August, 14th-15th, 2015
Pestana Bahia Hotel
Brazil - Bahia - Salvador
ORGANIZED BY:
SUPPORT:
PROGRAMA OFICIAL
18,4 meses de sobrevida global
mediana com Xtandi® versus
13,6 meses com placebo
1
Para entender o valor do tempo não basta apenas mensurar,
Enzalutamida foi desenhada racionalmente para se ligar
e bloquear o receptor de andrógeno2
A via de sinalização de receptor de andrógeno é um condutor
importante da progressão da doença em CPRCm.2
18,4 meses de Sobrevida Global1
Xtandi® demonstrou 18,4 meses de Sobrevida Global
Mediana vs 13,6 meses com placebo.1
Xtandi® oral,
uma vez ao dia
Redução do risco de morte
37% de redução do risco de morte (HR = 0,63).3
Xtandi® é administrado
na dose de 160 mg,
na forma de quatro
cápsulas de 40 mg.3
Sobrevida com qualidade
Sobrevida com qualidade de vida para seu paciente.4
CONTRAINDICAÇÕES: XTANDI® é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer dos excipientes e em mulheres que estejam ou possam
ficar grávidas. Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Inibidores e indutores do CYP2C8.
XTANDI® (enzalutamida). INDICAÇÕES: XTANDI® é indicado para o tratamento de câncer de próstata metastático resistente à castração em adultos que tenham recebido terapia com docetaxel. CONTRAINDICAÇÕES: XTANDI® é contraindicado a
pacientes com hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer dos excipientes e em mulheres que estejam ou possam ficar grávidas. Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: Risco de
convulsões: deve-se ter cautela na administração do XTANDI® em pacientes com um histórico de convulsões ou outros fatores predisponentes incluindo, entre outros, lesão cerebral subjacente, derrame, tumores encefálicos primários ou metástases
encefálicas, ou alcoolismo. Além disso, o risco de convulsões pode ser aumentado em pacientes recebendo medicações concomitantes que reduzam o limiar convulsivo. Comprometimento renal: é necessária cautela em pacientes com comprometimento renal grave, já que XTANDI® não foi avaliado nestas populações de pacientes. Comprometimento hepático: é necessário cuidado em pacientes com comprometimento hepático grave, já que XTANDI® não foi avaliado nestas populações
de pacientes. Excipientes: XTANDI® contém sorbitol (E420). Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à frutose não devem tomar XTANDI®. Efeitos na capacidade de dirigir ou operar máquinas: devido ao risco de convulsões
associado ao uso de XTANDI®, os pacientes devem ser informados do risco de dirigir ou usarem quaisquer ferramentas ou máquinas nas quais a perda súbita de consciência possa causar danos graves a eles ou à outras pessoas. Fertilidade, gravidez
e lactação: Contracepção em homens e mulheres: é desconhecida a presença de XTANDI® ou seus metabólitos no sêmen. Durante e após 3 meses de tratamento com XTANDI®, é necessário o uso de preservativo se o paciente mantiver atividade sexual
com uma mulher grávida. Se o paciente mantiver atividade sexual com uma mulher em idade fértil, preservativo ou outra forma de controle de natalidade deve ser usado durante e por 3 meses após o tratamento. Gravidez: XTANDI® não é indicado para
uso em mulheres. É contraindicado para mulheres que estejam ou possam engravidar. Não existem dados em humanos sobre o uso de enzalutamida durante a gravidez. Amamentação: XTANDI® não é indicado para uso em mulheres. É desconhecido se
XTANDI® ou seus metabólitos são excretados no leite humano. Fertilidade: não foram conduzidos estudos toxicológicos de reprodução e desenvolvimento com enzalutamida. Estudos em animais demonstraram que XTANDI® afetou o sistema reprodutivo
em ratos e cães machos. Considerando-se a atividade farmacológica dos inibidores de sinalização do receptor de andrógenos, não pode ser excluído um efeito sobre a fertilidade masculina em humanos. Carcinogênese, mutagênese e fototoxicidade:
não foram realizados estudos de longo prazo em animais para avaliar a carcinogênese potencial da enzalutamida. A enzalutamida não induziu mutações no ensaio da mutação bacteriana reversa (Ames), foi não mutagênica, não clastogênica em células
mamárias e não genotóxica in vivo em ratos. A enzalutamida não induziu fototoxicidade em células mamárias cultivadas. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Inibidores e indutores do CYP2C8: fortes inibidores (ex.: genfibrozila) ou redutores (ex.:
rifampicina) do CYP2C8 devem ser evitados ou usados com cautela durante o tratamento com o XTANDI®. Inibidores e indutores do CYP3A4: o CYP3A4 desempenha um papel secundário no metabolismo da enzalutamida. Ajustes de dose não
são necessários quando XTANDI® é coadministrado com inibidores ou indutores do CYP3A4. Indução enzimática: medicamentos com uma abrangência terapêutica estreita que são substratos de CYP3A4, CYP2C9, CYP2C19 e UGT1A1 devem ser
usados com cautela quando coadministratos com XTANDI® e podem exigir ajustes de dose para manter as concentrações terapêuticas plasmáticas. Substratos CYP2C8: não é indicado ajuste de dose quando um substrato CYP2C8 é coadministrado
com XTANDI®. Substratos P-gp: medicamentos com abrangência terapêutica estreita que são substratos para P-gp (ex.: colchicina, etexilato de dabigatrana, digoxina) devem ser usados com cautela quando coadministrados com XTANDI® e podem
exigir ajustes de dose para manterem concentrações plasmáticas ideais. Substratos BCRP e MRP2: medicamentos orais com uma abrangência terapêutica estreita que são substratos
BCRP e MRP2 (ex.: metotrexato) devem ser usados com cautela quando coadministrados com XTANDI® e podem exigir ajustes de dose para manterem concentrações plasmáticas ideais.
Efeito dos alimentos sobre exposições a enzalutamida: os alimentos não têm efeito clinicamente significativo sobre o grau de exposição a enzalutamida. Em estudos clínicos,
XTANDI® foi administrado independentemente dos alimentos. POSOLOGIA: a dose recomendada de XTANDI® é de 160 mg (quatro cápsulas de 40 mg) como dose oral única diária.
XTANDI® pode ser ingerido com ou sem alimentos. REAÇÕES ADVERSAS: neutropenia, leucopenia, ondas de calor e dor de cabeça, alucinações visuais, ansiedade , distúrbio cognitivo,
perda de memória, convulsão, amnésia, déficit de atenção, hipertensão, pele seca, pruridos, fraturas (inclui todas as fraturas com exceção das fraturas patológicas), quedas. VENDA SOB
PRESCRIÇÃO MÉDICA. USO ADULTO. Registro MS-1.7717.0006. Informações adicionais para prescrição: vide bula completa. DoC - Documentação Científica: [email protected].
3
Mensagem
Prezados congressistas,
Pelo terceiro ano teremos o prazer de reunir a comunidade oncológica para mais um Best of ASCO.
O congresso americano de Oncologia clínica que ocorreu em Chicago entre os dias 29 de maio a 02 de
junho de 2015 trouxe importantes contribuições e atualizações para a abordagem de nossos pacientes,
além de apontar promissores caminhos para futuro próximo.
Selecionar os melhores trabalhos apresentados não foi tarefa fácil, mas a comissão científica da ASCO nos
encaminhou inquestionavelmente os abstracts mais relevantes.
