BREVE INTRODUÇÃO xv
PRÉ-PREFÁCIO
(leitura breve por excesso de cuidado) XXVII
PREFÁCIO
(leitura longa e descuidada) xxxi
NOVAS CARTAS PORTUGUESAS 1
Primeira Carta I
3
Segunda Carta I 4
Terceira Carta I 6
Teresa 8
Isabel 9
Fátima 11
Isabel 15
Isabel 17
Senhora 18
Primeira Carta II
20
Segunda Carta II
23
Terceira Carta II
26
Eis-nos 30
Primeira Carta III
32
A Paz 36
Segunda Carta III
38
IX
Mensagem de invenção de Mariana Alcoforado 40
Terceira Carta III
41
Proposta de mim ao trio 43
Brinco de Freira 44
Cantiga de Mariana Alcoforado a Sua Mãe 46
Sela e Cela 48
Bilhete de Mariana Alcoforado ao cavaleiro de Chamilly 50
Carta de Mariana Alcoforado a sua Mãe 51
Carta encontrada entre as páginas de um dos missais de
Mariana Alcoforado 54
Cantiga de Mariana Alcoforado à maneira de lamento 56
A freira sangrenta 58
Primeira Carta TV 66
Segunda Carta TV 67
Lamento de Mariana Alcoforado para Dona Brites 71
Primeira Carta V 75
Terceira Carta TV 79
Carta do cavaleiro de Chamilly a D. Mariana Alcoforado,
freira em Beja 84
Alba
89
ALBA 92
Conversa do cavaleiro de Chamilly com Mariana Alcoforado
à maneira de saudade 94
Segunda Carta V 96
Primeira Carta VI 100
Carta de uma mulher de nome Maria Ana, da aldeia de
Carvalhal, pertencente à freguesia de Oliveira de Fráguas
do concelho de Albergaria-a-Velha, distrito de Aveiro,
a seu marido de nome António, emigrado no Canadá há
doze anos, na cidade de Kitimat, na Costa Oriental,
frente às Ilhas da Rainha Carlota e perto da fronteira do
Alaska 104
POEMA ESCRITO EM LÍNGUA PORTUGUESA
PELO SENHOR DE CHAMILLY NO ANO DA
GRAÇA DE MIL SEISCENTOS E SETENTA 107
Intimidade
108
Poema que o cavaleiro de Chamilly enviou no dia da sua
partida à freira Mariana Alcoforado 111
Monólogo para mim a partir de Mariana, seguido de uma
pequena carta 112
Carta de uma mulher chamada Mariana, nascida em Beja,
para uma mulher de nome Maria, ama de sua filha
Ana 115
A Mãe 117
Carta de Mariana, sobrinha de Mariana Alcoforado,
deixada entre as folhas do seu diário, para publicação
após a sua morte, àguisa de resposta a M. Antoine de
Chamilly 120
(por virtude do muito imaginar) 125
Carta parva VI 127
O PAI 129
Três meninas outras três 131
Carta de D. Joana de Vasconcelos para Mariana Alcoforado
freira no Convento de Nossa Senhora da Conceição em
Beja 134
GUERRA 138
Extractos do diário de D. Maria Ana, descendente directa
de D. Mariana sobrinha de D. Mariana Alcoforado,
e nascida por volta de 1800 139
Resposta de Mariana Alcoforado, freira em Beja, a D. Joana
de Vasconcelos 144
Relatório Médico-Psiquiátrico sobre o estado mental de
Mariana A. 147
Carta de D. Joana de Vasconcelos para o cavaleiro de
Chamilly, na véspera da partida deste para França 150
Carta de D.Joana de Vasconcelos para Mariana
Alcoforado 153
Carta de Soror Mariana Alcoforado, freira em Beja,
a seu primo menor D. José Maria Pereira Alcoforado 155
Bilhete em envelope lacrado com o sinete dos Alcoforados
e dirigido a sua prima Mariana por D. José Maria Pereira
Alcoforado na madrugada em que seu corpo foi achado
enforcado na maior figueira da cerca da casa de seus
pais 159
Poema de D. José Maria Pereira Alcoforado, datado da
madrugada de seu suicídio 160
Carta de Maio Amor e Carta Mor 161
Monólogo de uma mulher chamada Maria, com a sua
patroa 163
De como pode a morte ser maisfácil do que o amor.
