PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE LICENCIATURA EM
PEDAGOGIA
Coordenadora do Curso
Esp. Alda Ferreira
Ribeirão Preto
2014/2015
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SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO
1.1. Mantenedora
1.1.1. Breve Histórico da IES
1.1.2. Missão e Visão Institucionais
1.1.3 Princípios e Objetivos da Instituição
1.1.4. Dirigentes da Faculdade de Ribeirão Preto
2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
2.1. Inserção Regional
2.2. Indicadores Sócioeconômicos
2.3. Necessidade de um Licenciado em Pedagogia em Ribeirão Preto
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Identificação do Curso
3.2. Introdução
3.3. Considerações Gerais
3.4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
3.4.1. Políticas de Ensino
3.4.2. Políticas de Extensão
3.4.3. Políticas de Pesquisa
3.4.4. Política de Gestão
3.5. Objetivos do Curso
3.6. Perfil Profissional do Egresso
3.7 Profissão Docente
3.8. Aspectos Legais
3.9. Campos de Atuação Profissional
3.10. Estrutura Curricular
3.10.1. Currículo (componentes curriculares, atividades e carga horária;
ementa dos componentes curriculares, e bibliografia básica e
complementar
3.10.2. Componentes Curriculares e Carga Horária
3.11. Conteúdos Curriculares
3.11.1. Matriz Curricular do Curso
3.11.2. Ementa e Bibliografia Curricular
3.11.3. Coerência do currículo com os objetivos do curso
3.11.4. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
3.11.5. Coerência do currículo face às diretrizes curriculares nacionais
para a educação
3.11.6. Dimensionamento da carga horária das unidades de estudo
3.11.7. Adequação e atualização das ementas e programas das unidades
de estudo
3.11.8. Adequação e utilização da bibliografia
3.11.9. Estratégias de flexibilização curricular
3.11.10. Projeto Integrador
3.12. Metodologia
3.12.1. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do
aluno com a concepção do curso
3.12.2. Visitas técnicas
3.13. Estágio Supervisionado – políticas, diretrizes e normas
3.14. Atividades Complementares
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3.15. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
3.16. Projeto de Iniciação Científica
3.17. Apoio ao discente
3.17.1. Atividades de Nivelamento
3.17.2. Atividades de Extensão
3.18. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
3.19. Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem
3.20. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
3.21. Número de Vagas
3.22. Integração com as Redes Públicas de Ensino
4. CORPO DOCENTE
4.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
4.2. Atuação do Coordenador
4.3. Experiência Profissional e Regime de Trabalho do Coordenador
(magistério superior e gestão acadêmica)
4.4. Titulação do Corpo Docente do Curso
4.5. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
4.6. Experiência Profissional do Corpo Docente
4.7. Experiência no Exercício da Docência na Educação básica
4.8. Experiência de Magistério Superior
4.9. Docentes/Disciplinas Ministradas
4.10. Funcionamento do Colegiado do Curso
4.11. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do Corpo
Docente
5. INFRAESTRUTURA
5.1. Infraestrutura para funcionamento do Curso
5.1.1. Gabinetes de trabalho para professores tempo integral – TI
5.1.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços
acadêmicos
5.1.3. Sala dos professores
5.1.4. Salas de Aula
5.2. Secretaria e projeto social
5.2.1. Secretaria
5.2.2. Projeto social
5.3. Biblioteca
5.3.1. Acervo da biblioteca
5.3.2. Formas de atualização e expansão do acervo
5.3.3. Horário de funcionamento
5.3.4. Serviços oferecidos
5.3.5. Adequação e utilização da bibliografia
5.3.6. Política institucional para atualização e expansão do acervo
5.3.7. Periódicos Especializados
5.3.8. Espaço físico
5.4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
5.4.1. Laboratórios didáticos especializados
5.4.2. Laboratórios de Informática
5.4.3. Recursos Áudio Visuais e equipamentos
5.4.4. Plano de atualização tecnológica e manutenção de equipamentos
5.4.5. Laboratório didático especial
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1. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO
1.1. Mantenedora
Nome: ASSOCIAÇÃO FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO S/S LTDA
Endereço: RUA PRUDENTE DE MORAES, 147 COM CONFLUÊNCIA COM A RUA SALDANHA
MARINHO, 915 - CENTRO
Telefone: 16 3977-8000
Fax: 16 3977-8000
site: http://www.faculdadederibeiraopreto.edu.br
A atual mantenedora, da Faculdade de Ribeirão Preto, integra o grupo de
instituições educacionais com unidades em São Paulo, Capital, e no interior paulista, todas
representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.
A UNIESP é um grupo atuando como gestora das unidades mencionadas, sendo
responsável pelo provimento dos recursos financeiros necessários para a consecução dos
objetivos educacionais de suas geridas.
A expansão da holding vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a
implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na
macrorregião que ocupa, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel
educativo.
A Educação do Oeste Paulista e das demais regiões do Estado além da Capital,
mudou o perfil com a chegada da UNIESP. Com um pouco mais de dez anos de existência,
a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional.
A instituição atua em vários níveis de educação, desde o infantil até a pósgraduação.
O Grupo UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de
educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio.
A Faculdade de Presidente Epitácio foi à primeira de muitas outras Instituições de
Educação Superior que vem sendo implantadas ao longo do seu período de existência.
Hoje, a UNIESP está presente em 80 municípios: São Paulo, Presidente Prudente,
Presidente Venceslau, Presidente Epitácio, Araçatuba, Birigui, Guararapes, Mirandópolis,
Marília, Vargem Grande Paulista, São Roque, Guarujá, Hortolândia, Ribeirão Preto, Santo
André, Bauru, Botucatu, Ibitinga, Paraguaçu Paulista, Taquaritinga, com previsão de
expansão para as cidades de Campinas e Guarulhos.
Em 2004, a UNIESP assumiu a Faculdade Renascença em São Paulo, fundada pela
colônia judaica em 1922 e transferiu as unidades de Bom Retiro e Higienópolis para o
4
Centro de São Paulo. A partir deste momento, a UNIESP passou a participar do processo
de revitalização do centro de São Paulo, com quatro unidades já instaladas em prédios
próprios e 8.000 alunos ativos matriculados. A proposta de instalar escolas no Centro de
São Paulo visou proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista,
oportunidade de estudarem perto do local onde trabalham possibilitando uma ascensão
pessoal e profissional. Hoje, no período noturno, as ruas centrais são tomadas por
estudantes da UNIESP, o que motivou a abertura de novos estabelecimentos comerciais
com funcionamento no horário noturno.
Essa experiência tem permitido que ocorra um processo contínuo de aprendizagem
institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de
crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para
lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do
processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição.
A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com
que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a
dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e
entidades assistenciais, oferecendo concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em
contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a
responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
1.1.1. Breve Histórico da IES
A Associação Bandeirantes de Ensino, pessoa jurídica de direito privado, com sede
e foro na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, foi fundada em 25 de abril de
1996 e é a mantenedora da Faculdade Bandeirantes que foi credenciada como instituição
de ensino superior, mediante Portaria Ministerial nº44, publiciada no Diário Oficial da
União em 06 de janeiro de 2000 e autorizada em 10 de janeiro deste mesmo ano, quando
da implantação dos cursos de Administração, Pedagogia e Turismo. No segundo semestre
de 2009 a IES foi comprada pelo grupo UNIESP passando de Faculdade Bandeirantes para
Faculdade de Ribeirão Preto Portaria nº1.027, de 17 de agosto de 2010.
Hoje a IES está com 11 cursos nas áreas de exatas e humanas e 2 cursos
tecnológicos. A escolha desses cursos veio suprir uma necessidade regional de possibilitar
a formação superior de profissionais que queiram atuar nestas áreas.
5
Com 16 anos de funcionamento, a Faculdade de Ribeirão Preto goza de enorme
prestígio em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que novos cursos
sejam propostos para completar a consolidação de sua situação socioeconômica, bem
como colocar à disposição de toda a região um leque maior de opções.
A Faculdade de Ribeirão Preto tem por objetivo formar profissionais capacitados e
preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um quadro de professores
qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação profissional e técnica,
nossos egressos estarão aptos e conscientes para o exercício da cidadania, conscientes de
seus direitos e deveres, e preparados para assumir as suas responsabilidades técnicas e
profissionais.
O contingente educacional da Faculdade de Ribeirão Preto gira em torno de 3000
alunos na graduação com um corpo docente composto por aproximadamente 108
professores, sendo Doutores, Mestres e Especialistas.
Atos Legais de Constituição
Dados de Credenciamento:
Documento/Nº.:
Portaria MEC 44
Data Documento:
Data da Publicação DOU:
Nova Denominação
Data Documento:
06 de janeiro de 2000
10 de janeiro de 2000
Portaria nº 1027
17 de agosto de 2010
1.1.2. Missão e Visão Institucionais
A Faculdade de Ribeirão Preto tem como missão:
“Promover uma educação solidária, comprometida com a formação
de profissionais competentes no exercício de sua profissão, com
responsabilidade social, exercendo a cidadania em sua plenitude,
pautando-se pelos princípios éticos”.
Norteado por sua missão institucional, a entidade mantenedora objetiva:

Criar e manter o mais elevado nível de Educação e Ensino, procurando desenvolver
o estudo e a prática das Ciências, das Letras, da Filosofia, da Religião, da Técnica, das
Artes, da Educação Física e das melhores práticas profissionais;

Procurar desenvolver nos alunos e na comunidade, a excelência do ideal de servir.
Desenvolver a consciência de que os títulos, os diplomas, por mais importantes e
excelentes que sejam só adquirem valor moral na medida em que são colocados a serviço
do homem e da comunidade;
6

Oferecer aos professores, técnicos, administradores e funcionários que contribuem
para o desenvolvimento e crescimento da instituição, condições de segurança, progresso
profissional e humano, tornando a Faculdade não só um bom lugar de trabalho, mas uma
Instituição credora da dedicação e lealdade de todos;

Conscientizar a comunidade acadêmica quanto a sua parcela de responsabilidade
social, através do envolvimento e participação na solução dos problemas sociais;

Gerar condições de liquidez, crescimento e aperfeiçoamento da Instituição;

Procurar desenvolver nos alunos, professores e na comunidade, o civismo,
revelado na participação de cada um nos problemas de todos, e no respeito às
autoridades constituídas;

Promover hábitos de saúde e de preservação do meio ambiente,

Oferecer á comunidade acadêmica em geral, o melhor de nossa dedicação,
fazendo tudo com Amor e Ordem para o Bem Estar da Humanidade.
1.1.3 Princípios e Objetivos da Instituição
A partir dos objetivos, define-se este Projeto Pedagógico que tem como objetivo
maior, indicar os parâmetros de ação da Faculdade de Ribeirão Preto para uma expansão
em busca da excelência educacional.
Este documento, portanto, constitui-se em referencial, traduzindo missão, objetivos,
metas e estratégias de ações correspondentes, cuja função é a de amparar a tomada de
decisão e retroalimentar o desenvolvimento idealizado pela Faculdade.
1.1.4. Dirigentes da Faculdade de Ribeirão Preto
Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias
executivas superiores da Faculdade de Ribeirão Preto.
- Profa. Dra. Valéria da Fonseca Castrequini (Diretora).
7
2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
2.1.
Inserção Regional
Situada no nordeste do Estado de São Paulo, a Região Administrativa (RA) de
Ribeirão Preto possui 25 municípios, que ocupam 3,8% da área do estado de São Paulo.
Localização esta que se destaca por possuir um elevado potencial hídrico, já que cerca de
80% da água utilizada em atividades produtivas ou para uso público é captada no Aquífero
Guarani, que ocupa uma área de 1,2 milhões de Km 2, estendendo-se pelo Brasil
(840.000Km2), Argentina (255.000Km2), Uruguai (55.000Km2) e Paraguai (55.000Km2).
Sua população em 2008, segundo a Fundação SEADE, era de aproximadamente 1,2
milhão de habitantes, ou seja, 2,9% do total estadual. Ribeirão Preto, sua sede e o maior
polo, têm 47,5% dos moradores da região e sua densidade demográfica ultrapassa os 800
hab./km2. Somando-se sua população à de Sertãozinho, Jaboticabal, Monte Alto e Serrana
chega-se a 66,7% dos habitantes da área. A taxa de crescimento anual da população da
RA, no período de 2000-2008, foi de 1,51%, enquanto a taxa de crescimento do estado de
São Paulo foi de 1,34%.
Economicamente a região de Ribeirão Preto é considerada um dos mais
importantes polos econômicos do estado de São Paulo e do país, conciliando uma
agropecuária de alto nível, com um moderno setor industrial e um diversificado e
desenvolvido setor terciário.
A produção agropecuária regional representa aproximadamente 7% do valor
adicionado setorial do estado, sendo que aproximadamente 80% da produção da região
correspondem à cana-de-açúcar. Consequentemente o setor industrial é influenciado pela
produção de açúcar e álcool destacando-se os segmentos sucroalcooleiros e de alimentos
e bebidas. Secundariamente a modernização dessa agroindústria e os investimentos em
pesquisa e desenvolvimento propiciam a diversificação de suas atividades, como a
produção de plásticos e enzimas a partir da cana e a geração de energia a partir do
bagaço da mesma. Outro setor de destaque na indústria regional é o do segmento da
saúde
destacando-se
os
setores
de
matérias
médico-hospitalares,
equipamentos
odontológicos, de radiologia e laboratórios clínicos em geral.
Os serviços se destacam como sendo o líder entre todos os setores com uma
participação de aproximadamente 66% na economia da região e também nos vínculos
empregatícios. Entre as atividades do setor merecem destaque os setores da saúde,
transportes e educação com uma participação de aproximadamente 11%, 7% e 6%
respectivamente, no número de empregos gerados. Em valor adicionado, as posições são
8
alteradas: o maior peso é do setor de educação (12,3%), seguido de transportes (11,8%)
e saúde (10,7%).
Observa-se que na região de Ribeirão Preto a área de educação se sobressai no
setor de serviços, isso se deve especialmente às instituições de ensino superior e centros
de pesquisa vinculados a essas instituições, que fazem da região um dos grandes polos
educacionais do estado de São Paulo. Porém, alguns dados relacionados ao ensino médio
e fundamental mostram que alterações podem ser sugeridas com intuito de aprimorar o
ensino da região que, apesar de ser considerada um dos grandes polos educacionais do
estado, ocupa a nona colocação no quesito escolaridade. Neste contexto, pode-se
mencionar que em todos os municípios da região a proporção de jovens entre 15 e 17
anos que concluem o ensino fundamental é apenas próximo a 55%. Já em relação ao
ensino médio a situação é muito menos satisfatória, sendo Ribeirão Preto a cidade que se
sobressai com aproximadamente 45% de conclusão, ao passo que as piores posições são
ocupadas pelos municípios de Serra Azul (22,5%) e Guariba (22,9%).
2.2. Indicadores Socioeconômicos
O Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) acompanha o paradigma que
sustenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), proposto pelo Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Porém, o IPRS diferentemente do IDH propõe a
inclusão de outros fatores além da renda per capita como único indicador das condições de
vida de uma população, são eles a longevidade e a escolaridade, adicionando as condições
de saúde e de educação das populações, gerando assim um indicador mais abrangente de
suas condições de vida.
Quanto ao IPRS a RA de Ribeirão Preto manteve as boas colocações observadas
nos anos anteriores tanto em longevidade que ocupa o segundo lugar quanto em riqueza
onde mantém a quinta posição. Já no quesito escolaridade a RA perdeu duas posições e
passou a 13 colocação, encontrando-se entre as três piores do Estado.
O indicador de riqueza da RA aumentou de 50 para 54 pontos no período de 20062008, superando o aumento estadual de 3 pontos que foi de 55 para 58. Com exceção de
Pradópolis que se manteve estável, todos os demais municípios aumentaram seu índice
nesse indicador. Nesse setor como pontos relevantes observou-se um aumento de
aproximadamente 10% no consumo de energia elétrica nos setores primário e terciário e
um pequeno acréscimo no salário médio do setor formal da economia de 4%,
acompanhando o aumento estadual. Já o valor adicionado fiscal per capita sofreu uma
redução de 4%, enquanto a média estadual teve um pequeno aumento de 3%.
9
O indicador de longevidade também aumentou de 74 para 75 pontos no período de
2006-2008, o que foi suficiente para manter a RA na segunda posição juntamente com a
Região de Campinas e apenas um ponto abaixo da Região de São José do Rio Preto. Esse
aumento deveu-se principalmente à diminuição ou estabilidade das taxas de mortalidade
analisadas, que se mostraram inferiores as exibidas na média estadual em todas as faixas
etárias analisadas.
Já no quesito escolaridade a região evoluiu 4 pontos no período (63 - 67), valor
superior a média estadual que foi de 3 pontos (65 – 68), porém, mesmo assim a RA ocupa
apenas a 13 colocação, ficando entre as três piores regiões. Porém, deve-se salientar que
no período entre 2006 e 2008 a RA conseguiu o maior índice de aumento registrado entre
todas as Regiões Administrativas do Estado que foi de 4 pontos. Ainda assim, observa-se
que este é o indicador que mais necessita de atenção dos órgãos governamentais e
privados, principalmente no que se refere ao ensino médio e fundamental.
2.3. Necessidade de um Licenciado em Pedagogia em Ribeirão Preto
A implantação do curso de Licenciatura em Pedagogia tem como principal objetivo
contribuir com a formação de gestores e professores para a educação básica, em especial
a Educação Infantil e Séries Iniciais.
Dentro
deste
contexto
considerou-se
o
cenário
educacional
nacional
e
principalmente a região administrativa de Ribeirão Preto, observando-se a estrutura dos
sistemas educacionais das redes particulares e públicas.
Observa-se um déficit de professores concentrados especialmente nos ciclos I e II
para atender o Projeto de lei n° 144/2005 que estabelece a duração mínima de 9 (nove)
anos para o Ensino Fundamental, ou seja, o Pré da Educação Infantil passou a fazer parte
do Ensino Fundamental, sendo agora o 1° Ano desse ciclo. O Ensino Fundamental será
organizado com cinco anos iniciais para crianças de 6 a 10 anos. O que justifica a
necessidade de mais Pedagogos na educação.
Em Ribeirão Preto aproximadamente 65% da população, encontram-se matriculada
no Ensino Fundamental, o que demanda em um aumento de vagas para o ensino médio
tanto o regular quanto o técnico profissionalizante que necessitará de gestores habilitados
no curso de Pedagogia. Recentemente Ribeirão Preto e região tiveram um aumento do
número de escolas profissionalizantes gestadas por Pedagogos, abrindo dessa forma o
mercado de trabalho para os egressos também neste segmento.
Sintetizando, o pedagogo pode atuar em diferentes funções dentro da área
educacional: como professor na educação infantil, na educação fundamental – ciclo I
10
(professor do primeiro ao quinto ano), como professor de EJA (Ensino de Jovens e
Adultos), como coordenador pedagógico, como supervisor de ensino, como orientador
educacional (dirigindo suas ações ao acompanhamento do desenvolvimento dos alunos) e
ainda como diretor escolar.
Para cada função, o mercado exige experiência e qualificações que vão além da
formação básica que a graduação oferece (competências desenvolvidas pela prática,
cursos de extensão, pós-graduação).
