropriedade da A ssociação «São Paulo da Bôa Imprensa
A ssig n a tu ra a n nu^al _5%000
BRASIL
fosse grande comtudo a sna ge­
X V II D om inga depois de ousou in terro g al-o . Mas a não
TO.LOS QUE SOMOS !...
nerosidade. fazia sobrar esmolas p ara
m ultidão do povo ouvio com soeeorrer a pobresa; sendo a carid a­
Pentecostes
de a maior herança que deixaram ao
satisfação.
Tolos que somos, nossa m ór ventura
seu filho. Logo aos sete annos já este
E ’ ter soberbo o porte e o rosto lindo,
N aquelle tem po, sabendo
menino sabia econom isar p a ra d ar aos
(1) H a dez mandamentos; mas pobres seguindo o exemplo de seus
Madeixas d^iro... e tudo consumindo
os phariseus que Jesu s t i ­
os tres prim eiros, que se refe­ paes. A modéstia, doçura no fallar
Vivemos, pela balda form osura.
nha im posto silencio aos rem a Deus, eiicerram-se nesta genio amavel e pureza de coração or­
navam o caracter de Thomaz.
sadduceus, reuniram -se en­ fo rm u la— “A m ar a Deus sobre Quanto crescia, quanto mais ihe au-,
ígneos olhos se quérem ; colorindo
tre si. Um dos escribas que todas as cousas“,—na vontade de gm entava o seu am or ao desprendi­
Da face lisa a lím pida finura
dos bens da te rra procurando
Um tom ru b ro de rúbida tintura...
os tin h a ouvido discutir, am ar a Deus, não em gráo infi­ mento
mas “sobre todas as cousas“, sómente a pobresa o abandono de si
T udo isto nos parece um gôso infindo.
mesmo e a penitencia. Na edade de 15
vendo que lhes respondera nito,
de preferencia a tudo o que lhe annos freqüentava o cbllegio de S.
bem, approxim ou-se e, pa­ seja contrario. Os outros sete se Ildefonso edificando a todos com os
Vaidade!... Ha-de v ir tempo em que, chorando,
ra tental-o, pergunton-lhe: reduzem “ao am or do proxim o“, seus exemplos e adiantam ento nos es­
Veremos definhar toda a belleza
Aos 16 annos já foi nomeado
«Mestre, qual é o m aioj mas a um am or sincero, ardente tudos.
Como as pétlas da rosa se acabando.
professor de philosophia, exercendo
e efficaz. Jesus diz que o segun­ este cargo por 2 annos com maxraa
m andam ento da L ei ?»
do m andamento é sim ilham e ao perfeição.
D irem o s:— Tudo é vão, que o pó da 6sfcrada
R espondeu-lhe Jesu s : A- prim
eiro neste sentido que a ca­ No anno do 1518 recebeu o santo
E*
sim ilhante á vida consummado,
m arás a'o S enhor teu Deus ridade é um a v irtu d e unica que hab ito dos erem itas augustinianos no
E 1 para o pó cam inha a natureza.
convento de Salam anca quasi no mes­
de todo o te u coração, de tem dous objectos distinqtos— mo tempo em qne o impio L utero h a­
toda a tu a alm a, de todo Deus e o proxim o por am or de v ia saiao desta mesma ordem na Al- I tú 30—8—920
A . J. Vei.ga dos Scmtgs
pela sua fatal apostasia.
o te u esp irito e de todas as Deus. Note-se que ã Lei não m an­ lemanha
No anno de 1520 foi prom ovido ao
da
am
ar
o
proxim
o
por
am
or
do
tu a s forças. E ste é o m aior
sacerdocio o 'q u e lhe servio de peproxim o, o que seri^ m uitas ve­ renne estimulo p ara santificar-se corc
e o prim eiro m andam ento. zes impossível, mas o proxim o m
aior fervor: Dizia S. Thomaz. Que se
0 segundo é sim ilh an te a por am or dè Deus.
em qualquer christáo se verificava, que da sua m orte p ara qnal aprompton-se mo os selvagens das msdn
o não ir adiante no caminho da v ir­ destribuindo tudo *quç tiáha aos po­
(2) Jesus era chamado “filho tude
este :— A m ar ás ao teu pro­
ora v o lta r atraz: um sacerdote bres, m andando o seu leito na cadeia afastad as e occulta? ilh as d%
xim o como a ti m esm o.Des­ d^e D avid“ por todo o povo; elle que não fazia todo o esforço p ara a- p ara o caloereiro.
Ocea n ia .P a ra sua sen h o ria
Chegado o dia da 6ua morte 8 de
d iantat-se na perfeição do espirito ve­
tes dois mandamentGS de­ acceita este titu lo e é como fi­ ria
a ser peior de que um leigo tépi­ Setembro, m andou que lessem-lhe a P ai­ são civilisados e in stru íd o s
lho de David que vai falar. Oraxão do Salvador em cujo tempo der­ sóm ente os y an k ees in v e n ­
pendem toda a L ei e os David o cham a seu Senhor, por, do e negligente.
Humilde em extremo, se achava in­ ram ava copiosas lagrim as com os 0 p fo p h e ta s» .
to res dos truets e ly n eh ad a
que, sendo seu “descendente*4 em- digno de preg ar a p alav ra de Dens, o lhos fitos no crucificado.
O ra estando reunidos os quanto homem, era tam bem seu que o fazia unicamente por obediên­ C elebrava ura sacerdote em aua ca- res dospobres p retos,que pa­
cia. A sua caridade exessiva o brigava raara, e na hora em que recitava o
phariseus, p e rg u n to u -lh e s, “Senhor“ em quanto Deus.
a deixar os seus altos cargos e o lev a­ psálino “In te Domino ésperaví,“ es- ra a biblia n orte-am eriçanp
Estas
palavras
projectam
tanta
Jesus: «Que vos parece do.
va a ser enfermeiro nos hospitaes on­ piron, em quanto que o sacerdote com- valem ta n to como as fé ra f
luz sobre a dupla natureza de
dava bellos exemplos de humildade m ungava, proferindo sensivelmente as
C h risto ? De quem ó elle Jesus cjjue os phariseus, confun­ de
palavras: Nas vossas m ãos Senhor, eu* b rav ias, que devem ser ex­
e amor do proximo.
filho ?— De D avid», respon­ didos, se calam e não atrevera Sendo condemnado a morte diver­ commendo o meu espirito. Foi canoni- term in ad as pelo populacho
sos fidalgos p o r crimes qne comette- sado pelo Papa A lexandre V II no anderam eiles.
mais a inrfcerregal-o. O arg u m err ram,
S.Thomaz alcan»'Íu do iraper o r^ n o de 1658 fixando a sua festa para reformada.
