/. Cf 023 O V ¿701 V ggSR PARA. P0UT0BAMBSTO EEL K^ALIffiGIA .V. autor: Engenheiro Carlos Dias Brosch Professor Orientador; Snareisio Damy de Sousa Santos - Catcdrutico <k>. Cadeira de Metalurgia 'dos Ma© Fefvosos- S&tttlo da fesas ' ' ' O E g M O l p ^ g l ^ p T I J g J J ^ T O T i M g S PARA USO ¿BL FQE Staaãrio de Plano © DesonrolvlmentO' IU Justificativa da tese* 2» Setsd© atual dos conhecimentos sobre © assunto» . 3^ ''Fuad&ment©;? fluido-dinaíniaos da opo^acao de sii±CK'3í;a.gi±©... 4»- Matéria© primas utilizadas» • • • % ^&p&reXhanjônto utilisado. $• Planejamento das ; experiências * • Descrição das experiências* 3 CK^ckr!'.;^;.;]:!"!^ observadas 0 resultados exp^imojst.ris ofoti U . .dos» • • . 9t. Biseu*3S»c e análise crítica dos resultados obtido-?-• 10»^ Conclusões 0 •recomendações* mmQAo msmsm ATOo-Fuiawi USO PARA m AMO - FORNO TBSB BI DOOTORAMSSWO W-MBSALURGIA AFHSiSBSíTÀM 1 E.P„u\8.P» PQRs .Carlos Dias Brosch - .engenheiro d© Minas .© Metalurgista Orientador; 'f&arcisio, Dsmj de Souza Santos - Professor Catedrático da Escola Politécnica da universidade de Sa© Paulo»- 1, JUSTIFICAIIVA • BA TJSSE 1« ! -  grande Siderurgia a coque já tem como.uso consagrado o emprego de sinter aut©-fundente. Brasil inicia~se agora- com foi ta Redonda a presente prática'} ainda eia caráter de experiência indus*trial e.nao utilizando a escoria de L*13» cujos fornos ainda ©©• acham ©m plano de instalação. ' A Belgc-42ineira qu© já posaue f o m o s L..33» em pleno funcionamento, há vários-anosj © uma Siderúrgica a Carvão do Ma doira, utilisando sinter^auto-fundente com oaraeterxstioas peculiares e não extrapoláveis para a -Siderurgia à- coque» (V« Anexo 1 itero 15)» 7 Havia, p o i s , falta da experiência com a matéria prima nacional.aplica da a esta etapa da produção siderúrgica. ' - 0 preenchimento desta lacuna redunda no fornecimento de dados experimentais valiosos, que* tosados com a devida cautela^ ao se transpor da experiência -em escala piloto (forno de Laboratório) •nara a crática de Usina- ©ertsite prcvei*'**a produtividade bem como a «te *>, — Qualidade do sinter que será obtido a partir das materias primas nacionais» A utilização dos "finos d© mineração" como minério .d© fer- ro, mencionados -ao estudo, que diferem dos finos de britamento da. he. { matitaT.urop ' atualmente comercializada na exportação, ê outra, peou s liaridade cus dá mérito.a présente tese, uma vez -qu® ê sobejamente conhecido o problema econômico da ocorrência-. iLequSoatidades subetanexais de finos nas jasid&s sidéricas do quadrilátero 'ferrífero de- M . nas G e r a i s . 1*2 - Alguns autores'reservam a expressão '''auto-fundente" ao sinter ©uja composição â balanceada para a escorifioaçao unica¬ mente da ganga contida no minério do sinter* Quando o calcáreo ou cal adicionado na carga, de einterizaçao está aquém ou além da função aut0-3soorificante específica, denomina-se "Sinter^Calcáreo" (V.anexo 1., item 2 4 } * 2„ ¿SgAPQ mS&L PO '.-CQKHBCIMECro SOBRB 0 ASSUSTO ' • • Peia'literatura técnica consultada, conforme bibliografia em apendicej, ' verificasse que. o-uso—do sinter auto-fundente .©xtendo-se f gradativamente, ocupando o. lugar d© sinter 'comum. las Usinas em que se u s a f no refino do aço, os fornos Iu3)., a escória destes tem sido intensivamente usado ocupando em parte ©• lugar do calcáreo» como fundente de adição no sinter. tea 28}« (7.Anexo 1* i- Lsvando-s© ©m conta que o raiinério hematxtico 'brasileiro tem aiais baixo teor de fósforo qu© © usado naquelas Usinas., •concluose qu© se pode adotar com segurança ev prática d© reelrculaçã© da e s - c'-»»»»-.»>, 1 -M, tomo do Sjbnterisação* • 0 uso de a l t a s depressões no fluxo- de ar«. visando o 'aumento d© produção da unidade industrial em decorrência da diminuição do tempo d® operação e.possibilidade 'de aorescirao da espessura da ©amada de material a sint©ri«ar, mostra maior tendência, d© aplicação nos -fornos d© operação descontinua-* tipo Greeaawalt—ISAC©» Mficuldades construtivas reaítringem- ca aplicação do-exaustores as a l t a (acima de 1 rastro "d© coluna d'água) para os f&rnos. sucção ?cJ$£muMi tipo Bwight-Lloyd © Itu-rgi).* 0 autor sugere o u3D...'de sobrepressao para [CA ; 'TL-qjeELeaf. o eu do ouegaoV.madliAiJtUj ÜWÜ. cúpula adaptada na y^í lb 1 «rjjEK da© goteiras ooiatffiim r]p «1 ntorioagãu.J&...A udoçtU) te tobirepr©,©-» sao do ar de aucçao noa, •fornos deaooatiiáuóflllpX cornos meio de se obter A aumento de produ b/<y»^-a»tefawr, s@a= i> eumwu ta -'du J rtOUJ gajoub^Uuiaijaaiyv do d® a th formaLa 1 velocidade de percolação do ar no interior do sistes 3. SUHDAHfiffiPOS FIOTPOS-P33JMECGS PA QPERACXO Piá BimmiZAQtO 3*1 - Imaginemos- .em filete aero-dlnâraieojTde ©ompriment© $« e 'diâmetro médio d. , (fêr íig» 1 1 na pg* 3)« • A.superfície de atrito das paredes ~s©râs • S - L, Chamemos d© * TTclm p => p «* p~ 1 B e (Sr « a tensão de cisalhamento na camada 1imiteJT listai d e p o n d e , naturalmente. da visco¬ sidade dinâmica d o , fluidog segando a expressão da lei de Mewtom. Meu 1»^ ' ay !§t ©oa.tr ibui-ção técnica apresentada pelo.autor no KV1X Congresso Sabemos* pela equação dos momentos \qu@, a troca da quantidade d© movimento oor unidade de tecrao, d® u'a massa m do ar, que partindo da. superfície parietal atinge o núcleo' do filete de • velocidade u qu© a velocidade na parede & nula? serás outro lado» a troca térmica dessa massa de ar será* faJA***?*"^ Dividind (2).-002? ¡(1), membro a raembro achamos % Dividindo s M (3 A somatória dos filetes de ar que atravessa uma camada granular permeável, sofrendo'uma resistência S no processo dinâmico do fluido viscoso, dará, em resultado uma troca <3g calor % igual as' Sendo «2 ® admitindo-ae O p , t t e u constantes no campo integral considera do •(•©amada, rorizontal-.-do-sinter de altura H)« N ! O ( * - £ < •^ v> Q Sendo? 1 « As,, p x A s "V* onde A é a área d© sega© ret&' vaasyate, tranvepsal, ao fluxo aéro^ináMéoPdoéóeádente« ®>- s tnsaao 6 f u xA5 pró»»*© dbtesios, multiplicando' o numerador- e denominador na aaa- (4) Por 3*2 v ~ _ / •£ At I ^ • fè-sej Dois»' qme a troca térmica ao processo de síste râzagãoji será proporcional â vagão V* à depressão 9 saaieate proporcional à velocidade do ar Somo . Ap ff A 0 p -® inver-- em potência quadrada. ü uma constante operacional, dependente da potência do equipamento de nuoçao e regulada pela altura da carga ou camada da mistura* resulta que o regime mais eficiente de troes térmica será o d© um fluxo gasortcccm alta vagão © a velocidade reduzida.. A- vasao gasosa (?) para uma. depressão ò- ê propor»- eional à permeabilidade {.?) di> carga^ ouo devo» pois» -ser a maior pea sível. p - Yüü- Eis porque se »\eve procurar condicionar u umidade da carga, de forma a se obter a caior permeabilidade possível* A velocidade u & inversamente proporcional à seção per meávcl. S que aumenta com o vol.ume específico da mistura úr/dda* s Io caso de mãxims porosidade seccional permeável) ter-se-á, além da condição da maior v a a ã o cidade, para uma dada depressão Jluido-dinâmica» 9 (maior seção a'd© menor velo (A diminuição de ye looidado resulta, como & Óbvio, «la equação do continuidade dos fluidos Aj, í r AÂ^^x .i=>2 j quanta maior seção vasante, menor a veloci dado}» ' 33 Sondo a potência f « £vt> v V > o rendiinGnto térmi— eo de operação ea relação a potência consumida* serás — ™. 6n ™l i %) aue para, ~am dado tear de eombustíy » i ~ ce- S8-i poder- eal-oríf ieo © da ©ua oçnv • <tk t, l » < c > s ( fluência térmica favorável' que ter. pela ação do oxigênio a© processo de queima e ' .influência sto sentido inverso de seu o r e s c i m o ^ o ~ * v <- <• ' u- ' au da, Uma ve» qu» a ssyeriênoia mostra ser. a massa de ar pro , > ' * ' «• i"' 1 » > •» * r v. 2 a 4 vezes- * < 1 Cif «etao do ••.>*"• t- unidade tempo* » " 1 r > * x « Assim sendo, para uma prés-... -* - ip,» . j , » t-fo^õo^râ 'ser rsdusido <X ( w f r cora a m e s A A si?- co?í.iBtidaáG â© transmissão calorífica .por efeito'd© m-j"m*§ê,o gaso- sa, «offío decorre da equação (3)» ?(i irsvmt * os i>""»fn. j J 1 fT *' * 1 » • •» < •> v operação de sisterisaoSôs Aumento de pressão ambientes í «» , íKíío f m "sistema • i u >,3o do combustível usado, com© cie ;;í:;vct*etar o gradiente térmicos es lugar do recurso d© se aumon %r o teor d© eosífeustivel da mistura e -a vasao do ar* 0 modelo fluido^disân» -n -< * , t - h i ? uma somatarás <•© . »*' <o>" 4 s' 1 " i-mintió ~> ~ •* ' .parte ttoperioi A A « p. p "Cio U • . enffs« de "0 >su/r „ - 1 - iot> o o r< '" í 'o i <n « 1 * c 1 s f -y; ; i< pi - i 1 1 • ~ .> ' f ,m i * Tj -un <-• tf ¿ nw 'm ; -f'!, 'sjsl d© ve»oo* Vrf -s .n << ,. í ( - » í eormioa - <?- M i m ,< « » JJ, ' a\rv; • , 3 mm dí- . « i • ir jr -*•<-, t> >-> f j -> i 4 «sxtrema irregularidade das paredes dos fxl ** « \< \,.Hit © atafie" . f « r . , « * .df as trocas "onui* íííx*ís- . » i t >-,K > • * • - i.iiioa«@o -sempre a *? « r "'owe # o ooeficloitte < • 7 * ~ tempo »p temperatura - < 1 <„x>, ^ * peso ©ôp»o££ioc slô!Éoato ^iral©depi.pádi*to configurado /* s calor específico caso; particular de tra&smissâo lo cal*a? através õ.& ."ja?. põ3?od$ '.n^t^^L^. tem-ns© para um fluxo eÀerrontai* ce- tvaj.os? d%;(?« •y J.Cl ai J/7Vt 3KteJço d® -salor, s t r e s s :te ceià&<da esférica de raio i ? t s m ? /') • raio ©se ter no h-1'd'i < (nSíAJ A ©rpaçao (8) traduz <p© o £2erk> t e r a t o ^ti-a^êF- ds '©sa áxdSflt «iâ- s?. ç.rípe:cficie d© u n -corpa-* é propor ciosa!' à cosáx>>Myidsids- K f íEaAK?:..r de destento d© euperfície JJL <? .&o gradiente v? te&p$?atur& .-j?., ü?; ^ s a o r m a l ao plano diferencial . àdtsitiado o m&mm fluèo d© calore ©m iôd& s. superfície' % i^ffes, :pod<3-s3 integrar a espreasao /"J d'-j7Tfi\*~ %k A ( 8 ) , dando: e a c a o diferencial .-pe, resolvei 10 4 Para u m a parede pelicular d® espessura ©, -aja© constitui © caso qu© interessa â sinterisagaojí d© peguona espessura em relagao ao rei© médio t da esfera? temases ria com o quadrado do raio de curvatura. A eficiência do processo térmico na sinterisacao diml»' aui rapidamente com a dimensão das particular} as partículas cKiaia-asK•feas j^mnionam coaio um material isolante ? difioultanào a •feraasmirásao S© considerarmos agora o mesmo modelo d© um corpo asferie© instantaneamente- codead.© por tima atmosfera de temperatura riâ*ir@l pode-s© acompanha? a evolução do processo de troca, térmica, 3 ové se p&osa no interior da mistura grasmi&x- a ser ©interinada* ' Suponhais© cu© a© observe © ou© aeò&teee com um grânu&o Üíô hem&tita? o» melhor? um "pellet" de aglomerado© contendo parí:?0««» las sombiastivelis e m a l e a d a s por um granillo de hematita © situado .era ,} posição media isa «amada-do sinterigacão*. (sí) Bst© p©ll©t i! sofrerá £id©ial$ônte usa aquecimento gradual pelos gases de .combustão dasi ©a¬ mada© superiores © irá se aquecendo até atingir a 'temperatura d© i&« ( s ) Sao se deve confundir a "pelotiaagao m i d a " da mistura a ser ai&« t©risada cpm o processo d© "pelctisaçao" ao qual as pelotas queimadas som se aglomerarem uma© às outras c são flamaoao do combastivel pulverulento proseare na sup&rfíoi© d© mesmo.' Esté ponto de inflamação* medido pela temperatura na superficie da "peliet" é mais alto' quando se usa um combustível mineral (coque) ©m vez de um combustível vegetal algumas centenas de graus* (carvão de madeira)? © a diferença ©. de 0 "pellet" ou partícula esférica que se aquecerá lentamente pela transmissão térmica do calor dos gases circuidantes, sofre repentinamente um aquecimento "brusco proveniente da nova fonte de calor gerado na sua própria superficie^ pela reação exo térmica produzida na queima do combustível» Bata apreciação esclarece o porque da concentração térmica local no processo de. sinterização e a diferença de gradiente e de nivel calorífico que se nota entre as operaçõesd usando-se como combustível ou o vegetal ou o mineral* Se acompanharmos com um gráfico a evolução do processo d© atpecimffitOj} partindo da superfície para © interior ou oe&tr© â© "pellet" eu partícula esférica^ teremos penetrad© no amago conceituai e físico do processo da sinterização De fato 9 (¥« figura 3)» não © essencial ao processo de siuterisagao ou© o centro da partícula adquira a temperatura reinante na sua a u ~ perfície basta que a superfície da partícula atinja o ponto de fu«> 5 sao ou de reação oxi-redutora e que haja um intervalo de tempo sufi¬ ciente para, que a reação d© sinterismoao iatérgranular tenha Itagar* Diferem neste ponto», basicamente s o processo de sinferisagao da pelo=* tisacão* na qual interessa que a reação prossiga até o núcleo da pelo ta» Ainda m a i s 5 quanto menos se aquecer o nüfeleo granular, mais econômica será a operação &ob o ponto ,de vista energético. â lapides com ojas a temperatura se ©qw&lisa üo seiogartioula, depsn.de d© uma característica peculiar a cada material cp*-; ê o "coefieieBt© de* difusividad© -térmica" medido ©ia ©©atime-trna ojaaár& dos por segundo. - •- , 1 H& ©stâgi© atual d© desenvolvimento industrial, tea*^-" •alcançado cosa© performance d© produtividade», o ciclo operatório- de l" miautos para uma camada de 30 cm de espessura^ o çpe oorxespoad© e looidad© ds propagarão da reação térmica^ ao interior d© material,, do 3 -3» por minuto ou ©¿©5 cm/áes» A difusão do s&lor no interior d© uma esfera, d© raio ã mergulhada num flua© de gases de temperatura f o , £ar~s9«-á ooafora© gréftoo da Segara a» 3 âe acordo com .a e^uagas exponenciais A aplicação ao caso concreto dos materiais; do aiater A ?.ova-ai08 aos valores dimensionais das partículas' compatíveis som .-o l?roetesso. 5 Consideremos o caso de u m a "pelota* d© raio B, m iastoa* te da igaigao do combustível 'que s© aclis impregnado -na sua superfície«« A velocidade d© propagação -da reação d© .'Agaiçao do co|i "síJítív©! eo&do auito grande, relacionada ao© valores dime|>BiOKsis da 0tjpê<rvíci© considerada., 'tuas se passa-como m ú **luní©r©-á© "Biot" I P" . 