Por fim, outras opções de trabalho podem ser encontradas em organizações não
vinculadas
ao
sistema
oficial
de
ensino,
como
as
ONGs
(Organizações
não
governamentais), hospitais (na área denominada pedagogia hospitalar) ou em empresas
(na área de treinamento e desenvolvimento profissional) passando pela educação à
distância.
http://guiadoestudante.abril.com.br/orientacao-vocacional/consulte-orientador/ha-mercado-quemcursa-pedagogia-612375.shtml ( adaptado )
11
3. DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Identificação do Curso
Designação: Licenciatura em Pedagogia
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Tempo mínimo para integralização: 08 semestres
Tempo máximo de integralização: 10 semestres
Forma de ingresso: Processo Seletivo
3.2. Introdução
Vivemos num contexto histórico de mudanças rápidas, dramáticas e profundas. A
cultura, marcada por tais imperativos, caracteriza-se de um modo completamente distinto
de todas as outras épocas. Sentimo-nos, frequentemente, como náufragos. Afinal, como
encontrar referências se “tudo o que é sólido, desmancha-se no ar”?
A economia mundo constituída durante os últimos séculos criou uma ordem social,
política, cultural e econômica que, se por um lado, trouxe imenso poder para a
humanidade, por outro lado, mudou a sua distribuição em detrimento da maioria.
O conhecimento, como disse Francis Bacon já no século XVII, é poder. Se
observarmos os indicadores da produção científica das últimas décadas, veremos, ao
mesmo tempo, um quadro da desigualdade social contemporânea. O predomínio de norteamericanos e europeus revela nossa condição dentro da atual ordem econômica.
Nossa sociedade, periferia nas trocas internacionais e também na produção
intelectual, usa, além disso, seu grande potencial humano para alimentar, eis a lógica
capitalista em ação, as trocas da economia global. Darcy Ribeiro no seu livro O Povo
Brasileiro chamou a atenção para tal situação histórica que já se delineava no século XVI
no projeto de colonização do Brasil. “Moemos” milhões de seres humanos nos engenhos,
nas usinas, nas minas de ouro, nos cafezais e continuamos triturando nossos corpos,
sentimentos e mentes para atender a interesses que não precisariam ser as nossas
prioridades.
A intervenção do educador consciente dos problemas do seu país torna-se um
aspecto importante na luta política e ideológica que se estabeleceu. Trata-se de uma
tarefa grandiosa e que se dissolve no nosso cotidiano. No nosso “admirável mundo novo”
ela se esconde e tudo parece se calar diante desta temática. Na época de uma tecnologia
tão avançada temos muitas possibilidades para pensar no ideal da formação do homem,
12
no entanto, tudo se resume a eficiência, a produtividade e ao mercado. Canalizamos as
energias e aumentamos mais ainda as formas de dominação presentes.
Desse modo, temos a tarefa de contribuir com a formação humana e devemos
considerar que faremos isso num momento da história em que a “servidão voluntária”,
descrita por tantos filósofos e romancistas, constitui-se numa realidade predominante, ou
seja,
devemos
compreender
que
enfrentaremos
o
amor
à
servidão
reproduzido
diariamente nas relações sociais. Refletir sobre a miserável condição humana e pensar em
formas de contestá-las parecem-nos, de fato, uma das prioridades do ensino superior dos
países “bárbaros”.
3.3. Considerações Gerais
O Projeto Pedagógico do curso de Pedagogia é o documento que apresenta tanto o
funcionamento do curso, incluindo suas estratégias de trabalho, como a filosofia que
norteará sua postura crítica e humanista diante das relações sociais que marcam a
realidade social.
Trata-se de um projeto que tem por finalidade definir as linhas gerais de atuação
do curso com o proposto de dar continuidade à proposta de reorganização administrativa
e pedagógica da IES. Este projeto está envolvido em duas importantes tarefas: a primeira
refere-se ao fato de apontar a filosofia e as finalidades desdobradas nos objetivos; a
segunda
apresentar
uma
proposta
curricular
que
contenha
as
possibilidades
de
concretização dessas finalidades.
O ensino volta-se, nesta perspectiva, para a construção do conhecimento
humanista, pautado por uma matriz que priorize a reflexão e o senso crítico do aluno.
Além disso, de acordo com o perfil social dos nossos alunos, pretende-se resgatar sua
dignidade como cidadão. Não se trata, assim, de atender apenas às demandas da
sociedade tecnológica moderna, formando a mão de obra necessária ao capital, mas, de
contribuir para a formação de um ser humano que, na maioria dos casos, esteve
marginalizado pelo sistema educacional.
Quebrar preconceitos que colocam nossos discentes como incapazes, ou ainda,
como estudantes de segunda categoria, desprezados pela sua condição econômica, deve
ser algo prioritário nas nossas ações e propostas pedagógicas. Sim, quebrar noções que
nos fazem tratá-los de modo paternalista, sem dúvida, é um dos aspectos da luta
ideológica que descrevemos na Introdução deste projeto.
13
A proposta pedagógica do curso de pedagogia da IES, com tais prioridades, deve
conceber a educação de modo dialético. Precisamos dedicar todos os nossos esforços para
a promoção e desenvolvimento cultural dos nossos discentes.
Estão aqui apontadas às preocupações e definições básicas que nortearam as
nossas relações com o curso. Existe a pretensão de, constantemente, aprimorar nossas
concepções, compreendendo, no entanto, que isso depende do compromisso e da luta de
todos os segmentos envolvidos no processo: direção, coordenação, corpo docente, corpo
técnico-administrativo, corpo discente e comunidade.
3.4. Políticas Institucionais no âmbito do curso.
3.4.1. Políticas de Ensino.
É política do ensino de graduação da Faculdade de Ribeirão Preto: (1) promover a
formação básica e especializada, garantindo o acesso ao conhecimento humano
contextualizado e a sua construção, (2) propiciar a articulação entre teoria e prática
reflexiva através de situações problemas, (3) a criatividade e a formação de competências
e habilidades, preparando pessoas reflexivas, capacitadas ao trabalho interdisciplinar e
coletivo.
Para atingir seu objetivo, deve:
• proporcionar condições para a reflexão crítica e autônoma sobre os conhecimentos
gerados pela Faculdade;
• aprimorar e aplicar os mecanismos de acompanhamento e de avaliação dos cursos de
graduação;
• renovar e modernizar as estruturas, acervos de materiais didáticos e pedagógicos.
• adequar os espaços escolares às necessidades dos estudantes com necessidades
especiais;
• reforçar a cooperação com o mundo do trabalho, desenvolvendo novas habilidades
profissionais, senso de iniciativa e empreendedorismo, aumentando a empregabilidade;
• estar em sintonia com a Diretriz Curricular Nacional, promovendo a adequação e
flexibilização curriculares;
• incentivar a Iniciação Científica, monitorias e trabalhos extracurriculares dos estudantes;
• criar novos ambientes de aprendizagem com a utilização de Educação a Distância;
• constituir uma ação permanente de acompanhamento dos egressos;
• focar o ensino centrado no aluno, baseado em quatro aprendizagens fundamentais:
aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a trabalhar em equipe e aprender a ser.
14
3.4.2. Políticas de extensão.
É objetivo da Faculdade criar condições para a formação profissional superior com
cidadania, para que a transferência e a difusão do conhecimento ocorram através do
engajamento qualificado da comunidade interna em ações de extensão, necessária ao
desenvolvimento sustentável da sociedade.
• Deve constituir as ações de:
• Sensibilizar e qualificar a comunidade interna e externa, quanto ao papel da extensão no
desenvolvimento humano com responsabilidade social.
• Ampliar os incentivos à participação da comunidade interna em projetos de extensão.
• Desenvolver programas de educação continuada para os egressos do ensino superior.
• Articular os projetos e atividades de extensão com a estrutura curricular.
• Aprimorar os meios de divulgação das atividades de extensão universitária.
• Apoiar o desenvolvimento de programas e projetos sociais.
• Fortalecer e estimular a prestação de serviços à comunidade.
• Assegurar espaços de sociabilidade para a comunidade interna e externa, promovendo
programas de apoio à convivência universitária.
• Estimular a aplicação das metodologias de educação a distância como ferramenta de
interação entre a Instituição e a comunidade.
• Desenvolver e preservar o patrimônio científico e cultural da instituição.
• Articular projetos de preservação do meio ambiente
• Harmonizar as políticas de extensão às políticas públicas.
3.4.3. Políticas de Pesquisa.
É objetivo de Pesquisa da Faculdade produzir conhecimento científico, humanístico
e de inovação tecnológica deve:
• Promover condições para o desenvolvimento da pesquisa acadêmico-científica nas
diversas áreas do conhecimento.
• Realizar programas de iniciação científica, nas áreas de saber da Faculdade.
• Atrair, progressivamente, um corpo docente de tempo integral, consolidando a pesquisa
institucional.
• Dar visibilidade interna e externa à pesquisa.
3.3.4. Políticas de Gestão.
O sistema de gestão da Faculdade de Ribeirão Preto, para atingir seus objetivos e
metas, deve desenvolver um modelo adequado de autonomia de gestão, que seja
15
eficiente e eficaz, para a melhoria da qualidade das atividades de fins e meio,
assegurando dentre outros:
• A defesa e difusão da paz, da justiça, da liberdade, da igualdade e da solidariedade.
• Estimular a participação e o comprometimento do corpo social da Instituição em todo o
processo de planejamento, organização e gestão institucional.
3.5. Objetivos do Curso
O curso de Licenciatura em Pedagogia da AFARP tem a finalidade de formar
profissionais com competência e criticidade, aptos a integrar o processo da educação
infantil e básica, de maneira responsável, com participação efetiva no desenvolvimento de
processos pedagógicos que traçaram o perfil do Curso de Licenciatura em Pedagogia.
Assim, tomando como base a concepção integrada e multidimensional do ser
humano, os princípios pedagógicos passam a ser tratados pela filosofia para depois serem
alicerçados numa Pedagogia capaz de expressar um ideal de Educação e: i) conceber o
homem como um ser capaz de “pensar o mundo” e produzir CONHECIMENTO como
expressão da verdade e assim, fazer CIÊNCIA; ii) conceber o homem como um ser capaz
de “sentir o mundo” e, experimentar a capacidade humana de inter-relacionar-se,
expressando seus sentimentos; iii) conceber o homem como um ser capaz de “agir no
mundo” colocando em prática sua capacidade transformadora, interferindo no meio em
que vive.
Sob este enfoque, o ensino deve propiciar o amadurecimento do aluno e, isto só é
possível mediante um currículo que reconheça às necessidades do próprio ser humano,
considerando que o ser humano não nasce com suas aptidões já desenvolvidas, ele
precisa ser conduzido para poder encontrar-se e assumir-se. Desta maneira, pretende-se
trabalhar a construção da identidade e da autonomia na formação do aluno de licenciatura
em Pedagogia da AFARP. Com esta fundamentação passamos a considerar que o mercado
de trabalho e o meio externo devem estar a serviço do homem e não o homem a serviço
do mercado. Estes princípios passam a exigir uma retomada na prática pedagógica, o
docente inevitavelmente precisa pensar de maneira diferente, partir de novas ideias e
chegar a novos resultados. Esta retomada em relação à prática educativa depende da
retomada em relação à compreensão que se tem do homem. Assim surge um novo
currículo capaz de permitir novos procedimentos em relação à “aula” e ao planejamento
do ensino. As competências também adquirem novo sentido, o aluno passa a ser
orientado a articular os conceitos já consolidados estabelecendo novas relações,
16
ampliando suas possibilidades de compreensão do mundo com vistas a uma aplicação
coerente onde o mercado e o mundo deve estar a serviço do desenvolvimento do homem.
O curso de Licenciatura em Pedagogia da AFARP tem por objetivo a formação do
licenciado, tornando-o apto à supervisão, administração e coordenação escolar, magistério
do EJA, magistério do ensino fundamental – ciclo I e magistério da educação infantil. Para
tanto, reconhece a necessidade de garantir aos alunos, por meio de pesquisas, análises e
reflexões:
-
a compreensão da docência como ação educativa intencional e sistematizada;
-
o conhecimento da escola como organização complexa que tem uma função social,
cultural e política na sociedade;
-
o conhecimento sobre a gestão dos processos educativos e a organização dos sistemas
de ensino e das instituições escolares;
-
a atuação com compromisso, responsabilidade e seriedade, respeitando as diferenças de
natureza étnico-racial, de gêneros, classes sociais, religiões, necessidades especiais,
opções sexuais, entre outras;
-
o conhecimento sobre o planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e
avaliação de tarefas e projetos próprios do campo educacional.
O curso de Pedagogia da Faculdade de Ribeirão Preto pretende desenvolver
competências, habilidades, atitudes e hábitos relativos ao estudo, à profissão e à sua
própria vida, no tempo e local que lhe são adequados.
Este curso oferecerá subsídios formativos que levem em conta as novas diretrizes
curriculares, buscando atender, de modo criativo e crítico, às transformações introduzidas
no sistema nacional de ensino, com o compromisso de oferecer aos alunos referências
para sua preparação científica, técnica e pedagógica relacionadas ao campo dos saberes e
do conhecimento. Uma das características principais do curso será o desempenho técnico
e prático das atividades experimentais, como objeto de aprendizagem, reflexão e
avaliações articuladas com as práticas de ensino e o estágio curricular consolidando a
transversalidades dos saberes.
Outro ponto importante no curso de Pedagogia é a oportunidade de acesso as
novas ferramentas tecnológicas, pois, o desenvolvimento das novas tecnologias de
comunicação e informação e a sua inserção em todo o processo produtivo deve ser objeto
de uma intensa reflexão pedagógica e educacional.
Pretende-se ainda desenvolver no aluno a capacidade de elaborar e divulgar o
conhecimento científico para diferentes públicos e com diferentes mídias; além de
17
estimular o aluno a desenvolver projetos, acadêmicos ou sociais, contando com o apoio do
corpo docente.
O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia é a expressão de nossas ideias sobre
a educação superior, a natureza da instituição, do curso e sobre todas as pessoas
envolvidas nesse processo crescente e dinâmico de integração. Propõe-se a orientar, de
forma intencional, o processo pedagógico, dando direção à gestão e às atividades
educacionais que envolvem as áreas administrativas, pedagógica e social do Curso de
Pedagogia.
A formação de um cidadão crítico acontece não só com a sua inserção no processo
de formação institucionalizada, porém, por oferecer-lhe os instrumentos para desenvolver
um discurso crítico em relação às estruturas de poder que marcam tais processos do
conhecimento no sistema capitalista.
3.6. Perfil profissional do egresso
O profissional formado pelo curso de Licenciatura em Pedagogia é reflexivo. Possui
o dom de sensibilidade docente. Revela habilidades e aptidões indispensáveis à atuação
profissional na sociedade, nas dimensões educacionais, culturais, sociais, científicas e
tecnológicas, inerentes à área de Educação.
O Pedagogo deverá se comprometer com o ensino da leitura, da escrita, da
interpretação, do raciocínio, da reflexão, da ética e da cidadania, voltada não só para o
profissional que trabalha com a reprodução do conhecimento como também com a
expressão de Linguagens, Códigos e Tecnologias. Atentar sobre a relevância da área
educacional para portadores de necessidades especiais proporcionando a alta estima
visando a integrar o indivíduo na sociedade.
Trata-se, além disso, de contribuir para uma sólida formação ética, teórica, técnica
e cultural que capacita tanto a uma atuação profissional qualificada, quanto ao
empreendimento da investigação de novas técnicas, metodologias de trabalho, linguagens
e propostas de ensino aprendizagem.
O profissional atualizado terá capacidade de intervir no mercado Educacional
criando novas oportunidades de atuação intelectual. Além disso, o graduado poderá
contribuir para o desenvolvimento cultural do país, através da produção do conhecimento,
da pesquisa e da crítica. Ele terá condições de observar a história e também interagir a
partir do conhecimento das demandas culturais da sociedade brasileira.
18
Assim, enriquecidos com a formação pedagógica peculiar do Curso de Pedagogia,
os egressos poderão atuar em Instituições de ensino público e privado, como autônomos
além de trabalhadores do terceiro setor através de projetos socioculturais comunitários.
A referência básica do curso, desse modo, é a formação de um profissional
autônomo, compreensivo, reflexivo, que saiba articular a teoria-prática no cotidiano
educativo e que seja capaz de interferir em diferentes contextos sociais.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade,
diálogo e solidariedade;
b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem
inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma
crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de
referência;
c) Portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na
perspectiva da educação inclusiva;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências humanas
referente a conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre conhecimento, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de
projetos educacionais;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências humanas para compreender e transformar o
contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,
conhecendo a legislação pertinente;
j) desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua
transformação;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a
democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;
l) avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e
produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e
epistemológicos;
19
m) comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às
opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.
3.7. Profissão Docente
A atividade ensino é tão antiga quanto à vida humana, mas o professor somente
apareceu como profissional do ensino há pouco mais de 300 anos, no século XVIII, nas
lutas por democratização, empreendidas pela burguesia revolucionária. A definição do
professor como sujeito do ensino encaminhou a formulação de um core curriculum para a
sua formação, ancorado na área da pedagogia, inaugurando o início da profissionalização.
No Brasil, diferentemente do que ocorreu na Europa, a formação profissional em
nível superior para qualquer profissão só ocorreu a partir de 1812, depois da vinda da
família real portuguesa, em 1809, e mesmo assim com cursos isolados, fora de um
projeto de universidade, que só se institucionalizou em 1931.
Os primeiros cursos de formação de professores para o ensino primário se
estabeleceram em algumas capitais a partir de 1835, em nível secundário, com duração
máxima de dois anos. Apenas no início do século XX essa formação amplia-se para
cidades do interior dos principais estados, sempre em nível secundário até a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, que propugna a formação em
nível superior. A formação de professores para o ensino secundário, por outro lado,
ocorreu somente na década de 30 do século XX, no Rio de Janeiro (Instituto de Educação
do Distrito Federal) e em São Paulo (Instituto de Educação, que se funde com a
Universidade de São Paulo, logo depois de sua criação)
Esse atraso pode em parte ser explicado pelo fato de que apesar da criação do
Colégio Pedro II no Rio de Janeiro, em 1837, que deveria servir de padrão a outros, a
instrução secundária ao longo do tempo só ocorria através de aulas avulsas e particulares.
Até o início dos anos 70, a maioria dos professores era formada em instituições
públicas, seguidas das confessionais, seja nos cursos de magistério para o ensino nas
séries iniciais, seja nos cursos de ensino superior para as séries a partir da 4ª. Nesse
período, os professores, que atendiam principalmente aos segmentos mais ricos do país,
não tinham a sua competência questionada, havendo mesmo uma valorização social
expressiva da profissão.
A partir dos anos 90, concomitante ao processo de ampliação do acesso da
população à educação básica, acompanhado de vários movimentos e a multiplicação de
instituições formadoras, especialmente particulares, e de políticas de contenção dos
20
salários dos professores das redes públicas, desenvolveu-se progressivamente o fenômeno
da pauperização da profissão.
Nesse período, também de forma progressiva, os profissionais e as instâncias
governamentais começam a ser cobrados pelo que socialmente ficou reconhecido como
um rebaixamento da qualidade da educação básica. No final dos anos 90, com a
implantação da nova LDB e os sistemas de avaliação do ensino, tais cobranças tornaramse mais veementes acirradas, recentemente, com os rankings internacionais.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012181.pdf acessado dia 07-01-2013
3.8. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares
Para a construção da proposta curricular foram observados os seguintes preceitos
legais:
Resolução Nº 01/2002 CP/CNE, de 18/02/02 - Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores de Educação básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
Resolução Nº 02/2002 CP/CNE, de 19/02/02 – Institui a duração e a carga
horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação básica em nível superior.
