M A R Q U E S, S A
Construir os próximos
25 anos
Apresentação
A
Marques,
SA
pertence ao Grupo
Marques o qual é
composto
por
um
conjunto de empresas
integradas
que
oferecem
os
mais
diversos produtos e
serviços na área da
construção.
O Grupo Marques é
actualmente
constituído por quinze
empresas.
Apresentação

Opera no sector da construção civil e foi fundada em 1979;

A sede da empresa encontra-se em S. Miguel, tendo três
sucursais nas ilhas do Pico, Faial e Santa Maria;

Em 2005, ficou posicionada em 534º lugar no ranking das
1.000 Maiores empresas nacionais, sendo a 4ª maior da
Região Autónoma dos Açores;

É uma das líderes de mercado no que concerne à construção
civil regional, tendo-se destacado na construção de um
número considerável de infra-estruturas nos Açores.
Visão, Missão e Objectivos
VISÃO:

“Construir Os Próximos 25 Anos”;

Diversificação da sua carteira de Negócios;

Imagem de empresa séria, responsável e competente.
MISSÃO:

Prestar um serviço de qualidade;

Mercado alvo: instituições públicas e privadas;

Princípios e valores: Qualidade e Segurança no trabalho.
OBJECTIVOS:

Cumprimento dos prazos propostos;

Fiabilidade dos serviços prestados;

Redução dos custos de produção (aumento da produtividade).
Envolvente Contextual
Contexto Económico:

A economia regional tem tido um desempenho razoável;

Assiste-se a uma redução do investimento público e a uma
estagnação das obras públicas;

A iniciativa privada, no sector de actividade da construção civil,
continua a ter um papel muito importante na actividade
económica regional;

O turismo assume-se, cada vez mais, como a grande
alternativa económica para os Açores.
Envolvente Contextual
Marques e as Tendências de Mercado:

Investe na sua capacidade de desenvolvimento e
produção;

Procura substituir a queda das obras públicas por
uma maior focagem no mercado privado, quer em
termos de habitação, quer em empreendimentos
fomentados pelo turismo.
Envolvente Transaccional
Clientes:
QUEM ?
Organismos Públicos
O QUÊ ?
Estradas; Pontes;
Construção e
Restauração de
Edifícios; diversas
infra-estruturas.
Empresas Privadas
Hotéis e outros edifícios de
grande envergadura;
Parques de
Estacionamento;
pavimentações e diversas
infra-estruturas
Envolvente Transaccional
Concorrentes:

Principais concorrentes: Somague-Ediçor, SA e Tecnovia, SA.
(Posição; Tipo de Clientes; Área de intervenção);

Concorrentes do continente;

Verdadeiros aliados através da constituição de consórcios
para concorrer a concursos específicos,
Fornecedores:

Empresas do grupo;

Diversos fornecedores regionais e nacionais.
5 Forças de Porter
Indústria Razoavelmente
atractiva
Potencial de
novas
entradas
Médio Baixo
Poder negocial
dos
fornecedores
Rivalidade entre
concorrentes
actuais
Alto
Baixo
Pressão de
produtos
substitutos
Baixo
Poder
negocial dos
clientes
Alto
5 Forças de Porter
GOVERNO (6ª Força):

É simultaneamente cliente e fornecedor;

Pode influenciar a concorrência na indústria através das
políticas adoptadas;

Incentivo ao desenvolvimento e investimento;

Subsidiando grande parte das obras realizadas na região.
Factores Críticos de
Sucesso
Factores Chave de
Compra
(valor para os
clientes)




Preço
Qualidade
Prazo de conclusão
Prazo de pagamento
Factores de
competição
Preço
 Proximidade ao
cliente
 Condições de
pagamento
 Prazo de conclusão

Factores Críticos
de Sucesso
Relação preçoqualidade
 Custos de
produção
 Inovação
 Confiança

Análise das Competências
Centrais
FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO
COMPETÊNCIAS
CENTRAIS
Relação
Preço/Qualida
de
Custos de
Produção
Inovação
Confiança
Qualidade /
Segurança
4
-
4
4
Cobertura
Geográfica
-
2
3
3
Cumprimento
de Prazos
4
3
-
4
Pontuação: insuficiente (1) a excelente (5)
Recursos da Empresa
Recursos Humanos:


Em média, tem cerca de 442 trabalhadores;


Mantém presente o conceito de “trabalho em equipa”;
Directores experientes e quadros jovens, com grande motivação e
dinamismo;
Aposta na formação contínua dos seus colaboradores.
Recursos Financeiros:


Forte capacidade financeira;
Diminuição do nível de endividamento.
Recursos Organizacionais:
 Destaca-se pela boa reputação que detém no mercado;
 Bons sistemas de informação e um controlo rígido de gestão;
Nova Análise SWOT
PONTOS FORTES:
Capacidade instalada;
 Capacidade de
inovação;
 Boa Rentabilidade e
Autonomia Financeira;
Cobertura Regional.