'A, * ? fosse infisitOj caso ma o»e a euosrfíeie da esfera as K . " ' «um© is^ssatsa^Bsaeat© a temperatura do a&fei@zite. A • • eamonte a temperatura da superfície para vm valet na expressão? | implícito (Vide Fig'. 3 ) * (do) Àdmita-s© que a velocidade de sínteriz&gão se relacione com o tempo de aquecimento do núcleo da® paxtículasf tem-se uma partícula esférica de raio f{ t para um tempo de aquecimento dado peia grande jsa escalar da velocidade * KX—~ r ) 00 t" Xt < i u e J substi- tuindo na expressão (10) dá? • u n Adotando-s© o valor da difueidade para o grânulo d© sin terj. o mesmo da moinha de oarvãoj a « 0 0015 ettT/s (V, Bibliografia$ fl item 3 1 Pg. 270)5. M. « ©j05 cm/s, tem-se? ¿7, 5^ /U. ? ou seja», um grâ- nulo cora 2*4 mm de diâmetro* Ccnsidere-se agora o oaso da partícula, sem combustível* òxi se.jaj, um grânulo d© hematita». gases de combustão descendentes» Ela será aquecida ta© somente pelos (s) Xmpoiíha-sé a condição do núcleo do grânulo? alcançar a , .metade do valer d© temperatura ambiente, ter-eo-a na eojaaeão h (s) Operaolo d® sinteriaáçao feita por sucção descendente», "dotm draft" ou© ê a mais usual» - 15 Admitindo>>ss ao fluxo dos g&ises, & relação entre o ooj flciente de transmissão térmica li © a condutibilidade térmica da herrã tita, K, igual -a 1/6 ter-sa-é* ; dt., ÍL - 0 , 2 3 1 , A / tf = Sendo a. velocidade da onda térmica L ~ - ¿ . 3 H 0 6 - Í.ZU- > , A s Adotou-s© como coeficiente da difusividad© térisioa d* feematlta, o valors a .« 0 Ô X 5 errT/seg. 3 ^ ._ ' O níiclso de um fragmento esférico d© aomatita adquiri rá a, iss*ad© da tempez-atura ambiente dos gases de combustão para wa& veiooüsd-? dè propagarão da onda térmica a&o inferior a 2,3 csa/min ou 3©4Ê, r.m tempo operatório de 30/1? 3 •« ÉS minutossana camada de 30 Sm 4© 3*J«t©37- 9 gráfico d© evoluoao- da teàperattwa no ©©atro da w^c •tfiaula esférioa aípséida externamente? e x u l t o elucidativo, pois gíli^a ôE ceadiçoes ideais © as tendências" certram nortear o j)ro?sé, &o d© '•siaterisao&o" © ojae diferem essencialmente do processo d© pjp lot'iss:-í?aõ\ JPo R e c e s s o d© sinterizaçao* c ojs© ae deseja é a £ n ~ 5 sao do matoriaS. ou \*n:rr© ©feito 'adesivo Ha. superfície do grâaulo* 3aô importa, ou, ainda será, at© desejável,* do poato de vista da economia ©aergêtiea que se possa alcançar este resultadoj mantendo o núcleo da partícula sem aquecimento» hR w Tateressa. pois, o " M m e r o de B i o t , ^ ^ i o ©• *^[á^-3ro 4© Fourier" ^_ 1 fi 2 ., nd&^zsa^. -!»-— , sa^- 16 'Segue-se ojeé oiaanto ao tipo a© miaêrio, interessa © ametenha os valores das propri©dad©8 d© "dáfusividad©* ©ccaditiibilidà— d© • térmicas" mínimas* Quanto ao tamanho das partículas, que seja® as maiores* compatíveis com o processo (B« máximo) . Em contraposição» as partículas que devem sofrer fusa© © aderência na superfície das partículas maiores ; ; deverão ter, d© prs f©rênoia? altos valores d© dífusividade © condutividade térmica © p©-quenas dimensões (H* mínimo) . justas ultimas condições são mais favoravelmente ©otiias com a casca d© laminação e a magnetita* que com a hematita» Bssas duas substancias prestam-se pois? muito bem 5, como finos de adição? pa s ra melhora» © sf©ito de siaterísaçs© superficial§ coincide com as condigÕea favoráveis ao processo de "pelótísacão^ onde se quer ©o*©? w n mais rápida transmissão térmica a© auoleo d a p e l o t a * Sias consider- a ç õ e s feitas ignorou~s© © ©feito d© ©xid&oao da magnetita? que pro»* du» uma nova fonte d© calor local;, constituindo uma vantagem adicional* 4« MâffiSEIAS PRIMAS UTILIZADAS HÜ ENSAIO 4 « ! - M n e r i o d© Ferro A mina de Cauê da Companhia Tale do Rio Doce foi s a ~ colhida como fonte do minério de ferro* por s© tratar da maior minora cão do paí|j d© onde sairá a maior contribuição para as novas Usinas em instalação* ião somente a Usiminas consumirá o,minério desta o r i - gem mercê de sua proximidade geográfica* mas também as várias S i d e ~ rúrgicaB em "montagem © em projeto* situadas à beira mar,, pois o ©s^oa 1? mento do minério pelo Val© do Ri© Soo© atê o Porto d© Vitoria,fas dês te ponto litorâneo © mediano d© nossa linha costeira* um verdadeiro' entreposto natural d© distribuição para os vário© pontos de Sorte a Sul do paiSi a Ê grandemente p r o v á v e l senão .certo* afirmar-se que futura Siderurgia do nordeste* da Bahia* da Guanabara* d© São Paulo (Coslpa)? de Santa Catarina e do Rio Grand© do S u l g terão o seu qui*» nhã© maior ou menor do minério d® Minas Gerais* alimentando seus A l tos Fornos» constitui y 0 espectro do esgotamento dosta fonte a prazo curto a nosso vêr# menos um fato objetivo do que uma advertên^ cia para que seja melhorado © rendimento da exploração s se aproveite o minério de menor teor (low grande ore) . d© alto teor para exportação ( $ 8 $ Ter»s©-ia pois* o minério 5 6*9$) © © minério d© baixo teor (baixo para as eondioc©® privilegiadas d© nosso pais) qual seja de ¡50$ a 5 © % p a r a a indústria nacional* cuja distância transportada por cabo tagem ©'consideravelmente menor que a outraí R©sta ainda o minério itafeirítíoo d© teor ©m ferro d© 5 0 $ ou monos* concentrável e aprovei»*tãvel mediante novos processo d© aglomeração* P©lotísacão © outros© Fica* Q&tã ©sta divagação* a cujos números não se quer emprestar asnao um valor d© ordem d© grandess* .demonstrada a ras&© da escolha do ma*» t e r i a ! sídêrioo desta procedência» A Companhia Vale do Eio Boo© p ó s * suis. estocadoj três tipos d© finos* cujo montante orçava ©m cerca d© f cinco e meio milhoos d© toneladas (oo&statêidô ©m marg© d© 1 9 5 9 ) * a sa«» ber? «• "três jtsilhoss d© toneladas d© minério* estocado junto 1 & aoaa d® mineração^ designado localmente de «jacutinga ** sendo © d© maior teor em fraca© graaulomstr&ea fina e d© teor d© ferro ligeira* mente inferior* como" ©ra de se esperar^ tratando-se d© finos d® ml*» neraoã© qp.® contém parte da rocha eaoaiatante»itabirito5 28 - M *» meio milhão do toneladas de minério denominado Ju&«~ o a o " por se aohar localizado no local junto ao entroncamento ferrovia rio conhecido por âste nome* © qu© provêm do primeiro* localisado em cota superiorg trazido pelas aguas das chuvas* que promoviam tratamea to natural hiâro«m©canlco* com eliminação de parte da fraca© granulo» métrica mais fina ©, lixiviação* impropriamente falando* d© parte da aluraina presente sob a forma d© lama (shlamm)j •» dois milho©© d© toneladas d® finos resultantes do bri tamento © peneirameato mecânico da "hematita lump", nas instalações industriais junto ã estação denominada "Campestre** donde a denominação dada a este deposito d© minério finomais p u r o 9 Este ê o minério quimicamente .contendo teor metálico semelhante ao material de origem* apresenta a fraca© granulomêtrioa mais fina* inferior a 200 malhas§ ©ai teor subordinado* comparado aos dois outros tipos d© finos já m©n«* cion&dos* observação esta importante d© ponto d© vista tecnológico* cora© s©râ visto posteriorraent o*^. Gomo se pretendeu estudar a possibilidade do uso ia«« tegral dos finos de Cauê* obteve-se* mediante secagem prévia © m i s tura, , tipo único do minério fino* homogeneizado* produto da contri^ buiçã© dos três tipos de "finos rateados na proporção das quanti*» dades originalmente existentes^ representando, pois* quanto à quali dads* umst média ponderal das fontes originais* â quantidade de mine, rio ©i&istent©* três para dois e para mel© milhão d© toneladas* corres,. poad© â proporção da mistura SsAalg respectivamente dos tipos d© fi~> nosg Jacutinga* Catapastra* Junção* As tabelas a e 2 © n e 2 resumem os resultados respeoti» vãmente da análise química e granuiométrioa de cada tipo d© minério © d© amostra .final* (v. pgs„ 2 0 , 21 e 22) •Quanto â composição mineralógica do minério* cabe oon» siderar que* apôs os estudos recentes d© TJ*S# Lurvey em cooperação com © B.U.P.M» resultou desfeita a idéia de que o deposito ferrife.ro s do "peito do ferro" mineiro* fosse constituído pelo único mineral ferro, a "hematita"* de A maior susceptibilidade 'magnética notada nos levantamentos aéreos jâ mostrava a presença necessária de minerais d© maia forte magnetiemo associados ã hematita. \ A hematita domina nos primeiros trinta metros d© pro¬ fundidade. As lentes d© minério compacto contêm mais de 80$ deste TC m i n e r a l a "hematita" e* além dela- a "goetita" (12$) , a magnetita" (2*5$) .e a "ilmenita" entre um.e doie por oentoo Como esses mine¬ rais possuem propriedades magnética© mais acentuadas que ás da hematitta». provocam maior atratibilidade sj&br© a agulha magnética* ou um ©feito de campo mais.acentuado sobro o spin eletrônico nos magnetôme e troa d© fôêlui© Mdtogfèniea» Ia tabela n 3 © indicada a composição mineralógica típica da hematita do Cauê* conforme • ©studos d© labora-» tório feitos pela Hoganas Metoder AB da Sueeiafr 4«2 - Coou© . - A segunda matéria prima utilizada nos ©usaio© d© sin terisaça© foi o coque d© Volta Hedonds* cuja anâlis© química imediata* inclusive das cinzas* bem como características granulomêtricas * sao apresentadas nas Tabelas n 9 1 © a° 2» Este coque © obtido a partir de um "blendlng" de três carvões* sendo dois importados* carvão de altos.voláteis (55$) © carvão de baixos voláteis (15$) ambos com teor de olnaas inferior a 9$ © o carvão nacional de Santa Catarina com 18$ TABELA BT* 1 A M L I S E QUÍMICA DAS MATERIAS P R I M S E H S A I A D A S TIPO 33E SSAJFEEIA* i I Beterminagoes 2 i 5 3 Umidade 7 8 : 1,88 22,0 Cinsas J ~ Enxofre J Si02 ] 0,93 it. Voláteis J |lk.- FiKO 6 I L 0*70 cyrxsj • t 11032 iií3Ó|ox39 Í2,75 1*24 •S3 G,4?> 0,20 0-52 8,2 0*26J ; 26,fc o,9o¡5 5 3 65*2. W% 0,5|65s&j 3 G a © J tr tT tr 1.0 9 ? S NWN-WTICT WWFNAN » MWWFI í 2*721 »• 2°5 Perda ao .%go t i * j^OX5[o>3.0 OjiS.10,55* ffFWJKlíw-AmwiaLai i v r r ¿rfigismftiM&M ALARA « - « n : i r i%0.9 t •mi ' i ¡4*9$ b.038 0,60 Q 48¡0»53 i,11»; s í Fe 0 Fe l 42,5 S i l i c a e I n s o l * -, MaO í ! 0,84 4 34'I7 29| « p f 3^J7 i<sJn í ' 43*4*44*2 44,7 ' TABELA W 2 i AHALÎSE GBA'MîtOAEIGA DAS MATERIAS PRIMAS ENSAIADAS Penei I ra ""I . TIPOS DE MTEHIAI 17*0 i 0,0 33 3 ¡44*7 ? I "&.-4'| O^o! 0,0(46,4 ¡ 18,8 j 4>1 10,4 J25J-I 0í2j C%0 I 30 9?.S ¡ 30 2,8 40 5f j J 70 hoo 140 2,4 1,4 ¡-1?5 2*4 1,9 , 1,3 35 S f 22 9 i sa I 1*7 2*s 2*8 I 2,0 3,8 Artaa ^ 2jT 10,S 1 4 , 1 í;iO l 2 1 , 1 1 2 3 f 8 6 S 1,5 12*8 0j0 8,.A i 0*5 3s0 3,1 1 7*5 9; 2.6 M i 5*7 23 i 7*8 4¡,1 5-A 3»? 4>9 5 2*7 5*8 3*0 10 9j 3?G 17,51 3*8 41,2 8.8 9 3,3 ——- 3,3 27^6 |?8,0{ 0,5J 20,4 1 2,3 I 1>6 1,4 |200 •270 6*4 J 1 3j,l I 8,-o I i ojro»o s -:-2T0 17,5 7? 2 2,2jl8 3 f - 22 IEOEIÍDÁ BEFBfiEHTB AS TABELAS H&S . 1 0 2 1« 1 1 - Finos do. minério de ferro do Cauê « "JAGüTlFGA' - Idem, idem 1& â - Idem, A?a 4 ~ íastura de finos de minério de ferro empregada» W 5 1 a d m 7 ~ «GAMPESTKE 15 3P 2 idem - Moinha de eogu© - (CS2B) - Ssooria de forno LD - (OSSII) - Oàlcáreo da gema de Sorocaba "J9 S - Casca de Larainaçao d o .fo 5 - «JMÇlô" ! (SATff-Ô BB PIEAPOÍfl) Carepa" (GSI) «- M n o s socos de alto forno (CSS") jio io - rin>5 t%nidos de Alto Forno (CSH) 1? . 12 '* Sii&ter médio de retorno (auto*€undent©5 tr 3?ragoe (OSJf) -' Compaxâiia Siderúrgica JSfacional (OSBM) - Oomparíhia Siderúrgica ®elgo*S&a©lra N-B. <=^' Hão Encontrado •* 23'" TABELA | H« | f AHÊLISE DA ESIlàTITA COMPACTA PROCEDENTE m ITABIKA - (íS»G» ) COMPOSIÇÃO qpíffiCA COMPOSIÇÃO SEíTBBALOGXCA j Teores (f) 81,6 $ Hematita ~ j Teores {$) 1 Ia g 0 5i02 f i0o • SVsO $ j i Magnetita K 2° 0*35 $ Fe2©3 0,12 $4*44 $ M ? .1*25 $ GO,. 2 . O a 0 2 s£ 66*7 $ $ 0,Q3 S 0*015 $ 0*02 $ P 0*039 $ 0j05 $ lasolw* 2/8? $ 1 Goetita ! Ilmenita 1 | Feldspato i • i Quartzo |i 1 - %-5 f* 12 2 $ 5 2*3 $ 1*3 f de ciosas participando com quarenta por cento do total da mistura» 0 carvão nacional* conforme o tipo de mineração (céu . a b e r t o ) , ©ontem* no estado bruto* mais de 40$ de cinsas» Sofre> junto às minas* uma primeira lavagem em tanques* resultando um produto semibeneficiado com 34$ de oinaas que © então embarcado por esteada de fer ro (S»P*Tt»G») até Gani vari* onde as instalações de tratamento hidro-me oãnico acham-se localisadas* percorrendo* por vesee*.distância d© mais d© 100 quilômetros* entre a mina e a "estação de tratamento* A lavagem do carvão ê ax feita por separação em meio deneo* jigs Blac Nelly"* r© ©nltando a fraga© "carvão metalúrgico" com apenas 18$ de cinsas, que entra no "blending" jã deferido» 0 carvão metalúrgico representa ape¬ nas um terço da quantidade de carvão bruto que alimenta as instalações de beneficiamento* o restante constituindo o carvão "vapor fino" © "grosso"* alem do resíduo piritoso» ST© compito global* o carvão metalúr gic© não passa d© 15$ do carvão minerado* fato esse que agrava substancialmente o sou custo*' alo obstant©,* seu uso se impo© na fabricação d© Coque Metalúrgico Nacional* malgrado a má qualidade sob o aspecto do teor d© cinsas © e n x o f r e © o ©eu alto .custo d© obtenção o Ião sê ra»» A A A A A A A soes de segurança, nacional J t e 4 @ à o i ã e x o Q o o s n £ o o ' regional m i M tam a s©u favorf © preciso eaíiontar. qu©' a. qu©t& d© 40$ de carvão nacio nal* que .compõe o ooqU© nead©-&§st©_©studo* justifica-»©© p o r raaos© toe aolegica©* em decorrência das © d o l e n t e s .