Linguagem JavaScript
Programação na Internet
Secção de Programação - ISEL-DEETC-LEIC
Luis Falcão - [email protected]
Nuno Datia – [email protected]
Autores e contributos
• Autores
– Jorge Martins
– Carlos Guedes
• Contributos
– Luís Falcão
– Paulo Pereira
– Pedro Félix
2000 - 2006
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História da JavaScript
• Desenvolvida por Brendan Eich da Netscape, como a
linguagem de script para páginas no Netscape2
• Versão Standard actual: ECMAScript - Edition 3
–
http://www.ecma-international.org/publications/standards/Ecma-262.htm
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3
Tipos de dados
Tipos
Primitivos
Nome do tipo
Descrição
Boolean
Tipo lógico
Number
Floating point a 64 bit
String
Seq. de 0 ou mais caracteres Unicode.
Strings literais são delimitadas por “” ou por ‘’
Objectos
Tudo excepto os tipos primitivos são objectos
• Notas sobre o sistema de tipos:
–
Não existe tipo inteiro
• Divisão entre dois números produz número real (fraccional)
–
Não existe tipo para representar caracteres
• Um carácter é uma string de dimensão 1
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Valores primitivos
Tipos
Nome do
tipo
Exemplo
Not a Number é o resultado
de uma expressão com um
operando que não pode ser
convertido em valor numérico
var a = NaN;
var a = 10 / "x";
// a assume valor NaN
Infinity
Representação de um valor
infinito
var a = Infinity;
var a = 10/ 0;
// a assume valor Infinity
true
Valor lógico verdadeiro
var b = true;
false
Valor lógico falso
var b = false;
undefined
conteúdo de variáveis não
iniciadas
var a;
// a assume valor Undefined
null
representa o não valor, ou seja a
inexistência de valor associado a
uma variável
var a = null;
// x tem um não valor, ou seja
null
NaN
Number
Boolean
Descrição
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Literais
• Literais são usados em JavaScript para representar valores. Chamam-se
literais por que são colocados literalmente no texto do programa. Existem
os seguintes literais:
 Números (Numbers)
Ex: 42, 0xFFF, -345.
 Literais booleanos
Ex: true, false.
 Literais floating-point
Ex: 3.1415, -3.1E12, .1e12, 2E-12
 Cadeias de carácteres (strings) literais
Ex: "one line \n another line"
'another string literal'
 Arrays literais
Ex: ["French Roast", "Columbian",
Ex: ["Lion", , "Angel"]
 Objectos literais
apresentados mais tarde
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"Kona"]
É possível omitir valores do
array colocando vírgulas sem
expressão associada. Essas
posições do array ficam com o
valor null
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Objectos
var myHashtable = { };
var myHashtable = new Object();
• Em JavaScript um objecto é um contentor de pares
nome/valor, ou seja é uma hashtable
• Suporta duas formas de acesso para leitura e escrita de valores
– Subscript notation e dot notation
– Na dot notation é necessário que a chave seja um identificador válido
em JavaScript
// Afecta a variável 'myHashtable' com uma referência para uma nova hashtable
var myHashtable = { };
// O mesmo que na linha anterior, mas com notação semelhante ao Java
var myHashtable = new Object();
myHashtable["name"] = "Carlos Guedes";
// subscript notation
myHashtable.salaCCISEL = 8;
// dot notation
var s = myHashtable["salaCCISEL"];
var n = myHashtable.name;
// Sintaxe da instrução for para enumerar as "chaves" (propriedades) do objecto
for(var n in myHashtable) {
document.writeln("<p>" + n + ": " + myHashtable[n] + "</p>");
}
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Objectos – notação literal
•
Outra forma de criar objectos é através da notação literal
– Forma compacta de criar objectos
•
A descrição de um objecto é um conjunto de pares nome-valor separados por
vírgula, dentro de chavetas.
– Os nomes podem ser identificadores ou strings seguidos de ':' (dois pontos). Devido a um
erro na definição da linguagem, as palavras reservadas da linguagem não podem ser
usadas na forma de identificadores, mas podem ser usados na forma de string.
– Os valores podem ser literais ou expressões de qualquer tipo.
var myHashtable = { name : "Carlos Guedes", salaCCISEL : 8 };
return {
event: event,
op: event.type,
to: event.srcElement,
x: event.clientX + document.body.scrollLeft,
y: event.clientY + document.body.scrollTop
};
var emptyObject = { };
•
Os objectos literais são a base do formato JavaScript Object Notation (JSON)
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var arr1 = [ ];
var arr2 = new Array();
Arrays (1)
•
•
•
•
São objectos, logo hash tables
São esparsos e heterogéneos
Não é necessário indicar a dimensão na construção
Crescem automaticamente (como vectores em java ou ArrayList em
.NET)
• Os valores são obtidos através de uma chave numérica (para as posições do
array, para as restantes chaves é usada a notação normal dos objectos)
• A principal diferença relativamente aos objectos é a existência da
propriedade length
–
Tem um valor superior em 1 unidade ao maior índice atribuído
• Índices começam em 0
• Não são tipificados
