CONSELHO
O DE ARBITRA
R
AGEM
Diretiivas para
p Observ
O
vadorres Obbs. C2
2
2
2012/20
13
* FU
UTEBO
OL *
Approvadas em
m 03 de Seteembro de 20012
CONSELLHO DE ARBITRRAGEM
Direttivas para Ob
bservadores - Época 2012//2013
DICE
ÍND
I CA
APÍTULO - NORMAS GENÉRICA
G
AS .........................................................................3
II CA
APÍTULO – NOTAÇÃO
O DOS ELE
EMENTOS DA EQUIP
PA DE ARB
BITRAGEM .....5
1 – ASPETOS
S GENÉRICOS
S A OBSERVA
AR DURANTE
E UM JOGO ..........................................5
D NOTAÇÃO
O PARA ÁRBIT
TROS E ÁRB
BITROS ASSIS
STENTES ............................5
2 – ESCALA DE
3 – CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS .................................................................................8
5 – GRAU DE DIFICULDAD
DE DO JOGO .............................................................................8
6 – ÁRBITROS
S ASSISTENT
TES .........................................................................................9
III CAPÍTULO
C
– PREENC
CHIMENTO DO RELAT
TÓRIO ................................................9
1 – DESCRIÇÃ
ÃO DO JOGO
O .............................................................................................9
ÃO E INTERP
PRETAÇÃO DA
AS LEIS, CON
NTROLO E GESTÃO
G
DO JOGO .............11
2 – APLICAÇÃ
3 – CONTROLLO DISCIPLIN
NAR, GESTÃO
O DE JOGADORES E SEU
US REPRESEN
NTANTES ......12
4 – PERSONA
ALIDADE ..................................................................................................12
5 – CONDIÇÃ
ÃO FÍSICA, CO
OLOCAÇÃO E MOVIMENT
TAÇÃO NO TE
ERRENO ...........................13
6 – COLABOR
RAÇÃO COM OS ÁRBITRO
OS ASSISTEN
NTES E 4º ÁR
RBITRO .............................13
7 – CONSELH
HOS E COMENTÁRIOS SO
OBRE A ATUA
AÇÃO .................................................14
8 – DESENVO
OLVIMENTO PESSOAL
P
...............................................................................14
10 – DESEMP
PENHO DO ÁRBITRO
Á
ASS
SISTENTE 1 ...........................................................14
PENHO DO ÁRBITRO
Á
ASS
SISTENTE 2 ...........................................................14
11 – DESEMP
12 – CASOS ESPECIAIS ..............................................................................................15
Página 2
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Direttivas para Ob
bservadores - Época 2012//2013
I CA
APÍTULO ‐ NORMAS
N
GEENÉRICAS
1 – O Conselho de Arbitrragem (CA) da Associaação de Futebol de Lisboa enquaanto
or de todass as matériaas relacionaadas com os
o observad
dores de árrbitros, levaará a
tuto
cabo um conjjunto de ações
a
que visam pro
oporcionar as condiçõ
ões técnicaas e
ped
dagógicas que permitaam uma justa avaliação do deseempenho d
das equipass de
mente, ter uma forte component
arbiitragem, qu
ue possam, simultanea
s
c
e formativaa.
2 ‐ O observad
dor de árbitros auxiliaa o CA, avaaliando as prestações
p
do árbitro nos
jogo
os por eles efetuados. No seu relaatório, deve
e mencionarr entre outrras matérias, os
pon
ntos fortes e os pontos a melhorarr dos árbitro
os.
3 ‐ O observador deve cheegar ao estádio onde o encontro se vai realizar pelo me
enos
30 minutos
m
anttes do início
o do jogo.
4 ‐ O observad
dor deve avvaliar o dessempenho dos árbitro
os de uma fforma obje
etiva,
neu
utral e indep
pendente, tendo
t
apenas em conssideração oss factos oco
orridos naquele
jogo
o e sem se deixar
d
influeenciar por terceiros.
t
5 ‐ Após
A
o jogo
o, dentro daas instalações do clube
e, de preferrência num local adequ
uado
e trranquilo, é recomendáável que, antes
a
de attribuir a po
ontuação deefinitiva, re
eflita
duraante algum tempo anaalisando o desempenho
d
o da mesmaa.
6 ‐ O relatório deve ser elaaborado naa plataformaa destinadaa para o efeito pela FPFF, no
prazzo de 36 (trrinta e seis) horas apóss o final do jogo.
7 ‐ O Observaador deve seguir
s
as in
ndicações e aplicar os critérios de avaliaçãão e
classsificação pu
ublicados no
o presente documento
o, que são condição
c
sin
ne qua non para
designações futuras.
