A Implantação da Gestão Local no
Município de Contagem
¨Ao modelar um governo para ser exercido
por homens sobre homens, a maior
dificuldade é esta: primeiro, é preciso
aparelhar o governo para que controle os
governados; o passo seguinte é fazêfazê - lo
controlar-- se a si mesmo¨.
controlar
James Madison
1
Saúde da Família
Entender o Saúde da Família como
estratégia estruturante da Atenção Primária
em Saúde significa repensar práticas, valores
e conhecimentos de todas as pessoas
envolvidas no processo de produção social
de saúde
Gerenciamento na Atenção Primária
de Saúde
A Equipe de Saúde da Família é um eixo
fundamental no gerenciamento dos cuidados da
Atenção Primária de Saúde por estar inserida
num processo que não se enquadra nas
tradicionais formas funcionalistas de
gerenciamento em saúde. Permite ainda, uma
organização com autonomia e novos
profissionais atuando.
2
A concretização das ações gerenciais nas Equipes de
Saúde da Família depende da capacidade de
institucionalização de novos valores centrados no SUS,
agregados ao valor social e as finalidades para atender
necessidades e problemas de saúde no cotidiano do
viver individual e social da comunidade adscrita
adscrita..
Depende ainda, das relações de poder para imporimpor-se e
estabelecer--se enquanto prática social aceita, necessária
estabelecer
e importante no conjunto de práticas de saúde, em um
campo gerencial historicamente centralizado e
excessivamente normatizado pela instância municipal,
estadual e federal de saúde (Antunes,2001)
Gerenciamento
Um processo por meio do qual um grupo
cooperativo de pessoas de uma instituição
dirigem suas metas e objetivos comuns, e um
instrumento ( de trabalho ), capaz de política e
tecnicamente, organizar este processo no sentido
de tornátorná-lo o mais qualificado e produtivo na
oferta de uma assistência universal, igualitária e
integral ( Barros, 1994)
3
O Município de Contagem
4
O Município de Contagem
n
n
n
n
População estimada de 556.623 habitantes
IBGE (2002)
Extensão Territorial: 132,1 km 2 – zona urbana
63,1 km 2 _ zona rural
195,2 km 2 _ total
Principal atividade econômica: o setor industrial.
Modelo de gestão plena do sistema municipal de
Saúde
Organização da Assistência de Saúde
n
n
n
n
n
n
n
n
n
n
n
07 Distritos sanitários
18 Unidades básicas de Saúde
86 Equipes de Saúde da Família
03 Unidades de Atendimento Imediato de Urgência
01 Unidade de Atendimento Imediato de Média Complexidade
01 Centro de Consultas Especializadas
01 Centro de Referência da Mulher
01 Centro de Referência de Saúde do Trabalhador
02 Centros de Atenção Psicossocial
01 Maternidade Municipal
01 Hospital Municipal
5
Ciclo de Ações Gerenciais
Definir grupos populacionais
Avaliar condições de vida e causas dos problemas de saúde
Coletar e registrar as informações
Produzir informações
Interpretar e divulgar informações
Avaliar o nível de saúde
Identificar grupos de risco
Definir problemas de saúde prioritários
Escolher alternativas de intervenção
Implementar melhorias
Estimar aumento no acesso e cobertura
Avaliar efetivamente a redução de problemas de saúde
Identificar mudanças no nível de saúde de população
Justificativa
n
Centralização das ações gerenciais;
n
Ausência de diagnóstico preciso e dinâmico;
n
Proposta de trabalho distante da real necessidade da comunidade;
n
Ações desenvolvidas sem sistematização;
n
Dificuldade dos profissionais para avaliar o impacto
das ações, bem como custo/benefício
custo/benefício..
6
Objetivos Gerais
Implantar a estratégia da gestão local
nas Equipes de Saúde da Família
visando a reorganização do
processo de trabalho através do
planejamento e gestão dos
cuidados primários em saúde.