D irigindo-se à m ultidão to acertára no alvo, e si os pha­ o livram ento delles, rom suas íervôro- 18 de Setembro.
Q uerendo m ais um a veg
supplicas. Foi logo nomeado a r ­ ——
— d a r prova do seu odio fir
qae estav a no tem plo dis­ riseus não confessaram a divin­ sas
dade de Deus, não foi porque, cebispo de G ranada o que regeitou
se Jesu s: «Como dizem os lhes faltassem os meios de o co­ contentando-se mais em esta r no sèu P I E A . F 0 3 E S .A . gadal c o n tra a E g reja ÇaV agando-se logo a ig reja ae
escribas que o C hristo é nhecer, sinão porque eram cegos convento.
tholica, o sr. B oyle m etteu*
Valença foi novam ente nomeado para
filho de D avid ? Como, pois voluntários.—Costumavam os ven­ regel-a tendo que acceital-a no anno
O sr. G astão B oyle è m i­ se en tre os pirap o ran o s e
D avid, inspirado pelo E sp i­ cedores pôr os pés sobre o pes­ de 1545, partindo p ara lá levando so- n istro de um a das dez m il e lá se foi assistir á festa de
w " m lm ow .do pelo
rito Sancto, o cham a meu coço dos vencidos, em signafeíe “
im pno, de sorte que fazer de- clero, que lhe offereeeu ricos trages ta n ta s seitas em que o pro­ P irap o ra, fazendo m agnifU
Senhor, dizendo no livro tm
“um inimigo o escabello de seus dignos da sua posição, o qne S. Tho* testan tism o se pica e repi- ca viagem de> autom ov^l,
dos P salm os— “ 0 Senhor pés“ era submettel-o ao seu po­ raaz vendeu tndo e distribuiu o dinhei­ ca ao infinito,e como interes­ pois o salario dos m inistrpp
ro aos pobres.
disse a meu Senhor: A ssen- der.
A sua mesa «ra escaça tomando uni­ sado no desenvolvim ento do p ro testan tes,q u e o alto çom=ta-te á m inha d ire ita , até
camente o ultimo necessária. Por suas envagehnho reform ado, não m ercio dos E stad o s U nidos
18 DE SETEMBRO
p róprias mãos rem endava a sua rou­
que eu faça dos meus in i­
S.
T
hom
az de Villa Nova Ar- pa occupando-a quanto podia.—0 seu perde vasa de xingar , x in ­ re m e tte p a ra o B rasil, é t^o
migos o escabello dos teus
m aior intento era converter as almas gar e sem pre xingar o ral­ gordo, que dá a té p a ra q
cebispo de Valença
não poupando sacrifioios.^M andava vir,
pés ? Si pois D avid o c h a ­
Foi S. Thomaz um dos mais bellos ao seu palacio os peccadores endure­ m ente e por eseripto a R e­ luxo de ricos autom oveis,
m a seu. Senhor, como póde ornam entos da. egreja hespanhola.
cidos e os exortava a deixarem o v i­ lig ião C atholica,
os seus como o que sua senhçrj?'
Nascido no anno de 1488 numa pe­ cio, e quando estas não o promettiam,'
ser seu filho». (2) ?
sacerdotes,
e
os
catholices,
possúe p a ra ho n ra e g lo ríç
quena cidade de Castella, teve o so­ elle começava a se disciplinar com
N inguém pôde responder- bre nome de Viila-Nova por ser esta v a ra s ae ferro nas «uas presenças até que p a ra sua m inistria não da b ib lia de m estre L u tb e a moradia antiga dos sens progenito- que os convertia.
lhe um a só p alav ra, e des­ res.
Onze annos regeu eata igreja com passam de g en te ig n o ran te, ro. E que fez o sr. Boyiq
de esse dia, ninguém mais Comquanto a fortun* de seus paes o maior zelo, e no fim teve revelação a tra za d a , e até id o la tra co- em P ira p o ra ? A ssistip
ÍCOLLABORAÇAO)
D IÁ L O G O S
(A .J.V eiga dos Santos)
7a. parte.-.-Continuação
«M estre, qual o g ra n d e m itndam enlo da L ei
p erguntoü alg u re s ao Redem ptor um doutor
Ju d eu . «Respondeu Jesus: A m ará s o Sen h o r teu Deus, de io­
do o coração, de toda tua alm a,
de toda tu a m ente. E e este o m á­
xim o , o 'primeiro m andam ento.
E }-lhe p o rem sim ilh a nte o se­
gundo: A m a rá s o p ró xim o co­
m o a ti mesm o. Toda a Lei e
os prophetas nestes doús m a n d a ­
m entos se encerram. (M ath.XXII
36-40). foi dito, não me lem bra
onde, que o am or é a plenitude
da L ei. A quelle é o bastante pa­
ra d a r a razão do m eu assêrto....
Dir-te-hei, apesar disso, que mais
longe vae e mais cousa explica
e ensina o evangelho de 8. M ar­
cos, q u e diz: N ão ha preceito
a lg u m a He$tes superior. Aqui,
illum inado pelas palavras do Mes" cio. Louvo-a; bem me íô ra tam ­
tre, continúa o escriba : «Bem, bém em m udecer (pois quem se
Megtre, com razão disseste que cala não tem occasião d’e rrar) e
ha um só Deus, que fóra Elle, o faria si não me attrahisse e
outro nào ha. E deve ser a m a ­ fascinasse nim iam ente a relevân­
do de todo o coração, de todo cia e o opportet do assumpto, si
o entendim ento, de toda a alm a não tivesse eu desejo de come de todos as forças; e m ais va­ m unicar aos outros o pouco que
le que todos Os holocaustos e sa­ sei, e q ue
comtudo ú til pó­
crifícios o am arm os ao próxim o de aos outros ser, segundo julga
como a nós mesmos».
a m inha presumpçâo.
Contente do acêrto respondeuEis portanto que eu, leva-me
lhe Jesus: N ã o estás longe do a força do desejo a estas cousas
reino de Deus.
dizer, inda que mal sejam ditas;
Certo, longe não p u d era estar e perdoar-me-has som dúvida. e3
do reino de Deus quem aquellas sa paixão indóm itaque me tran s­
palavras, profere com toda a sim­ porta a reprehensíveis excessos.
plicidade, toda a convicção, com
A ntonio—-Oh ! aníigo ! oh José!
todos òs requisitos para não ser Tu...
chamado hypocritai cujos lábios
José—Pois não ! E ’ como te
destillam mel mas cuja alm a só acabo de falar... porêm doixemoconhece o absyntho, o fel.
noâ de rodeios que não vêeri ao
Acaso tal adm iras? Antonio. caso, tornam ociosa a nossa con­
Antonior— Sou nada ante essa versa, te exgottam a paciência.
questão.