8 ‐ Os principaais objetivos da observvação dos árbitros
á
e árbitros
á
asssistentes são os
uintes:
segu
a) Forneceer ao CA um
u relatório
o com a apreciação sobre
s
o deesempenho das
equipass de arbitragem em determinado jogo;
b) Assegurrar que a aplicação das Leis de Jogo e os regu
ulamentos das
compettições é efetuada de fo
orma criteriosa e uniforme;
c) Forneceer a toda a equipa
e
de arbitragem
a
uma avaliaçção do seu desempenh
ho;
d) Identificcar jovens árbitros
á
com
m talento;
e) Dar ind
dicações so
obre a form
ma como os
o árbitross podem m
melhorar o seu
desemp
penho.
Página 3
CONSELLHO DE ARBITRRAGEM
Direttivas para Ob
bservadores - Época 2012//2013
O principaiis objetivos do Relatórrio Técnico de
d Observação dos árb
bitros e árbitros
9 ‐ Os
assistentes são
o os seguintes:
a) Obter uniformidad
u
de na avaliação qualitativa dos árb
bitros;
b) Atribuirr nota classsificativa a todos os elementos
e
da equipa de arbitraggem,
devidam
mente enqu
uadrada naa escala ind
dicada e qu
ue reflete o desempe
enho
individu
ual de cada um;
c) Utilização da plataaforma eletrónica paraa preenchim
mento e envvio do relattório
no prazzo estipulad
do;
d) Permitir a descrição de exem
mplos conccretos que suportem o
os comentáários
descrito
os no relató
ório.
10 ‐ Está vedada a utilização de quaalquer meio
o de comun
nicação com
m terceiros para
clarrificar lancess controverrsos, assim como
c
o recu
urso a quaissquer imageens.
11 ‐ Os casos omissos
o
serãão resolvidos pelo CA..
Página 4
CONSELLHO DE ARBITRRAGEM
Direttivas para Ob
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C
– NOTAÇÃO DOS ELEMENTOS DA EQUIPA DE ARBITRAG
GEM
II CAPÍTULO
A no
otação dos árbitros e árb
bitros assisteentes é atribu
uída de acordo com os critérios em baixo
b
indiccados:
1 – Aspetos ge
enéricos a observar
o
durante um jo
ogo
Exem
mplos
‐ Ideentificar momentos/decisõees cruciais (prroactivas ou preventivas)
p
q possam in
que
nfluenciar possitiva
ou negativamentee o decorrer do
d jogo;
‐ Avaaliar a reação a mudanças de
d ritmo e de intensidade do
d jogo, nas to
omadas de deecisão;
‐ Co
onsiderar a in
nfluência quee determinadas situações//decisões difííceis possam ter em decisões
subssequentes (peersonalidade no
n critério e na coragem).
n
parra árbitros e árbitros assistentes
2 – Escala de notação
Nota
N
4,0 ‐ 5,0
3,5 ‐ 3,9
3,3 ‐ 3,4
3,0 ‐ 3,2
2,5 ‐ 2,9
2,0 ‐ 2,4
1,0 ‐ 1,9
Descrição
Deseempenho Exccelente
Muitto Bom. Decisão(ões) imp
portante(s) tomada(s)
t
Bom. Nível de deesempenho esperado
e
Satisfatório. Com
m áreas a melhorar
Insattisfatório
Muitto insatisfató
ório
Deseempenho fraco
2.1 ‐ Cada capítu
ulo (1 a 6 do
o relatório do
o árbitro e 10
1 e 11 dos árbitros
á
assisstentes) deve ser
avaliado com baase em situaçções (positivas e/ou a me
elhorar) que ocorreram d
durante o jogo, e
damente, maas com uma descrição muito
m
precisa.
redigido resumid
2.2 ‐ No Capítulo 7 deve descrever, de forma
f
resum
mida, todas as
a ocorrênciias significattivas,
indiccando e acon
nselhando a melhor form
ma de corrigir as menos conseguidas.
c
.
o 8 o observvador deve referir
r
um ou mais aspettos importan
ntes passíveis de
2.3 ‐ No capítulo
melh
horia.
2.4 – O nível de desempenho esperado varia
v
entre o 3,3 e 3,4, o que corresp
ponde a um bom
deseempenho. Os árbitros co
om um bom desempenho
d
o devem ser avaliados neeste intervalo
o.
Página 5
CONSELLHO DE ARBITRRAGEM
Direttivas para Ob
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2.5 ‐ Para uma melhor e mais uniformee avaliação quantitativa
q
deve ser seguida a segu
uinte
metodologia:
a) 1,0 a 1,9 – Desem
mpenho fracco.
Estee intervalo avalia
a
um desempenho
d
o fraco, ond
de houve evvidente faltaa de
conttrolo do jogo ou foram cometidos 1 (um) ou mais
m erros ““técnicos” (vvulgo
erro
os de direito)).