-qualidadeâ aglomerantes que poêsu©* De outro lado*, ©•'uso'a.iiafeitan©©,, do oarvã© estrangeiro d® b a i ~ 3â© teor de oinaas* irrpo©*©©, também,por.r&&o©s técnicas © econômicas* : aumentando a produtividade do© Alto© fornos com balanço virtual positi, v @ no gasto d© divisas* G a b g m a i s uma consideração para completar a. ilustração que se quis dar ã respeito desta matéria primag o uso d© fi«» ates d© coque, ou moinha d© ©oqu© (eofc© br©ese) constitui uma forma d© ~ 25 '= aproveitamento das ©obras da eoqueri e resultante da aeiecão granulemêtri. ca do coque d© Alto F o r n o / Para a preparação do sinter «®ou«»se somente' a fração com granulação inferior a 3 mm* (l/8") como é recomendável pa¬ ra s© ter uma mistura com melhor distribuição do combustível. A fra¬ ca© fina do coque apresentou teor de cineas ligeiramente superior teor médios ao 2 2 $ contra a media de cinzas d o . ©oque d© 1 6 $ . Este fato não desfavorece a aplicação em sinterissação* Ê sabido que as cinzas do coque oontr&buem para a formação do cimento aglomerante no ©inter auto-* fundent©. 4«3 - Gaícãreo Gomo escorificante ás, ganga silieosa do minério, pode ser usado tanto um calcáreo», como uma dolomita* A restrição quanto teor d© magnesio do calcáreo esta vinculado à aplicação da escoria Alto Forno* na fabricação d© cimento. ao d© Assim e que se impõe o limite de 7$ de Mg© nas escorias de Volta Redonda qu© se; destinam a '©stta aplioação), Para outras aplicações* como por exemplo em agricultura,5. pára a corre¬ ção de acidoz do solo © em casos era que se requer corta resistência m e ¬ cânica da escória granulada* a presença do MgO ê desejável» Sob o ponto de vista metalúrgico* não hâ inconveniente em se ultrapassar o limite aj? bitrário dos 7$ MgO da escória para cimentoa sendo da pratica industrial escórias de Alto Forno com 14$ e mais d© teor ©m MgO* .Escolheu»»©© para o presente ensaio o calcáreo da zona d© Sorocaba (Salto de Pirapora) que tradicionalmente abastece 'Sao Paulo» ISste calcáreo contêm médio teor de Mg (cerca de 7$ ©m MgO) e médio teor d© sílica © insolúveis (cerca d© 4$)» ' Trata-se* pois* de um material representativo do tipo de calcáreo que ee obteria das jazidas da região d© Sorocaba* (1/8")* A granuiometria adotada foi a fração abaixo de 3 mm A presença do calcáreo no sinter* earaotârisa o tipo auto*» « 26* •» fundent© ('3©?J^álsetitng otafios?) d&fgroneionds-»© do sintes» sidé'rie© eoÉna-, simples mistura d© sinario íí&ao © earwaoa A sua roelbor redutlMlidade ato Alt© Pora© eertos autoras atribusa a© menor t©or de faialita íailií?& to ferroso) ^pesoate tm ©©atestara superficial do- siuter auto fundente., (V oitagao Mbliofráfi«ía atea 2.5) o Outra influencia do calcara©,, se0 s ta de ©arát©r operacional-» 6 © ^nourtaáento. do tempo de sinterisacao,,, oneg&ssdo^s© a ©GoaosisaE- a^ó 2C|j do teapo de quelma» A i b a Jtf Jsls Jst gggg, SjSo, O alto í>jdie© do beaieldado docta, escoria fas com qua suas prcpriodad©© ojufiaicas eo agaomslaem as do calcáreo* X»ogioo p o r ^ 5 tanto$ p©nsar->se no ssu ag^swsitamssato cora© sucedáneo ao monos pareia.1 d© calcáreo» Brando parto do elemento fosforo^ «sentido no min©rio 3 m. retido na escoria 13*, afeo tsr mido reducido na ©paraca® d© Alt© Por noc A ©seoria reoirsulsda amplios;, a© guea? poiS;, n u m aeréscimo d&ste ©lome»**.! OonvérrT portanto, ¿"sotriagir a sua quota de participado sinterj, levando em eonta &&hQ ©f©ito^ ¿»e Já sabido que o forno LeD» pode operar o o m teores relat±vas!©»te altos de fosforo a o guza* sendo', ©rty.-jtanto reeomendável para b S o prajudioar a produtividade da unidad© m&>ñ lúrgica», a iimitagao d© Q 3® oc?mo toor máximo de fosforo no gusa introc dutivo no conversar» fe presento ©otudo s levou~se ©m oonta §st© oálcu- lo na ©omposigao do loit& do fusao de A«íV* para decidir»©© a quota de utilizagao da escoria d© Ín3)a dentro da mistura a constituir o sinter autofuadente» Outra i&mitaga©? ©sta d© carater cuantitativo, © a di<<<=» posibilidad© d©sta ©seoris dsatr© do flusograma d© tana usina integrada. {lo Piga n fi 4)« Sote sopéete S&i ©©nsidsrad© ao m fixar a eomposicao da mistura sinterikantQo FLUXOGRAMA COQUE MlüDO OE MATERIAES MOINHA 6115 EM DE COqUE FINOS &AZ ¡730O*Á- UMA USINA IN TEGRAOA 23280 22 280 43305 34395 s 334155 340959 SINTER J5ÕPR0 FRIO 128000 INSTALAÇÃO DE SINTERIZAÇAO MINÉRIO BITOLADO 317593 A ESCORIA 120000 CALCÁREO <= T T OUZA 44540Í •2' 23000 <= 422540 A > CAREPA 2960 RETORNO A Fe 00 OUZA P 0,30/A Si 1,00-1,25/ ACAREPA 5610 CAL 48520 ^RETALHO OE CHAPAS .SUCATA DO F. POÇO E S C O R I A Ô6610 PERDAS IRRECUPERÁVEIS 1556 A 3 FLUORI TA 2250 EROSÃO DO REVESTIMENTO 3250 SUCATA DO F. PO00.16900 LINGOTES 500000 LL DESMOLOADOR M n - — 0,91 % 0,04-X SECIRGULADA -> FINO 9050 ADI CAO 3000 FLUXOS 59630 > 10500 93,0 V» -4,2- 4,5% S ESCORIA 83 271 OAZ 46374 OXIGÉNIO 347 90 AN A L I S E MINERO .FINO 328643 500000 FORNO. POÇO 500000 PERDA 2500 10 0,00 PERDA 460 DESBASTADOR 425000 Ü S.UCATA 65000 [CARGA 7500 .CARGA "1656 i ¿3 mima "tajo e c run r r r I hi -J 1 4* 3 Finos d© Alto Forno 0 aproveitamento do© finos d© depuração doe gases d© A l ¬ to Pornô decorre da constatação que eles.possuem teor de ferro acima d© 50$* (¥« Tabela »« l) A presença d© carbono em teores da ordem de 1 0 $ contido aêst.e material © 1 evade em conta como combustível para sinterizaçao» A quantidade disponivel em uma U s i n a Siderúrgica deste material sob a for ma úmida ou sêoa* varia entre 50 kg « 200 kg por tonelada d© gusa produ sido* dependendo da qualidado d© minério carregado n© A l t o forno © efisiência dos processo do depuração gasosa* da Em foita Redonda tem-se observado um mínimo, d© 70 kg e um máximo d© 14 0 kg do- finos por tonelaia do gusa* partilhados em 6ü$ d© fino© sêeos e 4 0 $ de finos úmidos» 1 prática industriai em grandes. Usinas (Usina lawata -lafSo 8 ) tem mostrado a inconveniência da adiça© do® finos úmidos asa mistura a sinteri.sar, por causa do ©feito contrário sobre a regularida¬ de operacional* causada seja peio teor aleatório da umidade contida material que sai dos coletores de tipo úmxáo^ aa formarão de pelotas na operação d© mistura* to* a secagem prévia deste material., no A a e a p e l o efeito errático M aconselhável* portsn.... (Ho caso da aplicação em pelotisa ção* esta operação d© ©coagem aoria dispensável).. Coraprovou-ae nos ensaios que este ©omponente-finos de Al to Forno (tanto os secos com© os úmidos) exercem visível influência sôe br© © efeito de pelotieação da mistura verde agregando*©© em tora© das partículas maiores* influenciando sobre o tamanho das pelotas úmidas sari consequência* afetando a permeabilidade da mistura iniciala 4*6 - Qarepa ou Casca de Laminaoão CSrca de 3$ do material laminado a quente pode sofrer © tm £jQ ale «idaça© superfieiai» tranafoimando-se em oasoas d© laminaçae o». "Care» pa w <&«© a® destaeam espontaneamente doa produtos planos* 0 mecanismo de formação destas c a s c a s d© laminaçao ê com plexo © estudos d© E*F® Melai mostra® que a sua formação depende, entre o u t r o s fatores? d a quantidade d© oxigênio originalmente presente n o m e ¬ tal < A estrutura das cascas de laminaçao mostra a presença de$ pelo . menos? • duas fases cristalinas 5, externamente $ e sescpi^cxido d© fej ; :io xiao magnético m$ internamente,, o óxido ferroso fêrrieoj. gozando d© propriedades Magnéticas* 1 A presença do elemento ferro sois forma Mv®-? lente influ©aeía grandemente a qualidade mecânica âo sinter$ ausentando mm. resistência © a explicação do fato reside, ao que s© prestas® $ nas M g a f o e s iónicas F©203gF©304 que se formam na sequência das sonas de r©& ç&os oxidante-redutora e redutera^oxidante* A'introdução de um o©rto teor d© ferro seis a forma ferroou* seja sob forma mineral ou d© "cases de laminaçãV* ê pois 9 .um recurso para se obter um sintsi* resistente» 9 8, fambês» no processo d© p©iotisa§ao 55 a resistência mseânica da pelota f queimada "fired pellst j d© minério kematítio© ê melhorado oom 5 d© finos de minérios magnéticos* adiça© (&) lio presente estudo o uso da "carepa" foi adotado para produair a prâtiea normal das Usinas Sideriêrgieas qu© eneontra» assim., um meio de melaorar sua economia interna» utilisando, deste, foxm,, ms. material, d© perda inevitável nas operações de desbaste © laminaçao • a (s) 0 calor de oxidação do óxido magnético redunda em grande economia no balanço térmico operacionais qtieste,; .4 sua. contribuição quantitativa nas testaras dos'irarios ensa» ios> foi determinada com base no $ê. mencionado fluxograma de materiais (M*> Figura n° 4) d© uma Usina integrada* 4»? *» Igua Outro componente oonsidoradfc © a água? qt» desempenha papel essencial ao proessso de slnterisação* 'Sem água» isto ê<> eoia a mistura soca alo se' processa uma operação -alateriseate satisfatória^ ou mesmo* ela não tem lugar* em virtude da-dilui©ao da onda térmica ao interior d© material$ resultando uma temperatura por veses-inferior, a d© ignição do combustívels ocasionando a extinção ou paralisação do procss so# Bois., são . p.oisj. os efeitos da umidade no material a* sinterisar» Ira 9 primeiro lugar3 o efeito de sorção da água «Obre a superfície -dos grãos-,* sisie notável sobre as partículas de menor dimensão? aumenta o tamanho &m rm%m iatergranulares. em decorrência do efeito de aglomeração das partí-culas menores em torno dos grânulos .de maior dimensão, desta forma ocasionando a psrmeeífeilidad© âs earga aos gases* Sm segundo lugar? ps?© voee uma oeneentraçã© da onda térmica em uma sona d© extensão tal ao forno? cuja posição varia em movimento uniforme» horison^-. Bsta «rista de 9 onda? «om alta temperatura^ até X300 c* possue gradiente termieo acentuado ©m corte verfeicaXj tanto no sentido ascendente? como descendente 0 primeiro' efeito da agua s e t e ® o volume específico da massa ou mistura* 'fundameata««e no fenômeno de sorção ® o segundo efeito aStes o gradiente térmico 5 'nas propriedades termologicas da água? onde os altos índioe de calor específico e latente de vaporisaeã© desempenham papel primordial no mecanismo, do processo» 4*8 '» Ir de Combustão fias instalagoes i&âustaiais usa-fte « a x « a s o de ai? de combustão d® Z & 4 vezes a quantidade necessária a queima completa do oarboao contido na mistura* Assim ê qu© para «ma produção média horária de sinter d© 1 Toa* num processo continuo de esteira» são consumidos 1,0 nr* de por segundo ou 3600 ar por horas para consumir 5$> do combustível do sín te» seriam necessários apenas 300 nr havendo pois um excesso de cinco vezes o volume de ar necessário» "ãm ensaios realizados» constatou-se um ooasumo de e§roa de 90 ar normais de ar para 2*5 &g de coqu©? com umesBeasó de af de trê» e meia v e z e s o volume teórico para se. obter a combustão completa* B® acordo com a fluido dinâmica da operação de siateriza, g&©9 ura regime de f l u x o gasoso de alta velocidade garante uma rápida propagação da onda térmica no interior do material, embora com saorifieio do rendimento de transmissão do calor para o interior dos grãos* Ou em outra© p a l a v r a s ? com fluxo gasoso de alta intensidade (alta deprea*são originando alta vazão) ter-ae-â uma alta velocidade 1 "de siaterizao/a© (até 3 ou maia ©m« por minuto na oompo&0&$e vertical) resultando produtividade alta. (até 2 fon/m^/h) porém com eaoriffoio do rendimento térrn^ o© operacional.; fazendo diminuir a intensidade de sinterlzação ©• em dg cerrêacia deteriorando a qualidade mecânica do $inter« S presumível qu.© © UBO d© eobrepressão do aa? d© injeção (mediante a adoção d® uma cúpula injetora superior â panela ou grelha movei) permita aumentar s velocidade de sinterlzação e a produtividade portanto 3 diminuindo a velocidade de percolação do ar de combustão* com vantagem para a eficiência térmica do processo e também para a qualida¬ de do sinter» Se situarmos c processo de sinterização quanto ao regime d» combustão em comparação ao ÂVS0 FORIO ou ©em o OKSOsOS? v w - s e ~ & . que o f&r-no de Sinter se situa no extremo, quanto ao ooaaumo d© ar* to o ALf Û FôRNO consome cerca d© 4 Baquan d© as? p/kg d© coque e © CUBILOT oêrca d© 11 ar" d© ar p©# kg« de eoqu© o forno d© Sint©rizaçã© consumirá d© 20 a 40 m** normais d© ar por kg de combustível carbonoso contido na mistura o que correspond© a u m a m a s s a de ar igual a duas vezes a massa d® sintor». Ê pois provável que o regime d© sobrspressão aplicado com vantagem nos dois outros f o m o s tenha utilidade processual- no forno d» Siuterizacão» 5*1 •» Misturador de Caçamba - (9ipo betoneira) «SSNIM» HM5nmb/H&\&c-2l£Lis&'Xi» amam* rrmrwimnmtKs^Tafm* ** * A utilização deste equipamento permitiu a mistura .a »©«= mogpnelsacão do material u eer síaterissdo em cada ensaio» 0 misturador eonsiste° de um'recipiente d© chapa com ?> f p ma á© .«ta- $>$ra com 80 litros de capacidade, dispondo,» no seu boáo iafe-» ricáS, "d© palheta» cuja função S de colher o material na posição inferior 1 ® d à s t n b u ^ l o em queda sucessiva durante o movimento ascensional» «ma. wm ou© o eixo de rotação na posição de mistura ê inclinado de 45® relação ao plano horizontal* m - 0 princípio do misturador ê semelhante ao Pug M ü l ? com a diferença que no equipamento industrial as palhetas mis turadoras não fazem parte do recipiente e giram em sentido oposto ao mesmo* aumentando a eficiência da mistura. A parte superior do Misturador ê constituída, d© chapa ijL ©a | baseuXand©«s© o recipiente de modo a deslocar o material para esta zona (terço superior do misturador)? obtem-se o mesmo efeito de um "fusabXer M Ü X " j isto © 9 & meteria, I submetido a um movimento d® rota» çaoít acelerando as partículas em contato com a parede do recipiente em. A giro.* por ©feito d® atrito © adesão. 