Gestão e Inovação em
Saúde
Casimiro Dias
Conversas de Fim de Tarde
Covilhã, 27 de Setembro de 2007
Índice
1.
2.
3.
4.
5.
6.
O Contexto da Inovação em Saúde
Modelo Conceptual
Duas Questões
Inovação e Flexibilidade
Inovação e Desempenho
Medidas de Promoção da Inovação em
Saúde
7. O Valor da Inovação
1
1. O Contexto da Inovação em
Saúde
Meio Externo
Centro de
Saúde
Universidade
Hospital
Sist.
Social
Sist.
Técnico
Hospital
Fornecedores
2. Modelo Conceptual
Qualificações e
Conteúdo do
trabalho
Estrutura de Gestão
e Organização do
Trabalho
Flexibilidade
Interna
Flexibilidade
Externa
Cooperação
Interorganizacional
Novas tecnologias
Novos
Serviços
INOVAÇÃO:
Novos Serviços
FLEXIBILIDADE
DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
Fonte: Adaptado de Gjerding et al (1997)
2
3. Questões de Investigação
Qual a influência da flexibilidade
na capacidade de inovação
dos hospitais?
Qualificações e
Conteúdo do
trabalho
Estrutura de Gestão
e Organização do
Trabalho
Cooperação
Interorganizacional
Novas tecnologias
FLEXIBILIDADE
INOVAÇÃO:
Novos Serviços
DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
Qual a influência da
capacidade de inovação no
desempenho dos hospitais?
Fonte: Adaptado de Gjerding et al (1997)
4. Flexibilidade & Inovação
Figura 7: Inovação Organizacional/Tecnológica ao longo do Índice de Flexibilidade
10
8
6
4
TIC
F.13.1
Mean
2
Outras
F.13.2
0
tecnologias
I.12
Inovação/
3,00
5,00
4,00
7,00
6,00
9,00
8,00
11,00
Novos
Serviços
10,00
Índice de Flexibilidade
IND3
3
4. Flexibilidade & Inovação
Qualificações e
Conteúdo do
trabalho
Estrutura de Gestão
e Organização do
Trabalho
Cooperação
Interorganizacional
Novas tecnologias
INOVAÇÃO:
Novos Serviços
FLEXIBILIDADE
Coeficiente de Correlação R de
Pearson de 0,41, p < 0,05
4. Flexibilidade & Inovação
Qualificações e
Conteúdo do
trabalho
Estrutura de Gestão
e Organização do
Trabalho
Cooperação
Interorganizacional
Novas tecnologias
INOVAÇÃO:
Novos Serviços
FLEXIBILIDADE
Extraído: p>0,05
4
4. Flexibilidade & Inovação
Qualificações e
Conteúdo do
trabalho
Estrutura de Gestão
e Organização do
Trabalho
Cooperação
Interorganizacional
Efeito de 3,56, com
p<0,05
Novas tecnologias
INOVAÇÃO:
Novos Serviços
Efeito de 6,84 com
FLEXIBILIDADE
p<0,05
Estratégia de Inovação
Figura 15: Apresentação das categorias segundo
factores de flexibilidade interna
10 , 5 0 %
6,60%
11, 7 0 %
10 , 5 0 %
10 , 5 0 %
3.Integração da inovação na
cadeia de valor para o utilizador
4.Inovações com
alavancagens
7,90% 7,90%
6,60%
6,60%
5,30%
1.Definir competências nucleares
1.Competências nucleares
2.Definir
áreas
de excelência
2.
Áreas de
Excelência
5,30%
pontos
de
5.Intra-Empreendorismo
5 , 3 05%, 3 0 %
6.Avaliação de resultados
7.Qualidade e orientação para o
utilizador dos serviços de saúde
8.