A no
ota deve ser inferior a 1,6
6 se 3 (três) daqueles errros tiverem ssido cometid
dos;
mpenho muito insatisfattório.
b) 2,0 a 2,4 – Desem
Estee intervalo avvalia um deseempenho muito insatisfaatório.
A no
ota deve serr inferior a 2,5
2 se 1 (um) erro grave tiver sido cometido e desse
d
erro
o houver influ
uência no resultado.
Exem
mplos:
i. O árbitro validar ou invvalidar um golo indevidamente, grrande penaliidade
indevidamente assinalada daa qual resultou golo, etc.;
ii. O árbitro assistente validar golo em forra de jogo, vaalidar golo an
ntecedido de falta
attacante, etc..
ii. O mesmo limitee de nota se aplica
a
se 2 (do
ois) erros gravves sem influêência no resultado
tivverem sido co
ometidos.
c) 2,5 a 2,9 – Desem
mpenho insaatisfatório.
Estee intervalo avvalia um deseempenho inssatisfatório.
A no
ota deve ser inferior a 2,7
7 se 1 (um) erro
e grave tivver sido com
metido.
A no
ota deve serr inferior a 3,0
3 se, de um
ma qualquerr reposição d
de bola em jogo,
j
resu
ultante de um
u erro dee julgamento, quer dirretamente q
quer do rem
mate
imed
diatamente seguinte,
s
ressultar golo.
d) 3,0 a 3,2 – Desem
mpenho satiisfatório.
Estee intervalo avalia um desempenh
ho satisfató
ório com allgumas áreaas a
melh
horar. Deve ser descrito com pormenor quais ass áreas que leevam a atrib
buir a
notaa abaixo da nota
n
de referrência.
e) 3,3 a 3,4 – Bom desempenho
o. Nível espe
erado.
Deseempenho ad
dequado às exigências
e
do
o jogo. Deve ser sempre referido quaais as
áreaas em que o árbitro podee desenvolve
er o seu poteencial.
Quando um joggo é consideerado com grau
g
de dificuldade «norrmal», a notta só
podee ser superio
or a 3,4 desd
de que devidamente justiificada.
f)
o bom desem
mpenho.
3,5 a 3,9 – Muito
Sem
mpre que o jo
ogo seja con
nsiderado de
e grau de difficuldade «difícil», sem erros
e
gravves ou com influência no resultado, a nota a atribuir deeve partir deste
d
intervalo.
Deveem ser valo
orizadas as decisões
d
de análise difíícil e crucial, com influê
ência
positiva no deseenvolvimento
o do jogo ou do resultado
o.
Página 6
CONSELLHO DE ARBITRRAGEM
Direttivas para Ob
bservadores - Época 2012//2013
g) 4,0 a 5,0 – Desem
mpenho Excelente.
Notaa rara e de carácter
c
exceecional. Paraa desempenh
hos com pelo
o menos 2 (d
duas)
decisões difíceiss e cruciais, com
c
influênccia positiva no desenvolvimento do jogo
ou do
d resultado..
Paraa desempenhos com 3 (três) decisõ
ões difíceis e cruciais, a nota deve
e ser
supeerior a 4,4.
2.6 ‐ Sempre que o árbitro não
n exiba ou
u exiba errad
damente o cartão amareelo a um jogaador,
num
ma situação clara,
c
deveráá ser deduzid
da 0,1 à notaa a atribuir.
2.7 ‐ Todas as situações que sejam in
ncorretamen
nte tratadas pela equipaa de arbitraagem
deveem ser incluíídas no respetivo capítulo do Relatório, com uma descrição precisa e concisa
do ocorrido
o
e do
os minutos da ocorrênciaa.
2.8 – As situaçõe
es que comp
paginem um “erro grave
e” são de referência obrigatória.
Exem
mplos
– Seggundo cartão amarelo não exibido ou exxibido indevidamente;
– Cartão vermelho
o não exibido ou exibido indevidamente;
– Graande penalidaade não assinalada ou assin
nalada indevid
damente;
– Errro de direito.
dicionadas pelo desempe
enho:
2.9 ‐ Notas cond
a) A ap
plicação das notas cond
dicionadas não pode seer compensaada ainda que o
árbitro tenha tido
o decisões co
orretas e possitivas após tais
t incidentees.
b) O Ob
bservador deve
d
mencio
onar no relaatório quaiss os aspetoss importanttes a
melhorar.
c) Uma nota acima de 3,4 é passível de
d atribuição
o mesmo q
que o jogo seja
ormal». Se um
u jogo foi «normal» devido
d
ao bo
om desempe
enho
consiiderado «no
(conttrolo) do árb
bitro ou devid
do a uma de
ecisão imporrtante correttamente tom
mada,
isso deve
d
ser valo
orizado. Nesssas condiçõe
es a nota a attribuir é 3,5.
d) Semp
pre que o observador
o
a
atribua
uma nota acimaa de 3.4, deeve descreve
er os
facto
os (com referrência ao tem
mpo de jogo)) que o levarram a atribuir tal nota.
pre que umaa nota seja condicionadaa, o limite míínimo de avaaliação será a do
e) Semp
limitee inferior do intervalo co
orrespondentte.
f)
pre que seja atribuída uma nota con
ndicionada in
nferior a 3,0
0, por erro grave,
Semp
deve ser indicadaa qual a notaa que seria atribuída
a
casso esse erro não tivesse sido
comeetido.
