1. Introduction
Cotton IPM Experience in Mozambique
2010 SEACF MEETING
• The cotton strip intercropping, the chemical pest control
based on economic threshold and appropriate cultural
practices can be an alternative method, witch stimulate
sustainable crop production for smallholder farmers.
• In Mozambique, from 2007 to 2009 were trained about 118
technicians and 962 farmers in a proportion of 75% men
and 25 women in cotton integrated pest and production
management using demonstration plots.
Sandy Creations, Lusaka, Zambia
10 March 2010
By Antonio Chamuene
IPM/FFS Master trainer
IIAM-Mozambique
1
• The participants were selected from 5 provinces (Cabo
Delgado, Nampula, Zambézia, Niassa, Sofala and Tete)
and training was implemented by Cotton Institute of Cotton,
Agrarian Research Institute of Mozambique and Faultily of
Agronomy of Eduardo Mondlane University in collaboration
with Ginner Companies and other Stakeholders.
2
Materials and Methods
2. Effect of Strip Intercropping for Management of the
American bollworm, Helicoverpa armigera Hübner
(Lepidoptera: Noctuidae) on Cotton (Gossypium hirsutum) in
Morrumbala District, Mozambique.
Table 1: Treatments
No.
Main plot
(Cropping system)
Sub-plot
(Insecticide application)
1
Sole cotton (Control)
1.1 Sprayed
1.2 Unsprayed
2
Cotton/ Sorghum
2 1. Sprayed
2.2 Unsprayed
3
Cotton/ Pigeonpea
3.1 Sprayed
3.2 Unsprayed
4
Cotton/ Crotalaria
4.1 Sprayed
4.2 Unsprayed
3
4
American bollworm population densities
Results -Insect pest and natural enemies
20
Eggs of H.
armigera
Larvae of H. Jassids
armigera
Aphids
Syrphids
Green
Lacewing
Spider
Sorghum
14
12
No. of eggs/10 plants
Source
Pigeonpea
10
Crotalaria
8
6
4
2
Cropping
system
0.0005***
0.0048***
0.0043***
0.0164**
0.3111ns
0.3564ns
0.3772
ns
Insecticide
application
0.0000***
0.0000***
0.0000***
0.0000***
0.0000***
0.0059***
0.0025
***
Interaction
0.1962ns
0.1867ns
0.0984*
0.3685ns
ns
ns
ns
CV (%)
16.14
18.76
15.46
12.93
22.63
48.01
48.31
Eggs - untreated
20
16
No. of eggs/10 plants
Tabele2: ANOVA for H. armigera, other minor pests and natural enemies
Eggs - treated
Control
18
0
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Weeks after emergence
Larvae - treated
Control
18
16
Sorghum
14
Pigeonpea
12
10
Crotalaria
8
6
4
2
0
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Weeks after emergence
Larvae - untreated
* Significant at 10% of probability
* * Significant at 5% of probability
** * Significant at 1% of probability
ns not significant
5
6
Cotton yield per plant (g) and per ha (kg)
120
3. Training of Technicians & Farmers
120
100
100
a
a
80
a
• Use Chemical pest control based on economic
thresholdUse of molasses as trap for adult of Lepidoptera:
Demonstration of preparation of trap molasses with the
cotton farmers;
a
80
60
b
60
b
40
40
20
20
0
0
Cotton/
Crotalaria
Cotton/
Sorghum
Sprayed
Cotton/
Peageonpea
Unsprayed
Cotton/
Monocrop
Effect of Cropping System: yield/plant (g)
• Use of “pegboard” for cotton insect monitoring: Training of
farmers on use of “pegboard” for monitoring cotton pest in
the field;
Effect of Insecticide: yield/plant (g)
1200
1200
1000
a
a
a
a
800
a
1000
600
800
400
600
• Weed Control: In some areas the farmers associations
are being trained on use of animal traction for wedding in
combination with other cultural control methods.
b
400
200
200
0
Cotton/
Cotton/
Crotalaria
Sorghum
Cotton
Monocrop
Cotton/
•
7
Use of herbicides (preemergence, post-emergence)
combined with hand weeding are promoted for small scale
8
farmers.
9
10
0
Peageonpea
Unspraed
Sprayed
Effect of Cropping System: yield, kg/ha
Effect of Insecticide: yield, kg/ha
.