5*2 - Porão d© Sinterlzação Bsta unidade experimental- projetada © construida pelo Prof* T*B S« S Santos 4 foi encontrada ®m condições d© 'tom funcionamento © apenas recoadioionada d© forma a imitar melhor as características da produção industrial do equipamoato de ainterizaeão moderno (tipo Bwigbh^LXoyd) . Assim ê que foi aumentada a ©amara de sinterlzação to & altura das paredes verticais ©m C® 3 de forma a atingir a dimensão s lugar d© 25 cm originais) * d© 0 exaustor original foi acopla^ do ©si série a um novo exaustor mais potente? d© maneira a se obter regime'de sucção semelhante ao do equipamento industrial A A sao e X*,i m / m / s de vazão)*. quaa s um (4$mm/Hg d© pres Alem do medidor d© press'i© astático 3â in£ 1 talado»! adaptai*- *© um tubo Pítot ligado & um manómetro diferencial« A câmara d© sinterização* consiste de um recipiente de forma cúbica com paredes duplas laterais*, feitas de chapa? com dimensão útil interna de 30?, 5 cm de lado* tendo a camisa d© ar pequenos furos de ventilação*. A grelha de ferro fundido encima a caixa d© vento inferi or que fas as vozes de uma câmara de expansão no circuito dos gaees? funcionando como "cinzeiro* coletor- dos "finos"» Pai segué uma canaliza cão d© 4" d© diâmetro» onde se inseriu o dispositivo medidor da vazão gazosajt que liga aos dois exaustores colocados em série» 5*3 ~ Maquina Deva! Este equipamento d© empregado no estudo das roohas © laboratorio tem sido classicamente agregados para concreto para o ensaio d© desgaste recíproco dos fragmentos* dando.» como caracter! st i ca resultan te* um índice d© abrasão ou "resistência & abrasão" (simples)5 i i f. <« ? A t u - j 1 1 f-oT») rire amaguxna i c¡\?/, i\uf i o'i. i**ti'. "in> 1 (' V. ' . (*le»âiïi"s-v caP. A' i^n í .tutu-!», ' 5« A i i- rr àrr«, pc^.cs, 'ût/' 'e£*~ c ' . • ( -.„ccvrc/nv' ' i ff j r jf)>w; < / < \ > » 1 • • > " <- > i -, ,'-rsi5& (KPll • J - f •->At<-> [ < l f ft S\ \ 3**- V i ! > „ o r o V 'ífeCM ¡O ••-•« < T » " < * i V 'p'O'Sr S 3f iw b -* « 1 , . . », i t f << „i *•* *< ,»*< " f f" i •n u ' e j f.aí>iwt«o 'jp!*.- . X X - pro i«o, -> - <• », - ' 1 i lis e» y\o rjt ^Tjdlcr'ML <> >.i/" * 1 « - - áfoi pianejadfe. ßQ£jur«Le c Fx-loCo . . - a . A v sinter recirculad©) independentes 3 f fixadas arbitrariamente em três a i — veis* â fixação dos níveis obedeceu também a um critério empl» rico* uma vez que provas preliminar©® demonstraram que a faixa d© iraria cão aituava«se no campo do interesse prático* Sf evidente ejie a 1 itera*»fura técnica jã orienta quanto à. eleição dos valores que se pretende 1 im pca? às variáveis independente®5 entretanto$ os "ensaios, preliminares" ê que dirão de um moei© objetivo ee ©ases valores- cabem no âmbito peculiar às matérias primas utilizadas na prova* 1 Outra consideração que cabe no "planejamento fatorial ' ê quanto â economia d© tempo na experimentação devido â sua estrutura ti¬ picamente distanciada da experimentação clássica» lesta9 os fatores sao mantidos todo© constantes» variando~se um de cada vez para se obser var o seu feito "indubitável" nos resultados? o número d© réplicas em cada prova ê grande, procurando-se obter uma consistência nos resulta-» dos evidenciada por uma dispersão tao pequena quanto possível (avaliada sem. critério d© erro específico) , muitas vezes desprezando-se resultam • dos corretos mas supostamente afastados da médla9 fazendo$ pois$ influir a vontade do operador sôbr® aquilo.que ee que conhecer» Ia "experlmen^ tação fatorial" rspete-se a prova três? duas, ou mesmo se a executa mm repetição» 0 erro experimental ê abstraído do conjunto de provas mesmo que sejam intrinsecamente diversas*»'mercê da diferente combinaçae de fa, teres» Em outras palavras 9 para um .mesmo numero d© provas a "e%erl$n@ cia faioafiol" determinará o erro, com maior precisão e obterá maior quaa tidade de informação» Outra vantagem de experimentação fatorial (quando ela é aplicável) é a determinação de efeitos de "interação" entre os fa¬ tores indopandentes que a© impõe ao "campo"» Muitas vezes constitui ©@ ta informaçãç» vam forma Inesperada de conhecimento» outras veses ela ê tém coastantes TODOS os fatores menos um» é difícil conseguir-se grande 1 variedade de combinações e» a menos "que se acerte por casualidade numa combinação em que o'efeito de'-interação se -manifeste? este permanece o*" culto ao experimentador» •* Procurou-se neste ensaio experimental imitar tanto quaa» to possível as condições existentes numa Usina Siderúrgica moderna» eo A piandc—lh©$ se não o equipamento? o seu-f assimile funcional» aplicando, neste as variáveis utilizadas naquela* Assim ê que não so o critério de escolha das matérias primas, mas a sua proporção na mistura slnteri sente obedecem o fluxograma de materiais? típicos de uma Usina Siderúrgica integrada* (W Pig# 4)° Besta forraa? torna-se ; "factível referir-se à Instalação Siderúrgica quaisquer resultados .experimentais 'que possam interessar ã prática'Industrial* com ou sem restrições» A aomologlà vale no sentido recíproco^ conforme"ò caso* 6*% ** Objetivou-se dois resultados expérimentales ura indioati vo d© rendimento operacional e outro aquilatador da qualidade do sinter produzido® 0 índice do rendimento operacional foi expresso em termos de Produtividades dado em "poso de sinter aproveitado'por unidade de tes po e d© superfície da grelha" ou em unidades? t o n e l a d a s per hora por metro quadrado". 0 índice representando a qualidade mecânica do sinter foi dado ©m unidades relativas» não dimensionais» que traduzem a "resistância ao desgaste por abrasão recíproca'».. Estes dois;: resultados provenientes d© um campo experimen tal em que duas variáveis independentes foram escolhidas como variáveis experimentais* ó teor de combustível "moinha de coque" e "o teor de sia _ ter reeireulado" ou "teor áe retorno". Ó0.4 -* Fixação dos Níveis -das Variáveis Uma série preliminar de provas foi feita para se verifi¬ car a influência da granulometria do minério d© ferro sobre a qualidade do sinter © © "rendimento d© aproveitamento d© sinter"* Efetivamente assa- propedêutica experimental foi necessária para fixar~»s© o crifcério de escolha dos níveis, para as -variáveis experimentais» "ttecar 'de combus tível" e especialmente o "teor .-efe sinter recircolado" sítuandc-oe de uma maneira natural dentro do campo das experiências*. Exemplificando* de-nada valeria planejar a experiência* fixandonum. entorno de 4$»- o nível do teor de combustível» se se consta tasse §ue esse tteoar F E R A Insuficiente para q u e o material mantivesse a reação térmica d a maneira continuai o u ainda» q u e o nível d e 2 0 $ , valor esse em. cujo entorno 'se- projetou o teor de retorno.na mistura» fosse discrepante o teor de finos resultantes da operação* Ê sabido qw* c- teor de finos deve correspondes em paridade quantitativa com © teor de reeir calados numa operação econômica» ou em outras palavras» o teor de¬ fines produzidos © o teor de sinter de .retorno devem situara-se jsutn mes» mo nível operacional» O s N Í V E I S , escolhidos foram» pois» fixado® A P Ô S comprova¬ ção experimentais ""Níveis de °oòm%ust£vel"8'> '3Jí«Níveis de Retorno".. 10$ - 4$ - 20$ 5^ - ' 30$ 7. DBSCRICXO DAS EXPERIÊNCIAS f a * e%maMm^>i^>)*a3íiuN9!«B <WW> em^BarnkxaMmtm^atm^mssmemt- 2f 0 - S a .composição d a s cargas d e slaterlaaoao (V» Fig* » / 5 ) N ttssayiou-se» como já menolonado». o teor de- combustível » 0 » ttivteSe 4$í COMPOSIÇÏO DO LEITO DE FÜSlO DE UM ALTO Pi QUANTIDA ) E PROPORÇÏO COMPONENTE si 0 03 Ca 1,38 0,37 0,63 0,17 0, 1.21 8,2 0.58 43 . Al, 2 TONELAD. Sinter A. Pome 1 JACUTINGA 328.643 60.0 2 BSCORIA 86.610 I5.5 7 . I 3 CALCAREO 83.271 I5.0 6.8 4.96 0.34 0.26 0.18 44. 4 COQUE - (moinha) 28*280 4.5 2.3 9.70 0.22 3.46 0.01 0. 2?... 6 9.70 2.65 3.46 0.95 0. L-D 4A COQUE - (Altcf or no); 334.115 5 FI NOS SEGOS 6 FlilOS '0MIBOS 7 CAREPA HEMATITE 13.280 2.4 l.i 13.70 O.I5 0.61 0.01 3. 9.000 1.6 Ö-.8 11.10 O.O9 2.34 0.02 7 . 6.58O 1.0 0.-5 0 0 0 0 0 2iv2 ' 1.85 O.48 0.35 0.09 0. O.3 8.61 0.03 12.13 0.04 5.56 2,05 (altO» '. Forno} 9 17.1 DE LAMINA ÇXQ 8 27.3 MANGAMÊ8 317.593 (ALTO- ; for no); 4.000 1217.412 100,0 Carga para o Sinter 100.0 555.664 A « Si0,+ A 1 0 „ 2 UL - SiO^(F^) 7.6?. B » CAO + MGO« 8 °? 4 6,77 B / = A L J I 5 7,16 A+B LS DO 6 ( $ DA CARGA COM SIHTJ3R AUTG-PiMDEMTE Mn 0 lg i l Fe D P i C ! 3 O.O« 02 0.02 6 1-4 18.20 0. ".L 3,9 0.28 13.3 - 0.95 3.58 : Ô.-19 0 10 0 .10 0.03 0 O.Ol 0 . 0.11 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0 0 O.Od Ci') 0 5.03 • -•o.i; 0.015 0 0.1 U.pl 18.9 1.81 G.iO 0.03 5 »03 1.3Î COIS 0 0.1 0.02 18.9 2 1.06 0 0 0 0 . 9.90 0.11 0 0 0 1.10 O.Ol 0,032 -ö 0 0 0,015 0 0.005 0 45.64 0.51 0.02 Ü 4i-25 0-3Í 0 i4.i O.Oi 66.1 • o • •Ö, .' O.Ol 0.03 0.63 0 02 0.02 0 84 Q.<L 69 0.06 0.01 s o. o: 1 . 0,3' 1 ? . 50 0 . )I5 0 0 04 O.Ol i i 0.11 0.<1 0 ,4-5 Teor de escória i 39.45 0.14 300 kg.Ten.Gusa -39A- COMPOSIÇÏO DAS C A R G A S D3 S I K Ï I Î K I Z A Ç a O (#] 20,01' 30,0 J 10»Q 20,0 loaíoiioOjOlioo^olioOíOjioo^jioOíôj 10,0 10,0 10,0} 8)01 8j,0 8 G¡ ll8,ü¡ JUÔ,0| 1X8*0j 118,0i l ô j O 13.8,0| 8,0) 8,0) - . L t « pikv^HXWína>rI»w í w A p « v M m ¥ ¿ v m d w h w h b ^ Í " ! « * * h t v k - j « w ^ i í e ^ k . i w . w . i r w , (J-- a i s 8 0 } :í 5^ © porcentagem de finos d© retorno na» proporgoeg 20S? 30J&,'3|0^s 9 duaindo» pois?- 3 s 3 ». 9 é o m M n a ç o e © e, portanto» nove diferentes oospj>. eiçoes de carga* Os-componentes residuais foram m a n t i d o s em constantes proporções relativas» Caleulou-ae a composição hipotética -do leito d© fusa© do -Alto Forno* em- que o sinter estudado entrasse em proporção 60$ oontra- 4 0 $ do minério não sinterisado* 7*1 ¿1® (Ver Tabela n» 4?«u° 4-A) Preparação da Mistura 0 siiaêri© foi previamente- sêoo @ homogeneizado mistura^ s do~s® os três tipoK eomo $& descritos © ohtendc~se desta forma? uma s amostra representativa dos Finos d© Caúê da Companhia Vale d© Si© Doce* 1 Mistursii-a© os vários componente© da carga, por meio -da misturados? $ á?l descrito j , e em duas etapas de operação^ mistura a sêeo com o mistura** dor tampado$ evitando-se a perda dos finos em suspensão? com o tempo d© #.ois minutos; e mistura âraiàa com -adigao gradual de âgua$ como te«pc» de 13 arisiutaj,, completando o tempo total de 15 minutos de mistura* 7*2 « 0 Controle da umidade A adigao da, água foi inicialmente controlada pela e a r a e % rástica "densidade aparente da mistura*$ qtie passa ps»? tam mínimo cem a umidade ótima de trabalho (mistura mais fofa ou mais porosa) * admitindo se qu® com um .volume especifico máximo} a mistura granular - apresentasse as melhores condições para a operação d© sin.tiarisa.9a0j áaixasâ©»*©® atra vesear pelos gases oom maior facilidade» Entretanto ; > oomo a propriedade de. se deixar atravessar pe, los gases depende especificamente da Permeabilidade, que nem sempre é eorrelata a porosidade» passou-se a controlar a umidade ótima da misti*» ra por meio desta característica*. Oüh^vtM-tm \vL*o>];à'"">>:Ii-i'3/:io -¡crV que as vari a 9 oes 4a vjridad© <-cm f ,-í&*.p*» A concordantes na mistura ')&o pe*.' o\ • - ¿ ^ í >"j\rP" " ¿j y-tv^aronte srp tela de 10 «un. (no ;.oi3i" '«.'¡imij.. r "Î'W'ŒUT: • a? '<7K* "tisapao Ú3iid& . nao !ná te- IlA «.ífw.- h? o s % . rvaitiv, ' 0" - r* " >? lioc jr, c "'o\r.w" =!jyo3CfEc<.>, o .partir vov+o 'íes « vin. . 1 .V. r-a, 1 v 1 1 )a\nv \U'xi f?i, >"s'iid5d@ óviate.. lio Snra. i" '¿< << iffr-tt.«ác-i» N*'T.X"ACAO.-< '¿' i<;'¿fic© e"ucidavi'-o. (V. *. n - • 7-3 - .Gd\£;-aí .riacíóo de Caractor í c!;icc<o % J u r a d a da liaost?ya .5«-) ?ara -sh < •• ir..*., os de Lacerafcór\c. A A'? ^y^aowo^it-r^T.'- doto^Tcc." y?,' , >*<-r"- ';' «v, 1 n; '•"3 »¿.yf*""í. 5p ; ftío -s.pívop<w: uá? ctT ¿ <"<'í r".'j-'u T^-,]--)!,^ cv r.j in i". i » v y l s * " > A . , A , - "'ci •»» i. ~„ • "ij-- «"j amostra /••alendo Z"'JïO <, cr »•"., w s rRrvL- í<*«"<íí ,\ {> , Jf^'G .uniré 2 i\ové>::, tt-ífco "í"*? *v.V cií-nw ;c3.'>;x "<(í i V %,* ». -P'.,»"*»"^0 (.'j na jJioetrí-. CHtídvi.'i. f 0.Qr>3r da urc¥;<-,iio G""") '""-ídi cp Vl"e"a"agí® feote :: r • w ¿ -»jjr tí , •.«©hr'.út'ava 'fió fórmula: VARIAÇÃO 00 VOLUME TURA ÚMIDA ESPECIFICO E PERMEABIUOADE COM MIS - PELOTISAOA -, 2 1 A 1 , 6 8 UMIDADE Ç%) , 10 , 12 J _ i 7 « l e i — Determinação do peso esnecifieo aparente t Em wâ cubo d© .10 cm de aresttáj-'-''-felto 'de chapa zlacaá&g, eom volume pleno d© 1 d e ^ era colocada © mistura ãssída passa» da atravesi de peneira d© 'lÕ' «EM- de^alKSrtu^a d© malha colocada no bordo superior de recipiente* Bate processamento de ensaio provoca o afofa» mento d© material ©>possibilita © controle do adensamento devido a que* da dentro do recipiente* irantendo»»®© condições "standarde" em todos ,cts ensaios, e ®vitando~ée flutuações de resultados muito comum neste tipo de ensaio» Conheçende-se a t e e . piso do recipiente vaaio, (f) e o pi®o ao reoipiente cheio do material na exata altura da face 'su perior do'cubo 3 (P) (retirado o excesso de material por melo de uma 3?e gua raspada no bordo supetior .'tio cubo) , tem-se o'peso do material por diferença entre o® dois- valores« 'O = ? *- f Eet® valor "p" dado em gramas e dividido per um móij exprime © valor .¿o peso específico aparente do material, em g/em'% 0 inverso deste valor dâ o volume específico aparente em «ttsvVg» 7 » 3 » 4 * Determinação da Permeabilidade foi utilisado* para a .medida da .•'Permeabilidade", o. aparelho existente no Laboratório de Controle de Areias do IPf * Eatr© tanto» para as leituras .de valores, de permeabilidade, acima de 2*000 AFS a precisa® da medida .diminui . sensivelmente, sendo 'necessária.-a adapta» ção.d© taaa oampânula do menor piso para permitir a medida desta oaraote ristiea á pressão reduzida ( 1 gr/om**)» A analise dos-resultados Permeabilidade medlida.» demonstrou o valor objetivo deste controle. # da A Permeabilidade ê medida pelo volumo de a? em dm sob pressão d© lg/cm que passa em 1 minuto* através de uma ue ga© circular do corpo de prova d©- 1 om e num comprimento d® 1 es*» A seguinte formula define, a permeabilidade em u~ nidadee AFS* A onde n M » permeabilidade AFS em ea^» g~ « nên*""*' | W =a volume de ar ora orrTj j-| a» altura do voprpo do prova em ojt§ Ao « pressão do ar eáa g / W S c-j = seção do corpo d© p r o v a • em cm** • 3 « tempo, eia minutos» 7*4. - Carregamento do Forno * pa 9 O material era 'retirado'do'misturador com a ajuda d© uma oom a qjsal se o distribuía na altura superior do forno? evitando-se © adensamento que sucederia' em virtude .de uma eventual 'maior altura de • queda* • Previamente ,'. uma camada de sintea? obtido de operação anterior © classificado 'granulometrioamente entre ( 3 / 4 ) 1 8 m m e ( 3 / 8 " ) í o m m , W ers disposta em -camada horiaontal 'por sobre a grelha imi t ando-se «i desta 3 forma» a prática industrial* Esta camada tem a espessura de dois e meio centímetros e em relação à altura total de camada,» de trinta «entia©tyo% representa a fração de Is12 em volume, los ensaiosg em virtude desta primeira camada ou "o«ma" achar-se seca e com densidade superior' â da mistura úmida» òbteve~se a proporção em piso de 1 0 $ em relação'ao'peso da mistura tímida* Assim, para .50 kg de mistura a sinterizar, acresceu* tou-se 5 kg de prê-sinter. 