Parecer Nº 09/2001 CNE/CP, de 8/05/2001 - Trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso
de licenciatura, de graduação plena.
Parecer Nº 21/2001 CNE/CP, de 6/8/2001 - Trata da duração e carga horária
dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
Parecer Nº 28/2001 CNE/CP, de 02/10/2001 - Dá nova redação ao Parecer
CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
Parecer Nº 27/2001 CNE/CP, de 02/10/2001 - Dá nova redação ao item 3.6,
alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
A resolução CNE/CP 01/2002, com base no parecer CNE 09/2001, institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, que
“constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem
21
observados na organização institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e
aplicam-se a todas as etapas e modalidades da educação básica”
( Art. 1°). Dentre estas diretrizes destacam-se:
 noção de competência como elemento central;
 flexibilização curricular;
 interdisciplinaridade como princípio integrador;
 metodologia orientada pelo princípio da ação-reflexão-ação;
 pesquisa como conteúdo de ensino e instrumento de aprendizagem;
 atividades complementares enquanto componente curricular;
 conteúdos da Educação Básica como conteúdos de formação;
 prática como componente curricular desde o início da formação;
 articulação entre a formação comum e a formação específica.
3.9. Campos de atuação profissional
O campo de atuação do profissional licenciado em Pedagogia é diversificado. Porém
o magistério é a principal área de atuação deste profissional, possibilitando que o
licenciado desenvolva suas atividades profissionais em instituições de ensino fundamental.
Ainda no ramo da docência o licenciado poderá ingressar em cursos de Pós-Graduação,
possibilitando-o a lecionar disciplinas no Ensino Superior.
3.10. Estrutura Curricular
3.10.1. Currículo (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa
dos componentes curriculares, e bibliografia básica e complementar
Propõe-se um currículo integrado que exige:
• Mais que oferta simultânea de conteúdos por disciplinas diferentes.
• Mais que oferta de conteúdos por diferentes disciplinas.
• Construção de uma ação didática unitária.
• Trabalho centrado nos nexos que existem entre os conhecimentos.
• Atitudes de abertura e convergência.
• Criatividade e capacidade de inovação.
Portanto, para viabilizar este currículo, adotamos os seguintes princípios básicos:
• A docência é o foco do curso.
• Concepção de professor com compromisso social.
• Concepção de ciência e tecnologia como processos históricos e sua relação com a
sociedade.
22
• Compromisso com a educação pública de qualidade.
• Pesquisa como princípio educativo.
3.10.2. Componentes curriculares e carga horária
A matriz curricular proposta para o curso de Licenciatura em Pedagogia da AFARP,
contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada
a seguir.
O curso de Licenciatura em Pedagogia da AFARP tem uma matriz curricular que
atende o disposto na RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE2006, observando os
seguintes requisitos mínimos:
Art.7 º O curso de Licenciatura em Pedagogia tem a carga horária mínima de 3.306
horas/relógio de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas:
I.
2.806 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas,
realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas
e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades
práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos;
II.
300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também
outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição;
III.
200 horas de atividades complementares
Sendo assim, o curso proposto possui uma carga horária total mínima de 3306
hora/relógio correspondente a 3840 horas/aula distribuída em conteúdos básicos e
específicos, além de estágios e atividades complementares e trabalho de conclusão de
curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares.
3.11. Conteúdos Curriculares
3.11.1. Matriz Curricular do Curso de Pedagogia
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTE CURRICULAR
CH
Semanal
1o SEMESTRE
Organização e Políticas da Educação Básica
4
História da Educação
4
Informática na Educação
2
Comunicação e Expressão
4
Seminários sobre Ética, Estética e
2
Ludicidade na Educação Básica
Introdução à Psicologia
4
SUBTOTAL
20
Práticas Curriculares I
23
Total
Hora
Relógio
80
80
40
80
80
80
40
80
66.66
66.66
33.33
66.66
40
40
33.33
80
400
80
400
40
66.66
333.3
40
Presencial
Práticas
40
Atividade Complementar I
TOTAL
20
2o SEMESTRE
Sociologia da Educação
4
Filosofia da Educação
4
Psicologia da Educação
4
Produção Textual em Educação
2
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho
4
Científico
Fundamentos da Didática
2
SUBTOTAL
20
Práticas Curriculares II
Atividade Complementar II
TOTAL
20
3O SEMESTRE
Didática e Formação Docente
4
Fundamentos Psicossociais na Educação
4
Infantil
Educação na Diversidade Cultural
2
Educação, Natureza e Sociedade
2
Seminários sobre Jogos e Brincadeiras
2
Educação, Espaço e Forma
2
Fundamentos e Metodologia da
4
Alfabetização
SUBTOTAL
20
Práticas Curriculares III
Atividade Complementar III
TOTAL
20
4o SEMESTRE
Metodologia e Prática da Alfabetização
2
Fundamentos e Práticas do Ensino da
2
Geografia
Fundamentos e Práticas do Ensino de
2
História
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
2
Educação Básica
Psicologia do Desenvolvimento da
4
Aprendizagem
Didática e Prática Docente
4
Leitura, Interpretação e Produção de
4
Textos Acadêmicos
SUBTOTAL
20
Práticas Curriculares IV
Atividade Complementar IV
TOTAL
20
5º SEMESTRE
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição,
4
Cidadania e Saúde
Fundamentos e Práticas do Ensino de
2
Ciências
Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes
2
Matemática
2
Fundamentos e Metodologia da Educação
2
de Jovens e Adultos
Currículos e Programas
4
Avaliação Educacional
4
SUBTOTAL
20
24
440
40
413,3
80
80
80
40
80
80
80
40
66.66
66.66
66.66
33.33
80
80
66.66
40
400
40
40
400
40
40
440
33.33
333.3
40
40
413,3
80
80
66.66
80
80
66.66
40
40
40
40
40
40
40
40
33.33
33.33
33.33
33.33
80
80
66.66
40
400
40
40
440
333.3
40
40
413,3
40
40
33.33
40
40
33.33
40
40
33.33
40
40
33.33
80
80
66.66
80
80
66.66
80
80
66.66
40
400
40
40
440
333.3
40
40
413,3
80
80
66.66
40
40
33.33
40
40
40
40
33.33
33.33
40
40
33.33
80
80
400
80
80
400
66.66
66.66
333.3
400
400
40
400
400
400
400
Práticas Curriculares V
Estágio Supervisionado em Educação
Infantil e Ensino Fundamental 1
Atividade Complementar V
TOTAL
20
6o PERÍODO
Linguagens e Mediações Tecnológicas na
2
Educação
Fundamentos e Práticas do Ensino da
4
Matemática
Fundamentos e Práticas do Ensino da
4
Língua Portuguesa
Didática, Estratégias e Recursos da
Educação de Pessoas com Necessidades
2
Especiais
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
4
A Inclusão de Pessoas com Necessidades
4
Especiais na Educação Básica
SUBTOTAL
20
Práticas Curriculares VI
Estágio Supervisionado na Educação de
Jovens e Adultos e na Educação de Pessoas
com Necessidades Especiais
TOTAL
20
7o SEMESTRE
Pesquisa Educacional
4
Gestão Escolar na Educação Básica
4
Educação nas Áreas de Apoio e Serviço
4
Escolar
Gestão da Educação Infantil
2
Estatística Aplicada à Educação
2
Legislação e Normas na Educação Nacional
4
SUBTOTAL
20
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
SUBTOTAL
20
8o SEMESTRE
Gestão Educacional em Ambientes Não
4
Escolares
Políticas Públicas e Educação
2
Corpo e Movimento
2
Seminários sobre Educação, Gênero e
4
Sexualidade
Trabalho de Conclusão de Curso- TCC
2
Literatura Infantojuvenil
2
Relações Sociais e Éticas
4
SUBTOTAL
20
Carga Horária
CH de Disciplinas Curriculares Presenciais
CH de estágio supervisionado
CH de atividades complementares
Atividades de prática curricular
Atividades de prática curricular disciplinas
Carga Horária total do curso
25
40
40
40
150
440
40
563,3
40
33.33
80
80
66.66
80
80
66.66
40
40
33.33
80
80
66.66
80
80
66.66
400
40
333.3
40
400
40
40
240
160
40
100
240
440
473,3
80
80
80
80
66.66
66.66
80
80
66.66
40
40
80
400
40
40
80
400
400
400
33.33
33.33
66.66
333.3
50
383.3
80
80
66.66
40
40
40
40
33.33
33.33
80
80
66.66
40
40
80
400
3040
40
40
80
400
3470
33.33
33.33
66.66
333.3
3406
Hora aula
3040
300
200
240
160
3940
200
400
Hora relógio
2533
300
200
240
133
3.406
3.11.2. Ementa e Bibliografia Curricular
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes
da matriz curricular de Licenciatura em Pedagogia, com os objetivos de aprendizagem,
assim como as ementas e as bibliografias básicas e complementares.
EMENTA E BIBLIOGRAFIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
CURSO DE PEDAGOGIA
1º SEMESTRE
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
EMENTA: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de
atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e
comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos. Software
educativo de educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação – Novas ferramentas pedagógicas
para o professor na atualidade. Érica, 2012.
2. ALMEIDA, F.J. Educação e informática: os computadores na escola. São Paulo: Cortez,
2012.
3. LEITE, Ligia Silva. Tecnologia Educacional – Descubra suas possibilidades na sala de
aula. Vozes, 2011.
4. CAPRON, H. L., J. A. Johnson. Introdução a informática. Pearson Prentice Hall, 2004.
Virtual
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
1. JAMBEIRO, O.; RAMOS, F. (orgs.). Internet e educação a distância. Salvador: EDUFBA,
2002
2. MORAES, R.A. Informática na educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
3. LIMA, F.O. A sociedade digital: impacto da tecnologia na sociedade, na cultura na
educação e nas organizações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
EMENTA: Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de
estudo, métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da psicologia e
estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da psicologia. Abordagem
do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional e cognitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo
de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.
2. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo:
Atlas,2011
3. SCHULTZ, D. P; SHULTZ, E. S. História da psicologia moderna. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
4. PATTO, Maria Helena Souza. Introdução a Psicologia Escolar. Casa do Psicólogo, 2010.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SCHULTZ, D. P; SHULTZ, E. S. Teorias da personalidade. São Paulo: Thomson Learning,
2006.
26
2. BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2011.
3. GUIDETTI, Michele. Introdução à psicologia do desenvolvimento. Vozes, 2012.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA: Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua
portuguesa. Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e análise
de textos de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de textos acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ANDRADE, Maria M.; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2007.
3. TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2011.
4. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson Education do
Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BAGNO, Marcos. A língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2006.
2. NICOLA, José de; TERRA, Ernani; CAVALETTE, Floriana T. Português para o ensino
médio. São Paulo: Scipione, 2002.
3. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e produção de
textos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
4. FARACO, C. A. Língua Portuguesa: Prática de Redação para estudantes universitários.
Petrópolis, 2012.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA: Discussão sobre o panorama histórico acerca do desenvolvimento teórico e
metodológico da prática educacional, desde as sociedades antigas até a sociedade
capitalista contemporânea. Educação em direitos humanos na América Latina e no Brasil:
conceito, fundamentos e significados ao longo da história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo:
Moderna, 2006.
2. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da Educação: um estudo introdutório. São Paulo:
Cortez, 2012.
3. MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação - da antiguidade aos nossos dias.
Cortez, 2010.
4. GONÇALVES, Nadia G. Constituição Histórica da Educação no Brasil. Ibpex, 2011.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001.
2. JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
3. GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2002.
SEMINÁRIOS SOBRE ÉTICA, ESTÉTICA E LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA: Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didáticopedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de
fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Conceito de
ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade ética, as
responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feita. Estudo da ética e estética
27
como relação indissociável. Estudo dos níveis e modalidades de artes e suas
contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o
brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano.
Individualização e socialização humanas. O combate ao preconceito e à discriminação
como prática educativa fomentadora de cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DIAS, J. M. De Barros. Ética e Educação. Juruá, 2013.
2. GADOTTI, Moacir. Educação e poder. São Paulo: Cortez, 2012.
3. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2011.
4. BEMVENUTI, Alice; et al. O Lúdico na Prática Pedagógica. InterSaberes, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 13. ed.
São Paulo: Moderna, 2003.
2. FARIA, A. R. O desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. 4. ed.
São Paulo: Ática, 1998.
3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
1996.
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de
suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise
teórico-prática da legislação vigente, aplicada á organização escolar em seus aspetos
administrativo-pedagógicos na perspectivada transformação da realidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. JEFFREY, Débora Cristina; AGUILAR, Luis Enrique. Política educacional brasileira:
análise e entraves. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2012.
2. SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas.
Campinas (SP): Autores Associados, 2004.
3. SANTOS, Pablo S. M. Guia Prático da Política Educacional no Brasil – ações, planos,
programas e impactos. Cengage, 2011.
4. CORDIOLI, Marcos. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais no Brasil. Ibpex, 2011.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas (SP): Papirus, 2003.
2. LIBÂNEO, J. Carlos; OLIVEIRA, J. Ferreira; THSCHI, M. Seabra. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2006.
3. PERONI, Vera. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São
Paulo: Xamã, 2003.
2º SEMESTRE
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e
reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre os
conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo, razão,
liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do complexo
campo pedagógico-educacional contemporâneo. Análise das Concepções e Questões Éticas
e Raciais da Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na Sociedade Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARANHA, Maria L. de A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
28
2. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001
3. OLIVEIRA, Ivanilde A. Filosofia da Educação – reflexões e debates. Vozes, 2011.
4. VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos Filosóficos da Educação. Ibpex, 2011.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
2. LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. Cortez, 2011.
3. PERISSE, Gabriel. Introdução a Filosofia da Educação. Autêntica, 2008
FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA
EMENTA: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes
abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de
ensino. Reflexão sobre
a importância
do planejamento
na organização
e
sistematização do processo de
ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno.
Princípios a avaliação da aprendizagem. A relação entre Educação e Direitos Humanos na
formação da Cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CANDAU, V, M, Rumo a uma nova Didática-22ª Ed. Petrópolis, R.J: Ed. Vozes, 2012.
2. CORDEIRO, Jaime. Didática. -2ª.ed. São Paulo: Contexto, 4ª ED. 2007
3. MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática Geral. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
4. LIBRIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, Ensinar Didática. Ibpex, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COMENIUS,1592-1670, Didática Magna/Comenius; Aparelho Critico Marta Fattori;
tradução Ivone Castilho Benedetti-4ª.ed.-São Paulo: Ed. WMF Martins Fontes,
2011.(Clássicos WMF)
2. HAIDT, R. C. C. Curso de didática geral. São Paulo: Editora Ática, 2001.
3. VEIGA, Ilma Passos Helencastro (ORG.); Técnicas de Ensino: novos tempos, novas
configurações. 3ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,
entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica. Método
e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O método
científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas ABNT.
Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia
científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
2. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
4. CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico.
Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia: um guia para
iniciação científica. 2 ed. São Paulo: Makron, 2000.
2. CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Prentice-Hall,
1983.
3. KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica. Vozes, 2011.
29
PRODUÇÃO TEXTUAL EM EDUCAÇÃO
EMENTA: Estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os
gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do
sentido. Reflexão sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a
permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FARACO, Carlos A;. MANDRYK, David. Língua portuguesa: prática de redação para
estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
2. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2013.
3. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2007.
4. SANTOS, Leonor Werneck; et al. Análise e Produção de Textos. Contexto, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, Maria M.; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. NICOLA, José de; TERRA, Ernani; CAVALETTE, Floriana T. Português para o ensino
médio. São Paulo: Scipione, 2002.
3. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e produção de
textos. Petrópolis: Vozes, 2012.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e
orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa.
Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos
conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação
e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CUNHA, M.V.C. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2008.
2. DEL PRETTE, Z. A. P. (Org.) Psicologia Escolar e Educacional: saúde e qualidade de
vida. Campinas: Alínea, 2011.
3. GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos, aplicações à prática
pedagógica. Petropólis (RJ): Vozes, 2012.
4. AZZI, Roberta Gurgel; Monica Helena Tieppa Alves Gianfaldoni (orgs.). Psicologia e
Educação vol. I. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOCK, A. M. B; FURTADO O; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva 2002.
2. PILETTI, Nelson. Psicologia da Aprendizagem. Contexto, 2011.
3. GUIDETTI, Michele. Introdução à psicologia do desenvolvimento. Vozes, 2012.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação.
Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o discurso
dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores contemporâneos.
Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre educação e sociedade.
Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a desigualdade das
oportunidades educacionais. Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e
heteronomia. Educação e sociedade. A educação em direitos humanos desenvolvendo
práticas de socialização.
30
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo:
Moderna, 1997.
2. MARQUES, Silvia. Sociologia da Educação. LTC, 2012.
3. NOVA, S. V. Introdução à sociologia. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2000.
4. MELO, Alexandro de. Relações Entre Escola e Comunidade. Ibpex, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado: nota sobre os Aparelhos Ideológicos
de Estado. 10. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2007.
2. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1994.
3. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas,2009.
3º SEMESTRE
DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE
EMENTA: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica.
Reflexão sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na
aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da
dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a
questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de
competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos
educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente
escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CANDAU, V. M. (Org.) A didática em questão. 33ª. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
2. MALHEIROS, B. T. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a
incerteza. 9º. Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
4. LIBRIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, Ensinar Didática. Ibpex, 2011.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PERRENOUD, P. 10 Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
2. PICONEZ, S. C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2012. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico)
3. HAIDT, R. C. C. Curso de didática geral. São Paulo: Editora Ática, 2001.
EDUCAÇÃO NATUREZA E SOCIEDADE
EMENTA: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos
objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas
áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos,
históricos, culturais e ambientais. Desenvolvimento da responsabilidade ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LOUREIRO, C.F. Sociedade e meio ambiente: A educação ambiental em debate. 7ª
ed. São Paulo: Cortez, 2012.
2. BOTKIN, D.B.; KELLER, E.A. Ciência Ambiental: Terra, um planeta vivo. 7a Edição. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
3. CURRIE, K.L. Meio Ambiente: Interdisciplinaridade na Prática. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Papirus, 2013.
4. PHILIPPI JR., Arlindo. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Manole,
2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
31
1. MORIN, E. Saberes globais e saberes locais: O olhar transdisciplinar. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Garamond, 2004.
2. CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: Estudos para uma sociedade
sustentável. 5a ed. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/ Cortez, 2009.
3. COX, C.B.; MOORE, P.D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E BRINCADEIRAS
EMENTA: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da
comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para
atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem
intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar
seu elemento essencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SANTOS, Santa Marli. O Brincar na Escola: Metodologia lúdico-vivencial, coletânea
de Jogos, brinquedos e dinâmicas. 2ªed. Vozes. 2011.
2. ANTUNES, C. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 17ed. Petrópolis:
Vozes, 2012.
3. KISHIMOTO, T. M. (Org.) Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação, 13ª ed. São
Paulo: Cortez, 2006.
4. WITTIZORECKI, Elisandro Schultz; et al. Jogos, Recreação e Lazer. InterSaberes,
2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 612p.
2. FARIA, A.R. O desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. 4ed.
São Paulo: Ática, 1998. 144p.
3. KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis - O jogo, a Criança e a Educação. 17ª ed.
Petrópolis: Editora Vozes, 2012.
EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE CULTURAL
EMENTA: Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas
instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural.
Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos
africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da cultura
negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação
da sociedade nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHALUH, Laura N. Educação e Diversidade – um projeto pedagógico na escola. 2ªed.
Alinea, 2013
2.. LIMA, Maria N. M. Escola Plural – a diversidade está na sala. 3ªed. Cortez, 2012.
3. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Jorge
Zahar, 2006.
4. MICHALISZYN, Mario Sergio. Educação e Diversidade. Ibpex, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
2. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense,
2003.
3. RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido de Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
32
FUNDAMENTOS E MÉTODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO
EMENTA: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de
alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Editora Cortez, 2010.
2. LEITE, Sergio Antonio da Silva. Alfabetização e Letramento. Summus. 2010.
3. FARACO, Carlos A. Linguagem Escrita e Alfabetização. Contexto, 2012.
VALLE, Luciana de Luca Dalla. Metodologia da Alfabetização, 2ª ed. Ibpex, 2011.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FREIRE, P. pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31 ed
São Paulo: Paz e Terra, 1996
2. OLIVEIRA, M.K.; Vygotsky. Aprendizado e Desenvolvimento. Um processo Sóciohistórico. SP: Scipione, 2003.
3. VIGOTSKI, L. S., Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao
longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da
sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças,
no cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras
que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ASSUNPÇÃO JR, Francisco. Situações Psicossociais na Infância e na Adolescência.
Atheneu. 2008.
2. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
3. OLIVEIRA, R. S. Educação Infantil: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,
2010.
4. OSTETTO, Luciana E. Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de
professores, 5ª ed. Papirus, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SISTO, F. F; OLIVEIRA, G. de C; FINI, L. D. T. Leituras de psicologia para formação
de professores. Petrópolis: Editoras Vozes, 2004.
2. VIGOGTSKY, L. V. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
3. DEL PRETTE, Z. A. P. (Org.) Psicologia Escolar e Educacional: saúde e qualidade de
vida. Campinas: Alínea, 2011.
EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA
EMENTA: Orientação do futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais
de maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as
noções de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRIZUELA, Bárbara M. Desenvolvimento Matemático na Criança. Penso, 2007.
2. CARVALHO, Mercedes. Números - Conceitos e atividades para educação infantil e
ensino fundamental I. Vozes. 2010.
3. CARVALHO, Mercedes. Matemática e Educação Infantil. Vozes, 2012.
4. LEIVAS, José Carlos Pinto; Everaldo Silveira. Organização dos Tempos e Espaços na
Infância. InterSaberes, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 2000.
2. MEDEL, C. R. M. de A. Ensino Fundamental 1: práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ:
33
Vozes, 2013. p. 89-98.
3. ROSA NETO, E. Didática da matemática. São Paulo: Parma, 2005. p. 136-190.
4º SEMESTRE
DIDÁTICA E PRÁTICA DOCENTE
EMENTA: Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e habilidades
fundamentais à docência humanizada. Apresentação das metodologias necessárias à
execução de planejamento que reverta em um processo de ensino-aprendizagem.
Conceito e execução do planejamento da ação didática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática Geral. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
2. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre, RS: Artmed,
2000.
3. ZABALA, Antoni. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998
4. LIBRIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, Ensinar Didática. Ibpex, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ZABALA, Antoni. Como Aprender e Ensinar Competências. Artmed. 2010.
2. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 22ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
3. FRANCO, Maria A. do R. S. Pedagogia e Prática Docente. Cortez, 2012.
LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
EMENTA: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia
científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ANDRADE, Maria M.; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para
cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2010.
2. BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e
científicos. São Paulo: Atlas, 2013.
3. MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios
técnico-científicos e técnica de normalização textual. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, Maria M.; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2013.
3. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2007.
FUNDAMENTOS E PRÁTICA DO ENSINO DA GEOGRAFIA
EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo
como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do
ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as
propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN.
Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas
pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos espaços geográficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2011.
2.VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas
configurações. Campinas (SP): Papirus, 2012.
3. FONSECA, Selva Guimarães (org.). Ensino Fundamental: conteúdos, metodologias e
práticas. Campinas (SP): Alinea, 2009.
34
4. CLAVAL, Paul. Terra dos Homens: a geografia. Contexto, 2010. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MORIN, Edgar. Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de
Janeiro: Garamond, 2004.
2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
história e geografia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
5. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira & Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM
EMENTA: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e
da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem
com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e mundo
a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de Jean Piaget,
Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
2. BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Vozes, 2011.
3. PAPALIA, D.E; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013.
4. PILETTI, Nelson; Solange Marques Rossato. Psicologia da Aprendizagem: da teoria do
condicionamento ao construtivismo. Contexto, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PIAGET, J. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, 1996.
2. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
3. WALLON, H. Origens do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1989.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA: Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação básica.
Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DEMO, P. A Nova LDB – Ranços e Avanços. 23ª ed. Campinas-SP: Papirus Editoria,
2013.
2. PILETTI, Nelson. Educação Básica: Da Organização Legal ao Cotidiano Escolar. Ática.
2010.
3. RIOS, T.A. Compreender e Ensinar. 4ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2012.
4. FARRAREZI JR, Celso. Sintaxe Para Educação Básica: com sugestões didáticas,
exercícios e repostas. Contexto, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PIMENTA, Selma Garrido (coord.). Pedagogia: Ciência da Educação? São Paulo: Cortez,
2007.
2. SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas.
Campinas (SP): Autores Associados, 2004.
3. DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica? Autores Associados. 2009.
METODOLOGIA E PRÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO
EMENTA: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental.
Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor.
Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos
gêneros textuais na comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PONTES, Eglê Franchi. Pedagogia do Alfabetizador Letrando - da oralidade a escrita.
9ªed. Cortez, 2012
35
2. FERREIRO, E. Passado e Presente dos verbos Ler e Escrever. 4ª ed. São Paulo: Cortez,
2012.
3. LEITE, Sergio Antonio da Silva. Alfabetização e Letramento. Summus. 2010.
4. MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira. Leitura e Escrita: como aprender com êxito por meio
da pedagogia por projetos. Contexto, 2009. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino. Parabola, 2010.
2. FARACO, Carlos A. Linguagem Escrita e Alfabetização. Contexto, 2012.
3. BARBOSA, J.J. Alfabetização e Leitura. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
FUNDAMENTOS E PRÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA
EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo
como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do
ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as
propostas teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Discussão
da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o
ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LAMBERT, Peter. História – Introdução ao ensino e a prática. Penso, 2011.
2. MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto,
2013.
3. FONSECA, Maria Nazareth Soares (org.). Brasil afro-brasileiro. Belo Horizonte:
Autêntica, 2010.
4. KARNAL, Leandro (org). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas, 6ª
ed. Contexto, 2009. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RANGEL, Mary. Métodos de ensino para a aprendizagem e a dinamização das aulas.
Campinas (SP): Papirus, 2010.
2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
história e geografia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
3. AMORIM, Galeno. Os desbravadores: personalidades que fizeram história no interior
paulista. Ribeirão Preto (SP): Palavra Mágica, 2002.
5º SEMESTRE
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
EMENTA: Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de
avaliação. Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação
institucional e externa (governamentais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SOUZA, Alberto de Mello. Dimensões da Avaliação Educacional. Vozes, 2011.
2. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. S.P: Cortez, 2011.
3. FALIVENE, Julia Maria. Avaliação Educacional – da teoria a prática. LTC, 2013.
4. BOTH, Ivo José. Avaliação Planejada, Aprendizagem Consentida: é ensinando que se
avalia, é avaliando que se ensina. Ibpex, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
2. FREIRE. P. A Pedagogia de oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
3. PERRENOUD, P.; THURLER, M. As competências para ensinar no século XXI: a formação
dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
36
MATEMÁTICA
EMENTA: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos
básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA, S. M. Matemática Básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas: 2002.
2. DANTE, L.A. Matemática: contexto e aplicações; Volume único. São Paulo: Ática,
2008.
3. MACHADO, N. J. Matemática e realidade. São Paulo: Cortez, 2013.
4. MUNHOZ, Maurício de Oliveira. Propostas Metodológicas Para o Ensino da Matemática.
Ibpex, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.BIEMBENGUT,
M.S.; HEIN,
N. Modelagem
matemática
no
ensino. São
Paulo: Contexto, 2003.
2. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
matemática. Brasília: MEC/SEF, 2000.
3. SCHEINERMAN, E.R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
CURRÍCULOS E PROGRAMAS
EMENTA: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do
currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes.
Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos
teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas
nas políticas educacionais e no multiculturalismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículos e programas no Brasil. Campinas:
Papirus, 2013.
2. SACRISTAN, José Gimeno. Saberes e Incertezas sobre o Currículo. Penso, 2013.
3. LOPES, A. C. Teorias de Currículo. Cortez, 2011.
4. MOREIRA, Antonio Flavio B. Currículos e Programas no Brasil, 10ª ed. Papirus, 2003.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: apresentação dos temas transversais:
ética/ Secretaria de Educação Fundamental. – 2ª ed. - Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
2. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: pluralidade cultural: orientação sexual/
Secretaria de Educação Fundamental. – 2ª ed. - Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
3.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: introdução/ Secretaria de Educação
Fundamental. – 2ª ed. - Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTES
EMENTA: Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem.
Identificação da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.
Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo de
aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas manifestações
artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BARBOSA, Ana Mae. John Dewey e o ensino da arte no Brasil. 5ª.ed, São Paulo:
Cortez, 2002.
2. FRITZEN, Celdon. Educação e Arte – As linguagens artísticas na formação humana.
Papirus, 2013.
37
3. ANTUNES, Celso. Arte e Didática. Petrópolis: Vozes, 2010. (Coleção como bem
ensinar).
4. LEITE, Maria Isabel; Luciana E. Ostetto (orgs.). Museu, Educação e Cultura: encontro
de crianças e professores com a arte, 4ª ed. Papirus, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARBOSA, A. M. Ensino de arte. São Paulo: Perspectiva, 2011.
2. _____________. Arte Educação: leitura no subsolo. 9ª ed.São Paulo: Cortez, 2013.
3. MATTAR, Sumaya. Sobre Arte e Educação: Entre a Oficina Artesanal e a Sala de Aula.
Papirus. 2010.
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS
EMENTA: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos
anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes
sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o desenvolvimento e
aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico. Compreensão do ensino de
ciências naturais como contribuição para reconstrução da relação homem-natureza, a
partir do conhecimento científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DELIZOICIY, D. Ensino de Ciências – Fundamentos e métodos. São Paulo; Cortez,
2010.
2. POZZO, J. I; CRESPO, M. A. G. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do
conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Artmed, 5 ed, 2009.
3. TRIVELATO, S. F. Ensino de Ciências. Cengage, 2011.
4. SPINOZA, Ana. Ciências na Escola: novas perspectivas para formação dos alunos. Ática,
2010. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIZZO, N. M. V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo, Editora Ática, 2002.
2. ESPINOZA, A. Ciências na escola: novas perspectivas para a formação dos alunos.
Editora Ática. 1 ed. São Paulo, 2010.
3. COLL, C; TIBEROSKY. Aprendendo ciências: conteúdos essenciais para o Ensino
Fundamental de 1 a 4 série. Editora ática, 2002.
PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NUTRIÇÃO, CIDADANIA E SAÚDE
EMENTA: Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares.
Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas de Educação
Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças.
Reflexão de novos conceitos relativos à educação ambiental, nutrição, saúde e cidadania.
Estratégias e ações para defesa do meio ambiente, educação ambiental, ética e
historicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOTKIN, D.B.; KELLER, E.A. Ciência Ambiental: Terra, um planeta vivo. 7a Edição. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
2. COMO CUIDAR DO SEU MEIO AMBIENTE. 2ª ed. São Paulo: BEI, 2010.
3. GUIMARAES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus, 2014.
4. PHILIPPI JR., Arlindo. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Manole,
2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BONAMIGO, E.L. Manual de bioética: Teoria e prática. 2a ed. São Paulo: All Print, 2012.
2.
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: Estudos para uma sociedade
sustentável. 5a ed. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/ Cortez, 2009.
3. GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. São Paulo: Peirópolis, 2000.
38
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EMENTA: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e
adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de
propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre
as políticas públicas de educação para jovens e adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Romão, José E.; Gadotti, Moacir (orgs.). Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática
e proposta. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2011.
2. BARCELOS, Valdo. Formação de Professores para Educação de Jovens e Adultos. 3ªed.
Vozes. 2010.
3. SCHWARTZ, Susana. Alfabetização de Jovens e Adultos: Teoria e Prática. Vozes. 2012.
4. BASEGIO, Leandro Jesus; Renato da Luz Medeiros. Educação de Jovens e Adultos;
problemas e soluções. InterSaberes, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Carneiro, A. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. São Paulo: Vozes,
2006.
2. Freire, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura)
3. Brandão, C. R. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2006.
6º PERÍODO
A INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO
BÁSICA
EMENTA: Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas
deficientes. Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas
à construção de uma prática pedagógica-educacional inclusiva – favorecedora de acesso e
permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da aceitação da
diversidade humana, em seus aspectos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SMITH, Deborah D. Introdução a Educação Especial – ensinar em tempos de inclusão.
Penso, 2008.
2. MANTOAN, MARIA TERESA EGLER. Inclusão Escolar. São Paulo: Summsu, 2007.
3. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6 ed
São Paulo: Cortez, 2011.
4. FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial, 2ª Ed. Ibpex, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. 2ªed. Cia dos Livros.
2010.
2. COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação. vol. 03 - transtornos de
desenvolvimento e necessidades educativas especiai. Porto Alegre: Artmed, 2004.
3. RIBEIRO, M. L. S.; BAUMEL, R. C. R. de C.(ORG.) Educação Especial: do querer ao
fazer. São Paulo: Avercamp, 2003.
DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
EMENTA: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos
ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos
que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como
um todo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas Áreas da
39
Educação e da Saúde. Avercamp. 2010.
2. MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil. Cortez. 2011.
3. SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. 2ªed. Cia dos Livros.
2010.
4. FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial, 2ª Ed. Ibpex, 2011.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Salto para o
Futuro: educação especial: tendências atuais. Brasília. D.F.:MEC/SEED/1999.
2. SMITH, Deborah D. Introdução a Educação Especial – ensinar em tempos de inclusão.
Penso, 2008.
3. FERREIRA, J. R. A exclusão da diferença. 3ª ed. Piracicaba, SP: Unimep, 1995.
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries
iniciais. Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências
e habilidades da alfabetização e letramento. Apresentação dos gêneros discursivos.
Estudo dos mecanismos de coesão e coerência nas diversas práticas textuais.
Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais por meio de contextos
teórico-metodológicos, incluindo o portador de necessidades especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CANADAS, Marcos A. Ensino de Língua Portuguesa. Cengage, 2008.
2. ANTUNES, Celso. Língua Portuguesa e Didática. São Paulo: Vozes, 2010.
3. ELIAS, Vanda Maria. Ensino de Língua Portuguesa – oralidade, escrita e leitura.
Contexto, 2011.
4. PALOMANES, Rosa; Angela Maria Bravin. Práticas do Ensino do Português. Contexto,
2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GERALDI, João Wanderlei. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.
Campinas (SP): Mercado das Letras, 2002.
2. TRAVAGLIA, Luiz C.; ARAÚJO, Maria H. S.; ALVIM, Maria T. de F. Metodologia e
prática do ensino de Língua Portuguesa. Uberaba (MG): EDUFU, 2007.
3. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e
escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA
EMENTA: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão
histórico-cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática
nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN´s) para o ciclo I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FERREIRA, Viviane L. Metodologia do Ensino de Matemática. Cortez. 2011.
2. LOPES, Celi Aparecida Espasandin (Org.). Escritas e leituras na educação Matemática.
Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
3. OLIVEIRA, Cristiane Cope de. Educação Matemática: Contextos e Praticas Docentes.
Alinea. 2010.
4. MUNHOZ, Maurício de Oliveira. Propostas Metodológicas Para o Ensino da Matemática.
Ibpex, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLETAR:
1.
BIEMBENGUT,
M.S.; HEIN,
N. Modelagem
matemática
no
ensino. São
Paulo: Contexto, 2003.
2. MACHADO, N. J. Matemática e realidade. São Paulo: Cortez, 2005.
40
3. ______________. Matematica e Educação. Cortez, 2012.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
EMENTA: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua
portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2010.
2. ____________. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola,
2012.
3. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais Brasileira – estudos linguísticos. Artmed, 2006.
4. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson
Prentice Hall. 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SILVA, Ivani Rodrigues, Kauchakje, Samira; Gesueli, Zilda Maria. “Cidadania Surdez e
Linguagem – Desafios e Realidades”, Plexus Editora.
2. BAKHTIN, N. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2006.
3. GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Autores Associados, 2012.
DISCIPLINA: LINGUAGENS E MEDIAÇÕES TECNOLÓGICAS
EMENTA: Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas
na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação
continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITE, Ligia S. Tecnologia Educacional – descubra suas possibilidades na sala de aula.
Vozes, 2011.
2. ALMEIDA, Fernando J. Educação e Informática – os computadores na escola. Cortez,
2012.
3. TAJRA, S. F. Informática na Educação – novas ferramentas pedagógicas para o
professor. 9ª ed. Érica. 2012.
4. ROCHA, Carlos Alves. Mediações Tecnológicas no Ensino Superior. Ibpex, 2009. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FERRETTI, Celso J. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação. Vozes. 2012.
2. LEVY, P. (1993) As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34.
3. MORAN, J.M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. 21. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.
7º PERÍODO
EDUCAÇÃO NAS ÁREAS DE APOIO E SERVIÇO ESCOLAR
EMENTA: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio
escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às
dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais,
escolares, familiares e vocacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. VALENTINI, Deborah B. Orientação Vocacional - o que as escolas tema a ver com isso?
Papirus, 2013.
2. AMARAL, Josiane C. S. R. do. Fundamentos de Apoio Educacional. Penso, 2014.
3. LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Vozes. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação Educacional na
Prática: princípios técnicas instrumentos. Cengage, 2010.
41
2. BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Artmed.
2008.
3. VEIGA, Ilma P. Alencastro. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. 3ª
ed. – Campinas, SP: Papirus, 2012.
GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA: Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e creche.
Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir escolas e classes que
atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e da legislação para a
Educação Infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LUCK, Heloisa. Liderança em Gestão Escolar. 7ªed. Vozes. 2011.
2. MEDEL, Cássia Ravena. Educação Infantil: Da Construção do Ambiente as Práticas
Pedagógicas. Vozes. 2011.
3. OLIVEIRA, Ana Auxiliadora. Gestão Educacional: Novos Olhares, Novas Abordagens.
Vozes. 2011.
4. BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Ibpex, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALONSO, Mirtes. O Papel do Diretor na Administração Escolar. Rio de Janeiro:
Bertrand, 1979.
2. BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB Interpretada: Diversos Olhares se Intrecruzam.
Cortez, São Paulo: 2002.
3. FERREIRA, M. C. Rossetti (Org.). Os Fazeres na Educação Infantil. 12. ed. São
Paulo:cortez, 2011.
GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores
sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais autores
da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea, identificando
princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão. Estudo de gestão
democrática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MONTEIRO, Eduardo. Gestão Escolar – Perspectivas, desafios e função social. LTC, 2013.
2. OLIVEIRA, Ana Auxiliadora. Gestão Educacional: Novos Olhares, Novas Abordagens.
Vozes. 2011.