Queremos agradecer penhoradamente aos colegas de todo o Brasil que mais uma vez nos apoiarão nesta
difícil missão de apresentar, discutir e sobretudo posicionar esses novos dados em relação à nossa prática
atual.
Como amadurecimento do evento de 2014, este ano devotaremos uma parte maior da agenda para discussão e participação da audiência nos módulos apresentados.
Aproveitem, participem, colaborem e dividam com todos nós a energia positiva deste evento.
Comissão Organizadora
Informações Gerais
CRACHÁS
Será exigida a apresentação do crachá para acesso às salas.
ALMOÇO
O congresso oferecerá o almoço no dia 15 de agosto, no restaurante Cais da Ribeira. Buffet completo,
incluindo refeição, água ou refrigerante e sobremesa.
PROGRAMAÇÃO SOCIAL
Haverá um coquetel de Boas Vindas no dia 14 de agosto, às 19h30min no lounge A Catarineta.
Agradecimentos
LIBBS
ASTELLAS
PFIZER
ROCHE
BMS
MERCK SERONO
JANSSEN
SANOFI
COM
M QUALI
QUALIDADE
VIDA.**
DE VIDA
A.**
TRATAR PARA
ATINGIR
EXPECTATIVAS.**
®
REDEFININDO A HISTÓRIA
NA PRIMEIRA LINHA
DE TRATAMENTO DO CPRCm∆.1,6
Ganho de sobrevida global e qualidade de vida.1-5
Consideram-se expectativas os desfechos primários e secundários dos estudos pivotais.1-5
∆
Câncer de próstata resistente à castração metastático.
*
VIVER MAIS. E MELHOR.*
**
Bula resumida: ZYTIGA® (acetato de abiraterona). FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: comprimidos de 250 mg de acetato de abiraterona em frasco com 120 comprimidos. USO ORAL. USO
ADULTO. INDICAÇÕES: ZYTIGA® em combinação com prednisona ou prednisolona, é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de próstata metastático resistente à castração que são assintomáticos
ou levemente sintomáticos, após falha à terapia de privação androgênica e para o tratamento de pacientes com câncer de próstata avançado metastático resistente à castração e que receberam quimioterapia
prévia com docetaxel. POSOLOGIA E MODO DE USAR: a dose recomendada de ZYTIGA® é 1000 mg (quatro comprimidos de 250 mg) em uma única tomada diária, que não deve ser realizada durante a
refeição. Deve ser tomado pelo menos 2 horas depois de uma refeição e nenhum alimento deve ser ingerido durante pelo menos 1 hora após a tomada do medicamento. Os comprimidos devem ser deglutidos
inteiros, com água. A dose máxima diária de 1000 mg não deve ser excedida. ZYTIGA® é usado com dose baixa de prednisona ou prednisolona. A dose recomendada de prednisona ou prednisolona é 5 mg
duas vezes ao dia. Os níveis de transaminases séricas e bilirrubina devem ser avaliados antes de iniciar o tratamento com ZYTIGA®, a cada duas semanas durante os 3 primeiros meses de tratamento e após
este período, mensalmente. A pressão arterial, o potássio sérico e a retenção hídrica devem ser monitorados mensalmente. Recomenda-se que os pacientes sejam mantidos em tratamento até que haja a
progressão dos níveis de PSA associada à progressão radiográfica e sintomática ou clínica. Não é necessário ajustar a dose para pacientes com insuficiência hepática leve pré-existente. ZYTIGA® não deve ser
usado em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave pré-existente. Para pacientes que desenvolvem hepatotoxicidade durante o tratamento com ZYTIGA® [aumentos da alanina aminotransferase (ALT) ou aspartato aminotransferase (AST) 5 vezes acima do limite superior da normalidade ou aumento da bilirrubina 3 vezes acima do limite superior da normalidade], este deve ser suspenso imediatamente
até a normalização dos testes de função hepática. O tratamento pode ser reiniciado com redução da dose para 500 mg uma vez ao dia, após os testes de função hepática retornarem aos níveis basais. Para os
pacientes nos quais o tratamento está sendo reintroduzido, as transaminases séricas e a bilirrubina devem ser monitoradas no mínimo a cada duas semanas durante 3 meses e depois disso mensalmente. Se
ocorrer hepatotoxicidade com a dose de 500 mg/dia, descontinuar o tratamento com ZYTIGA®. As doses reduzidas não devem ser tomadas com alimentos. Se os pacientes desenvolverem hepatotoxicidade
grave a qualquer momento durante o tratamento (aumentos da ALT ou AST 20 vezes acima do limite superior da normalidade), ZYTIGA® deve ser descontinuado e eles não devem ser tratados novamente com
o medicamento. Não é necessário ajustar a dose para pacientes com insuficiência renal. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. CONTRAINDICAÇÕES: é contraindicado em mulheres
grávidas ou que potencialmente possam estar grávidas. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: hipertensão, hipopotassemia e retenção hídrica devido ao excesso de mineralocorticoides - deve ser usado com cautela
em pacientes com histórico de doença cardiovascular. ZYTIGA® pode causar hipertensão, hipopotassemia e retenção hídrica. A hipertensão deve ser controlada e a hipopotassemia corrigida antes de iniciar o
tratamento com ZYTIGA®. Hepatotoxicidade: vide posologia. Retirada dos corticosteroides e cobertura de situações de estresse: recomenda-se cautela e, se houver necessidade de suspender o tratamento com
prednisona ou prednisolona, os pacientes devem ser monitorados quanto a sinais de insuficiência adrenocortical. Em pacientes recebendo prednisona ou prednisolona que estão sujeitos a estresse fora do
comum, uma dose aumentada de um corticosteroide pode ser indicada antes, durante ou depois da situação de estresse. A segurança e a eficácia do uso concomitante de ZYTIGA® e quimioterapia citotóxica
não foi estabelecida. Para evitar exposição inadvertida, mulheres grávidas ou que possam estar grávidas não devem manusear ZYTIGA® sem luvas. Uso durante a lactação não é indicado. Não é esperado que
ZYTIGA® afete a capacidade de dirigir ou operar máquinas. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: não deve ser tomado com alimentos. Recomenda-se cautela quando ZYTIGA® é administrado com medicamentos
ativados ou metabolizados pela CYP2D6, particularmente com medicamentos que têm índice terapêutico estreito. A redução da dose de medicamentos com índice terapêutico estreito metabolizados pela
CYP2D6 deve ser considerada. Indutores fortes da CYP3A4 (por exemplo: fenitoína, carbamazepina, rifampicina, rifabutina, rifapentina e fenobarbital) devem ser evitados durante o tratamento com ZYTIGA® ou
usados com uma avaliação cuidadosa da eficácia clínica. Em um estudo clínico a coadministração de cetoconazol, um forte inibidor da CYP3A4, não teve efeito clínico significativo na farmacocinética da
abiraterona. Embora não seja esperado aumento clinicamente relevante na exposição quando ZYTIGA® é combinado com medicamentos que são predominantemente eliminados via CYP2C8, os pacientes
devem ser monitorados para sinais de toxicidade relacionada aos substratos da CYP2C8 com índice terapêutico estreito, se utilizados concomitantemente com ZYTIGA®. Não há dados disponíveis sobre a
interação de acetato de abiraterona e álcool ou nicotina. REAÇÕES ADVERSAS: as mais comuns são: edema periférico, hipopotassemia, infecção do trato urinário, aumentos nos níveis de alanina aminotransferase, aumentos nos níveis de aspartato aminotransferase, dispepsia, hematúria, hipertensão e fraturas. ZYTIGA® pode causar hipertensão, hipopotassemia e retenção hídrica como consequência farmacodinâmica
de seu mecanismo de ação. Hepatotoxicidade medicamentosa com níveis elevados de ALT, AST e bilirrubina total foram relatadas em pacientes tratados com ZYTIGA®. O mecanismo para hepatotoxicidade
associado com ZYTIGA® não é compreendido. SUPERDOSE: em caso de superdosagem, a administração deve ser interrompida e medidas gerais de suporte devem ser adotadas, incluindo o monitoramento
para arritmias. A função hepática também deve ser avaliada. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO ZYTIGA®: deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Venda sob
prescrição médica. Janssen-Cilag Farmacêutica. MS- 1.1236.3401. Informações adicionais para prescrição: vide bula completa. INFOC 0800.7013017 - Cód. CCDS 1505.
