VETOR DE INFORMAÇÃO
A N O
2 ,
N Ú M E R O
4
A G O / S E T / O U T
D E
2 0 1 4
Professores
por:
Profa. Luciane Mulazani dos Santos
Dia 15 de outubro já passou. Para alguns, com comemoração especial; para
outros, com a comemoração diária de
estar em sala de aula. Dia 15 de outubro já passou. Continuamos aqui, ensinando e aprendendo com aqueles que
desejam se tornar os professores de
Matemática do futuro. Dia 15 de outubro já passou. O futuro não.
Com mensagem de Paulo Freire, desejamos a todos—professores de hoje e
professores do amanhã—uma FELIZ
VIDA DE PROFESSOR, para além do 15
de outubro!
“Não há docência sem discência
Ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos, nem formar é a ação
pela qual um sujeito criador dá forma,
estilo ou alma a um corpo indeciso e
acomodado. Não há docência sem
discência, as duas se explicam e seus
sujeitos, apesar das diferenças que os
conotam, não se reduzem à condição
de objeto, um do outro. Quem ensina
aprende ao ensinar e quem aprende
ensina ao aprender.”
(Paulo Freire, em Pedagogia
da Autonomia, p.25)
ANO
2,
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4
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ACONTECEU...
Tenda da Ciência
por Prof: Adriano Luiz dos Santos Né
No dia
15/09/2014,
aconteceu a terceira edição da
Tenda da Ciência,
na Praça Nereu
Ramos, no Centro
de Joinville, promovida pela
UDESC. O curso
de Licenciatura
em Matemática
marcou sua presença por meio
de atividades realizadas por nossos
alunos e professores.
Quando nosso curso de licenciatura em Matemática faz-se presente num projeto como a
Tenda da Ciência, em seu interior acontece
um entrelaçamento entre três importantes
dimensões da universidade: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. Estudantes de licenciatura
em Matemática, ao ingressarem no curso
esperam, indubitavelmente, aprender Matemática. Por mais que tenham muitas dificuldades relacionadas à Matemática ensinada
em níveis de ensino anteriores, visam a
aprender uma Matemática muito mais avançada, dotada de muitas potências. E esperam
ainda, a partir desta “nova” Matemática, tornarem-se capazes de realizar alguma pesquisa, descobrindo aqui, criando ali, melhorando
acolá... Com a pesquisa, vem a extensão universitária: eu aprendi, eu pesquisei e agora
venho aqui a público divulgar resultados, o
meu caminhar, o que deu certo, o que deu
errado, entreter, surpreender, inovar etc..
Estou apontando para esta ideia com uma
única intenção. A intenção de desterritorializá
-la frente aos estudantes. Não quero dizer
que está errada, pelo contrário, até acredito
ser um desencadeamento perfeitamente lógico, primeiro vem o ensino, depois a pesquisa
e por fim a extensão universitária. E assim me
parece ser perfeitamente possível falar sobre
a Tenda da Ciência. Mas, o caminho que pretendo tomar é outro – não melhor, não mais
verdadeiro, não o que deve ser tomado daqui
VETOR
DE
INFORMAÇÃO
para frente, apenas outro. O desenvolvimento
centífico não é linear, a ciência não é uma linha
contínua, muito bonita, pintada de dourado. A
Ciência é produto de uma série de lutas ideológicas, políticas, sociais, históricas, étnicas, religiosas etc., a Ciência é deste mundo. O que
quero apontar quando falo do evento Tenda da
Ciência, principalmente do espaço reservado
ao curso de licenciatura em Matemática, é que
os estudantes que estiveram ali contemplavam
as mais diversas fases do curso, fases iniciais,
medianas e finais, eles tinham que falar sobre
trabalhos e experimentos que não eram seus,
alguns que passaram a conhecer ali, aprendiam
na medida em que expunham-nos ao público e,
em muitos casos, o ensino vinha não do docente, mas do “encontro” que faziam com aquele
que estava do lado de fora da universidade.