Página 7
CONSELLHO DE ARBITRRAGEM
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bservadores - Época 2012//2013
3 – Consideraçções adicion
nais
3.1 ‐ Ainda que um erro grave cometid
do pelo árbittro seja corrrigido atemp
padamente, após
o.
conssulta ao árbitro assistentte ou 4º árbittro, deve serr considerada a existênciia do mesmo
3.2 ‐ O mesmo critério
c
deverrá ser usado no caso de erro
e por partte dos árbitrros assistente
es.
Exem
mplos
i. O árbitro assinala indevidaamente uma grande
g
penalidade e exibee o cartão am
marelo. Mas após
a
in
ntervenção do
o árbitro assisstente corrigee a sua decisão
o e opta por uma
u
bola ao so
olo.
ii. O árbitro exib
be o 2º cartãão amarelo a um jogadorr sem o corrrespondente cartão verme
elho.
Q
Quando
o jogo
o está prestess a recomeçarr o árbitro asssistente inform
ma o árbitro d
do seu erro, que o
c
corrige
ordenaando a expulsão.
3.3 ‐ Ainda quee ambas as decisões
d
ten
nham sido finalmente co
orretas, a no
ota a atribuir ao
árbittro deverá seer inferior a 3.0.
5 – Grau de difficuldade do
o jogo
(avaaliado separadamente
e para cada um dos ele
ementos daa equipa)
5.1 – O grau dee dificuldadee do jogo esstá incorporado na notaa individual de cada um
m dos
árbittros.
5.2 – O observaador deve in
ndicar no caampo respettivo, para caada elementto da equip
pa de
arbittragem, o níível de dificu
uldade enfrentado. Deve
e também mencionar quais os eleme
entos
impo
ortantes que tomou em
m consideração no dese
empenho do
os elemento
os da equipa de
arbittragem, com
m indicação do
d tempo de jogo, no sen
ntido de justificar a nota final.
5.3 ‐ O nível de dificuldade deve
d
consideerar o número de decisõ
ões onde o árrbitro demon
nstra
a su
ua competên
ncia, mas tam
mbém se o árbitro
á
enfre
enta incidenttes críticos o
ou difíceis, i.e., a
freq
quência e/ou a intensidad
de dos mesm
mos. (ver Quaadro de Apoio).
Norm
mal: Jogo no
ormal com po
oucas situações para anáálise;
Difíccil: Jogo difíccil com algum
mas decisõess de difícil an
nálise;
Muiito Difícil: Joggo muito difíícil com muittas situaçõess de difícil an
nálise.
5.4 – Deve ser prestada espeecial atenção
o a decisões importantess.
Exem
mplos
– Falltas / Simulaçõ
ões dentro ou
u perto da áreea de grande penalidade;
p
– Situações de neggar clara oporrtunidade de golo;
g
– Ato
os de violência;
– Confrontos geneeralizados enttre jogadores e protestos contra decisõees da equipa d
de arbitragem;
– Exiibição de segu
undos cartõess amarelos;
– Deecisões de foraa de jogo crucciais (especialm
mente para os assistentes);;
– Preecisão nas deccisões cruciaiss dentro da árrea de grande
e penalidade.
5.5 – Para cálcullo do Grau de Dificuldadee do Jogo de
everá ser utilizada a tabela da página 12.
Página 8
CONSELLHO DE ARBITRRAGEM
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6 – Árbitros Asssistentes
Umaa chamada de
d atenção para
p
a avaliaação dos árb
bitros assisteentes. As deccisões de forra de
jogo
o são muitass vezes crucciais na obteenção de go
olos. Assim, o desempen
nho dos árb
bitros
assisstentes é tam
mbém um elemento
e
mu
uito importante no desempenho global da equip
pa. O
capíítulo destinado aos mesm
mos deve por isso mesmo
o ser devidamente preen
nchido.