Referências bibliográficas: 1. de Bono JS, Logothetis CJ, Molina A, Fizazi K, et al. COU-AA- 301 Investigators. Abiraterone and increased survival in metastatic prostate cancer. N Engl J Med. 2011; 364(21):1995-2005. INFOC N°:
21612468. 2. Fizazi K, Scher HI, Molina A, et al.COU-AA-301 Investigators. Abiraterone acetate for treatment of metastatic castration-resistant prostate cancer: final overall survival analysis of the COU-AA-301 randomised,
double-blind, placebo-controlled phase 3 study. Lancet Oncol. 2012;13(10):983-92. 3. Ryan CJ, Smith MR, de Bono JS, et al. Abiraterone in Metastatic Prostate Cancer without Previous Chemotherapy. N Engl J Med. 2013;368:138-48.
INFOC N°: 23228172. 4. Ryan CJ, Smith MR, Fizazi K, et al. Abiraterone acetate plus prednisone versus placebo plus prednisone in chemotherapy-naive men with metastatic castration-resistant prostate cancer (COU-AA-302): final
overall survival analysis of a randomised, double-blind, placebo-controlled phase 3 study. Lancet Oncol. 2015;16:152-60. INFOC N°: 25601341. 5. Basch E, Autio K, Ryan CJ, et al. Abiraterone acetate plus prednisone versus prednisone alone in chemotherapy-naive men with metastatic castration-resistant prostate cancer: patient-reported outcome results of a randomised phase 3 trial. Lancet Oncol. 2013 Nov;14(12):1193-9. INFOC N°: 24075621. 6. Hoimes CJ,
Kelly WK. Redefining hormone resistance in prostate cancer. Ther Adv Med Oncol. 2010;2(2):107-123. INFOC N°: 20543967.
CONTRAINDICAÇÃO: ESTE MEDICAMENTO É CONTRAINDICADO EM MULHERES GRÁVIDAS OU QUE POTENCIALMENTE POSSAM ESTAR GRÁVIDAS.
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RECOMENDA-SE CAUTELA QUANDO ZYTIGA® É ADMINISTRADO COM FÁRMACOS ATIVADOS OU METABOLIZADOS
PELA CYP2D6, PARTICULARMENTE COM FÁRMACOS QUE TÊM ÍNDICE TERAPÊUTICO ESTREITO. A REDUÇÃO DA DOSE DE FÁRMACOS COM ÍNDICE
TERAPÊUTICO ESTREITO METABOLIZADO PELA CYP2D6 DEVE SER CONSIDERADA.
Material destinado exclusivamente à classe médica. Material impresso e distribuído em agosto de 2015 - código: XXXX
Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda.
0800 7013017
www.janssen.com.br
5
Palestrantes
Adriano Carvalho (BA)
Graduado em Medicina pela Escola Bahiana
de Medicina e Saúde Pública (BA), cirurgião
geral e oncológico (residência no hospital A.
C. Camargo – SP), com título de especialista
em Cirurgia Oncológica, sendo membro titular da Sociedade Brasileira de Cancerologia.
Aknar Freire de Carvalho
Calabrich (BA)
Oncologista da Clínica AMO
Alex Pimenta (BA)
André Poisl Fay (RS)
Anelisa K. Coutinho (BA)
Artur Katz (SP)
Carlos H. Barrios (RS)
Clarissa Seródio da Rocha
Baldotto (RJ)
Formado em medicina pela UFBA em 1998,
fez residência em Clínica Médica e Hematologia no Hospital das Clínicas da Faculdade
de Medicina da USP-SP, é hematologista da
AMO desde 2003.
Oncologista da clínica AMO. Coordenadora
do Departamento de Tumores Gastrointestinais.
Presidente do GTG – Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais. Presidente da SBOC-BA. Membro da SBOC, ASCO e ESMO
Prof. Departamento Medicina Interna, Faculdade de Medicina PUCRS. Diretor, Instituto
do Câncer, Hospital Mãe de Deus. Diretor
LACOG – Latin American Cooperative Oncology Group.
Médico oncologista do Instituto do Câncer
do Hospital Mãe de Deus em Porto Alegre,RS e Professor da Faculdade de Medicina
Da PUCRS. Além disto, é pesquisador visitante no Dana-Farber Cancer Institute onde
realiza pesquisa colaborativa na área de oncologia genito-urinária.O Dr. Fay é membro
do Grupo genito-urinário do LACOG.
Graduado pela Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo. Coordenador de
Oncologia Clínica do Centro de Oncologia
do Hospital Sírio Libanês. Médico titular
do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês. Residência em Clínica Médica no
Hospital das Clínicas (FMUSP) por três anos.
Fellowship no Memorial Sloan-Kettering
Cancer Center em Nova York (1985/1986).
Vice-presidente da Sociedade Brasileira de
Oncologia Clínica (1993/1995). Ex-presidente da Soc. Brasileira de Oncologia Clínica
(1995/1997). Vice-presidente de Prática
Médica no Hospital Israelita Albert Einstein
(2003/2005). Autor e co-autor de diversos
artigos científicos em revistas médicas nacionais e internacionais. Editor de dois livros
médicos nacionais. Autor de diversos capítulos de livros médicos nacionais e de dois
capítulos de livros médicos estrangeiros.
Oncologista Clínica do Núcleo de Oncologia
Torácica da COI e do INCA- RJ. Mestre em
Oncologia Clínica pelo INCA
6
Palestrantes
Daniele Xavier Assad (DF)
Oncologista Clínica da Clínica Oncovida –
Brasília – DF. Mestranda em Fisiopatologia
Médica pela Universidade de Brasília – UnB.
Coordenadora de ações programáticas em
Oncologia do Governo do Distrito Federal.
Evanius Garcia Wiermann (PR)
Diogo Assed Bastos (SP)
Genitourinary Oncology
Hospital Sírio-Libanês
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo
Fernando Cotait Maluf (SP)
Presidente nacional da Sociedade Brasileira
de Oncologia Clínica – SBOC. Oncologista
do Centro de Oncologia do Paraná.
Foi Chefe do Programa de Residência Médica em Oncologia Clínica e membro integrante do Centro de Oncologia do Hospital
Sírio Libanês. Atualmente é Chefe do Serviço
de Oncologia Clínica do Centro Oncológico
Antônio Ermírio de Moraes.