Então, quando a possibilidade de fazer parte de
uma Tenda da Ciência surge no interior de um
curso de licenciatura, ela se torna um ponto
que mobiliza uma série de forças que quebram
com a linearidade Ensino  Pesquisa  Extensão. O ensino não veio antes da prática, a necessidade de pesquisar sobre o que se precisa
explicar é que gerou a necessidade de saber, o
acaso dos encontros com quem estava do lado
de fora da universidade que trouxe uma reflexão do que está sendo explicado, e o ensino
não partiu do mestre da academia, mas da população que se pôs a tentar compreender e
teve dúvida. O desenvolvimento do conhecimento científico ocorre no meio deste oceano
de relações. Não começamos na esfera do Ensino, em que alcançaremos um determinado
nível para então podermos adentrar pacificamente a outra esfera, a da Pesquisa ou da Extensão. A Tenda da Ciência, quando atravessa o
curso de licenciatura em Matemática, coloca
seus participantes em contato com uma dinâmica muito semelhante ao desenvolvimento do
saber científico, que é cheio de construções
conceituais sólidas, porém construídas no interior de batalhas e em meio ao caos da vida.
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ACONTECEU...
Visita técnica: Clube de Matemática
por Profa. Regina Helena Munhoz, Prof. Marnei Luis Mandler e acadêmicos Sabrina
Dunzer e Marcos Manoel da Silva
No dia
17/09/2014, um
grupo de 30 alunos e 3 professores do curso,
acompanhados
por uma diretora e um professor de Matemática da Rede de
Educação Básica
de Joinville realizaram uma
visita técnica ao
Clube de Matemática fundado
e coordenado
pela professora
Mônica Soltau
da Silva no Colégio Positivo de
Telêmaco Borba/PR.
VETOR
No dia 17/09/2014, um grupo de 30 alunos e 3
professores do curso, acompanhados por uma
diretora e um professor de Matemática da
Rede de Educação Básica de Joinville realizaram uma visita técnica ao Clube de Matemática fundado e coordenado pela professora Mônica Soltau da Silva no Colégio Positivo de Telêmaco Borba/PR. O objetivo da visita foi propiciar aos alunos uma vivência em um diferenciado espaço de ensino e aprendizagem de Matemática. No período da manhã, ao chegarmos
ao Colégio Positivo, fomos recepcionados pela
equipe gestora da escola. Na sequência, o diretor e Professora Mônica nos contaram a história do Clube de Matemática, falando sobre
sua idealização e sobre as atividades que são
desenvolvidas atualmente. Depois, fomos ao
Clube de Matemática para conhecermos seu
funcionamento e organização. Trocamos experiências com a Professora Mônica sobre os
jogos confeccionados e sobre as outras atividades que ela desenvolve. O objetivo geral desse
Clube é a construção de jogos educativos que
facilitem a aprendizagem de Matemática na
Educação Básica. Os jogos são construídos pelos alunos do Colégio Positivo, sob a orientação
e supervisão da professora Mônica, utilizando
DE
INFORMAÇÃO
materiais recicláveis e alternativos. Como o
Clube tem uma marcenaria, alguns jogos são
confeccionados também em madeira, tendo
assim maior durabilidade. Outro projeto desenvolvido pela professora Mônica é a
“Matemática de Recreio”, no qual os jogos
confeccionados no Clube de Matemática são
utilizados pelos alunos de escolas municipais
durante um dia da semana na hora do recreio dos alunos. Com o objetivo de conhecermos esse projeto, no período da tarde
visitamos duas escolas municipais nas quais
acontecem a Matemática de Recreio e pudemos vivenciar as atividades realizadas. Atualmente, todas as escolas municipais da cidade
possuem um Clube de Matemática e promovem a Matemática de Recreio. Foi verificado
que após o desenvolvimento da Matemática
de Recreio o IDEB das escolas municipais
vem aumentando a cada avaliação. Reconhecemos que é imprescindível que por trás
desse projeto, que hoje tem uma repercussão tão grande, esteja alguém que realmente
ama o que faz. A professora Mônica é uma
mulher alegre, destemida, que não tem medo de inovar e que acredita no potencial do
professor disposto e capacitado para colaborar com melhorias na Educação de nosso
País.
ANO
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ACONTECEU...