Desculpa-me si possivel me não
José—O que não quéres ó ex­ fôr verter esta questão com a
tern a r opiniões, bem o vejo; h a ­ mesma enorme parlanda © friobilitasse na altíssima e summa- leira .com que as outras expus.
mente preciosa sciencia do silen- Amo ser breve, e, em que te p a ­
----------------------'
reça q u e ‘demais hei falado, tal­
vez al não fiz sinão parolar. Expôr, (Jissertar como disseste, a r­
gum entar è |cousa bastante difficil, tanto não alcançam os es­
píritos m al formados e m al p er­
feitos, e a mim nâo è que ca­
berá offício que tal. Vazarei as
cousas em palavras rápidas.
Já comprehendeste e tomaste
o fio do m eu intento, bem no vejo.
D eixar o bem pelo bem, eis a
questão que palpitas, Desenvolvô-la, hic labor.
Di-lo-hei de passagem, o saberás que, em começando a nossa
prosa, não tive em vista em bre­
nhar-m e p or esta floresta vasta
que agora árid a mo parece de
sorte que até me pêsa ter nella
entrado. Examinemo-la.
0 dever, collega, não póde ser
impecilho e estorvo á prática do
dever, Comprehendê-lo-has dentro
em pouco.
Nisto, b erro de m uitas pessôas, piedosas até, que mal en­
tendem a razão das cousas;aqui,a
piedadeJalta; aqui, a virtude-êrro
■
l'1-l
Olha que não me refiro a pes^
sôa algum a em p articular!
Suppondo-se que fossa o dever
ura obstáculo ao cumprimento do
dever, q u e seria esta? O mal por­
v e n tu ra ?
Não; tal não póde 6er. Dado
que tal succedesse, o papel do
christão tornar-seda am virtude
de m ouros e islam istas^m estu l­
ta cegueira, asnice e outras cousas quejandas que ficavam bem
aos Escribas, e Phariseus e com­
panhia, antigos e modernos.
Ao Phariseu, justo lhe pare*
cia que o cego que Je&us, o Sal­
vador e suprem q cura das .almas,
encontrasse em dia de sábbado
(em dia santificado) continuasse
cego, o m udo m udo ficasse, o sur­
do continuasse nada ouvindo, o
coxo coxeando e (horresco dicens!)
o peccador, talvez, peccandò, iôso tudo até segundo encontro.
Falssísima piedade* infando e
abominavel zêlo o que da hypocrisia procede.
C ontinúa
.1 F ÍD B R A y 'Ã O
sua religiãosinha, que, de todos os C availeiros eD am as
•a n ta m issa, ouviu a ex p li­ aceôrdo com a d o u trin a fa­ do S anctissim o S acram ento,
Clinica Medico-cirnrgdca
cação do E vangelho, pela bricada, ensinada e p ra ti­ e procurem o m ais possível
Do DR. S A M P A IO V IA N N A
voz do prégador, presenceou cada pelo seu fundador L u- d ifíu n d ir essa obra no seio
Capitão M edico
o raagestoso desfilar da p ro ­ thero, au to riz a e até ordena da sociedade.
Do volta do Rio de Ja n e iro acha-se a disposição
cissão acom panhada por v a ­ toda a sorte de peccados. ' Itú , 18— 9— 1920 •
de seus cientes.
ria s m il pessoas, e e n tro u como se póde v e rific a r le n ­ P. A ntonio B veno de Camargo
Cav. do S.S.
♦ A pplica injecçôes m odernas endo-venosa9, sem
na ig re ja para receber a do as obras do famoso liebonçam do Santíssim o,apoz re s ia rc h a .
(jôr « in tra-m u seu lares para diversas affecçõe.s e 914
a en trad a do p re stito re li­
Q uanto aos m ilagres, de N O T A S E N O T IC IA S
allem ão.
Q onsultas das 8 as 9 da m anhã e das 3 as 5 da tard e
gioso ? N ão,nada disso fez o que tam bem fala o sr.G as­
Festas
sr. G astão Boyle. que foi tão Boyle em seu folliequi- D urante a semana rcalison-se ua
Cônsul torio e resid en cia — R u a da P a lm a 73 C
matriz um bem concorrido septenario de
a P i r apor a £Ó com a idéa nho esparram ado por toda a N. Senhora das Dõres encerrando-ao
A tten d e p a ra os sitios— Telephone 162
communhâo dos seus devotos.
preconcebida de «ver por cidade,n’um a das noites pas *com
—Hontem. dia* das chagas de S.Fran
toda a p a rte vendedores de sadas, fica a resposta p ara cisco honve m tssa com cânticos corageral das Irmãs terceiras, á
tudo q uanto se póde im a­ o proxim o num ero desta fo munhão
E D IT A L
tarde, ladainha e bençam do SS. Sa­
g in a r—joias, fasendas, im a­ lha.
cramento.
MINISTÉRIO DA GUERR a
gens, livros, papagaios, caContracto de casam on t°
Participou-nos o sr. Gornelio Vinho D r. Graciano de Souza Geribello. presidente da Ju n ta de Alista*
sem iras, chapéos, t u t i q u a n MOVIMENTO RELIGIOSO
contractádo o
casam ento com
t h . A lém disso o sr. Boyle GUARDA D E HONRA AO SS- ter
mento Melitar.
a senhorinha Isaltina X avier, irmã dos
Faz sabôr que, estando concluídos os trabalhos de alistamen*
srs. Jo ão P aulo X avier e Geraldo Xaviu «tambem um carn av a l
SACRAMENTO
to no anno corrente, vão ser os mesmos remettidos á Ju n ta da
em que passeiavam grupos Domingo, 19 de Setembro de 1920 viev.
Aos noivas nossas felicitações
Revisão,
companhados de todos os documentos e reclamações apre*
Ig
reja
do
Carmo
de pessoas p \\a n ta s ia d a s co m
sentadas pelos interessados.
Fallecim ento s
A exposição será feita na mis^a das
p h a n ta s ’w das m ais grotes­ 8 horas.