3. FERREIRA, N. S. C. (org.) Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos
desafios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2013.
BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da Educação
Básica: Construindo Parcerias. Autentica. 2011.
2. HENGEMUHIE, Adelar. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. 5ªed. Vozes. 2010. 3.
3. LUCK, Heloisa. Liderança em Gestão Escolar. 7ªed. Vozes. 2011.
LEGISLAÇÃO E NORMAS NA EDUCAÇÃO NACIONAL
EMENTA: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola.
Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente. Reflexão das
políticas de ações afirmativas da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SANTOS, Pablo Silva Machado Bispo dos. Guia prático da política educacional no Brasil:
ações, planos, programas e impactos. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
2. ALMEIDA, Maria de Lourdes Pinto de; PEREIRA, Elisabete Monteiro de Aguiar. (orgs.).
42
Políticas educacionais de ensino superior no século XXI: um olhar transnacional. Campinas
(SP): Mercado de Letras, 2011.
3. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma
construção possível. Campinas (SP): Papirus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PERONI, Vera. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São
Paulo: Xamã, 2003.
2. LIBÂNEO, J. Carlos; OLIVEIRA, J. Ferreira; THSCHI, M. Seabra. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2011.
3. 4. SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas.
Campinas (SP): Autores Associados, 2004.
PESQUISA EDUCACIONAL
EMENTA: Estudo da pesquisa como condição essencial para a produção de conhecimento.
Reflexão sobre a pesquisa e a prática no cotidiano do educador. Reflexões referentes à
produção do conhecimento científico, por meio das quais fornece subsídios para que o aluno
elabore o seu Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Análise da pesquisa como processo de
tomada de decisões nas diferentes etapas da aprendizagem. Estudo dos princípios de
formação profissional numa perspectiva crítica, teórica, ética e criativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
2. FAZENDA, Ivani. (Org.) A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento.
12ªed. Papirus, 2013.
3. _____________ (org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2010.
2. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa.3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
3. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa - abordagem teóricoprática. Campinas: Papirus, 1996.
ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO
EMENTA: Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações.
Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de conceitos
estatísticos no campo da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MOORE, D.S.A Estatística Básica e a sua prática. Rio d e Janeiro: LTC, 2011.
2. LOESCH, C. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. NACARATO, Adair Mendes. Estatística e Probabilidade na Educação Básica. Mercado de
Letras, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica. Saraiva, 2013.
3. CRESPO, Antonio A. Estatística Fácil. Saraiva, 2010.
8º PERÍODO
GESTÃO EDUCACIONAL EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES
EMENTA: Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade
do pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de espaços
não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no processo de
estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não escolares.
Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia social de rua, em
43
ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GOHN, M. da G. Movimentos Sociais e Educação. Cortez, 2012.
2. GOHN, M. da G. Educação não formal e cultura política. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
3. GRACIANI, Maria S. Pedagogia Social de Rua. Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GANDIN, D. Planejamento como Prática Educativa. 19. ed. São Paulo: Edições Loyola,
2011.
2. PERRENOUD, P. Pedagogia Diferenciada. Porto Alegre: Artmed, 2000
3. OLIVEIRA, Ana Auxiliadora. Gestão Educacional: Novos Olhares, Novas Abordagens.
Vozes. 2011.
LITERATURA INFANTOJUVENIL
EMENTA: Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de
significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida
(re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARROIO, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. 3ªed. Unesp. 2011.
2. GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Juvenil. Melhoramentos. 2011.
3. SOUZA, Ana Aparecida Arguelho de. Literatura Infantil na Escola - a leitura em sala de
aula. Autores Associados. 2010
4. COELHO, Betty. Contar Histórias: uma arte sem idade, 10ª ed. Ática, 2010. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione,
2006.
2. CUNHA, Maria Antonieta A., Literatura infantil: Teoria & Prática. São Paulo: Ática,
2005.
3. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 2003
POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO
EMENTA: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de
aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise
sobre a concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção
historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre as relações de
produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia, da
Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das problemáticas da
racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em
seus aspectos globais e locais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.PARO, Vítor Henrique. Crítica da estrutura da escola. São Paulo: Cortez, 2011.
2. JEFFREY, Débora Cristina; AGUILAR, Luis Enrique. Política educacional brasileira:
análise e entraves. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2012.
3. ARAUJO, Maria José A. Políticas Públicas Educacionais. Alínea, 2011.
4. AUXILIADORA, Maria; Monteiro Oliveira. Políticas Públicas Para o Ensino Profissional: o
processo de desmantelamento dos cefets. Papirus, 2003. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LIBÂNEO, J. Carlos; OLIVEIRA, J. Ferreira; THSCHI, M. Seabra. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização.São Paulo: Cortez, 2011.
2. PERONI, Vera. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São
Paulo: Xamã, 2003.
3. OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÂO, Theresa (orgs.). Organização do ensino no
Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002.
44
PRÁTICAS CURRICULARES I,II,III,IV E V
EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o
conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação
teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios
discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em
atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na
comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos
diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão,
partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALVES, Nilda. (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. 11ª.ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
2. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil:
gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2012.
3. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHARLOT, Bernard. Relação com o saber – as práticas educativas. Cortez, 2013.
2. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor
qualidade. 3ª. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
3. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua pratica. 24. ed. Campinas: Papirus,
2013.
Sites:
Revista Nova Escola
http://revistaescola.abril.com.br/
TV Escola
http://tvescola.mec.gov.br/
1. Legislações municipais, estaduais e federais
RELAÇÕES SOCIAIS E ÉTICAS
EMENTA: Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos
paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações
nos espaços escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre - imagens e autoimagens. Petrópolis, RJ: Vozes,
2011.
2. BUFFA, Ester. Instituições Escolares. Alínea, 2009
3. MACHADO, Nilson J. Ética e Educação - pessoalidade, cidadania didática,
epistemologia. Ateliê, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LIBÂNEO, J., OLIVEIRA, J. e TOSCHI, M. Educação Escolar: políticas, estrutura e
organização. São Paulo: Cortez, 2012.
2. PUCCI, Bruno (org.) Teoria Crítica e Educação. Petrópolis. RJ, Vozes 1994.
3. RIOS, Terezinha A. Ética e Competência. São Paulo, Cortez, 2011.
SEMINÁRIOS SOBRE EDUCAÇÃO, GÊNERO E SEXUALIDADE
EMENTA: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação,
orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero:
masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual
infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na
educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola.
Construção do conceito da diversidade sexual.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
1. BONFIM, Cláudia. Desnudando a Educação Sexual. Papirus, 2012.
45
2. FURLANI, Jimena. Educação Sexual na Sala de Aula. Autêntica, 2011
3. LOURO, GL. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista.
Petrópolis: Vozes; 2011.
4. SILVA, Maria Cecília Pereira da. (org.). Sexualidade Começa na Infância. Casa do
Psicólogo, 2010. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. EGYPTO, Antonio C. Orientação Sexual na Escola - um projeto apaixonante. 2ªed.
Cortez, 2012.
2. TEIXEIRA, Adla B. M. Discutindo Relações de Gênero na Escola – reflexões e propostas
para a ação docente. Junqueira e Marin, 2009.
3. BATISTA, Claudia Aparecida. Educação e Sexualidade: Um Diálogo com Educadores.
Ícone. 2008.
CORPO E MOVIMENTO
EMENTA: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas relações
com o processo educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DAOLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. 17ªed. Papirus. 2013.
2. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. São
Paulo: Scipione, 2010.
3. GONÇALVES, Maria L. M. Sentir, Pensar, Agir - corporeidade e educação. 15ªed.
Papirus, 2013
4. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. São
Paulo: Scipione, 2009. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. 5. ed. São Paulo:
Duas Cidades, 1984
2. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Introdução. Volume 1. Brasília:
MEC/SEF, 2001.
3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais –
Educação Física. Brasília, MEC/SEF, 2001. v.7.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA: Aprofundamento das informações e referenciais teóricos e metodológicos para
o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
2. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
4. CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia: um guia para
iniciação científica. 2 ed. São Paulo: Makron, 2000.
2. CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Prentice-Hall,
1983.
3. KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica. Vozes, 2011.
46
3.11.3. Coerência do currículo com os objetivos do curso
A sociedade atual está imersa em um processo constante de inovações e
transformações tecnológicas, fruto de um desenvolvimento acelerado das Ciências. No
entanto, esses avanços são lentos na forma de se ensinar e o que se ensinar. Na maior
parte das escolas brasileiras, o ensino básico é linear e fragmentado, distante das
necessidades do aluno de se discutir e entender o mundo no qual está inserido. Existe um
grande distanciamento entre o que acontece nas salas de aula e as propostas de inovação
do ensino de ciências. Nas escolas os conceitos são, quase sempre, apresentados de
forma abstrata, descritiva e se encontram distanciados dos conceitos que lhe deram
origem.
O Curso Superior de Licenciatura em Pedagogia da AFARP contempla aspectos
disciplinares e interdisciplinares que favorecem a formação generalista, crítica e reflexiva,
com visão ética e humanística, tornando os profissionais aptos a integrar o processo da
educação básica, de maneira responsável, com participação efetiva no desenvolvimento
de processos pedagógicos que traçaram o perfil do Curso de Licenciatura em Pedagogia. O
desenvolvimento curricular vislumbra a formação geral de um Pedagogo com sólidos
conhecimentos na essência das ciências, sendo um educador na área de alfabetização e
gestão de ensino que atenda às novas concepções do processo ensino/aprendizagem,
capaz de pensar e agir de forma inovadora e arrojada perante os problemas concretos do
contexto social.
Nesse contexto, o Curso de Licenciatura em Pedagogia assume o perfil de valorizar
o cotidiano do aluno para um ensino contextualizado, contribuindo para uma melhor
educação para a cidadania responsável perante os problemas concretos do contexto
social. Portanto, o currículo aborda temáticas de diferentes áreas de forma que possa
abordar não apenas a formação do educador, mas também do gestor.
O principal objetivo da escola é promover a aprendizagem de conhecimentos
científicos que já estão consolidados e, por outro lado, o principal objetivo da ciência
acadêmica é a produção de novos conhecimentos científicos. Logo, verifica-se um
predomínio dos aspectos intelectuais dos conteúdos e das atividades, sem que ocorra
discussão e problematização dos mesmos. As disciplinas presentes na matriz curricular do
curso de Licenciatura em Pedagogia da AFARP buscam o desenvolvimento de um professor
que possa evitar o distanciamento entre a ciência escolar e a ciência acadêmica.
47
3.11.4. Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso
Buscando coerência com o perfil desejado do egresso, o Curso de Licenciatura em
Pedagogia da AFARP define seu currículo objetivando o fato de que o Licenciado em
Pedagogia deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos
diversos campos da Pedagogia, preparação adequada à aplicação pedagógica do
conhecimento e experiências de Pedagogia e de áreas afins na atuação profissional como
educador na educação básica e comprometido e capaz de assumir conscientemente a
tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os alunos para o exercício
consciente da cidadania. Além disso, há a necessidade de formar professores, com uma
abordagem baseada na investigação científica. Dessa forma, eles se tornam capazes de
participar ativamente no ensino.
A matriz curricular do curso em questão apresenta disciplinas que vem de encontro
com as necessidades formativas do Pedagogo, podendo ser descritas em uma série de
saberes: a) conhecer a matéria a ser ensinada, b) adquirir conhecimento teórico sobre
aprendizagem, propondo que ela ocorra a partir de situações problema de interesse dos
alunos, c) saber analisar criticamente o ensino atual e considerar que a construção do
conhecimento precisa de tempo, d) preparar atividades com capacidade de gerar
aprendizagem efetiva, g) saber dirigir as atividades dos alunos, h) saber avaliar o trabalho
dos alunos, sempre fornecendo um feedback para promover os seus avanços e por fim, i)
adquirir formação necessária para associar ensino e pesquisa didática, que requer uma
formação do professor voltada para a pesquisa.
O perfil do egresso que o curso de Licenciatura de Pedagogia da AFARP pretende
desenvolver é um professor que se propõe a fazer de sua atividade didática, uma
atividade investigativa.
Um
professor
questionador,
que
conduza
perguntas,
que
argumente com os alunos, que estimule e proponha desafios.
3.11.5. Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação.
O currículo da Pedagogia – Licenciatura sustenta-se em duas áreas de estudos,
voltados para a compreensão das relações constituintes do processo educativo escolar:
A) Área dos Fundamentos da Educação abrangendo as áreas de Antropologia,
História da Educação, Filosofia, Sociologia, Políticas Públicas em Educação e Psicologia de
48
Educação, trabalhadas na perspectiva da complexidade do fenômeno educativo escolar,
como prática social/ institucional e processo de múltiplas relações.
a) Subárea Educação Currículo e Gestão Escolar incluindo disciplinas como:
Pesquisa Educacional: métodos e técnicas; Projeto Pedagógico; Ética e Educação; Ensino e
Organização do Trabalho Pedagógico, Estatística aplicada à educação; Tecnologia de
Informação e da Comunicação, Gestão Escolar; Gestão, Legislação e Planejamento
Escolar.
B) A seguir, a Área das Ciências básicas e Metodologias de Ensino, que
embasam o ensino das áreas de Linguagem, Matemática, História e Geografia e Ciências,
Metodologias Integradas de Ensino, Prática de Leitura e Produção de Texto, trabalhadas
em seus fundamentos epistemológicos, metodológicos e pedagógicos.
b)
Subárea Educação e Sociedade abrangendo as seguintes disciplinas:
Educação de Jovens e Adultos; Avaliação da Aprendizagem; Arte e Educação; Processos
Educacionais de Inclusão e Exclusão; Educação e Saúde; Educação, Cidadania e Meio
Ambiente; Educação do Corpo e do Movimento.
As atividades acadêmico-científico-cultural além de fazer parte da estrutura
curricular, como uns dos elementos articuladores, dão unidade ao processo de avaliação
da aprendizagem e, servem de elemento motivador para o desenvolvimento de processos
de pesquisa no cotidiano das práticas pedagógicas dos alunos. Essas serão sempre
precedidas de planejamento específico, podendo incluir modalidades diversas de trabalho,
oficinas, conferências, palestras, etc.; devendo ser acompanhadas por docentes.
Atividade
obrigatória:
Estágio
Supervisionado
e
Práticas
Curriculares
é
acompanhado e orientado por um professor responsável.
3.11.6.
Dimensionamento da Carga Horária das Unidades de Estudo
O curso de Pedagogia oferece aos alunos uma amplitude de conhecimentos
relacionados ao contexto escolar. Dessa forma, os conteúdos devem estar ligados à área
dos estudos pedagógicos e relacionados ao atendimento das crianças de educação infantil
e dos anos iniciais, com vistas no desenvolvimento de competências e habilidades
específicas a estas modalidades de ensino. Devem, portanto, articular a reflexão teóricocrítica com os domínios da prática – essenciais aos profissionais de Pedagogia, de modo a
dar
prioridade
à
abordagem
intercultural, que
concebe
a
diferença
como
valor
antropológico e como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade.
Portanto, conforme especificado no Art. 6 da Resolução CNE/CP nº 1 de 15 de maio de
2006, a carga horária do curso está divida em três núcleos, conforme especificado abaixo:
49
1. Núcleo de estudos básicos – 920 horas
- Psicologia da Educação – 320 horas
- História da Educação – 80 horas
- Sociologia da Educação – 80 horas
- Filosofia da Educação – 80 horas
- Metodologia e Pesquisa e do Trabalho Científico – 80 horas
- Legislação e Política da Educação Básica – 200 horas
- Linguagem e Mediações Tecnológicas – 80 horas
2. Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos – 1880 horas
- Gestão escolar na educação básica – 120 horas
- Didática – 200 horas
- Educação Infantil – 200 horas
- Educação de Pessoas com Necessidade Especial – 200 horas
- Literatura Infanto-Juvenil – 40 horas
- Aprendizagem e Ensino da Arte – 40 horas
- Aprendizagem e Ensino da Matemática – 160 horas
- Aprendizagem e Ensino de História – 40 horas
- Aprendizagem e Ensino de Ciências Naturais – 40 horas
- Aprendizagem e Ensino de Geografia – 40 horas
- Aprendizagem e Ensino da Língua Portuguesa – 200 horas
- Aprendizagem e Ensino da Linguagem Oral e Escrita na Educação – 120 horas
- Pedagogia Organizacional – 240 horas
- Ludicidade, Movimento e Corporeidade na Educação – 40 horas
- Educação de Jovens e Adultos – 40 horas
- Currículo e Avaliação – 160 horas
3. Núcleo de estudos Integradores – 1040 horas
- Atividades Complementares - 200 horas
- Estágio Supervisionado I, II e III–300 horas
- Práticas Curriculares I, II, III, IV e V– 240 horas
- Trabalho de Conclusão de Curso – 40 horas
- Educação e Diversidade – 40 horas
- Educação Natureza e Sociedade – 40 horas
- Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde – 80 horas
50
- Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade - 80
- Relações Sociais e Éticas – 120
3.11.7. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de
Estudo
Observando-se os Núcleos das disciplinas oferecidas na Matriz Curricular do curso
pode-se considerar o mesmo como inovador e promissor uma vez que o aluno formado
em Licenciatura em Pedagogia pela AFARP, terá conteúdos curriculares subdivididos em 3
grandes grupos que são os Núcleos de Estudos básicos, Núcleo de aprofundamento e
diversificação de estudos, Núcleo de estudos integradores.
Observando-se as ementas do curso, conclui-se que o objetivo do mesmo é a
formação de um profissional com sólido conhecimento específico, desenvolvimento das
habilidades experimentais, além de capacidade de interdisciplinaridade entre as diversas
áreas das ciências e também a desenvoltura na prática de ensino.
3.11.8. Adequação e Utilização da Bibliografia
As Referências Bibliográficas indicadas estão de acordo com os objetivos do curso,
e alguns fatores foram considerados fundamentais para a escolha das mesmas:
- Utilização de Bibliografias recentes;
- Livros textos indicados são de larga utilização entre as grandes faculdades
nacionais;
- Livros textos com uma linguagem altamente didática, que poderão ser de grande
utilidade na vida profissional do egresso.
- Oferta da Bibliografia Virtual com um acervo vasto, facilitando ao aluno o acesso
ao conhecimento de uma forma mais dinâmica e autônoma.
3.11.9. Estratégias de Flexibilização Curricular
O curso de Licenciatura em Pedagogia tem sua estrutura didático-pedagógica
flexível para facultar ao profissional a ser formado, opções de produção de conhecimento,
negando a simples reprodução e memorização, incluindo atividades que requerem
raciocínio lógico e compreensão, visto que cada acadêmico é um ser único, com formas de
aprender o conhecimento igualmente diferenciadas.
3.11.10. Projeto Integrador
51
O curso de Licenciatura em Pedagogia flexibiliza seu currículo para atender temas
exigidos pelas diretrizes no sentido de atender as questões de:
- meio ambiente e sustentabilidade;
- afro-descendência;
- acessibilidade.
Os temas de meio ambiente e sustentabilidade, afro-descendência e acessibilidade são
trabalhados interdisciplinarmente nas disciplinas contempladas na matriz.
O projeto integrador foi concebido a partir dessa interdisciplinaridade com o intuito de
propor atividades e estudos além dos já previstos.
Dessa forma, o curso visa trabalhar o que a IES já se propõe enquanto mantenedora
com a missão de um trabalho social inédito no país.
Em anexo alguns projetos idealizados.