VI Semana da Matemática
por : Acadêmicas Bruna Quintino, Jéssica Sabatke, Tatiane
Markwath, Thaís Kieckhoefel
Entre os dias 22 e 26 de setembro, aconteceu a IV
Semana da Matemática. Na programação, palestras, minicursos e comunicações orais. Na palestra
de abertura, “Retratos da evasão nos cursos superiores: em que medida a experiência crítica dos
alunos pode nos ajudar a repensar currículos e
práticas do ensino superior?”, Paulo Roberto M.
Lima (UFRGS) apresentou a realidade da evasão
nos cursos superiores. A palestra “Educação Inclusiva, sim! Porque a diferença é uma simples diferença” deu início ao segundo dia, com Rosane Favoreto da Silva (SEED-PR) proporcionando uma
reflexão a respeito da inclusão na Educação: todos temos deficiências e a pior deficiência é aquela que é construída. Depois, recebemos Eliezer
Batista (UFSC) que apresentou a palestra
“Simetrias e ações de grupos”, voltada à área de
Matemática pura, falando sobre assuntos de Álgebra, com demonstrações e conceitos matemáticos
sobre o tema. O encerramento das atividades do
dia 23 se deu com as apresentações do Concurso
“A Engenhoca” e com um evento inovador dentro
da Semana da Matemática: a Sala do Conhecimento, criada este ano com o objetivo de propiciar aos
alunos do curso de Licenciatura em Matemática
um espaço para apresentarem os projetos em que
estão trabalhando. No dia 24, a primeira palestra,
intitulada “Problematizando algumas verdades da
Matemática: outras lentes” foi ministrada por Juliano Espezim S. Faria (UFSC). Na sequência, o Ademir Donizete Caldeira (UFSCAR) apresentou a palestra “Modelagem Matemática e suas relações
com a Ciência, Tecnologia e Sociedade” sobre a
importância de uma educação que não seja neutra, mas que promova uma reflexão acerca dos
acontecimentos. E dando fim às atividades do dia,
a palestra “Otimização Irrestrita e Fractais”, ministrada por Elizabeth Karas (UFPR), apresentou alguns conceitos e métodos da área de otimização.
Iniciando as atividades da quinta-feira, tivemos o
minicurso ministrado pela acadêmica Tulipa da
Silva, intitulado “Scratch(ando): Ensinando matemática por programação em blocos”, onde foram
apresentados conceitos básicos deste software.
Após o minicurso, João Frederico da Costa A. Meyer (UNICAMP), na palestra “Da beleza da Matemática que se estuda para a força da Matemática
que se usa”, abordou a importância tanto da Matemática pura quanto da Matemática aplicada,
enfatizando que não há uma Matemática melhor
que a outra, a melhor Matemática é a que se consegue fazer. A última palestra de quinta-feira foi
ministrada por Rogério de Aguiar (UDESC),
“Introdução a problemas de otimização”, na qual
foram explorados assuntos matemáticos para resolver problemas de otimização. E a VI Semana da
Matemática foi encerrada com a apresentação das
equipes participantes da II Gincanamat. Foi uma
semana muito agradável em vários aspectos, pois
as palestras abrangiam temas relacionados tanto
à educação como à matemática pura, atendendo
assim a todos os gostos. Tivemos uma ótima participação dos alunos e dos professores, sem falar da
Gincanamat que proporcionou uma manhã muito
divertida. Agradecemos à presença de todos os
que participaram das atividades.
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ACONTECEU...
I SIMPEMAD
por : Profa. Luciane Mulazani dos Santos
O SIMPEMAD,
Simpósio Educação Matemática
em Debate aconteceu de 22 a 25
e setembro e foi
organizado por
professores do
Departamento de
Matemática da
UDESC Joinville.
VETOR
O I Simpósio Educação Matemática em
Debate - SIMPEMAD aconteceu no período de 22 a 25 de setembro de 2014, no
Hotel Prinz, aqui em Joinville. Foi um
evento organizado pelo Departamento
de Matemática da UDESC com o objetivo
de propiciar um ambiente interativo entre pesquisadores, professores e estudantes possibilitando trocas de experiências sobre práticas e pesquisas no âmbito da Educação Matemática. Na programação, houve palestras, minicursos e
apresentação de trabalhos de pesquisa e
relatos de experiências que foram prestigiadas por participantes de diversas regiões do país. Como destaque, tivemos as
palestras: “O que está em debate em
educação matemática” Maria Aparecida
Vigianni Bicudo (UNESP); “Entre tantos e
quantos: práticas e pesquisas em Educação Matemática” Carlos Roberto Vianna
(UFPR); “Olhos, olhares e óculos: perspectivas metodológicas para a pesquisa
em Educação Matemática” Antonio Vicente M. Garnica (UNESP); “Modelagem
Matemática e suas relações com a Ciência Tecnologia e Sociedade” Ademir Donizete Caldeira (UFSCAR); “Da beleza da
Matemática que se estuda para a força
da Matemática que se usa” João F. da
Costa Azevedo Meyer (UNICAMP).