C onfortado com os Santos Sacramen
E, para que chegue ao conhecimento de todos seguem-se acas e absurdas, e c a ta n d o 0 encerram ento terá lugar áy 7 ho­ tos, falloceu segunda feira ultima, nes­ baixo as relações dos alistados. Aquelles que tenham reclamações
ras da tarde, com a recitação do ter­ ta cidade, o sr. Antonio Pires de Caa fazer deverão apresental-as competentemente documentadas até
c a n tig a * de todas as c a te g o ­ ço, cântico das ladainhas, tantum-ergo rríafgo.
Catholioo praticante, exemplar che­ o dia .14 de Novembro ainda a esta Ju n ta, dahi em diante, porem,,
e bonçam.
rias ».
O secretario
fe de família, amigo hondoso e sincero, só as poderão fazer a J u n ta de R ^ isá o e directamente. E eu Ca­
D eixando de lado a coro, finado g osava de geral estima em pitão Porcino de Camargo Couto, secretario lavrei o presente edi­
COMMUNHÃO
R
EPA
RA
DORA
nosso meio social, sendo por isso mui­
Fecção g ram m atical e a beltal que assigno e vai pelo presidente rublicado. P orcino de Cato sentida a sua m ui;
Reuniões
Itdza de stylo do sr. Boyle,
0
seu
enterro,
que
se
realtsou
uo
j
m
argo Couto secretario. Y tú, 5 de Setembro de 1920. D r.G radaDas sub-zeladora dia 19, á hora
dia seguinte, -teve grande acom panha- 1n0
Souza Geribellox Presidente,
p a ra quem correm como do costum e.
mento, notando-se a pvesen-,*a de pes­
p o rtu g u ez de prim eira agua
Dos Decuriães dia .21.
soas de todas as ciasses sociaes.
1—Abilio Madella, f. de Àristodemo Madella.
Dos meninos e meninas dia 24,
Sobre o seu ataúde foram deposita­
estes dizeres— p h a n ta s ia d a s
2—A
brahão Soares de Barros, f. de José Soares de Barros.
das
diversas
covôas
com
sentidas
de­
com p h a n ta s ia »; c a n ta n d o A Communhão Reparadora dia 26 dicatórias.
3*—Adelardo José Liborio, f. de Euclides José Liborio.
—Falleeeu tambem, em S. Paulo, a
cantigas; c a n tig a s d e todas
4—-Aguinaldo Leite do Am aral Coutinbo, f. tde Juvenal Leite
A V lls Õ
semana passada, o sr. Thomaz IaruSsi,
as categorias , só querem os
do A m aral Coutinho.
A visam os a todos os Ca- que p ara lá tinha seguindo em fcusea
õ —Affonso Celso Ma urino, 1'. de Vicente Ma urino.
que sua senhoria nos ex­ válleiros e D am as do San­ de melhoras da g rav e enfermidade,que
apezar de todos os esfor­
6— Alberto Zavarom, f. de Zavaron Giustppe.
p liq u e por que m otivo a ctissim o Sacram ento que es­ oçosvictimou
da medicina.
7— A lberto Mando, f. de Leopoldo Mando.
E g reja C atholica ha de ser tam os recebendo a im p o r­ 0 finado era um bom cavalheiro,
8— Alberto Canavezzi, f, de Giacomo Canave^zi.
trabalhador e correcto em seu
cuípáda pelo J a cto de irem tâ n c ia dos distin ctiv o s p a­ muito
9—Aldo Fugnani, t de F ugnani Celeste.
procedimento, contando nesta cidade
P ir a por a. por o ccasiáò d as ra m andar buscar todos d ’u- muitos amigos,que lastimam o ' aeu (le- 10—
—Aleixo Rodrigues da Silveira, f. ,de José Rodrigues da S ilveira
ainda nó v ig o r dos
11—Alexandre Salesiani, f. de Regulo Salesiani.
festas que ali são celebra­ ma vez; assim fica m ais ora sapparecimento
annos.
das an n u alm en te, não só os conta. A quelles que não t r a ­ Paz ás almas dos finados e noseos 12—A lexandre Pedro, f. de Olivio Pierroni.
13— Alfeu Peres cie Camargo, f. de José Peres de Camargo.
bons eatholicos que acodem ta ra m ainda disto, queiram pezames ás suas desoladas famílias.
14—Alfredo Manoel de Camargo, f. de Luiz Manoel de Camargo
a essas solem nidades com o fazel-o quanto antes. E ste
15—Alfredo Antonio Moreira, f. de Am ador Antonio Moreira.
fim de louvarem a Deus, é um meio de desenvolver e
O 7 ymeo
16—Alfredo G uarnieri, i. de G u arn ieri Caetano.
17— André Groff, f. de Bartbolom eu Groff.
)
mas tam bem m u ita o u tra p ro p ag ar a C ruzada, no seio
1 8 —A ndré Giovani, f. de Sebastião Moz.
ihderoso que
gente; que ali vae tão só­ da sociedade, hoje infeliz­
*9—Angello Castella. f, de Castella Antonio.
m ente cora o fito •de mas- m ente tão corrom pida.O mal
20—Ângelo Persona, f. de Joâo Persona.
se
Conhece
catear, jo g a r e div ertir-se se alastra cada. vez mais; é
21— Angelo Dalla Paschoa, f. de Dalla Paschoa Giovani
era pagodeiras ?
22—Angelo Nalezzo, f. de Gius«ppe Nalezzo.
preciso que o bem. o bom L para todas as ed&des, é
25—Antonio Bunho, f. de Francisco Bunho.
Os sacerdotes de P irap o - exemplo se diífunda era to- j
a E m u ls & o d e S c o l t .
24—Antonio Dalla Vechia, f. de Giacomo Dalla Vechia.
ra celebram com toda a pom dos os recantos da socíeda-1
Muitas pessoas devem o
25—-Antonio Porcella, f. de Antonio Porteila.
pa e devoção aquellas fes­ dn e seja um paradeiro pode­
melhor da vida - a saude
26— Antonio Cocca, f. de Donato Cocca.
tas, e p ara ellas convidam roso c o n tra essa onda devas­
e vigor—ao bom costume
27—Antonio da Costa, f. de João Antonio da Costa.