Objetivos Específicos
n
Descentralizar as ações de saúde a nível distrital e local;
n
Organizar as ações de saúde nas equipes de saúde da família;
n
Democratizar as metas estabelecidas nas pactuações/portarias/protocolos
pactuações/portarias/protocolos;;
n
Envolver todos os trabalhadores no processo de tomada de decisão;
decisão ;
n
Promover discussão sobre o processo de trabalho;
n
Reduzir conflitos entre gestor/trabalhador/comunidade
gestor/trabalhador/comunidade;;
n
Divulgar o processo de trabalho;
n
Estimular a criatividade dos trabalhadores para propor soluções dos problemas;
n
Tornar as reuniões mais participativas;
n
Promover discussão entre os trabalhadores sobre a relação custo/benefício das ações de saúde;
n
Racionalizar o uso dos Sistemas de Informações.
7
Metodologia
Etapa 1
Diagnóstico de atuação das
Equipes
de Saúde da Família
Produção das Equipes de Saúde da Família - Jan-Dez/2003 - Município de Contagem
Oferta de
consultas
médicas
0,90 1,50
Média
mensal de
consultas
médicas
279 400
Resultados alcançados
Média
mensal de
consulta do
enfermeiro
232 300
Média
mensal de
atividades
de educação
para saúde
15 40
Resultados esperados
Média mensal
de visitas
domiciliares do
profissional
de nível
superior
21 85
Oferta de visitas
Domiciliares do
ACS por família
0,65 0,60
Fonte: SIAB 2003
8
Acompanhamentos Real izados pelos ACS´s
Jan – Dez/2003 – Município de Contagem
100%
% de diabéticos acompanhados
91,52
% de hipertensos acompanhados
87,32
% de pessoas com tuberculose
acompanhadas
85,37
% de pessoas com hanseníase
acompanhadas
92,31
% de gestantes acompanhadas
97,94
% de gestantes que iniciaram
o pré-natal no 1° trimestre
82,83
% de crianças menores de 1 ano
com vacinação em dia
97,12
% de crianças de 1 a menores de
2 anos com vacinação em dia
96,66
% de crianças menores de 1 ano
pesadas
81,08
% de crianças de 1 a menores de
2 anos pesadas
75,44
Resultados esperados
Resultados alcançados
Fonte: SIAB - 2003
Informações de Saúde das Equipes de Saúde da Família
Jan – Dez/2003 – Município de Contagem
% de gestantes menores de 20 anos
cadastradas
20,18
19,91
65,61
65,30
% de crian ças de até 4 meses em
aleitamento materno exclusivo
% de crian ças com baixo peso ao
nascer
12,69
11,52
% crianças menores de 1 ano
desnutridas
8,93
7,19
% de crian ças de 1 a menores de
2 anos desnutridas
19,91
13,88
% de crian ças menores de 2 anos
que tiveram diarréia
6,15
6,46
% de crian ças menores de 2 anos
que tiveram IRA
9,74
11,34
Resultados 2002
Resultados 2003
Fonte: SIAB - 2003
9
Aspectos que facilitam o desenvolvimento das ações de saúde
Reuniões semanais nas equipes para organização das ações de saúde
Treinamento do programa ¨Mamamiga¨ com o objetivo de acompanhamento das mulheres em idade fértil para
prevenção e detecção precoce do CA de mama
As atividades educativas desenvolvidas na sala de espera durante o acolhimento da demanda espontânea
A contratação de alguns ACS da rede municipal como auxiliar administrativo das equipes por ser um profissional
que já entende a proposta da estratégia de saúde da família
O interesse e as habilidades dos ACS nas atividades educativas melhoraram a produção das equipes e o impacto
positivo das ações de saúde
Ação Local
Ação
Distrital
X
X
X
X
X
X
X
X
X
A boa estrutura física das unidades de saúde melhorou a organização do trabalho
A boa integração entre os profissionais das equipes
A boa integração dos profissionais com a comunidade
O reconhecimento por parte da comunidade do bom trabalho realizado pelas equipes
O Bom relacionamento com a gerência distrital e a presença ativa desta tem ajudado na resolução de problemas
e organização do trabalho
A cobertura de 100% da população a ser assistida pelas equipes de saúde da família nos distritos ajudam na
