O Discipulado Cristão
Estudo 05
O discipulado cristão nas
cartas aos coríntios
1Co 16 e 2Co 12 e 13
Cada carta de Paulo é um
compêndio especial em
termos de discipulado
cristão.
No domingo passado
vimos como isto se
desenrolou na carta aos
romanos. Hoje veremos
como isto se deu nas
duas cartas aos coríntios.
A cada domingo suas
cartas abrirão para nós
uma coletânea de textos
esplêndidos sobre o
discipulado.
Introdução I
Um detalhe marcante
Os alunos verificarão algo
muito interessante.
Todo o texto de cada carta
contém ensinamentos válidos
para o ministério do
discipulado. Ele ensina sobre
aspectos doutrinários,
teológicos e éticos de muita
importância.
Porém, é no final de cada
carta que ele, por meio de
referências bem particulares
e pessoais, torna o seu
escrito um verdadeiro
manual sobre o ministério do
discipulado.
Introdução II
Temas expostos nestes
finais de carta
Observem que os assuntos
mais abordados nestes finais
de cartas, vão dizer algo a
respeito do crente como ser
humano participante de uma
sociedade dinâmica.
São os aspectos
comportamentais, éticos e
sociais que estarão sendo
enfocados pelo apóstolo.
Ou seja, a vivência do crente
seja discipulador ou
discipulando, não importa,
mas sim, como um verdadeiro
discípulo de Cristo.
Introdução III
Detalhes essenciais para
melhor entendimento
1º- A igreja em Corinto era
uma das mais conhecidas pelo
apóstolo. Estivera lá em sua
fundação, quando passou ali
18 meses (50 a 51 d.C.) em
sua segunda viagem, e mais
três meses, em sua terceira
viagem (54 d.C).
2º- A igreja embora com
início vibrante foi uma das
que mais se desviou de seus
ensinos em doutrinários.
3º- Por isso mesmo sua
primeira carta é chamada por
ele de “carta severa”. O
discipulador, por vezes,
precisa exercer disciplina.
Introdução IV
Um texto áureo para
nossa meditação
Vale a pena conferir o texto
áureo da lição. Ele é uma
recomendação fundamental
para a auto-análise do
discípulo de Cristo. Ou seja,
não precisamos de alguém que
nos avalie em nossa fé. Se
somos de Cristo, isto se fará
presente em nosso viver.
“Examinai-vos a vós mesmos
se permaneceis na fé; provaivos a vós mesmos. Ou não
sabeis quanto a vós mesmos,
que Jesus Cristo está em
vós?”
2Co 13.5a
Agora, com as
Bíblias abertas vamos
acompanhar a
leitura do texto
bíblico indicado,
fazendo os destaques
de cada tema
abordado pelo
apóstolo e o realce
do versículo mais
marcante de cada
trecho lido.
Parte I
Uma aula de ética
1Co 16.1-4
1. A oferta em favor de
terceiros (16.1);
2. O melhor procedimento do
crente e da igreja quanto à
contribuição (16.2);
3. O cuidado com o trato do
dinheiro da igreja (16.3);
4. A responsabilidade pessoal
do líder (16.4).
“No primeiro dia da semana
cada um de vós ponha de
parte o que puder, conforme
tiver prosperado, guardandoo, para que se não façcam
coletas quando eu chegar.”
1Co 16.3
Parte II
Uma proposta de convívio
1Co 16.5-12
1.O desejo da convivência
mútua entre os discípulos
(16.5);
2. A intenção de conviver por
algum tempo considerável
(16.6,7);
3. A necessidade do
compartilhar experiências
(16.8-12).
“Portanto, ninguém o
despreze; mas encaminhaio em paz, para que venha
ter comigo, pois o espero
com os irmãos.”
1Co 16.11
Parte III
Recomendações práticas
para o bom discipulado
1Co 16.13-24
1.Um chamado à disciplina
pessoal (16.13);
2. A vivência em amor
(16.14);
3. O valor do conhecimento
pessoal (16.15-17);
4. Uma característica do
discípulo (16.18);
5. Saudações pessoais
(16.19-24)
“Porque recrearam o meu
espírito assim como o vosso.
Reconhecei, pois, aos tais”
1Co 16.18
Parte IV
O exercício do bom
discipulado
2Co 12.1-21
1.A humildade do
discipulador. A convivência
com problemas (12.1-10);
2. O amor pelos discípulos
(12.11-18);
3.Os cuidados para um melhor
relacionamento (12.19-21)
“E, para que não me exaltasse
demais... Foi me dado um
espinho na carne... Acerca
do qual três vezes roguei ao
Senhor... E ele me disse: A
minha graça te basta,
porque o meu poder se
aperfeiçoa na fraqueza.”
2Co 12.7,8,9
Parte V
O difícil exercício da
disciplina
2Co 13.1-13
1.A obra de Deus muitas
vezes exige, por parte do
líder, o ato da disciplina
(13.1-6);
2. O bom uso da autoridade
do discipulador (13.7-10);
3. A saudação afetiva e
cordial (13.11-13)
“Quanto ao mais irmãos,
regozijai-vos, sede
perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer,
vivei em paz; e o Deus de
amor e de paz será
convosco.”
2Co 13.11
Conclusões
1.Você recebe bem a
disciplina de seu superior?
2. Como você se sente face
ao erro cometido por um
seu irmão?
3.Qual a sua atitude natural
diante do reconhecimento
de uma falha
comportamental sua?
4.Você gosta de falar da vida
alheia?
5.Você é predisposto a
perdoar?
6.E quando você erra?
7.Como está a sua vida de
comunhão com os irmãos?
8.E com Cristo?
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