III CAPÍTULO
C
– PREENCHIM
MENTO DO
O RELATÓRIO
O
1 – Descrição do
d Jogo
O grrau de dificu
uldade inclu
ui o número de decisõess em que o árbitro ou assistente te
enha
dem
monstrado um
ma aplicação
o credível das Leis do Joggo e é avaliad
do separadamente para cada
elem
mento da eq
quipa de arbitragem. O observador
o
tem
t
então de
d decidir e iincluir o níve
el de
dificculdade e a capacidadee de cada elemento
e
da equipa de arbitragem para lidar com
situaações decisivvas: sua frequência e inteensidade.
O grrau de dificu
uldade pode variar signifficativamente de jogo paara jogo; da mesma form
ma, a
dificculdade pode ser diferente para cada um dos elementos da
d equipa d
de arbitragem
m. O
obseervador devve justificar com porm
menor essa diferença, indicando o
os minutos das
ocorrrências deciisivas, de forrma a justificcar a classificcação final.
Antees de mencionar os seus comentários em cada capítulo, o observador deve assinalar o
grau
u de dificuldade do jogo
o. Este deve refletir as exigências co
olocadas a caada elementto da
equipa de arbitragem durante todo o encontro. Os
O jogos são
o classificado
os em «norm
mal»,
difíccil» e «muito
o difícil».
No seu
s relatório
o, o observad
dor deve reggistar também por que é que o jogo foi ou se to
ornou
«normal» ou «d
difícil». Um jogo não se torna
t
necesssariamente difícil
d
de arb
bitrar por ser um
by, por terem
m existido in
ncidentes an
nteriores enttre os dois clubes
c
ou ap
penas por existir
derb
inceerteza no resultado. O fator
f
decisivvo é a form
ma como as equipas joggaram duran
nte o
enco
ontro.
No quadro
q
abaixxo estão elen
ncados os faatores a ter em
e conta para a atribuiçãão deste graau de
dificculdade. Na coluna
c
da essquerda, intittulada “Fatores” estão descriminado
os os aspetoss que
conttribuem parra a real difficuldade daa condução do jogo. Nas
N colunas seguintes estão
e
elen
ncados os faatores difereenciadores dos
d três Graaus de Dificu
uldade, send
do quantificcados
entrre Normal, Difícil
D
ou Muitto difícil.
Paraa cálculo do grau
g
deverá ser utilizadaa a seguinte escala:
e
Até 32 pontos ‐>> Normal. Dee 30 a 42 pon
ntos ‐> Difícil. De 40 a 52
2 pontos ‐> M
Muito Difícil.
A so
obreposição de
d pontos peermite respo
onder às situações de fro
onteira.
Página 9
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Qu
uadro de Apoio
FACTOREES
NORMAL (2
2)
DIFÍCIL (3)
MUITTO DIFÍCIL (4))
Condições
C
cllimatéricas
C
Condições
do relvado
r
V
Velocidade
do
o jogo
Tem
mperatura normal.
Nublado
Secco. Algumas
irreegularidades
Len
nta ou Intermiitente
R
Resultado
Dessnivelado.
Contactos físiccos.
C
Entradas violentas.
C
Carrinhos.
Lesõ
ões.
Atéé 2 carrinhos. Até 1
lesãão circunstancial.
G
Grandes
penallidades
Atéé 1 situação
posssível
1 a 2 Situações
posssíveis
Atéé 1 situação
posssível
Vento. Frio.
Chuvviscos
Molh
hado.
Escorrregadio.
Rápid
do. Intermiten
nte.
Traiçoeiro.
Nivellado ou
alternado e incerto
o
5’
até aos últimos 15
3 a 4 carrinhos algguns
m
agresssivos; 2 ou mais
lesõe
es com contaccto
físico
o excessivo.
2 Situ
uações possíveis
1 Situ
uação crucial ou
2 norrmais
Vento forte. Muito
huva intensa
frio. Ch
Alagad
do. Irregular.
Pesado
o.
Veloz; Alterações no
o
no
ritmo; Todo o terren
do e/ou
Nivelad
alternaado e incerto
até ao fim
mais carrinhos
5 ou m
alguns agressivos;
Lesõess graves e
substittuição
3 Ou m
mais situações
possíveeis
4 ou m
mais situaçõess
possíveeis
2 ou m
mais situações
cruciais
Atéé 1 situação
posssível
2 Situ
uações
3 ou m
mais situações
Atéé 4 situações
5 e 8 situações
9 ou m
mais situações
Exiggências normais
parra A e AA.
Com
mportamento
o
corrreto e leal ao
longo do jogo.
Bom
m
com
mportamento
o.
om
2 vezes a jogar co
agresssividade.
1 vezz protestos
veem
mentes.
Jogado
ores agressivos.
2 ou m
mais protestos
veemeentes.
Contestaram 2 ou
mais vezes as
decissões.
Entre
e 2.500 e 15.0
000.
Ambiente tenso e
oso. Distúrbioss
ruido
entre
e adeptos.
Explo
osões emocion
nais
Protesttos frequente
es.