Gabriel Prolla (RS)
Gustavo Werutsky (RS)
Iuri Amorim de Santana (BA)
Maíra Tavares (BA)
Oncologista Clínico do Instituto do Câncer
Hospital Mãe de Deus (IC-HMD). Preceptor
do Programa de Residência em Oncologia
Clínica IC-HMD. Diretor Financeiro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais
Graduação em Medicina pela Universidade
Federal de Sergipe (2007), especialista em
Clínica Médica pela Irmandade da Santa
Casa de Misericórdia de São Paulo (2011)
e especialista em Oncologia Clínica pelo
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo
(ICESP) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) (2014). Atualmente é oncologista clínico da AMO - Assistência Multidisciplinar em Oncologia.
Diretor Científico do Latin American Cooperative Oncology Group.
Preceptor do Serviço de Oncologia do Hospital São Lucas PUCRS.
Graduação em Medicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (2007), especialista em Clínica Médica pelo Hospital
Santo Antônio, Salvador (2009) e especialista em Oncologia Clínica pelo Hospital Santa
Isabel- Santa Casa de Misericórdia da Bahia
(2013). Observer Fellowship - Universty of
Miami Hospital/ Sylvester Comprehensive
Cancer Center em 2012. Atualmente é oncologista clínica da AMO - Assistência Multidisciplinar em Oncologia.
7
Palestrantes
Marcelo Rocha de Sousa Cruz
(SP)
Maria Dias (BA)
Marina Sahade (SP)
Markus Andret Cavalcante
Gifoni (CE)
Hospital São José. Centro Avançado de Oncologia
Oncologista Clínica do Centro de Oncologia
do Hospital Sírio-Libanês e do Instituto do
Câncer do Estado de São Paulo
Coordenadora da reunião multidisciplinar
de Melanoma e Sarcoma do Hospital Sírio-Libanês
Max Mano (SP)
Graduada em Medicina pela Universidade
Federal da Bahia (2002-2008), fez residências em Clínica Médica no Hospital Universitário Professor Edgard dos Santos (UFBA)
2010-2011 e em Hematologia e Hemoterapia pela UNICAMP (Universidade Estadual
de Campinas) entre 2012-2014.
Doutor em Cancerologia pelo Hospital AC
Camargo. Diretor Científico do GTG – Grupo Brasileiro de Tumores Gastrintestinais.
Nivaldo Farias Vieira (SE)
Professor Assistente de Oncologia, Faculdade de Medicina da USP. Chefe do Grupo de
Câncer de Mama, ICESP. Oncologista, H.
Sírio-Libanês
Diretor técnico da Clínica Onco-Hematos e
consultor-especialista para diversas empresas
na área de Oncologia. Profere palestras no
Brasil e no exterior na área de Oncologia
Mamária, Uro-Oncologia, Oncologia Digestiva e Ginecológica. Tem experiência na área
de Clínica Médica, com ênfase em Medicina
Intensiva, Oncologia Geral e Hematologia.
Rachel Riechelman (SP)
Rodrigo Guedes (BA)
Oncologista do Grupo de Tumores Gastrointestinais e Chefe da Pesquisa Clínica
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.
Professora Colaboradora e Orientadora da
Pós-Graduação, Disciplina de Oncologia
– Faculdade de Medicina da USP. Diretor
Científico – GTG (Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais).
Especialista em Oncologia Clínica pelo
Hospital Sírio-Libanês (2009). Atuou como
médico assistente do Centro de Oncologia
do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, de
Fev/09 até Fev/11. Atualmente é oncologista
clínico da AMO – Assistência Multidisciplinar em Oncologia, com foco em tumores do
trato gastrointestinais e melanoma. Membro
titular da SBOC e ASCO.
8
Palestrantes
Rui Fernando Weschenfelder (RS)
Oncologista Clínico. Coordenador da Residência em Oncologia Clínica do Hospital
Moinhos de Vento de Porto Alegre. Diretor
Científico do GTG – Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais.
Tulio Eduardo Flesch Pfiffer (SP)
Samir Kanaan Nabhan (PR)
Supervisor médico da UHHO - Unidade de
Hematologia, Hemoterapia e Oncologia do
Hospital de Clínicas de Curitiba - UFPR
Instituto Pasquini de TMO e Hematologia Hospital Nossa Senhora das Graças
Vanessa Dybal Bertoni (BA)
Médico Oncologista Clínico.
Diretor Médico do centro de Oncologia H.
Sírio Libanês - Unidade Itaim.
Médico Assistente do Instituto do Câncer do
Estado de São Paulo - ICESP
Secretário Geral do Grupo Brasileiro de Tumores Gastro Intestinal – GTG
Graduada em medicina pela Faculdade de
Medicina da USP (FMUSP) Residência em
Clinica Médica e Oncologia pelo Hospital
das Clinicas da USP Médica oncologista
da AMO desde 2003, foco em Câncer de
Mama e Melanoma Coordenadora Médica
do Instituto ETICA de pesquisa clínica. Título de Especialista em Clínica Médica e em
Oncologia Clínica; Membro da Sociedade
Americana de Oncologia Clínica (ASCO), do
Grupo Brasileiro de Estudos em Cancer de
Mama (GBECAM) e do Grupo Brasileiro de
Melanoma (GBM).
Vinicius Carrera (BA)
Vitor Carlos Santos da Silva (BA)
Ex-residente de oncologia clínica do Instituto
do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).
Atualmente Médico oncologista da Clínica
AMO.
Vladimir Cláudio Cordeiro de
Lima (SP)
Médico Oncologista e Pesquisador do A. C.
Camargo Cancer Center. Áreas de atuação:
Câncer de mama, tumores torácicos e linfomas. Especialista em Cancerologia Clínica
pela SBC. Doutor em Oncologia pela Fundação Antônio Prudente. Membro do American Society of Clinical Oncology. Membro
do International Association for the Study of
Lung Cancer
Médico Intensivista - Título de especialista
em Terapia Intensiva pela AMIB
Médico Paliativista da Clínica AMO
Coordenador do Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital Aliança - Salvador/BA
Jevtana - Terapia aprovada de
segunda linha no câncer de próstata
metastático hormônio refratário,
com vantagens sustentadas na
sobrevida global após dois anos.
®
1,7
Referências bibliográficas: 1. Bahl A, et al. Impact of cabazitaxel on 2-year survival and palliation of tumour-related pain in men with metastatic castration-resistant prostate cancer treated in the TROPIC trial. Ann Oncol.
2013 Sep;24(9):2402-8. 2. Schrader AJ, et al. Enzalutamide in castration-resistant prostate cancer patients progressing after docetaxel and abiraterone. Eur Urol. 2014 Jan;65(1):30-6. 3. Van Soest RJ, et al. Cross-resistance
between taxanes and new hormonal agents abiraterone and enzalutamide may affect drug sequence choices in metastatic castration-resistant prostate cancer. Eur J Cancer. 2013 Dec;49(18):3821-30. 4. Ioriot Y, et al.
Antitumour activity of abiraterone acetate against metastatic castration-resistant prostate cancer progressing after docetaxel and enzalutamide (mdv3100). Ann Oncol. 2013 Jul;24(7):1807-12. 5. Noonan KL, et al. Clinical
activity of abiraterone acetate in patients with metastatic castration-resistant prostate cancer progressing after enzalutamide. Ann Oncol. 2013 Jul;24(7):1802-7. 6. Sonpavde G, et al. Outcomes with different sequences of
cabazitaxel and abiraterone acetate following docetaxel in metastatic castration-resistant prostate cancer (mcrpc). Ann Oncol 2013;34(suppl 9):abstr 2905. 7. Oudard S. TROPIC: Phase III trial of cabazitaxel for the treatment of
metastatic prostate cancer. Future Oncol. 2011 Apr;7(4):497-506. 8. de Bono JS, et al. Prednisone plus cabazitaxel or mitoxantrone for metastatic castration-resistant prostate cancer progressing after docetaxel treatment: a
randomised open-label trial. Lancet. Lancet. 2010 Oct 2;376(9747):1147-54. 9. Bula do Produto.