organização das ações distritais
A oferta de serviços compatíveis com as necessidades da população
Maior acesso do usuário aos serviços de saúde
Maior adesão do usuário as ações estratégicas do saúde da família
A assiduidade, pontualidade, boa comunicação e responsabilidade dos profissionais das equipes
A organização do fluxo de acolhimento da demanda espontânea
O bom relacionamento das equipes que dividem o mesmo espaço de uma unidade de saúde
Maior resolutividade dos ACS nas visitas domiciliares
O bom desempenho dos profissionais nas ações educativas
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
O trabalho com a equipe completa
O foco da estratégia de saúde da família ser o trabalho do ACS
A implantação do programa bolsa família/ bolsa alimentação ajudou no trabalho das equipes com as mães e as
crianças
X
O bom relacionamento com as lideranças comunitárias
X
O planejamento das ações ajudou no desenvolvimento de ações prioritárias e na continuidade destas
X
A utilização dos espaços sociais para o desenvolvimento das atividades educativas
X
A instalação da gerência distrital em um novo espaço físico
A integração dos serviços as instituições de ensino tem melhorado a organização do trabalho
X
X
X
X
X
X
X
X
X
O bom relacionamento dos profissionais de apoio da gerência distrital com as equipes
O alcance das metas pactuadas por parte de algumas equipes estão relacionadas ao bom entrosamento
O apoio dos médicos de algumas equipes as comunidades que estão sendo assistidas por unidades que estão
sem o profissional
As ações das equipes são desenvolvidas também por habilidades e não só por questões hierárquicas e por
categorias
Outros
X
O curso de capacitação dos ACS em dezembro de 2003 melhorou o desempenho destes profissionais
Os treinamentos e capacitações realizados em 2003 motivaram os profissionais das equipes
ausência da pré-consulta de enfermagem no fluxo de trabalho da equipe facilitou a participação dos auxiliares de
enfermagem nas ações da estratégia de saúde de família
Ação
Central
X
X
X
X
X
X
X
10
Aspectos que dificultam o desenvolvimento das ações de saúde
Falta de planejamento e avaliação das ações de saúde por parte dos profissionais
A alta demanda de entrega de consultas especializadas aos usuários comprometendo as demais
ações
Dificuldade na marcação de consultas especializadas do usuário
Desorganização na marcação de retorno do paciente as consultas especializadas
Oferta insuficiente e/ou falta de material de consumo, medicamentos e equipamentos
Baixa qualidade dos exames complementares
A Manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos e imóveis é precária
Pouco interesse da comunidade das ações educativas
Falta do profissional médico, ACS, auxiliar de limpeza em algumas equipes e demora na
contratação dos mesmos
Pouca atuação dos profissionais nas atividades educativas
Alguns profissionais não desenvolvem as funções inerentes a estratégia de saúde da família
Não realização de reuniões entre os profissionais de algumas equipes para organização dos
trabalhos
Pouca integração e cooperação de alguns profissionais
Dificuldade de entrosamento dos médicos com os demais profissionais
Alta rotatividade do profissional médico
Registro incorreto das ações realizadas
Baixa auto-estima dos ACS por problemas contratuais
Áreas de abrangência de difícil acesso para os profissionais e com cobertura populacional acima do
preconizado
Pouco recurso para o desenvolvimento das atividades educativas
Mais valorização das ações do médico que as demais ações da estratégia de saúde da família por
parte da comunidade, e profissionais com perfil para o atendimento individual
Desinteresse e desrespeito da comunidade com a equipe