Contesstando A apóss
decisõees impopulare
es
Mais de 15.000.
Arremeesso de objeto
os
e bomb
bas de fumo.
Vaias e insultos por
cântico
os.
Liivres e simulaações
ju
unto à área
G
Golos
ou forass de
jo
ogo de difícil decisão
d
m decisivos
mas
Expulsões por clara
o
oportunidade
de
golo
A
Advertências
p
por
A
Ataques
promissores
C
Conduta
despo
ortiva
dos jogadores no
erreno de joggo
te
Comportamen
C
nto dos
elementos na área
écnica
té
C
Comportamen
nto dos
espectadores
3 Situ
uações possíveis
Atéé 2.500. Saudáável
ambiente. Cânticcos
possitivos. Sem
“exxplosões”
em
mocionais
Página 10
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2 – Aplicação e interprettação das leis
l
do jogo
o, controlo, abordageem e gestão
o do
jogo
o
Deve ser desscrito porm
menorizadam
mente (tempo de joggo, jogado
ores envolvvidos,
caraacterização e local do lance) qualq
quer grande
e penalidadee mal ou n
não assinalada e
resp
petiva impliccação discipllinar (caso não
n aconteçça deverá seer justificado
o porquê). Estas
E
instrruções apliccam‐se a qualquer
q
ou
utra ocorrên
ncia de ord
dem técnica. Nas grandes
penaalidades quee mereceram
m a concordâância do observador, devverá ser refeerido o temp
po de
jogo
o, a equipa beneficiada, bem
b
como o enquadramento disciplinar.
As referências positivas e negativaas com im
mpacto no desenrolar do jogo são
obrigatoriamentte reportadas em «Descrrição das situ
uações».
Paraa auxílio na tipologia dee temas a abordar
a
nesta secção poderá ser u
usada a segu
uinte
tabeela:
‐
+‐
+
2. OCORRÊNC
CIAS
A..
B..
C..
D..
E.
F.
G.
Correta e critteriosa punição
o de rasteiras, ta
ackles.
Distinção enttre entradas à bola
b ou entradaas ao adversário
o
Proteção a jo
ogadores, vítimaas de faltas graves
Correta e critteriosa punição
o de empurrões, puxões e agarrrões
Uso dos cotovelos. Atenção e reação
Correta e critteriosa punição
o de simulaçõess, desacordo, peerda de tempo,, etc.
Correto julgaamento e inteerpretação de: clara oportun
nidade de golo
o, corte de attaque
prometedor
H. Distinção enttre mão intencional e não inte
encional
I. Distinção enttre pontapés livvres diretos e in
ndiretos
J. Correta coloccação da distância das barreiraas
K.. Atribuição dee tempo de com
mpensação (Corrretamente ou não)
L. Controlo do comportament
c
o dos guarda‐re
edes
M Controlo do jogo em todas as
M.
a fases do messmo
N. Identificação das caracteríssticas do jogo desde o seu início e adoçãão da atitude mais
adequada
O. Reação imediata e adequada a uma mudan
nça na naturezaa do jogo
P. Permitir fluid
dez ao jogo (em
m consonância com o espírito do
d jogo)
Q. Decisões rápiidas, claras e co
onfiáveis
R.. Permitir que o jogo se reiniccie rapidamente
e
S. Sinalética eficcaz (sinais conttidos mas claross) e adequada utilização
u
do ap
pito
T. Supervisão co
orreta dos reiníícios de jogo
U. Procedimentos corretos parra substituiçõess e tratamento de jogadores leesionados.
V.. Lei da vantaggem: utilização sensata
W Contribuir paara a qualidade do jogo através da aplicação da
W.
d lei da vantaggem.
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Direttivas para Ob
bservadores - Época 2012//2013
3 – Controlo diisciplinar, gestão
g
de jo
ogadores e representantes das eq
quipas
Deve indicar os cartões amaarelos e verm
melhos exibid
dos, bem com
mo o tempo, nº do jogad
dor e
Club
be. Nas expu
ulsões deve indicar
i
o mo
otivo. As refe
erências neggativas são o
obrigatoriam
mente
repo
ortadas em «Descrição
«
das situações».
Paraa auxílio na tipologia de temas
t
a aborrdar nesta se
ecção pode ser
s usada a sseguinte tabe
ela:
‐
+‐
+ 3. OCORRÊNC
CIAS
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
I.
J.
K.