’ os bons eatholicos e outras tadora de ta n ta s desordens
de tomai* esíe fam oso
28— Antpnio Leite de Almeida P*ado Junior, f. de Antonio Leite
de Almeida Prado.
pessoa,s que ali queiram ir er escandalos.
preparado de puro o!eo
29—Antonio
Scopel, f. de João Scopel.
com espirito relig io so .p ara
de figacío de bacalháo da
Um grandioso pensam en­
30—Antonio
Joaquim de A raulo, f. de José Joaquim de Ar«ujo
se edificarem e a p ro v e ita ­ to de Sancto A gostinho de­
Noruega. Os médicos e
31—Antonio Rodrigues, f. de José Antonio Rodrigues.
rem e sp iritu a lm en te assis­ ve encher-nos de grande a r ­
demais homens scientifi32—Antonio de Bortholo, f. de Rosso de Bortholo
tin d o a tão bellas, im po­ dor e enthusiasnro pela pro­
cos o recommendam co­
33—Antonino Carlos de Souza Teixeira, f. de A lfredo de Cam ar
go Teixeira.
nentes e devotas solem ni­ pagação da C ruzada. Diz
mo um valioso Reconsh34—Arcilio
de Souza, L. cle Noé de Souza.
dades; mas
não
podem este grande S ancto e Dou­
tuinte de verdadeira ne­
35—Aristalcho
de Barros Leite, f. Ju lia GalvTo de B irros Leite
im p edir que p ara lá vão to r da E g reja que o precio­
cessidade para pessoas
36— Aristodemo Bergamini, f. Graciano Bergamini.
tam bem os am igos de d i­ so Sangue de Nosso Senhor
de organismo debi! ou
37— Atilio Lombardi, f. de Lom bardi L uigi
v ertim en to s profano», os pa- Jesu s C hristo que, recebe­
depauperado.
38—Bartbolom eu Danna, f. de Francisco DaUna.
godistas. os m ascates de b u ­ mos pela S ag rad a Commu39—Benedicto Conradi, í. de Comvtdi Benedicto
40—Benedicto Antonio Ribeiio, f. de Bento Antonio Ribeiro
T om ae a U&igigangas, e a té os passado­ nhão,é /mais que a g lo ria do
41—Benedicto José, f. da José Acarezzi.
res de biblias falsas, que P araiso. Ora si Deus nos
tirna Emziís&o
42—Benedicto de Cassia, f. de Rita de Cassia.
se a p ro v eitam dessas occa- dá o dom m aior;porque h a ­
, de S c o it
43—Bónedicto Magri, f. de Magri Ario
siões p ara v tn d e r a bom p re­ vemos de tem er que nos n e­
44—Benedicto Baptista de Oliveira, f. de João Baptista de O li­
ço a m ercadoria av ariad a gue o m enor ? A bram os,pois
veira Sobrinho.
SECÇÃO LIVRE
45—Benedicto de A rru fa , f. de Joaquim 'de A rruda.
do evangelism o norte-am e­ o nosso coraccCo á m ais doce
Agradecim ento
46—Benedicto Alves, f. de João Alves
ricano.
esperança e Lembremos sem ­
A fam ília do íinaclo Antonio 47—Benedicto Manoel dos Santos, f. d© Joaquim Manoel dos Santos
P o rtan to , a m ascateagem , pre que a com mu nhão é o Pires de Camargo, apresenta sin­ 48—Bendicto de A rru d a Alvim, f. de João Roberto de A rru d a
a jo g a tin a , a venda de bi- penhor seguro de nossa fe­ ceros agradecimentos a todas as
Alvim.
bliolas e m ais livrecos da licidade etern a: Q uando o peasoak que com tanta caridade as­ 49—Benedicto R odrigues de Oliveira, f. de Cláudio Rodrigues
de Oliveira.
fáb rica p ro testan te, e
as P a d re dá a com m unhão,diz: sistiram £os últim os instantes do
pagodeiras de toda sorte, O Corpo .do Nosso Senhor seu saudoso e adorado esposo e pai, 50—Benedicto Correa -Leite, f. de Sabastião Correu Leitt
a todos que têm vindo trazer 51— Benedicto Marques, f. de Manoel M arques
que sua senhoria viu, p re­ Jesu s C hristo guarde a tu a econsolações
e conforto neste duro 52—Benedicto Dias ,A ranha, f. de Affonso Dias A ranha.
senceou, e ta lv e z a p re c io u alm a para. a vida eterna.O golpe que passou còm esta perda 53—Benedicit» Antonio Cardoso, f. de Silvestre Antonio Cardoso.
em P ira p o ra , vae tu d o por Corpo de Nosso ^Senhor J e ­ irreparável. Tambem agradecem 54— Bento Gavioli, f. de Miguel Gavioli.
conta da ig n o ran cia de m ui­ sus C hristo é > germ en da profundam ente penhòrados aos il- 55—Benjamin Leite de A rruda, f. de Pedro Leite de A rruda.
tos, e do esp irito d escren ­ vida etern a e de nossa re- 1ustres clinicos D r. G raciano Ge­ 56—Boagernes de Almeida Leme, £f. de Accacio de Almeida Leme.
Pincheli, f. de Antonio P incheli
te e pândego, de não pou­ surreíçãó gloriosa.D epois de ribello e D r,'Silva Castro, a dedi­ 57—Cândido
cação e bondade que sempre tive­ 58—Carlos Silveira Moraes, f. de João da Silveira Moraes.
cos, e por js s o não póde ser nos te r susten tad o na lu e ta ram durante a longa enferm idade 59—Carlos Correa, f. de Gregorio Correa.
a ttrib u id o a defeito daE gre- co n tra os inim igos de nossa que de ha m uitos anno^ vinha sof- 60—Carlos Gonzaga Franco, f. de Jcsé GonzagaFranco.
j a C atholica, que é a m aior salvação, nos fará le v a n ta r írendo; e#o Revmo. P. Gobinio de 61— Carlos Celeste Gavioli, f. de Gavioli Pedro
escola de m oralidade, e de do pó do tu mulo p ara em Carvalho, que com edificante ca­ .. 62—C hrispim de Almeida, f. de Marcos de Almeida
re sp eito e devoção ao culto corpo e alm a verm os o Nos­ ridade e carinho assistiu até os 63—C hrEtiano Thomaz, f. de InriQcencio Thomaz
seus últim os momentos, confortan­ 64—Claudem iro Thomaz da Silva, f. do José Thomaz da Silva
d iv in o c1 vido ao A ltissitno. so Deus e p articiparm os do-o com os sacramentos de nossa 65— Cyrillo Martins, f. de .Joaquim M artins.
J á outro ta n to não póde o etern am en te da sua gloria. santa j:eligião.
_66—Cyro Lui, t de T orquato Lui
sr. G astão Boyle d izer da Que a fé. se desperto en tre A todos pois a sua tíre rn a g ra tid ão i 67— Delftno Antopio Dorsisgues, f. de João AjUonio Doniinçu*»
A F 1 D IE A V Â ®
IB Ítal
173—Luiz Lacalva, f. de Victor Lacalva.