Unidades de saúde com espaço físico precário e limitado para o trabalho coletivo e em equipe
Sobrecarga de trabalho para o enfermeiro
O ACS assume muitas atividades inerentes a outros profissionais
Impontualidade, falta ao serviço e excesso de licenças médicas por parte de alguns profissionais
Dificuldade na organizar as ações nas equipes que dividem a mesma unidade de saúde
Dificuldades em trabalhar nas áreas de domínio dos traficantes de drogas
Dificuldade em trabalhar próximo de unidades de atenção secundária e terciária devido a maior
demanda espontânea de pacientes
Excesso de improvisação para o desenvolvimento de algumas atividades
Dificuldade de acesso da comunidade a unidade por questões geográficas
Dificuldade de assistir aos acamados devido a precariedade dos serviços de apoio
Falta de uniforme, crachá, boné e filtro solar para os ACS
Dificuldade de organizar o fluxo de acolhimento da demanda espontânea nas unidades
Pouca capacitação e treinamentos para os auxiliares de enfermagem
Alguns procedimentos de enfermagem realizados não são contemplados no SIAB
Dificuldade de registros em dois sistemas de informações: SIAB e SIGAB
Pouca integração entre os profissionais dos níveis distritais de atenção a saúde
Falta de trabalho intersetorial no município com as demais secretarias, ONGs e lideranças
comunitárias
Dificuldade em atualizar o cadastro das famílias pela alta rotatividade das mesmas
Não preenchimento das contra-referências por parte dos médicos dos outros níveis de atenção
Valorização dos dados de produção da equipe sem considerar as dificuldades para atingir as metas
pactuadas
Ação
Local
Ação
Distrital
Ação
Central
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
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x
x
Outros
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X
X
Etapa 2
Levantamento dos dados e
instrumentos para orientação das
Equipes de Saúde da Família quanto
ao desenvolvimento do projeto
11
ROTEIRO DO PLANO DE ATUAÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA
1- Planejamento das ações:
ð
ð
ð
ð
Cronograma de reuniões da equipe/semestre;
Forma de registro das ações;
Profissionais/atores sociais envolvidos nas ações;
Forma de avaliação do trabalho na ESF.
2- Acolhimento:
ð Fluxo de acolhimento da ESF para demanda espontânea, definindo horário,
profissionais da ESF envolvidos, forma de registro, forma de avaliação.
3- Ações coletivas:
ð
ð
ð
ð
Cronograma das ações coletivas realizadas pelas ESF no semestre
Profissionais / atores sociais envolvidos;
Forma de registro;
Detalhar em cada grupo / reunião os seguintes pontos:
•
Instrutor (es)
•
Tema(s)
•
Dinâmica (s)
•
Estratégia (s)
•
Público Alvo
•
Objetivo
•
Forma de avaliação
•
Forma de registro
•
Duração
•
Quantidade de participantes
•
Local
4- Visitas Domiciliares:
ð Fazer a média de visitas domiciliares por profissional da ESF no semestre;
ð Fazer a média de oferta de visitas domiciliares por família no semestre
(Fonte:PMA2 / SSA2 / FichaA);
ð Forma de registro das visitas domiciliares;
ð Estudos de casos programados (tema/situação);
ð Cronograma de visitas domiciliares dos profissionais da ESF;
ð Forma de avaliação / repasse das informações das visitas domiciliares.
Etapa 3
Execução do projeto nas
Equipes de Saúde da Família
n
Elaboração e análise do perfil sóciosócio-sanitário da comunidade da
área de abrangência através da identificação das condições de
saúde, fatores determinantes e doenças referidas;
n
Coleta de dados epidemiológicos através dos instrumentos de
registro das ações das Equipes de Saúde da Família;
n
Definição de prioridades através da identificação das condições
de saúde, fatores determinantes e doenças referidas;
n
Elaboração do plano de atuação para 2004.