8 0 prê-sinter usado na "cama" e ao "retorno ' foi preparado em operação preliminar em que se adotou a mesma composição de carga a ser utilizada, que tinha a espessura ou altura de 2*5ora. A - 45 - finalidade desta camada de base que, às vezes» substituías® por minério granulado (~3/4 W + 3/8") entre 10 m m e 3,8 m i, d© um lado, a proteção da grelha e d© outro* a retenção parcial por efeito de filtragem, dos f finos ü que d© outra forma seriam arrastados atravez dos dutos^ para a . atmosfera* A. ignição á feita na pratica industrial com a ajuda de um eombustor ou maçarico* cuja chama se distribue por sobre a superfície ou parte superior da carga horizontal» queria ou óleo* 0 combustível usado ê gás de co~ Ha presente serie de ensaios* em vista de dificuldades construtivas""pára""a adaptação de um maçarico a óleo que concentrasse a •chama na pequena área de '30 x 30 cm sem afetar a camisa de chapas* late?* ral, foi adotada A prática da utilisáção'de uma camada de combustível de fácil ignição - serragem de madeira ou carvão vegetal- ~ que** colocada su perpondo o material a sinterizar» serve'de escorva para' o íaício da combustão» Ho período de 2 minutos*, no máximo» a combustão inioiava-se de uma forma sensivelmente homogênea em intensidade de chama nos vários pon tos 'da parte superior da carga» X d L r Operação de Sinterizapão Iniciada a ignição* a combustãoda moinha de coque procès sava-se no interior da carga oom uma velocidade -de propagação de 1 5 em 9 por minuto* © que correspondeu ao tempo médio de 20.min para oaaa oiolo operatório (espessura de ...30.-cm de camada)* • IS»! ~ iffotaooee dos dados Exiyrtmentais Burante a operação de sintsrxaewào arass* anotadas? w, cada 2 minutos de intervale* a vasas» instantânea medida pé* o A > ?Lr., Pito* » » pressão estática ® a temperatura dos gases de combustão» Operação Os Boletins d© (Anexo 2) e gráficos anexos. Figsu 1 & Figs>15» ilustram as ano tacões feita© <am oada ensaio* : Isâ *** fig. Í£ Operação 0 fim d© operação era indicado por duas leituras sucessi vas da temperatura dos gasesde. combustão -que acusassem a queda de tempe ratura» indicando que a combustão atingira ã porca© inferior da carga» 0 ar era ligado algum tempo * ainda» processando-se o esfriamento 11 do sin ter» enquanto se preparava a descarga do material ainterísado» abrinde» se a porta dianteira do forno* Cmaterial ainda quente» apresentando*: a parte inferior ih. candescente» era retirado* destacando-se»com alavancas o blooo sinterisado'das paredes lateriais do forno e colocado sobre um carrinho de mão» de ferro* lán seguida» o material sinterizado era pesado» levando-se conta a tara do carrinho de mão* em 1 Quebrando-se o blooo com uma marreta de 2 kg em pedaços menores que 76 mm (3**) até que todo © material atravéssaj, se a peneira de ?6 mm (3")« ra de 10 mm (3/8")* era então pesada» Em seguida»» o material era- passado em penei A porção de slnter retida em peneira, de 10 mm (3/8*) A relação entre esta quantidade retida em peneira-de 10 mm Í3/3'') e o total do material sinterizado- dava o rendimento opera*» cional em aproveitamento do 1 sinter 4-10 mm (+ 3/8")« 1 A diferença» ou s®« o material que passasse através da peneira d© 10 mm (3/8") era consi_ derado com® "finots» produto da degradação granulométrica» f&ese prove - niente da operação propriamente dita de sinterização ou do quebramento mecânico posterior* Este critério de considerar-se como sinter aprovei- tado» a fração granulométrica entre +10 mm e »76 mm (+3/8" e - 3 " ) também se coaduna com a prática industrial, onde o material sinterizado sofre um resfriamento ao ar © em seguida um quebramento e -peneiramento» viean- E NSAIQS N0s 1 e 2 ENSAIOS N°s 5e6 VAZÃO Mj/mm TEMPERATURA DEPRESSÃO jHq mm C° 100 200 LEGENDA ENSAIO 75 5 TEMPERATURA * x x VAZÃO O O O DEPRESSÃO • — 50 ÍOO -+ » ENSAIO 6 25 TEMPERATURA * * * VAZA O O o O O DEPRESSÃO E ' MPO (minui-os^) E N S A I O S 7 e8 ENSAIOS N°s9el0 VAZÃO M^rnm TEMPERATURA 200 L £ DEPRESSÃO mm/Hg 100 GENOA ENSAIO 9 75 TEMPERATURA x * * VAZÃO o O o ENSA10 50 100+ DEPRESSÃO 10 temperatura / x— - K VAZÃO o- -o o ^ 2 5 DEPRESSÃO -O O 20 0 TEMPO (minurW) 30 l-O ENSAIOS N°s Ile 12 ENSAIOS N°s I3 e 14 E N S A I O S N°s I5el 6 TMPERATURA VAZÃO m m C° 4- io 2 00 DEPRESSÃO mm/H g 100 L E 6 E N DA ENSAIO 15 • 75 TEMPERATURA X x * VAZÃO O O O DEPRESSÃO • •- ENSAIO v J T . ~ *j o -50 ^.y 16 TEMPERATURA * *=- VAZÃO O DEPRESSÃO 100 O * 25 O » 0 20 10 TEMPO (minuhos) 30 4 -0 ENSAIOS TEMPO N°s (minutos) I7 e 18 d o obte? u m bitolamento dimensional' p a r a o sinter que v a i ser carregado, 'no Alto Forno* f I&_9 ** o material aproveitado era finalmente, auebrado a marreisseparando-se uma parte de 5 kg retido na peneira de 2 para o ensaio de qualidade ensaio de íááquina Peval «* e outra porção de 5 kg com taram*.** entre 1 0 e 1 9 m m ( 3 / 4 . © ' 3 / 8 ) para»"oama" d a operação»ensaio B t t b o e q u s n t M W 7 * 1 0 •» Índice de Produção ou Produtividade 0 material sinterizado aproveitado entre 10 mai e 76 mapôs o resfriamento é s quebramento» referido a o tempo d e operação» {p*»Ti do de combustão) e â área de grelha» dá o indice em kg/a/sa^ designado > Produtividade. 7« 11 - índice de Qualidade •« Besistência a abrasa© Como indice de qualidade do sinter, limitou-se neste eet do à verificação do seu comportamento no ensaio.de desgaste, ou abrasão reciproca* S e fato», sendo o sinter u m material friável* interessa c o n f e s cer sua qualidade sob este aspecto mecânico de resistência ao db.oq.ue« A degradação dimensional dos pedaços de sinter ® m consequência d© manusaio resulta-., na produção de "finos" ». isto ê frações gramiioraêtricas in£'exd£ 9 r e s a Í Ó m m ( 3 / 8 ) c o m sensível preáuizo p a r a a operação d e redução M nb Alto Forno» como e'notório* ' Ó'sinter durante o transporte na Usina» so fre quedas e abrasão.por efeito do rolamento -dos pedaços» une sobre outros« ©©• A degradação dimensional não resulta em'geral» do esmagamento pela carga de compressão, interessando secundariamente esta caracter!sti ca* Ao contrário» interessa conhecer a sua "resistência ao choque", .cu "queda" medida pelo "shatter t e s t " e a resistência ao rolamento das partas5 umas por sdbre as'outras» "resistência a abrasão" ou "resistência ao desgaste reciproco"» medida pelo ensaio Doval» Como o ."Shatter 3?e«t" (queda do natarial sobre chapa da ferro» da altura de dois metros, deteg tandease por peneiramento os finos produzidos)» áá tem sido éxteneivamen te usado nos testes de sinterização» notando-se alto índice de dispersão nos resultados preferiu-se neste estudo experimental adotar o ensaio J}& s val, seguindo-se a orientação sugerida pelo Professor Orientador, d® s® aquilatar a "abrasa© recíproca" como medida do afeito da fragilidad© do material. 1 analise dos resultados obtidos com © ensaio Devala mostrou que eles eram estatisticamente consistentes e de valor significativo* 0 ©asai© consistiu na colocação de cerca de 30 pedaços de ainter classificados granulomètricamente, entre 51 mm e ?6 mm (3" e 2") e pesando exata mente 5000 g l g em cada um dos dois tambores* Apôs o tempo de ensaio d© 30 minutos, durante o qual se produziram 990 rotações em cada um tambores.(exatamente dos 1 30 min x 33 EPM)» abriam-®© os recepientes e o metjs .vial era passado em peneira de 10 mm (3/8")« A percentagem de material que passava através da peneira d® 10 mm ©ra designada por Uj a resistência ao desgaste ou índice de qua lidado „ .resultava da expresaaos 100-U» 0 resultado anotado em um ensaio» representa a média das pesagens doe materiais em ciada um dos tambores» sendo notável consignar que & máxima dispersão constatada em um mesmo eneaioj ou seja» & diferes ça de valores resultantes da pesagem do material procedente da mesma car ga sinteriaada» e carregada separada e simultaneamente nos dois tambores foi da ordem de (6$) seis por cento* e (Ensaio d® serie n 8)* Posteriormente a realização destes ensaios na máquina D©«* vai foi feito um estudo minucioso deste método de ensaio do Sinter pelos autores Prof. Tbaroiai© 3>«§« Santos e J«F* Figueiroa, no qual os autores recomendam © tempo d© ensaio de 30 minutos» como o ,já adotado no presen- te estudo? e preéonisam a adoção da expressão algorítmica que se segue» (V* £ab* 5) designando-a como "Intensidade de Sinterisaçao"? Is •r- ' Y~J0O~Z(f'P) onde p é a porcentagem de finos que passa na peneira de 4»? mm (4 mesa fyler) ou 4>669 e & abertura* lo presente estudo» adotou-se a peneira de 10 mm (3/8") j era virtude da especial significação desta medida granulo* métrica» que define industrialmente (na prática atual)» o corto no cata- po granulométrioo do material a ser carregado diretamente no Alto Forno,, separando-»© daquele que se encaminha ao Forno de Si&terlaaçao* "Um segundo corte do campo granulómetrico dos minérios se delinea* a 0,1 mm ou 150 malhas (mesa fyler) para derivar entre as apli- cações nos processo de Sinterização e Peíotisacão, éste último utilizando o minério de granulação mais fina 11 Como sera visto posteriormente» o índice de qualidade re¬ flete sobre a produtividade» de ura modo indireto» influenciando sobre o teor de finos recireulados que se tradua em débito na produção efetiva èo Sinter. A quantidade de finos de sinterisação ê um dado experimen- tal peculiar a cada Usina, pois depende não so das características da ma feria prima que compõe a carga» mas do equipamento mecânico e tipo de instalação no manuseio do ainter» Haverá, pois» para diferentes sinters de mesmo índice de . qualidade, a maior ou menor proporção de finos produzidos» dependendo da intensidad© de recorrência no manuseio, e da técnica de resfriamento* Sn r «KM tretanto, numa mesma Usina» a produção de finos dependerá diretamente da Cualidad© mecánica" do einter produzido* 0 índice d© qualidade determjL nado experimentalmente (intensidade de sinterisaçao e resistencia a abra TABELA 5 ,GQRRESPOM)MCIA ENTRE RESISTÊNCIA A ABRASlO B IHTJ3NSIDABE DE SIHTfíRIZAM o I » 100 * 2 (p P 5) y onde p » resistência a abrasão (Doval) Experien. - 60 « sao) cerrolaoiona-eo estatisticamente por variação linear coxa o teor de combustível da carga, conforme mostra o cálculo d© correlação f e t o (?* Tab* 6) e o gráfico ilustrativo (Fig* 16 A cvidenoiando que as *irvaa ©xperíraontais obtidas aferem-se a uma regressão linear entro as \sria«* veis? Índico d© qualidade e teor de combustível» 0 Índico de qualidade expresso como "resistência mstl n i - ca" ouj maia especificamente» proca" s "resistência ao desgaste por abrasão vci relaciona-se segundo algoritmo algébrico tomado por definiç/o» com "intensidade d© sinteriaação" conceituada como sendo "a maior ci mo nor generalização das interações de superfioie dos grânulos o r i g i n e e das roaçooo que tenham lugar no processo" 62» pg 134 - ABM 1961)* (Prof« $*D*S« Santos. B o u n» A "intensidade do sintorisação" pode» sol o as peeto formal, apresentar-se' como uma função descontínua quando -?.t:".ujicfos valores d© certa, ordem que impliquem no aparecimento de fenômeno9 secundários modificadores das forças de coesão intergranulares. exemplo» num sintèr auto-fundente» A»3i.v.» a coesão intorgranular dejonde grande parte da esoorificagão que cimenta os grânulos de minério. por em Quan do a espessura desta esoaria atinge um oerto valor» .pode aoontsoer que a um acréscimo na "intensidade de sinterização" corresponda um descrês» cimo na resistência mecânica da sinter* Dependendo da velocidade de resfriamento da capa de escoria que envolve os grãos» ftft produção de uma vitrificação consistente (têmpera ao ar)» resultando alta resistência do ointer ou o aparecimento de uma camada d® escória fendilhada devido a variação de volume dos silicatos presentes? fenômeno decorrente p o r v e zes da presença d© formasafeS%répicas talinos» dos constituintes silicatados ©ris resultando baixa resistência do sintor. 0 autor obteve» nas experiências preliminares era que usou propositadamente» teor exagerado de combustível» ura sintor relativamente friável, isto é, com baixa resistência mecânica» 6.?. **" TABELA S« 6 CORRELAÇÃO DOS DADOS OBSERVADOS EKTRE "IKTENSIDADE DE SIHTEBIZÀÇXO E "TEOR DE COMBUSTÍVEL» X (Variável independente) : V (Variável dependente)? Resistência ao Desgaste Y (Variável dependente) : Intensidade de Sinterizaçâo I ? s Teor de Combustível X XI A. • 4.900,00 . 25.0 1 80.0 ?0,0 5.0 35O.O I 2 ?2.0 54.0 .5*0 27O.© I 3 80*0 70,0 5-0 35O.O 4*900,00 25 80.0 70,0 5.0 350.0 4'900?00 25 78.0 66 »0 5*0 330.0 4*356-00 25 6 74.0 58.0 5.0 290.O 3*364*00 25 1 78,0 66*0 4*0 264« 0 4»356.00 16 8 67-0 44*0 4-0 ,176.0 1*936«00 16 9 77-0 64.0 4.0 256*0 4 * 0 9 650 0 16. 10 70.0 50.0 4»0 200.0 2*500*00 16 il 70,0 50.0 4*0 200.0 2.5OO.OO 16 12 74*0 58,0 4* 0 232 .,0 3*364*00 16 13 61. Ò 32« 0 3-0 96.0 I.O24 . O O 9 14 70.4 50*8 3.0 I52.4 2,580,64 9 15 80.0 70.0 3*0 210.0 4*9Qo;^oo 9 16 6 0.0 30,0 3*0 9O.O 900.. 00 17 64*0 38,0 3.0 114.0 1,444*00 9 18 68 0 A 42,0 3,0 126,0 1,764*00 9 982,8 72.0 A 1 1*303*4 4.O56.4 ' 2*916.00 56,700.00 25 ' 9 300 61 Ü. ^á^SJlIS ÈÊ. SãSÍMÊãSÚíê. Ti Sá correlação (gfcsjgr i& J j l i T - -ãiêiAr: n 16 ( H x ) ( H _ y [ A rt 288 7066U- 3 92?»