Faculdade de A gronomia e EngeNharia Florestal
PROGRAMA DE MANEIO INTEGRADO DE PRAGAS DO
ALGODÃO
PRINCIPAIS PRAGAS DO ALGODÃO EM MOÇAMBIQUE
INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DO ALGODÃO
ESTRATÉGIAS DO MANEIO DE PRAGAS
a) Fases do Desenvolvimento da Cultura
N infas de Jassídeos
D anos de J assídeos
Adultos de Jassideos
Plantula
Larva de Joaninha
Predador de Afídeos
Adulto de Joaninha
P redador de A fídeos
Adulto de Joaninha
Predador de A fídeos
Fase vegetativa
Floração
Formação
de cápsulas
Abertura
de cápsulas
Colheita
b) P eríodo de Ocorrência de Diferentes Pragas do Algodão
Jassideos
Afideos
Lagarta americana
Colónia de A fídeos
D ano de A fídeos
Lagarta vermelha
A dulto de A fídeos
Lagarta espinhosa
Lagarta das folhas
Larva de Chrysoperla cornea
L arva de C hrysoperla cornea
A limentando-se de mosca b ranca
Lagarta Americana
Dano d a Lagarta Americana
A dulto de C . cornea
Manchador de Fibra
A limentando-se de A fídeos
Percevejos p redadores
A dulto de Lagarta Americana
c)01Métodos
Considerar
02
03 ou
04 Estratégias
05
06
07 de08Controlo
09
10 a 11
12
13
1.
N infa e A dulto
P ercevejo A dulto
P redadores de L agartas
L agarta V ermelha
Lagarta Rosada
Dano d a Lagarta Vermelha
D ano d a L agarta R osada
14
15
16
17
Semanas
Orius t risticolor
A limentandose-se de l agarta
Predador de Lagartas
2.
Adulto de L agarta V ermelha
P redador de A fídeos
Lagarta Espinhosa
D ano d a L agarta E spinhosa
Lysiphlebus testaceipes
Parasitoide de A fídeos
Compilado p or:
Amélia Jorge S idumo
Faculdade de Agronomia e E ngenharia F lorestal
Universidade Eduardo Mondlane
Maputo, M oçambique. C. P. 257, T elefax: 21 492176; Email: a [email protected]
D ano do Manchador da F ibra
A dulto do M anchador da F ibra
1.5 cm
25 cm
6.A tábua possuí 5 filas com furos, sendo:
1) A primeira com 24 furos que correspondem ao número total de plantas a observar;
2) Segunda com 18 furos que correspondem a 18 plantas encontradas com colónias
de afídeos;
3) Terceira com 6 furos que correspondem a 6 larvas do total de lagartas (qualquer
espécie);
4) Quarta com 6 furos correspondentes a 6 f ocus de m anchadores da fibra;
5) Quinta com 24 furos correspondentes a 24 predadores (larvas e adultos).
7.
Manchador da Fibra
22
23
24
Importante
observar a
rotação de
culturas (com
leguminosas e
cereais)
Preparo
adequado e
atempado do
solo (Lavoura
profunda e
Gradagem)
Usar variedades
tolerantes a
sugadores, onde
forem
disponíveis
Cultivar o
algodão em
faixas de 80% de
Algodão e 20%
de outras
culturas como
Feijão, Ma pira,
Milho, Algodão,
Crotalária.
P olifaga ( A limenta - se de várias espécias)
6 cm
E retmocerus sp.
Adulto da L agarta das Folhas
21
Semear cedo
(entre 15 de
Novembro a 15
de Janeiro)
A dulto d a L agarta E spinhosa
Parasitoide da Mosca B ranca
D ano d a L agarta das F olhas
20
4.
A ranha P redadora
5.
Lagarta das F olhas
19
3.
A dulto d a Lagarta Rosada
Larva de S irfideo
18
Proceder a
ressementeira 9Monitoria semanal:
12 dias após a
1) Observar 24 plantas por ha.
sementeira (se
segundo o padrão acima indicado
menos que
2) Se o númerotiver
de plantas
infestadas ultrapassar
o número
10 plantas
em
de plantas no “ pegboar” , tratar para
cada 10 metros
a praga específica
Desbaste, 10 a 15
dias após a
e) C olheita e pós Colheita
sementeira (para
Para garantir boa qualidade da fibra, é importante para alem de todos os aspectos
de campo,
1 planta
por
prestar atenção as procedimentos colheita e pois colheita. Para isso recomenda-se:
covacho)
1) Iniciar a colheita quando 2 a 3 cápsulas por planta estiverem abertas, e interromper o processo
8.
Campo livre de
quando houver excesso de humidade,
infestantes.
2) Secar, depois armazenar o algodão em fardos, em lugares secos, frescos e distantes do fogo
Proceder pelo
menos 2 sachas
11
12
13
14
&
Thank You for
10 March 2010
15
16
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