Sanções disciiplinares adequ
uadas
Exibição de cartões consisteente e previsíve
el; critério defin
nido desde o inicio
Exibição de cartão amarelo quando uma jo
ogada prometed
dora é anulada
Amarelo por comportamen
nto antidesporttivo (chutar a bola para longge, pedido de cartão
c
para adversário, etc.), indiscciplina demonsttrada por proteestos
Cartão vermeelho para entradas que ponham em perigo a integridade dee um adversário
o
Cartão vermeelho para o imp
pedimento de uma
u
clara oporttunidade de go
olo. Coragem qu
uando
ocorre cartão
o vermelho e grrande penalidad
de
Exibição de cartões de forma calma. Clara identificação do
o jogador punid
do
Discussões lim
mitadas e conteenção de gestos para jogadorees (após decisão)
Intolerância com
c
jogadores que “ataquem”” o árbitro
Comportameento adequado
o e compree
ensivo em reelação a trein
nadores com bom
comportamento, dando insttruções aos jogadores de form
ma correta
Atitude em relação
r
a gesto
os de retardam
mento, acenos de desacordo
o e bater de palmas
irónico por paarte de treinadores.
4 – Personalidaade
s os seguintes:
Os temas a aborrdar na preseente secção são
‐
+‐
+
4.. OCORRÊNC
CIAS
A. Respeitado, aceite
a
e reconh
hecido pelos intervenientes (jogadores, técn
nicos). Personalidade
demonstradaa no terreno – autoridade
a
natu
ural
B. Assertivo, traansmite uma exxcelente imagem
m exterior
C. Coerente e in
nsensível a influ
uências externaas (jogadores, técnicos,
t
especctadores, etc.). Toma
sempre decissões objetivas
D. Coerente, meesmo quando a crítica é inevitável
E. Firme, decidido, autoconfian
nte e seguro
F. Resoluto, corrajoso, sem medo de tomar de
ecisões impopu
ulares
G. Controlado, calmo
c
e previsívvel. Sabe ser discreto e circunsspecto
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CONSELLHO DE ARBITRRAGEM
Direttivas para Ob
bservadores - Época 2012//2013
5 – Condição fíísica, colocaação e movvimentação no terreno
o
s os seguintes:
Os temas a aborrdar na preseente secção são
‐
+‐
+
5.. OCORRÊNC
CIAS
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
Capaz de correr do início atéé ao apito final
Boa resistênccia, correndo lo
ongas distânciass
Capaz de spriintar até ao fim
m do jogo (seguiir contra‐ataques rápidos)
Rápida e proaactiva intervenção, se necessáário, para evitarr retaliação ou protesto
Excelente corrrida de costas de modo a manter uma boa visão
v
panorâmicca
Bom estilo dee corrida
Sempre junto
o das jogadas, sem
s
interferir com o seu desen
nrolar (não é attingido pela bola)
Diagonal flexível, com visão lateral paara observar infrações escondidas (puxõ
ões e
empurrões)
I. Diagonal flexxível, alargado ou alongado, mantendo a bola e o desenrrolar do lance entre
árbitro e árbiitro assistente
J. Corre até à área de grande penalidade
p
quaando necessário
o
K. Posicionamen
nto correto em
m lances de bolaa parada
L. Capaz de antecipar o que vaai acontecer (leitura de jogo). Evita correr dessnecessariamen
nte
6 – Colaboraçãão com os árbitros
á
assiistentes e 4º
4 árbitro
Os temas a aborrdar na preseente secção são
s os seguintes:
‐
+‐
+
6.. OCORRÊNC
CIAS
A. Identifica tod
dos os sinais dos assistentes re
eagindo prontamente
B. Boa técnica de
d contacto visu
ual com os árbitros assistentess
C. Boa partilha de autoridadee no seio da eq
quipa de arbitrragem (faltas n
na zona dos árbitros
assistentes)
D. Reconhecimeento correto dos
d
sinais doss assistentes sem interromp
per o jogo (lei da
vantagem, reeconhecimento
o da sinalização de fora‐de‐jjogo) sinalizando que observvou a
bandeira a seer levantada
E. Ausência de contradição co
om o árbitro asssistente (canto
os/pontapés dee baliza, direção dos
lançamentos de linha lateral, etc.)
F. Apoia o árbiitro assistente com um sinal discreto quando ocorre um
m contacto de
e bola
subsequente
G. Ação adequaada e boa comu
unicação nas in
nfrações que occorrem fora do
o campo de visãão do
árbitro (cond
duta violenta) por parte do árb
bitro assistente
H. Ação adequaada e boa comunicação em erros
e
do árbitro
o (por exemplo
o, advertir o joggador
errado, segun
ndo cartão amaarelo a um jogaador sem o resp
petivo cartão veermelho, etc.)
I. Ação imediata quando os árbitros assistentes são criticados por jo
ogadores ou equipa
técnica
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7 – Conselhos e comentárrios sobre a atuação
8 – Desenvolviimento pessoal
nálise e acon
nselhamento, o observad
dor deve ajud
dar o árbitro a melhorar.