68—Demetrio Bergamaschi, f. de Bergamaschi Luigi.
O D outor A ntonio de Souza
174—L uiz T reter, f. de Angelo Treter.
69— Domingos Soares Franco, f. de Domingos Soares Franco
B arros, J u iz de D ireito
175—L
uiz
Bouetti,
f.
de
Bonetti
Luiz.
70—Domingos F u rq u im , f. de B runo F u rq u im .
n esta C o m arta de Y tú,etc.
71—D urvalino Antonio de Barros, f. de Florentino Antonio de 1764-Luiz de Oliveira, f. de Cesario de Oliveira.
177—Luiz de Moraes Leite, f. de José de Moraes Leite.
Barro».
Faço saber que por eate
178—Luiz de A rruda, f. de Belarm ina de A rruda.
72 —Egydio F errari, í. de F e rra ri Antonio.
ju iz o e*perante mim, dando
179—Luiz Castanho de Barros, f. de Manoel de Barros Castanho.
73—Elias Maciel, f. de José Maciel.
p rincipio a proceder-se o in ­
180—Luiz Manzucatti, f. de João Manzucatti.
74—Ennos M artin i, f. de Antonio M ar tini.
v en tario nos que ficaram por
181—Luiz Eloy de Oliveira, f. M aurillo Elov d» Oliveira.
75—E ridano Del Campo, f. de Victorio deJ Campo.
fallecim
ento de Francisco
182—Im
iz
Salcedo,
f.
da
Francisco
Salcedo.
76— Eugênio Bochette, f. de Bochette Giuseppe.
183—Luiz P aulitto, f. de P au litto Antonio.
G alvão, solteiro, fôram nel77— Eugênio Canavezzí, f. de Eugênio Canavezzi.
78— Everaldo Baptista de Almeida, f. de A ugusto B. de Almeida 184^—Major iano Borges Correa, f. de Sam uel Borges Correa.
le descriptos ausentes os
185—Manuel de O liveira Cassu, f. de Benedicto de O liveira Cassu.
79— Felicio Antonio, f. de Angelo Ciconí.
herdeiros Jo ão G alvão e u186'—Manoel Ortiz, f. de Fraucisco Ortiz.
80—Fioravanti M ungati, f. de E ttore M ungati.
ma irm ã deste cujo nome é
187— Manoel M artins Carrero, f. de R i caldo M artins Sanches.
81—F irm in o Leite, f. de Raphael Leite.
ignorado, achando-se elles
188—Manoel Antonio de Oliveira, f. de Luiz Antonio de Oliveira.
82—Flavio Pacheco, í. de Felicio Pacheco.
83—Francefir.o R. do Nascimento, f.de Amancio Josê R.Nascimento 189—Marçal Micaedes Xavier, f. de José Micaedes de Jesns Xavier. em lugai in c erto e não sa­
190—M axim iliano Gasperazzo, f. de Francisco Gaperazzo.
84—Francisco Bertholazzi, f. de Bertholazzi Angelo.
bido ha m uitos annos. A
85—Francisco M artins de O liveira f. de Francisco M artins Oliveira. 191—Messias de Almeida, f. de José de Almeida.
v ista desta declaração e con­
192—Nestor Lopes G uilherm e, f. de Manoel Lopes G. Junior.
86—Francisco Faraldi, f. de F araldi Ànnibal.
fissão dos dem ais herdeiros
193—Noé de Camargo, f. de Ignacio Noó de Camargo.
87—Francisco de Paula, f. M atheus de Paula.
d
’aquelle finado,m andei pas­
194—Onofre
Talosso,
f;
de
Talosso
Onofre.
88—Francisco José Bianchi, f, de Bianchi Giacomo.
195—
---Oredano Talozzi, £. de Taiozzi Anselmo.
sar o presen te com prstso de
89—Francisco Brabo, f. de Antonio Brabo.
196*—O lpheu Bandecchi, f. de Giuseppe Bandecchi.
90—Fraucisco José Soares, f. de Bento José Soares.
tr in ta dias, pelo qual cito,
91— Francisco Gonçalves de Mello, f. de Miguel Gonçalves de Mello 197— Ozório R odrigues da Rocha, R d e Benedicto R odrigues Rocha. cham o e requeiro o compa92—Francisco Soares de Moraes, f. de Filisbino Soares de Moraes. 198*—Ozorio Cardoso de Campos, f. 1fie Francisco Cardoso de Campos recim ento ^dos 3obreditos
199—
***Oswaldo P ereirá da Silva, f. de Joaquim P ereira da Silva.
93—Francisco Nunes, f. de Vicente Nunes.
*
herdeiros, para louvação.
200—-Pas?hoal Genaro, f. de«Genaro Miguel
94—Francisco de Moraes, f. de Antonio de Moraes.
201—-Paschoal
Bonim,
f.
de
H
ercule
Bonim
p a rtilh a e ratificação de to ­
9 5 —Frederico Fugnani, f. de F ugnani Amadeu.
202—Paschoalino Lombarcli, f. de Lom bard> G iovanni.
96—G allileu Isidoro, f. de Bertholazzi Victorio.
do o processado a té final,
203—-P au lin o de Almeida Leite, f. de Pedro de Almeida Leite.
97— Geraldo Marcelino, f. de Conradi Benedicto.
sob pena de rev elia e na for­
204—-Paulo Ravache, f. de Adolpho Ravache.
98— Gerald# Passarelli, • de Passarelli Luigi.
ma da lei. E para que cons­
205—-Pracedes Camolis, f. de Luiz Camolis. ,
99—Gilberto Micai, f. de Maximo Micai.
te
se passou o presente,que
—R aul Correa Galvão, f. de Francisco*Correa Galvão.
}00—Gonsalo dejA rruda Moraes,!', de Bartholom eu de A rru d a Moraes 206—
será
affixado no ln g a r do
207—
Recieri
E
straparava,
f.
de
Antonio
E
straparava
*01—G uerino Barion.i, f. de Barioni Oroboano.
208—-Salvador M aringa, f. de M aringa Pasqual
102— Guido Santo, f. de Bonjovani G u e rin i
costum e e publicado pela im
209*—Sátiro Ferraz, f. de P atrício F erraz
103—H aroldo de Camargo Couto, f. de José de Camargo Couto.
prensa. Dado e passado nes­
210—Sebastião F elix de Camargo, f. de Benedicía Felix de Camargo
104—Helvecio Alves de Lima, f. de M ilitão Alves de Lima.
ta cidade de Y tú . aos nove
211—:Silverio José M artins, f. de Joaquim José Martins.