(? 18.' 3028.54'. 5 y A \ AA y = \/ml 2 M - M 13,30 Interpretação do resultados I Comparando-se aos valores encontrados nas tabelas estatística^ 11 (Bibliografia itera 33) de "coeficientes de correlação » verifica-se I que existe "correlação positiva" em nível altamente significante en* j tre o "teor d© combustível* 1 e "intensidade de sinterlzação"? © que sigj I nifica que na faixa considerada quanto maior o teor de combustível» maior a resistência mecânica do sinter e mais alto o índice de inten¬ sidade de sint©risacão» *mnsm* JWMINWCT W**AA cka^A wwvwmMmniMtot*&mJwmt*m:^^ INFLUENCIA SOBRE /OU A DO TEOR RESISTÊNCIA INTENSIDADE DE DE COMBUSTÍVEL AO DESGASTE E SINTERIZACÃO t/NiOAoes CQNVENQQNAES 10090 80 70 * 5 I 60 • 0 IA O O 0 u\ 50 <* 40 • INTENSIDADE DE SINTERIZACÃO 2 1 £ Z RESISTENCIA AO DESGASTE so- io ÍÜi ão - z 10 - —» % TEOR DE COMBUSTÍVEL l CD to I 1 1 O "índio© d© qualidade * relacionais© â «redutibilidade * d© sintor. Geralmenteadmite»»© que sejam graudesa® ou seja* d© índice de correlação negativo* tanto menos redutíveis contravariantes? Quanto mais "duro" o sinterf. donde a recomendação de que se deve manter a re sisténoia ao menor nível compatível com o manuseio do sinter na Usina. 1 Ista dogmática não passa d© "tabu industrial * © decorre do aspecto metᬠlico © menos poroso do sinter mais resistente* Os autores costumam rela oionar a maior intensidade de sinterização decorrente do maior teor de combustível da carga com© tendo ©feito detrimento sobr© a redutibilidade do sinter* em virtudo do ambionte redutor gerado © consequente formação de compostos ferrosos -* FsO*Siôg eu P&y&lits © aparecimento eventual D O Pe metálico reduzido* Ensaios recentes feitos no IPT S» Santos)s mostraram que o @adr© (Prof* Tharoisio 3 não era tão negro como pareciaj pode ser aumentada a resistência do sinter de minério de ferro, sem causar prejuíso à redutibilidade. Aliás a recente prática industrial da Usina de Volta Redonda vem corroborar essa asserção» Kates resultados experimentais sobre a bda redutibilidade de um sinter duro terão repercussão na pratica industrial9 pois constitua uma reviravolta no conceito já referido que o admitido como postulado ro tineiro» "aliáss á lugar comum o tabu em cortas práticas industriado cabendo ao pesquisador esclarecê-las; assim como é lugar comum a supers tição em certos hábitos populares, cabendo ao educador corrigi-las"* 8* CARACTERÍSTICAS OBSERVADAS E RESULTADOS EXf^IMgj^AIS OBTIDOS (tMSáb.t * 8* 1 * I n ü c e de Produção Produtividade aparentes entre 390 e I«100 kg/m/fe,f MEDIS. VIII VII ; 10 11 12 * 1,10 0,86 .2100 7396 14 13 1,10 1.2100 IX 16 15 SOMA 17 18 1,15 0,55 0,63 0,45 0,70 0,67; 3025 3969 2025 4900 4489 1.3225 07 1,96 1,] .8 1,15 1,82 035 O.980 o.í >90 0.575 O.9IO 14,93 13.3191 14,9.3 , v?o»o 70,0 74,0 61, 0 To, 4 80,0 60,0 64,0 68,0 1303,4 4900 4900 5476 3721 4956,1 5 6400 3600 4096 4624 95119,16 ,0 ' »5 ' , ' 'íf 239 96}'" W, 0 13] U,4 f 12,0 65h l. 17 16 22 289 256 484 33 .,1089) 44 19,6 210*25 3 84,16- 2 2 2 , 0 1 s i 00,0 n "S A 3 7 (3 L369) ! 32 <, 1 0 2 4 ) 358 lí 5,5 : i ]5,0 179 18,5 35*5 5 2 9 , 0 1260,25 26,9 ;;• 29,1 3 4 2 , 2 5 • 846,81 7 2 3 , 6 1 J :: 387 à 900334 '/ ; 28,0 193,5f 3150 99225 ¡396900) M20 29OO 84100 25921 . 452 i, 2 0 4 3 0 1 ) 2,113 2,130 4 0 7 1 , 1 6 5 6 4 9 ) ' '630 113 130 12769 26900 87 7569 2304 '39 (152IOO) k 8,2 8,0 .6, 6 , ,6,1 6724 6400 4356 3721 12,70, 6 ,35-., 84100 1197942 3 150 1,992 2 '8 -8 4225 4 64 . 64 -63 (3969) ; 6,0 6,0 3600 3600 ; 18.514 5,2 2704 2704 10,4 6,0 5,2 37,0"8 1028 5,2 1?,0 4679 301430 2.0000 3, -V 1028 0 A > 233,9£ -65 I.9685 2.0195 46790 (3969OO) 2,002 ,2,008 1,935 2900 3 4 0 0i 6 0 0 2 5 II56OO 25921 2 3 35 2,087 1,952 2450 : 162b 25Z6&1 126,0 90248 126,0 63,0 : 245 290 190 I85 110 254 186 239 60025 84100 36100 34225 12100 64516 24596 57121 3629 ' 759569 535 375. 36< 425 3629 267,5 187,5.- 18 2 212,5 1814,5 5*59 5» 25 26>043i 3!248TT~• 2 7 5 6 2 5 1'' 7452 27,0 5»71 yf 190 26*5 8,10 t - 324 ; 17,25 16,20 ¡¡5/. 358 387,0 ' 2.1215 : :7*9 324 • 14 56,0 243 (59049) 5 - 361 18 r 3 150 14400/ 18 . [,;• 19 54,0 630 ' 120 2J3,0 •30,0 66,0 53,0 , ,04100 99225 ¿.120 • * 484 1303,41 34,5 3150 6400-} 'í 2Í í',0 14,9 132,0 70,0 2 (j L936) l 5 .5 Í4',5 140,0 . 5,11 3*82 261121 145924 4*93 i . 6 9 -- - 6 - , 88 A 241081 323761 11,30 10,36 8, 7 3 5 ,65 5,18 4, 365 473344 12,57 6,285 103,64 6117222 103,64 51,82 i. tQS VALORES COHRESPONDEIÍTUS A DUAS RÉPLICAS DE ENSAIO. [A ABlTSSTICA DOS RESULTADOS DE DUAS RÉPLICAS DI ENSAIO. MQlO DOS VALORES CORRESPONDEM liS AO TOTAL DOS RESULTADOS DE CADA CARACTERlSTieA 1 lXIOTACA. RESULTADOS DOS* CARGAS N'S II III ENSAIOS N«S CARACTERÍSTICAS R C.68 C,39 0,86 C.79 Q 4624 1521 7396 6241 PRODUTIVIDADE S 1,C7 T76T" M C.535 O .825 I .C7C E DESGASTE AO Q ($) TEMPO DE OPBRAÇlO (minutos) 64CC PINOS DE {%) 8C,C 8C,C TM 74,C 5184 64CC 64OO 6084 5476 152,C 160,0 152,C M 76,C 80,0 76,C R 25 33 Q 625 IO89 S 58 (BB64) 22,2 Q 492,84 51 ,C M 25,5 Q' R PESO ESPECIFICO (gr/cm3) 256 42 (1764) 18,C 21,C 441,CC 22,6 16,5 4CCC 484OO 16CCCC 4 C C C C 60025 4CCCC (3844CC) (»C) VAZXO M X I M A A (m /min) NOMENCLATURA 29OO 84IOO 49C (24C1CC) 2.45O 2,160 2,172 1.943 2.O6O 222 160 172 -57 6C 49824 256OO 29584 3249 36CC R' 217 Q' S« 47C89 439 62C 3.1CC 2.225 (192721) 332 (11C224) 3 (9) 2.0015 2.166C 2.2195 1C,5 64CC 7225 9,25 MÁXIMA ISTO 1 5 , C 51C,76 225,CC 324,CC 437A" BB,C 7396 5184 R 1B9 Q 19B21 125 15625 4225 4624 1B,B 15, TE.IPERATURA 36 (1296) 22CC 2,222 Q 4CC 2000 R UHEDADE 441 245O 2217 M 4411 2 C C C 445 (198C25) M ~1T 21,8 S' (AFS) 2C 21,0 2875 829,44 s 21 21 29,C R R PERMEABILIDADE 72,C s M QUANTIDADE 1.C7 1.1449 1.1449 2,14 Ton/m2/hora RESISTENCIA 1.C7I 6,65 7,9 155 2Õ8" 24C25 43264 223 34596 49729 S 264 B6B 40y M 1B2,0 181,5 204,5 R 7,94 Q 63C436 6~2Ô 5,69 25676I S 1B,CC M 6,5C 323761 BO44OO 11,89 5,945 7,12 6,48 5C6944 4199C4 1 B 6 , > 6 0 8 0 R RESULTADOS REFERENTES AS VARIAS CARACT SRTSTICAS 5 DUAS REPLI ENSAIO;; PARA A MESMA CARGA (EXCETO UMIDADE) 1 Q QUADRADO DOS VALORES CORRESPONDENTES, PARA DETBRMIJfAOjfO M _ DA TABELA» TABELA H» 7 -a MEDIA DOS RESULTADOS Teor de Combustível cd? 4> Teores de Carga Recirculada lOff p C,535 Pe 4 8 1 , 5 R 76,C X f t . E 62,C T 29,C 2 , 225 P D 2,2195 9,25 U X B2 f o t 6,5CC V P C,945 Pe 85 , 5 I.s. 55,C R 72,5 T 20,0 16,10 D U t òp P C,59C P© 531 X o B < 41,4 S 65,7 T 22,0 P 26,5 2,260 P D 2,C19'; U 6,B5 t 187,5 V 5,180 p Total por Colima. p® R T F P D U t P Pe Média por Coluna 1,0650 6,60 219,5 5,640 R T " T F P D U t V 2,070 1,86B ÍÍÍ4 , c 71,0 66,10 6,610 6,1040 21,20 5B9,0 17,B20 2C$ C,825 66C B0 ,C 7C,C 21,C 3,1CC 2, I66O 7,9C 1 6 1 ,5 5,945 3C$ 1,C7C 749 76,C 62,C 18,C 2,45C 2,CC15 6,65 204 ,5 6,8CC 1,C35 828 57,C 73,5 lo, 0 14 ,85 2,9CC 2 ,1525 7,95 227,5 5,775 C,98C 686 54,C 72,C 16,5 17,25 3,15CA 2 « 2.2.1.^ 8,1C 267,5 5,65C C,575 46C 5C,C 7C,C 18,5 27,C 2,C35 1,9685 6 ,CC 182,C 4,365 2,435 1 ,948 223,5 57,B 63,65 0,0B5 6,2870 21,85 591,0 10,085 C,91C 6B7 4C, 0 66,0 16,0 26,C 3,15C 2,CCCC 5 ,2C Xe- , ) 0,6y0 621 71,4 158,4 23,7 0 ,8117 649,B 74,5 177 1 9 ,17 2,2C3 2,0B47 7,C7 179,7 5,773 2,678B 2 ,C957 7,28B 197,C 5,3617 Total por Linha 2,43C 1.89C,5 232,C 194,C 68,C 7,775 6,387C 22,8C 518,C 19,245 2 ,96C 2. 3 6 4 , 5 166,0 218,0 54,5 48,2C 8,175 6,139C 22 ,65 714,5 17,C65 2,C75 1,628 131,C 2C1,7 56,5 81 ,5C 7.445 5,988C 17,55 582,0 < 15,83C 2,96C 2,C72 2 "X $ 0 5C,5 61,75 8,75C 6,123C 19,95 684,5 18,735 7,465 651,7 179,C 19B,5 23,395 18,514C 63,CC 1814,5 52,140 P-Produtiv. C,9867 Pa-Prodt.efel, 69C,7 R-Resistêno. 71,3 I>>S.--lht.SinteB 156 i» C S ú B T-Terapo F-Finos 2C,5BB p-Permeabil. 2,917 D-Deias idade 2,041 U-Umidade 6,65 t-terjperatiœ 2 2 B ,17 V-Vazão 6,í Produtividade efetivas entre 351 e 880 kg/m /h.* média 2 653» 5 fcg/m /u« (Produtividade efetiva » Produtividade aparente aeuos o Retorno) Sfote-ee que a produtividade aparente em torno de 1 t por ia£ © por hora corresponde a performance usual da® instalações in** dugtriais modernas ( 2 4 t/pê^/24us 5 B^ight^Lloyd)* 8*2 - índice de Qualidade Hesistêaoia a Abrasão? 60/80? média ?2 4 ft Intensidade de Sxnterizacãoí 3 0/?0j media 54>9 Se olaseifioarmos o sinter quanto â resistência ©ms Sinter de alta resistência mecânicas Índice de Sinterizagao maior que 60$ Sinter de media resistência mecânicas Xndioe de Sinterlzaoâe entre 50 o 60} Sinter de baiaca resistência mee&nieas Xndioe de Sinterizagão menor que 50j •«rorifiear-*se-*á que as cargas oom 3$ de coque produzirem ©inter d© baixa resistência mecânica* aquelas oom 4$ de coque produziram sinter oom media resistência mecânica e as 5$ de combustível (coque)-» resultaram em sintex duro» iato é com alta resistência mecânica*. P 8*3 -» Tempo de Qperagao Média geralt 19 s 9 minutos 0 valor dos "tempos" ou oielo operatório parece depender pouco do teor de combustível da mistura (22,7 min para 5$ de coque; 18?1? min para A$ de coquef 18,83 min para 336 de coque)? sendo algo ma- ior« entretanto.^ na mistura'mais rica de combustíveis d® moinha ds A influência do teor- de retorno ê mais notéreas * aumentando o teor d© sintor recirculcdo* dimiaue o ciolo operatório. p a r a IQjS í 23»? minutes p a r a 20}S i 19,2? minutos p a r a 30$ s 16^85 minutos Um efeito significativo das duas variávois independentes, teor d® combustível e teor de retorno sobre o tempo do operação aparece na combinação dos valores, 5$ coque x 10$ retorno, resultando em tempo excessivamente longo? 29 minutos» 80,4 « Temperatura M á x i m a dos Gasees de Combustão Média geral* 2 01 6°C 1 k influência do teor d® combustível da mistura não 0 dl-retáronte proporcional â temperatura doe gasos como seria d© m esperar^ aómitiado o fato do regimem de combustão se processar eom um -mesmo esbcefâ isá? de &s disponível $ para as várias m i s t u r a s . Teor de combustíveis Temperatura doe gasess 4$ 5$ 3$ C 1?2 6? «C,- " 2 3 8 17 C ? 194*Xm 5 9 â ©xplieao&o reside na cinética, d® reação de earfcxisita© 0 0 ^ 1 jugado a difusão do calor através â massa de material sinteriaante, r©s»l tando dos dois fatosreo a forma da onda de p r o p a g a ç ã o térmica. de combustão so processando em tempo curto A reao&o (alta velocidad©) e com peque na difusão térmica? resulta numa forma de onda em pico, com alto aquecimento local, comunicando aos gases de combustão alta temperatura* 0 con trârio acontece quando a forma de onda térmica tem gradiente suave em re laçãc i coordenada v e r t i c a l * resultando numa diluição do calor em larga faixa entro seooes v e r t i c a i s . 1 â influência do. "teor de retorno ' sobre a "temperatura - do© gasea" se torna evidente, porque, maior o teor de r e t o m o , mais alta a temperatura dos gases» A explicação ê a mesma,, acentuada a dominância do efeito do teor de retorno sobre a velocidad© da reação d© combustão? Teor de retornos 10$ Temperatura dos gases Tempo de reação (t>C) 20$ 179»7 (min) 30$ 197.9© 23,7 228,17 19*17 16,83 8.5 ~ Teor de Fino» Média obtida dos ensaioss 21*5$ Observa-se que, para o teor de combustível na mistura, abaixo de um certo nivel t o teor de finos aumenta substancialmente^ Teor de combustível* 5$ Teor d o Finos: 21,27$ 4$ 3$ 16*07$ 2?.17$ 0 teor de rstôxoo pouca ou nenhuma influencia teve sobro o toer d® finos resultantes na mistura ointerizada» 8*6 •* Permeabilidade Relacionais® especificamente ao teor de retorno* Maior o teor de retorno? maior a Permeabilidade da mistura* Te.oa? d© Settoaov Permeabilidade (AFS) $ 10$ 20$ 2.203 2.678 30$ 2.917 0 teor de retorno tornando a oarga mais permeável explica a redução do tempo d© operação ou seja -estimula .a cinética de re&ç&OT 9 8*7 « Densidade da Mistura  densidade da mietura nao sofre praticamente influânoi; da variação do teor de combustível* à. densidad© média da mistura foi de 2*057* 68 ~ A densidade da mistura nâo ê influenciada peio "teor de retomo"» A influência do prê-sinter na mistura se exprime não por um afofamento da mistura, mas por um aumento da Permeabilidade* Resultados Médios Obtidos Teor d® Estornos Densidade 10$ 3 (g/cm ) Permeabilidade (AFS) 2 0$ 30$ 2,0347 2,095? 2?041 2.203 2.678 2,917 •0 teor de combustível mineral influi no sentido áo aumen* to da Densidade• Hesultados Médios Obtidos Teor d© Combustívelt Ponsidade (aparente)> g r / c m 3$ A 1*996 4$ 5$ 2 ©34 f 2,129 P.esulta o que não seria esperável como efeito de massa na Regra das Misturas. 0 aumento do teor de componente de menor d©Ksí~ dad® na© contribue para a diminuição da massa especifica* Pode-se ea&pli car o efeito contrário pela ocupação doa vazios na mistura granular pe¬ las partículas d© combustível de menor dimensão» 8o 8 « Umidade d© Trabalho A umidade ótima de trabalho foi escolhida no sentido de se obter a máxima permeabilidade para uma dada composição d© mistura, lesul ta que a umidade ótima ê menor abaixo de um certo teor de combustível e acima de um certo teor de retomo* Assim, para a combinação? alto toor de r e t o m o e baixo teor de combustível obt®m~se "baixo teor d© umidade"* traditória dessa asoerç&o* Ê válida a © o a assim ê que resulta.dos dados d® operação A os seguintes valoresg Alto Combustível (5$) + Baixo R e t o r n o (10$) Baixo Combustível (3$) + Alto Retorno (30$) - Alta Umidade (9»25$) - Baixa Umidade (5,2$) A escolha da,umidade ótima ê fator de grande importância sa prâtioa operatória* p o r condicionar a permeabilidade da mistura e9 portanto, o regime de combustão» A vazão acompanha a permeabii idade da mistura sinteriaan te» Há uma correlação positiva entre' ambas v a r i á v e i s demonstrada gr&fl" 8 ca. e analiticamente* {?,— Figo 17)<> S e n d o a expressão analítica da Permeabilidade em unidades A F S j . P * Tzll/Sxpj, ondes' P » Permeabilidade («sB4»g«>l«MÍNCL) ¥ a» Y&gao em om '/ffiiBt. H « altura, da camada de material (ora) S m Seção do forno de aínterizaçao («a?) p «. pressão do ar 3 diferencial 9 (g/om2) • 2 ' Sendo nas experiências^ H:* 30 m e..S * .30.x 30 .em , anotando tf om m* /nâ.n$ tom-ee? P 1* o 2o00ô encon'r .