3.12. Metodologia
A Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, em seu artigo 4° enfatiza: “na
concepção, no desenvolvimento e na abrangência dos cursos de formação é fundamental
que se busque:
I) Considerar o conjunto das competências necessárias à atuação profissional;
II) Adotar essas competências como norteadoras, tanto da proposta pedagógica,
em especial do currículo e da avaliação, quanto da organização institucional e da gestão
da escola de formação”.
Nesta perspectiva, adotamos a noção de competências como elemento articulador
na construção e no desenvolvimento do currículo.
Partimos do entendimento de que o desenvolvimento de competências supõe que o
sujeito será capaz de identificar e mobilizar saberes diante de um problema real e
concreto a ser solucionado.
Entretanto, a competência não é uma simples aplicação de conhecimentos ou
teorias. O professor, no exercício da docência, lida com situações que não se repetem nem
são passíveis de pré-determinação. Por isso, não lhe basta um conjunto de conhecimentos
estanques, pois precisará, permanentemente, fazer ajustes entre o que planeja ou prevê e
aquilo que acontece na interação com os alunos. Ao deparar-se com uma situação que
foge à rotina, será exigida a condição de estabelecer relações, de fazer interpretações,
interpolações, inferências, invenções, em suma, complexas operações mentais, que serão
possíveis conforme suas competências para responder a situações-problema.
52
Consequentemente, as competências esperadas para um docente não consistem
simplesmente em pôr em ação conhecimentos, modelos de ação e procedimentos
previamente aprendidos. É necessário reelaborar os conhecimentos, julgando sua
pertinência em relação a cada situação concreta e mobilizá-los com discernimento. Este
processo é muito mais complexo do que a simples aplicação de uma regra ou
conhecimento que se obteve. Assim, o domínio de saberes relativos ao campo pedagógico
tanto quanto dos saberes específicos de sua área de atuação constituem parte das
condições para a docência, porém além de saber, o sujeito precisará saber fazer e saber
ser, para ter constituídas suas competências para a docência. Conforme Perrenoud (1999,
p. 9)5: “A competência do especialista baseia-se, além da inteligência operatória, em
esquemas heurísticos ou analógicos próprios de seu campo, em processos intuitivos,
procedimentos de identificação e resolução de um certo tipo de problemas, que aceleram
a mobilização dos conhecimentos pertinentes e subentendem a procura e elaboração de
estratégias de ação apropriadas. [...] A construção de competências, pois, é inseparável
da formação de esquemas de mobilização dos conhecimentos com discernimento, em
tempo real, ao serviço de uma ação eficaz” (Grifo no original).
Esses esquemas de mobilização se constroem na prática, por meio de vivências, de
experiências, associados a uma postura reflexiva. No entanto, não se trata de
treinamento, de simples repetição de tarefas, mas de efetiva apropriação de saberes,
sejam eles de ordem conceitual (conceitos, princípios, leis, regras e normas concernentes
a determinados objetos de estudo), procedimental (aplicação do aprendizado na resolução
de situações-problemas, o fazer propriamente dito) ou atitudinal (apropriação e aplicação
de valores e princípios morais e éticos no tratamento dos conteúdos de ordem conceitual
ou procedimental).
A abordagem proposta neste curso de licenciatura exige postura diferenciada, uma
atitude
cotidiana
de
busca
de
compreensão
dos
processos
de
aprendizagem
e
desenvolvimento dos alunos e a construção da autonomia na interpretação da realidade e
dos conhecimentos que constituirão a docência. Por isso, o eixo condutor do curso
conceberá o professor como sujeito de reflexão e pesquisa e o eixo de formação terá a
pesquisa como princípio educativo.
Para consolidar esta abordagem na construção e no desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do Curso de Licenciatura impõem-se alguns desafios:
I) O rompimento com a prática da separação e a construção do trabalho integrado,
por meio da ação coletiva;
53
II) A compreensão das representações sobre o currículo que povoam as mentes
dos educadores e dos alunos;
III) Para enfrentar estes desafios é indispensável que haja organicidade da ação
político pedagógica para:
IV) Construir a unidade na compreensão da educação como processo de
humanização;
V) Compreender a relação entre o lógico e o histórico na concepção de docência;
VI) Compreender que relação o professor estabelece com o conhecimento e como
se dá a tradução desse conhecimento no trabalho educativo escolar.
3.12.1. Coerência dos Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem do Aluno
com a Concepção do Curso.
A avaliação possui caráter formativo e processual, ou seja, integra o processo de
formação, uma vez que possibilita diagnosticar lacunas no processo ensino-aprendizagem,
visando ao desenvolvimento das competências previstas no perfil desejado para o egresso
do curso e será realizada na perspectiva de tomadas de decisão a respeito da condução do
trabalho pedagógico.
Nesta
perspectiva,
tanto
servirá
ao
aluno
para
autorregular
a
própria
aprendizagem, quanto ao professor para diagnosticar e planejar estratégias para
diferentes situações.
Dessa forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados e
dos instrumentos de avaliação e autoavaliação são imprescindíveis, pois favorece a
consciência do professor em formação sobre o seu processo de aprendizagem, condição
para esse investimento.
Diferentes métodos e instrumentos serão utilizados nos processos de avaliação,
tais como:
a) Autoavaliação (o aluno observa e descreve seu desenvolvimento e dificuldades);
b) Testes e provas de diferentes formatos (desafiadores, cumulativas, com
avaliação aleatória);
c) Mapas Conceituais (organização pictórica dos conceitos, exemplos e conexões
percebidos pelos alunos sobre um determinado assunto) viabilizando a comparação dos
processos de aprendizagem, evolução do conceito físico (relações implicativas na ligação
de conceitos);
d) Vê Epistemológico de Gowin (um método que ajuda a entender a estrutura do
conhecimento e os modos nos quais os humanos o produzem) habilitando a ordenação de
54
saberes frente à composição de textos científicos tais como monografias e trabalhos de
conclusão de curso;
e) Trabalhos individuais e coletivos;
f) Atividades de culminância (projetos, monografias, seminários, exposições).
Os mapas conceituais são adotados como instrumento didático, no qual é
representada a hierarquia e ligações entre os conceitos de uma área de conhecimento ou
a evolução dos conceitos pelo aluno. No entanto, o mapa não dispensa a explicação do
professor e deve ser explicado por seus autores.
Além disso, os mapas conceituais fazem parte do processo avaliativo quando se
foca a aprendizagem no aluno. Durante este processo avaliativo, torna-se mais evidente a
aquisição de habilidades e competências, deixando de ser apenas uma estratégia
verificadora (como nos casos das provas escritas tradicionais) e passa a fazer parte da
construção da aprendizagem significativa. Através da explicação do mapa pelo aluno, é
possível aferir, qualitativamente, a maneira como o conteúdo lecionado pode estar
organizado na estrutura cognitiva do aluno no momento em que ele o construiu. O próprio
aluno, durante a explicação, adquire novos conhecimentos naquilo que poderíamos
chamar currículo oculto, uma vez que, por estar interagindo com o professor e colegas,
pode perceber conceitos relevantes antes ignorados. O enfoque agora se volta para a
evolução conceitual nos mapas construídos ao longo do processo, evidenciando uma
avaliação global e atemporal, na medida em que não se efetiva apenas pela quantificação,
nestas circunstâncias, possibilita-se uma autoavaliação por parte do estudante.
Ao perceber uma dificuldade exacerbada em sua construção, poderá chegar à
conclusão que não teve a aprendizagem que se desejava sobre os conteúdos discutidos. À
medida que esta dificuldade na construção for minimizada, o próprio aluno perceberá sua
evolução conceitual sobre os assuntos abordados. Mesmo que o aluno não construa seus
próprios mapas, o professor pode construí-los partindo de dados de provas escritas ou
entrevistas. Estes mapas construídos pelo professor o auxiliarão na visualização da
estrutura cognitiva do aluno e, desta forma, na avaliação da maneira mais apropriada à
evolução conceitual e mais adequada aos objetivos de ensino.
3.12.2. Visitas Técnicas
A participação de alunos e professores em feiras e eventos ligados à área
educacional é assegurada pela realização de viagens e visitas técnicas que permitem
conhecer o que há de mais atual no campo da educação, conhecer experiências
diversificadas e inovações na área. Os alunos da AFARP aproveitarão para fazer contatos
55
com profissionais e alunos de outras instituições, participar de mini-cursos, fóruns e
debates sobre as perspectivas tecnológicas da área educacional.
3.13.Estágio Supervisionado – Políticas, Diretrizes e Normas.
O Estágio Supervisionado é um instrumento imprescindível, que proporciona ao
aluno o contato com a realidade na qual o mesmo atuará.
Caracteriza-se como um momento de análise e apreensão do contexto real, sendo
um elemento fundamental para a formação profissional.
É parte integrante do processo de formação inicial e constitui-se como o espaço,
por excelência, da relação dialética entre a teoria e a prática.
O Estágio Supervisionado tem como objetivos principais:
I) Proporcionar ao aluno conhecimento sobre a realidade na qual atuará;
II) Oportunizar ao aluno a vivência em sala de aula, para apropriar-se do
conhecimento propiciado pela prática;
III) Desenvolver a prática de sala de aula;
IV) Refletir sobre a relação dialética estabelecida entre teoria x prática;
V) Formar alunos a partir de um contexto real de atuação.
Além disso, o Estágio Supervisionado é atividade de extrema importância na
formação inicial do professor. Por isso, em sua realização e desenvolvimento, os
estagiários devem vivenciar as diversas situações do contexto escolar: o trabalho em sala
de aula; a interação professor-aluno; os métodos de avaliação de professor e os recursos
técnicos utilizados.
Em anexo Caderno de estágio.
3.14. Atividades Complementares
As atividades complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensinoaprendizagem, por meio da participação do estudante em atividades de complementação
da formação social, humana e cultural; atividades de cunho comunitário e de interesse
coletivo e atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.
A carga horária mínima obrigatória destinada às atividades complementares no
curso será de 200 (duzentos) horas.
56
As atividades complementares poderão ser realizadas na própria Instituição ou em
organizações públicas e privadas. Preferencialmente aos sábados ou no contraturno das
aulas, não sendo justificativa para faltas em atividades curriculares do curso.
As atividades complementares serão divididas em 6 grupos, sendo eles:

Categoria A: Atividades Externas ao Campus

Categoria B: Atividades no Campus

Categoria C: Iniciação Científica

Categoria D: Extensão

Categoria E: Monitoria

Categoria F: Disciplinas não previstas no currículo pleno (20 pontos)
A pasta deverá ser entregue ao professor responsável pelas atividades para
validação conforme manual.
3.15. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Estágio completa a formação do aluno de licenciatura e está determinado nas
Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e nº 2/2002 que instituem as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica.
Assim, dando atendimento às diretrizes, o curso de Licenciatura em Pedagogia da
Faculdade de Ribeirão Preto, por meio de seu colegiado, institui o trabalho desenvolvido
no Estágio como Trabalho de Conclusão de Curso, ficando o aluno obrigado a entregar, ao
final do 8° período do curso.
3.16. Projeto de Iniciação Científica
O objetivo geral do Projeto de Iniciação Científica é desenvolver a capacidade de
pesquisa e investigação por meio das diversas modalidades de aplicação do método
científico, despertando o aluno para a importância da visão científica na Pedagogia. Vale a
pena ressaltar que o Projeto de Iniciação Científica será opcional para o curso.
Por objetivos específicos, tem-se:
I) Levar o aluno à efetivação de trabalhos cunhados na abordagem científica por
meio da exploração de temas relacionados à área de Pedagogia.
II) Desenvolver no aluno as capacidades de elaboração e transmissão do
conhecimento pautado no rigor, na clareza e na coerência científicas.
III) Despertar o aluno para discussões sobre conteúdos específicos da Pedagogia
articulados a temas transversais de grande interesse para a sociabilidade contemporânea,
por meio de abordagens trans e/ou interdisciplinares.
57
3.17. Apoio ao Discente
O Programa
de Apoio ao discente
vem
sendo
desenvolvido pela
própria
Coordenação, especialmente quando o aluno apresenta dificuldades quanto ao processo de
adaptação ao cotidiano da vida acadêmica.
- equipe de apoio – FIES,
- apoio psicopedagógico,
- engajamento do professor e aluno,
- responsabilidade coletiva em relação às ações de nivelamento propostas a favor
da plenificação curricular, - avaliação do rendimento escolar, - atendimento individual, encaminhamentos ao mercado de trabalho - ação interlocutora entre os alunos e a
direção. O Programa de Atendimento ao Discente orienta ações de efetivo envolvimento
do aluno nos processos de aprendizagem, além dos esclarecimentos, encaminhamentos e
acompanhamentos sobre os procedimentos de estudo para o alcance das competências de
formação, apontadas especialmente no perfil de formação do ingressante. Surge com isto
o “Programa de Nivelamento” com o objetivo de suprir as dificuldades dos alunos,
especialmente no primeiro ano, em consequência de falhas do ensino básico e até mesmo
devido ao afastamento escolar por longo período de tempo. Essa deficiência na formação
acadêmica interfere no desempenho do aluno em várias disciplinas, comprometendo
muitas vezes o trabalho do curso e muitas vezes provocando desmotivação no aluno para
continuar seus estudos com as disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa, Inglês e
Informática.
- todos os professores, independente da disciplina, fornecem um embasamento
teórico e prático para as atividades acadêmicas, a comunicação escrita e oral e fazem uma
revisão de maneira contínua dos elementos gramaticais;
- as unidades de ensino propostas no planejamento, em alguns momentos sofrem
alterações na ordenação inicialmente proposta, quando o professor percebe a necessidade
dessa adequação;
- as atividades de formação básicas articuladas com o ensino têm sido uma forma
de exigir maior empenho e participação, o que favorece a atualização do aluno;
- a disponibilidade dos laboratórios de informática tem facilitado o acesso às
informações, especialmente para os alunos que não dispõem desse recurso.
3.17.1. Atividades de Nivelamento
58
Estão
previstas,
desempenho
do
aluno,
no
projeto
com
vistas
do
à
curso,
atividades
identificação
de
que
visem
possíveis
monitorar
dificuldades
o
de
aprendizagem e consequente necessidade de nivelamento. Sabe-se que normalmente
essas dificuldades se concentram nas áreas de Português; o projeto prevê, portanto, aulas
de reforço e atendimento especializado para minimizar tais questões.
O “Programa de Nivelamento” da AFARP tem como objetivo suprir as dificuldades dos
alunos, especialmente nos dois primeiros períodos, em consequência de falhas do ensino
básico e até mesmo devido ao afastamento escolar por longo período de tempo. Essa
deficiência na formação acadêmica interfere no desempenho do aluno em várias
disciplinas, comprometendo muitas vezes o trabalho do curso e muitas vezes provocando
desmotivação no aluno para continuar seus estudos.
3.17.2. Atividades de Extensão
A extensão é compreendida como toda atividade acadêmica realizada junto à
comunidade, com o objetivo de apresentar-lhe os conhecimentos construídos na
articulação entre o ensino e a pesquisa. Por outro lado, a captação das demandas e
necessidades da sociedade permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos
conhecimentos, criando uma relação dinâmica entre a comunidade acadêmica e seu
contexto social.
As atividades de extensão promovidas pelo Curso poderão ser classificadas em:
I) cursos: são os cursos ministrados no âmbito da AFARP e que respondem a
demandas não atendidas pela atividade regular do ensino formal de graduação ou de pósgraduação. Os cursos são predominantemente presenciais;
II) eventos: são atividades de curta duração, como palestras, seminários,
exposições,
congressos,
entre
outras,
que
contribuem
para
a
disseminação
do
conhecimento.
III) prestação de serviços: realização de parcerias, atividades assistenciais e outras
atividades não incluídas nas modalidades anteriores, que utilizam recursos humanos e
materiais da AFARP.
IV) programas especiais: compreendem atividades de duração determinada que
inicialmente não se enquadram nos moldes anteriores e que são criados mediante
demanda significativa.
3.18. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
59
A avaliação é parte integrante do processo educativo da Faculdade, uma vez que
possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados, considerando
os objetivos e as competências propostas, e identificar mudanças no percurso que sejam
eventualmente necessárias.
No encaminhamento da avaliação será considerado o processo de raciocínio, do
pensamento da análise em oposição à memorização pura e simples. Para isso serão
encaminhadas metodologias de ensino que permitam aos alunos produzir e criar,
superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer a formação de um homem que
tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e transformadora.
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem terá caráter
formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual;
deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a
verificação de competências, habilidades e atitudes.
Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como:
execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de
problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, seminários e
outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos e
adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos
de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências,
habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. O
registro quantitativo da avaliação será efetivado com base na orientação do Regimento
Geral e regulamentação complementar, definida para cada nível de ensino.
Na seleção de métodos e instrumentos observar-se-á:
-Se há correspondência com as competências e os objetivos previstos;
-Se a avaliação contempla os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
requeridos para a formação do aluno;
-Se a avaliação integra os novos conteúdos aos já conhecidos;
-Se avaliação determina o significado e o sentido da aprendizagem; e,
-Se o processo contempla a auto avaliação dos alunos.
3.19. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no Processo
Ensino-Aprendizagem
Os discentes e docentes da AFARP tem acesso a um ambiente virtual, no site da
Instituição
utilizado
para
consulta
de
notas
60
e
faltas,
atualização
de
conteúdo
programático, programação de aulas, além disso, no portal do aluno o mesmo dispõe de
uma eficiente ferramenta para acessar a biblioteca virtual, nesse espaço o aluno pode
visualizar toda a bibliografia disponível em biblioteca, adquirir créditos para impressão dos
livros textos que constam na biblioteca e ainda tem a possibilidade de leitura e estudo
online de todos os livros cadastrados na AFARP. A grande vantagem dessa ferramenta é
que o aluno terá todos os exemplares da biblioteca sempre disponíveis para estudo,
inclusive quando o exemplar já estiver locado por outro aluno.
3.20. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
A Metodologia do Processo de Ensino e da Aprendizagem segue o Regimento da Instituição
como é descrito abaixo.
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR NA GRADUAÇÃO
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina
o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades
realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações
componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores
de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma
da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso
necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita
em cada disciplina no bimestre.
61
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados
podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação
igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento
(75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas
no semestre.
Seção I
Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete
(7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor
que 5,0 (cinco) será reprovado.
3.21. Número de Vagas
O curso de Licenciatura em Pedagogia da AFARP oferece 160 vagas por semestre,
sendo que 40 vagas para o período diurno e outras 120 vagas para o período noturno.
3.22. Integração com as Redes Públicas de Ensino
A Faculdade de Ribeirão Preto mantém convênio de estágio com a Diretoria de
Ensino e a Prefeitura Municipal da cidade de Rib. Preto.
Obs.: O contrato realizado anualmente com a prefeitura estará disponível para
conferência em visita in loco
62
4.
CORPO DOCENTE
4.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
A Faculdade de Ribeirão Preto (AFARP) através da Resolução no. 01, de 17 de
junho de 2010, criou o Núcleo Docente Estruturante (NDE) entendendo que o NDE tem
papel fundamental na ampliação dos debates e propostas revisoras do Projeto Pedagógico
do Curso, com vistas à continuada melhoria dos processos de gestão acadêmica e
administrativa do curso de Pedagogia. Além disso, o NDE tem como atribuições principais:
I) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho
e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
O corpo DO Núcleo Docente Estruturante está constituído por 5 professores,
sendo, 1 doutor e 3 mestres e 1 especialista. É importante ressaltar a preocupação da
instituição com o nível de excelência expressado não só no curso de Pedagogia, como na
totalidade do corpo docente. A Tabela 1, mostra a relação dos professores que compõem o
NDE do curso de Pedagogia suas respectivas titulações e regime de trabalho.