Av. Major Sylvio de Magalhães Padilha, 5.200 – Ed. Atlanta
Jd. Morumbi – São Paulo – CEP 05693-000
BR-CAB-13.12.05 Jan/2014
Jevtana® (cabazitaxel). Informações resumidas do produto. Apresentação: Concentrado para infusão 60 mg/1,5 mL (solução para administração parenteral após diluição):
embalagem com 1 frasco-ampola com 1,5 mL de solução injetável + 1 frasco-ampola com 4,5 mL de diluente. Dose única. Indicação: JEVTANA® em associação com prednisona
ou prednisolona é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de próstata metastático hormônio-refratário, previamente tratados com um regime contendo docetaxel.
Contraindicações: JEVTANA® está contraindicado em pacientes com: histórico de reações severas de hipersensibilidade ao cabazitaxel ou outras drogas formuladas com
polissorbato 80; contagem neutrofílica < 1.500/mm3; insuficiência hepática (bilirrubina > 1 x LSN, ou AST/TGO e/ou ALT/TGP > 1,5 x LSN). Precauções: Pacientes tratados
com JEVTANA® podem receber G-CSF profilático, conforme diretrizes da American Society of Clinical Oncology (ASCO) e/ou diretrizes institucionais atuais, para reduzir o risco
ou gerenciar complicações decorrentes de neutropenia (neutropenia febril, neutropenia prolongada ou infecção neutropênica). Monitorização da contagem sanguínea total é essencial,
com frequência semanal, durante o primeiro ciclo e antes de cada ciclo de tratamento subsequente, de modo que a dosagem possa ser ajustada, se necessário. Reduza a
dose em caso de neutropenia febril ou neutropenia prolongada, apesar de tratamento apropriado. Reinicie o tratamento somente quando os neutrófilos recuperarem o nível > 1.500/mm3.
A profilaxia primária com G-CSF deve ser considerada em pacientes com perfil de elevado risco clínico (idade > 65 anos, debilitado, episódios anteriores de neutropenia febril,
extensos campos de irradiação prévia, estado nutricional ruim ou outras co-morbidades graves) que os predispõem ao aumento das complicações da neutropenia prolongada.
Pacientes que apresentarem diarreia após administração de JEVTANA® devem ser tratados com medicação antidiarreica comumente utilizada. Medidas apropriadas devem ser
tomadas para reidratar os pacientes. Adiar o tratamento ou reduzir a dosagem pode ser necessário em casos de diarreia de grau > 3. A função renal deve ser monitorada. Foram
relatados casos de hemorragia gastrointestinal e perfuração, íleo paralítico, colite, incluindo casos fatais em pacientes tratados com cabazitaxel. Os pacientes com maior risco de
desenvolvimento de complicações gastrointestinais: pacientes com neutropenia, idosos, sob uso concomitante de AINE, em terapia antiplaquetária ou anti-coagulante e pacientes
com histórico de radioterapia pélvica, doença gastrointestinal, tais como ulceração e sangramento gastrointestinal, devem ser cuidadosamente observados. Os sintomas tais como
dor e sensibilidade abdominal, febre, constipação persistente, diarreia, com ou sem neutropenia, podem ser manifestações precoces de toxicidade intestinal grave, estes devem ser
prontamente informados ao médico para avaliação e tratamento. O tratamento com cabazitaxel pode ser adiado ou interrompido, caso necessário. Todos os pacientes devem receber
pré-medicação antes do início da infusão de JEVTANA.® Os pacientes devem ser rigorosamente monitorizados para reações de hipersensibilidade, especialmente durante a primeira
e segunda infusões. Foram relatadas arritmias cardíacas, mais frequentemente taquicardia e fibrilação atrial. Não foram realizados estudos sobre os efeitos na capacidade de dirigir
e operar máquinas. No entanto, com base no perfil de segurança, JEVTANA® pode ter influência moderada na habilidade de dirigir e operar máquinas, uma vez que pode causar fadiga
e tontura. Devido a potencial exposição através do líquido seminal, homens com parceiras com potencial de engravidar devem utilizar contracepção confiável ao longo do tratamento
e recomenda-se que tais medidas continuem sendo utilizadas por até 6 meses após a última dose de JEVTANA®. Categoria de risco na gravidez: D. Este medicamento não
deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Interações medicamentosas:
O metabolismo de cabazitaxel pode ser modificado pela administração concomitante de substâncias conhecidas como inibidores potentes ou indutores potentes da enzima CYP3A.
Portanto, a co-administração de cabazitaxel com potentes inibidores ou indutores da enzima CYP3A deve ser evitada. A administração de vacinas com vírus vivo ou vivo-atenuado
em pacientes imunocomprometidos por agentes quimioterápicos pode resultar em infecções graves ou fatais. A vacinação com uma vacina de vírus vivo-atenuado deve ser
evitada em pacientes que receberam cabazitaxel. As vacinas de vírus morto ou inativado podem ser administradas, no entanto, a resposta a tais vacinas pode estar diminuída.
Reações adversas: A segurança de cabazitaxel em associação com prednisona ou prednisolona foi avaliado em estudo de fase III, pivotal. As reações adversas muito comuns (> 10%)
de grau 1 – 4 foram anemia, leucopenia, neutropenia, trombocitopenia, diarreia, fadiga, náusea, vômito, constipação, astenia, dor abdominal, hematúria, dor nas costas, anorexia,
neuropatia periférica, pirexia, dispneia, disgeusia, tosse, artralgia e alopecia. Ocorreu descontinuação do tratamento devido a reações adversas à droga em 68 pacientes (18,3%)
no grupo do cabazitaxel e em 31 pacientes (8,4%) no grupo tratado com mitoxantrona. A reação adversa mais comum que levou à descontinuação do tratamento no grupo tratado
com cabazitaxel foi neutropenia e insuficiência renal. Edema periférico foi observado com incidência de 9,2% em ambos os grupos, sendo que a incidência de grau > 3 foi 0,5% no
braço do cabazitaxel. Posologia: A dose recomendada de JEVTANA® é 25 mg/m2, administrada como infusão intravenosa de 1 hora a cada 3 semanas, em associação com 10 mg
prednisona (ou prednisolona) oral administrada diariamente durante todo o tratamento com JEVTANA®. A administração deve ser somente por via intravenosa. USO ADULTO. VENDA
SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. USO RESTRITO A HOSPITAIS. “Favor ler as informações completas na bula do produto antes de prescrevê-lo”. Farm. Resp.: Antonia A. Oliveira.
CRF-SP n° 5854. ANVISA/M.S. – 1.1300.1098. Data da última revisão: 17/06/2013. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
523077-BR-CAB-13.11.01 – Mar/2014
Jevtana® é um inibidor de microtúbulo disponível no Brasil
indicado para ser usado em combinação com prednisona/
prednisolona no tratamento de pacientes com câncer de
próstata metastático hormônio refratário que tenham sido
8,9
tratados anteriormente com esquema contendo docetaxel.