\í -70- RE G R ESSÃO # PERMEABILIDADE X VAZÃO FIG. 17 Pequenas diaorepânoiae entre os valores de permeabilidade para uma mesma mistura explicara-se pelas condições diferentes de adensa* mento êo material, respectivamente para o carregamento do forno, e para a confecção do corpo d© prova em laboratório* Outrossim.» no ensaio indus¬ trial é mais propenso o aparecimento de fissuras na massa de material c&m entrada falsa d® ar além dos vazamentos pelos cantos vivos da sooae reta do forno* Anotou~se a vasao nominal calculada através do ábaco, (v\ Fig.l3Lf) partindo-se dos dados de pressão estática, temperatura e p r e s são dinâmicas avaiíou~se também a vagão efetiva do ar em condições nor*> mais d© pressS©9 ® temperatura, descontadas as fugas de vasao que p u d e ~ ram ser detetades. " lo ensaio em branco? para verificação das fugas de ar? v© dou-s© a entrada d© ar através da parte superior da carga* Constatou-se a ocurrência d© pressão dinâasica no tubo de Pitot de 1 a 3 nim de á g u a , o çjü© representa a fuga pela camisa d© ar do forno d® 1 8 a 3 l w^ftâíxt 9 ar* f ce- 'á vasao inicial foi em média -de 6*3 mT/rain © & vasao final d® de. '8?6 wr/miM$ situ&~»s% pois» dentro da gama d© vazões obtidas ao© forno® A industriais de sinterisação que variam d© 1 0 a l.?5 m ^ / W m * por metro qpj& eirado' de área de grelha» 1» glgggSg£0 e jffláiüsjji DOS RSSUI^ADOS OBTIDOS 9*1 - Variação da Permeabilidade durante o Ensaio de ^interiaacaos Kao obstante a vasao efetiva aumentar ào inicio ao fim do ©nsaio,- em menos de 50$? & permeabilidade d© sinter final é mais do gue o dobro da permeabilidade da mistura fjmida* JÜ o que so depreende dos re sultado® obtidos» por cálculo, partindo-se das vasões observadas durante o decorrer d® u m mesmo sfâa&io* levando-se em conta a medada da pressão CALCULO DA VAZAO DE AR -71A- ( C n m } -10 - Q0 9 (m/min) - 8 NOMOGRAMA DA FUNÇÃO Q0 = 3 , 8 2 n/TT-T 2 0 - 7 18 16 14 —6 T- 2730 C - S 300 280 12 4.S 240 '11¬ _:._220 -r. --ÍT2Ó0*: 10 2 Q .o 60 8 : 180 - 160 - 140 - 120 - 3.S "~~ROO— 70 S0 40 2.S 10 6 S.S S 4.S -4 3.8 H 1,5 1,4 3.6 1.3. 1,2 1,1 1 0,9 Fig.17 A 0,8 estática, lida em cada observação» Como a pressão inicial ê geralmente a mesma., adotou-se uai valor constante para se obter um fórmula simplificada de regressão entro Permeabilidade © vasão. Para o valor de depressão d® 49 mm de mercúrio 2 sucção), teo-aes 7p = M, °) / 13, É> = '4 é, 7 § / cm , e ' A (valor d© l a e)<? j> iie ss a? (i i) Bntretanto? calculando-se a Permeabilidade a partir das vasoes observadas^ encontramos? I' « 415 V (oade l é s vasão nominal em condições normais) ©3 P «* é'50 ¥ (onde f i a vasão corrigida das perdas)* Vè-se que a vasão teórica situa-se entre as duas estimati vas para ©S'valores da vasão s com e sem correção» (V. tabela 7-B) Ha fórmula analítioa que define a Permeabilidade? P-¥xH/ pxS« esta variável s© relaciona em proporção direta ao comprimento ideal "H M do., filete fluido de ar que atravessa o material © ©m proporção inve? sa à secção reta © uniforme do ànesmo filete. • Como no ensaio de Laborstõ ri© o material granulado é condicionado ©m um tubo cilíndrico, pode assi milar-se o movimento fluido-dinâmiOO do ar*, a uma somatória de filetes de ar d© seção igual a do espaço inter granular ou seja f comparável ã do movimeat© d© um fluido em um tubo d© paredes rugosasj, sendo as rugosida^ áee da mo ama ordem de grandesa que © diâmetro do tubo. Sendo 3 densidade aparente, metade da densidade real do sinter (dois contra quatro) segue-se que a porcentagem de vazios ou poro sidade é da ordem de mm de diâmetro s 50£* 3e o tamanho médio das partículas for de tres o espaço intergranular será da ordem de 0 5 ES® relaciona, vel a modelo teórico de partículas esférica iguais» 9 -72A- fálBLA 7-B BPABBLA BAS PESMEUÎILIBÂBES i-ÎMS E CÂLOIÏLàS M Básalo fPermeabil* Permeasili* PermeaM.1* « fasse j f.r A Calsítlada Calcrtûada Lida ' îâStfii ¿ C< í Li<ia (SiiRtos? J(.iniei&X 1 I ÍI îpal ) (mistura i 1 2450 4900 2 2000 2 Q 8 0 5460 I 3 2 3550 7250 i 7,8 1*0 273© 6650 ! 5*8 3,? 91öö j 2 m 4# i 2 2, ¿2 7?Ö i 4 5 a 2000'. is 2900 244Ö. 290© 3900 - 7 8 5.« S "í ê s tst. 3130 9 fSao ! 6 8. . . I- S 9^9 i ma 3S 1 6 XI 315® 26SÔ 15Ô0 %6 '¡ 162© j é,5 2950 Irritó* < ^8© 162© ¿atar? 2540 j • 3180 6 &• 33 3së 3400 18 5*9 l j 5910 2450 .i 5*2 i 7,5'- 8, Ó ! M i «fe?»? 17 . 8*6 6,5 14 16 í 2750 12 • 13 Ç ? I 5*3 ?s4 400 4679© 12395S 112,8 i X54.Ö ï -95,2 W O H K r H ^ 2600 314©. Î öB9© Î leiaçao entre Psrmtabilldad© e Vasa©' i«a©dias)í $«©rieas-. P * * V Experimental : P =« 41B ss. V 5*3 I 6... ¿ j Ho decorrer do processo de sintetização? as partículas m® nores incorporam-se as de maior diâmetro,* num processo de fusão inoipien. t© que- elimina grande parte dos vasios entro as perticuias menores» Sm- 'bora o sinter queimado conserve a mesma porosidade da mistura inicial< configura-se diferentemente a forma © o tamanho desses vasios que> aumsa tam d© muitas veaes sua dimensão linear* Io modelo fiuidodinâmioo exemplificado admitiu->>se o atroes mm to'-dos -filetes tubulares d© paredes rugosas passando d© 0$5 iniciais para a dimensão final de 3 dam d© diâmetro médio» 0 numero d© Reynolds para os casos extremos., do inicio ao fim da sinterizagao serás valores - INICIAIS • JàMEEEL iWME 4m/© velooidade do ar «' 2 n/s diâmetro « 0*5 um" 3 am 300 C« temperatura *;20» 0 viscosidade cinenw» 0 14 f 2 em?/s Humero d e R e y n o l d s * 200x0*05/0*14 » í»2 lã© obstante o «íâmero. de Reynolds 0*5©" e m / s 400 x 0? 3/0*5$" - 214 situar-se bem abaixo do valor ©ritlcOf indicando regime de escoamento laminar, pode-se adn&«* tir um fluxo d® ar turbulento ou melhor em regime rugoso eomo modelo flu:ldodiaâmio© 9 em virtude da variação a curto espaço da forma © dimen** são das seoções-j, além da rugosidade da superfioi© de pereolaça© do file tos de a r . ^ • 0 autor desenvolveu «ma metodologia experimental que p e r - mite chegar à'configuração modelo de um sinter sob o ponto de vista flui dó âittâóioo» Partindo-se dos valores 'experimentais» granulometrla, p o - rosidade e permeabilidade, chega-se â determinação do ooefioionte de per da, de carga A e a tensão de atrito do este estudo* * Em anexo © exemplifica» (Anexo 3 ) , 9>2 ~ Estudo dos Fatores que Influem sobre a Produtividade 9*2» ! Interessa na urãtica industriai conhecer os fac- tores que influem a Obre a produção do sinter^ relacionando os índices d© produção às característica® de qualidade d© produto» Utilisou^se para este estudo o método de análise dos dados de observação denominado *Analiso de Variação".-. * t 1 Sendo x (P) o resultado d® Produtiiridad© ? tirado ds cada usa dos 18 ensaios realizados, 1 ~ a soma desses resultados, • n » l8, o n' d© ensaio® realizados-, s R (t) » '> n d© tratamentos experimentais* s 9- = 23 n d© replicas de oada ensaio de .-mesmo tratamento experimental* t©r-se-à.« Soma do®'-Quadrados ou *?ariaçao 'fetal da Produtividade'*? A P "(p) = -f*)-* 42,383 j 0 o fator d© correção devido a V&riaçao devido ao tratamentos Variação devido ao erros \/(PJa= V(P) - V(P) = 0,9 É.3 -.0,705 - 0,2 3 3 e • I i i ü • I • • ! Teta - ÍCVk. i « • I I < <•• ; i • C,7C3 Í - l 'o f f á B B M I© B 1 •• I 't * ' íy,nS(; j . s .„ • í • •} I . f I V'' -)A' í •.. ' I • I C,233 ( 1 ! fötal i • 1 0,9B6 i lî f ! .•••!" • • j 5 - " Q ^tirado Méoao* . ) ( < .> ctEEit-© sapors QE'Vsal h v í a , , , f o, < - »o i tr> >< ' ' . • * . O ci t. î c 1t ! :ioc da iTrmiL.iv.í d f u V , y j h j , • o"" "U i"st:e c r <. >. -\>*r - [r t ''ãK;<aA.ROA Jcvide D © acara» cr ~c y: cv ö.to oz- *v . 'V » 'li x~r> 9*1è*%* >\Î.<*;ROT< jiyaUI " ' N< J Ü >•*•''!. '.• F a * . * fariaçao âa produtlvidaâe devido ao retorno á© i • 1 twill 1 * Té .* i • Caega-se? pois,, a mais completa faceia das Variações* (fa* "bela 3)s • f ABELA Sfi 9 fatores Gráus de Variapg Liberdade 1 Variação Mdia R&sao de Variação Caleulada 0,08979 Tratamentos tabelada A 3,40" Combustível %-26$ 2 Retorno 0,26? 2 0.1335 5*61 Interações 0,171 4 •0*0443 1,72 ; 5fl4 F*(8.9)9*9 3 , 2 3 lg; 8,02 Brro .. p.i2.33 Total •0*936 0-0259 9 It(4.9)l0jfs 2,65 11 la fabela 9 <3-u© analisa as variações da produtividade$ decorre ojc© os dois fatores» a saber, teor .áe combustível & teor de reteje no s influem significativamente sobré os resultados$ a interação deas© fa toras é porém de efeito nao significativo* s âàJitjJ. "* JjllSJg, Sâ,4. -«SS£isSE ¿SI lat©rações? Punções Orto gonais d© Fischer* : :S possível obter-se 1 informações- mal® especificas sôbr© as tt "interações", ¿a que a Asiâlise das Variações** nao exprimiu significan»»,, ©ia so seu aspecto conjunto* Por vesos a "variação media global" d© ®f®i, to ©oajunto de dois ©u mais fatores;» encobre variações peculiares • a- um aspecto particular © por vezes importante de interage©» ' Um -exemplo ilustra.? a análise química do testemunho de um furo de soêdagem pode sao.diferir significantemente.da análise media do minério ou rooha pesquisada} quando a separação das amostras se fas de .• 1 • <*. ff 3 ®in 3 metros, (interação* locação do furo x profundidade 3/3)? quando as amostras são tomadas mais a m i ú d o por exemplo, separadas de nível de 7 1 motro ©m 1 metro, aparecem resultados significantemente diferentes do resultado-representativo da amostra média'do universo pesquisado (int@ra caos locação â© furo x profundidade l / l ) * 0 critério do pesquisador é- qu© vai decidir a© é d© alguma utilidade © modelo de análise discrímiiiô-' tôria (de- lm em lm ou de 3m est 3m) tendo em vista o processamento .câ law ,vra industrial»; Qam oa 18 dados d© observação podemos formar uma série de funções lineares ortogonais entre e i , num espaço de 16 dimensões$ ooafor • me método estudado pelo ESTATÍSTIEOHAATEMÉTIOO [email protected]* A» funções orto gonai© exprimem -matematicamente a natureza d® independência entre os úêá dos^observados* Bsta eonoeituação de Independência dos dado© observados é essencial para que a teoria estatística s© aplique ao caso pratico* A expressão geral da Punção meras São condições d© ortoganalidadeg 9 soma doe quadrados dos coeficiente de qualquer das fui» coes igual & unidad®* A A J (q> \—0 9 ffl0ffia á o s Produtos d® coeficientes homólogos de quais» quer duas funções igual a aero« Gad® grupo d© duas observações ou sejs9 o conjunto de d©l® resultados de ensaios repetidos pod© ser relacionados a uma posição num ©spaço de duas dimensões9 medido por coordenadas cartesianas representas* do os dois fatores independentes do campo experimental, a saber; teor d© combustível e teor do sinter de retorno* (V» Tab, 10) As graduações de eeoalá nas duas coordenadas, correspond 1 i- U N Ç Õ E S O H T O G Ú N á I S d© aos níveis de v a r i a ç ã o de cada xm dos fatores? Teor de combustívels 3 Ordenadas,» - 4 10 - 20 - 30 - feor ds retornos A b c i s a a s ^ .5? •* ($) (#) Sspaç© d® duas dimensões;. t (5,10) II .?£j20) I I I ¿5*30) x? (4*10) ¥ (4*2Q) - fl (4*30) VXX (340) IX VIII (35.30) • v v / Convêm n o t a r que n a N g c m p & s ã o das-fungas •ortogonais v !s w A s Fg f USOU--G0 três (3) coeficientes aulosNsm cada uma deJS&s$ o que sig- nifica uma perda do rendimento da® informações»-; (B » 2 / 3 ) * Ses© sacrifício formal compensa nela claresa dos sígnifi *3ad© experimental das funções eleitas» 1'ada adiantaria oseolner f u n c ô W ©ose maior rendimento In formativo% mas de difícil ou "confusa interpretação prática» TABELA 11 Fator Fator B livel baixo Hívol baixo 0 R Mível alto O) C Hxvel alto TKJ fABIM d) m 1 10 13 1 b 15 16 V I BC « «2 12 o (l) 1Q • 13 15 18 10 15 bi 0 13 i 2© { JC a + 2 - 80 « TABELA 13 FUNÇÕES ORTOGONAIS SOBRE RESULTADOS DE PRODUTIVIDADE OBSERVAÇÕES COEFICIENTES VALORES GRUPOS Função 0 <N°) Fungaò 1 Função II 3 1 1 . 0. 1,07 2 3 I I 1,65 III 2,14 4 '5 - 0 6 .7 1,89 . *!- 8 9 V Q • 2M 0 10 . 11 VI 1*96 + - VII 1,18 4. 4. 1,15 + 12 13 14 15 VIII - 16 17 IX 0 - 1,550 0,320 22?.,9049 2 4025 Q5.IO24. 12 5-383 0,1335 0,0558 F#1«5í¿5 F.2«2,19 1,82 18 Sem; 14;i93 Q u a d r a d o í- Baeao 1 de T a t l a n ç a tabalada, F<oalo.)í 9 Grau de Zabordad® d® a i ' * ' ; 9 drâu de I&berdade da ffançaoí % Uivei d© Probabilidad©? A 5"fC *9«l)5 ll-FCtab.fíl) %1Z 10,56 S Vê~se (fatela 1$) que a interação sxpoBta pela funga© X ê altamente significante, enquanto que aquela outra da Funga© II não te» sjealte ©feito significante* Antes d© se interpretar o "sentido d© interação expressa pela Fsagl© I vedamos o. conceito "geral d© "interação"? e Por interação se entende a atuação simultânea e efetiva d© dois ou mais fator©© no fenômeno estudado* 0 ©f©ito resultante pode ser comparado àquele obtido p©»* ia ação separada de cada um dos fatores. Assim,, na "experiência fatoriaT" mais simples em que se tem dois fatores e dois níveis para oada fator, obtendo-©"® assim 2 x 2 » 4 combinações • «u tratamentos $ resulta o • seguinte esquemas (V» Tabela 11 da pg« 7 9 ) . 0 algoritmo que define a 'Interação** do® fator©® B © 0 A deâusído «obre os resultados da experiência © © seguintes B0 o (b*l) (©«»1) o bc-b*»© 4-1 A "Interação" pode ser classificada cosa©? p©sitiva va ou &ula» 9 negati 0 quadro seguinte tirado -d© Cure© de Estatística do Prof* W « X » Stevens (2* parte #ag*. 