Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Curitiba
PLANO DE ENSINO
CURSO Licenciatura em Matemática
MATRIZ
674
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução nº. 117/10-COEPP
DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR
CÓDIGO PERÍODO
MA77I-Estágio supervisionado 3
MA77I
7
o
AT
00
CARGA HORÁRIA (aulas)
AP
APS
AD
APCC
136
08
00
00
Total
144
AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, APCC: Atividades
Práticas como Componente Curricular.
PRÉ-REQUISITO
MA76I-Estágio supervisionado 2
EQUIVALÊNCIA
Não existem disciplinas equivalentes
OBJETIVOS
Fazer a análise reflexiva da prática, por meio de observação participante em salas de aula de Matemática da educação de
jovens e adultos, considerando princípios e critérios usados pelos professores regentes na seleção e organização dos
conteúdos matemáticos adotados. Analisar o uso de estratégias para atender às diferenças individuais de aprendizagem dos
alunos, especialmente em se tratando de alunos com experiências de vida e no mundo do trabalho. Elaborar e implementar,
por meio de um projeto de trabalho e/ou sequência didática, ações de regência, em salas de aula de Matemática na educação
básica.
EMENTA
Observação participante de aulas de matemática em instituições de ensino ou em outras comunidades educacionais de
educação de jovens e adultos; elaboração, implementação e avaliação de planos de ensino, em situações reais; estágio de
regência na educação básica - ensino fundamental e médio, em escolas públicas; registro reflexivo das atividades de regência
baseado no estudo de referências teóricas que possibilitem formular propostas para os problemas identificados relativamente à
profissão docente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM
1
2
EMENTA
CONTEÚDO
1.1 Observar de modo analítico e crítico as aulas de professores de
Observação participante de aulas de
Matemática em educação de jovens e adultos.
matemática em instituições de ensino ou em
1.2 Participar das aulas de Matemática em educação de jovens e
outras comunidades educacionais de
adultos.
educação de jovens e adultos
Elaboração, implementação e avaliação de
planos de ensino, em situações reais
3
Estágio de regência na educação básica ensino fundamental e médio, em escolas
públicas
4
Registro reflexivo das atividades de regência
baseado no estudo de referências teóricas
que possibilitem formular propostas para os
problemas identificados relativamente à
profissão docente.
2.1 Avaliação crítica de planos de aula de Matemática para o ensino
fundamental primeiro ciclo.
2.2 Avaliação crítica de planos de aula de Matemática para o ensino
fundamental segundo ciclo.
2.3 Avaliação crítica de planos de aula de Matemática para o ensino
médio.
3.1 Ministrar, em regime de estágio, aulas de Matemática para o ensino
fundamental primeiro ciclo.
3.2 Ministrar, em regime de estágio, aulas de Matemática para o ensino
fundamental segundo ciclo.
3.3 Ministrar, em regime de estágio, aulas de Matemática para o ensino
médio.
4.1 Realizar reflexões sobre a prática docente em aulas de Matemática
para o ensino fundamental primeiro ciclo.
4.2 Realizar reflexões sobre a prática docente em aulas de Matemática
para o ensino fundamental segundo ciclo.
4.3 Realizar reflexões sobre a prática docente em aulas de Matemática
para o ensino médio.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Ações que possibilitem ao licenciando adquirir conhecimentos matemáticos específicos, estudar e experimentar modelos
didáticos e de pesquisa vivenciando situações que o capacitem para a sua futura prática profissional.
AULAS TEÓRICAS
Não há.
O professor deve apresentar uma descrição detalhada de como vai efetivar a aprendizagem.
AULAS PRÁTICAS
Elaboração e implementação, por meio de um projeto de trabalho e/ou sequência didática, de ações de regência, em salas
de aula de Matemática na Educação Básica. Análise reflexiva da prática, por meio de observação participante em salas de
aula de Matemática da educação de jovens e adultos, considerando princípios e critérios usados pelos professores regentes
na seleção e organização dos conteúdos matemáticos adotados.
Conforme estabelecido no Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Matemática.
O professor deve apresentar uma descrição detalhada de como vai efetivar a aprendizagem.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
São as atividades desenvolvidas sob a orientação e supervisão de docentes e realizadas pelos discentes, em horários
diferentes daqueles destinados às atividades presenciais. As atividades devem ser planejadas pelo docente, observando a
carga horária prevista.
O professor deve apresentar uma descrição detalhada de como vai efetivar a aprendizagem.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
NÃO HÁ.
O professor deve apresentar uma descrição detalhada de como vai efetivar a aprendizagem.
ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR
Não há.
O professor deve apresentar uma descrição detalhada de como vai efetivar a aprendizagem.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O rendimento escolar será apurado através de:
I.
verificação da frequência, quando couber;
II.
avaliação do aproveitamento acadêmico.
A aprovação nas disciplinas presenciais dar-se-á por Nota Final, proveniente de avaliações realizadas ao longo do semestre
letivo, e por frequência.
Considerar-se-á aprovado na disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e
Nota Final igual ou superior a 6,0 (seis), consideradas todas as avaliações previstas no Plano de Aula do Professor da
Disciplina.
Por se tratar de atividades de estágio, desenvolvidas no campo de estágio indicado pela Universidade, nesta disciplina não
há provas finais ou de recuperação de notas. Também não são permitidas faltas ou o não cumprimento das horas de estágio
previstas.
Conforme estabelecido no Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Matemática.
Descrição detalhada das formas de avaliação da disciplina/unidade curricular. Devem ser apresentadas as datas e as
formas das avaliações a serem realizadas no semestre/ano e descritos os critérios de composição da nota final.
REFERÊNCIAS
Referências Básicas:
FIORENTINI, D.(org.). Formação de professores de Matemática: explorando novos caminhos com outros olhares.
Campinas: Ed. Mercado de Letras, 2003.
FIORENTINI, D., NACARATO, A. M. (orgs.). Cultura, formação e desenvolvimento profissional de professores que
ensinam matemática. Campinas, SP: Musa, 2005, p. 89-105.
PIMENTA, S. G; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2012.
Referências Complementares:
BICUDO, M. A. V.; BORBA, M. C. (orgs.). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.
BICUDO, M. A. V. (org.). Formação de professores: da incerteza à compreensão. São Paulo: EDUSC, 2003.
BICUDO, M. A. V. (org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: ed. Unesp, 1999.
PAIS, L. C. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 3 ed. Belo Horizonte - MG: Autêntica. 2011.
PARRA, C., SAIZ, I. (orgs.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Recomenda-se ao professor que indique aos discentes uma estimativa de horas semanais de dedicação extraclasse
para o tempo individual de estudo.
Demais orientações relevantes para a disciplina/unidade curricular que o professor julgar importante.
Assinatura do Professor
Assinatura do Coordenador do Curso
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