10
Programação Científica
14:00
15:00
Simpósio Satélite
ASTRAZENENCA
15:00
16:00
Simpósio Satélite
NOVARTIS
16:00
16:35
HORÁRIO
Intervalo
MÓDULO
AULA
PALESTRANTE
Coordenadores: Anelisa K. Coutinho (BA) e Gabriel Prolla (RS)
16:35
17:15
1. Gastrointestinal
(Câncer nãocoloretal)
17:15
17:45
Phase I/II safety and antitumor activity of Nivolumab in patients
with advanced HCC: CA 209-040
Anelisa K. Coutinho (BA)
Relationship between PD-L1 expression and clinical outcomes
in patients with advanced gastric cancer treated with the antiPD-1 monoclonal antibody pembrolizumab (MK-3475) in
KEYNOTE 012
Rui Fernando Weschenfelder (RS)
INTEGRATE: A randomized phase II double-blind , placebocontrolled study of regorafenib in refractory advanced
oesophagogastric cancer (AOGC) : A study by the Australasian
Gastrointestinal Trials Group (AGITG) - Final overall and subgroup
results
Gabriel Prolla (RS)
Randomized phase II study of everolimus (E) versus everolimus plus
bevacizumab (E+B) in patients with locally advanced or metastatic
pncreatic neuroendocrine tumors (pNET), CALGB 80701 ( Alliance)
Rachel Riechelman (SP)
Discussão
Coordenadores: Alex Pimenta (BA) e Maria Dias (BA)
Phase I Clinical Trial of CD19-Traget 19-28z CAR Modified T Cells
in Adult Patients with Relapsed or Refractory B-ALL
17:45
18:10
2. Hematologia
Phase Iia Trial of Chimeric Antigen Receptor Modified T Cells
Directed Against CD19 (CTL019) in Patients with Relapsed or
Refractory CD19+ Lymphomas
Samir Kanaan Nabhan (PR)
Phase 2 Study of Daratumumab (DARA) in patients with >= 3
lines of Prior Therapy or Double Refractory Multiple Myeloma:
54767414MMY2002 (Sirus)
18:10
18:30
Discussão
Coordenador: Carlos H. Barrios (RS)
Phase III trial of etirinotecan pegol (EP) versus Treatment of
Physician’s Choice (TPC) in patients (pts) with advanced breast
cancer (aBC) whose disease has progressed following anthracycline
(A), taxane (T) and capecitabine (C): The BEACON study
18:30
19:00
3. Cancer de
Mama triplo
negativo
Max Mano (SP)
Low-dose oral cyclophosphamide-methotrexate maintenance
(CMM) for receptor-negative early breast cancer (BC)
Results from a phase 2 study of enzalutamide (ENZA), an androgen
receptor (AR) inhibitor, in advanced AR+ triple-negative breast
cancer (TNBC)
Relationship of omission of adjuvant radiotherapy to outcomes of
locoregional control and disease-free survival in patients with or
without pCR after neoadjuvant chemotherapy for breast cancer: A
meta-analysis on 3481 patients from the Gepar-trials
19:00
19:30
Discussão
19:30
Coquetel de Abertura
Evanius Garcia Wiermann (PR)
Imuno-Oncologia:
O lado humano da ciência
O pioneirismo da Bristol-Myers Squibb no campo da Imuno-Oncologia mudou a maneira
como medicamentos para o câncer são desenvolvidos, pesquisas clínicas são conduzidas e
dados clínicos são avaliados e, atualmente, possibilita uma sobrevida a longo prazo e
melhor qualidade de vida para os pacientes que convivem com a doença.
Essa é uma nova abordagem para o tratamento de diversos tipos de câncer, que
utiliza a capacidade natural do próprio sistema imunológico para combater as
células tumorais.
Material destinado exclusivamente a profissionais da saúde habilitados a prescrever e / ou dispensar medicamentos. Agosto / 2015
12
Programação Científica
HORÁRIO
MÓDULO
AULA
PALESTRANTE
4. Câncer
Geniturinário
Docetaxel and/or zoledronic acid for hormone-naïve
prostate cancer: First overall survival results from STAMPEDE
(NCT00268476)
Interest of short hormonotherapy (HT) associated with
radiotherapy (RT) as salvage treatment for biological relapse (BR)
after radical prostatectomy (RP): Results of the GETUG-AFU 16
phase III randomized trial—NCT00423475
A phase III protocol of androgen suppression (AS) and 3DCRT/
IMRT versus AS and 3DCRT/IMRT followed by chemotherapy
(CT) with docetaxel and prednisone for localized, high-risk
prostate cancer (RTOG 0521)
Randomized phase II, three-arm trial of lenvatinib (LEN),
everolimus (EVE), and LEN+EVE in patients (pts) with metastatic
renal cell carcinoma (mRCC)
Final clinical results of a randomized phase II international trial of
everolimus vs. sunitinib in patients with metastatic non-clear cell
renal cell carcinoma (ASPEN)
A phase II/III, double-blind, randomized trial comparing
maintenance lapatinib versus placebo after first line
chemotherapy in HER1/2 positive metastatic bladder cancer
patients
Coordenador: Vinicius Carrera (BA)
08:00
08:45
08:45
09:15
Diogo Assed Bastos (SP)
André Poisl Fay (RS)
Discussão
Coordenador: Artur Katz (SP)
09:15
09:45
5. Imunoterapia
e câncer de
pulmão
09:45
10:15
10:15
10:30
Phase III, randomized trial (CheckMate 057) of nivolumab
(NIVO) versus docetaxel (DOC) in advanced non-squamous cell
(non-SQ) non-small cell lung cancer (NSCLC)
Efficacy, safety and predictive biomarker results from a
randomized phase II study comparing MPDL3280A vs docetaxel
in 2L/3L NSCLC (POPLAR)
Pembrolizumab (MK-3475) in patients (pts) with extensive-stage
small cell lung cancer (SCLC): Preliminary safety and efficacy
results from KEYNOTE-028
Phase I/II study of nivolumab with or without ipilimumab for
treatment of recurrent small cell lung cancer (SCLC): CA209-032
Iuri Amorim de Santana (BA)
Clarissa Seródio da Rocha Baldotto (RJ)
Discussão
Intervalo
Coordenador: Nivaldo Farias Vieira (SE)
10:30
11:00
11:00
11:30
6. Cabeça e
Pescoço
Elective versus therapeutic neck dissection in the clinically node
negative early oral cancer: A randomised control trial (RCT)
Prognostic implication of persistent HPV16 DNA detection in
oral rinses for HPV-positive oropharyngeal carcinoma
Antitumor activity and safety of pembrolizumab in patients (pts)
with advanced squamous cell carcinoma of the head and neck
(SCCHN): Preliminary results from KEYNOTE-012 expansion
cohort
PET-NECK: A multi-centre, randomized, phase III, controlled