DE
INFORMAÇÃO
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ACONTECEU...
A GINCANAMAT é
um projeto coordenado pelos professores
Luciane, Viviane e
Marnei que acontece
há dois anos, durante
a Semana da Matemática para ser um
momento de integração entre alunos e
professores do curso
de Matemática. Neste
ano, as provas finais
aconteceram no dia
26/09, no Ginásio da
UDESC.
II GINCANAMAT
por Profa. Luciane Mulazani dos Santos
Apolônio, Diofanto, Eratóstenes, Euclides e Tales foram as equipes que fizeram da II GINCANAMAT um momento
de integração e alegria, como dito por
Arquimedes: “Brincar é condição fundamental para ser sério”.
PROVAS
Grito de guerra
A
100
50
50
0
0
0
0
240
160
220
240
240
0
0
0
55
120
380
120
180
200
220
Bônus consegui!
10
15
20
45
35
Aviões de papel
20
40
80
30
100
Bate-ponto
80
200
40
160
60
Rodada cultural e boa memória
80
30
40
100
0
Solicitação
30
80
80
100
40
Solidária
80
60
200
160
60
100
40
40
80
40
1170
795
1000
1270
965
Gincana Cultural
Bônus - Geometria Urbana
Caça fotos - consegui!
aconteceu no
mês de Setembro
junto com as
Telefone sem fio
atividades da VI
Total
Semana da
Matemática.
Euclides foi a campeã!
Na foto ao lado,
a equipe:
os acadêmicos
Matheus D., Marcos,
Aleiuton, Joyce, Paulo,
Matheus e Danielle e o
Prof. Rogério,
o “Euclides”.
VETOR
DE
TALES
100
Caça fotos - Geometria Urbana
Matemática
EUCLIDES
50
II GINCANAMAT,
Licenciatura em
DIOFANTO ERATÓSTENES
100
Bônus grito de guerra - criatividade
do Curso de
APOLÔNIO
INFORMAÇÃO
ANO
2,
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ACONTECEU...
Aniversários em Outubro
Nossos desejos de felicidades àqueles que fizeram
aniversário no mês de outubro!
LIGIA LIANI BARZ
ANGÉLICA SUELEN MONICH
LUCAS CIDRAL MACHADO
GUSTAVO HENRIQUE BÄCHTOLD
CHÉIRUM MICHAAÉL RIBEIRO
SIMONE CHEPLI DOS SANTOS CUNHA
CAROLINE VANESSA WENDLAND
11/out
03/out
12/out
13/out
14/out
18/out
28/out
Professora
Acadêmica
Acadêmico
Acadêmico
Acadêmico
Acadêmica
Acadêmica
Data Matemática—15 de outubro
Hans Wussing foi um dos principais ícones internacionais no processo de institucionalização da História da Matemática
que se iniciou na primeira metade do século XX e se fortaleceu no decorrer da
segunda metade deste século. Nascido
em 15 de Outubro de 1927, na pequena
cidade de Waldheim (atualmente cerca de
8 mil habitantes), situada entre as cidades
de Leipzig e Dresden, onde completou os
estudos pré-universitários no ano de
1947. De 1947 a 1952, Hans Wussing estudou Matemática e Física na Universidade de Leipzig, onde, em 1956 obteve o
título de Doutor em Matemática. Seu tra-
Hans Wussing,
matemático
alemão,
nasceu em
15 de outubro
de 1927
balho em prol da comunidade científica de
historiadores da Matemática e o impacto
acadêmico causado por suas ideias, que
foram publicadas nos mais importantes periódicos científicos internacionais e apresentadas nos principais eventos da área no
mundo, proporcionou-lhe a indicação para
receber o principal prêmio conferido a um
historiador da Matemática do mundo. Em
1993, Hans Wussing foi agraciado com a
Medalha Kenneth O. May o maior prêmio
dado a um investigador da área científica
em História da Matemática. Hans Wussing
faleceu no dia 26 de Abril de 2011, com 83
anos de idade, na cidade de Leipzig.