Ou lamento de Mónica e Maria 165
O Cárcere 169
Carta de Mariana Alcoforado para seu cunhado o Conde
de C. 172
O Corpo 175
Carta de um homem chamado José Maria para António,
seu amigo de infância 177
DE PAREDES E FLORES 179
Carta enviada a Mariana Alcoforado, por sua ama
Maria 180
Carta encontrada num envelope lacrado entre os papéis
de D. Maria das Dores Alcoforado 183
Primeira Carta VII 186
Carta de uma universitária de Lisboa de nome Mariana
a seu noivo (?) António em parte incerta 188
Texto sobre a solidão 191
Carta escrita por Mónica M. na manhã do seu suicídio,
a D. Joana de Vasconcelos 194
Terceira Carta V 197
Extractos do diário de Ana Maria, descendente directa
da sobrinha de D. Maria Ana, e nascida em 1940 198
Mónica 206
Bilhete que Mónica M. deixou a D. José Maria Pereira
Alcoforado 209
Papel encontrado entre as páginas de um livro pertencente
a D. José Maria Pereira Alcoforado. 210
A Filha 212
De manhã Mariano; de tarde, não 214
Carta de um homem de nome António, emigrado no Canadá
há doze anos na cidade de Kitimat, na Costa Oriental,
frente às Ilhas da Rainha Carlota eperto da fronteira
do Alaska, a sua mulher de nome Maria Ana, da aldeia
do Carvalhal, pertencente à freguesia de Oliveira de
Fráguas, do concelho de Albergaria-a-Velha, distrito
de Aveiro 216
Carta de um soldado chamado António para uma rapariga
chamada Maria a servir em Lisboa 218
Segunda Carta VIII
220
Sonnetsfrom the Portuguese, Elizabeth BarrettBrowning,
1856 223
Redacção de uma rapariga de nome Maria Adélia nascida
no Carvalhal e educada num asilo religioso em
Beja 225
Redacção de uma menina de Lisboa, de nome Mariana,
aluna da quarta classe de um estabelecimento de ensino
dirigido por religiosas 229
A Luta
IJOGO
231
236
Ditos de mulher e homem
MAGNIFICAT
239
241
Carta de uma mulher de nome Maria para sua filha Maria
Ana a servir em Lisboa 244
Texto de honra ou de interrogar, escrito por uma mulher
de nome Joana 247
Adultério: infidelidade conjugal 251
Dois poemas encontrados entre os papéis de Joana - escritos
com sua letra 253
Poema encontrado entre os papéis de Mónica M. escrito
e emendado com sua letra 255
Carta de uma mulher de nome Joana, para um homem
de nome Noel, francês de nascimento 256
Carta de um escriturário, em África, para sua mulher
de nome Mariana a viver em Lisboa 258
VT e última carta de D. Mariana Alcoforado, freira em Beja,
ao cavaleiro de Chamilly, escrita no dia de Natal do ano
da graça de mil seiscentos e setenta e um 260
Primeira carta última e provavelmente muito comprida e sem
nexo (I) 263
Balada do mal real 265
Poema encontrado entre os papéis de Mónica, assinalado por
D. José Maria Pereira Alcoforado 267
Poema de uma mulher chamada Mariana, morta por
suicídio em 11 de Agosto de 1971 269
Poema do amor que resolve todas as diferenças 270
Primeira carta última eprovavelmente muito comprida e sem
nexo (cont.) 272
Carta VIII
274
Passamento 277
D. Tarejafinal
281
Elizabeth Regina III
Segunda carta última
283
284
Meu Poema de Amor à Maneira de Dedicatória 290
Primeira carta última e de certeza muito comprida e sem
nexo (te deum) 292
Poema de desprezo de uma mulher de nome Ana Maria
296
Poema de amor de uma mulher de nome Mariana, morta
em 11 de Agosto de 1971
Isabel - Final - Irmã
297
298
Final - Fátima - De Rosas 299
Trêsfragmentos do diário de uma mulher de nome Mariana
morta em 11 de Agosto de 1971 300
Poema encontrado no diário de uma mulher de nome
Mónica 303
Terceira carta última
304
Meu texto de amor ou proposto de uma mulher, à maneira
de monólogo 305
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