trial (RCT) comparing PETCT guided active surveillance with
planned neck dissection (ND) for locally advanced (N2/N3)
nodal metastases (LANM) in patients with head and neck
squamous cell cancer (HNSCC) treated with primary radical
chemoradiotherapy (CRT)
Discussão
Vinícius Carrera (BA)
Nivaldo Farias Vieira (SE)
13
Programação Científica
HORÁRIO
MÓDULO
AULA
PALESTRANTE
7. Câncer
Ginecológico
A randomized phase II study of paclitaxel/carboplatin/bevacizumab, paclitaxel/carboplatin/temsirolimus and ixabepilone/
carboplatin/bevacizumab as initial therapy for measurable
stage III or IVA, stage IVB or recurrent endometrial cancer,
GOG-86P
Results of ARIEL2: a Phase 2 trial to prospectively identify
ovarian cancer patients likely to respond to rucaparib using
tumor genetic analysis
Avelumab (MSB0010718C), an anti-PD-L1 antibody, in patients with previously treated, recurrent or refractory ovarian
cancer: A phase Ib, open-label expansion trial
Coordenador: Fernando Cotait Maluf (SP)
11:30
12:00
12:00
12:30
Discussão
12:30
14:00
Almoço
Daniele Xavier Assad (DF)
Coordenador: Marcelo Rocha de Sousa Cruz (SP)
14:00
14:30
8. Terapia alvo
quimioterapia
e radioterapia
no câncer de
pulmão
14:30
15:00
Efficacy of rociletinib (CO-1686) in plasma-genotyped
T790M-positive non-small cell lung cancer (NSCLC) patients
(pts)
Interim results of a phase II study of the BRAF inhibitor (BRAFi) dabrafenib (D) in combination with the MEK inhibitor trametinib (T) in patients (pts) with BRAF V600E mutated (mut)
metastatic non-small cell lung cancer (NSCLC)
NCCTG N0574 (Alliance): A phase III randomized trial of
whole brain radiation therapy (WBRT) in addition to radiosurgery (SRS) in patients with 1 to 3 brain metastases
Final overall survival (OS) results of the phase III PROCLAIM
trial: Pemetrexed (Pem), cisplatin (Cis) or etoposide (Eto), Cis
plus thoracic radiation therapy (TRT) followed by consolidation cytotoxic chemotherapy (CTX) in locally advanced nonsquamous non-small cell lung cancer (nsNSCLC)
Aknar Freire de Carvalho Calabrich (BA)
Vladimir Cláudio Cordeiro de Lima (SP)
Discussão
Coordenador: Max Mano (SP)
15:00
15:30
9. Câncer de
mamas ER+/
Her2 +
Phase III, randomized study of trastuzumab emtansine (TDM1) ± pertuzumab (P) vs trastuzumab + taxane (HT) for
first-line treatment of HER2-positive MBC: Primary results
from the MARIANNE study
Neratinib after adjuvant chemotherapy and trastuzumab in
HER2-positive early breast cancer: Primary analysis at 2 years
of a phase 3, randomized, placebo-controlled trial (ExteNET)
Primary results, NRG Oncology/NSABP B-35: A clinical trial
of anastrozole (A) versus tamoxifen (tam) in postmenopausal
patients with DCIS undergoing lumpectomy plus radiotherapy
PALOMA3: A double-blind, phase III trial of fulvestrant with
or without palbociclib in pre- and post-menopausal women
with hormone receptor-positive, HER2-negative metastatic
breast cancer that progressed on prior endocrine therapy
15:30
16:00
Discussão
16:00
16:15
Intervalo
Carlos H. Barrios (RS)
Maíra Tavares (BA)
Vanessa Dybal Bertoni (BA)
14
Programação Científica
HORÁRIO
MÓDULO
AULA
PALESTRANTE
Coordenadores: Rachel Riechelman (SP) e Rui Fernando Weschenfelder (RS)
16:15
16:53
10. Gastrointestinal
(Coloretal)
A multicenter randomized controlled trial of mFOLFOX6 with
or without radiation in neoadjuvant treatment of local advanced
rectal cancer (FOWARC study): Preliminary results
Anelisa K. Coutinho (BA)
Radiofrequency ablation (RFA) combined with chemotherapy for
unresectable colorectal liver metastases (CRC-LM): Long-term
survival results of a randomized phase II study of the EORTC-NCRI
CCSG-ALM Intergroup 40004 (CLOCC)
Tulio Eduardo Flesch Pfiffer (SP)
SIRFLOX: Randomized phase III trial comparing first-line
mFOLFOX6 +/- bevacizumab (bev) versus mFOLFOX6 +
selective internal radiation therapy (SIRT) +/- bev in patients with
metastatic colorectal cancer (mCRC)
Gabriel Prolla (RS)
Trastuzumab and Lapatinib in HER-2 amplified metastatic
colorectal cancer patients ( mCRC): The HERACLES trial
Rachel Riechelman (SP)
PD-1 Blockade in tumors with mismatch repair deficiency
16:53
17:15
Rui Fernando Weschenfelder (RS)
Discussão
Coordenador: Gustavo Werutsky (RS)
17:15
17:30
11. Cuidados
paliativos
17:30
17:45
Phase III trials of anamorelin in patients with advanced non-small
cell lung cancer (NSCLC) and cachexia (ROMANA 1 and 2)
Vitor Carlos Santos da Silva (BA)
CALGB 70604 (Alliance): A randomized phase III study of standard
dosing vs. longer interval dosing of zoledronic acid in metastatic
cancer
Gustavo Werutsky (RS)
Discussão
Coordenador: Markus Andret Cavalcante Gifoni (CE)
17:45
18:15
12. Melanoma
Efficacy and safety results from a phase III trial of nivolumab
(NIVO) alone or combined with ipilimumab (IPI) versus IPI alone
in treatment-naive patients (pts) with advanced melanoma (MEL)
(CheckMate 067)
Rodrigo Guedes (BA)
Overall survival in COMBI-d, a randomized, double-blinded,
phase III study comparing the combination of dabrafenib and
trametinib with dabrafenib and placebo as first-line therapy in
patients (pts) with unresectable or metastatic BRAF V600E/K
mutation-positive cutaneous melanoma
Marina Sahade (SP)
Survival of SLNB-positive melanoma patients with and without
complete lymph node dissection: A multicenter, randomized
DECOG trial
Adriano Carvalho (BA)
18:15
18:45
Discussão
18:45
Encerramento
Desenvolvimento contínuo.
Vida em expansão.
Investimentos
R$
216
milhões
Feitos no
desenvolvimento
da nova planta
de Biotecnologia
R$
290
milhões
Feitos em
Pesquisa Clínica
Em CCECP, o alvo é o Câncer
e não o Paciente.
• Ao adicionar Erbitux® à RT, quase
50% dos pacientes com CCECP LA
permanecem vivos após 5 anos1,2.
• Erbitux® + QBP seguido por
Erbitux® até a progressão da
doença é o padrão reconhecido
de tratamento para a 1ª linha de
CCECP R/M3,4.