105—H en riq u e da Fonseca, f. de Marcelino da Fonseca.
dias
do mez de Setem bro de
212—Silvio
F
ranco
Damasio,
f.
de
Antonio
Siqueira
Franco
Damasio
106— H e u riq u e Bono, í. de Bono Pietro.
107—H erculano R odrigues de Moraes, f. de Antonio R odrigues d» 213—-Taciano Olympio de Assumpção, f. de E lias Olympio Assumpção 1920. Eu Leobaldo Fonse­
214—Theophilo Alves de Sant’Anna, f. de João Xisto A. Sant’Anna.
Moraes.
ca, escrivão,- o escrevi: (a)
215*—U rivulgo Ribeiro da Silva, í, de Benedicto Ribeiro da Silva.
108—Hemenegildo Perini, f. do P erin i Antonio.
Antonio d e Souza Barros ‘
216— Vicente Leite de Souza, f. de José Leite de Souza.
109—Ignácio Silveira, f. de Antonio Silveira.
110—Ignacío Antonio do Espirito Santo, f. de José Antonio do Es 217—Vicente de P aula Bueno,f,de Antonio Bueno de Camargo Prim o O D r.A ntonio de Souza B ar­
ros, J u iz de D ireito nes­
218—Vicente Sabbatim, í, dç Francisco Sabbatim
pirito Santo.
219—Vicente José Natali, f.d e Natali Vicente
111—Ignacio de P aula Leite, f. de Manoel de P aula Leite. *
ta C om arca de Y tú , etc.
220— Victor Savioli, f. Savioli Prim o.
112—Ignacio Baptista da Silveira, f. José Baptista da Silveira.
Faço saber a quan to s este
221—-Victorio Urbano, f. de Urbano Luigi.
113— Ignacio Tabaraci, f. de Tabaraci Fernando.
edital
com praso de oito dias
222—-Victorio Felicio, f: de Fornasieri Giacono.
114—Ignacio Fiusa; f. de Joaquim Fiusa.
virem
,
que no dia 20 do cor­
223—
—V irgilio de Freitas Serrano, f. de José de F reitas Serrano.
115—Isaltiuo Francisco de Assis, i. de José Francisco de Assis.
ren te mez de Setem bro, ás
224—
*-V irg ilio B runelli, f, de B runelli Eliseu.
116—ítalo H um berto, f. de Olympio Kaiser.
225*—Waldomiro F erraz Bueno f. de José F erraz Bueno.
117— Jan uario Antonio Ribeiro, f. de F irm ino Antonio Ribeiro.
doze horas, á p o rta do edi­
118—JarbasjM onteiro da Rocha, f. do Dr.Mamede M onteiro da Rocha. 226—L uiz K i 11iam Ju n io r, 1*. de Luiz Gonzaga Killiam .
fício da cadeia, n esta cida ­
227— Luiz Bueno da Silva, f. de Angelo Bneno da Silva
119—João Alexandre, f. de Donade Giovani.
de, á ru a do C om m ercio,pe­
120—João Cardoso d* Almeida, f. de José M aria Cardoso de Almeida
lo oíficial ’de J u s tiç a B ene­
121—João Baptista Ribeiro, f. de João Baptista Ribeiro.
dicto A lves de S iqueira,ou
i 122-r—João H en riq u e de Barros, t de Francisco Soares de Barros.
123—João Santo, í. de Santo Olivo.
quem suas vezes fizer, ser­
124—João Caveden, f. de Giuseppe Caveden.
vindo de poxteiro dos a u d i­
• 1^5 João Baptista de Mesquita, f. de Luiz Carm inio de Mesquita,
tórios, e á req u erim en to do
126—João Baptista de Moraes, f. de Amancio Pinto de Moraes.
in
v e n ta ria n te e herdeiros da
127—João Baptista Dardon, f. de Victorio Dardon.
finado D. D eolinda de C am ­
128 João Amancio, f. do João Justino Amancio.
129—João Gonçalves de Camargo,, f. de José Gonçalves de Camargo.
pos Mendes, será levado a
Durvalina de E sco b a r N ovaes M arra
130—João Rapetti, i\ de Raphael Matheus.
*
publica praça, para ser a r
131—João Domingues M artin, i. de Antonio Peres M artin.
C lara de Escobar Novaes, filhos e parentes convidam todas as pes rem atado a quem m ais der
132 João M ariano Venucci, £. de A lexandre Venueci.
soas de sua amisade p ara assistirem a missa dé l 0, anniversario do e m aior lanço ofterecer áci133—rJpão Vaz, f. de Vicente Vaz.
fallecimento que em suffragio da alm a de sua inesquecível filha e m a da avaliação que, depcis
134—João Alves Alexandre, f. de Caetano Alves A lexandre
irm ã
*
135—João Baptista Fióco, f. de Fióco Luigi.
de feitas as reducções legaes
D U R V A LIX A DE ESCOBAR NOVAES XIARRA
136—João Baptista do A m aral Campos, f- de Tiburcio do A. Campos,
ficam sendo da q u a n tia de
m andam celebrar na Igreja Matriz, nosabbado proximo, 23 do cor­
J37—João Manoel Soares, f. de Joaquim Manoel Spares.
rs. 405$000, o te rre n o p e r­
rente, âs 7 horas.
138—João Munhoz Im im , f. de Manoel Munhoz Imi.m
Aproveitam o ensejo para antecipar o testim unho d asu a g ra ti- te n ce n te ao espolio da refe­
139 —Joãp; Baptista Vaientim, f. de Pedro Valentim.
dao
a
todos os quo se dignarem tornar parte naquella homenagem a rida finada D. D eolinda de
140—João Evangelista Amaro Dias, f. de A lexandre Am aro Dias
m
emória
da extincta.
141— Joaquim Damasio Leite, f. de Benedicto Damasio Leite.
Campos Mendes, á saber:U m
Ytú, 17 de Setembro de 1-920
142—Jordão Vaz, f, de Vicente Vaz.
terren o situado á ru a S an t5
143—Jorge Sumbini, f. de A ttilio Surubim.
A nna, n esta cidade de Y tú,
144—Jorge Urbano, dos Santos, f. de Rarbina M aria dos Santos
que
mede sete m etros de
145—José Francisco Facioli, f. de Facioli Augusto.
fren te e q u a re n ta m etros de
146—Joié Fredo, f. de Fredo Luiz.