• Quando um novo item é adicionado a uma posição ‘n’ superior à maior
existente, a propriedade length fica com o valor ‘n’+1
• Suportam duas formas de criação: literal e comum para objectos
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Arrays (2)
// Criação de arrays
var myArray = [];
// notação literal
var myArray = new Array(); // notação de objecto
var arrayWithSize = new Array(10); // O Array é iniciado 10 valores undefined
// Notação literal
var myList = ['oats', 'peas', 'beans', 'barley'];
var month_lengths = [31, 28, 31, 30, 31, 30, 31, 31, 30, 31, 30, 31];
var slides = [
{url: 'slide0001.html', title: 'Looking Ahead'},
{url: 'slide0021.html', title: 'Summary', soccerClub: 'SLB'},
5
];
// Adição de um elemento por afectação
myList[i + 6] = "SLB";
// Exemplo
var diasDaSemana = [ "domingo", "segunda", "terça", "quarta",
"quinta", "sexta", "sábado" ];
var dias = "";
for(var i = 0; i < diasDaSemana.length; ++i)
dias += diasDaSemana[i] + "\n";
alert(dias);
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Funções (1)
• Funções em JavaScript são como as funções da linguagem C
• Na chamada a funções não é necessário passar todos os
parâmetros indicados na definição da função
–
–
Os parâmetros actuais em falta ficam com valor undefined
Os parâmetros actuais adicionais estão acessíveis via array arguments
• Facilita a criação de funções com parâmetros opcionais
// Função de recebe qualquer número de argumentos
function sum() {
var total = 0;
for (var i = 0; i < arguments.length; ++i) {
total += arguments[i];
}
return total;
}
• Suportam a definição de funções internas
• Em JavaScript, as funções são “first class objects”
–
Podem ser guardados em objectos e passados como parâmetros
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Funções (2)
• Existem três formas de definir funções
• operador function
function name (argumentList) block
– Operador prefixo que produz um objecto função
– O nome é opcional
• Útil para realizar funções recursivas
• Quando é omitido a função designa-se por função anónima
• Útil quando é necessário passar uma função como parâmetro (callbacks)
function visitInArray(arrayObject, observer) {
for(var i = 0; i < arrayObject.length; ++i) {
var elem = arrayObject[i];
if(typeof(elem) == "number") observer(elem);
}
}
Utilização de uma
função anónima
(function operator)
visitInArray([1, 2, "3", 4, 5], function (x) { alert(x * x); });
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Funções (3)
• Instrução function
function name (argumentList) block
– Cria uma função, com determinado nome, no contexto actual
– É possível criar funções dentro de outras (ver mais em Closures)
– É uma forma compacta de utilização do function operator (com nome)
var name = function name (argumentlist) block ;
• Construtor de function
new Function(strings...)
– Recebe strings com os argumentos e o corpo da função, retornado um objecto função
– Não é fácil definir o corpo da função em termos de uma string, principalmente quando
este tem strings
– É ineficiente, pois é necessário ser compilada de cada vez que é utilizada
! Esta forma não deve ser utilizada !
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Objectos e a keyword this
• Uma função é um objecto (logo, uma hashtable)
• Pode conter membros (propriedades)
– Pode conter os seus próprios dados
– Pode ter o papel de classe, de construtor e de contentora de métodos
relacionados
– Pode ser membro de outro objecto (quando é membro de um objecto
designa-se de método)
– Existe uma variável de nome this que contém a referência para o
objecto usado para chamar a função
foo.bar();
// em bar, this é foo
do.re.mi.fa(); // em fa o objecto é do.re.mi
– Numa chamada “global”, this é uma referência para o Objecto Global
function f1() { . . . };
f1();
// em f1, this é o Objecto Global
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Funções Construtoras
• As funções usadas na iniciação de objectos são designadas de “Funções
Construtoras”
• Numa chamada a uma função construtora, a sequência de chamadas é
ligeiramente diferente de uma chamada normal
– É chamada com o operador prefixo new
•
•
•
•
•
O operador new altera o significado de this na
função. Nesta situação representa o objecto que foi
criado
O construtor do objecto deve iniciar (criar) os seus
membros
O construtor retorna implicitamente o novo objecto
(this) a não ser que existe um return explicito
Os objectos criados têm uma ligação (não
acessível) directamente para o protótipo da função
construtora (ver protótipos à frente)
É convenção as funções construtoras terem um
nome iniciado por maiúscula
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// Definição de um Ponto
function Point(x,y1) {
this.x = x;
this.y = y1;
this.add
this.x
this.y
return
}
= function(p) {
+= p.x;
+= p.y;
this;
}
// Teste
var p = new Point(2,3);
var p1 = new Point(4,5);
p.add(p1);
// p.x = 6; p.y = 8;
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Objectos e Funções construtoras nativas da linguagem
Função
construtora
F. Construtora
Descrição
Object