Fonte: http://www.academia.edu/7322588/Anais_Actas_do_6o_Encontro_LusoBrasileiro_de_História_da_Matemática
VETOR
DE
INFORMAÇÃO
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VEM AÍ...
Aniversários em Novembro
JULIO CESAR SOETH
ANDRESSA APARECIDA S. MOCELLIN
TULIPA GABRIELA G. J. DA SILVA
LUIZ ANTÔNIO FERREIRA COELHO
NICOLLE PETTENON
AZENATE REGINA PEREIRA
ALINE DAIANE MULLER
TÚLIO ANDREAS MARTINS TIEPPO
FRANCIELE GIOVANELLA MOSER
LUCIANE MULAZANI DOS SANTOS
JAQUELINE VALLE
MATHEUS BETT
LUCAS ENGLER
LILIANE DIAS SOUZA TRAINOTTI
MAYSA LÜPGES SIQUEIRA
ANDRÉ LUIZ DA MAIA JUNIOR
LOUÍSE PAOLA NICHILATTI
DANIELA BISSWURN
01/nov
03/nov
03/nov
05/nov
05/nov
06/nov
08/nov
11/nov
18/nov
19/nov
20/nov
21/nov
22/nov
24/nov
24/nov
25/nov
27/nov
28/nov
Acadêmico
Acadêmica
Acadêmica
Professor
Acadêmica
Acadêmica
Acadêmica
Acadêmico
Acadêmica
Professora
Acadêmica
Acadêmico
Acadêmico
Acadêmica
Acadêmica
Acadêmico
Acadêmica
Acadêmica
VEM AÍ...
DESC
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06/11
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09/11—Vesti
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—
10/11 a 14/11
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14/11—Reuniã
E
23/11—ENAD
vo
o período leti
28/11—Fim d
Parabéns!
Saúde!
Sucesso!
Alegrias!
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SAINDO DO FORNO
1
Alunos 2 Ex-alunos 3Professores
Publicações recentes
ARTIGOS EM PERIÓDICOS
 BoEM-Boletim online de Educação Matemática
Blogs como diários reflexivos de aprendizagem e
portfólios digitais: uma aplicação em um curso de formação inicial de professores.
3
3
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Valdir Damázio Júnior3
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O Uso de Blogs como Tecnologia Educacional Narra-
tiva para a Forma/Ação Inicial Docente.
3
 Luciane Mulazani dos Santos , Roger Miarka, Ivanete Zuchi Siple3
 Boletim GEPEM
Quantas pétalas tem a rosácea r=sin(nθ)?
Elisandra Bar de Figueiredo3, Ivanete Zuchi Siple3
 Gestão da Produção, Operações e Sistemas
Application of control charts for monitoring the ma-
chining process of the inside diameter of a steel cylinder.
3
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 RENOTE-Revista Novas Tecnologias na Educação
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rio de Ensino de Matemática: a experiência de professores em formação inicial.
3
3
 Luciane Mulazani dos Santos , Ivanete Zuchi Siple ,
1
1
2
Emanuela Aguiar , Joana Alves , Luis Longen , Marcelo
Ramos1
 REVEMAT
Geometria e acessibilidade: uma experiência com
Alunos do nono ano do ensino fundamental
3
 Rogério de Aguiar , Valkiria Grun Karnopp
 Revista Benjamin Constant
Proposta para o ensino de conteúdos de matemática
a estudantes cegos.
2
3
 Lui Molossi , Tatiana Menestrina, Marnei Mandler
VETOR
DE
INFORMAÇÃO
 Revista de Ensino de Engenharia
Uma experiência de trabalho colaborativo nas disci-
plinas básicas da matemática nos cursos de Engenharia
 Elisandra Bar de Figueiredo, Ivanete Zuchi Siple,
Eliane Bihuna de Azevedo e Graciela Moro.