Tabela 1. Professores que compõem o NDE do curso de Pedagogia.
NOME
Alda Ferreira
Lúcia Helena Hermamon
Rosa
Darlyson Moyses Feitosa
Márcio Luís Marchetti
Tatiana Terasin de Lima
TITULAÇÃO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
MESTRE
REGIME DE
TRABALHO
Integral
Parcial
Parcial
Parcial
Integral
Observa-se pelo gráfico 1 que a porcentagem de doutores e mestres que compõem
o NDE do curso de licenciatura em Pedagogia é de 20% (doutor), 60% (mestre) e 20%
(especialista), respectivamente, totalizando 100% do NDE. Já no gráfico 2, pode-se
observar que em relação ao regime de trabalho os docentes do NDE com regime integral
totalizam 40% e regime parcial 60%, totalizando 100% do NDE, o que sugere a formação
de um corpo docente altamente comprometido com a Instituição.
63
Gráfico 1: Titulação do Núcleo Docente Estruturante
20%
20%
Doutor
Mestre
Especialista
60%
Gráfico 2: Regime de Trabalho do Núcleo Docente Estruturante
40%
Parcial
Integral
60%
4.2. Atuação do Coordenador
A Coordenação de Curso é um órgão executivo que administra e coordena todas as
atividades acadêmicas relacionadas ao Curso, sendo exercida pelo Coordenador do Curso.
Atuar como coordenador de curso é ser mais que um simples mediador entre
alunos e professores, é reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar decisões
que possam beneficiar toda a comunidade escolar, é atender as exigências legais do
64
Ministério da Educação, gerir e executar o projeto político-pedagógico do curso, operar
novas tecnologias, avaliar o trabalho dos docentes, estar comprometido com a missão,
crença e valores da instituição, estar atento às mudanças impostas pelo mercado de
trabalho a fim de adequar e modernizar o curso com foco na garantia de qualidade, é gerir
equipes
e
processos,
pensando
e
agindo
estrategicamente,
colaborando
com
o
desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da instituição em que trabalha. Assim,
ser
coordenador
de
curso
pressupõe
possuir
competências
nos
aspectos
legal,
mercadológico, científico, organizacional e de liderança.
Desse modo, ao cumprir com tarefas cada vez mais complexas e que ultrapassam o
conhecimento específico do curso, o coordenador assume o perfil de gestor – peça chave
para promover as alterações e introduzir propostas inovadoras no ambiente universitário.
Compete a ele transformar, diariamente, conhecimento em competência.
Trata-se não apenas de competência técnica, centrada no saber fazer de modo
operacional, mas no conhecer, no saber ser e no saber viver junto, ou seja, o
conhecimento dos dados isolados é insuficiente; é preciso articulá-los à iniciativa, a
motivação para o trabalho, às relações interpessoais, aliando saberes sócio-afetivos e
cognitivos.
Especificamente a Coordenação do Curso de Licenciatura em Pedagogia tem as
seguintes funções em relação aos diferentes grupos:
Em relação ao corpo docente do Curso:
4)
Coordena as atividades do Colegiado de Curso, composto por todo o
corpo docente e um representante discente. Este colegiado se reúne,
ordinariamente, duas vezes por semestre para deliberar sobre as
atividades do semestre, bem como sobre a distribuição de disciplinas,
antes do início do mesmo, e para avaliar os resultados e necessidades de
modificação nas ações, ao término do período.
II) Convoca, em caráter extraordinário, o Colegiado de Curso para decisões
estratégicas sobre o Curso;
III) Conduz e articula as orientações por área de atuação do professor, buscando
ampliar o grau de adequação didático-pedagógica, bem como de atualização de conteúdo
programático;
IV) Orienta individualmente o professor que apresenta problemas na condução do
conteúdo ou de relacionamento com alunos;
V) Coordena as atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE);
65
VI)
Promove
encontros
periódicos
para
discussão
de
questões
didático-
pedagógicas;
VII) Coordena a implantação de inovações nas diferentes áreas e âmbito geral do
Curso.
Em relação ao corpo discente:
I) Orienta o aluno na organização de seu plano de estudos;
II) Acompanha, através de reuniões sistemáticas ou de pareceres do Representante
de Turma, o dia a dia de sala de aula.
O acompanhamento dos problemas de cada turma se dá através de três formas: o
Coordenador
faz
visitas
periódicas
às
salas
de
aula,
em
caráter
ordinário
e
extraordinariamente; reúne-se quando convocado para solução de algum problema
específico, como também recebe os Representantes de Turma ou professores. Os
representantes de turma são responsáveis por levar ao conhecimento da Coordenação a
avaliação dos alunos quanto ao desempenho dos professores bem como as dificuldades
que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. Os professores são responsáveis
por levar à coordenação o desempenho dos alunos bem como as dificuldades que
encontram nos trâmites burocráticos da Instituição.
III) Orienta discentes que enfrentam problemas acadêmicos, de aprendizagem ou
de relacionamento;
IV) Aplica sanções disciplinares para alunos que infrinjam as normas institucionais.
Em relação ao corpo administrativo superior e operacional:
4)
O coordenador participa das reuniões de planejamento acadêmico
promovidas ao longo do semestre;
II) Participa das decisões relativas à promoção, contratação e dispensa de
professores, apresentando relatórios às instâncias administrativas superiores;
III) Apresenta o planejamento e orçamento de eventos e atividades relativas ao
Curso;
IV) Orienta e informa a Secretaria e setores de apoio quanto às especificidades e
necessidades do Curso.
Em relação à comunidade externa:
4)
Mantém contatos permanentes em nível local, regional e nacional com os
órgãos, associações e conselhos normativos e representativos da classe;
II) Mantém contatos permanentes com os egressos, na tentativa de dispor de
informações atualizadas dos ex-alunos, objetivando 66nforma-los sobre eventos, cursos
de graduação, pós-graduação, extensão, atividades, oportunidades oferecidas pela
66
Instituição e também disponibilizar a eles as oportunidades de emprego, encaminhadas à
Instituição por parte das empresas e agências de recrutamento e seleção de pessoal;
III) Procura ampliar a participação e a interatividade dos profissionais que atuam
no Curso, desde que haja efetiva e real contribuição para o desenvolvimento cognitivo do
corpo discente.
4.3. Experiência Profissional e Regime de Trabalho do Coordenador
(magistério superior e gestão acadêmica)
A coordenadora do curso de Pedagogia da Faculdade de Ribeirão Preto atua no
ensino superior há 02 anos, atuou por 27 anos no ensino básico, como professora,
orientadora pedagógica (02 anos) e supervisora de ensino (10 anos). Atualmente é
assessora pedagógica da escola de Educação Infantil Casas de Betânia. Com relação à
gestão acadêmica no ensino superior, tem experiência de 06 meses.
4.4. Titulação do Corpo Docente do Curso
O curso, da forma como foi planejado, deverá contar com um corpo docente
altamente qualificado, nos diversos Núcleos de disciplinas que constam na Grade
Curricular. Sendo assim, é evidente a dedicação da Instituição no que diz respeito ao
processo de qualificação, avanço no desenvolvimento no projeto de ensino pesquisa e
extensão, além do esforço particular para a implantação das políticas de ensino para os
cursos de licenciatura.
Na tabela 2 consta uma relação de possíveis docentes com suas áreas de formação
e sua titulação máxima que certamente colaborariam com o objetivo da Instituição que é
a formação de um corpo docente altamente qualificado. Entre os 31 docentes citados
observa-se que 4 possuem o Doutorado como titulação máxima, 12 possuem o mestrado
como titulação máxima e 15 professores tendo especialização como titulação máxima.
Sendo assim, observa-se pelo gráfico 3 que a porcentagem de doutores e mestres do
curso de licenciatura em Pedagogia é de 13% e 39%, respectivamente, totalizando 52%
do corpo docente.
67
Tabela 2. Área de Atuação e Titulação Máxima do Corpo Docente
Docente
Adriana da Fonseca Castrequini
Graduação
Faculdade São Luís:
Educação Artística
Alda Ferreira
Faculdade de Filosofia
Ciências e Letras Barão de
Mauá: Pedagogia
Alessandra Fávero
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Letras
Alice Cristina Lazari
Aline Karina Fodra
Faculdades Bandeirantes Letras
Faculdades Integradas de
Guarulhos: Ciências
Físicas e Biológicas
Orientação Educacional
pela Universidade Castelo
Branco:
Ana Cristina Vasconcellos
Pedagogia
Instituto Porto Alegre da
Igreja Metodista:
Psicologia
Anderson Ricardo Cornelian
Carla Pellicer dos Santos
Carmen Lúcia Martins Ragazzi
Daniela Zucoloto Mora
Darlyson Moyses Alves Feitosa
Especialização
Faculdade de Educação e
Letras: Educação Especial
Centro Universitário
Claretiano de Batatais:
Educação Infantil e
Alfabetização
Mestrado
Doutorado
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Estudos Literários
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Estudos Literários
Faculdade de Educação São
Luís: Língua Portuguesa,
Compreensão e Produção de
Textos
Universidade Nove de Julho:
Análise Clínicas
Universidade de São Paulo:
Ciências
ULBRA -Universidade
Luterana do Brasil:
Informática
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Ciências Sociais
Instituto Ecumênico de
Pós-Graduação em
Educação e Teologia:
Educação
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Sociologia
Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo:
Psicologia
Universidade Federal de
Uberlândia: Psicologia
Universidade Estadual de
Londrina: Psicologia
Universidade Federal de
São Carlos: Educação
Especial
Faculdade de Educação
São Luis: Pedagogia
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Ciências Sociais
Bacharel em Teologia pela
-
68
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Sociologia
Mestre Ciências da
Doutor Ciências da
Faculdade Teológica
Batista de Brasília
Fabiana Luca Alves
Fernanda Junqueira de Tolvo Pinheiro
Faculdade de Filosofia
Ciências e Letras de
Ribeirão Preto: Ciências
Biológicas
Faculdade Nossa Senhora
Aparecida: Pedagogia
Faculdade Barão de Mauá:
História
Universidade Estadual de
Londrina: Estilismo em
Moda
Religião pela Pontifícia
Universidade Católica de
Goiás (PUC-GO)
Religião pela Pontifícia
Universidade Católica de
Goiás (PUC-GO - 2012)
Universidade de São
Paulo: Fisiologia
Universidade de São
Paulo: Fisiologia
Centro Universitário
Claretiano de Batatais:
Direito Educacional
Universidade de Franca:
Arte e Criatividade
Glenda Maira Silva Melo
Universidade de Franca:
Educação Artística
Guilherme Gonçalves Alves
Inês Maria Silva Barros Mazer
Juliana Rissi da S. Calsani
Leonardo Marques F. Aguiar
Lúcia Helena de Araújo Hernandez
Lúcia Helena Hermamon Rosa
Marcelo Garcia
Universidade Federal de
Minas Gerais: Ensino de
Artes Visuais
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Física Biológica
Faculdade Bandeirantes:
Pedagogia
Universidade de Ribeirão
Preto: Ciências Jurídicas e
Sociais
Centro Universitário Barão
de Mauá: História
Faculdade de Filosofia
Ciências e Letras Barão de
Mauá: História e Estudos
Sociais
Universidade de São
Paulo: Psicologia
Centro Universitário
Unifafibe: Matemática
Universidade de São
Paulo: Física Aplicada à
Medicina e Biologia
Centro Universitário Barão
de Mauá: Psicopedagogia
Universidade de São Paulo:
Ética, Valores e Saúde na
Escola
Centro Universitário
Claretiano de Batatais:
Direito Educacional
Centro Universitário Barão
de Mauá: História, Cultura e
Sociedade
Uni-Mauá – União das
Faculdades Barão de Mauá:
Didática do Ensino Superior
Centro Universitário Moura
Lacerda: Educação
Universidade de São
Paulo: Psicologia
Centro Universitário Moura
Lacerda: Controladoria e
Finanças
69
Márcio Luís Souza Marchetti
Paulo Eduardo Barillari
Priscilla Aristea Marchetti
Regiamar Filomena Silva Costa
Regina de Fatima Gusmão
Renata Trivelato Felício
Universidade Estadual
Paulista: História
Universidade Estadual
Paulista "Júlio de Mesquita
Filho: Literatura Teoria e
Crítica
Centro Universitário
Moura Lacerda:
Matemática
Universidade Federal de São
João Del-Rei: Matemática
Centro Universitário
Moura Lacerda: Letras
Associação Educativa
Campos Salles: Pedagogia
Faculdade Bandeirantes:
Letras
Centro Universitário Barão
de Mauá: Pedagogia
Susete Souza Carvalho
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: História
Tatiana Terasin de Lima
Universidade Federal de
São Carlos: Pedagogia
Vanessa da Costa Gomes
Vivian Maria Degobbi Bergamo
Centro Universitário
Módulo:
Licenciada em Ciências
Biológicas
Faculdade de Ciências e
Letras de Araraquara:
Pedagogia
Universidade de Franca:
Língua Portuguesa e
Literatura
Universidade de São Paulo:
Violência Doméstica
Centro Universitário
Claretiano de Batatais:
Metodologia do Ensino
Centro Universitário Barão
de Mauá: Gestão de Pessoas
nas Organizações
Universidade Estadual
Paulista "Júlio de Mesquita
Filho": História e Cultura
Social
Centro Universitário Moura
Lacerda: Educação
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: História
Escola de Engenharia de
São Carlos: Ciências da
Engenharia Ambiental
Universidade Federal de São
João Del-Rei:
Mídias na Educação
Faculdade de Medicina de
Ribeirão Preto:
Psicopedagogia Clínica
70
Universidade de Ribeirão
Preto: Tecnologia
Ambiental
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Sociologia
Gráfico 3 – Titulação do Corpo Docente
13%
Doutor
48%
Mestre
Especialista
39%
4.5. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
Na tabela 3 consta uma relação de docentes com seu regime de trabalho que
colaboram com o objetivo da Instituição que é a formação de um corpo docente altamente
comprometido com a Instituição. Entre os 31 docentes citados observa-se que 13%
trabalham de maneira integral, outros 48% possuem regime de trabalho parcial e 39%
dos professores são horistas.
Tabela 3. Regime de Trabalho do Corpo Docente
Docente
Regime de
Trabalho
PARCIAL
INTEGRAL
PARCIAL
INTEGRAL
PARCIAL
PARCIAL
PARCIAL
PARCIAL
PARCIAL
PARCIAL
PARCIAL
INTEGRAL
HORISTA
PARCIAL
PARCIAL
HORISTA
HORISTA
HORISTA
Adriana da Fonseca Castrequini
Alda Ferreira
Alessandra Fávero
Alice Cristina Lazari
Aline Karina Fodra
Ana Cristina Vasconcellos
Anderson Ricardo Cornelian
Carla Pellicer dos Santos
Carmen Lúcia Martins Ragazzi
Daniela Zucoloto Mora
Darlyson Moyses Alves Feitosa
Fabiana Luca Alves
Fernanda Junqueira de Tolvo Pinheiro
Glenda Maira Silva Melo
Guilherme Gonçalves Alves
Inês Maria Silva Barros Mazer
Juliana Rissi da S. Calsani
Leonardo Marques F. Aguiar
71
HORISTA
HORISTA
HORISTA
PARCIAL
HORISTA
PARCIAL
HORISTA
HORISTA
PARCIAL
HORISTA
INTEGRAL
PARCIAL
HORISTA
Lúcia Helena de Araújo Hernandez
Lúcia Helena Hermamon Rosa
Marcelo Garcia
Márcio Luís Souza Marchetti
Paulo Eduardo Barillari
Priscilla Aristea Marchetti
Regiamar Filomena Silva Costa
Regina de Fatima Gusmão
Renata Trivelato Felício
Susete Souza Carvalho
Tatiana Terasin de Lima
Vanessa da Costa Gomes
Vivian Maria Degobbi Bergamo
Gráfico 4 – Regime de Trabalho do Corpo Docente
13%
39%
Integral
Parcial
Horista
48%
4.6. Experiência Profissional do Corpo Docente
Como se pode observar pelo gráfico 5 o curso de licenciatura em Pedagogia da
Faculdade de Ribeirão Preto possui aproximadamente 45% do corpo docente com
experiência profissional igual ou superior a 3 anos, tal informação poderá ser conferida em
visita in loco.
Tabela 4. Experiência Profissional do Corpo Docente
Docente
Experiência
Profissional
10 anos
-
Adriana da Fonseca Castrequini
Alda Ferreira
Alessandra Fávero
72
Alice Cristina Lazari
05 anos
03 anos
20 anos
03 anos
19 anos
02 anos
13 anos
01 ano
05 anos
08 anos
03 anos
06 anos
02 anos
04 anos
Aline Karina Fodra
Ana Cristina Vasconcellos
Anderson Ricardo Cornelian
Carla Pellicer dos Santos
Carmen Lúcia Martins Ragazzi
Daniela Zucoloto Mora
Darlyson Moyses Alves Feitosa
Fabiana Luca Alves
Fernanda Junqueira de Tolvo Pinheiro
Glenda Maira Silva Melo
Guilherme Gonçalves Alves
Inês Maria Silva Barros Mazer
Juliana Rissi da S. Calsani
Leonardo Marques F. Aguiar
Lúcia Helena de Araújo Hernandez
Lúcia Helena Hermamon Rosa
Marcelo Garcia
Márcio Luís Souza Marchetti
Paulo Eduardo Barillari
Priscilla Aristea Marchetti
Regiamar Filomena Silva Costa
Regina de Fatima Gusmão
Renata Trivelato Felício
Susete Souza Carvalho
Tatiana Terasin de Lima
Vanessa da Costa Gomes
Vivian Maria Degobbi Bergamo
Gráfico 5: Experiência Profissional
48%
Com exp. Prof.
52%
73
Sem exp. Prof.
4.7. Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
Como pode-se observar pelo gráfico 6 o curso de licenciatura em Pedagogia da
Faculdade de Ribeirão Preto possui aproximadamente 61% do corpo docente com
experiência profissional na educação básica igual ou superior 3 anos, tal informação
poderá ser conferida em visita in loco.
Tabela 5. Experiência Profissional na Educação Básica
Docente
Educação
Básica
05 anos
27 anos
21 anos
05 anos
10 anos
08 anos
02 anos
11 anos
02 anos
02 anos
04 anos
04 anos
23 anos
02 anos
04 anos
10 anos
08 anos
27 anos
01 ano
23 anos
08 anos
-
Adriana da Fonseca Castrequini
Alda Ferreira
Alessandra Fávero
Alice Cristina Lazari
Aline Karina Fodra
Ana Cristina Vasconcellos
Anderson Ricardo Cornelian
Carla Pellicer dos Santos
Carmen Lúcia Martins Ragazzi
Daniela Zucoloto Mora
Darlyson Moyses Alves Feitosa
Fabiana Luca Alves
Fernanda Junqueira de Tolvo Pinheiro
Glenda Maira Silva Melo
Guilherme Gonçalves Alves
Inês Maria Silva Barros Mazer
Juliana Rissi da S. Calsani
Leonardo Marques F. Aguiar
Lúcia Helena de Araújo Hernandez
Lúcia Helena Hermamon Rosa
Marcelo Garcia
Márcio Luís Souza Marchetti
Paulo Eduardo Barillari
Priscilla Aristea Marchetti
Regiamar Filomena Silva Costa
Regina de Fatima Gusmão
Renata Trivelato Felício
Susete Souza Carvalho
Tatiana Terasin de Lima
Vanessa da Costa Gomes
Vivian Maria Degobbi Bergamo
74
Gráfico 6: Experiência na Educação Básica
39%
Com exp. E.S
Sem exp. E.S
61%
4.8. Experiência de Magistério Superior
Como pode-se observar pelo gráfico 7 o curso de licenciatura em Pedagogia da
Faculdade de Ribeirão Preto possui aproximadamente 61% do corpo docente com
experiência de magistério igual ou superior a 3 anos, tal informação poderá ser conferida
em visita in loco no currículo lattes.