Função construtora de objectos genéricos
Function

Função construtora de objectos função
Array

Função construtora de objectos array
String

Função construtora de objectos string
Boolean

Função construtora de objectos booleanos
Number

Função construtora de objectos numéricos
Date

Função construtora de objectos que representam um instante temporal
com precisão até aos milissegundos
RegExp

Função construtora de objectos que representam expressões regulares
Error

Função construtora de objectos que representam erros
Math
X
Objecto cujas propriedades são funções e constantes matemáticas
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Protótipos
• Os objectos função têm a propriedade prototype
• Quando uma função é usada como função construtora, os
objectos construídos ficam com uma ligação implícita (não
acessível programaticamente) para o protótipo da função
construtora
• No acesso às propriedades de um objecto, se esta não for
encontrada, é percorrida a cadeia de protótipos até ser
encontrada, ou até a cadeia terminar (ver à frente)
• A utilização da cadeia de protótipos disponibiliza o mecanismo
herança baseada em protótipos (objectivos semelhantes à
herança das linguagens OO - ver à frente).
• É possível acrescentar novas propriedades aos protótipos das
funções construtoras nativas
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Protótipo explícito
Diagrama de protótipos
Protótipo implícito
function CF() {
this.a = "aaa";
this.b = "bbb";
}
CF.c = "ccc";
CF.prototype.foo = "foo";
CF
CFprototype
prototype
prototype
“ccc”
c
foo
“foo”
var c1 = new CF();
var c2 = new CF();
var c3 = new CF();
c1
c2
constructor
c3
constructor
constructor
a
“aaa”
a
“aaa”
a
“aaa”
b
“bbb”
b
“bbb”
b
“bbb”
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Acesso às propriedades de um objecto
Acesso à
propriedade p
Yes
Object
contains
‘p’?
No
use prototype’s
prototype object
return ‘p’ value
from object
Object has a
constructor?
Yes
Prototype
object has a
prototype?
Yes
No
No
return
undefined
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Herança em
JavaScript
InheritanceJavaScript.html
•
•
Herança baseada em protótipos
Herança baseada em chamadas à cadeia de funções construtoras
© ISEL 2006/2007
DEEC - EIC – Programação na Internet
Herança baseada em protótipos
// Definição da classe base
function Base() { }
Base.prototype.m1 = function () { alert("Base.m1"); }
Base.prototype.m2 = function () { alert("Base.m2"); }
// Definição da classe derivada
function Derived() { }
Derived.prototype = new Base();
Derived.prototype.m3 = function () { alert("Derived.m3"); }
// Redefinição de um método com chamada ao método base
Derived.prototype.m2 = function () {
alert("Derived.m2");
this.constructor.prototype.m2();
}
// Teste
var o = new Derived();
o.m1();
o.m2();
o.m3();
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Herança baseada em chamada à cadeia de f. construtoras
function Base1() {
this.m1 = function () { alert("Base1.m1"); }
this.m2 = function () { alert("Base1.m2"); }
}
function Derived1() {
//this.base = Base1;
//this.base();
Base1.call(this);
this.m3 = function () { alert("Derived1.m3"); }
// Redifinição de m2
this.m2base = this.m2;
this.m2 = function () {
alert("Derived1.m2"); this.m2base();
}
}
var o = new Derived1();
o.m1();
o.m2();
o.m3();
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Variáveis
• As variáveis são definidas com a instrução var
• Apenas existem 2 contextos para as variáveis
–
–
Global
Funções
• Quando definidas numa função, apenas são válidas nesse contexto
• Variáveis definidas numa função sem a utilização do prefixo
var, assume-se que existe num contexto superior
(possivelmente o do Objecto Global)
• Variáveis não iniciadas assumem o valor undefined
• Numa função, por cada chamada é criado um novo conjunto
de variáveis com o contexto dessa função (suporte para
chamadas recursivas)
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Closures
• Funções podem ser definidas dentro de outras funções
• As funções internas têm acesso às variáveis e parâmetros formais da
função externa
• Se existir uma referência para uma função interna após a função externa