 Sistemas & Gestão
Um estudo para a aplicação de gráficos de controle
estatístico de processo em indicadores de qualidade
da água potável.
 Elisa Henning, Olga Walter e outros
Eventos próximos
3º CBIE – Congresso Brasileiro de Informática na Educação, 3 a 6 de novembro de 2014,
Dourados / MS
 O OBLABI (Laboratório e Observatório de Práticas Inovadoras em Educação) e a pesquisa sobre
tecnologias móveis
 Luciane Mulazani dos Santos3, Gustavo Leandro
da Silveira1 , Nathiele Costa1 , Carolina Soares Bueno2, Rafael Sato, Elisa Henning3
XVII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e a Prática de Ensino, 11 a 14 de novembro de
2014, Fortaleza / CE
 A implantação de um laboratório de Educação
Matemática em uma escola pública.
 Regina Helena Munhoz3
18th Conference on Research in Undergraduate Mathematics Education, 19 a 21 de fevereiro de 2015, Pittsburgh, Estados Unidos.
 A study of connectivism as a support for research on meaning-making for Mathematics
 Luciane Mulazani dos Santos3, Ivanete Zuchi
Siple3, Gabriela Cecille Corrêa Lopes1
 Application of multiple integrals: from a physical to a virtual model
 Ivanete Zuchi Siple3, Elisandra Bar de Figueiredo3.
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CONHEÇA SEU PROFESSOR
José Rafael Furlanetto
por Acadêmica Stephanie J. L. Basso
Prof. José Rafael
Furlanetto,
do Departamento de
Matemática do Centro
de Ciências Tecnológicas
da UDESC.
2000-2004 :
Graduação em Licenciatura
em Matemática. UFPR, Curitiba/PR
2005-2007:
Mestrado em Matemática
Aplicada.
UFPR, Curitiba/PR
2007-2011:
Doutorado em Matemática.
UFMG, Belo Horizonte/MG.
VETOR
DE
Vindo de uma família em que
boa parte é de professores, o
professor doutor José Rafael
conta um pouco sobre seus
mais de sete anos de carreira
como professor. Suas primeiras
experiências foram ainda em
Curitiba ministrando aulas para
alunos de Ensino Médio em
uma escola da rede privada. O
professor afirma que suas respostas iniciais foram muito boas
e que a participação era muito
grande. Há três anos trabalhando apenas na UDESC, hoje ele
ministra as aulas de ARE (análise
real), CVE (cálculo vetorial) e EDI
(equações diferenciais), que se
encontram em fases mais avançadas do curso, grupo que ele
prefere ensinar. Além disso, trabalha em algumas linhas de pesquisa, pois segundo ele, a sala
de aula e a pesquisa têm importância semelhante na formação
acadêmica, devem andar lado a
INFORMAÇÃO
lado. Embora em seu caso a
pesquisa tenha se tornado
mais presente apenas no fim
de sua graduação, ele incentiva
os alunos para que se envolvam em atividades extraclasse,
pois além de ajudar a formar o
conhecimento, a pesquisa muitas vezes dá a vivência que não
se é possível passar na sala de
aula. Para o semestre que vem,
o professor pretende abrir vaga de bolsa de IC (iniciação científica) como coorientador.
Quando questionado sobre a
educação brasileira e a forma
de se educar no Brasil, ele disse que acredita que o ensino
acontece de forma correta,
porém se a partir de uma certa
idade, durante o ensino básico,
as aulas passassem a ser vocacionadas, seriam posteriormente formados profissionais
ainda melhores e mais aptos
às suas áreas.
EXPEDIENTE
VETOR DE INFORMAÇÃO
Textos e edição:
Débora S. R. Araujo
Evelyn Freitas Pereira
Luciane Mulazani dos Santos
Marnei Luis Mandler
Stephanie J. L. Basso
Valdir Damázio Júnior
Diagramação:
Luciane Mulazani dos Santos
CONTATO
[email protected]
jornalvetordeinformacao
UDESC | CCT | DMAT
Projeto de Ensino Junta Matemática - JunMa
Programa de Extensão Educação Matemática em Movimento
Ilustração: Vitor Mulazani dos Santos
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Edição 8: outubro/novembro de 2014