12
Etapa 4
Análise do trabalho desenvolvido
pelas Equipes de Saúde da
Família
13
Etapa 5
Reestruturação dos planos de saúde
locais e acompanhamento das
ações, resultados e impactos
Etapa 6
Estabelecimento de comissão formada
por representantes das categorias
profissionais das Equipes de Saúde da
família e dos demais níveis de atenção
do distrito, para consolidação do perfil
sócio-sanitário , diagnóstico de atuação
e plano de saúde distrital
14
Etapa 7
Formação de grupos de estudos formados por
representantes das categorias profissionais para
estruturação dos fluxos de trabalho nas Equipes
de Saúde da Família visando a organização do
acolhimento, visitas domiciliares, atividades
educativas, instrumentos de registros, reuniões,
sistema de informação, normas, rotinas e
protocolos, e capacitações em serviço
Etapa 8
Elaboração de estratégias visando a
organização do processo de trabalho nas
Equipes de Saúde da Família e,
conseqüentemente, propiciar ações
desenvolvidas de acordo com o projeto
ético-político da estratégia Saúde da
Família e princípios norteadores da saúde
como eqüidade, eficácia, eficiência e
efetividade
15
Etapa 9
Avaliação do projeto da gestão local
Produtos e resultados alcançados
n
n
n
n
n
n
n
n
n
n
n
Maior integração entre profissionais e a gerência a nível de distrito
distrito sanitário;
Maior estímulo dos profissionais na tomada de decisões e implementação
implementação das
ações;
Maior informação dos profissionais sobre as metas a serem alcançadas;
alcançadas;
Maior sensibilização dos profissionais quanto a importância da sistematização
s istematização das
ações;
Compreensão da auto
auto--gestão/gestão participativa nos espaços democráticos de
saúde;
Utilização de propostas inovadoras nas práticas de saúde;
Utilização racional do sistema de informação;
Redução de conflitos no processo de trabalho;
Levantamento de propostas para melhor oferta de serviços à população;
população;
Integração do projeto de gestão local na proposta de humanização da gestão de
saúde municipal.
Maior produtividade e resolutividade das ações;
16
Recomendações
n
Capacitação das gerências distritais para o gerenciamento participativo;
participativo;
n
Implantação de apoio técnico nos distritos sanitários;
n
Implantação de conselhos locais de saúde;
n
Garantia de infrainfra-estrutura para organização do processo de trabalho e ampliação do
do
projeto nos demais distritos sanitários;
n
Implantação de normas, rotinas, fluxos e protocolos com a participação
participação dos diversos
profissionais;
n
Implantação por parte dos gestores estaduais e federais de políticas
políticas de saúde integradas
e compatíveis com a realidade municipal, desenvolvidas com os princípios
princípios
democráticos salientados na proposta em questão;
n
Necessidade de estabelecimento de uma política de recursos humanos
humanos visando a
redução da rotatividade de profissionais nas equipes de saúde da família.
A força não é apenas uma questão territorial e de
população numerosa, a vitória não é apenas uma
questão de armamento eficiente, a segurança não
implica só muralhas altas e valas profundas,
autoridade não é simplesmente dar ordens estritas e
aplicar punições freqüentes. Os que estruturam uma
organização viável sobreviverão a despeito de
serem pequenos, enquanto que aqueles que
instituem uma organização moribunda perecerão
mesmo sendo grandes.
Sun Tzu
17
n
Contato:
Telefone: (31) 33523352- 5267 ( Contagem )
(31) 96759675-6755 ( Rosângela )
n
e-mail: [email protected]
n
n
Referências bibliográficas
n
Associação Paulista de Medicina. SUSSUS- O que você precisa saber sobre o Sistema único de Saúde,
volume 1. São Paulo: Editora Atheneu
Atheneu,, 2002.
n
Mendes, Eugênio Vilaça
Vilaça.. Uma Agenda Para Saúde, 2ª edição pág. 99 a 221.
n
Mendes, Eugênio Vilaça
Vilaça.. Os grandes dilemas do SUS - Salvador: Casa da Nova Editora, 2001.
n
Moscovici , Fela
Moscovici,
Fela.. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano, 6ª edição
edição – Rio de
Janeiro: José Olympio, 2001
n
Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa Saúde da Família, Brasília,2001
n
Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem, Brasília, 2001.
n
Nassuno, Marianne. O Controle Social na Organizações Sociais de no Brasil..
Nassuno,
Brasil.. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 2001.
n
Vaughan & Morrow
Morrow,, RH Epidemiologia para os municípios: Manual para gerenciamento dos
Distritos Sanitários, 2ª edição. São Paulo: Editora Hucitec
Hucitec,, 1997.
18
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O Município de Contagem - DAB