terminar, todas as variáveis e parâmetros continuam a existir (mas apenas
acessíveis no contexto da função interna)
• Podem ser usados na criação de membros privados na função construtora
function Demo(x) {
var a = x + 1;
this.m1 = function () {
alert(a + "," + x);
}
}
var d1 = new Demo(5);
var d2 = new Demo(8);
d1.m1(); // alerts 6,5
d2.m1(); // alerts 9,8
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Retorno de uma função
• Todas as funções retornam um valor (não existe tipo void)
• O valor de retorno por omissão é:
– undefined – chamada normal a funções
– this – funções construtoras
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Instruções
Tipo de
instrução
Instrução
Notas
if ... [else]
Condicional
switch ... case ...
Default
while
Ciclos
for
As labels podem ser expressões e strings (não
necessitam de ser constantes)
A expressão da condição é convertida para bool
(ver regras à frente)
do ... while
continue
Quebra de
fluxo
Excepções
break
return
try ... catch
throw
Expressão
As expressões são instruções
quando terminadas por “;”
Variáveis
var
Composta
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{ ... }
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Tabela de operadores e prioridade
Operador
Prioridade
+
. [] ()
Acesso a propriedades, indexação, chamadas a funções e subexpressões
++ — - ~ ! new
delete typeof
Operadores unários e criação de objectos
* /
Multiplicação, divisão, divisão módulo
%
+ <<
_
Descrição
Adição, subtracção, concatenação de strings
>>
>>>
Deslocação de Bit
< <= > >= instanceof
Menor, menor ou igual, maior, maior ou igual, instanceof
== != === !==
Igualdade, desigualdade, igualdade estrita, e desigualdade
estrita
&
AND bit a bit
^
XOR bit a bit
|
OR bit a bit
&&
AND lógico
||
OR lógico
? :
Operador condicional (ternário)
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Conversão para bool
• Sempre que há uma conversão para booleano (explícita ou
implícita):
–
Valor lógico false
• false, null, undefined, “”, 0
–
Valor lógico true
• restantes
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Notas sobre operadores
• Operador +
– Usado na adição e concatenação de strings
– Se um dos operandos são strings, faz concatenação depois de converter o outro
operando para string
– Pode ser usado como operador prefixo para converter uma string para número
• Ex.º: +"1"
• Operador && (And lógico)
– Usado em expressões de guarda
– Ex.º: var value = p && p.name;
• Operador || (Or lógico)
– Usado para atribuir valores por omissão
– Ex.º: var value = v || 10;
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Operador typeof: informação sobre o tipo de dados
•
•
O operador typeof retorna uma string de acordo com o tipo do operando
Sintaxe: var tipoDoOperador = typeof(operador);
Object
'object'
Array
'object'
Function
'function'
String
'string'
Number
'number'
Boolean
'boolean'
null
'object'
undefined
'undefined'
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Atenção !
Atenção !
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Palavras Reservadas
abstract
boolean break byte
case catch char class const continue
debugger default delete do double
else enum export extends
false final finally float for function
goto
if implements import in instanceof int interface
long
native new null
package private protected public
return
short static super switch synchronized
this throw throws transient true try typeof
var volatile void
while with
Legenda:
Usadas na linguagem
reservadas, não usadas na linguagem
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Referências
• Douglas Crockford: “A Survey of the JavaScript Programming
Language”
http://javascript.crockford.com/survey.html
• Versão Standard actual: ECMAScript - Edition 3
http://www.ecma-international.org/publications/standards/Ecma-262.htm
• Referências Online: “JScript @ MSDN”
http://msdn.microsoft.com/library/default.asp?url=/library/enus/script56/html/e4fb1cc7-15e0-43e9-bf2e-469fe7b2050c.asp
• Flanagan, David, “JavaScript: The definitive guide”,
O'Reilly Media; 5 edition, 2006
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