51) permite melhor entender © significado da n '"ZnteraisSo » (V- fabala 12 da pg*79)* A interação ê aula quando ©s efeitos dos fatores são adje- tivos* Por exemplo? no segundo quadro da Tabela 12, © efeito d© substi* . tuigão d© nível baixo de B pelo nível alto» equivale i> adição d© 5 anids des tanto na combinação com o nível baixo d© C como na combinação com o nível alto d© C* A interação "negativa"* significa que o efeito da oombi nação de dois fatores é menor qu© a soma doe efeitos dos dois fatores operando isoladamente» Finalmente na "interação positiva" 9 o ©feito dos dois fatores atuando conjuntamente, ê maior que a soma algébrica dos efel^ 1 - 82 * . tos isolados dos moamos dois fatores« Io ©aso seguinte, podo-se atribuir aos nove grupos experi mentais o significado que s® segues 1) Nível alto d© combustível (C) © nível baixo de retorno (r)s Sruposg I I I , IV $ interação 2) fiv©l alto de combustível (C?r) (C) e nível alto'd© retorno (B) Grupos? II». III, . YI» InteraçãW ...(C»-R) 3) Hivel baixo d© combustível Grupos (c) e nível.'baixo d© r®t©râ© (r) i IVg fii © VIIIj, .4) .'Hível. .baixo d© combustível interação fo,r) 1 (e) e nível alto de retorno., (l) Gruposi IV». fill e IX». interação (e*S) A função i exprime a diferença- entre as^combinações^CE © çr3. qu© resulta altamente significante» Interpreta-»© como tendo a tendência para a alta produti vidadSjj o ©feit© atuante © conjugado do alto teor d© combustível asso» ciado ao alto teor d© «inter d© setôrno e em contraposição a tendência a baixa produtividade produaída pele efeito "conjugado - do .baixo teor de «cm feustível associado ao ..baixo teor de sinter de r e t o m o (por alto © baixo teca? ©atende-ae» .obviamente», a indicação quantitativa» dentro.da faixa ©JB fadada}* á função II mostra çjs® a conjugação doa fatores independen te», teor de combustível e teor de sinter de retorno* feitos em níveis • contrários .não produzem nenhum resultado notável quanto â produtividade» Est© critério de variação expresso pela Função I» poderá ser grandemente valioso para.a prática, operatória industrial* ~ 83 * âsJált - M ü S l S l S Í S Í £ iSÍSâ valores mlájLffl-da Produtiyi»» TABELA 14 W J B IE FFCDLn^gÇE EM K3M)H Teor de Gombustíver * Teor de carga reeírculada 5 10 (Mfèr*) 20 0 535 •(290) a 0,825 9 (0,41Q) s (Biferaaça) (Sifer.) (0,090) 0,090 (0,055) ôj.980. (0,010) (0,355 )a 0,550 ' 5 • • • 30 1,070 (M5h (0,210) 4 . (Diferença) ($>) ' • (0,015) 0,575 (0,335)» 0,910 s Diferenças significantes Âdmitindo-s© o nível de probabilidade de 80$ para diserioeL. nar duas médias - ©om apenas duas repetições -ene corresponde •& média de «sa da. tratamento,» ter»»e«4j oomo limite ' dif©rêneial ©ignifieantemawa*, o v a l o r d©? A j0,2 • A â-â W ' A = 1383 « \/êjiÇ lsa - 0,2.23 TÔ-ae que- os tratamentos-i? XX • III diferem significante» mente; isto mostra que*- para o mesmo teor de 5 A de combustível a produti vidade sofre Influência significante da variação do teor de retorno» E m contrapôs ! ção.g e e • tratamentos III» VII IX? com o mesmo teor de retorno (30£)» a produtividade • não sofra inf;Mla©ia da 'variação do teor de combustível» © que nãoy/oonbeeé ao®-outros níveis experimenta dos de ..retomo* .. iim critério de discriminação mais rigoroso» oom nível de probabilidade de $Ç$ darias Quanto, aos efeitos principais áa variação de teor d© ®©m*» bustíveX* (V. Tabela n s 16) pode-se afirmar.com segurança (nível de $Q$ de probabilidade) que a diminuição d© 5$ para 4$L afeta f a v o r â ^ X m e n t e a média do© resultados d© produtividade © ou© a diminuição d® i$ para afeta- deefavorãvelmente a média dos resultados de produtividade* j S I - T i n f i B g ® ãmS St ^uf^id^do 2sÀ ~ M H â S j f i S . A A 2 f t «ncia ao TOr sinte|- desnate* * M l à i l ® Í5JL JSâffi&fcSãSâ j£ 2t3»k2 - U U M Í S J« Sí&M-iââft £& xesiâ» ia i a » A %3.« »4 p a d r p dag Varfoppes (V« tabela a« 1?) w Chega-se a© seguinte quadro para a *H?&Ti&çã© dos resultados de 1 "leeistêneia a© Desgaste" do sinter; TABELA QUADRO m Y A I X A Ç l Ô M Fatores f® 1? QUALIDADE D O SISTIAT QÜABEO A HBSISTMOIA A ABKA» " ., M£L„ Variação Variação G r a u s d© fr&tameato 364,45 S Urro 385*18 9 Total la&ã© „ |Âb®raad© d© j Var^ao,,,,,, , .i 45s56 8 3 (â*ro) « n 4Sí»80 17 5 3 ? " â&&3&SL * I ^ e r y r e t a o a o d© Q%adro„ d a s V a r i a g © e s Co»©Xu©-se qu©? de uma maneira global $ a variação da resistência a abrasão devido &o tratamento não © significantes sendo explicável pela hipótese nula* isto é» de não haver diferença entre w resultados <ju© não seja explicável pelo.©feito errático das provas* J S  F E K Á "* Á S L  L I  Disoriadnat^as, d a s M e t e a s Vejamos pela analise discriminatória das médias se se pode atribuir algum valor de diferença significativo* 1 • 0 â s s v i © p a d r ã o ' d o e r r o sesid© d © B A A 42,8© J = « 6*54? tem-ee como Intervalo d © confiança para. assegurar diferença en¬ tre resultados, os seguintes; Em cada tratamontosmédia de dois resultados Valores ta%eíadosst ..J.- ' . i c o r -4** — O O'/ A B a m um nível 6j54 * 12 4l s de probabilidade da 8Q$* l?88ê rs A p a r a um nível de proíbabilidade de 90$s 2 9 2 x ê*54 « 19 ,1,« 5 Sts cada conjunto de três trataraeatess (média de 6 resultados) # FplP À~ v i ' c/rA • = > * 7 5 Bara um nível de. probabilidade de 8 0 $ ; Bar» um nível de probabilidade 90$* JfeJSâl £ JSââEE ¿ 3 4 A b e l a »* 18) f A B E M I® 18 i QUADRO BAS 1IBDÜÂS DOS HSSÕLSABOS DOS TJIATAM3ST0S SÕ8BB â QBAEEDABB DO I — — — - Teor de J P J Teor de Kotorno lã ' Dlier. ; Difer. 80*0 , Diferença 4 a Diferença S# Média de fyataiB©3âto8 6* 5 3« 5 72.5 ,4e0T,; 1*0 ô«8 ?3*5 4*3 ?1*4 3.1 ?*«0 4 1*5 * 1 ,„.!lamea|jop.,... t M © ?2«0 6*0 3*5 65*i 30JE 5«5 4.0 T4.5 3-2 Tl,3 •?2«4 «'Média Serai 0em o critério de disaiminaeao das médias» p o d e * se afiançar diferenças sigsificatitfas (mais de 80$ d© probabilidade) mos sè3?atamentos? II oontra VII s IX tratamento II (5$ de oombustível de 20$ de retos ao)í Sinter'de alta resistência 8õ g oontra? Tratamentos Vli © IX (3$ - 68:* de - combustível 3.0$-e 30$ d© retorno) • q,ue produziram êiater de baixa- re aistência? 65-»T © 66.0. t •Pode-se.afiançar diferença entre as médias de três trata* mentos, com nível d© probabilidade m a i o r que 80$* Tratamentos I? FI,. 1X1 1 '%>. c o m 5$ d e combustível produzindo ^ sinter d e alta resistência c o m 77*5 de índios de resistência ao desgastei.contra tratamentos VII, ¥111? IX com 3 $ do combustível produsindo sinter de "baixa resistência a© desgaste eom 67.2 de índio© de resistência ao desgaste». 9«3^-^Análise dos Resultados de "Teor de Pinos" ©btldos 1 nos Bn- M %sà£k - '"5&âSSaá - SSÍâà do Teor fe-Pinos t # ) = X F - - ' Sfc°3,3" - ?320,50= fE^V 9*4* 2 ••* "Variação* do Teor de Finos'"Devido a© Tratamento / ' ( f ] = ^ f 5 d ,M , o 9*4*3'— Variaoao \i (F) n - V A 3 , b ~ + 3 0 , 0 + 3 A 2 V d o Teor A© Finos Devido a o Erro - 6 B2,8 /z-460, o ? = 2 jj í2 ffg.&tâ ** 'Quadro das "ffariapÔes" do Tior de Finos do Sinter. (1, Tabela n« 3.9). 2 9 J 19 TABELA 1 Fatores r Orâus d e Liherdad 1 l_i_-K_>\—1-i_ V_/i.V_M.V_ji.V—1 Variação 19 Variação Média Raaac de Variação e Tratamento 460j 07 8 57*51 íárro 222,77 9 24,75 'Total 682,84 17 9-4«5 - Pode-se afirmar ( n i v e l 80$) que © tratamento p r o d u s i u efeito s o b r e ».do o s r e s u l t a d o s " ? - c 2?32 F ( 8 , 9 ) 2 0 $ * 1,80 t d© p r o b a b i l i d a d e "teor de finos" d© sinter? rm erro c u j o d©svi© p & d r a © é d e 4 * 9 6 - 9*4*6 acima d© © Observe-se o Q u a d r o d a s Medias d o s Resultados dos c "Teorss de F i n o s " na Tabela n 20« HEi 20 TABELA Teor de R e t o m o Teor de Combustível | (Difer. ) 10$ 25*50 3f, Diferença 3-7 20$ f(Difer*.) I 21.80 / f 53 30$ 16.50 21.2? 0,75 5'20 9-40 < 16.10 I I 1«25 I 14.85 ' i 2d40 Ifédia j j 17.25 i 16.07 ï Diferença \ 10«40 13«15 \ 2?*Q0 Ï l adia 2 2 . ?0 ! 1.00 .10.75 11*10 ! 28*00 27*17 I í . I.483 1 21-217 0» 634 I 20«. 3 8 3 2 1 * 5 0 1 -iâ-áâX "* 4'SW?e«iaoao Crítica dos Resultados Aplicando a noção de "intervalo d© ©cnfianca*; ja mencionado^ entre duas medias., tem~se; pare, critério ds discriminação entre a média de dois tratamentos? es para critério dP— • discriminação entre a média de duas séries de trêa tratamentos» fê-se oj&s.a variação do teor d© retorno nao a H © ~ ra de maneira significante o teor de f i n o » ; o teor d© ©orabustivél porém influo de maneira significante sobre o teor de finos. •* ã, variação do teor de combustível dá pois ©>» xesu^ tado ima variação significante no teor d© finos. Por exemplo, o tratamento I ( 5 $ cotóbustív©:' •„ * •retorno) produsiu 2 5 * 9 $ de quantidade de finos? a redução do teor d*, bustível para 4$? mantendo o mesmo teor d© r e t o m o (tratamento Xv\- 6o*; eia resultado um diminuição dào teor. de finos para 16*. 10$* Diminuindo, ainda mais o teor d© combustível (tratamento YLl) a qgaantidad© d© finos subiu novamente ( 2 6 . 5 $ ) ^ evidenciando *iu© aà uw *eor ótimo d> con>buti*:tvel par» o efeito d© produção de fino*. 1 mídia dos resultados de 3 tratamentos-e 6 pro¬ v a s , -também ©vidência a influência significativa do teor d®.corrbustível sobre a quantidade de finos produzido® e a existência do ura teor atino de* combustível t-ara se obtor uma quantidade njsnor do /:mos* íi í i gura ». 18 ilustra COM curvee.» as variações e dos finos am funoa© do te%>r do carbono © para *JS vários níveis de reeir ©ulação* MflBIAÇflttJAQUANIiDADE CQM O vários D£ fímqs__a TEOR DE COMBUSTÍVEL níveis de recirculacAo 3 4 TEOR DE COMBUSTÍVEL DA CARGA PARA VARIAÇÃO PRODUTIVIDADE KG/HORA / m DA CULAÇAO PRODUTIVIDADE PARA VARIOS COM TEORES A RECIR- DE 2 COMBUSTÍVEL NO SINTER 1000 3% 500 5%' 0 O Õ" mm* IO 20 30 % RECIRCULAÇAO i TA 0 cálculo aoha-»s© 'desenvolvido na fatela n® 2 1 , - onde- se encontra: , Produtividade « 'T (variável dependente) . íeor^de Finos * X (variável independente) Determinado' o coeficiente de- correlaçãot para a « 18 (vice- observações —de .par de valores) confronta-se com os valores tabelados procurando-se conhecer o nível de significação encontrado* (f. Bibliogr fia, item Xh Pê'« 91 B í v e l s d e significaçaos V a l o r e s de. r sys 0*1 Ó.3783 0.05 0*4438 0*02 -"0*5155 0«0i 0 0 0.56140. 0 valor encontrado r xy « «-0.66» indica-, pois» uma corre çã© negativa, altamente significativa^ qu© se interpreta como sendo o a; mento do teor d© finos altamente détriment© para a produtividade' do si» ter* ' AO - . . - . . . ' , • • - • . - COSTCLOSSES M 1. S possível a obtenção dé©.- sinter auto-fundente" * partindose das matérias primas nacionais com características satisfatórias para uso em Alto Forno é dentro das condições normais 'de produção industrial 2 * .0 sinter auto fundente poderá conter toda a quantidad© d© fundente caíoâreo sob forma de pedra caioarea e'escoria de conversor - L * D . dl apensando 9 desta forma, a introdução direta do - fundente no Alto Forno» 3* Os. melhores resultados foram obtidos- -com os seguintes tratamentos s - 4 $ d© combustível e 10$ de reoirculaçã©, para máxima produtividade efetiva*. TABELA i HO 21 Cálculo do "Coeficiente de Correlação" 'entre a.Produtividade-- je "Teor de Finos",ai a s I X'" 0*68 22« 2 15*096 0*4624 492f84 0., 39 28*8 11 «232 0*1521 829.44 O*.' 86 .21.0 18*060 9,1396 M l »00 0,7,9 22*6 17*854 510.76 1.07 15*0 16 . 0 5 0 0*6241 1*1449 225,00 6 1.0? 18,0 19*260 1*1449 324» OG I '0*97 18.6 18,042 0*9409 345»96 8 Q»92 13,6 12*512 0*8464 .184*96 9 0.97 15*2 14-744 0*9409 231,04 10 1.10 14.5 15«950 1.2100 210*25 11 ©«•86 19.6 16 «.85S 384*16 12 1.10 14*9 16,390 222„01 0.55 2Q-»0 16*500 0*7396 1.2100 0*3025 14 0.63 23*0 .14*490 0.3969 529*00 15 0*45 35*5 15.975 o. 2025 1260» 25 16 0,-70' 18,5 12*950 0,4900 324.25 17 Q*6f 0*4489 846« 8 1 18- 1.15 26.9 '19*497 .30.935 38?»0 302*393 I 14*93 | ÍÔ £ % Z Y " A 41 I • 3225 I j 13*3191 723.-61 j.9003.34 18 ihâlíMl* 520 = 0,24 3 17 S l * y ti - Z ! * £ r / ! i A63 520 (4 6 -d) 0,2«* ¿43 "O, bb « 5$ d© combustível d© 30$ d© recirculação?. para máxima produtividade nominal* - 5% de combustível d© 20$! de reoiroulação para máxima resistência a abrasão* . -' Botasse que as condições ótimas de síntexisaçã© sois cada aspecto não são coincidentes* 4». Visando o "*©!elo econâmico-'d© sinterls&ção" em que Üá reoir A culação. ..integral 'da quantidade d© finos produzidos é .recomendável a ado 9 cão- d© 4$ d© combustível na faixa entre 10$ © 20$ de recirouladoe* Ses-* tas condições obteve-s© experimentalmente produtividad© efetiva entre 828 fcg/rrT/ri e 85O kg/m?/b- produzindo © sinter boa® característica»- de re sist&ncia a abrasão 3 índices d© resistência a abrasa© entre 12 0 e ?3j5* 5* 0 controle de umidade ótima da. mistura p o d e mm feito pelo ensaio d© Permeabilidade (verificação da Permeabilidade máxima de mistu ra p a r a vários teor©© d© umidade) mesmo no -caso especial*da mistura trai da parcial ou completamente pelotisada* onde & 'determinação dos volume* ' 'específicos ê inoperante como siieio d© controle da umidade ótima, dá ais• '-ura, 6* 0 aumento de quantidade de sinter reoireuiadc não implica "ips© facto" em perda de produtividade; ao oontráriojí dentro, de certa . faixa resulta em aumento da produção efetiva de sinter. 7« A qualidade mecânica do sinter melhora com o aumento do t* d® combustívelç não se observou Influência significativa do ©feito á« re circulação.sobr© a qualidade mecânica do- sinter» 8., 0 critério geral sobre n iwijnl 11 ¡011 io gradiente d© produtivi¬ dade d© sinter foi correlacionado ao.efeito de interação do maior teor d© combustível e maior teor d© recirouiado* - 95 ~ ' . . 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""- O U s w a o 0813 t A ferro Vegetal Coque 1 Sinto ;- de S retorno 0 M á 0 1\  ÍA> Caxaa OPBBAÇÂODE MIS ; OBA U m i d a d e {$) Tempo fcain,-, 5, , " Volume específico aparente (ca / g ) P e r m e a M l i d a â e lá»F*S ..) v 3 OPEMÇAO BE SIKV BRIZAÇXO Sempo em Mamtoõ O i 2 ? 4 I o 1 o 1 10XqiTTI i IgBioáo í ! í 1 I ! • i+tíiíWk |B.1*(Í*AB.-V narwxw t P-B, {!iaa/H20 ) T„ 1 I' r (SC) L r r r H i t-vçs™***.rts.iT^vsrfn.j^trSA-'; í I' l I ! t 4 ~- S E S Ü L T A B O S 0BSEHVACÕ3 Tempo de Material operação (.uinj einterissi> Quantidade de fino s Sinter p r o d u z i d o Benâinent© (Kg) (Ks) (M r) d© sinta *i2:aç&o {$) P r o d u t i v i d a d e (Kg, 'o jater /hor&fm^ AÊrasividftde B e v a l OBSERVAÇÕESs \t) }