PONTOS FRACOS:
 A mega estrutura;
 Estrutura vertical ;
 Fraco relacionamento c/
o GRA.
OPORTUNIDADES C/P:
 Clientes ainda não
servidos;
 Investimentos no
desenvolvimento regional;
OPORTUNIDADES ML/P:
 Maior crescimento no
sector privado;
 Investimento em
Portugal Continental
Sugestões:
 Reforço da sua posição
no mercado doméstico;
 Melhorar o Serviço;
 Melhorar os canais de
comunicação.
Sugestões:
 Ênfase nos mercados
nacionais (privados e
públicos);
 Publicidade no mercado
continental.
Sugestões:
 Melhorar a comunicação
com o GRA;
 Aquisição de pessoal
com experiência de
construção em altura.
Sugestões:
 Reforço da capacidade
de visão nacional;
 Aposta em preços
competitivos na conquista
do mercado privado.
Estratégia Competitiva
“Produzir em função do custo é um caso
perdido, porque haverá sempre quem
produza mais barato.”
(Hélder Fialho – Administração Marques, S.A.)
DIFERENCIAÇÃO
Estratégia Competitiva
Inovação/Investimento em novas tecnologias


Melhorar continuamente os processos operacionais e estratégicos;
Introduzir novas tecnologias que tragam ao Grupo, não só uma redução de
custos, mas uma maior qualidade e diferenciação do produto.
Qualidade / Formação
Certificação:

“Atestado de competência e responsabilidade”,

Marques, SA pretende a Implementação de um Sistema Integrado de Gestão da
Qualidade, Ambiente e Segurança.
Formação:

Recrutar novos quadros com mais qualificações;

Delegar mais responsabilidades;

Manter a aposta na formação contínua de todos os colaboradores.
Especialização

Conseguir que cada Unidade de Negócio esteja especializada e preparada para
competir com qualquer outra empresa especialista.
Integração Vertical
Várias funções da cadeia operacional de um negócio são
executadas sob a égide de uma só organização.
Integração a Montante
Integração a
Jusante
Integração Vertical
Vantagens:
 Matérias-primas de melhor qualidade e mais económica;
 Reforço da vantagem competitiva;
 Aumento da diferenciação com marca própria;
 Abastecimento das obras em condições preferenciais (tempo e preço);
 Aumento da margem operacional;
 Menor dependência das flutuações do preço dos materiais de construção
fornecedores externos.
Desvantagens:
 Elevado nível de investimento;
 Aumento do risco operacional;
 Maiores custos de estrutura;
 Aumento da complexidade da gestão.
VANTAGENS > DESVANTAGENS
e dos
Internacionalização
Se considerarmos o mercado continental como uma pequena
forma de internacionalização:

A Marques apostou no mercado continental, mais propriamente
na zona central de Aveiro, com a construção de um bloco
habitacional de 25 apartamentos.

O projecto teve um intuito experimental, contudo caso o
investimento resulte, o grupo pretende continuar a construir no
continente.
Ciclo de Vida
FASE DE CRESCIMENTO

Aposta regional no desenvolvimento estratégico do sector do
turismo.

No grupo central, em especial nas ilhas do Faial e Pico coexistiu
um fenómeno de construção complementar devido à
reconstrução do sismo de 1998.
MARQUES:

Acompanhar a evolução das necessidades dos clientes e fazer
face à actuação dos concorrentes;

Desenvolver novas tecnologias e qualidade,

Procurar o “first mover advantages”,

Explorar outros segmentos de clientes,

Proteger-se contra a entrada de novos competidores.
Modelo BCG
Quota de mercado relativa
Crescimento
do mercado
Elevada
Reduzida
Elevado
Estrela
Dilema
Reduzido
Vaca Leiteira
Cão Rafeiro

Mercado de construção está numa fase de crescimento;

A Marques faz uma diversificação relacionada, de forma a
aproveitar sinergias e melhorar a sua posição no negócio principal
de construção.
Recomendações Finais

Investir em novas tecnologias;

Investir na inovação, qualidade e segurança;

Cimentar a posição através de alianças
estratégicas;

Atacar os pontos fortes da concorrência;

Reforçar a sua posição de liderança no
mercado regional.
FIM
-Flávio Vieira
-Hugo Coelho
- Vera Amaro
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Marques, SA