Tabela 6. Experiência Profissional no Magistério Superior
Docente
Magistério
Superior
3,5 anos
02 anos
11 anos
03 anos
04 anos
05 anos
09 anos
1 ano e meio
24 anos
05 anos
08 anos
04 anos
02 anos
02 anos
01 ano
03 anos
04 anos
03 anos
02 anos
Adriana da Fonseca Castrequini
Alda Ferreira
Alessandra Fávero
Alice Cristina Lazari
Aline Karina Fodra
Ana Cristina Vasconcellos
Anderson Ricardo Cornelian
Carla Pellicer dos Santos
Carmen Lúcia Martins Ragazzi
Daniela Zucoloto Mora
Darlyson Moyses Alves Feitosa
Fabiana Luca Alves
Fernanda Junqueira de Tolvo Pinheiro
Glenda Maira Silva Melo
Guilherme Gonçalves Alves
Inês Maria Silva Barros Mazer
Juliana Rissi da S. Calsani
Leonardo Marques F. Aguiar
Lúcia Helena de Araújo Hernandez
75
13 anos
03 anos
04 anos
02 anos
01 ano
01 ano
03 anos
02 anos
17 anos
03 anos
04 anos
01 ano
Lúcia Helena Hermamon Rosa
Marcelo Garcia
Márcio Luís Souza Marchetti
Paulo Eduardo Barillari
Priscilla Aristea Marchetti
Regiamar Filomena Silva Costa
Regina de Fatima Gusmão
Renata Trivelato Felício
Susete Souza Carvalho
Tatiana Terasin de Lima
Vanessa da Costa Gomes
Vivian Maria Degobbi Bergamo
Gráfico 7: Magistério Superior
39%
61%
Com exp. E.S
Sem exp. E.S
4.9. Docentes/Disciplinas Ministradas
Na Tabela 7, observa-se as disciplinas ministradas do curso de Licenciatura em
Pedagogia e os docentes responsáveis.
Tabela 7. Experiência Profissional na Educação
Docente
Disciplina Ministradas
Adriana da Fonseca Castrequini
Alda Ferreira
Alessandra Fávero
Alice Cristina Lazari
Aline Karina Fodra
Ana Cristina Vasconcellos
Anderson Ricardo Cornelian
Carla Pellicer dos Santos
Carmen Lúcia Martins Ragazzi
Daniela Zucoloto Mora
Darlyson Moyses Alves Feitosa
76
Fabiana Luca Alves
Fernanda Junqueira de Tolvo Pinheiro
Glenda Maira Silva Melo
Guilherme Gonçalves Alves
Inês Maria Silva Barros Mazer
Juliana Rissi da S. Calsani
Leonardo Marques F. Aguiar
Lúcia Helena de Araújo Hernandez
Lúcia Helena Hermamon Rosa
Marcelo Garcia
Márcio Luís Souza Marchetti
Paulo Eduardo Barillari
Priscilla Aristea Marchetti
Regiamar Filomena Silva Costa
Regina de Fatima Gusmão
Renata Trivelato Felício
Susete Souza Carvalho
Tatiana Terasin de Lima
Vanessa da Costa Gomes
Vivian Maria Degobbi Bergamo
4.10. Funcionamento do Colegiado do Curso
Os Colegiados de Cursos são órgãos técnicos de natureza didático-pedagógica,
sendo responsáveis pela supervisão do ensino e de pesquisa da Faculdade.
Cada Colegiado de Curso será constituído:
I - pelo Coordenador de Curso, que o presidirá;
II - pelos docentes do Curso;
III - por 01 (um) representante discente, indicado pelo Diretório Central dos
Estudantes, regularmente matriculado e frequente em qualquer série, exceção feita à
última.
Considerando o regimento geral o documento que apresenta o conjunto de normas
que disciplinam as atividades comuns da estrutura organizacional da instituição, a
composição e funcionamento do colegiado do curso de Pedagogia, deverá ser formalizada
a partir do seu momento regular de funcionamento, no entanto segue abaixo sua
normatização regimental:
Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
respectivos programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas
e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder
Público;
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
77
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas
pelos demais órgãos colegiados.
Art. 29. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado
pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso.
Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será
substituído por professor de disciplinas.
4.11. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do Corpo
Docente
O curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Ribeirão Preto possui 9
docentes que possuem juntos 23 produções científicos, tal informação poderá ser
conferida em visita in loco no currículo lattes.
- Darlyson Moyses Alves Feitosa – 5 materiais
- Fabiana Luca Alves – 4 materiais
- Lúcia Helena de Araújo – 2 materiais
- Márcio Marchetti – 1 material
- Leonardo Marques – 2 materiais
- Aline Fodra - 2 materiais
- Juliana Rissi – 1 material
- Ana Cristina Vasconcellos - 3 materiais
- Tatiana Terasin de Lima – 3 materiais
78
5.
INFRAESTRUTURA
5.1. Infraestrutura para funcionamento do curso:
5.1.1. Gabinetes de trabalho para professores tempo integral – TI
As instalações da sala dos professores ficam disponibilizadas para o docente uma
vez que o trabalho ocorre em horário não compatível com os de aula. Os docentes que
acumulam horas de atividade fora da docência dispõem de um espaço próprio de
aproximadamente 54m2 para executar as funções que desempenham. Essa sala está
equipada com mesas, cadeiras e computadores ligados à internet, atendendo aos
seguintes requisitos: disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
5.1.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade de Ribeirão Preto possui um espaço de aproximadamente 27m2, para o
trabalho interno dos coordenadores, NDE - Núcleo Docente Estruturante e também para o
atendimento discente de questões tanto acadêmicas quanto didáticas e administrativas. A
sala apresenta um mobiliário constituído de armários, mesas, cadeiras, computadores com
acesso à internet, impressoras e telefones com o intuito de acomodar e atender a todos.
5.1.3. Sala dos professores
A Faculdade de Ribeirão Preto dispõe de uma sala de aproximadamente 54m 2
destinada aos professores em geral. Ela é ampla, bem iluminada, confortável e mobiliada
com três mesas, cadeiras e armários de uso exclusivo dos docentes. Além disso, conta
com computadores com acesso à internet e impressora para que os mesmos possam
desenvolver as suas atividades.
5.1.4. Salas de Aula
A instituição conta com salas de aulas distribuídas em vários conjuntos que
agrupam os cursos por áreas afins. Caracterizam-se por espaços adequados a cada turma
e com sistema de iluminação e climatização que obedecem às normas de conforto térmico
e luminotécnico, limpeza, acústica, ventilação e conservação. As instalações são
apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O
mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às
funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade.
Instalações físicas: 31 salas dos mais variados tamanhos.
79
5.2. Secretaria e Projeto Social
5.2.1.Expediente Central
A Secretaria Geral é um órgão de apoio à Coordenação dos Cursos, a qual
coordena
e
executa
as
atividades
administrativas
vinculadas
às
atribuições
do
Coordenador do Curso. Ela ainda detém a guarda dos documentos dos alunos, processa e
gerência todos os dados acadêmicos em geral. O seu horário de funcionamento é de 2ª a
6ª feira, das 08h às 22h.
A Secretaria Geral da Faculdade de Ribeirão Preto é constituída por:
a) Secretária acadêmica: Possui uma secretária responsável pela expedição dos diplomas,
processos e ofícios para o registro dos mesmos, conferências das análises, históricos e
declarações dos alunos, conferência dos alunos aptos a colarem grau e quem fica de DP
em alguma disciplina, agendamento de colação de grau, verificação de datas a serem
cumpridas, emissão de contratos de estágio, dentre outras.
b) Assistente de secretaria: Possui uma assistente de secretaria responsável em cadastrar
matrículas (reaberturas, cancelamentos e trancamentos), lançamento de cargas horárias
no sistema e arquivo de diário de classe e listas de presença.
c) Auxiliares administrativos: Possuem três auxiliares administrativos responsáveis pela
expedição de todos os históricos dos alunos e programa de disciplina de cada curso
conforme solicitam; emissão de diários e boletos, arquivamento de documentos nos
prontuários, confecção de declarações e atendimento ao aluno por telefone e balcão.
d) Expediente Central: está vinculado a secretaria da unidade sede tendo como atribuição
atender os alunos em suas diversas necessidades.
5.2.2.Projeto social - Unidade Sede
O Projeto social é um órgão criado na Faculdade de Ribeirão Preto para atender e
tirar dúvidas dos alunos referentes a: (1) questões relacionadas ao FIES, bolsa PROUNI e
manutenção de bolsas e (2) processo seletivo de ingresso à Faculdade. Além disso,
desenvolve campanhas para a comunidade de doação de alimentos, parceria com
empresas para a realização de feira de empregos e oportunidades e passeios culturais.
Esse projeto funciona de 2ª a 6ª feira no período das 08h às 22h e dispõe de cinco
funcionários que alternam nos diferentes turnos para melhor receber os alunos e a
comunidade em geral.
80
5.3. Biblioteca
5.3.1. Acervo da biblioteca
Mantida pela Faculdade de Ribeirão Preto, a biblioteca tem por finalidade o
atendimento de todos os alunos matriculados nos cursos ministrados. Seu acervo é
composto de livros (impressos e CD-ROM), periódicos (nacionais e estrangeiros), obras de
referência (impressas e CD-ROM), softwares, slides, fitas cassete, vídeo cassete, discos,
teses, dissertações, monografias, guias e coleção da produção científica do corpo docente.
O acervo de livros encontra-se organizado por assunto de acordo com a Tabela de
Classificação Decimal Universal (CDU) e Tabela PHA para classificação de autor. O acervo
de períodos encontra-se organizado em ordem alfabética de título e ordem cronológica de
publicação. Ele contém todo tipo de material informativo, que sirva de apoio às atividades
de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas.
Os assuntos que compõem o acervo são adquiridos, selecionados e desenvolvidos
conforme a demanda das disciplinas oferecidas à graduação, de acordo com as seguintes
categorias:
- referência: composta por dicionários, enciclopédias, guias, bibliografias, índices e
"abstracts" que são atualizados constantemente;
- básica: obras fundamentais que constituem o núcleo das áreas de interesse, incluindo os
títulos básicos de cada disciplina. A política de aquisição da biblioteca mantém seu acervo
priorizando o referencial indicado na bibliografia básica do programa de cada disciplina da
matriz curricular, a quantidade de exemplares dos livros, existente no acervo, está em
consonância com o número indicado pelo MEC.
-
complementar:
obras
indicadas
pelos
professores
como
leitura
obrigatória
ou
complementar em suas disciplinas. O acervo da biblioteca para o atendimento da
bibliografia complementar do curso é composto por: livros, periódicos nacionais das
diversas áreas e assuntos além de base de dados abrangendo áreas curriculares. É
constante a preocupação da mantenedora juntamente com a coordenação do curso em
manter o acervo atualizado e em quantidade suficiente de livros em relação ao número de
alunos.
- literatura corrente: coleção de livros, periódicos e outros materiais que atualizam a
coleção.
81
5.3.2. Formas de atualização e expansão do acervo
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo
discente e docente da Faculdade de Ribeirão Preto. O acervo da Faculdade é formado
através do conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia
básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam
à
biblioteca,
através
de
impresso
próprio,
as
bibliografias
necessárias
para
complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no
acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de
compra.
5.3.3. Horário de funcionamento
Período letivo: 2ª a 6ª – das 08h às 22h – unidade sede.
2ª a 6ª – das 08h às 12h e das 18h às 22h na unidade I.
5.3.4. Serviços oferecidos
- Consulta local;
- Empréstimo domiciliar;
- Reserva de materiais;
- Serviço de Referência;
- Levantamentos Bibliográficos;
- Pesquisa em Bases de Dados e Redes de Informações;
- Orientação sobre Normalização de Trabalhos Técnicos Científicos;
- Empréstimo entre Bibliotecas;
- Comutação Bibliográfica (COMUT);
- Ficha catalográfica de TCC, Dissertação e Teses;
- Internet;
5.3.5. Adequação e utilização da bibliografia
Analisando-se as Referências Bibliográficas indicadas pode-se destacar alguns
fatores que foram considerados fundamentais para a escolha das mesmas:
I) utilização de Bibliografias recentes;
II) livros textos indicados são de larga utilização entre as grandes faculdades
nacionais;
III) livros textos com uma linguagem altamente didática, que poderão ser de
grande utilidade na vida profissional do egresso.
82
Sendo assim conclui-se que as Referências Bibliográficas indicadas estão de acordo
com os objetivos do curso.
5.3.6. Política institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia
arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da
instituição, como as bibliografias recomendadas. São ainda consideradas para seleção e
aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores
dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas com professores e
alunos de graduação.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus
usuários, em termos de demanda da informação.
5.3.7 Periódicos especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.faculdadederibeiraopreto.com.br) para consulta e pesquisa. Os periódicos
para o curso de Pedagogia são:
Ágora (PPGTP/UFRJ): UFES
Avaliação (UNICAMP)
Cadernos CEDES (Impresso)
Cadernos da Pedagogia: UFSCAR
Cadernos de História da Educação: UFU (UFU. Impresso)
Cadernos de Pesquisa: FCC (Fundação Carlos Chagas. Impresso)
Cadernos de Psicopedagogia: UNIFIEO
Ciência e Educação: UNESP (UNESP. Impresso)
Computers and Education: Elsevier
Educação & Sociedade:UNICAMP (Impresso)
Educação e Filosofia: IFILO/UFU (Online)
Educação e Pesquisa: FEUSP (USP. Impresso)
Educacao e Realidade: UFGRS
Educação em Revista: UFMG (UFMG. Impresso)
Ensaio: Fundação Cesgranrio. Impresso
ETD. Educação Temática Digital: UNICAMP
Investigações em Ensino de Ciências: UFRGS (UFRGS. Impresso)
83
Perspectiva (UFSC)
Práxis Educativa; UEPG (UEPG. Online)
Pró-Posições: UNICAMP. (Online)
Revista Brasileira de Educação: ANPED (Impresso)
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional: UNITAL
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências: IF/USP
Revista Brasileira de Política e Administração da Educação: ANPAE
Revista Científica eletrônica de Pedagogia: FAEG
Revista de Educação Pública: UFMT
Revista Diálogo Educacional: PUCPR
Revista Educação em Questão :UFRN. (Impresso)
Revista Educação: EdiPUCRS. (Online)
5.3.8. Espaço físico
As Bibliotecas possuem ambiente adequado às atividades de prestação de serviços
de informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação
visual, atendem aos padrões vigentes. O ambiente atual da Biblioteca possui os espaços
necessários que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas e facilidade
de manutenção que o espaço requer.
A área total da biblioteca, unidade sede, da Faculdade de Ribeirão Preto é de
aproximadamente 200m2, sendo assim distribuídos:
1.
Sala da bibliotecária: 9m2
2. Sala de estudo individual: 50m2 (térreo + mezanino)
3.
Sala de estudo em grupo: 90m2
4.
Acervo: 90m2
A área total da biblioteca, unidade I, da Faculdade de Ribeirão Preto é de
aproximadamente 113m2, com aproximadamente 10.000 exemplares.
5.4. Acesso dos alunos a equipamentos de Informática
5.4.1. Laboratórios didáticos especializados
A brinquedoteca é um espaço específico do curso de Pedagogia e tem por objetivo
levar o futuro professor a confeccionar materiais lúdicos-pedagógicos com a finalidade de
utilizá-los nos estágios obrigatórios e, futuramente, como docentes. O espaço propicia a
interatividade, a troca de experiências e a exposição dos diversos materiais elaborados. A
84
sala de aula, na disciplina correlata, torna-se um local de extensão da brinquedoteca,
quando ali também são desenvolvidas as atividades.
5.4.2. Laboratório de Informática
O Curso de Pedagogia conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas e
especializadas para as aulas, biblioteca, laboratórios específicos, 56 máquinas divididas
em 3 laboratórios, instalações administrativas, instalações para professores (sala de
professores, sala de reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações
para a Coordenação do Curso, Laboratórios de Informática totalmente equipados com
computadores, ligados em rede com conexão à internet, infraestrutura de segurança e
plano de expansão física.
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de
multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na
Instituição para servir aos alunos do Curso de Pedagogia.
Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são
mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com
responsabilidade
setorizada
na
instituição,
para
que
possa
ser
oferecido
amplo
atendimento aos corpos docente e discente do Curso de Pedagogia.
O Laboratório necessário para o curso de Pedagogia disponível é o Laboratório de
Informática. Este espaço está organizado de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em relação
à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e aparelhagem específica (adequada e
suficiente), ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamento
materiais,
materiais
atualizados,
manutenção
da
qualidade
e
quantidade
dos
equipamentos.
Quanto ao laboratório específico, a brinquedoteca, conta com um espaço amplo,
arejado e de boa iluminação para as práticas pedagógicas ligadas à exploração da
ludicidade infantil. É composta por uma coleção de brinquedos, jogos e demais objetos
lúdicos para que o licenciando possa desenvolver reflexões e atividades sobre as práticas
educativas, caracterizando-se como um espaço adequado para esse objetivo.
5.4.3. Recursos áudio visuais e equipamentos
A instituição possui os seguintes equipamentos: projetores multimídia com CPU;
retroprojetores; projetores de slides; televisão; vídeo; DVD; telas de projeção, aparelho
de som, microfone, caixa de som e CPU com monitor. Estes estão disponibilizados para os
85
docentes / discentes. A utilização dos equipamentos é feita mediante agendamento prévio
com os técnicos que têm a responsabilidade da guarda, transporte e instalação dos
mesmos.
5.4.4. Plano de atualização tecnológica e manutenção de equipamentos
A atualização de softwares e equipamentos ocorre periodicamente com a adoção de
produtos mais atuais e de acordo com as exigências do mercado profissional e acadêmico,
sempre levando em conta as melhores práticas de ensino disponíveis. A compra de
materiais de consumo é feita baseada na solicitação de aulas práticas encaminhadas aos
responsáveis pelos laboratórios e sua manutenção, mantendo sempre a qualidade e a
quantidade necessárias para a realização de ensaios e aulas práticas.
5.4.5. Laboratórios didáticos especializados: serviços
Os serviços do Laboratório de Informática são prestados e acompanhados por
pessoal qualificado na área e organizado de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando com qualidade a realização dos
trabalhos especializados.
A brinquedoteca conta com um espaço específico amplo, arejado e bom boa
iluminação para as práticas pedagógicas ligadas à exploração da ludicidade infantil. A
utilização da brinquedoteca se dá sob supervisão do professor de práticas pedagógicas,
que irá orientar os licenciandos quanto à sua utilização e aproveitamento para a
elaboração de atividades práticas.
86
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realizar - UNIESP - Faculdade de Ribeirão Preto