RT: radioterapia / QBP: QT(quimioterapia) à base de platina
Erbitux® cetuximabe 5mg/mL. Uso adulto – intravenoso. Indicações: tratamento de pacientes com câncer colorretal metastático (CCRm) RAS não mutado e com expressão do receptor do fator de
crescimento epidérmico (EGFR): em combinação com quimioterapia à base de irinotecano ou com oxaliplatina mais 5-fluoruracila e ácido folínico em infusão contínua, ou como agente único em pacientes
que tenham falhado à terapia baseada em oxaliplatina e irinotecano, e que sejam intolerantes ao irinotecano. Indicado para o tratamento de pacientes com carcinoma de células escamosas de cabeça e
pescoço em combinação com radioterapia para doença localmente avançada em pacientes que, de acordo com critério médico, não podem ser tratados com a associação de quimioterapia mais radioterapia,
ou em combinação com quimioterapia baseada em platina para doença recidivada e/ou metastática. Contraindicações: Hipersensibilidade grave ao cetuximabe. A combinação de Erbitux® com quimioterapia contendo oxaliplatina é contraindicada em pacientes com câncer colorretal metastático RAS mutado com base nos testes disponíveis ou cujo status RAS seja desconhecido. Cuidados e advertências:
Reações relacionadas à infusão: Podem ocorrer frequentemente reações graves relacionadas com a infusão, incluindo reações anafiláticas, em alguns casos com desfecho fatal. Algumas destas reações
podem ser de natureza anafilática ou anafilactoide ou representarem uma síndrome de liberação de citocinas (SLC). É necessária uma monitorização cuidadosa dos pacientes, em particular durante a
primeira administração. Recomenda-se atenção especial para pacientes com queda do estado geral e doenças cardiopulmonares preexistentes. Distúrbios respiratórios: Foram descritos casos de doença
intersticial pulmonar de relação causal desconhecida com Erbitux®. Reações cutâneas: Em caso de reações cutâneas graves (≥ grau 3), o tratamento deve ser interrompido e poderá ser retomado quando
regredirem para grau 2. Caso ocorram reações cutâneas graves pela segunda ou terceira vez, o tratamento poderá ser reiniciado com dose menor (200 mg/m2 e 150 mg/m2, respectivamente) se a reação
regredir para grau 2. No caso uma da quarta recorrência, ou não regressão à grau 2, é necessária a descontinuação permanente do tratamento. Distúrbios eletrolíticos: Hipomagnesemia é ocorrência comum
e reversível. Pacientes portadores de câncer colorretal com tumores RAS mutados: o balanço de risco-benefício apresentou-se negativo em tumores com mutação de RAS, particularmente quando em
combinação com regime de 5-fluorouracila/ácido folínico mais oxaliplatina em infusão contínua. Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas: Não foram realizados estudos referentes a efeitos na
habilidade de dirigir e operar máquinas. Gravidez e lactação: Erbitux® não deve ser usado por gestantes sem orientação médica; Recomenda-se que as mulheres não amamentem durante o tratamento,
nem durante 2 meses após a última dose. Uso em idosos e grupos de risco: A segurança e eficácia de cetuximabe não foram estabelecidas para pacientes pediátricos. Não há necessidade de ajuste de dose
para os idosos. Reações adversas: Cefaleia, conjuntivite, blefarite, ceratite, embolia pulmonar, diarreia, náusea, vômitos, reações cutâneas, superinfecções de lesões cutâneas, hipomagnesemia, anorexia,
trombose venosa profunda, reações no local de administração, mucosite, fadiga, elevação de enzimas hepáticas. Interações medicamentosas: Em combinação com as fluoropirimidinas, há maior frequência de frequência de isquemia cardíaca, assim como síndrome palmo-plantar. Em combinação à radioterapia local há maior ocorrência de mucosite, dermatite por radiação, disfagia e leucopenia. Não há
evidência de interação com irinotecano, cisplatina ou carboplatina. Posologia: Antes das infusões de Erbitux®, os pacientes devem receber anti-histamínico e corticosteroide pelo menos 1 hora antes da
administração do cetuximabe. Esta pré-medicação é recomendada para todas as infusões subsequentes. Erbitux® deve ser administrado uma vez por semana na dose inicial de 400 mg/m2 em infusão de
120 minutos. As doses subsequentes são de 250 mg/m2 em infusão de 60 minutos. A velocidade máxima de infusão é de 10mg/min. Cuidados de conservação: O produto deve ser armazenado em temperatura entre 2°C e 8°C. A estabilidade do Erbitux® foi demonstrada por um período de 48 horas a 25°C. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. MS: 1.0089.0335.SAC 0800 727 7293.060215.
Contraindicações: Hipersensibilidade grave ao cetuximabe. Interações medicamentosas: Em combinação com as
fluoropirimidinas, há maior frequência de isquemia cardíaca, assim como síndrome palmo-plantar.
Referências: 1. Bonner JA, Harari PM, Giralt J, et al. Radiotherapy plus cetuximab for squamous-cell carcinoma of the head and neck. N Engl J Med. 2006 Feb 9;354(6):567-78. 2. Bonner JA, Harari PM,
Giralt J, et al. Radiotherapy plus cetuximab for locoregionally advanced head and neck cancer: 5-year survival data from a phase 3 randomised trial, and relation between cetuximab-induced rash and
survival. Lancet Oncol. 2010 Jan;11(1):21-8. 3. NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology: Head and Neck Cancers V2 2014. 4. Vermorken JB, Mesia R, Rivera F, et al. Platinum-based chemotherapy plus
cetuximab in head and neck cancer. N Engl J Med. 2008 Sep 11;359(11):1116-27.
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
Merck Serono
é uma divisão da Merck.
Material destinado exclusivamente à classe médica.
SAMM 4684 fev/2015
17
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Obrigado por participar desta atividade e responder as questões desta avaliação. Seu feedback nos fornecerá
informações valiosas e nos permitirá desenvolver programas futuros que atendam ainda melhor às suas necessidades
profissionais.
1. Afiliação
Organização Local
2.Ocupação
Médico(a) (Medicina Interna)
Oncologia Clínica
Empresa Farmacêutica
ASCO
Ambos
Outro: __________________________
Cirurgiã(o)
Radio-oncologia
Farmacêutico
3. Você já participou de um ASCO Annual Meeting?
Enfermeira(o)
Hematologia
Outra____________________________
Sim
4. Você participou do ASCO Annual Meeting 2015 em Chicago?
Não
Sim
Não
5. Se marcou “Não”, qual é a razão pela qual não participou? (por favor, marque tudo que seja aplicável)
Não tenho interesse em participar do ASCO Annual Meeting
Custo da viagem internacional
Não consegui me afastar do trabalho
Tempo necessário para viajar
Não consegui obter um visto
Outra____________________________
6. Por que você participou do Best of ASCO® na Bahia, Brasil? (por favor, marque tudo que seja aplicável)
Porque eu não participei do ASCO Annual Meeting
Eu participei do ASCO Annual Meeting; mas perdi algumas sessões importantes
Eu participei do ASCO Annual Meeting, mas queria escutar os especialistas deste evento
O Best of ASCO é mais relevante para minhas necessidades/meu país/minha prática
Outra____________________________________________________________________________________
7. De quais reuniões você planeja participar em 2016? (por favor, marque tudo que seja aplicável)
Apenas do ASCO Annual Meeting
Apenas do Best of ASCO
Tanto do ASCO Annual Meeting quanto do Best of ASCO
Nem do ASCO Annual Meeting nem do Best of ASCO
AVALIAÇÃO GERAL DO EVENTO
5 = Concordo fortemente
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
4 = Concordo
3 = Neutro
2 = Discordo
1 = Discordo fortemente
5
O custo para participar deste evento foi razoável/acessível.
O conteúdo apresentado no evento foi baseado na melhor evidência científica disponível. 5
5
As apresentações do evento foram isentas de qualquer influência ou viés comercial.
5
As informações foram apresentadas de maneira objetiva e didaticamente equilibrada.
5
Os resumos apresentados foram particularmente interessantes e relevantes para mim. 5
Foi alocado tempo suficiente para Perguntas e Respostas.
Foi alocado tempo suficiente para networking com os participantes e docentes do evento. 5
5
Adquiri novos insights e conhecimentos que me serão benéficos.
Devido às informações apresentadas no evento, pretendo fazer mudanças em meu trabalho. 5
5
Os palestrantes foram de alta qualidade.
5
Em geral, a qualidade do evento foi de padrão elevado. 5
Eu recomendaria este evento a um colega.
Eu participarei de um futuro Best of ASCO, se for oferecido na Bahia, Brasil?
4
3
2
1
4
3
2
1
4
3
2
1
4
3
2
1
4
3
2
1
4
3
2
1
4
3
2
1
4
3
2
1
4
3
2
1
4
3
2
1
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