147—José Penotti, f. de Peviotti Virgilio.
fundo e p a rte por um lado
348-r-Josó Florentino de Godoy, f. de João Antonio de Godoy.
com H enrique B arran q u ei149—José Manoel da Fonseca, f. de C hrisantho Alves da Fonseca.
ro G im enes, por ou tro com
150—José Antonio Ferraz, f/d e Joaquim Antonio Ferraz.
Dom ingos JF ratin i e pelos
151—José Clemente da Silveira, f. de Joaquim Clemente da Silvaira.
fundos com F rancisco de
C O N V ITE
152—José Candiani, f. .de Candiani Domingos.
153—Jose M aria Ribeiro, f. de José M aria Ribeiro
F ran cisca S an ta g in i J a ru ss i, m adrasta do fallecido Paula L eite, e acha-se liv re
154— José Benedicto de Campos Pacheco, f, de Manoel de Campos!
de or>us, conform e se v e ri­
THOM AZ JA R U S S I
Pacheco.
fica p ela certid ão negativa
155—José M aria do E spirito Santo, f. de José M aria do E spirito Santo convida a todos os paren tes e am igos, para a ssistiie m a
m issa de 7.o dia que por eterno descanso de sua alm a, faz ju n to aos autos. E caso não
156—José M aria Monteiro, f. de Isahino Monteiro.
157—Josê X avier Bueno, f. de José X avier Bueno.
celeb rar segunda feira, 20 do co rren te, as 7 horas da m a ­ h aja lic ita n te , será d ito te r­
158—José Fonseca, f. de Gonsalo Fonseca.
reno posto em leilão para
nha, na ig re ja do Bom Jesu s.
15Ò—José Feiipo, f. de Julião Felipo.
Por esto acto de caridade, a Iodos fica 'agradecido. ser a rrem atad o á quem m ais
160—José Sanches Peres, f. de João Sanchas Peres.
dér e m aior lanço offerecer.
161—José Joâo dos Santos, f. de José João dos Santos.
E p ara que chegue â noticia
162—José E u rico Colletti, f. de Colletti Frederico.
de
todos, m andei p assar o
163—José Olympio Leite de Barros, f. ds Hipolito Leite de Barros
presente, que será affixado
164—José Correa Sampaio, f. de Augusto Córrea Sampaio.
Missa de1°‘ anniversario
165—José Luciano, f. de Adolpho Gióvani.
A fam ilia do finado João de Deus
no lu g a r do costum e e p u ­
166—José Benedicto da Silveira, f. de Ignacio Benedicto da Silveira. Nascimento faz celebrar na pró­
De F ran cisco V illaro n
blicado pela im prensa. Dado
167—Julião Atilio Capelli, f, de Capelli Albino.
xim a q uinta feira, 23 do corrente,
e passado nesta j cidade de
168—Ju lio Georgetti, f, de Georgetti Setimi.
na Igreja do Bom Jes us as 7 ho­
A
cceita-se
serviços
de
trolys
Y tú, aos onze dias do mez
169—Juvenal da Silva, f. de José da Silva.*
ras um missa em suffragio da al­
p
ara
q
u
alq
u
er
parte.
de
S etem bro de 1920. E u
170—Lilio Gavioli, f. Gavioli Affonso.
ma do mesmo finado para ^a q uai
171—Leadro Brigato, f, de Casemiro Brigato.
são convidados os parentas e de­
Leobaldo Fonseca, escrivão,
4 7 2 —Uucidio Bina, f. dp José Bina.
mais pessoas de amisade.
B airro do C hafariz-T el.-121 escrevi (a )Antonio de Som a
Missa de 7.° dia
Trolys de aluguer
Barro*.
Os serviços que pres­
tam os artigos Goodyear
Cremos que ab soluta p e r­
feição jam ais foi attin g id a .
Os consum idores pódem
d ar inform ações satisfactorias provado que devido ao
seu m aterial, o seu custo ó
b aratíssim o por m u ita d u ­
ração e b a stan te serviço.
P neum áticos, e cam aras
de a r vende-se na R ua do
C om m ercio, 84. P F .de TO
LEDO.___________________
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R u a do C om m ercio— 144,173b, 173c, 175.
R ua de S an ta R ita — 86a e sfn (garage)
R u a dos C ollegios— 2.
R u a d a P a lm a — 57c, 59 e 83.
R ua do P a tro c ín io — 76
R u a da Q u itan d a— 43.
R u a da M atriz— 4a, 6, 8, 10 e 12.
L arg o do P a tro c ín io —19.
Os pretend en tes poderão p ro cu rar o abaixo aseigirado em sua residencia á R u a de S a n ta R ita n. 74ã,
onde será encontrado e p re sta rá as inform ações sobre o
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Y tú, 27 de A gosto de .1920
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perar na vida se não
goZais de boa saúde?
Sc não tendes saude perfeita,
àiíántas qualidades possuas não
ffies servirão para nada, pois que
freareis na impossibHdadc d e faser valcl-as. Comesae por curarvos se quer eis abrir passos no
mundo.
Se sotfreís de alguma
das numerosas enfermidade* que
tem por origem a pobreza do
sangue ou a debilidade *do *system a nervoso; se adíbes atacada
d e anemia, padearhenfo nervo­
so, enfeimidade do estomago;
para recuperar a saude empre­
gue as Pilulas Rosadas do Dr.
WilKajns.
Estamos certos d e
que, se perguntardes uma infini­
d ad e d e pcssôiüs dirâo que fica­
ram radicalmente curadas com
as Pilulas Rosadas do D r. W il­
liams.
T o n a n d u - s i f ic tr e is ta m b e m
cursdos.
Carrinho de molla
C w vw w 4
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V vl
IIsAS 6»!
• ai?
Estes excellentes remedios, que são
extrem am ente práticos, cu ra radical
mente todas as moléstias. Sobre elles
diz o sr. José âCamerino E. de Sá,
mor ador em Itau n a Estado da Bahia.
F m DOZE ANNOS de trabalhos praticos em diversas pharm acias destes
Estado,apliquei e usei INNUMERAS
FORMULAS MÉDICAS cujos resulta
d°s em fflce dós que tenho obtido com
o uso dós «Especiflcos de Souza Soaxes» (em casos graves) pouco valor
merecem particularm ente nos casos
de: «pleuris, pneum ouia, febres palustres, hemorroidas, ozagre, dyspep
Çongratulo-me
convosco por tão
prodigiosa e eco- jjA - d S Z . È
651. w»»p
tiomica [invenção |
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i em favor da hu- j
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iv m v v w w ; manidade soffreM
W KSBnszmt dora, p rin cip almente do pobre».'
P ara suaapplicação,consultae
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alqueire de terren o
pouco o sèu p ro p rietário .
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