Atraavés desta an
Exem
mplos
‐ Estabelecer prioridades (menccionar apenass os pontos ch
have);
‐ Refferir primeiro os aspetos po
ositivos e só depois
d
os aspe
etos a melhoraar;
‐ Refferir conselho
os concretos (baseados em
m acontecime
entos do jogo) que sejam compreensíve
eis e
identificáveis;
‐ Aprresentar soluçções e alternaativas para meelhorar.
O Observador
O
d
deve
fazer obrigatoriam
o
mente uma descrição
d
su
ucinta que ssuporte as notas
n
atrib
buídas.
O observador deve
d
mencio
onar obrigato
oriamente os
o aspetos mais
m positivo
os e aqueles que
deveem merecerr do árbitro ou árbitro assistente
a
esspecial reflexxão por apreesentarem níveis
n
men
nos adequados às exigências da comp
petição.
o
es devem disspensar a attenção nece
essária às qu
uestões analisadas e qu
ue se
Os observadore
poderão tornarr positivameente influen
nciadoras do
o desempenho do árb
bitro ou árbitro
assisstente.
O reelatório (cap
pítulo 1 a 6) e os comeentários (cap
pítulo 7), deevem ser co
oincidentes. Para
aliceerçar a argu
umentação e assegurar que os pon
ntos mencionados se to
ornam fonte
es de
informação fund
damentais paara o treino com vista ao
o aperfeiçoamento tático
o, técnico e físico
f
do árbitro
á
ou árbitro assisttente, o observador devve mencionaar uma brevee conclusão (em
estillo telegráfico
o), referindo dois ou trêss aspetos possitivos e a melhorar.
10 – Desempen
nho do árbitro assistente 1
11 – Desempen
nho do árbitro assistente 2
mportante não negligenciar a informaação a prestaar sobre os árbitros assisttentes.
É im
Deciisões de foraa‐de‐jogo são muitas vezes decisivass em situaçõ
ões de golo. Para além disso,
d
os poderes
p
dos árbitros asssistentes forram aumenttados no que concerne à sinalização de
faltaas. Deste mo
odo, é importante avaliaar a capacidaade dos árbitros assisten
ntes para ap
plicar
essees poderes seem os exceder. O desem
mpenho dos assistentes
a
constitui um elemento crrucial
paraa um bom deesempenho global
g
da equ
uipa.
Página 14
CONSELLHO DE ARBITRRAGEM
Direttivas para Ob
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A UEFA emitiu linhas de orientação parra os árbitross assistentess (conclusões dos seminários
da UEFA).
U
Orien
ntações seguidas pela FPF. O obse
ervador deve remeter‐sse para estaas na
avaliação do desempenho dos árbitro
os assistentes e tambéém em deccisões de cu
ursos
nacionais, em vigor.
Quaando atribuírem notas diferentes devem
d
porm
menorizar, nos
n respetivvos capítuloss, as
diferenças de desempenho,, nomeadam
mente as possitivas, distin
nguindo assiim as prestaações
realizadas.
‐
+‐
+
10 e 11. OCORRÊNCIAS
A. Decisões dee fora de jogo Corretas
C
B. Distinção clara entre fora‐‐de‐jogo ativo e passivo (técnica “esperar parra ver”)
C. Lançamenttos laterais, pon
ntapés de balizaa, pontapés de canto
D.
E.
F.
G.
Adequada sinalização
s
de infrações cometidas mais próxximo do assistente.
Adequada sinalização
s
infraações cometidaas próximo do assistente
a
na
área de graande penalidadee
Correta sinalização de infrrações cometidas nas costas do
d árbitro (cond
duta violenta)
H. Boa orientaação para localiização de falta próximo (fora ou
o dentro) da áárea de grande
penalidadee
I. Não se sobrepõe ao árbitrro nem excede os seus poderees
J. Ajuda nos 9,15m
9
de distân
ncia da linha latteral ou em relaação à bola (sem recorrer a
medição físsica)
K. Apoio nos golos
g
duvidososs. Sinalização clara em situaçõ
ões difíceis.
L. Ajuda na sinalização de su
ubstituições
M. Posicionam
mento alinhada com o penúltim
mo defensor. Movimentação
M
ssuave ao longo da
linha lateraal
N. Atenção e Concentração
C
O. Sinalização clara de acordo com as Leis do
d Jogo e as linh
has de orientaçção da Liga
P. Entrada no campo de jogo
o para lidar com
m situações de conflito
c
Q. Intervenção
o adequada para decisões clarramente incorretas do árbitro
R. Contacto viisual com o árb
bitro
S. Controla o comportamentto na área técnica
T. Uso restrito
o da “mão livre” casos de deciisão difícil e sinais discretos em
m contacto visu
ual
com árbitro
o
12 – Casos esp
peciais
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Direti ivas p para O Observ vador res Ob bs. C2