8.Coordenação
Coordenação Vertical/
vertical ou
Descentralização
descentralização vertical
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
9.Equipas de projecto
10.Coordenação horizontal
11.Integração Organizacional
12.Contratualização Interna
13.Comunicação interna e Gestão
de conhecimento
5
Estratégia de Inovação
Figura 18: Apresentação das categorias segundo a cooperação inter-organizacional
Estratégia comum
13,50%
Valor para o utilizador final
10,80%
Confiança inter-organizacional
16,20%
Gestão de parcerias
8,10%
Comunicação
16,20%
Gestão do conhecimento
21,60%
13,50%
Monitorização/ Avaliação
4. Flexibilidade & Inovação
MEIO
EXTERNO
Estrutura de Gestão
e Organização do
Trabalho
MEIO
EXTERNO
Qualificações e
Conteúdo do
trabalho
Estratégia
Organizacional
Novas tecnologias
INOVAÇÃO:
Novos Serviços
MEIO
EXTERNO
Cooperação
Interorganizacional
MEIO
EXTERNO
FLEXIBILIDADE
6
Meio Externo
Figura 19: Apresentação das categorias segundo factores do Meio Externo que
influenciam inovação
1. Estratégia Nacional de Inovação
em Saúde
2. Apoio a redes de inovação
3. Estratégia Nacional de
Investigação
12,90%
12,90%
4.Apoio a redes de conhecimento/
acção
12,90%
5. Regulação
Novas Tecnologias
5.Novas
Tecnologias
9,70%
8,10%
8,10%
6. Regulação
Público e Privados
6.Públicos
e Privados
6,40% 6,40%
6,40%
4,80%
6,40%
4,80%
7.Contratualização
8.Integração de várias linhas de
financiamento
9.Arquitectura de Interoperabilidade
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
10.Instrumentos de gestão do
conhecimento
11.Instrumentos de apoio à decisão
12.Convergência
5. Inovação & Desempenho
Qualificações e
Conteúdo do
trabalho
Estrutura de Gestão
e Organização do
Trabalho
Cooperação
Interorganizacional
Novas tecnologias
INOVAÇÃO:
Novos Serviços
FLEXIBILIDADE
DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
Coeficiente de Correlação R de
Pearson de 0,60, p <0,05
7
5. Inovação & Desempenho
Figura 12: Análise por Clusters de Inovação e Desempenho
Cluster Hospitais Inovadores e
eficientes (n = 6) (8,7%)
• Mais Desempenho: 19,35
• Mais Cooperação Externa: 0,91
30
20
Cluster
Desempenho
10
4
3
2
0
1
-2
35
Cluster Hospitais Inovadores
e não eficientes (n =14 )
• Desempenho: 9,85
• Cooperação Externa:0,58
0
2
4
Inovação
ENSP - resultados da sessão de reflexão
6
8
10
12
14
16
©2006 Deloitte Consultores, SA
5. Inovação & Desempenho
Qualificações e
Conteúdo do
trabalho
Estrutura de Gestão
e Organização do
Trabalho
Flexibilidade
Interna
Flexibilidade
Externa
Cooperação
Interorganizacional
Novas tecnologias
INOVAÇÃO:
Novos Serviços
FLEXIBILIDADE
DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
8
5. Inovação & Desempenho
Figura 13: Classificação em Clusters por Flexibilidade Interna e Externa
9
Hospitais Dinâmicos (n = 17) (31,3%)
Maior Flexibilidade Global/ Maior
Cooperação Externa
Mais TIC/ Menos Outras Tecnologias
Menos Inovação / Mais desempenho
•
8
•
•
7
6
Cluster
5
Flex. Interna
4
3
4
2
3
1
0
18
1
2
Flex. Externa
ENSP - resultados da sessão de reflexão
3
4
©2006 Deloitte Consultores, SA
5. Inovação & Desempenho
Qualificações e
Conteúdo do
trabalho
Estrutura de Gestão
e Organização do
Trabalho
Cooperação
Interorganizacional
Novas tecnologias
INOVAÇÃO:
Novos Serviços
DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
VALOR DA INOVAÇÃO
FLEXIBILIDADE
Análise de
Conteúdo: 25%
das unidades de
registo
9
6. Medidas de Promoção da
Inovação em Saúde
6. Medidas de Promoção da
Inovação em Saúde
A.
B.
C.
D.
E.
F.
Planeamento dinâmico;
Gestão por objectivos, com monitorização dinâmica;
Inovação como instrumento estratégico ;
Sistemas de informação;
Flexibilização da gestão dos recursos humanos;
Formação e desenvolvimento profissional enquadrada com os objectivos
estratégicos da organização;
G. Orientação para o cliente;
F. Maior concentração de unidades hospitalares, e descentralização da
estrutura;
G. Articulação com as entidades a montante, a jusante e com outras
organizações;
H. Literacia em saúde;
I. Desenvolvimento projectos e programas de inovação;
J. Contratualização numa perspectiva de continuum de cuidados.
10
6. Medidas de Promoção da
Inovação em Saúde
Quick Wins:
Medidas que envolvem
menos esforço relativo
Medidas de Médio e Longo
Prazo:
Medidas que para terem sucesso,
exigirão maior esforço, sendo o
impacto potencial elevado
Medidas a avaliar ou reformular:
Medidas que devem ser avaliadas no
sentido de apurar a relação custobenefício para sustentar decisão de
investimento, ou, reformula-las.
6. Medidas de Promoção da
Inovação em Saúde
Sistema de
Informação
11
7. O Valor da Inovação
Cadeia de Valor dos Cuidados de Saúde
Fonte: Porter, M.; Teisberg, O; 2006
7. O Valor da Inovação
Cadeia de Valor dos Cuidados de Saúde:
Doença Hepática Crónica
Fonte: Porter, M.; Teisberg, O; 2006
12
7. O Valor da Inovação
Qualificações e
Conteúdo do
trabalho
MEIO
EXTERNO
Estrutura de Gestão
e Organização do
Trabalho
MEIO
EXTERNO
Estratégia
Organizacional
Novas tecnologias
INOVAÇÃO:
Novos Serviços
MEIO
EXTERNO
Cooperação
Interorganizacional
MEIO
EXTERNO
FLEXIBILIDADE
DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL
VALOR DA INOVAÇÃO
Gestão e Inovação em Saúde
Muito Obrigado
[email protected]
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